#magoado
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pretiumvit · 1 year ago
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Hoje era pra ser um dia em que eu estaria
muito magoado e chateado....
Mas estranhamente depois de tudo
estou me sentindo tao leve e em paz 😅
como se um grande peso estivesse saido de minha costa.
Eu sei que eu realmente tentei e fiz meu melhor.
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my-ten-thousand-promises · 2 years ago
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Sim, exatamente…:/
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gabicogatito · 3 months ago
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nenhum de vocês mandou pergunta, só o rafa.....................
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sangue-suga · 11 months ago
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Eu prometi mudar tudo em mim para te manter e na primeira oportunidade você me quebra
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sailorgoth · 2 years ago
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I'm reading Cry to Heaven, and for me this is the best book that Anne Rice has ever written… And I think when I finish this book it will take the place of my favorite book so far… But I would like to understand why this evil woman always writes a polygamous relationship with people who cheat on their partners. She made me read the most beautiful declaration of love of my entire life (because I don't usually read romantic novels…) and then this woman, after a few pages, gives me a scene of betrayal so sad that it seems all of Loustat's suffering. Anne Rice plz…………… I'll see you in hell, wait for me.
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principezando · 1 year ago
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“Eu te vi com ele e isso partiu meu coração, não consigo acreditar que até pensei que fosse amor, mesmo que eu perdoe, não consigo esquecer o que vi…”
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giseleportesautora · 1 year ago
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Espinho
Espinho - Você enfiou um negro e frio espinho  grande demais e tão fundo em meu coração.  No Raio-X a dor pela qual definho.  Os médicos olham meu caso com estupefação.  #poema #poesia #poemadark #poesiadark #enganos #mentiras #enganação #mágoas
Você enfiou um negro e frio espinho grande demais e tão fundo em meu coração. No Raio-X a dor pela qual definho. Os médicos olham meu caso com estupefação.  Eu deveria ter ouvido minha alma cutucando intuição. O espeto de ferro a rasgar meu osso. O terror, a aflição e o desamparo me causando inflamação. “É um caso sem outro igual”, dos médicos sobre mim ouço.  Você é minha doença misteriosa. O…
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xoxoju · 1 year ago
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blogflores0 · 2 years ago
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Coleus - Solenostemon scutellarioides
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Nome Científico: Solenostemon scutellarioides Nomes Populares: Cóleus, Coração-magoado Família: Lamiaceae Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra, Forrações ao Sol Pleno Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Indonésia, Java, Malásia Altura: 0.1 a 0.4 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre Coleus
O Coleus é uma planta herbácea muito utilizada na decoração de um jardim, pérgola e alpendre. Conhecida também como coração-magoado, essa espécie tem dezenas de variedades de padrões, formatos e cores, em combinações tão vibrantes quanto um carro alegórico completo desfilando em pleno Carnaval. Em alguns cultivares, as folhas completamente roxas, quase negras. Em outros, as brotações jovens ostentam um alegre tom verde limão, contrastando com a folhagem mais velha, verde musgo riscado de vermelho. Há variedades ainda mais elaboradas, bordadas nas margens, com delicadas nuances amarelas, com nervuras vermelhas, manchas rosadas no centro e o verso das folhas prateado, tudo culminando numa espiga floral pequenina, de quase impercetíveis flores azuis. Com tanta cor numa única planta, nem é preciso imaginar o impacto que um maciço de Coleus (ou Solenostemon scutellarioides) é capaz de causar mesmo nos gramados mais entediantes. São plantas tropicais que se dão muito bem com as altas temperaturas e, por isso mesmo, são ideais para um jardim de Verão. É uma planta arbustiva perene que geralmente atinge de 40 cm a 1 metro de altura, embora algumas vezes possa chegar a atingir até 2 metros de altura. As suas folhas variam bastante na forma, cor e tamanho, podendo ser variadas ou uniformes.
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Os ramos que crescerem demasiado podem ser cortados para dar origem a uma nova planta. Caso queira reproduzi-la desta forma, na reprodução por estaquia, coloque o ramo em um recipiente com água. Depois de uns 10 dias começam a surgir raízes. Então, quando elas já forem abundantes, é só plantar em terra com bastante matéria orgânica. A multiplicação também pode ser feita por sementes, que são bem reduzidas e não devem ser enterradas, apenas postas sobre a terra e cobertas com uma fina camada de terra apenas para que não sejam levadas pelo vento ou deslocadas nas regas. O ideal é um solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado Esta planta tolera muitos tipos de solo e uma ampla faixa de pH, mas o ideal é um pH entre 6 e 7. As sementes, que devem ficar a uma profundidade no máximo 0,5 cm no solo, e podem ser semeadas no local definitivo ou em sementeiras, transplantando as mudas quando estiverem com aproximadamente 10 cm de altura. A germinação das sementes ocorre geralmente em uma ou duas semanas. As suas cores e a facilidade de cultivo tornam-na uma apreciada planta ornamental, que pode ser cultivada em jardins ou em vasos grandes. As suas inflorescências ocorrem em espigas terminais, e são geralmente roxo-azuladas mas são muitas vezes eliminadas assim que surgem para que a folhagem permaneça compacta e exuberante. https://www.youtube.com/watch?v=vOmM7EE3LvU Cultivo da Solenostemon scutellarioides A Solenostemon scutellarioides deve ser cultivada sob pleno sol ou meia sombra, em substrato bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Adubações a cada 15 dias são suficientes para que a planta cresça bonita. Apesar de perene, o cóleus deve ser replantado bienalmente, pois perde a beleza com a idade. Planta tipicamente tropical, que pode ser conduzida em clima temperado, requerendo estufa no Inverno. Não tolerante a geadas. Multiplica-se por sementes e estacas de caule e ponteiros. Se cultivado em vasos, você pode manter a planta compacta simplesmente arrancando as pontas dos galhos maiores, o que estimula o crescimento de pequenas ramificações. Apesar de perenes, nos jardins são tratados como plantas bienais por se tornarem espigadas e de mau aspeto com a idade. Quando a planta não estiver mais bonita, replante-a através de mudas feitas por estacas dos ponteiros. Procure manter o solo sempre húmido, regando novamente sempre que o solo estiver levemente seco, pois as folhas podem cair se o solo ficar seco demais. Como cuidar de Coleus ou Coração Magoado Depois de 1 ou 2 anos, precisa de poda para renovação da folhagem, que fica rala e quebradiça sem adubação regular. Aproveite a ocasião para fazer mudinhas retirando as ponteiras e enraizando-as em substrato para mudas rico em composto orgânico ou húmus de minhoca - deixe em local menos ensolarado até que surjam as primeiras folhas novas. Em poucas semanas, você terá ainda mais cor para acrescentar ao jardim. Paisagismo No paisagismo pode ter diversos usos, como formar maciços coloridos ou bordaduras, decoração de jardineiras ou vasos. Em lugares de clima quente podem ser utilizadas como plantas de exterior e interior, mas em climas mais frios é conveniente tê-las como planta de interior, por ser sensível ao frio. Apesar de não exigir podas regulares para ter uma boa saúde, dependendo da utilização dada à planta necessita de podas regulares para manter-se compacta e com mais folhas. Por causa das cores ricas e ricas, coleus (ou Coração-magoado) combinam-se melhor com plantas monocromáticas com verdes a céu aberto. Por exemplo, coleus harmoniza perfeitamente com Gypsophila, todos os tipos de lírios, etc, se tornarão vizinhos maravilhosos para eles. Pragas e doenças perigosas Muitos problemas podem surgir em conexão com o cuidado errado e inoportuno de uma planta. Por exemplo, se você não cortar a tempo, os brotos ficarão muito alongados. De falta de humidade, bem como de encharcamento, as folhas podem cair, e pouca iluminação afetará a cor da folhagem. Ácaros, moscas brancas e pulgões podem afetar o Coleus (ou Cóleus). Na luta contra os pulgões usam o processamento de água com sabão. Para mais informações, clique aqui. Read the full article
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cherryblogss · 7 months ago
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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afinidade082323 · 2 months ago
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" Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado."
