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DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA
Matias Recalt x leitora
Fluff Y smutizinho - dedada curtinha e sexo de três linhas😍😍. Num geral isso aqui é só um relacionamento extremamente confort��vel com um Matias x CBJR. Amo responsabilidade afetiva; leitora tem cabelo cacheado [se vc n tiver tá tudo certo]; breve menção de mainha issues.
N.A - isso aqui foi crueldade pura comigo mesma kkkkkkkkkkkkkk. Leiam ouvindo Dias de luta, dias de glória do CBJR. Oi @lunitt tudo bem? Lembra que eu falei que oq era teu tava guardado? Não tá mais😍😍
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Dias de luta, dias de glória.
Matias!ficante que apesar de não ter um título oficial com você agia como se vocês fossem um casal de idosos que foram casados a vida inteira. Sempre feliz quando estava contigo por você era o motivo da felicidade dele.
Matias!ficante que não entendia porque você brigava tanto com sua mãe. Um dia, em um momento delicado seu, ele te pegou chorando no quarto, cansada dos gritos rudes de sua mãe. Entrou pela janela e sentou do seu lado, te abraçou e ficou em silêncio porque sabia que mesmo que ele falasse, nenhuma palavra sairia de você. Se manteve daquele jeito até que você quisesse falar. — "'Tô cansada, Mati. Quero ir embora daqui. Nada que eu faço é bom o suficiente. Nada." — Te abraçou com mais força enquanto deixava um carinho no seu braço. — "Tudo que você faz é extraordinário. Vou te tirar daqui, a gente vai ter uma casinha só nossa. Eu prometo." — Disse e pelo resto da noite deixou que você derramasse todas as lágrimas necessárias, se dependesse dele aquela seria a última vez que você choraria.
Matias!ficante que um dia apareceu na frente da sua casa às cinco da manhã e te arrastou p'ra praia, montando um pequeno piquenique p'ra vocês comerem enquanto assistiam o sol mostrar seus primeiros raios. Mas ele te olhava mais do que olhava para o sol, já que a visão da sua pele brilhante e os cabelos esvoaçantes era tudo que ele realmente queria ver quando foi te chamar.
Matias!ficante que te levou para uma loja de anéis por pura curiosidade e te pediu para provar um daqueles anéis. — "Prova, sei lá, no dedo de colocar anel." — Coçou a nuca, disfarçando mal. — "Só p'ra ver né? Não que eu esteja planejando algo." — Riu sem graça. A moça em uniforme preto ria enquanto olhava para vocês dois, admirando o jeito nada sútil de Matias e sorrindo para você dizendo em um sussurro "acho que ele 'tá querendo te pedir algo." Te fazendo rir enquanto provava os anéis de diferentes tamanhos até achar o seu. — "Mati, me espera aqui. Vou fazer xixi." — acenou com a cabeça, observando você se afastar e então correu para o balcão. — "Moça, qual o tamanho do dedo dela? O do anel. Só por curiosidade."
Matias!ficante que te pediu em namoro duas semanas depois. Te levou para a barraquinha de cachorro quente mais badalada da cidade e, enquanto você ainda estava com a boca cheia e suja de molho, se ajoelhou na sua frente. — "Será que esse pitelzinho aqui na minha frente aceita namorar comigo? Só se 'cê quiser." — você engoliu a comida e abriu um sorriso enorme, o melhor que você tinha segundo Matias. — "Porra, teu sorriso vale mais que qualquer diamante do mundo, gatinha." — Você acenava desesperadamente com a cabeça enquanto esticava a mão, observando atentamente ele colocando o anel em seu dedo anelar. — "'Tá sujo aqui oh." — Levou o polegar até o canto da sua boca e limpou o molho vermelho, fazendo vocês dois rirem antes de darem um beijo meigo carregado do amor puro de vocês.
Matias!namorado que disse que tinha um surpresa para você, algo grande que ele estava planejando a alguns meses. Te levou de bicicleta até a pequena casinha azul e te deixou confusa. — "É nossa. Quer dizer, não literalmente. Não consegui comprar ela mas adiantei três meses de aluguel. Se você vier comigo aí nós vamo' adiante, morena." — Quando viu lágrimas de formando nos seus olhos ele imediatamente segurou seu rosto, te fez olhar para o céu e pediu para você segurar as lágrimas. — "Não não, sem choro. Vou pegar o carro do meu tio e a gente vai trazer nossas coisas p'ra cá e começar a ajeitar tudo, tá show?" — Você acenava com a cabeça, um lindo sorriso nos lábios enquanto ele olhava para o seu rosto sorrindo.
Matias!namorado que naquele primeiro dia na casinha nova te amou a noite inteira. Beijou cada cantinho do seu corpo, se apaixonando mais um vez por cada pedacinho da pele quente. Se empurrou para dentro de você devagar, mantendo um ritmo calmo enquanto admirava o sorriso em seu rosto. Olhava pensando na paz que teria sabendo que acordaria todos os dias ao seu lado, que todos os dias estaria vendo você.
Matias!namorado que numa sexta feira no final da tarde, depois de um dia cansativo de trabalho para vocês dois, ia te buscar no trabalho de bicicleta para que vocês pudessem ir no mercado juntos. Compraram as coisas necessárias para um hambúrguer e voltaram para o mundinho colorido de vocês. Matias grelhava a carne enquanto você cortava as saladas e abria os pães, o cigarro de palavra pendurado nos lábios dele e as histórias toscas dele te fizeram rir a noite inteira. Sentaram no sofá e colocaram em algum programa ruim, comendo enquanto ouviam e riam das piadas horríveis que os rapazes na TV faziam.
Matias!namorado que se desesperou em um mês que as coisas se apertaram um pouco e acabou faltando uma parte do aluguel. Você passou a noite acalmando ele, dizendo pacientemente que essas coisas aconteciam e vocês iam resolver. Segurava o rosto dele e sorria, limpando as lágrimas que insistiam em sair dos olhos dele. — "Vou ligar pro Seu Tevez, relaxa, coração." — Você disse enquanto pegava o celular e caminhava até a entrada da casa, ligando para o senhor de idade que havia alugado a casa para vocês. Viu a calma de Matias voltando quando você começou a rir no telefone, agradecendo profundamente o senhor antes de se despedir e desligar o telefone. — "Ele disse que 'tá tudo bem, coração. Entendeu completamente a situação e disse que nós não precisávamos nos preocupar com a parte que falta. Não precisa ficar nervoso, essas coisas são normais, Mati. Lembra do Chorão? Dias de luta, dias de glória." — Matias respirou fundo antes de abrir um sorriso e te abraçar com força. — "Procurei a vida inteira por alguém como você, puta que pariu! Eu te amo muito." — Você riu alto, devolvendo o "Eu te amo.".
Matias!namorado que não passava uma única noite sem dizer "Te quiero." Antes de dormir. Empinava a bundinha para você esperando que você o abraçasse, sussurrava baixo um "te quiero" e dormia como um bebê de barriga cheia e fralda limpa. Agarrava seu braço e só soltava quando o despertador acordava vocês dois.
Matias!namorado que não te deixava tomar banho sozinha. — "Matias nem vem, quero lavar o cabelo em paz." — Te olhou e ignorou completamente suas palavras, entrando no chuveiro e abraçando sua cintura enquanto deixava beijos no seu pescoço. — "Depois a gente lava nossos cachinhos." — Os beijos dele continuavam quentes pela sua pele molhada, a mão direita descendo por sua barriga e logo encontrando lugar entre suas pernas. Tocava suavemente os lábios úmidos antes de escorregar um dedo para dentro de você, te fazendo gemer e deitar a cabeça sobre o ombro dele. — "Mati..." — Ele apenas dizia um "shh" baixo enquanto movia o dedo lentamente para dentro e para fora de você.
Matias!namorado que não podia te ver de costas para ele. Acordou um dia e te viu na cozinha vestindo uma camiseta dele e uma calcinha? Tapa acompanhado de um aperto firme na bunda. Tava aspirando a casa e se abaixou para pegar algo no chão? Tapa seguido de um aperto. Tava colocando o lençol na cama e se inclinou um pouco? Tapa mais aperto. Segundo ele era vingança, e você não podia sequer contestar já que a bundinha dele também não podia dar mole se você estivesse por perto.
Matias!namorado que pelo menos uma vez por semana te levava para ver o nascer do sol na praia, mas ver o nascer do sol só você via, Matias ficava te olhando. Para ele, não tinha nada no mundo que ele trocaria por te olhar em qualquer momento. Apesar das lutas, já eram gloriosos todos os dias só por terem um ao outro lado a lado.
