#à distância
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general-flamingo · 1 year ago
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Controlando a Ansiedade
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Tenha o controle
Milhares de pessoas experimentam essa condição, conhecida como transtorno de ansiedade. De um modo geral, se nossas reações a certas situações são muito maiores do que a resposta de outras, então você pode estar sofrendo de um distúrbio de ansiedade. Quer saber como controlar?
Saiba Mais, acesse >> https://bemestarsegredos.com/ansiedade-nervosismo-mente-em-equilibrio-3-0
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blogpopular · 2 months ago
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Telemedicina: O Futuro da Saúde Acelerado pela Pandemia
A pandemia de COVID-19 transformou diversos aspectos da vida cotidiana, e um dos setores que mais se beneficiou dessa mudança foi a saúde. A telemedicina, que já vinha ganhando espaço, teve sua adoção acelerada de maneira sem precedentes. Com o distanciamento social e a necessidade de reduzir o risco de contágio, tanto profissionais de saúde quanto pacientes buscaram soluções que possibilitassem…
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Profissões em alta: prestação de serviços online
A ascensão da internet e das novas tecnologias revolucionou a forma como os negócios operam e, consequentemente, as habilidades demandadas pelos empregadores, mas também permitem que profissionais de diversas áreas expandam seu alcance para um público global. Janciéli Dalla Costa – Pitacos e Achados. 2024 abr 24 Este segmento, que abrange desde consultoria financeira até apoio psicológico…
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adriano-ferreira · 8 months ago
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Acesso à internet
O acesso à internet é compreendido como a capacidade de indivíduos e organizações se conectarem à rede mundial de computadores, utilizando uma variedade de dispositivos para acessar serviços como e-mail e a World Wide Web1. Este acesso é mais do que uma mera conexão técnica; representa a possibilidade de participação na sociedade da informação e no exercício de direitos fundamentais como a…
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segurancaecienciasforenses · 10 months ago
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Obrigação de permanência na habitação
Obrigação de permanência na habitação - Se considerar inadequadas ou insuficientes, no caso, a proibição e imposição de condutas, a suspensão do exercício de profissão, de função, de atividade e de direitos, a obrigação de apresentação periódica, a caução
Se considerar inadequadas ou insuficientes, no caso, a proibição e imposição de condutas, a suspensão do exercício de profissão, de função, de atividade e de direitos, a obrigação de apresentação periódica, a caução e o termo de identidade e residência (art.º 196.º e ss do CPP), o juiz pode impor ao arguido a obrigação de não se ausentar, ou de não se ausentar sem autorização, da habitação…
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jornalmontesclaros · 11 months ago
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Ensino à distância: Como surgiu no Brasil?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2024/01/23/ensino-a-distancia-como-surgiu-no-brasil/
Ensino à distância: Como surgiu no Brasil?
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dicasverdes · 1 year ago
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Qual o Significado Espiritual de Beber Álcool em um Sonho?
O significado espiritual de beber álcool em um sonho pode ser um tema intrigante e misterioso para muitas pessoas. Os sonhos são uma janela para o nosso subconsciente e podem conter mensagens simbólicas importantes. Beber álcool é uma ação comum em várias culturas e está frequentemente associado a celebrações, momentos de relaxamento ou até mesmo como uma forma de aliviar o estresse. No entanto,…
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hansolsticio · 3 months ago
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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sunshyni · 2 months ago
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— my oh my. Johnny Suh
uma mensagem vazada falando o óbvio sobre Johnny foi o suficiente para você finalmente tê-lo.
johnny × reader | fluff porém sugestivo 🤭 | w.c: 1k
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— Ai, meu Deus, aquele jeans é de matar — Jaehyun começou quase se contorcendo no sofá da sala da república onde ele, Johnny, Doyoung e mais alguns garotos moravam. Era incrível como sua presença era magnética, todos os olhares no ambiente se voltavam para você quando chegava, era automático. — Qual é a dela, hein?