Caio Fernando Abreu
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haoetoile · 30 days ago
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devaneio - choi seungcheol
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word count: 2,451
categoria: smut, slice of life
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par: pai de menina&maridinho!cheol x mãe e esposa!leitora
a/n: essa é a minha primeira vez escrevendo em português (meu deus que nervoso) aqui no tumblr, espero que a minha escrita não esteja enferrujada e nem ruim!! smut feito totalmente para a minha diva @euteamomuitocheol e não foi nem um pouco revisado por conta da correria (espero de verdade que isso aqui esteja bom, ou eu vou chorar)
contém/avisos: a pp tá literalmente subindo pelas paredes, ovulando e maluca pra dar pro seungcheol e ter outro bebê. smut contains: linguagem imprópria, penetração vaginal, fingering, creampie, hiperestimulação, breeding kink, dirty talk
você olhou para a lista de compras pela milésima vez naquele dia, os olhos escaneavam as palavras mas seu cérebro parecia incapaz de identificar o que elas significavam. derrotada, você suspirou e apenas seguiu rumo, acompanhando seu marido, que carregava o carrinho com as compras e a filha de vocês
estavam no mercado há mais tempo do que previsto agora, vagando pelos vastos corredores enquanto seungcheol tentava te ajudar a assimilar o que estava escrito na lista — culpa do estado em que você se encontrava agora
não sabia ao certo o que aconteceu ou o porquê, mas havia acordado hoje numa espécie de transe onde se via totalmente maluca por seu marido. desde a hora em que acordou, sentia seu corpo todo vibrar apenas ao olhar para seungcheol
"amor, precisamos pegar o cereal", cheol apontou para a escrita na lista
"nossa princesinha adora", o homem olhou para a garotinha que estava no carrinho, distraída em brincar com as embalagem colorida do iogurte que haviam pego mais cedo
você acenou com a cabeça, ainda meio desconcertada, e se direcionou à prateleira. agarrou um primeiros cereais que viu, sem se lembrar ao certo da preferência da garotinha, mas por sorte conseguiu acertar
"papai" ouviu a vozinha adorável e estridente da sua filha "podemos pegar chocolate?"
"só se a mamãe deixar, meu amor" ele bagunçou levemente os cabelos da pequena num carinho singelo antes de virar para te olhar
você não conseguia o encarar de volta, mas sentia o olhar de seungcheol queimando em todo o seu corpo, causando uma vibração estranha que tomou conta de si
"um só" advertiu o marido, respirando fundo antes de olhar para a filha de vocês. o rostinho adorável imediatamente se iluminou com a confirmação, deixando as covinhas aparecerem, iguais as do pai. deus, você pensou, porque seus olhos imediatamente escanearam o rosto lindo do seu marido?
cheol não pôde deixar de notar a forma como seus olhos escanearam cada centímetro do rosto dele, mas como você parecia totalmente absorta. estava assim o dia todo, mal havia falado com ele durante o dia todo. ele até pensou em ficar magoado em estar sendo evitado dessa forma. afinal, é um leonino de primeira; mas algo nele dizia que você queria sim passar uma mensagem para ele por estar agindo dessa forma — e obviamente, seja lá o que fosse, ele resolveria para você num piscar de olhos. o choi nunca escondeu a forma como era louco por você e que faria de tudo pelas princesas dele
seu comportamento estranho começou logo pela manhã, quando entrou no banheiro para escovar os dentes logo depois de acordar. era um sábado, não tinham motivos para levantar tão cedo, mas sabia que seungcheol havia se levantado muito antes de você e sua filha e que a essa altura já deveria ter voltado da academia, só não esperava se deparar com aquela cena: o homem saindo do chuveiro, apenas uma toalha enrolada na cintura, o cabelo ainda úmido do banho e algumas poucas gotículas de água percorrendo todo o torso musculoso
o fato do choi ser um bom marido, e um pai ainda melhor, não ajudava nada também. até mesmo as mínimas interações que ele tinha com a filha de vocês era o suficiente para tirá-la do eixo hoje, como se não fosse algo que presenciava todos os dias, mas hoje parecia diferente
[...]
a volta para casa acabou demorando um pouquinho mais do que gostariam por conta do volume de compras, e do seu estado "preocupante" (como seu marido classificaria), mas foi mais tranquilo do que pensou. ao ser colocada na cadeirinha, a filha de vocês imediatamente se acomodou, já dando indícios de cansaço
"tudo ok aí atrás, minha princesa?" seungcheol perguntou, olhando brevemente para o retrovisor para olhar a princesinha dele, que apenas acenou com a cabeça antes de bocejar "'você 'tá com soninho, filha?"
"não" ela resmungou com um bico enorme, assim como o pai fazia. você soltou um risinho baixo, achando adorável a forma como a garotinha era simplesmente a cara dele
um calor gostoso invadiu seu peito, morrendo de amor pela pequena família que construíram juntos, ainda parecia um sonho o qual não gostaria de acordar. mas ainda não havia escapado de seu transe, sentia que poderia atacar cheol a qualquer momento se não tivesse autocontrole o suficiente
céus... se sentia como uma adolescente outra vez, cheia de tesão em apenas olhar para ele, desesperada por qualquer oportunidade para ficar de chamego com o homem — e claro, ter uma foda gostosa
o comportamento que apresentava agora te fazia se sentir envergonhada. poxa, era uma adulta completa agora; casada, mãe e cheia de responsabilidades, mas não conseguia conter o desejo que sentia pelo marido
"amor" seu corpo retesou ao sentir a mão grande acariciar de forma terna uma das coxas "tem certeza que 'tá tudo bem? 'cê tá agindo dessa forma desde que me viu sair do banho..."