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
A lança criada para matar a Quimera foi só o primeiro passo da evolução de seu poder. A habilidade de poder dar formas as sombras que antes as apenas seguiam e ficavam em inconstâncias lhe dava a sensação de poder. Sempre buscou por mais e agora que tinha isso... Porra, a sensação era boa. Não só isso, com a aparência assustadora que costumava ficar enquanto usava o poder, sabia que era apenas o começo do que poderia vir ser uma das melhores coisas que aconteciam com ela naquele momento delicado. Com o acampamento fingindo estar tudo bem, algo que Yasemin não estava aceitando muito bem, seu momento de se isolar veio com tudo mais uma vez. Sempre teve fases como essas, especialmente por ter uma bateria social muito baixa, mas mesclado a revolta, só preferia ficar sozinha boa parte do tempo. O que também a fazia evitar a arena por mais que fosse necessário treinar sua umbracinese e se manter focada. Ela simplesmente não conseguia ficar entre os demais. Com parte de sua equipe de patrulha caída, também não estava tendo tanta paz nas patrulhas ou buscando por treinos com eles já que os únicos que pareciam bem eram Raynar e Damon. Evelyn estava sumida, Arthur e Remzi voltavam do submundo e ainda passavam por checagens na enfermaria. Ela estava começando a acreditar que era realmente melhor ficar sozinha mesmo.
Deveria estar treinando para as olimpíadas, mas apesar do espírito competitivo, achava tudo meio desnecessário dado o momento em que estavam. Não estava tudo bem. Não é porque haviam fechado a fenda e que o caídos tinha retornado que tudo estava bem. Mais uma vez, a raiva latente contra Quíron e os deuses vinham com tudo. Não estava nada bem. Então seus treinos eram focados apenas em evoluir seu poder e se tornar ainda melhor no campo de batalha porque era exatamente isso que aguardava o acampamento. Yasemin sempre usava a floresta para treinos, em clareiras onde sabia que o perigo era menor, mas naquele dia estava tão imersa que avançou dentro da vegetação. Concentrada em moldar algumas sombras, os construtos eram simples apenas para treinar melhor a densidade da qual conseguiam deixar as formas que moldava. Pra ser sincera, estava adorando usar sua criatividade e criar tudo o que conseguia imaginar. Joseph estava lhe viciando em revistas em quadrinhos e se pudesse comparar, ela estava se sentindo como um lanterna verde. A diferença é que não precisava de anel e ela era muito mais sombria.
O pensamento arrancou um riso da ruiva que ela quase não percebeu o leve tremor no solo sob seus pés. Os sentidos aguçados a fizeram ficar alerta no mesmo instante, olhando ao redor. Sentiu a vibração novamente e parou, deixando as sombras pairando ao redor sem formas. O chão parecia pulsar levemente. Algo estava vindo. Olhou ao redor novamente, e seus olhos, acostumados à penumbra, logo captaram a origem do barulho com movimento entre as árvores. Formas grandes emergiram da escuridão. Myrmekos. Duas delas surgiram e Yasemin sacou seu machado no mesmo instante, recuando alguns passos, tentando calcular a melhor maneira de lidar com a situação. Distração, ela pensou que precisava distraí-las primeiro. Utilizando de seu poder, as sombras se transformaram em pequenos pássaros e pequenas criaturas escuras que se lançaram na direção das formigas, girando e desviando para atrair sua atenção. As formigas hesitaram por um momento, confusas pelas formas em movimento.
Aproveitando o breve momento de distração, Yasemin conjurou rapidamente sombras ao redor, moldando-as rapidamente em duas lâminas curvas e afiadas como foices, que surgiram em suas mãos. Sem hesitar, em um movimento veloz, a filha de Deimos deslizou por baixo da formiga gigante, esquivando-se das mandíbulas enquanto girava as foices. Com um corte preciso, ela atravessou a junção entre o corpo segmentado da criatura. Um jorro de fluido amarelado saiu enquanto o corpo da formiga caía no chão, tremendo em espasmos que soltou um grunhido de dor. Já a turca corria entre as árvores. As outras duas myrmekos momentaneamente desorientadas pelas formas sombrias ainda voando ao redor delas, se afastaram, inquietas. A filha de Deimos não queria lutar contra elas, então precisava encontrar uma solução rápida para se livrar das outras sem entrar em um confronto direto.
Ela concentrou suas sombras em algo maior desta vez, criando a ilusão de um túnel curto, mas que fosse a distração necessária para que os monstros entrassem ali conforme ela ia se afastando cada vez mais daquela área. Elas decidiram que seguiriam aquele caminho, virando-se e desaparecendo na floresta. Yasemin observou enquanto se afastavam, o corpo ainda tenso e quando o poder dissipou pelo uso gasto com a energia concentrada e a distância maior, a ruiva correu para longe dali para não atrair um bando ainda maior de myrmekos. Quando se deu por si, já estava próxima do riacho onde se deixou cair de joelhos entre as pedras buscando por fôlego. Claro que em outras ocasiões, ela enfrentaria sem problemas três das formigas, mas já fazia um tempo que estava usando seus poderes em treinos naquele dia e estava enfraquecida, então usou o necessário apenas para sair daquela situação. O instinto de sobrevivência prevaleceu. Aquilo não só a poupou de uma luta desnecessária, como também mostrou o quanto ela havia aprendido a usar seu poder com estratégia. Yas sorriu mesmo que ofegante, totalmente satisfeita. Sabia que, aos poucos, estava se tornando cada vez mais forte.
@silencehq.
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Incrivelmente Pietra se viu escolhendo uma espada, na verdade uma rapieira, de ouro imperial, para ser sua arma. Estava cansada de ter uma arma curta que dependia de seus poderes para realmente fazer um estrago. Então sentou em sua mesa e partiu a procurar inspirações na internet e desenhar até achar algo que pudesse ser feito pelos filhos de Hefesto. Foi, sem dúvida, incomum solicitar uma arma com um desenho tão floral e detalhado, mas surpreendentemente, os ferreiros capturaram exatamente o que ela desejava. Eles conseguiram adicionar um toque encantador à arma sem comprometer sua letalidade e precisão.
Com um brilho prateado profundo e um padrão de veios que lembravam o reflexo da luz na água, a lâmina foi projetada para ser leve, mas robusta o suficiente para manter uma estrutura sólida e eficaz, enquanto a empunhadura, envolvida em couro macio, era gravada com delicados desenhos delicados de pétalas, proporcionando uma pegada confortável e uma estética refinada.
Não era comum ver a imagem da filha de Hécate carregar consigo uma espada como aquela, parecia quase que decorativa, mas ainda assim a negra não era completamente leiga na arte da luta. Desde que @kitdeferramentas tinha lhe apresentado a possibilidade de uma arma leve como aquela, Pips tinha tirado um tempinho todos os treinos para empunhar uma arma genérica e agora, depois de meses lapidando a técnica, se sentiu segura para que tivesse uma arma digna sem perder a sua agilidade.
Foi bem estranho ter pedido uma arma a partir de um desenho cheio de pétalas e flores, mas incrivelmente os ferreiros conseguiram captar bem o que queria adicionando o toque encantador sem perder a letalidade e a precisão que precisava. Isso sem contar que a arma tinha a capacidade de desaparecer e se tornar um lindo anel com um lirio de cristal translucido que voltava ao seu dedo caso a espada estivesse fora de sua mão e tocasse ao chão.
Ainda não sabe como vai colocar magia na sua arma, ou no seu modo de lutar, mas isso não quer dizer que a internet não desse boas ideias para ela tentar por em prática, ainda que praticamente impossíveis com o poder que tem hoje
#swf:arsenal#swf:regalias#lembrei na hora daquele video antigo scrr!!!#🌼 don't kill the magic: mood 🌼
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B O X・ O F・ M E M O R I E S : Debaixo de sua cama, Aurora esconde um pequeno baú, que guarda alguns de seus objetos de maior valor sentimental. Muitos deles carregam lembranças especiais, outros apenas marcam acontecimentos importantes em sua trajetória. Entre eles, você encontrará itens que revelam as camadas mais profundas de sua alma, pequenas relíquias que, juntas, formam um mapa de suas experiências e emoções. Esse baú é um santuário pessoal, um espaço seguro onde guarda não apenas objetos, mas também pedaços de seu coração, mesmo que dilacerado. É um reflexo oculto de sua resiliência e capacidade de encontrar significado nas pequenas coisas. Cada vez que revisita estes itens, é como abrir uma porta para o passado, permitindo-se reviver memórias que a fizeram ser quem é hoje. Conheça alguns deles:
Fotografia de família
A imagem já apresenta alguns sinais e manchas, mas talvez seja o item melhor preservado entre os demais. Tirada em um dia ensolarado, semanas antes de toda a tragédia que tirou a vida de seu pai, a foto mostra Aurora na companhia de Niko, ambos sorrindo, cercados por uma paisagem nevada. Esta imagem representa a felicidade pura e a ligação inquebrável entre os dois.
Carta de seu pai
Esta é uma carta escrita à mão por seu pai antes de partir para uma de suas expedições. As palavras eternizadas nela são cheias de amor e esperança, com promessas de um reencontro em breve. A carta é um tesouro precioso para Aurora, que lê sempre que sente falta de seu pai, podendo escutar sua voz narrando a mensagem carinhosa.
