#análises clínicas
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Pronto Atendimento de Barra Velha inaugura laboratório de análises clínicas
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Hospital Porto Dias e Sabin firmam parceria para expandir rede de laboratórios no Pará
Após a desistência da venda para a Mater Dei, o Hospital Porto Dias, maior unidade de saúde do Norte do Brasil, anunciou uma nova parceria estratégica com a rede de laboratórios Sabin. A colaboração visa a criação de uma rede de unidades de exames de análises clínicas na Região Metropolitana de Belém, com planos de abrir até 10 novos centros nos próximos três anos, além de expandir para o…
#Hospital Porto Dias#parceria estratégica#rede de laboratórios Sabin#Região Metropolitana de Belém#unidades de exames de análises clínicas
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Controlando a Ansiedade
Tenha o controle
Milhares de pessoas experimentam essa condição, conhecida como transtorno de ansiedade. De um modo geral, se nossas reações a certas situações são muito maiores do que a resposta de outras, então você pode estar sofrendo de um distúrbio de ansiedade. Quer saber como controlar?
Saiba Mais, acesse >> https://bemestarsegredos.com/ansiedade-nervosismo-mente-em-equilibrio-3-0
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🦋 Bem-Vindos ao meu portfólio! 🦋 Prazer em conhece-los. Me chamo Aru, tenho 23 anos, sou biomédica atuante na área de análises clínicas e no tempo livre amo fazer capas para fanfics. Faço capas desde 2019 e utilizo o Photoshop como editor. Sou Stay e acompanho outros grupos casualmente. 🦋 Sugestões de capas, dúvidas e críticas são bem-vindas via ask 🦋 Pedidos fechados! ⌕ LINKS: DeviantArt | Spirit | Wattpad | Peça sua capa aqui | Cronograma | Adote uma capa aqui
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Cancelei minha análise hoje e desisti. Me incomodou um pouco a profissional insistir tanto para eu ir depois de dizer que não estava passando bem hoje. Vários comentários dela já me incomodaram. Mas colocar os 150 reais dela acima da minha saúde foi bem merda.
Eu já estava pensando em desistir por conta do valor, um pouco difícil pagar 600 conto por mês. Meu salário não é ruim, mas também não consigo pagar isso e ficar tranquila porque eu sou bem gastalona. E sei que é feio falar isso, ainda mais por eu ser psicóloga, mas prefiro priorizar meus gastos inúteis que muitas vezes é o que me mantem sã. Comer uma coisinha um pouco mais cara faz meu dia. Comprar algo para enfeitar meu cantinho ou roupas é muito bom.
Considero que sou uma pessoa que tem bastantes recursos para lidar com questões emocionais também. A escrita tem sido a principal nos últimos meses. Mas tenho uma boa rede de apoio, consumo muita arte e reflito bastante sobre as coisas em geral. A única coisa que me desestabiliza muito no momento é minha mãe, e o plano de saúde dela tem me dado suporte já que ela está inserida nos cuidados paliativos. Tenho direito a uma sessão mensal, o que tem sido suficiente para mim.
Esses dias eu estava pensando em como você começa a ser mais seletivo com amizades ao decorrer do tempo. Hoje em dia eu não tenho mais saco para ter amigos fodidos, desempregados, sem objetivos na vida nem porra nenhuma. Fico boba como eu tinha umas amizades nada a ver com nada. Um bando de adolescente (tinha uns marmanjos também) que só queria ficar no discord e coçando o cu o dia todo, zero objetivos na vida.
Acho estranho ter amizades com diferença de idade muito grande, mas quando vocês dividem os mesmos valores, gostos e visão faz mais sentido. Minha melhor amiga P***** é 7 anos mais nova do que eu, mas a gente se dá muito bem. Ela está cursando Psicologia e é muito esforçada e dedicada em tudo que faz. Admiro muito ela. O namorado dela foi QI do meu ex J*** e já subiu de cargo umas três vezes, virou coordenador da área dele, tem clientes gringos, tudo muito chique.