— Ih, tá assim porque foi dispensado? — Johnny questionou, enquanto bebia uma long neck e te observava, sem parecer um tarado, apenas admirando. Você realmente era uma beldade, não só na beleza, mas também na inteligência. Trabalhava meio período numa loja de itens de luxo no aeroporto e estava sempre impecável, mas Johnny achava que você estaria impecável até descabelada.
— Vai logo, tá? Todo mundo já sabe que ela gosta de você, garanhão — Jaehyun disse com uma carinha emburrada, que fez Johnny sorrir e apertar uma de suas bochechas como se ele fosse uma criança; com aquela expressão, ele realmente parecia um bebê.
— Não se faz de coitado. Não vai faltar garota pra você — ele revirou os olhos, e Johnny deu dois tapinhas gentis no ombro dele e caminhou na sua direção, tocando sua cintura suavemente ao te alcançar, tocando sua pele macia que aparecia devido à blusinha curta. — Oi.
— Oi — foi quase um engasgo. Johnny sorriu, te deixando meio sem palavras. Seu cabelo ao natural, junto com a calça jeans de cintura baixa, te deixavam perfeita, sem dúvida, mas o rubor no seu rosto e o fato de que você nem tinha bebido ainda te davam um ar angelical que Johnny percebia estar obcecado.
— Você foi ótima no seminário hoje — ele precisava puxar assunto de alguma forma. Você sabia que agora todo mundo sabia do seu interesse especial por ele, tudo por causa de uma mensagem acidentalmente vazada pra toda a escola. Não dizia nada sexual, mas o colocava como se ele fosse a reencarnação de algum deus grego, algo que Johnny achava engraçado e fofo, mesmo ele já tendo confiança em si mesmo. Era a primeira vez que alguém o elogiava daquele jeito.
— Ah, tive que virar um shot minutos antes pra conseguir falar sem gaguejar — você admitiu, de repente sem saber onde colocar as mãos. Qual era a distância que duas pessoas precisavam manter quando não eram nada uma da outra? Porque, no momento, você se sentia incrivelmente próxima dele e queria rir descontroladamente de nervosismo. — John... Sobre aquelas mensagens, eu não quis...
— Aninhar seu rosto no meu peitoral? Você pode fazer isso — dessa vez você não conseguiu se aguentar e riu, escondendo o rosto com as mãos feito uma menininha. Tinha desabafado com a pessoa errada, isso era fato, senão suas mensagens não teriam vazado daquele jeito, mas todos concordavam com suas palavras, incluindo o próprio Johnny. Ele te segurou, fazendo você ceder os passos e encostar com as costas na parede. — O que mais você quer fazer que não descreveu nas mensagens?
— Será que eu posso dizer? — você sorriu brincalhona, e Johnny sorriu junto, enganchando um dos dedos no passador do cinto da sua calça jeans e te puxando mais perto. Talvez fosse pela bebida, talvez fosse pela sua bandeira verde de que ele poderia te tocar, mas ele te puxou um pouco mais perto pela calça jeans e se inclinou pra beijar seu pescoço, lambendo a região, chupando e roçando os dentes suavemente.
Um suspiro deixou seus lábios sem que você percebesse. Definitivamente, você amava flertes, toques e amassos; nunca tinha chegado na parte principal da coisa e se sentia nervosa com a experiência que Johnny parecia ter com a boca, com as mãos, com o corpo todo, pra falar a verdade.
— Fiquei um tempão querendo chegar em você, mas sempre te achei meio intocável — Johnny admitiu contra sua pele, e você quase soltou fogos com a confissão. Tinha um jeito confiante, de quem não liga pra opinião alheia, mas tudo que queria era que Johnny te retribuísse.
— Talvez para outros caras... Pra você, não — você disse com um sorriso, e Johnny se aproximou um pouco mais, beijando sua bochecha, o cantinho dos seus lábios, mas nunca chegando onde você queria. Ele te provocava, e você sabia disso pelo sorrisinho de canto que ele esboçava entre um aperto firme no seu corpo e um encostar de lábios na sua pele. — Ai, pelo amor de Deus, John.