"eu 'tô bem, vida... juro 'pra você que não é nada" mordeu o lábio inferior discretamente ao receber um aperto na carne cheinha, ato este que não passou despercebido por cheol, que imediatamente ligou os pontos: você estava agindo dessa forma por puro tesão
[...]
ao estacionar o carro na garagem, seungcheol rapidamente organizou as duas sacolas retornáveis cheias e pesadas para levá-las para dentro, deixando-as no chão por um instante para tirar a filha de vocês da cadeirinha — preferia fazer o mais trabalhoso para que você não precisasse se preocupar tanto, afinal, uma das promessas que fez durante o casamento foi a de te mimar até o último momento possível
levou as sacolas para dentro e as colocou no chão da cozinha para que você pudesse organizar as compras. ao terminar a tarefa, parou na sua frente e se inclinou para um beijo, mas não foi correspondido por puro desespero seu, ou melhor... para não atacá-lo na frente da garotinha
a ação fez com que cheol franzisse o cenho, mas resolveu não questionar de imediato, voltando às tarefas parentais que tinha de exercer no momento: colocar a pequena para dormir. quem sabe, talvez pudesse até mesmo tirar o atraso do que não conseguiram fazer a semana toda devido a nova fase energética que a garotinha estava passando
você sentiu que finalmente poderia respirar em paz enquanto organizava as compras, sem se preocupar em ficar maluca com seu marido tão perto, afinal, não sentia que conseguiria ser responsável por seus atos caso ouvisse seus pensamentos
"mô" a voz dele te deixou em estado de alerta, terminou de guardar o último item na despensa antes de se virar para ele. o corpo grande estava praticamente grudado no seu agora, tornando impossível uma fuga hipotética "por que você 'tá me evitando tanto hoje, hein? eu te fiz algo, por acaso?"
"eu não 'tô te evitando, cheol" suspirou "eu só.... eu ainda te amo, ok? se for isso que quer saber" não sabia como organizar os próprios pensamentos para responder ele
"se fugir de mim o dia todo e nem olhar na minha cara não for evitar, então eu não sei o que é, gatinha" soltou um risinho, fazendo com que você revirasse os olhos "mas eu já entendi o que 'cê quer..."
seungcheol encurtou ainda mais a distância entre vocês, uma das mãos contornou sua cintura "também pensei nisso o dia todo, amor... mal via a hora da gente voltar 'pra casa e a nossa princesa dormir..." a voz soou baixinha, sussurrando contra seus lábios como se fosse um segredo
você se sentiu nas nuvens ao sentir o contato da boca quentinha contra a sua, iniciando um ósculo desesperado. a língua invadiu sua boca, explorando cada cantinho com empenho
"por que você não me pediu antes, hein? 'cê sabe que eu nunca negaria a sua bucetinha, meu amor..." respondeu ao separar-se, ainda ofegante
"cheol, e-eu não sei se a gente deve..." suspirou "do jeito que eu 'tô hoje, se eu te der, acho que não vamos parar tão cedo"
"período fértil, princesa?" depositou beijinhos molhados por toda a extensão do seu pescoço
"acho que sim... mas sinceramente, só ver você sendo um marido extremamente gostoso" arranhou de levinho o abdômen coberto do homem "e um pai melhor ainda é suficiente 'pra me deixar maluca"
seungcheol soltou outro risinho, e rapidamente te pegou no colo, dizendo algo sobre ser melhor vocês irem para o quarto, que não tinha como foderem gostosinho no meio da cozinha — sinceramente, estava tão burrinha de tesão que sequer ouviu
pareceu voltar aos seus sentidos quando o corpo foi despejado cuidadosamente sob o colchão macio da cama compartilhada, logo sendo preso pelo corpo forte do homem, que te beijava com lascívia mais uma vez
"bom que 'cê tá no seu período fértil... assim posso te encher com a minha porra outra vez" trilhava um caminho de beijinhos molhados pelo seu pescoço "você fica tão linda gravidinha, meu amor..."
"cheol...." o nome dele saiu quase como um miado, os beijinhos incessantes iam cada vez mais para baixo, se aproximando do colo
antes que você pudesse pensar, a boca bonita do seu marido já ia te encontro à sua mais uma vez. o beijo foi muito mais necessitado dessa vez, havia uma certa urgência por parte de ambos enquanto faziam o possível para livrar-se das roupas sem quebrar o ósculo
"porra, olha isso...." a voz levemente mais grossa e rouca por conta do tesão fez um arrepio gostoso tomar conta do seu corpo "toda meladinha pra mim. 'cê ficou assim o dia todo, né? toda aquela ceninha era só vontade de dar essa bucetinha linda pro seu marido, 'né?" cheol fazia um carinho vagaroso em sua intimidade por cima dos tecidos, sentindo a umidade manchar o tecido
você não foi capaz de responder, já embriagada com a mera ideia de finalmente estar a sós com o homem e ter aquilo que tanto desejava desde a hora em que acordou. seu estado necessitado arrancou um risinho de seungcheol, que te ajudou a se livrar da calcinha sem muita cerimônia
os dígitos geladinhos finalmente fizeram contato com sua buceta, arrancando um gemido baixo — o qual fez com que seu marido te olhasse com uma feição reprovadora, provavelmente para relembrar que a princesinha de vocês estava adormecida no quarto ao final do corredor
você mordeu os lábios, tentando conter os gemidos quando dois dedos finalmente entraram. o sorriso canalha que estampava o rosto dele denunciava o quanto ele estava gostando de como você estava totalmente encharcada
seungcheol socava os dedos dentro de você com estocadas firmes, porém lentinhas, exatamente da forma que sabia que você gostava. posicionava e reposicionava os dedos dentro de você com certo vigor, te esticando. mesmo depois de todos os anos que estavam juntos, ainda fazia questão de te deixar abertinha para finalmente receber o pau dele
suspiros e arfares baixos escapavam dos seus lábios, já aflita para gozar gostosinho nos dedos do seu cheol. mas antes que você finalmente pudesse alcançar seu orgasmo, os dedos dele saíram de dentro de você
"porra, queria tanto fazer você gozar várias vezes..." viu cheol colocar os dedinhos melados dentro da própria boca, provando da sua essência "queria deixar essa bucetinha linda toda sensível de tanto gozar 'pra mim. mas infelizmente, não temos esse privilégio agora" grunhiu
ele estava certo. com a fase nova da filha de vocês, tornava-se quase impossível terem tempo para foderem gostosinho como faziam antes, mas isso não os impedia completamente de transar aqui ou ali quando tinham um tempinho a sós
seungcheol se livrou dos confins, livrando o própio pau do aperto insuportável da cueca — estava dolorosamente duro, não era capaz de controlar o tesão quando se tratava de você, nunca foi. mesmo depois de anos de relação, seu corpo ainda o afetava da mesma maneira desesperada
posicionou a cabecinha já melada de pré-gozo em seu buraquinho, não fazendo cerimônia para entrar. a intrusão arrancou gemidinhos baixos de ambos, que logo foram engolidos por mais um beijo; o ósculo era voraz e meio desesperado, como se fosse uma oportunidade que não tinham há muito tempo