Cachecol de lã azul
Um cachecol azul tricotado à mão por seu pai, presenteado durante um de seus aniversários e destinado a protegê-la do frio que sempre os rodeou. É uma peça extremamente quentinha e aconchegante. Embora sempre o manipule com cuidado, Aurora o veste quando precisa de um pouco de calor e conforto, ou apenas de uma lembrança física dos abraços apertados que recebia de Niko.
Diário de expedição na montanha Galdhøpiggen
Um caderno envelhecido e bem utilizado, contendo anotações detalhadas, esboços e pensamentos do Niko durante sua expedição à montanha Galdhøpiggen. As páginas registram cada passo da jornada tragicamente interrompida, revelando o amor pela aventura e os cenários visitados. A página frequentemente visitada por Aurora apresenta um belo desenho esboçado pelo homem.
Diários de treino
Alguns diários antigos, cujas páginas foram usadas em completude, onde Aurora anotou e monitorou suas sessões de treino, progressos e reflexões desde que chegou ao acampamento meio-sangue.
Mapa do acampamento
É um mapa detalhado do acampamento, desenhado à mão, com várias anotações feitas por Aurora. Cada área relevante para treinos, estudos de batalha e competições está destacada, incluindo os campos de treino, as arenas de combate e os locais de prática de habilidades. Suas anotações pessoais indicam estratégias, pontos de interesse e dicas sobre como aprimorar suas habilidades em cada local.
Vial de lágrimas cristalizadas
Esse pequeno frasco contém algumas de suas primeiras lágrimas cristalizadas, após receber sua maldição. Guarda cada cristal como uma lembrança dolorosa de seus momentos de tristeza, mas também um símbolo de sua resiliência e força para superar seus obstáculos. Além de ser uma afronta direta a Quione.
Anel de cristal de gelo eterno
Esse delicado anel de prata, com um cristal de gelo eterno incrustado no centro, foi um presente dado a Aurora por um de seus irmãos mais jovens depois de notá-la abatida após receber sua maldição. A joia já não cabe mais em seu dedo, mas ainda é mantido por perto com enorme carinho.
Concha da praia do acampamento.
Recentemente adicionada a seu acervo pessoal de lembranças, essa pequena concha foi encontrada na praia do acampamento durante a noite em que dera seu primeiro beijo em uma pessoa especial. @kerimboz
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QUEM VENCERIA SAURON?
Uma pergunta comum é quem poderia derrotar Sauron, segue uma análise das possibilidades
Derrotando Sauron em confronto face-a-face
Possivelmente Gandalf poderia tê-lo feito: “face-a-face… seria um equilíbrio delicado” [Carta #246]. Mas Tolkien segue dizendo que mesmo uma vitória seria uma derrota: “Se Gandalf se mostrasse o vencedor, o resultado teria sido para Sauron o mesmo que a destruição do Anel. … Mas o Anel … teria sido o mestre no final”.
Tolkien é definitivo ao afirmar que, em uma confrontação, não apenas Frodo, mas praticamente qualquer um teria entregado o anel a Sauron imediatamente: “Em sua presença ninguém a não ser uns poucos de mesma estatura poderiam esperar mantê-lo. Dos ‘mortais’, ninguém, nem mesmo Aragorn” [Carta #246]
(Aragorn foi capaz de se colocar contra Sauron e disputar com ele o Palantír porque “Na disputa com o Palantír Aragorn era o dono por direito” – e porque Sauron não era tão terrível através do Palantír como seria se estivesse na mesma sala. O fator da “autoridade correta” não teria ajudado muito com o Anel; bem ao contrário, na verdade, uma vez que o Anel era obra de Sauron).
Derrotando Sauron por força militar
Tolkien diz no mesmo parágrafo [Carta #246] que possivelmente Galadriel ou Elrond poderiam ter usado o Um Anel para derrotar Sauron e colocar a eles mesmos em seu trono. Mas eles fariam isso criando exércitos e derrotando Sauron militarmente, destruindo-o por força normal. “Confrontação a Sauron sozinho, sem ajuda, face-a-face, não era cogitada”.
Ao pensar sobre tal questão, devemos ouvir o aviso de Tolkien: “era parte do engodo essencial do Anel encher as mentes com ilusões de supremo poder” [Carta #246], portanto talvez Galadriel estivesse enganada ao pensar [SdA II 7] que ela seria de fato capaz de suplantar Sauron. (É um ponto em vão, por ela já havia decidido não tentar.)
E sobre Aragorn? Não nos é dito diretamente, mas parece ao menos possível que, se ele optasse por reclamar o Anel,Aragorn pudesse ter derrotado Sauron militarmente. Pois, apesar de tudo, mesmo quando Sauron tinha o Anel seus exércitos o desertaram quando encarados com o poderio de Ar-Pharazôn. Com o Anel, Aragorn e seus exércitos (menores) poderiam ser tão aterradores às forças de Sauron quando os exércitos de Ar-Pharazôn haviam sido. Claro que, se Aragorn tivesse feito aquilo usando o Anel, ele teria se tornado um tirano pior do que Ar-Pharazôn jamais fora.
Mas não superestime o poder militar do Anel. Mesmo poderoso como era, o Anel não era invencível. Mesmo seu poder de comando não era absoluto. Lembre-se que enquanto Sauron estava usando o Anel, seus próprios exércitos o desertaram. Eles não foram derrotados por força de armas mas psicologicamente: “Tão grandes eram o poder e o esplendor dos n��menorianos que os próprios servidores de Sauron o abandonaram” [SdA Apêndice A I(i)]. Se o Anel pudesse ter feito os exércitos de Sauron se manter firmes, ele o teria usado dessa forma; uma vez que não o fez, nós podemos deduzir que ele não podia.
E novamente, na Guerra da Última Aliança, Sauron foi derrotado enquanto usava o Anel. Se Sauron podia ser derrotado enquanto usava o Anel, quão improvável seria alguém mais usando o Anel pudesse alcançar uma vitória militar contra ele?
Alguns sugeriram que o portador do Anel poderia usar os próprios exércitos de Sauron (capitaneados pelos Nazgûl) contra ele. Mas os Nazgûl não estavam usando os Nove Anéis e, portanto não poderiam ser controlados desta forma. E enquanto Sauron vivesse. os Nazgûl teriam mantido suas lealdades a ele, mesmo por algum tempo após alguém ter reclamado o Anel. Lembre-se que Sauron estava confiante o suficiente em suas lealdades que apesar do Anel ele os enviou na caçada, conhecendo que eles sabiam o que o Anel era.
Em termos puramente militares, o Anel talvez fosse uma ameaça a Sauron, mas longe de decisiva. O problema real para Sauron era de quando em algum momento alguém pudesse controlar o Anel o suficiente para que ele fosse um fator no progresso militar da guerra, Sauron já teria sido pessoalmente reduzido à impotência, assim como se o Anel tivesse sido destruído.
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𝑝𝑜𝑣: 𝑜𝑠 𝑜𝑛𝑧𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑣𝑖𝑑.
No dia de seu nome do seu amado marido, Snow White se esmerou para que cada presente oferecido refletisse o quanto ele era especial para ela. Sabia que nada seria capaz de expressar todo o amor e dedicação que sentia por ele, mas cada presente fora escolhido com cuidado, repleto de significado, para marcar aquela data tão importante. para: @davidcharmoso
o primeiro presente que ela lhe deu foi um livro raro, encadernado em couro e com páginas de um tom âmbar envelhecido. a capa era adornada com delicados arabescos dourados, cada um cuidadosamente pintado à mão. a escolha do livro não foi ao acaso, pois ele continha histórias antigas do reino, lendas que haviam sido passadas de geração em geração. para um rei como ele, que tanto valorizava a tradição, era uma forma de se conectar com a essência do reino que governava.
o segundo presente era um relógio de bolso, reluzente e delicado, com engrenagens visíveis através do cristal. os detalhes minuciosos do relógio representavam a complexidade do tempo e a eternidade do amor que snow white nutria por ele. o tempo, afinal, era algo que compartilhavam, e o relógio seria um símbolo da eternidade que planejavam viver juntos. o terceiro presente foi um anel de ouro branco, com uma inscrição em latim que dizia "amor aeternus." snow queria que ele o usasse como um lembrete constante de que, independentemente das adversidades, o amor deles era eterno e não poderia ser quebrado. o anel era simples, mas sua mensagem era profunda e carregada de significado.
o quarto presente era uma pintura a óleo que ela mesma havia feito. retratava um momento de felicidade entre os dois, um instante de pura alegria capturado nas cores vivas da tela. snow sabia que seu marido gostava de manter memórias visíveis, e a pintura seria uma forma de eternizar um momento precioso que poderiam contemplar juntos, sempre que quisessem relembrar o amor que compartilhavam. o quinto presente era um diário encadernado em couro, com seu nome gravado em letras elegantes na capa. snow queria que ele tivesse um lugar para registrar seus pensamentos e reflexões, um espaço pessoal para que ele pudesse se expressar livremente. o diário representava a confiança e o respeito mútuo, pois ela sabia que ele precisava de um espaço onde pudesse ser completamente ele mesmo.
