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Vantagens para Info-Produtores no Rei do E-Book
Desbravando o Universo Literário: Vantagens para Info-Produtores no Rei do E-Book A revolução digital trouxe consigo um novo jeito de consumir literatura, e o Rei do E-Book é um dos protagonistas dessa transformação. Para info-produtores, essa plataforma representa um oceano de oportunidades e vantagens. Com o Rei do E-Book, a publicação e distribuição de obras torna-se simples e acessível. Os…
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Ashura em: doce agressividade
Ashura é artista paulistano que mistura elementos da música eletrônica através de texturas adocicadas que parecem ter saído dos filmes do Studio Ghibli. Com uma capacidade única de criar ambientes e cenários mágicos, suas canções encantam pela sensibilidade e emanação de um novo mundo. O primeiro EP ‘The Joy of Returning’ foi lançado em 2020 e, de lá pra cá, um single e algumas colaborações. Suas apresentações junto ao coletivo Matula, do qual faz parte, integram uma cena underground borbulhante e criativa na capital.
por: Flecha Kabal
Que alegria finalmente te ter aqui. Estive planejando essa entrevista por muito tempo. Estamos finalizando mais um ano. Como você avalia 2024 na sua caminhada artística?
A alegria é toda minha! 2024 foi bem desafiador, eu tinha músicas planejadas para lançar, mas no meio disso enfrentei desafios e problemas pessoais. Com isso, a ansiedade que sofria acabou por somatizar em dores bem fortes pelo corpo. Essa turbulência afetou totalmente meu estado de espírito, precisei amadurecer para encarar o que estava diante de mim e o que vinha criando até então acabou por não fazer mais sentido. Eu sempre fiz da música uma vazão segura dos meus impulsos, um jeito de traduzir aquilo que não consigo elaborar tão bem em palavras. Então a tônica desse ano foi rítmica e nervosa - reflexo direto da vontade de superar os problemas do momento, um jeito de canalizar a raiva sentida de forma construtiva. Como resultado, comecei o ano com Amanhã Será Melhor, uma música doce com muitas harmonias melódicas, mas terminei com TOMA, que é agressiva e dissonante, parte dessa nova leva que vem pela frente.
Lembro que fiquei fascinado com o projeto visual do seu primeiro EP que também é autoral, né? Qual a sua relação com as artes visuais e como você acha que ela dialoga com a sua música?
O visual atrelado à música é uma combinação muito forte, porque você tem um impulso criativo transmitido através de dois canais - a luz e o som. Para mim, música, capa e vídeo são partes do mesmo processo - não trato como promocional, mas sim como possibilidades de expressão e amplificação artística daquilo a ser comunicado. Então um lançamento é sempre acompanhado de vários produtos criativos, sendo a música o principal, mas não o único. Usar o visual como obra derivada da música é interessante, mas também já fiz o contrário - uma vez, por exemplo, criei uma faixa baseada numa cena de luta de um filme. Outra vez, meu namorado escolheu algumas ilustrações na internet para que eu criasse uma música a partir delas. Enfim, misturar os meios é sempre enriquecedor, tanto para quem cria quanto para quem aprecia!
Seu primeiro EP The Joy of Returning tem gosto de infância. Há uma espontaneidade na forma como você produz e conduz as melodias. Me sinto passeando num campo aberto cheio de flores. Tem sol, mas não queima. São texturas que remetem a um dia colorido. Fale sobre o processo de criação dessas músicas.
O The Joy of Returning nasceu quando comecei a produzir música. Acho que todo artista iniciante passa por pelo menos um de dois processos - começar se inspirando num caminho que já foi percorrido por alguém que admira e/ou buscar elaborar algo autêntico com muito afinco. Fui pela segunda opção. Passava horas no quarto mexendo em sintetizadores até que ressoassem numa frequência que me tocasse emocionalmente. Assim, eu sabia que aquele era o caminho para onde deveria seguir, de onde partiria essa identidade musical. E o EP nasceu disso, uma busca por aliviar e curar um pouco da ansiedade, medos e amarras que me afligiam. Aí floresceu esse som que remetia à minha infância, tempo quando as aparências não importavam tanto, pois estava mais preocupado em descobrir os segredos da natureza levantando pedras do chão e esperando o vento sussurrar algo no ouvido. A “alegria do retorno” foi voltar a ser mais próximo dessa criança mágica. Tenho muito carinho por esse trabalho, foi feito com todo o coração e colho frutos dele até hoje.