cheol era rápido e firme em suas estocadas, deixando as mãos percorrerem cada pedacinho de pele enquanto te beijava para reduzir quaisquer chances possíveis de fazer mais barulho do que o necessário. você sentia seu corpo balançar com a força das estocadas dele, sentia a cabecinha avantajada atingir fundo, bem na cérvix, mas a sensação era ainda mais deliciosa
não conseguia pensar em mais nada, tudo que se passava em sua cabeça era o quanto amava o pau dele, que sempre te preenchia deliciosamente e atingia aquele ponto esponjoso em específico que te fazia ver estrelas. de repente, se pegou novamente tendo a ideia de ter outro bebê, de deixar ele te encher com a porra dele
"cheol... goza dentro, por favor" praticamente miou para o homem, soltando um gemidinho necessitado, porém baixo
suas palavras pareceram afetar seungcheol, que passou a estocar com ainda mais vigor. suas pernas tremiam incessantemente, os olhos já rolavam para trás, a visão ficava turva de tanto prazer; foder com cheol era sempre uma experiência deliciosa e inesquecível, te fazia lembrar que desde quando ficavam, nunca teve intenção de foder com outras pessoas — ele fazia sempre tão gostosinho, era definitivamente a melhor foda da sua vida
"tão gostosa..." grunhiu "caralho, amor. sua buceta é uma delícia" apertou suas coxas, metendo com ainda mais força "vou fazer questão de jogar tudo lá dentro"
uma das mãos grandinhas deslizou entre os corpos de vocês, indo de encontro ao seu pontinho. serpenteava os dedos no seu clitóris, fazendo o possível para tornar a sensação ainda mais gostosa
"h-hm... cheol" gemeu "porra, eu vou gozar... ah... que delícia, amor" burrinha pelo pau dele, você já nem se sentia mais hábil em falar algo conexo
de repente, a sensação se tornou muito. sentia-se febril, chorava dengosinha para ele, tremia, e o apertava ainda mais — você havia gozado. seungcheol não aguentou muito, e também acabou gozando, expelindo toda a porra quentinha dentro de você
ambos estavam ofegantes. entreolharam-se com sorrisos cúmplices adornando as faces, antes de compartilharem mais um beijo, dessa vez carinhoso, amável, mas que ainda carregava consigo notas de luxúria e desejo
de repente, sentiu-se cheia outra vez, os dedos de cheol dentro de você eram muito, ainda estava sensível do orgasmo prévio. tentou resmungar, mas o homem apenas soltou um risinho cafajeste
"que foi, amor? achou mesmo que eu ia deixar minha porra escorrer dessa buceta linda?" a voz rouca estava ao pé do seu ouvido, enquanto o homem curvava os dedos dentro de você, buscando estimular outra vez seu ponto g "se você quiser mesmo engravidar de novo, vai ter que deixar tudo dentro, gatinha"
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projetovelhopoema · 2 months ago
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Sempre me disseram que ser bom era uma virtude, mas nunca me explicaram que, sem limites, a bondade poderia se tornar um fardo. Passei anos acreditando que ajudar os outros era a minha obrigação, que entender os erros dos outros era um dever e que oferecer um ombro amigo, mesmo quando o meu próprio corpo estava cansado, fazia parte de quem eu era. Eu já fui tão bom a ponto de ser trouxa, mas hoje em dia aprendi a dosar a minha bondade. O tempo e as cicatrizes me ensinaram que nem toda mão estendida merece ser segurada e que algumas pessoas só se aproximam quando precisam de algo que você pode doar naquele momento. Por muito tempo confundi paciência com submissão e compaixão com permissão para ser ferido e magoado. Mas um dia algo mudou, talvez tenha sido o olhar vazio e triste que vi no espelho ou a exaustão de carregar pesos que não eram meus, mesmo os meus já sendo pesados demais. Foi então que percebi: coragem não é apenas enfrentar o mundo, mas também saber dizer “basta” quando necessário, quando o sapato começa a apertar o calo que dói. Eu não sou ruim, não faço mal para as pessoas, mas também não abaixo a cabeça e nem aceito que me pisem, me usem ou me tratem de qualquer jeito só por ser bom. E eu sempre procurava uma desculpa para justificar as atitudes alheias, mesmo quando as próprias me feriam e me causavam dores, eu sempre tentava entender o lado dos outros. Mas eu finalmente criei coragem e coloquei limites nas coisas que eu aceito receber mesmo quando não foi aquilo que eu dei. Isso me torna inacessível para pessoas que só querem me usar ou me procurar quando sou útil. Porque no fim das contas, ser bom nunca significou ser cego ou estar sempre passivo a tudo e todos. Minha bondade continua aqui, mas agora tem raízes firmes, não mais lançadas ao vento à espera de aceitação e se isso me faz parecer distante para alguns, que seja. Prefiro ser um porto seguro para poucos do que um abrigo fácil e frágil para aqueles que só aparecem quando precisam. Hoje meu coração continua aberto, mas as minhas portas e janelas não são mais escancaradas. Quem quiser entrar, que venha com respeito, porque a chave para acessar o melhor de mim não é a conveniência, é a reciprocidade.
— Diego em Relicário dos poetas.
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tommobearbee · 2 months ago
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No escurinho³
Lamentavelmente para quem esta lendo isso, alguém importante quebrou minha confiança, e escrever para sufocar sentimentos é um hobby meu, então fique com a parte 3 de algo que escrevi com este mesmo proposito, sem saber que realmente ajudaria. Beijos, e um abraço se você descobriu que não pode se apoiar em alguém que deveria poder( abrirei um grupo de apoio, somos mts)
↬☆⭑ Harry sempre soube que precisava definir prioridades, mas honestamente, ele nunca foi bom nisso, e sua decisão de priorizar o casamento invés do noivo o leva a com um casamento adiado, um jantar desastroso, um Louis magoado, e o pavor constante de arruinar seu relacionamento. Agora ele começa a entender que amar não é sempre estar disponível para esperar, e ser amado não o da o direito de colocar alguém em espera. ⭑☆↫ 
As vezes, mas só as vezes, Harry se pergunta como seria ter mais tempo livre, mais horas de sono tranquilo, mais folgas, menos estresse, como seria trabalhar em um ambiente menos hostil. Mas principalmente, se pergunta como seria sua relação com Louis, caso sua escolha profissional não interferisse tanto na dinâmica dos dois. A resposta a esse questionamento é quase sempre otimista, "não seria tão diferente, qualquer trabalho exige muito empenho", e é suficiente para reconforta-lo ate a próxima comprovação de que, sim, tudo seria muito diferente. 
É a sua quinta xícara de chá na última meia hora, e sinceramente, Harry está começando a detestar camomila, e detestar quem quer que tenha afirmado que seria um bom calmante. A tela acesa do celular mostra que já passam das 21:00, nenhuma mensagem na barra de notificações, nenhum retorno às suas ligações, e o silêncio deixa-o cada vez mais nervoso. Veja, ele não se considera ciumento, e por mais que seja chamado de controlador as vezes, não se considera alguém problemático. Mas, como sempre, Louis parece ser uma exceção, pois com apenas uma hora de atraso, transformou Harry em uma versão pouca coisa menos paranoica de Bentinho. 