o sexto presente era uma rosa vermelha feita de vidro soprado, delicadamente trabalhada para parecer tão real que quase se podia sentir seu aroma. a rosa simbolizava a beleza e a fragilidade do amor, algo que devia ser tratado com cuidado e atenção. snow esperava que a rosa fosse um lembrete constante da beleza que ele trouxe para a vida dela. o sétimo presente era um perfume exclusivo, criado especialmente para ele, com notas de cedro, sândalo e um toque de baunilha. o perfume era uma maneira de mostrar como ela conhecia seus gostos e preferências, uma forma de dizer que ela estava sempre atenta aos detalhes que o faziam feliz. cada vez que ele usasse o perfume, seria como se ela estivesse ao seu lado.
o oitavo presente era uma peça de roupa especialmente costurada para ele. uma capa longa e luxuosa, feita de tecido de alta qualidade, com um forro de cetim suave ao toque. o tom da capa era um azul profundo, a cor da realeza, com detalhes em prata que representavam a elegância e o prestígio que ele carregava como rei. o nono presente era uma caixa de música, uma peça artesanal que tocava uma melodia suave e encantadora. a caixa de música era uma lembrança dos momentos tranquilos que partilhavam juntos, uma forma de trazer um pouco de calma ao dia a dia agitado do rei. a melodia era uma canção antiga do reino, algo que ele poderia ouvir sempre que precisasse de paz e serenidade.
o décimo presente era um par de luvas de couro, projetadas para proteger suas mãos enquanto praticava esportes ou aventuras. as luvas eram práticas, mas também tinham um toque de elegância, com detalhes sutis que as tornavam únicas. elas representavam a força e a proteção que ele oferecia ao reino, e snow queria que ele soubesse que ela sempre estaria ao seu lado para apoiá-lo em todas as suas empreitadas.
o décimo primeiro presente que snow white deu ao seu marido no aniversário dele foi mais do que um simples objeto ou gesto simbólico; foi uma prova tangível do amor e do respeito que ela sentia por ele. ao final de um dia cheio de celebrações, com presentes cuidadosamente escolhidos para agradá-lo, snow white trouxe algo que representava o coração do relacionamento deles. era uma caixa pequena, feita de madeira esculpida à mão, adornada com detalhes em ouro e um fecho elegante. quando o marido a abriu, encontrou dentro uma chave antiga, daquelas que pareciam ter vindo de um castelo encantado. no início, ele ficou confuso, mas o sorriso caloroso de snow revelou que havia mais por trás daquele gesto.
a chave abria uma porta secreta, uma entrada discreta para uma sala especial que snow white havia preparado para ele no castelo. quando ele a seguiu, encontrou um espaço que representava tudo o que ele amava. livros raros alinhados em estantes, um globo terrestre para planejar suas aventuras e mapas detalhados de todos os reinos conhecidos e desconhecidos. no centro da sala, um cadeirão confortável, onde ele poderia sentar e sonhar, refletir ou simplesmente relaxar depois de um longo dia governando. a sala também tinha algo mais: uma vitrine de vidro com objetos que representavam momentos importantes da história do reino e do relacionamento deles. lá estavam a primeira rosa que ele lhe deu, a espada com a qual lutou para proteger o reino, e outras memórias que capturavam a jornada deles juntos. snow white queria que ele tivesse um lugar onde pudesse se conectar com o passado e imaginar o futuro, um espaço que fosse só dele, onde ele pudesse ser ele mesmo sem nenhuma pressão. foi um presente profundamente pessoal, uma demonstração de que snow white o conhecia tão bem que sabia exatamente o que traria felicidade a seu coração. ao entrar na sala, ele sentiu o carinho e a dedicação que ela colocou em cada detalhe, tornando aquele aniversário inesquecível e cheio de significado. a chave era mais do que um objeto; era um símbolo da confiança e da intimidade que compartilhavam, um lembrete de que, não importa o que acontecesse, sempre haveria um lugar para ele no coração dela e no castelo que chamavam de lar.
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Semijoia de Presente: A Escolha Perfeita para Encantar e Surpreender!
Presentear com semijoias é uma forma elegante, sofisticada e cheia de significado de expressar carinho e apreço. Se você está procurando o presente ideal para uma pessoa especial, as semijoias são sempre uma excelente escolha. Elas transmitem luxo e charme, mas com um custo mais acessível, tornando-se uma opção perfeita para qualquer ocasião.
Por que semijoias são o presente ideal?
Elegância e Sofisticação:
As semijoias possuem acabamento de alta qualidade e muitas vezes são desenhadas para imitar joias de luxo. Elas têm um brilho sofisticado que encanta e transmite um toque de elegância, sem precisar gastar tanto.
Versatilidade:
Seja para um aniversário, um dia dos namorados, um casamento ou uma celebração especial, as semijoias são extremamente versáteis. São presentes que podem ser usados em diversas ocasiões e combinam com diferentes estilos e personalidades.
Durabilidade e Qualidade:
Ao contrário das bijuterias, as semijoias são feitas com materiais de alta qualidade, como metais banhados a ouro ou prata e pedras como zircônias e cristais. Isso significa que, com cuidados básicos, a peça pode durar anos, se mantendo bonita e brilhante.
Personalização:
Com uma enorme variedade de designs, é possível escolher semijoias que tenham a ver com a personalidade da pessoa presenteada. Se ela gosta de algo mais discreto, um par de brincos delicados pode ser a escolha. Se for mais ousada, um colar ou anel com pedras coloridas e ousadas pode ser o presente perfeito.
Acessibilidade:
Embora sofisticadas, as semijoias oferecem um excelente custo-benefício. São perfeitas para quem quer dar um presente de qualidade sem precisar gastar tanto quanto com joias tradicionais.
Embalagem Especial:
Muitas semijoias vêm acompanhadas de embalagens sofisticadas, o que já adiciona um toque especial ao presente. Você pode encontrar estojos de veludo, caixas elegantes e sacolas personalizadas que tornam a experiência de ganhar a semijoia ainda mais memorável.
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Fui pedida em casamento💍
Boituva é uma cidade encantadora! Pequena, com cerca de 60 mil habitantes. Fui com meu namorado no final de semana passado e, desde que chegamos na rodoviária, senti que viveria um dia mágico naquele lugar. E não só pelo passeio de balão.
Enquanto andávamos pelas ruazinhas, vimos várias pessoas vestidas com roupas típicas da Fenamilho: couro, botas e copos de bebidas na mão. Alguma festa estava para acontecer.
Como chegamos por volta das 22h, procuramos um lugar para comer antes de ir para o hotel. Encontramos um pequeno restaurante, mas o atendente informou que só serviam lanches e pizza àquela hora, o que não era o que eu queria. Pedimos uma sugestão de outro lugar e, percebendo que éramos turistas, ele indicou um restaurante próximo. Lá, comi uma deliciosa macarronada à bolonhesa (sem carne) e o Pedro um prato de arroz, feijão, fritas e filé de frango. O melhor: era só atravessar a rua para chegar ao hotel. Perfeito!
O hotel, Toyo Inn, era muito ajeitadinho, com um quarto confortável e chuveiro a gás quentinho. Deitamos cedo, pois em quatro horas precisaríamos estar de pé para o check-in do balão. Foi uma noite tranquila e serena, perfeita para descansar.
Às 5h, já estávamos na recepção, junto com outras pessoas que iriam conosco. Esperamos a van que nos levaria ao local de partida. Tudo foi perfeito, desde o caminho do hotel até a chegada ao hall. Tinha um cafezinho delicioso e biscoitinhos, só para preencher a barriga. O desjejum seria após o passeio.
Entramos nas vans, éramos cerca de 30 pessoas, e fomos ao campo onde os balões estavam sendo preparados. Fiquei impressionada: eram enormes e muito coloridos. Foi lindo!
A fotógrafa tirou nossas fotos, pois o Pedro escolheu um pacote com fotos inclusas. Estava tudo tão lindo, apesar do frio do inverno.
Gente, de verdade, esse é um passeio que todos deveriam fazer ao menos uma vez na vida! Foi surpreendente! Ver o nascer do sol e a cidadezinha acordando foi a coisa mais linda.
E o inesperado aconteceu: Pedro me pediu em casamento no céu! Não consegui conter as lágrimas e a emoção. Foi tão delicado, tão a cara do Pedro! Ele não tirou as rebarbas da folha em que escreveu a cartinha... 😍
Amei cada detalhe! O anel solitário de ouro branco (e não prata, como eu pensei) foi lindo, perfeito. Só sabia agradecer e chorar por tantas coisas boas que vivemos e que ainda vamos partilhar nessa nova fase da vida! Eu amo o meu amor e sou muito feliz com tudo o que Deus faz por nós.
Foi um dia lindo para se viver!
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Como a gente desiste da pessoa perfeita pra gente?