Quanto mais o tempo passa, mais importante selecionar as pessoas com quem você convive. Acho que se você convive (por opção) com muita gente fracassada e que não bate muito bem da cabeça você acaba se tornando um também. As pessoas que você mantém por perto dizem muito sim sobre você.
Hoje foi um dia meio paia no trabalho, atendi só uma criança de 11 anos que tava com medo de escuro uns meses atrás. Hoje está bem, só despachei o menino porque aqui a gente não faz atendimento sem demanda com prejuízo funcional/escolar. Não dá para atender como se estivesse numa clínica particular.
Ah, ontem vi meus números no sistema. Desde abril (excluindo agosto e setembro da minha licença), atendi e encaminhei 400 pessoas. Fiquei feliz com os meus números. Ajuda um pouco com as minhas inseguranças.
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Eu não costumo postar coisas muito ligadas às linhas de psicologia pois tenho para mim que é um assunto mais dos psicólogos do que qualquer outra coisa, afinal, durante a clínica é necessário que você se atente ao paciente e use o que for melhor pra ele, não para o psi... Enfim...
É uma treta acadêmica; contudo, porém, todavia achei esse post que fala do Divertidamente 2 e, eu ri...
Pensei em como seria um conteúdo pra adulto um filme com esses personagens... Aí vem minha curiosidade, precisa ser tão “cisuda” existiria um divertidamwnte psicanalítico?? 🫣 será que posto e saio correndo a que seja!? Raramente comentam minhas legendas... 😂
Vamos lá, vamos imaginar esse “Divertidamente Psicanalítico”.
No lugar de Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho, teríamos personagens como Prazer, Pulsão de Morte, Tesão, Psicose e Mal-estar na Civilização. Um turbilhão de emoções complexas, dignas de uma análise freudiana, onde cada sentimento é uma viagem profunda ao inconsciente. Imagine uma cena em que “Pulsão de Morte” e “Tesão” estão discutindo sobre a origem dos impulsos mais primitivos enquanto “Mal-estar na Civilização” tenta mediar o conflito, propondo uma reflexão sobre as consequências sociais desses impulsos.
Esse seria o tipo de filme que, ao invés de arrancar risadas fáceis, faria você questionar suas próprias emoções e se perguntar sobre a natureza do ser humano. Talvez não fosse um blockbuster de bilheteria, mas certamente um prato cheio para debates filosóficos e sessões intensas de terapia.
Ah, mas aí vem o dilema: será que um post desses caberia bem nas redes sociais aqui? Será que o público está pronto para uma dose de humor irônico misturado com uma reflexão profunda sobre a psique humana? Ou seria melhor deixar essas discussões para o consultório, onde podemos realmente mergulhar no mundo das ideias sem medo de mal-entendidos?
Hoje vamos descobrir... Será que terei comentários?
#Psicologia #HumorPsicanalítico #Divertidamente #FreudExplica #Cinema #ReflexõesProfundas #Psicanálise #MalEstarNaCivilização #Terapia #EmoçõesComplexas
#tcc #cognicao #cognitivo #cognitivocomportamental
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Ainda estou na faculdade, mas as palestras já acabaram por hoje. Assisti quatro: Estudo do relato verbal (apesar de estar em análise do comportamento, eu gostei, mas tenho críticas quanto as pesquisas porque todas elas eram confusas e pareciam só querer atribuir o "científico", sem realmente atribuir um valor que faria alguma diferença no tema simples que estava sendo dado. porém vou ficar quieta), assisti uma que relacionava autismo e a psicanálise (e essa foi muuuito boa, aprendi muito e ainda salvei um artigo da melanie Klein pra ler depois), assisti outra sobre clínica psicanalítica (essa me irritou por conta da postura dos apresentadores). e, por último, uma sobre sexismo e feminicídio (essa eu não prestei atenção pelo cansaço, mas todas as apresentadoras eram lindíssimas, inteligentes e etc)
de maneira geral, foi legal, e o que eu percebi nas duas de psicanálise que eu fui é que tinha um foco grande, além do paciente, nos indivíduos que convivem com ele. No de TEA, por exemplo, o foco maior era na mãe que normalmente é quem cuida, no luto simbólico da perda do filho idealizado, a culpa.