Você o segurou pela correntinha prata que só vislumbrava no pescoço dele, a tirou de dentro da camiseta e o beijou, firme, carregada de desejo, como se estivessem se devorando contra a parede próxima à porta da república. Johnny enrolou seus dedos nos seus cabelos e afastou seus lábios gentilmente, fazendo você finalmente respirar, ofegante.
— Vem cá — ele disse, segurando sua mão e te guiando escada acima. Você o seguiu, passando pelas pessoas com copos nas mãos e esbarrando em algumas. Johnny abriu a porta do quarto dele, que deveria dividir com algum dos garotos, considerando a outra cama do lado direito.
Era um quarto típico de um garoto do ensino médio, o que era fofo. Johnny tinha uma estante repleta de HQs, e o quarto era uma suíte; na porta, havia uma barra fixa que você provavelmente admirou por um certo tempo, imaginando a visão de um Johnny sem camisa a usando. Sentia-se uma menininha, e talvez, diante dele, você realmente fosse isso.
— Astroboy? — você perguntou, brincando com um bonequinho na estante.
— É a minha cara, né?
— Realmente, você é um astro.
Você sorriu, observando-o sentado na cama de solteiro, fez o mesmo caminho que ele, sentando-se em frente a ele, e o beijou devagar, as mãos passeando pelo torso masculino com a mesma calma. De alguma forma, Johnny te fez entrelaçar as pernas ao redor do quadril dele, e você teve que ser ágil para tirar os tênis no processo, o que o fez rir contra sua boca. Johnny acariciou suas costas, enquanto sua língua explorava seu pescoço, e ele beijava sua pele com tanta delicadeza que parecia que seus lábios eram de veludo.
— Johnny... — você começou, e ele imediatamente encontrou seus olhos. — Calma, tá tudo bem. É que... Eu nunca...
— Nunca? — ele sabia exatamente.
— Só uma vez, quase... Mas eu me desesperei, e... — Johnny deixou um beijinho gentil na sua testa.
— Tá tudo bem, a gente não precisa fazer isso hoje.
— Mas eu gosto dos amassos — você disse, unindo os corpos ainda mais, e Johnny sorriu, te achando perfeita demais pra existir.
— Eu também. Pra caralho.
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dreamwithlost · 4 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
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Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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snowithv · 4 months ago
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𝐠𝐨𝐨 𝐝𝐚𝐲 (✿.)
“De longe te hei-de amar – da tranquila distância em que o amor é saudade e o desejo, constância. Do divino lugar onde o bem da existência é ser eternidade e parecer ausência. Quem precisa explicar o momento e a fragrância da Rosa, que persuade, sem nenhuma arrogância? E, no fundo do mar, a Estrela, sem violência, cumpre a sua verdade, alheia à transparência.”
─── Cecília Meireles
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
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itzznana · 7 months ago
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F1 drivers and their love languages ↷ ( grid x fem!reader )
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( inclui Oscar, Charles, Carlos, Lewis, George, Max, Logan, Pierre & Yuki)
⋆˚⟡˖ Oscar Piastri 81 :: giving gifts
Oscar sempre adorou te presentear, ver seu rosto se iluminar por causa dele era a melhor gratificação que ele poderia receber.
Depois que o australiano descobriu seu amor por flores, seu apartamento constantemente se encontrava coberto de várias, de diversas cores e tamanhos, de tulipas à margaridas.
Pequenos bilhetes também fazem parte da equação. Este hábito começou quando ele percebeu que as mensagens trocadas durante o tempo longe um do outro não eram suficientes. Desde então, ele sempre deixa um bilhete colado na cabeceira, com um aviso de que saiu antes de você acordar, buscando não perturbar seu descanso, e uma curta declaração de amor que te deixaria com um radiante sorriso no rosto pelo resto do dia.
⋆˚⟡˖ Charles Leclerc 16 :: quality time and giving gifts
Charles valoriza ao máximo o tempo que passa ao seu lado. Mesmo quando esse tempo é gasto em coisas simples, como caminhadas curtas pelo bairro, manhãs preguiçosas e tentativas de cafés da manhã, que na maioria das vezes acaba resultando em um quase incêndio.