Veja bem, para Louis, que já chegou até três horas mais tarde do trabalho em algumas ocasiões, esse atraso não é nada. Ou não seria, se o último mês nunca tivesse existido, e não rodasse sem parar na cabeça de Harry, gerando uma avalanche de inseguranças e medos, dos mais bobos aos mais razoáveis, que o deixam mais ansioso a cada minuto que se passa sem que a porta da frente seja aberta por seu noivo. A culpa é inevitável, e no fundo, é até bom que esteja ali, pois é mais que merecida. 
Tudo começou a desandar em novembro do ano anterior, Styles admite que pegou mais pesado do que deveria com as horas extras, turnos a mais e vendendo algumas folgas entre os amigos, mas sinceramente, no começo parecia inofensivo, Louis também fez algumas vezes, assim como pegou trabalhos a mais e chegou a quebrar uma das regras mais importantes dos dois; sem trabalho em casa, afinal, era por uma boa causa, o casamento que os dois planejam a mais de dois anos e que esta marcado para o mês de fevereiro. Ou estava. O problema real começou conforme o natal se aproximava, e ao contrário do que havia acontecido nos últimos anos, a rotina não se tornou mais leve, e depois de um tempo, sequer coincidia. Harry mal percebeu quando dezembro chegou, ou quando suas folgas passaram de raras para inexistentes, e nem mesmo quando seus turnos ficaram cada vez mais longos, seu primeiro indicativo de que as coisas estavam passando do limite (ou o primeiro que captou) foi descobrir que Tomlinson já não o esperava. Simples assim, não contava mais com sua presença todos os dias. Já não esperava acordado para ouvi-lo depois do banho, não guardava parte do jantar, coisa que sempre fazia mesmo sabendo que o outro comia no trabalho, muitas vezes trancava toda a casa e apagava todas as luzes, mesmo que fosse tradição dos dois fazer isso juntos quando ambos estivessem prontos para deitar, assim mantendo a casa “viva” ate o outro chegar. É bobeira, mas era uma bobeira importante.  
E mesmo sabendo que algo estava errado, Harry acreditou genuinamente que tudo ficaria bem em algum momento. Seu coração se apertava de saudades, e inevitavelmente, de medo. Como alguém criado em um ambiente onde nada se resolve em palavras, mas em ações, prometeu a si mesmo que assim que toda a ansiedade por arrecadar logo a quantia que faltava para a tão planejada cerimonia, daria a Louis sua total e completa atenção, durante as ferias que a muito lhe foram garantidas por seu superior. Tudo se ajeitaria, e logo aquele medo, que nem mesmo sabia de onde vinha, seria apagado, e os dois voltariam a ser o casal apaixonado que sempre foram. Mas então dezembro chegou, e aparentemente, um jantar de aniversário desastroso pode destruir ilusões muito rapidamente. 
- Minha mãe disse que Ernest esta ansioso para te ver, que só no que ele fala é em como também quer ser um policial, para ser legal igual ao tio Harry. Ele te viu na TV. - A voz de Louis quebra o silencio no qual os dois estavam a algum tempo, e por mais baixa que seja, Harry sente que ressoa por todo o restaurante onde os dois decidiram comemorar o aniversário de Tomlinson, um dia antes da verdadeira data. É a frase mais longa que ele formulou desde que chegaram à mesa, e Harry se anima. 
- Também estou ansioso, da ultima vez que vi aquela coisinha, ele ainda queria ser um astronauta. - Sua risada é acompanhada pela do noivo, baixa e grave. - Ele me viu, é? 
- Aham, mamãe mostrou sua entrevista. - O sorriso carinhoso é evidente ate mesmo em sua voz, e Louis chega a tomar mais um gole de vinho para evitar parecer um bobo apaixonado pela milésima vez ao lembrar da dita entrevista, onde Styles relata uma de suas rondas ao jornal local, que resultou uma prisão em flagrante. - Não julgo, ate eu quis ter o privilégio de trabalhar olhando pra você depois de te ver naquele uniforme. - Tomlinson responde atrevido, sorrindo com a língua entre os dentes, e atraindo a atenção de Styles para sua boca húmida da bebida docinha. 
- Sabe que não precisa disso amor, visto pra você a hora que quiser. - Harry faz questão de responder o noivo a altura, sua voz suave como sabe bem que Louis prefere. O Contato visual com os olhos azuis mostra que por mais distantes que tenham estado no inicio do jantar, é apenas questão de tempo para que se atraiam como que por imãs. Tomlinson prende o lábio inferior entre os dentes, e nada mais ao redor importa pata Styles, que só pode se imaginar fazendo a mesma coisa com aqueles lábios, em alguns segundos. 
- Bom, seria um presente de aniversario bem ousado. - A bendita taça volta aos lábios agora vermelhos, e Harry se sente que em breve terá um problema dentro da calça, um que, pelo andar da carruagem, seu noivo estaria mais que disposto a resolver. -Mas... - um suspiro deixa os lábios finos, que logo se ocupam com um pequeno sorriso. - Confesso que só pensar em dobrar aquela pilha de roupas e organizar nas malas, para desocupar a cama, me desanima totalmente. - Harry o acompanha em uma risada descontraída, como um reflexo, mas sente toda a graça desaparecer quando assimila as palavras.  
- Não é melhor deixar para arrumar as malas depois? Ainda é dia 23, amor. - Tenta, mesmo sabendo que o futuro dessa conversa não é nada bom. E que cometeu a maior burrada que podia ter cometido.  
- Quer arrumar quando estivermos dentro do carro? Doncaster é meio longe, mas não acho que daria tempo arrumar todas as suas botas no caminho.  - Tomlinson brinca, distraído demais com o macarrão em seu prato para perceber seu noivo empalidecer do outro lado da mesa. 
Eventualmente, Harry precisou confessar que não prestou atenção nas conversas sobre onde passariam os feriados, logo, não fazia ideia de que passariam o natal, não o ano novo, com a familia de Louis, e explicar que não poderia ir por ter trabalho ate o meio dia da véspera, e um plantão que não podia ser repassado, no dia vinte e seis. Depois disso, o jantar (que Harry se tocou, foi antecipado para este dia porque os dois estariam viajando no dia seguinte, e comemorariam com os pais do outro) se transformou em meia hora de um silêncio pesado, e mais nenhuma palavra. Louis nunca foi de brigas, sempre fez questão de que seus desentendimentos fossem resolvidos em momentos de calma, mas Styles sabia que além disso ele estava cansado demais de repetir a mesma conversa, onde falaria o obvio; Harry esta distante demais. 
Não foram a Doncaster no natal, ou no ano novo, porque Louis não refez os planos, e não foi sozinho, mesmo que Harry dissesse para ir. Não houve festa com os amigos para comemorar o aniversario de Louis, mesmo que Harry tivesse se comprometido a organizar. Os preparativos do casamento entraram em espera por tempo indeterminado, por escolha de Louis, que decidiu que não era a hora para isso, mesmo que Harry insistisse que conseguiriam a tempo. Desde o jantar desastroso, tudo tem seguido esse padrão, Louis decide, Harry protesta, e nada mais se encaixa. 