Talvez não fosse perfeito pro resto da vida. Mas era nesse exato momento, pra quem eu sou agora.
Não me deu nada e mesmo assim, o nada que eu tinha já era alguma coisa. Me tirou isso também. De mãos vazias e coração partido.
Uma parte de mim quer gritar, arrombar umas portas aos berros, ficar muito brava e fazer você se sentir pequeno. Uma parte quer te abraçar com toda a força do mundo e pedir pra não me deixar nunca mais. A beleza de ser uma border apaixonada.
Um coração que sente muito. A força de vontade, quando quer, de quem atravessaria oceanos (ou pontes no meu caso) no momento que você falasse: preciso de você. EU preciso de você. Preciso? Não, mas quero muito. Deus... Como eu quero!
O beijo delicado e lento, o cabelo comprido, o corpo e o toque suave vindo de mãos tão lindas. O perfume e o desejo contido. Enquanto eu, desesperada como sou, me agarrei ao pouco da sua pele que tive contato: seu ombro, seu pescoço, a clavícula.
A voz no telefone, sempre embolada. Um amor à distância, separados por uma baía e seus sumiços.
Tão efêmero quanto a fumaça do seu cigarro. Suave. Sobe e se mistura com o restante do ar, desaparece.
Os olhos que eu não conseguia encarar, então olhei as mãos. Mãos de músico, guitarrista. Os dedos finos e longos. Um anel apenas. Minhas mãos nunca seriam tão bonitas, meu toque nunca seria tão delicado.
E tudo que eu faço e penso e sinto é extremamente carregado de desejo. Às vezes eu só quero resistir ao ímpeto, me jogar no primeiro lugar minimamente estofado em que ficassemos sozinhos. Um sofá, uma cama, uma cadeira. Ou qualquer lugar plano como uma pia, uma mesa, uma bancada, o chão. Você já seria conforto suficiente.
O peso dos corpos, um apoiado ao outro.
Eu já te vi sem roupas muitas vezes na minha cabeça, e nunca nem passamos de um beijo.
O sexo lento e intenso. Você dentro de mim e eu finalmente podendo te dizer tudo que eu sinto. Todos esses meses de textos, sentimentos e elaborações na terapia. Mas o fato é que você não quer. Você não sente o mesmo.
Meu desejo, seja sexual ou amoroso, é muito mais constante. Você e seus sumiços não me dão tempo de exercer isso da forma que eu gostaria.
Eu ardo devagar, um incêndio intenso. Você não quis queimar comigo. Ninguém nunca quer. Todos eles tem medo do fogo. Eu provavelmente seria a melhor coisa que já te aconteceu. Com um beijo eu já era boa memória, imagina com o resto... Mas você não quis.
Perdemos tantas coisas por sua culpa. Os olhares, os toques, os beijos, os segredos, as risadas, as danças e leituras, os filmes. Eu. E eu, que sou a melhor parte disso, que amo como ninguém consegue. Que sinto como ninguém sente. O quanto mais eu poderia ter escrito pra você. Mas você não quis...
Eu sinto sua falta. Queria te odiar mas não consigo. Quero você de volta mas você não vale nem metade do tanto que eu escrevo sobre você.
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Ouviu a história de Maxi com atenção, e aquilo era exatamente o que esperava dele; longe dela reprovar alguém por agir com ambição, já que esse era exatamente o modo como levava a vida, mas se havia alguém que enfrentaria um casamento sem amor por anos por causa de um título, aquele era definitivamente o vampiro ao seu lado. "Segunda esposa, você disse?", perguntou casualmente, mesmo que sua pergunta fosse tudo, menos casual. "E a primeira? Também foi um casamento por interesse como a sua Maria Teresa?" Observou o anel no dedo do vampiro com interesse. Ele era lindo, de fato, da forma como anéis de noivado da nobreza geralmente eram. Àquele ponto, provavelmente, a joia já havia perdido seu significado original e era muito mais ele do que jamais havia representado a falecida mulher. "O engraçado sobre poder é que muitos pensam que o possuem, mas poucos os têm de verdade. Estar em uma posição elevada ou ter muito dinheiro pode dar, sim, a ilusão de poder, mas tudo isso é fácil de perder se não souber usá-lo. Houve, afinal de contas, uma rainha antes de mim. Consegue se lembrar o nome dela?" Seu tom era doce, doentiamente doce, enquanto falava aquelas palavras, mas ela sabia que a resposta muito provavelmente seria negativa. A outra não foi tão notável quanto ela, afinal. O observou enquanto ele se aproximava, e fez questão de se manter firme e não se afastar. Até abriu um sorriso delicado. "Minha corte é diferente das outras, temo que aprender sobre nós e sobre elas não é exatamente a mesma coisa. Nos chamam de unseelie. Você sabe o que isso significa?"
Formidável! Chrysalia Amaris tinha aquela aura que aparentava ser impermeável mas também tocante, como uma luz atraindo um punhado de besouros. Maximiliano se via perdido, necessitado por conhecê-la ainda mais. Qualquer detalhe seria considerado bobo mas que serviria como utilidade futuramente, afinal, ela era uma rainha, certo? Por berço, já exalava aquilo que a tornava tão atraente. Porém, envoltos de outros seres, emparelhados em uma caminhada amigável, ele continha qualquer ímpeto que o fizesse desmanchar a boa aparência de um cavalheiro. Captando sua atenção com um assunto sobre sua vida, Maxi sorriu, fitando-a divertido, pronto para tocar em um assunto que considerava interessante em toda a sua trajetória como vampiro. "Casei para conseguir o título de duque. Minha segunda esposa em vias formas, por assim dizer. Era uma princesa, mas considerava velha demais para os padrões da época. Sabe, mais de vinte e cinco anos, imprópria ao casamento, velha demais para um marido. Nossos mundos se cruzaram e consegui enxergar uma brecha em algo que poderia me favorecer." Esticando o braço esquerdo, Maximiliano fez questão de mostrar o anel de casamento que ainda se fazia presente em seu anelar. Não havia qualquer tipo de sentimento por detrás de sua permanência. O acessório era bonito demais e ele tão afeiçoado a imagem, jamais pensou em retirá-lo. "Foi um casamento feliz, sem qualquer contratempo. Morreu ainda jovem por ocorrências naturais, a junção não durou muito tempo. Minha Maria Teresa tinha a saúde fragilizada e me pediu que jamais a transformasse no mesmo monstro que sou. Respeitei suas vontades." Já ao poder, o vampiro não poderia ser tão hipócrita. Havia acabado de dar um exemplo que revelava suas intenções quanto o assunto, casado por dinheiro, influência e por tudo que o favorecia na época. O poder estava ali com toda a certeza. "Está certa acerca disso como também estou. Poder lhe cede um leque de possibilidades. Mentes mais fracas caem com mais facilidade, envenenadas pelo brilho e beleza que podem conseguir com isso. É uma via de mão dupla, no meu ver." Quanto mais conversavam, sutilmente, ele se aproximava. Talvez fosse seu aroma, tão doce e viciante que o fazia agir com certa petulância. "Bela e astuta, virtudes que se complementam muito bem. Adoraria saber mais sobre sua corte, se não for muito incomodo. Sempre tive curiosidade sobre sua... espécie."
#♛ 𝓈𝒾𝓇𝑒𝓃 // inters.#♛ 𝓈𝒾𝓇𝑒𝓃 // there is power in a name.#♛ 𝓈𝒾𝓇𝑒𝓃 // with maximiliano.#♛ 𝓈𝒾𝓇𝑒𝓃 // evento pré halloween.