Não precisa ser nada espalhafatoso, o simples fato desses momentos serem compartilhados com você já torna tudo grandioso.
Mas é óbvio que luxo e riqueza não faltam, afinal, isso os rodeia. Você é constantemente surpreendida por colares, bolsas e vestidos da mais alta grife. Bastava um olhar para Charles te imaginar usando aquilo e então, quando ele menos percebia, já estava cheio de sacolas das mais caras lojas, ansiando pelo momento em que realmente te veria usando os presentes que ele te deu.
⋆˚⟡˖ Carlos Sainz 55 :: physical touch
Sempre que nota sua figura tensa, ele rapidamente oferece uma de suas massagens milagrosas, para te ajudar a relaxar, óbvio, mas ele estaria mentindo se dissesse que não aprecia essas sessões de massagem tanto, se não mais, que você.
Esse homem é completamente obcecado por você, não somente pelas partes físicas como também seu interior, então você não pode culpá-lo por sempre querer estar com as mãos em você.
Os braços deles em sua cintura já se tornaram algo tão natural e automático para ambos, que faz com que fosse impossível não ter uma sensação de vazio quando estão a continentes de distância. 
⋆˚⟡˖ Lewis hamilton 44 :: all
Se te perguntassem qual é a linguagem do amor de Lewis, você provavelmente se enrolaria e demoraria para responder, mas não porque não conhece seu namorado e sim porque ele demonstra seu amor por você de tantas maneiras diferentes que dificulta dizer qual se sobressai.
Este homem seria facilmente encontrado no dicionário como definição de "perfeição". Quando o assunto é ser um namorado maravilhoso, ele gabarita.
Mesmo quando foi ele a pessoa que passou dias viajando, ele fazia questão de te ajudar com as tarefas domésticas de casa, mesmo você insistindo que conseguiria fazer sozinha.
Você não consegue dormir? Ele fará tudo que estiver dentro do alcance para que você tivesse uma noite de sono tranquila, mesmo que para isso tenha que ficar acordado por alguns minutos a mais.
Simplesmente Lewis Hamilton sendo o melhor.
⋆˚⟡˖ George Russel 63 :: quality time
Caminhadas para assistir ao pôr do sol, passeios de carro ao anoitecer, pequenos momentos significativos em que vocês podem se abrir um para o outro e serem vocês mesmos, sem câmeras ou uma multidão à sua volta, são os favoritos de ambos.
Essas ocasiões são altamente apreciadas por George, puramente porque são passadas ao seu lado. A sua presença por si só torna tudo mais especial.
Você e o piloto têm muitos gostos em comum, o que foi um grande fator na aproximação de vocês em primeiro lugar, isso faz com que suas conversas durem horas sem que vocês ao menos percebam.
Muitos arriscam dizer que vocês são almas gêmeas, e talvez isso não esteja muito longe da verdade.
⋆˚⟡˖ Max Verstappen 33 :: words of affirmation and physical touch
Max adora elogiar tudo que você faz, mesmo as coisas mais mundanas, como o café da manhã. Os elogios sempre vêm acompanhados por seus doces apelidos em holandês, o que faz você derreter imediatamente.
Sempre que você vai contar sobre seu dia, o último livro que leu, algum fato interessante que você descobriu, sle prestará toda a atenção do mundo, como se a vizinha ter elogiado sua roupa fosse a coisa mais extraordinária que ele já escutou, mesmo quando é ele quem passa horas num dos carros mais rápidos do mundo.
E apesar de muitos pensarem que ele não é do tipo que gosta de toque físico, já que ele prefere manter as suas demonstrações de afeto mais privadas possíveis, quando vocês se encontram sozinhos, ele adora compartilhar diversos beijos com você.
 Sua schat. *Querida
⋆˚⟡˖ Logan Sargeant 2 :: words of affirmation and physical touch
O americano adora estar perto de você e não sente vergonha nenhuma ao ser visto "abraçado igual a um coala" em você, como Oscar costuma falar.