Quando o chá de camomila acaba, e o relógio marca 21:30, Styles decide deixar de se torturar avaliando cada um dos erros que o levaram a essa situação e ir ate o escritório onde o noivo trabalha, porque qualquer bronca que receber é melhor que essa agonia. Por mais que tenha quase certeza que não teria bronca nenhuma, já que ultimamente Louis parece achar que isso não merece seu tempo, como muitas outras coisas ao redor deles. Styles vai enlouquecer se tiver que passar mais um minuto na própria presença. Assim que veste o casaco pesado, e estende a mão para abrir a porta, a mesma é empurrada com força por alguém do lado de fora, e um corpo pouco menor se choca contra o seu, e teria ido ao chão se os reflexos do policial não fossem tão rápidos. 
-Lou? - chama, um pouco assustado a falta de sustentação do noivo, que apenas ri ao que é colocado de volta nas próprias pernas. 
- Talvez esse seja eu. - O homem responde, a voz baixa, a fala enrolada, isso somado ao cheiro forte de álcool impregnado nas roupas e no hálito, deixa muito obvio que Louis bebeu muito mais do que esta acostumado, e pela dificuldade obvia em se sustentar, foi muito além do limite. E a situação toda é tão incomum, que Harry mal sabe como reagir. Tomlinson nunca ignora suas mensagens ou ligações, não tem o costume de trabalhar ate tarde, e desde que começaram a namorar nunca bebeu sem sua presença, e se a nova fase do relacionamento deles for essa, Styles sente o sangue frio só de imaginar. Sabia que tinha fodido com tudo, mas a cada sinal disso seu coração pesa mais. 
- Boa noite, desculpe por isso. - Harry finalmente percebe o homem parado logo atrás de Louis, com uma expressão que nem de longe refletia o que sua boca dizia, calças jeans soltas, camisa de time, um sorriso zombeteiro e olhos que o analisavam de cima a baixo. Sua mente entra em alerta. - Sou Andriel, trabalho com o Lou, ele já deve ter comentado sobre mim. Perdemos a hora, era aniversario de uma colega e saímos para aproveitar um pouco. - O sorrisinho acompanha toda a frase, e Styles tenta identificar o tom usado, que parece perigosamente com deboche. 
- Ah. - É sua única resposta, e algo dentro de Styles de sente quase orgulhoso ao ver o sorrisinho idiota murchar ao que assume sua expressão mais dura. Parte do processo de conseguir o respeito dos colegas em um ambiente hostil, foi se posicionar como alguém que transmite respeito, seja em ações, ou com idiotas prepotentes como esse, através da postura. - Obrigada por traze-lo, Gabriel, vou cuidar dele.- Sua voz assume o tom áspero que costuma evitar normalmente, e o ênfase no erro obvio é um aviso de que seja qual for esse joguinho, Harry não se importa. 
Assim que o moleque, que Styles assume ter pouco mais de 20 anos, entra no carro e sai do seu campo de visão, a figura de um Louis sonolento e cansado, que o olhava a sabe-se lá quanto tempo, rouba sua atenção. E se segundos antes, Harry sentia seu sangue ferver por ter um babaca, com mais arrogância que idade, olhando-o com superioridade, e tratando seu homem com uma intimidade que não tinha, agora os olhos gélidos de Louis faziam um arrepio subir por sua coluna. Não é rude, nem raivoso, mas faz os olhos de Styles se encherem de lagrimas antes mesmo que perceba, e apenas duas palavras rondam sua cabeça. “Me desculpe” gostaria de ter de dizer, mas já não faz sentido.
Obrigado a quem leu, e ate a próxima decepção ou surto psicótico (brincadeirinha, volto quando não estiver doendo tanto). E lembre-se sempre: ser amado não te da o direito de colocar alguém em situações que você sabe que ela não precisa estar.
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yzzart · 1 year ago
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"𝐃𝐨 𝐲𝐨𝐮 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐠𝐚𝐦𝐞?"
⇢ enzo vogrincic x f!reader.
⇢ sumário: pelo que parece, jogar sinuca nunca pareceu tão divertido.
⇢ word count: 2.583!
⇢ avisos: 18+!, smut, algumas explicações de sinuca, putaria na mesa de bilhar, hair pulling, nipple play, dirty talk, sex oral (f! receiving), pussy!drunk men, enzo sendo um completo canalha, palavras explícitas e conteúdo explícito.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tudo estava indo bem. — Muito bem, na verdade.
No começo, era para ser apenas um jogo, momento de descontração e um pequeno entretenimento e que, de fato, foi; mas, em um certo momento da noite, você sabia que não era apenas isso. — E estaria mentindo, impiedosamente, se não concordasse que passou a gostar daquilo.
Enzo havia decidido, e querendo surpreender, comprar uma mesa de sinuca. — Claro que não espantou sua pessoa pela relação entre latinos com esse jogo; e você chegou em brincar e o comparar com aqueles senhores de bares que entregam a vida por isso. — Mas, realmente, a deixou surpresa ao ver aquilo na sala de estar dele.
"¿Te gustó, nena?" — Com um sorriso empolgado, que mostrava metade dos seus dentes, e segurando um taco, o uruguaio questionou quando você chegou em sua casa. — "Vou ficar muito magoado se você não me fizer companhia." — Ele, nem ao menos, deu uma opção. — "Vai ser divertido, confía en mí." — E, assim, você terminou na atual situação.
Sendo honesta, sinuca não era um dos seus pontos fortes; porém, você achava graça em observar as movimentações e emoções que o jogo trazia. — Também, não iria perder a oportunidade, uma visão privilegiada, em ver Enzo, completamente, concentrado sobre seu plano de encaçapar algumas bolas que estavam em sua mira.
Seus olhos observaram, com tamanha atenção, a maneira como a camiseta branca do uruguaio se tornava mais justa em cada movimento, e tornando algumas veias em seus braços e mãos serem, perfeitamente, visíveis; sem mencionar suas largas e intimidantes costas. — Em algum momento, você se flagrou presa na diante imagem, sem nenhuma gota de vergonha.
Afastando e aproximando o taco e se preparando, pensando em alguma mudança nos últimos segundos, para sua jogada, Enzo acerta na bola branca que se rebate na verde, com rapidez, e entra no buraco. — Mais três pontos para ele, claro; deixando seu nome, totalmente, disparado no placar. — Seu corpo se distanciou da mesa, agora, guiando passos até você.
"Tres puntos para mi." — Falou convencido, querendo uma imagem de competidor, junto com um sorriso ladino presente em seus lábios e se divertindo. — "Que cheiro é esse?" — Endireitando sua postura e apoiando seu braço no objeto de madeira no chão, Enzo encenou uma reação pensativa e curiosa, como se, realmente, havia uma fragrância de algo desconhecido perto de vocês. — "Ah, é de vitória." — Ele aproximou o rosto contra o seu, quase encostando o nariz contra sua bochecha.
O maldito ainda tinha a coragem de zombar, tendo uma completa e injusta vantagem e experiência.