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Chapter 16
Elijah Mikkel Everhart
Desde que haviam ido embora de Alesund – ele para a cadeia e ela de volta para sua vida normal –, Elijah tinha apenas uma única certeza: Nina era o amor de sua vida. O ultimo ano havia sido difícil para os dois, com toda a questão de seu julgamento e a prisão dele e da gangue, mas ambos haviam lutado para que estivessem juntos no fim de tudo e agora Elijah se sentia sempre como o homem mais feliz e sortudo do mundo ao acordar todos os dias ao lado dela e podendo ter uma vida ao seu lado. Era o seu maior sonho virando realidade. Mas ainda havia algo que estava faltando e ele sabia exatamente o que era. Nos últimos três meses, tinha entrado para um curso de mecânica voltado para ex-presidiários e todo o dinheiro que ganhava com pequenos consertos em carros era dividido de duas formas: a maior parte ia para a mão de Nina, para o que precisassem dentro de casa, não era muito, mas já era uma ajuda, e uma pequena quantidade para dentro do bolso da camisa que usara ao sair da cadeia – nunca mais a vestira, mas ela continuava guardada no fundo do guarda-roupa dos dois. Esse dinheiro era para que pudesse comprar um anel que vira uma vez no caminho do curso em uma vitrine. Era delicado, fino, com pedrinhas em torno e uma maiorzinha no meio. Não era o mais luxuoso ou extravagante, mas assim que o vira, Elijah pensara imediatamente em Nina. Desde então, vinha planejando como faria para entregá-lo a ela, como faria o pedido. Nunca havia planejado nada para ninguém daquela forma, nem um pedido de namoro extravagante tinha feito para Nina, mas nos últimos três meses tudo o que ele fazia era planejar e planejar o pedido de casamento perfeito. O que escolhera no fim foi uma ideia que teve após uma breve conversa dos dois sobre animais de estimação: ambos queriam, mas não sabiam se era o momento certo para aumentar a família. Para ele, era muito mais que o momento certo para isso, então naquele dia, após finalmente conseguir juntar o dinheiro para o anel e comprá-lo, Elijah seguiu para o canil da cidade, onde ele vira na internet que tinha vários animais para adoção. Um, em específico, chamou sua atenção já no site. Ele era branquinho, da raça Samoieda, e era um dos filhotes de uma cadelinha que tinha recentemente sido adotada. E ao vê-lo pessoalmente Elijah se apaixonou. O filhote de três meses era pura alegria e agitação, justamente o que ele e Nina queriam o tempo todo dentro de casa, então não houve qualquer outra opção para ele: era aquele o seu filhote e fim de história. O caminho para casa, então, foi incrível, com o anel no bolso e o filho no colo o lambendo o tempo todo, Elijah finalmente se sentiu livre e com a possibilidade de um futuro incrível pela frente. Seu plano era dá-lo como presente para ela juntamente com o pedido, então o cachorrinho tinha em sua coleirinha um pedaço de papel enfeitado com os dizeres "Oi, o papai me disse que você é minha mamãe e me pediu para perguntar se você quer casar com ele" em letra cursiva e o desenho de uma patinha no final como se fosse sua assinatura. Ele só esperava que o neném não o arrancasse até Nina poder lê-lo. Chegou em casa em seu horário habitual para que Nina não desconfiasse de nada, mas antes de entrar colocou o filhote no chão e abriu apenas uma fresta da porta para olhar para dentro do apartamento. Nina não estava nem na sala nem na cozinha. – Nina? – Chamou-a. – Venha aqui, tenho algo pra você.
Nina Faigel
O novo trabalho de Nina era semiflexível. Boa parte dos dias ela ia presencialmente para o escritório que ficava no centro de Manhattan, mas, vez ou outra, a equipe de desenvolvedores também era liberada para trabalhar de suas casas, como era o caso naquele dia. Se fosse ser sincera, Nina achava que era mais fácil de se concentrar assim, a não ser que Elijah também estivesse em casa com ela - aí seria praticamente impossível de trabalhar como deveria. Ele também conseguira um emprego, no entanto, ou quase isso. Era um curso de mecânica para ex-presidiários no qual ele podia praticar ao mesmo tempo em que aprendia, o que era ótimo para que Elijah pudesse contribuir financeiramente com a vida dos dois. Não que ele precisasse, muito menos que Nina se importasse com isso, mas sabia que era algo com que Elijah se preocupava bastante, então ficava feliz de vê-lo ocupado, aprendendo algo e exercendo um ofício, mesmo que talvez não fosse a profissão que ele tivesse escolhido em outras circunstâncias. Ainda era um começo, e ela sabia que mais para frente novas portas iriam se abrir. De toda forma, significava que estava sozinha naquela tarde e mal podia esperar para que ele chegasse do trabalho, principalmente quando terminou o seu. Estava desligando o computador no escritório quando ouviu-o chamar o seu nome e sorriu largamente por Elijah ter sido certeiro em pegar a deixa, levantando-se e praticamente correndo até a sala. - Oi, amor! - Sorriu ainda mais ao vê-lo pela fresta da porta e indo em sua direção. - O que está fazendo aí? Por que não entra?
Elijah Mikkel Everhart
Nina saiu do escritório, onde com certeza estivera trabalhando, com o sorriso mais lindo do mundo e o coração dele acelerou, apaixonado. Como podia ser tão sortudo? – Fique aí, bem aí. – Disse quando ela chegou ao meio da sala. O cachorrinho já estava em seus pés, cheirando tudo e tentando passar, então ele não conseguiria manter segredo por muito tempo, mas queria que Nina visse ele correndo ao entrar em casa pela primeira vez – Eu já disse, tenho algo para você. – Repetiu e nesse momento suas mãos começaram a suar devido ao nervosismo. Voltou o corpo para trás e respirou fundo algumas vezes antes de abrir a porta de vez. O cachorrinho entrou com tudo pelo apartamento, cheirando cada canto antes de ver Nina e correr para ela, todo alegre. Elijah entrou em casa, sorrindo, e fechou a porta atrás de si. – Tcharam! – Exclamou, rindo da animação do neném com ela. Era exatamente isso que queria. Elijah esperou que Nina o pegasse no colo e visse que ele tinha um papel na coleirinha para abaixar, se pondo de joelho no chão. O bolso do casaco onde estava o anel parecia pesar tamanho era o nervosismo que sentia, mas ele tirou a caixinha de lá e a abriu bem a tempo da namorada terminar de ler o papel. – E então, qual sua resposta? Aceita casar comigo?
Nina Faigel
Estava na metade do caminho até ele quando Elijah a pediu para ficar onde estava. Com as sobrancelhas arqueadas, Nina parou, esperando para saber o que ele tanto queria mostrar a ela. Ele se virou para trás e Nina inclinou a cabeça para o lado para tentar ver o que ele escondia, mas a surpresa estava aos pés de Elijah quando ele abriu a porta. O cachorrinho mais fofo que ela já vira entrou em disparada no apartamento, farejando o novo ambiente. Nina deu um gritinho de surpresa misturada com empolgação, o que fez o filhote olhar para ela e correr em sua direção. Sem acreditar, ela se ajoelhou no chão para recebê-lo, pegando-o no colo e se levantando assim que o cachorrinho a alcançou. - Awwwwwn, que coisinha mais fofa! Onde você conseguiu ele, amor? - Perguntou, rindo com o filhote a cheirando. Notou então que ele carregava um papelzinho consigo, preso à coleira, e puxou-o com cuidado, segurando o cachorrinho com apenas um braço enquanto desenrolava o papel com a mão livre. Seu queixo caiu no instante em que se deu conta do que aquilo significava, e olhou para Elijah de boca aberta só para vê-lo ajoelhado no chão à sua frente, segurando uma caixinha com um anel em sua mão. No bilhete, o filhote se dirigia a ela como "mamãe" e perguntava se ela aceitava se casar com seu "papai", mas Elijah repetiu o pedido, e naquele momento Nina achou que seu coração fosse explodir de tanta felicidade. Mais surpresa ainda do que ficara ao ver o filhotinho correr para dentro de casa, ela cobriu a boca com a mão enquanto começava a chorar. Com cuidado, abaixou-se para colocá-lo no chão e então se ajoelhou em frente a Elijah, sorrindo mesmo enquanto soluçava. Tocando o anel dentro da caixinha como se fosse o maior tesouro do mundo, Nina olhou nos olhos dele, seus lindos olhos azuis pelos quais ela era perdidamente apaixonada, e finalmente disse: - Sim. - Segurou o rosto de Elijah com ambas as mãos. - É claro que eu aceito. Não há nada no mundo que eu deseje mais do que isso. Sim, sim, sim. - Rindo feito boba, Nina se impulsionou para frente e o beijou.
Elijah Mikkel Everhart
Ainda que nervoso, Elijah tinha o maior dos sorrisos nos lábios enquanto assistia Nina se surpreender com o papel na coleira do filhote e com a visão dele ajoelhado, segurando seu futuro anel. Nina era a mulher mais linda do mundo, a mais carinhosa e compreensiva. Desde que a vira pela primeira vez, Elijah sentira algo diferente; no início, pensara que era apenas desconforto por ter que conviver com a sua "missão", mas agora ele sabia a verdade: Nina sempre fora seu futuro, sempre fora destinada a ser sua. Ela era perfeita para ele em todos os sentidos e tudo o que ele mais queria era ficar para sempre com ela. Agora, talvez, se ela lhe dissesse que sim, nada mais lhe faltaria. Com o filhotinho e Nina, Elijah finalmente teria a família com a qual sempre sonhara. A mão que não segurava a caixinha estava apoiada em seu joelho e tremia levemente, esperando por uma resposta, que Nina lhe deu após se ajoelhar à sua frente, sem o cachorro nos braços. – Sim? – Perguntou e ouvi-la repetir várias vezes o deixou emocionado a ponto de chorar. – Você quer casar comigo. – Falou, maravilhado, e então retribuiu o beijo, abraçando-a com ambos os braços bem apertado. Os dois apenas de afastaram quando qualquer resquício de ar sumiu de seus pulmões. – Você é minha noiva. – Sussurrou, a testa colada a dela, e riu de pura felicidade. – Aqui, me deixe pôr! – Colocando alguns centímetros entre eles, Elijah a soltou e tirou de dentro da caixinha que segurava o anel que agora era oficialmente de Nina. Sem se importar com onde a caixinha cairia, ele a jogou para o lado e segurou a mão da namorada, deslizando o anel por se dedo anelar. – Pronto, agora é oficial. – E então voltou a beijá-la.