Toque físico e palavras de afirmação são sem sombra de dúvidas as principais linguagens do amor dele, apesar dele utilizar outras formas de demonstração de amor, essas com certeza se destacam.
Não houve um momento desde que o relacionamento de vocês começou que ele não fizesse questão de mostrar o quanto te ama e aprecia. 
Elogios e incentivos nunca faltam, esse homem é o seu maior apoiador, assim como você é para ele.
As pessoas não ficariam surpresas se de repente descobrissem uma fanpage dele dedicada a você.
⋆˚⟡˖ Pierre Gasly 10 :: quality time
Pierre ama sua companhia, só estarem no mesmo ambiente, com você dentro de seu campo de visão, era suficiente para ele.
Dias em que ele acordava primeiro eram seus favoritos, pois assim ele poderia passar quanto tempo quisesse te observando, apreciando a bela visão dos seus cílios tremulando contra suas bochechas, tão em paz que seria facilmente confundida com um anjo.
Ele não pode acreditar no quão sortudo é de ter alguém tão maravilhoso ao lado dele, alguém que, mesmo em seus piores momentos, nunca cogitou a ideia de deixá-lo.
O amor que ele tem por você é tão grande que as palavras fogem dele, mas na falta delas, dê uma olhadinha nos lindos olhos dele, que então poderá enxergar a amplitude dos sentimentos que ele nutre por você.
Os olhos não são as janelas da alma, afinal?
⋆˚⟡˖ Yuki Tsunoda 22 :: acts of service and quality time
Cozinhar é uma grande paixão do japonês e é óbvio que ele usa a culinária como forma de demonstrar o seu carinho e amor por você. 
Ele coloca o máximo de cuidado quando cozinha para você, mesmo quando são coisas mais simples como biscoitos que você comentou ter gostado. Ele faz questão de atribuir o máximo de atenção nessa tarefa para que tudo saia o mais próximo da perfeição que conseguir. Tudo para fazer sua amada namorada feliz.
Esse gesto de cuidado se torna ainda mais especial quando vocês dois se juntam na missão de preparar as receitas que ambos foram anotando durante os dias separados.
Com o tempo, foi se tornando uma rotina que serviu para fortalecer ainda mais o vínculo entre vocês.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: Tentei um estilo diferente, se encontrarem algum erro, se sintam à vontade para apontar! Holandês traduzido, pois meu conhecimento sobre o idioma é nulo. Espero que gostem deste tipo de postagem porque tenho mais algumas programadas! <33
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sonhosblog · 1 month ago
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A vida tem uma maneira intrigante de nos ensinar lições, mesmo nas horas mais sombrias. Por vezes, nos deparamos com desafios que nos testam de maneiras que nunca imaginamos, e é nesse contexto que o valor do apoio emocional se torna evidente. É doloroso perceber que aqueles que amamos, muitas vezes, não estão tão presentes quanto gostaríamos. A sensação de solidão em meio a dificuldades pode ser avassaladora, e a busca por conforto se transforma em um labirinto de expectativas não correspondidas.
Nos momentos mais vulneráveis, quando a fragilidade se torna palpável, é natural esperar que a mão de alguém querido esteja lá para nos segurar. No entanto, a realidade pode ser cruel. O silêncio nas noites em que a alma clama por compreensão e o desinteresse nas horas em que mais precisamos de apoio podem deixar marcas profundas. É como se um abismo se formasse entre o que se esperava e o que se recebeu, criando um eco de dor que ressoa em nosso interior.
É difícil não se sentir invisível, especialmente quando se busca aprovação e empatia. A busca por pequenas demonstrações de carinho e atenção se transforma em um desejo desesperado por conexão. E mesmo nas pequenas ações, como a tentativa de agradar, a sensação de desamparo pode se intensificar quando o retorno é escasso ou ausente. É um ciclo que se repete, onde cada gesto se torna um lembrete da distância emocional.
E assim, entre lágrimas silenciosas e sorrisos forçados, a vida segue seu curso, trazendo à tona a necessidade de enfrentarmos não só os desafios externos, mas também as expectativas internas que criamos sobre as relações. A jornada de autodescoberta e aceitação torna-se um caminho necessário, mesmo que doloroso, revelando que, por mais que o amor de alguém seja desejado, a força para superar as adversidades muitas vezes deve vir de dentro.