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON) e Museu da República em Brasília entre outros.
Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009) uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em uma questão semelhante.
Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.) Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores. Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro: https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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A arte do diagnóstico
Este estudo pode ser subdividido em:
Semiotécnica: utilização de todos os recursos disponíveis para avaliar o paciente (anamnese, exame físico, exames laboratoriais, de imagem etc)
Clínica propedêutica: baseia-se em raciocínio e análise dos dados obtidos pela semiotécnica
Semiogênese: busca explicar os mecanismos pelos quais os sintomas aparecem e se desenvolvem.
A utilização do termo sintoma é divergente entre diferentes profissionais, visto que ele é uma sensação subjetiva anormal, sentida pelo paciente e não visualizada pelo examinador. Diferentemente do sinal, que é um dado objetivo, que pode ser notado pelo examinador por inspeção, palpação, auscultação ou evidenciado por meio de exames complementares. REFERÊNCIA
Semiologia veterinária : a arte do diagnóstico/ Francisco Leydson F. Feitosa. - 3ª. ed. - São Paulo : Roca, 2014.
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Sírio-Libanês investe em laboratório próprio de análises clínicas
O Hospital Sírio-Libanês investiu R$ 20 milhões para passar operar o seu próprio laboratório de análises clínicas a partir de novembro. Além dos exames dos pacientes atendidos na emergência, a unidade também vai realizar diagnóstico de doenças infecciosas e oncológicas. Leia mais (11/26/2024 – 15h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/f2k3oMs
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CCT finalizada: Laboratórios de Análises Clínicas
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Em uma supervisão de psicanálise lacaniana, o objetivo principal é discutir casos clínicos sob a ótica da teoria lacaniana, visando refinar sua escuta e abordagem clínica. O que levar ?
Material sobre o caso clínico
Notas sobre o paciente (sem revelar informações que possam identificá-lo, para manter o sigilo ético).
Recortes das sessões que você considera relevantes, como enunciados, lapsos, repetições, silêncios significativos ou mudanças na relação transferencial
Hipóteses clínicas que você está formulando
Buscar um ponto de referências teóricas
Trechos ou conceitos de Lacan que estejam guiando sua análise (como os estágios do espelho, a metáfora paterna, ou o nó borromeano).
Eventuais dúvidas sobre como aplicar os conceitos ao caso específico.
Perguntas sobre os impasses ou desafios encontrados.
Reflexões sobre sua posição na transferência e contratransferência.
O que você considera que ainda não entendeu no caso ou na dinâmica do paciente. Prepare-se para ser ativo na supervisão, expondo seus pensamentos e ouvindo as pontuações do supervisor, que podem revelar algo que você ainda não percebeu no caso.
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Ensaio sobre o conceito utilitário da psicanálise
Designar um conceito utilitário para áreas psíquicas, submete-as a uma rotulação que pode se apresentar subjetivamente e de modo arbitrário, bem como oferece em forma de síntese à complexidade do movimento transgressor que é o reconhecimento do eu em si mesmo (como uma espécie de verdadeiro eu que transpassa as barreiras sociais e psíquicas). Entretanto, há uma pressuposição social que aborda a utilidade das análises psíquicas como um suporte emocional, visto que os conflitos diários do ser em ambiente plural reforçam as objeções dos desejos.