Nina Faigel
Nina sabia que Elijah era o amor de sua vida. Fazia pouco mais de um ano que se conheciam, e boa parte desse tempo eles haviam passado separados, mas as experiências que compartilharam e a forma como lutaram para permanecerem juntos marcara o relacionamento dos dois muito mais do que o tempo poderia ter feito. Ela também sabia, portanto, que queria viver o restante da sua vida com ele. Mas nem em um milhão de anos teria imaginado que aquele seria o dia em que Elijah a pediria em casamento, ainda mais de uma maneira tão especial, o que só tornava a surpresa ainda melhor. Eles se beijaram por mais tempo do que parecia ser possível, com tanta paixão que Nina de fato ficou sem ar. Respirando fundo quando se afastaram, ela riu, maravilhada, ao som da palavra "noiva". - É ainda mais perfeito do que quando você me chamou de "namorada" pela primeira vez. - Murmurou, com um sorriso que já não saía mais do seu rosto. Elijah se afastou alguns centímetros para colocar o anel em seu dedo, descartando a caixinha sem muita cerimônia, e novas lágrimas transbordaram de seus olhos ao admirar a própria mão. - É lindo, meu amor. Eu não tenho nem palavras para te dizer o quanto amei. - Disse, secando as lágrimas com o dorso da mão livre. Elijah voltou a beijá-la e Nina o segurou pela nuca ao retribuir. Se dependesse dela, não teria parado mais. Na verdade, teria ido além ali mesmo, no chão da sala, tão cheia de felicidade como estava. Mas foi o filhotinho que a fez voltar à realidade, latindo e pulando neles, pedindo a atenção que perdera no instante em que Nina vira Elijah ajoelhado à sua frente. - E esse bebêzinho aqui. - Riu novamente ao se afastar, pegando o cachorrinho no colo. - Noivamos e expandimos a família de uma só vez? Esse só pode ser o melhor dia de todos! - O filhote latiu de novo, lambendo seu rosto enquanto Nina fazia carinho nele. - Qual é o nome dele, papai?
Elijah Mikkel Everhart
O beijo, desta vez, foi mais curto, pois o novo filhote dos dois começou a pular neles e a latir, querendo atenção. Elijah se afastou, rindo, e afagou as orelhas do neném quando Nina o pegou novamente. – Sim, exatamente. Nós estávamos falando sobre ter um animalzinho e eu queria te fazer uma surpresa junto com o pedido, então fui atrás do site do canil da cidade. Esse neném estava para adoção com um irmãozinho, que também foi adotado hoje. Se eu tivesse ido um pouquinho mais tarde, era provável que ele nem fosse nosso agora. Mas tudo dei certo no fim, estamos noivos e temos um filho agora – Elijah se inclinou para frente e se juntou ao filhote, beijando o rosto de Nina inteiro enquanto ele lambia. – Ele ainda não tem um nome, mamãe, só tem três meses. Nós podemos decidir juntos, eu pensei que poderia ser algo nórdico, tipo Thor, Tyr ou Fenrys. Mas pode ser o que você quiser, ele é meu presente pra você afinal.
Nina Faigel
Que sorte a nossa você ter chegado a tempo de trazer esse bebêzinho lindo para casa, para ser o mais novo membro da nossa família. - Nina se encolheu, rindo, ao receber beijos dos dois ao mesmo tempo. Seu coração parecia que ia explodir no peito de tanto amor e felicidade. - Uh, eu gosto da ideia de um nome nórdico! Fenrys seria perfeito, na verdade, já que ele é todo branquinho e parece um lobo igual à forma animal de um personagem dos livros da Sarah que tem esse mesmo nome. - Segurando o filhote no ar entre eles, Nina perguntou: - O que você acha desse nome, bebê? Podemos te chamar de Fenrys? - Em resposta, o cachorrinho colocou a língua para fora da boca e balançou seu rabinho peludo. - Acho que ele gostou.
Elijah Mikkel Everhart
Vai aceitar esse nome só porque te lembra o personagem do seu pornô literário, amor? – Resolveu provocá-la, mas não alongou-se na brincadeira, pois ela falava com o cachorro, que pareceu feliz em finalmente ser nomeado. – É isso então: Fenrys Faigel Everhart, o mais novo membro dessa pequena família. Você vai adorar aqui, Fenrys, principalmente com essa mamãe perfeita que você tem agora. Você vai ser muito feliz aqui, assim como eu sou, por causa dela.
Nina Faigel
Fantasia adulta. - Nina o corrigiu, erguendo um dedo. Sim, ela sabia que “pornô” era até pouco para descrever as cenas que tinham nos livros que lia, mas ainda rebatia as provocações de Elijah mesmo assim, só para não parecer que suas leituras se resumiam a cenas de sexo explícito. - Nope, Fenrys Everhart, porque esse logo vai ser o meu sobrenome também. - Sem nem acreditar nas próprias palavras, Nina voltou a sorrir para ele. - E eu sou a mulher mais feliz de todo o mundo por ter você, meu noivo, e meu novo bebêzinho. - Fez carinho atrás da orelha de Fenrys e se inclinou para dar um selinho em Elijah. - Eu te amo. - Sussurrou.
Elijah Mikkel Everhart
Você vai usar meu sobrenome? – Os olhos de Elijah brilharam como dois diamantes, novamente cheios de lágrimas. O sobrenome que ele escolhera anos atrás para sentir-se mais que só um menino abandonado, o sobrenome que repetira várias vezes na frente do espelho para ter certeza de que soava bem com o resto de seu nome... Finalmente, mais alguém teria seu sobrenome. Por muitos anos sonhara em ter o sobrenome de pais que nunca conhecera ou o de pessoas que nunca o escolheram, mas agora conseguira algo muito melhor: além de ter um sobrenome só seu, tinha uma mulher incrível que o escolhera desde o início e agora queria ter seu sobrenome ao lado do nome dela. Era tudo que ele poderia querer. – Sr. e sra. Everhart com o bebê Fenrys Everhart. – Contemplou o som das palavras e sorriu, feliz. O selinho que ela lhe deu só o deixou mais alegre. – Eu que te amo, minha noiva. Amo com todo meu coração. Obrigado por ter lutado por mim para que pudéssemos ter essa vida perfeita que estamos tendo. Você é tudo que eu sempre sonhei e mais. Eu te amo.
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Estilo Vintage: Joias que Contam Histórias!
Que tal uma viagem encantadora pelo universo do estilo Vintage e suas influências atemporais? No Artigo de hoje nos lançaremos em uma jornada nostálgica e charmosa, onde as Semijoias em estilo Vintage desempenham um papel fundamental na criação de looks autenticamente e cativantes.
Se deseja adotar o charme do passado em seu visual, é fundamental entender o verdadeiro significado do Estilo Vintage, o Artigo de hoje também trará dicas valiosas para incorporar Semijoias com estilo vintage em seus looks, transformando-os em autênticas obras de arte do passado.
O que é o Estilo Vintage?
É o conceito estético que abraça a nostalgia e resgata peças de décadas passadas, trazendo-as para o presente com toda a sua autenticidade, valorizando a história por trás das roupas e acessórios, dando um toque único e especial a cada look.
Longe de ser uma tendência de moda rápida e massificada, o Estilo Vintage é uma declaração de estilo que vai além do comum.
É uma estética que não se limita apenas à moda, mas também se estende ao design de interiores, decoração e até mesmo ao universo das Semijoias. O estilo Vintage é uma celebração da qualidade e da beleza atemporal.
Influências do Estilo Vintage na Moda Atual
O estilo Vintage é muito mais do que uma simples tendência passageira; ele é uma fonte inesgotável de inspiração para a moda contemporânea. A nostalgia das décadas passadas tem conquistado passarelas e as ruas ao redor do mundo, influenciando designers e celebridades com o seu encanto atemporal.
Podemos ver a influência do estilo Vintage em diversas coleções de grandes marcas, que resgatam elementos clássicos e retrô para criar peças modernas. Estampas florais, cintura alta, rendas delicadas e cortes elegantes que remetem aos anos dourados são apenas alguns dos elementos Vintage que têm dado personalidade às passarelas.
Ícones do passado, como Audrey Hepburn e Marilyn Monroe, continuam sendo referências para artistas e estrelas do cinema, que resgatam a elegância clássica para eventos de prestígio.
O estilo Vintage é uma verdadeira ponte entre o passado e o presente, reforçando a ideia de que moda pode ser arte e história em um único visual.
Semijoias para um Look Vintage
As Semijoias de pedras naturais são fundamentais quando se trata de criar um look Vintage encantador. O brilho suave e elegante eleva qualquer visual de forma clássica e sofisticada. Aqui estão algumas dicas valiosas para arrasar no estilo Vintage com Colares de Pedras Naturais:
Opte por Colares de Pedra Naturais com Pingente Vintage delicado, como Turquesa, Esmeralda ou Símbolos Antigos. Eles adicionam um charme especial ao decote e criam uma conexão sutil com o passado.