No final das contas, é essencial lembrar que, mesmo diante da dor e da solidão, cada passo dado em direção ao autoconhecimento e à autovalorização é um ato de coragem. E, ao perceber essa força, torna-se possível transformar a dor em aprendizado, abrindo espaço para novas possibilidades e conexões mais saudáveis. O que pode parecer um fim é, na verdade, o início de uma nova jornada, onde o amor-próprio se torna a base para a construção de relacionamentos mais significativos e verdadeiros.
(Texto autoral).
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gigirassol-i · 6 days ago
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┆ ⤿ 🍥 ⌗ Beijinho docinho w. JJH
❝ I love the way you taste. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?)
ᯓᡣ𐭩 wc: 761
ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, MUITO grude, apelidos carinhosos, beijos com detalhes, carícias, jaehyun manhoso e apaixonadinho na pp, um pouquinho sugestivo
ᯓᡣ𐭩 nota: um belo dia eu estava passando meu gloss e do nada me veio essa ideia na cabeça KKKKKKK já aviso que isso aqui é pra matar todas nós solteiras, então cuidado!
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— Amor, passa aquele batom docinho que eu gosto... — pediu de mansinho enquanto se emaranhava em seu pescoço, distribuindo beijinhos por cada pedacinho da sua pele.
Desde que Jaehyun descobriu a existência do Carmed de Fini, ficou encantado com o fato de ser docinho e fez questão de comprar todos os sabores possíveis pra você. Ele dava a desculpa de que ficava bonito nos seus lábios — ora fosse verdade — mas você sabia qual a verdadeira intenção dele com isso.
— Qual você quer que eu passe? — questionou enquanto fazia um carinho gostoso no cabelo dele, que ainda estava com o rostinho afundado em seu pescoço, e ele sorriu contra sua pele sensível, te fazendo arrepiar sobre os lábios dele.
— Aquele de amora, amor — levantou o rosto apenas para te olhar nos olhos enquanto falava, com os olhinhos brilhando e um sorrisinho bobo nos lábios.
Você levantou do sofá e foi até seu quarto buscar o tal do "batom docinho" que ele tanto gostava — que, na verdade, não era exatamente um batom, mas o jeitinho que ele falava era fofo demais pra ser corrigido.
— Esse? — sentou-se no colo dele enquanto mostrava o Carmed de embalagem vermelha para o mesmo, e Jaehyun fez um gesto de "sim" com a cabeça.
Ele te puxou pela cintura, te fazendo ficar mais perto dele. A respiração dele, pesada e descompassada, roçava contra seu pescoço, quente e irresistível.
— Uhum, amor, esse mesmo... — sussurrou com a voz cheia de manha no seu ouvido, provocando outro arrepio que percorreu todo o seu corpo.
As mãos dele pareciam ter sido feitas sob medida apenas para você, se encaixando perfeitamente em sua cintura. Vocês se completavam de uma forma tão natural que era linda de se ver.
Ele sorria todo bobinho pra você enquanto te secava descaradamente, e os corpos de vocês estavam em sintonia — a respiração, assim como os corações, batia em um único ritmo.
Passou um pouco do hidratante no lábio inferior e roçou os lábios, espalhando o produto por toda a superfície da sua boca. Jaehyun, por outro lado, assistia à cena com um sorrisinho maroto.
Ele depositou um beijinho sobre a pele exposta da sua clavícula, e foi subindo os beijos até chegar próximo à sua mandíbula, mas se afastou pouco antes de selar os lábios nos seus.
— Me dá beijinho docinho, princesa? — perguntou, passando levemente o dedão pelo cantinho do seu lábio inferior, limpando um pequeno borrado que você havia deixado. Mordeu os próprios lábios e sorriu, se divertindo com tudo aquilo.
— Não precisa nem pedir, bobinho.