Mais especificamente, Freud vem determinar na psicanálise que o movimento causador de ímpeto no ser parte da pulsão. Assim, o sujeito, à medida que se mostra como ser em sociedade (relacionando explicitamente a individualidade no campo do social), busca continuamente atender aos próprios desejos, como parte de sua natureza. O “eu”, como parte da exterioridade do ser, se mostra como uma mediação dos desejos inseridos no inconsciente de modo que o não atendimento a essa manifestação pode provocar expressões a partir das formações do inconsciente (atos falhos, sonhos, chistes, repressões, sintomas físicos) e outros sintomas. A explicação acima se baseia no âmbito da psicanálise, o qual é moldada pelo inconsciente, portanto, a relação do sujeito com as manifestações dos afetos se mostra o fio condutor da análise.
O senso universal mais comum que sugere um conceito utilitário para as áreas psíquicas pressupõe a existência desses sintomas no sujeito e, em maioria, a busca pelo suporte orientador acontece apenas quando em outras tentativas não houve sucesso, como o caso “Lucy” de Freud em que a mesma estava com um incômodo nasal que não foi resolvido por outras análises no campo da medicina mas que teve o sintoma em tratamento por Freud no desenvolvimento da psicanálise.
Importante ressaltar que não há uma visão resolutiva das questões humanas na análise psicanalítica e sim um tratamento de sintomas (quando houver) e uma mediação do sujeito em relação com os seus desejos e manifestações do inconsciente, não se mostrando como um trabalho diagnóstico de fácil absorção. A linguagem entra como mecanismo para tratar esses incômodos e manifestações, tanto para o analisando quanto para o analista.
No contexto da utilidade clínica, a terapia com abordagem psicanalítica entra na mediação dos conflitos e transtornos psíquicos manifestados como sintomas de eventos não resolvidos pelo sujeito. A tripartição de neurose, psicose e perversão, por exemplo, oferece padrões que se apresentam no âmbito social e formas de lidar com os aspectos resultantes desses padrões.
Já no âmbito contemporâneo da promoção do bem estar e propagação do bem viver, a abordagem psicanalítica oferece uma forma de interpretação dos desejos do inconsciente, identificando as travas e repressões, bem como a mediação necessária (ainda que com neutralidade) para que o sujeito consiga administrar as objeções diárias enfrentadas pelo sujeito. Além disso, a identificação do eu e do inconsciente, feita pelo analisando, promove o desenvolvimento autêntico das questões particulares.
Por fim, a análise individual do sujeito promove a mediação dos conflitos internos bem como sua utilidade não se limita à “cura” de sintomas, mas se estende à promoção do bem-estar, favorecendo a análise autêntica do sujeito. Ao explorar os desejos reprimidos e as travas sociais, também permite ao analisando uma compreensão mais profunda de seu inconsciente.
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📚 A PSICOLOGIA DO SONHO.
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👤 Sigmund Freud
🧠 Gênero: #Psicologia
👉 SINOPSE:
Freud construiu um método completo de psicanálise em torno de suas teorias dos sonhos. Neste livro, ele explica os significados reprimidos nos sonhos por meio de vários exemplos reais, particularmente o impulso e a conexão entre o inconsciente e o consciente.
Interpreta, também, as causas deles e suas relações com eventos passados e em andamento em nossas vidas, faz a análise dos elementos dos sonhos e explora tópicos específicos como: pensamentos sexuais em sonhos e desejos humanos.
SOBRE O AUTOR: SIGMUND FREUD nasceu em 1856. O neurologista austríaco foi o criador da psicanálise, um método clínico para tratar a psicopatologia por meio do diálogo entre um paciente e um psicanalista. Ao criar a psicanálise, Freud desenvolveu técnicas terapêuticas como o uso da associação livre e da transferência, estabelecendo seu papel central no processo analítico. Sua análise dos sonhos como realizações de desejos forneceu-lhe modelos para a análise clínica da formação dos sintomas e dos mecanismos de repressão. O médico faleceu em 1939 em Londres.
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