"Eu te odeio, Vogrincic." — Você murmurou, olhando para seus castanhos olhos e mordendo sua bochecha inferior, na tentativa de não achar graça e contestar aquele sorrisinho de vagabundo em sua boca.
"Não fala assim comigo, amorzinho." — Deu um passo para trás e apoiou a mão em seu peito, fingindo ter sentido uma dor em suas palavras. — Homem sínico, você pensou.
Voltando sua atenção para a mesa, Enzo se proporcionou em pensar nas possibilidades de jogadas e como poderia executa-las sem cometer erros ou causar ações que não eram de seu alcance e planejado. — De repente, um ruído de algo batendo no chão se exclamou pelo ambiente; batendo a pontinha do taco no chão, você chamou a atenção dele, que apenas proferiu, silenciosamente, "calma".
Você revirou os olhos e percorrendo a mão livre pelo vestido, simulando aborrecimento, porém seus lábios traiçoeiros soltaram uma curta risada contra a apresentação de perfeito lance do mais velho; que, ao ouvir, cutucou sua perna com o taco e voltou a se concentrar.
Repetindo os mesmo movimentos como na jogada anterior, Enzo mirou, presumivelmente, em uma bola azul, que possuía uma alta pontuação, e era um lance arriscado, — Ela não estava em uma distância tão confortável de um buraco, então, tinha chance de ficar espalhada. — porém, ele não iria desistir e queria tentar, custava muito isso. — Assim, apoiando seu corpo, novamente, o mais velho jogou.
Sem surpresas, aparentando ser o óbvio, a bola branca se rebateu contra a azul, deixando-a espalhada em um cantinho; se pensar pelo outro lado, facilitou um pouquinho para você mas tinha que efetuar um esforço.
"Mierda." — Resmungou e suspirou ao mesmo tempo, logo, se retirou e abriu o caminho para você. — "Sua vez, bebita." — O apelido saiu, carinhosamente, da boca de Enzo junto com a cabeça sendo inclinada para o lado.
Estalando a língua e afastando seu corpo da parede, que estava encostada, você dirigiu seus passos até a mesa, antes de sentir um pequeno e rápido tapinha em um lado de sua bunda; claro que não doeu, apenas chamou, velozmente, sua atenção. — A alta risada de Enzo preencheu a sala, e fez você virar sua cabeça com o choque e surpresa sobre a provocação que ele causou.
Vogrincic se apoiou na parede, realizando o seu ato passado, e deu ombros ao ver sua expressão, agindo como se não tivesse feito nada e somente esperava sua jogada. — Mordendo seus lábios, olhando para cima e, fracamente, assobiando; depois, lançou um beijinho em sua direção.
Não se comprometendo a provocação, você se inclinou na mesa, mesmo não possuindo uma noção ou percepção de qual bola escolher para bater, mas querendo, em maior caso, acertar alguma. — Você não tinha um gosto pela competição, de fato, e só tinha vantagem em contemplar o Enzo jogando e esperar até o final para ganhar sua atenção. — Sua mão serviu como um suporte para aperfeiçoar a ponta do taco, apontando para a bolinha branca.
Não era confiável, afinal, você não estava com muita confiança e concentração em segurar o taco e mirar no objetivo ao mesmo tempo; causando incerteza e receio perante a cabeça. — Certos resmungos, que desfrutavam xingamentos, foram soltos de sua boca.
"Espera." — A voz do mais velho se destacou em seus ouvidos, pegando um pouco de sua atenção, e deslocando sua visão até a imagem dele se aproximando de você; Enzo, rapidamente, se posicionou atrás de você, e também inclinando seu corpo, quase formando vocês em apenas um. — "Cálmate, Nena." — A mão do uruguaio passou por cima da sua, que segurava a pontinha, quase escondendo ela com seu tamanho e encaixando, impecavelmente. — "Cálmate." — Sussurrou com sedução, acompanhado pela respiração quente batendo em seu rosto.
A partir daquele momento e para você, o jogo havia se encerrado; sem mais ou menos, com vitória ou derrota. — Sua cabeça estava perdida, desolada e querendo aproveitar a sensação ardente que crescia em seu peito e começava a se preencher entre o meio de suas pernas; logo, a excitação e tentação. — Era quase um inferno em plenitude.
Continuando a ajudá-la, Enzo deu um pequeno impulso e sinalizou o momento para acertar a bola, como se tivesse percebido sua falta de atenção, e mesmo pouco envergonhada, você afastou e aproximou o taco, deixando as bolas se debaterem. — Dentro de segundos, a bolinha azul, antes era da jogada de Enzo, entrou no buraco; quatro pontos para você. — Não mudou nada no placar, Enzo ainda continuava, fortemente, na frente.
"Está vendo, meu bem?" — Enzo comentou, mesmo com a possibilidade de não houver resposta de sua parte, e permanecia com o corpo colado com o seu; o peitoral dele estava grudado em suas costas, assim, como a peculiar e vestida protuberância tocando sua coxa. — "É assim que se joga." — Ao dar somente um passo para trás, oferecendo um pequeno espaço, você posicionou o taco em um cantinho da mesa, querendo esquece-lo.
Seguidamente, e sem esperar, ao menos, um curtinho tempo ao decidir virar seu corpo, Enzo juntou seus lábios contra os dele; suas grandes e tão habilidosas mãos estavam ao redor do seu rosto, segurando ele com força mas não exagerando. — Ele atacava sua boca, de maneira, feroz e audaciosa, expressando toda a vontade que havia preservado durante esse entretenimento, aquele que ele mesmo proporcionou. — O mais velho saboreava sua boca com gosto e uma determinação, talvez, animalesca; não era estranho, porém, não deixou de surpreende-la mais uma vez.
Retirando uma das mãos em seu rosto, Enzo a colocou em sua cintura, apertando com força e descendo até sua coxa, e a outra, lentamente, se enfiou a sua nuca. — Um tapinha foi concebido na região de sua perna, provavelmente, algum aviso ou sinal; você estava destacando sua atenção para outra coisa.
"Pula." — Deixando um ruído molhado e inebriante entre a separação dos seus lábios, Enzo ordenou distraído, meio vago, encarando, profundamente, sua boca avermelhada e brilhante; ele estava se referindo a mesa de bilhar, logo, passou em sua cabeça. — "Vamos, linda."
Colocando seus braços ao redor do seu pescoço, apoiando e também, passando, levemente, as unhas na pele do mais velho, Enzo agarrou suas coxas, com as duas mãos, e a carregou em seu colo por um tempinho; foi uma coisa ligeira, sem enrolação, você já estava sentada na mesa e com o corpo de Enzo entre suas pernas. — A beijando mais uma vez e em algumas vezes, sentindo os dentes de Enzo se chocarem contra os seus.
Seu vestido já estava em uma parte um pouco mais elevada de suas coxas, para terminar e agilizar o serviço, Enzo levantou a peça até sua cintura; deixando sua calcinha, completamente, visível aos olhos dele. — Você sabia que ela não iria durar nem mesmo três segundos por diante, claro que sabia. — Não satisfeito, o maldito ainda abaixou uma parte do vestido que o colo dos seus seios, permitindo que um deles ficassem livres.