Você aproximou mais ainda o rosto do dele e selou os lábios de vocês em um beijinho doce e inocente — mas que não demorou muito até se tornar um beijo intenso e cheio de desejo.
Suas línguas dançavam juntas em perfeita harmonia, e as mãos dele passeavam pelo seu corpo todo, te tocando daquele jeitinho que só ele sabia fazer — e que você amava. Durante os beijos, vez ou outra Jaehyun afastava os lábios dos seus apenas para sussurrar besteiras no seu ouvido, te fazendo arrepiar com a respiração quente soprando contra sua pele.
— Você fica linda assim… — sussurrou no pé do seu ouvido e soltou uma risadinha, ao mesmo tempo em que diminuía ainda mais a distância entre vocês.
Com os corpos colados, você podia sentir o coração de Jaehyun — e não só isso — pulsando forte. Ele estava uma bagunça deliciosa: respiração ofegante, cabelos desgrenhados e o cantinho da boca avermelhado de tanto te beijar.
— Assim como, Jae?
— Por cima de mim desse jeito… uma hora você vai me deixar louco, sabia?
Mal terminou de falar e já estava beijando sua pele novamente. Beijava cada cantinho do seu corpo com devoção: rosto, lábios, pescoço, clavícula, seios, barriga… nada escapava dos lábios sedentos de Jaehyun.
Deixou um último selar sobre seu umbigo e subiu novamente os beijos, parando em seu seio direito. Parou o que estava fazendo e te encarou com um sorriso satisfeito, fazendo você sorrir junto. Mas, não muito tempo depois, Jeong voltou a te beijar naquela área e intensificou os toques — a mãozinha desceu sorrateiramente até o interior de suas coxas, e ele começou um carinho gostoso ali.
A mão ameaçava a todo momento subir, mas não subia. Ele mantinha o toque do mesmo jeito e te olhava com aquele olhar que você sabia perfeitamente o que significava, na espera de você dizer alguma coisa — tudo isso para te provocar e te deixar com mais vontade ainda.
— Você sabe que eu amo seu gostinho com ou sem esse batom, né? Você é docinha até mesmo sem isso.
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xcallmevia · 27 days ago
Note
Ana pode escrever alguma coisa com Enzo ciumento 😔🤲 bem com aquela cara de mau dele sab🫦
Olha, eu tenteihhh 😝✌️ e desculpa a demora pra responder meu bem <3
ENZO CIUMENTO (18+)
O salão estava iluminado por lustres elegantes, e as conversas ecoavam em um tom refinado. Você sentia o tecido do vestido fluindo ao seu redor enquanto caminhava pela sala, sendo abordada por um homem que parecia interessado demais em prolongar a conversa. Ele fazia comentários elogiosos, mas seus olhos estavam mais focados em você do que nas palavras que dizia.
Enzo estava do outro lado da sala, com um copo de vinho em mãos, disfarçando o incômodo enquanto observava a cena. O maxilar travado e o olhar fixo deixavam clara sua insatisfação
Você permaneceu naquela posição por algum tempo, ouvindo o homem falar, mas sem dar muita importância ao que ele dizia. Suas respostas eram curtas e educadas, enquanto sua atenção estava presa à imagem de Enzo, parado no canto de sua visão. Ele estava com o olhar fixo em vocês dois, claramente incomodado.
Você deu uma desculpa ao homem tagarela, se esquivando com elegância e caminhando até Enzo. Ele estava encostado na parede, com o olhar fixo em você enquanto tentava manter uma postura indiferente.
— Está se divertindo? — você perguntou, com um sorriso provocador ao se aproximar.
Ele arqueou a sobrancelha, a voz baixa e carregada de ironia:
— Acho que não tanto quanto você.
— Não parecia que estava se divertindo — retrucou, inclinando a cabeça levemente, desafiando-o com o olhar.
Enzo deu um passo à frente, diminuindo ainda mais a distância entre vocês. A tensão era quase palpável quando ele respondeu:
— Gosta de brincar com fogo, não é? Conversando com ele enquanto eu fico aqui, assistindo.
Você riu suavemente, cruzando os braços em um gesto descontraído.