Escolha Brinco Vintage de Flores, com detalhes trabalhados, Brincos de botão com Pedras Preciosas ou mesmo um Brinco Lady Di de Pérolas elegantes. Essas peças podem transformar qualquer look básico em algo verdadeiramente elegante.
As Pulseiras e Tornozeleiras de Pedras Naturais com detalhes Vintage, são escolhas perfeitas para adicionar um toque nostálgico ao seu pulso ou tornozelo. Combine diferentes pulseiras para criar uma combinação única e personalizada.
Anel Vintage de Prata com pedras semipreciosas, como Zircônia ou Cristal, são ótimas opções para compor um look Vintage. Procure por designs que remetam ao passado, como anéis de estilo Art Déco ou vitoriano.
O segredo para um look Vintage autêntico está em criar um estilo pessoal que celebra a elegância e a beleza de décadas passadas, tornando-se um verdadeiro ícone Vintage dos tempos atuais.
Você esta procurando semijoias de estilo Vintage acesse o site da kabala Joias e confira as novidades - www.kabalajoias.com.br.
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⠀ ⠀⠀⠀⠀ 𝒍etter · \ ✉️
Faltava pouco para o nascer do sol. O garoto segurava a risada, a guiando pela orla da praia, que era próxima do resort que estavam hospedados. Ele a auxilia, não evitando esboçar um riso quando a garota grita, pelo gélido contato, sem saber o que estava acontecendo. Eles percorreram poucos metros, até o lindo piquenique que foi lindamente planejado pelo garoto, ele a senta sobre a toalha estendida abaixo de si, se posicionado à sua frente.
— Você tira quando eu mandar, beleza?
Ela assentiu nervosa por não fazer a mínima ideia do que estava acontecendo, após longo segundos em um silêncio, apenas sendo possível ouvir as ondas se quebrando, ele sinaliza para que ela retire à venda, lhe dando a perfeita visão de um garoto bobo com um largo sorriso nos lábios, e uma caixinha pequena em sua mão, revelando um delicado anel de ouro branco.
— Minha princesa, assim como o nαscer do sol, αmαr você é ınevıtάvel. É onde começαm os meus dıαs. É α mınhα prımeırα fonte de cαlor. É nαturαl αmαr você, é como respırαr ou ver αs plαntαs crescerem depoıs que α chuvα cαı. E é por ısso que eu me declαro todo dıα quαndo o sol nαsce, mαs nem sempre com pαlαvrαs, poıs o αmor fαlα todαs αs lı́nguαs, certo? Meu αmor por você se mαnıfestα e é repαssαdo prα tı de formαs dıstıntαs α cαdα dıα e eu seı que você recebe ele dα melhor mαneırα possı́vel, αssım como eu recebo o teu. Me apaixonar por você foi a melhor coisa que me aconteceu, e sinceramente, eu me apaixonaria por você em mais outras milhares de vidas. Você me completa de um jeito inexplicável, theresa. O jeito que meu corɑcão bɑte quɑndo estou contigo me lembra o começo, onde você ainda me fɑz se sentir em junho onde tudo comecou ɑ mudɑr. Você não faz ideia do quão sortudo eu me sinto por ter você, meu amor. Obrıgαdo por me αmαr e fαzer ısso pαrecer tα̃o fάcıl, reαlmente o αmor é lındo pαrα quem sαbe αmαr e com certezα nós sαbemos, princesa. Eu te αmo dα formα mαıs genuı́nα que é possı́vel de αmαr αlguém, theresa. E eu vou te fɑzer lembrɑr disso todos os diɑs. Você é o meu sonho mais lindo que já desejei em ter. Mαs αgorα, eu tô nervoso pαrα ısso porque eu estou plαnejαndo ısso fαz um tempo, mαs querıα num momento certo, αgorα que tαlvez possα ser. Entα̃o, Theresa Colucci, você aceita continuar dividindo o lado da cama comigo?
Ainda não é um pedido de casamento, mas por mim me casaria com você agora. Eu te amo.
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Um amor que brilha intensamente merece uma aliança à altura! 💍✨
Apresentamos a combinação perfeita: nossa deslumbrante aliança de namoro de 3mm, simbolizando a união forte e duradoura, acompanhada por um delicado anel solitário cravejado, representando a singularidade desse sentimento único. ❤️
E o melhor de tudo? Por apenas R$ 199,00, você pode celebrar o seu amor com esse conjunto incrível.
Comente abaixo o emoji que representa o seu amor verdadeiro e marque aquela pessoa que faz o seu coração bater mais forte. Juntos, vocês vão arrasar com esse par de joias deslumbrantes! ✨😍
#OficinaCastilho #alianças #love #romance #prata #namorados #namoro #personalizados
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Caso indefinido - Sherlock Holmes x Reader
O som desafinado do violino fez o detetive suspirar assim que entrou na sala. Eu estava sentada em sua poltrona favorita, "tocando" o instrumento. Não fazia ideia de como funcionava, apenas passava o arco pelas cordas sem me importar se estava certo ou errado.
— Por que está em casa tão cedo? —perguntou.
— Não fui trabalhar hoje, —a melodia aguda e descoordenada cessou— acordei com dor de cabeça.
Sherlock se virou e resmungou um "Até parece" enquanto pendurava o casaco no gancho ao lado do meu. Coloquei o violino em seu lugar de origem, indo até a cozinha tomar um copo d'água.
Não é de costume meu faltar no trabalho, mas hoje era uma exceção. Acordei com um mau humor terrível que me faria ser demitida assim que abrisse a boca.
— Você não parece doente, parece muito bem na verdade.
A voz ecoou pela cozinha, mas pude sentir que Sherlock estava logo atrás de mim. E em alguns segundos, ia começar aquele maldito joguinho de dedução. E eu estava de saco cheio pra isso.
— Escuta aqui, ...
— Você chegou antes da chuva ontem, não deve ser resfriado —tocou minha testa com as costas da mão— também não parece estar com febre. Dormiu descoberta essa noite?
Respirei fundo, pegando a garrafa da geladeira e tomando um bom gole diretamente da mesma.
— Ei S/n, você deveria tomar um chá quente ao invés de água gelada.
— Sherlock eu não estou doente, só acordei com uma dor de cabeça chata.
Fechei a porta da geladeira com força e voltei ao sofá. Me aninhei no cobertor fino e abracei a almofada. Estive dormindo nesse sofá nos últimos 2 meses, tempo que estou morando aqui.
Eu e Sherlock moramos juntos aqui na época de faculdade, mas assim que terminei, voltei para meu país natal, deixando Holmes sozinho no 221B. Voltei recentemente para ajudar uma amiga na cafeteria recém aberta, e descobri que o quarto antes ocupado por mim agora pertence ao doutor Watson. Por mim está tudo bem dormir no sofá, é espaçoso e eu tenho paz.
Menos quando Sherlock está cutucando alguma coisa na cozinha. Ou insistindo para que eu o ajude em algum caso. Ou quando me obriga a tomar chá, dizendo que estou doente.
— S/n por favor, só um gole, vai te fazer melhorar. Prometo que não está amargo.
Revirei os olhos.
— Pensava que o doutor aqui era o Watson.
— Tudo bem, quando quiser você toma.
Deixou a xícara sobre a mesa, seus punhos pálidos ficaram a mostra. Seus dedos soltaram o objeto com delicadeza. Por um instante me encontrei fascinada pelas mãos de Sherlock.
— Sherlock, —chamei— pegue meu bloco de notas e um lápis por favor. —o detetive me olhou questionador— Vou escrever minhas últimas palavras antes de morrer. —falei com desdém, me sentando.
— Não brinque com isso. —entregou em minhas mãos o caderno.
Tomei o lápis em minha mão, esboçando um desenho das mãos do detetive segurando a xícara. Fiz questão de desenhar o anel que ele usava —um presente meu, aliás— e detalhar cada pedacinho no papel amarelado. Me distraí tanto que nem percebi Holmes atrás de mim.
— Uma vez você me disse que só desenhava coisas que considerava bonitas, —apoiou os cotovelos no sofá ao meu redor— acha minhas mãos bonitas?
— Eu já não tô de graça contigo, e você fica de gracinha, Holmes —virei o pescoço para encarar o homem—
— Já entendi. —segurou meu rosto, fazendo um carinho delicado em minha bochecha com o polegar— Você acordou em um daqueles dias que se um cachorro rosnar pra você na rua, você late de volta. Seu humor é sempre tão instável, não sei como demorei perceber isso.
— Ora ora, e não é que o grande Sherlock Holmes resolveu mais um caso —zombei.
— Esse é o caso mais difícil que eu já peguei.
O detetive depositou um beijo em minha testa, antes de ir em direção ao seu quarto.
Quem diria.
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