Mais uma vez, o beijo é encerado, porém, não deixando de provocar, seu namorado morde e solta, com prazer e longa diversão, seus lábios inferiores e ao finalizar, mantém aquele sorriso canalha preso no rosto. — Atordoada, sem ter o que, de fato, fazer, você observa Enzo se aprofundar em seu pescoço e distribuindo mais mordidas do quê beijos, selares pela região; quase arrancando um pedaço seu. — Cerca de algumas horas, marcas roxas e vermelhas irão fazer parte de sua pele.
"Enzo..." — Uma voz necessitada, deleitosa miou ao ouvido do uruguaio, e dedos se percorreram entre seus cabelos negros e tão macios, deixando uma genuína e impaciente carícia; ele sorriu contra a pele do seu pescoço.
"Que pasó, hm?" — Murmurou querendo entregar uma reação sonsa.
As mãos do mais velho continuavam pressionadas em suas coxas, presando com valentia contra seu próprio corpo, não querendo que você fugisse; algo que nunca iria acontecer. — A aflição do tecido de sua calça começava a desenvolver em sua pele. — Prosseguindo em descer, Enzo levou os lábios a sua clavícula e trilhando até um dos seus mamilos exposto; chupando, girando sua afiada língua em seu biquinho endurecido. — Você engasgou ao sentir seus dentes, mais uma vez.
Gemidos, choramingos e pequenos suspiros se destacavam no local, ganhando cena e sendo instalados em cada parte, isso era música para os ouvidos de Enzo; uma melodia que ele nunca poderia se enjoar, sempre querendo ouvir mais e conseguindo conquistar a vontade. — Ao atribuir e finaliza uma prazerosa e exultante atenção ao seu peito, sem antes morder seu sensível mamilo e puxa-lo, vagarosamente, se impõe em retirar seu tecido intimo.
Enzo enrolou os dedos no cós de sua calcinha, puxando a peça sem paciência e inquieto, não querendo perder tempo e a jogando para um lado da mesa; você teve a chance de perceber a respiração trêmula do seu namorado. — Ele estava eufórico, perto de enlouquecer. — Agora, lá estava você, exposta e, completamente, abertinha para o uruguaio; que clamava pelo olhar desesperador e cercado de luxúria em lhe devorar.
"Eu quero esses olhinhos em mim, 'Tá?" — Falou com cautela, a centímetros do seu rostinho e umedecendo os lábios não resistindo a sua expressão de carência. — "Apenas em mim e não se esqueça disso, Nena." — Lambeu sua boca, sem consentir um selinho; esse maldito seria a sua morte ao mesmo tempo que você seria a dele. — "Lindinha." — O rosto de Enzo desceu até suas pernas e, na procura de conforto, você inclinou seu corpo, deitando sob a mesa e apoiando os cotovelos nela.
Pense em um lobo se disfarçando com uma pele de cordeiro, tentando transmitir uma imagem pura; o ator movia seus ardilosos lábios por uma de suas coxas, com selares e ditando elogios a você. — Comentando sobre o quão empinadinha você ficava enquanto jogava e como estava querendo te comer ali mesmo até se cansar, se isso era possível. — Completamente, sem vergonha.
Com o rosto entre suas pernas e retribuindo um hálito e respiração ardente, Enzo movimentou sua língua, de uma vez, o centro entre suas dobras, conquistando um prazeroso gosto em seu paladar; e de afogando em excitação beijando seu clitóris. — Era um beijo confuso porém misturado de uma emoção incontrolável. — Chupando o pontinho sensível e tão inchado com vontade, e não deixando de raspar, serenamente, a língua em sua entrada.
"Puta merda." — Você arfou, agarrando algumas mechas do cabelo dele e puxando com força, retraindo o tesão e lascívia que percorria loucamente pelo corpo; que queimava, flamejava e precisava de um alívio. — "Enzo..." — Clamou por ele e próximo de fechar os olhos.
"Nada de eso." — Um ruído obsceno e encharcado foi solto da boca dele em contato a sua bucetinha; você gemeu melancólica e soturna, e o vagabundo riu com seus lábios brilhando. — "Já falei para ficar com os olhos abertos, não?" — Suspirou. — "Seja obediente, Nenita." — Estalou um encurtado tapinha em seu clitóris, recebendo um fino grito saindo de sua boca.
O pilantra voltou com seu fascinante trabalho; lambendo e comendo você com luxúria e concupiscência, e aliciando a si mesmo, e admirando todos os minúsculos movimentos e reações que seu lindo rostinho cedia. — Como uma pessoa tão angelical poderia ser tão pecaminosa? — Seu nariz, durante certas lambidas, cutucava seu clitóris ao mesmo tempo, lambuzava seu esculpido queixo, e você roçava seus quadris em sua boca. — Se tivesse probabilidade, Enzo se tocaria ali.
"Gostosa." — Falou com a boca cheia, enviando vibrações a seu corpo, sentindo seu pau doer, imensamente e olhando no fundo dos seus olhos; vendo o quão em êxtase você estava se encontrando e se tornando obcecado pela figura. — "E não é apenas essa bucetinha." — Miserável.
Seus quadris deram mais um impulso contra a língua do mais velho, simultaneamente, na companhia de sua respiração estremecida e fervorosa e quase soluçando; você estava perto do seu orgasmo, uma sensação ardente borbulhando em seu estômago, entrando em êxtase, total. — Enzo reconhecia isso; e decorreu em acelerar sua língua, em movimentos para cima e baixo, as vezes, girando-a e sacudindo-a. — Arrancando gritos e choros seus e sentindo cada vez mais perto de se deleitar.
Grunhindo de satisfação, acalmando seu peito saciado, e empenhado, Vogrincic lambe, ou melhor, se acaba em seu orgasmo; degustando seu gozo e querendo prender o gosto em seu paladar para sempre. — Novamente, ruídos de sua garganta enviaram vibrações e choques em você. — Não deixando nenhuma gota passar por sua boca e lambuzando, sujando ainda mais seu rosto válido, Enzo admirou o quão boa você havia sido.
Você poderia considerar uma expressão ridícula em sua cara, naquele momento, pelo fato de ter lágrimas secas e molhadas pregadas ao redor de seus olhos e algumas em suas bochechas, que estavam vermelhas e envergonhadas, porém, não se importava; e seguia pensando no que havia acabado de acontecer. — Estupidamente, fodida e burrinha da cabeça.
"Pelo que parece..." — A postura alta e sensata do seu namorado se ergueu e aproximou do seu rosto; o queixo de Enzo brilhava contra a sútil iluminação da sala, deixando ainda mais celestial, trazendo uma forte onda de tesão ao saber que era seu gozo espalhado. — "... você que ganhou, amorcito."
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principezando · 1 year ago
Text
Tenho me sentido tão forte por estar suportando tudo isso, mas ao mesmo tempo me sinto fraco por estar lutando contra o mesmo sentimento há tanto tempo.
-Cleiton
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