— Quem disse que era sobre você?
Ele inclinou-se ligeiramente, os olhos cravados nos seus, e um sorriso de canto surgiu em seu rosto.
— Tudo o que você faz acaba sendo sobre mim.
Você tentou responder, mas ele continuou, os dedos agora firmes em sua cintura:
— Ele sorriu para você como se tivesse uma chance. E você deixou.
Sem esperar resposta, Enzo a puxou pelo corredor lateral, ignorando os olhares curiosos. A tensão em seus movimentos era quase palpável. Ao chegarem a uma porta discreta, ele a abriu e entrou com você no banheiro reservado, trancando a porta atrás de si.
— Você sabe o que está fazendo comigo? — ele perguntou, o olhar intenso e a voz grave preenchendo o silêncio. — Eu não consigo tirar os olhos de você por um segundo, e você já fica desesperada, querendo dar para qualquer idiota.
— Eu só estava sendo educada, Enzo — você disse, caminhando até ele com um sorriso provocador, agarrando a gola do terno dele, puxando-o levemente para perto.
A provocação pareceu incendiar algo dentro dele. Em um movimento abrupto, Enzo te agarrou com firmeza, levantando você do chão com uma facilidade que fez seu coração disparar.
— No final, você me diz se essa educação valeu a pena — ele murmurou, a voz grave e carregada de desafio, enquanto caminhava com você no colo até o boxe.
Enzo a posicionou de costas pra ele, sua mão forçava a sua cabeça contra a parede.
—Você é uma puta descontrolada.
Você gemeu, já prevendo as intenções do homem.
Ele arrancou seu vestido ferozmente e desceu um pouco a própria calça. Sua calcinha foi empurrada pro lado e você sentiu os dedos longos e grossos do uruguaio espalhando sua umidade.
—Você ta tão molhada, acha essa situação toda excitante? — ele diz por um momento.
— Na...Não Enzo, é só você que faz isso comigo.
Você ouviu Enzo rindo e então se ajustou e enfiou o pau na sua fendinha encharcada.
O banheiro foi preenchido por um barulho de pele com pele, e em meio a esse cenário você ousou soltar um gemido.
— Quieta! — Enzo Impôs — Fica provocando, agora aguenta.
Enzo não iria deixar você fazer nenhum barulho com a boca, era seu castigo por ser tão desesperada.
Ele estocava, e empurrava a sua cabeça contra a parede na mesma intensidade enquanto te xingava dos piores nomes.
E então ele interrompeu o contado, e sem nenhuma palavra a pegou pelo pulso e andou até o vaso sanitário fechado, o moreno sentou e ordenou você fazer o mesmo com Ele, apontando para seu membro ereto.
Você o fez, olhando nos olhos do homem, como se tivesse pedindo piedade.
Ele pos a mão na sua cintura e afundou o pau na sua intimidade.
Você não fez nenhum barulho com a boca, fazendo Enzo sorrir debochando.
Você desceu, subiu, rebolou.
— Você vai me obedecer da próxima vez né? — disse ele em um tom sério.
— Sim — Você respondeu de uma vez.
Então ele te agarrou, com os dois braços musculosos pela sua cintura e cravou seu membro o mais fundo que era possível.
— Acho bom, muito bom — Ele Olhou pra você.
Você sentiu o Jato dele te preenchendo lá no fundo, e isso a fez desmoronar também.
Ambos tiveram um orgasmo intenso.
— Vamos levanta — Falou o homem, logo após se recompor.
Você obedeceu, levantou e cambaleou até o papel higiênico para se limpar.
— Nada disso — Olhou pra você — Seu castigo final é esse, terminar essa festa com o meu leite escorrendo em você.
— Enzo, eu não posso...
— Não era você a exibida hoje mais cedo?
Você se calou pela décima vez aquela noite, queria dar o gostinho de uma mulher submissa para Enzo.
Se vestiu, sentido sua roupa íntima ficar encharcada com o líquido de Enzo.
— Muito bem — Ele bate na sua bunda e ambos voltam ao núcleo do jantar.
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