Atualmente você integra o Coletivo Matula, que desde o final de 2023 vem fazendo algumas festas em São Paulo. Vocês se tornaram uma fonte de apoio mútuo e dá pra ver que existe uma sinergia na forma como todos pensam e criam. O quão importante tem sido essa noção de comunidade pra você?
Quando você não tem espaço, precisa construir o seu. Às vezes, tem muita gente ao redor esperando que ele apareça para que pertençam também. É isso que tem acontecido desde que criamos a Matula Records. A cena eletrônica experimental queer que cultivamos veio de pessoas da nossa bolha na internet e sinto prazer em ver essa convergência de esforços acontecendo. Querer crescer para atingir patamares maiores de contato não é fácil em um mercado tão inflacionado de valores quando falamos de espaços para tocar essa música, sejam eles físicos ou digitais. Por isso, nutrir essa comunidade tem sido um caminho muito esperançoso, pois quem vem geralmente fica e, de passo em passo, vamos expandindo essas conexões. Todo mundo cresce junto.
Amanhã Será Melhor foi uma das músicas que mais ouvi em 2024. Houve um salto na forma como você construiu a melodia. Embora não tenha letra, o sentimento de esperança que traz o título é inegável. A canção é perfeita para nos colocar pra cima, sem perder o sentimento melancólico que a incerteza do nosso futuro causa. Fale um pouco sobre o que essa música representa pra você, o título e a ideia da capa, que traz seu gatinho :)
Fico muito feliz por isso! Amanhã Será Melhor veio por conta de um dia que minha mãe me deu um abraço inesperado, sem avisar, que me fez chorar, porque eu precisava muito daquilo e nem sabia. Tentei traduzir para o texto o que sentia ao ouvir a música, por isso esse nome - sentir conforto no amor de alguém é saber que tem algo que te protege no amanhã. Como ela vem do afeto, do carinho e do cuidado, quis retratar na capa alguém que trazia tudo isso na minha vida naquele momento, por isso foi a Cacau, minha gatinha! Vivemos juntos o tempo inteiro.
Vamos falar sobre colaborações. Esse ano foram dois remixes e um feat, que acabou de sair. Você é o tipo de artista que tem dificuldade em ceder às escolhas ou consegue ter um troca equilibrada na produção?
Aprendi muita coisa sobre colaborações nos últimos anos. Para ter satisfação com as escolhas de alguém, é preciso que essa pessoa tenha a energia e/ou visão parecidos com você. Então acho que essa dificuldade só existe quando artistas desalinhados estão trabalhando. Você tem que estar com alguém que te energize, que faça ver e criar de formas diferentes com empolgação. Não tem que ser o caso de ceder, mas sim de abraçar. O Votú, meu amigo e colega de coletivo, é alguém que me cativa muito quando colaboramos, pois fazemos trocas sem resistência, com admiração e respeito.
A música ‘TOMA’ em colaboração com AXEL tem muita energia. Dá pra sentir a química que rola entre vocês. Fale sobre essa canção e quais são os planos para 2025.
O Axel e eu nos aproximamos pessoalmente e criativamente no início do ano, a gente tava buscando criar sem se preocupar com estruturas pré-moldadas ou gêneros musicais, sem medo de cair no abstrato. TOMA nasceu a partir de uma brincadeira com vocais de outra música nossa, ainda não lançada, que é Mansinho. Uma curiosidade é que é VEM, produção dele e lançamento recente, também é derivada dessa mesma faixa. Eu quis criar algo experimental, mas que ainda tivesse uma cara nacional. Então usei de base um sample de beat funk anos 2000 que abre a faixa e depois se distorce a ponto de virar uma textura ruidosa. Na parte melódica, trouxe uma guitarra fragmentada para criar a energia que a música pedia na parte mais intensa. O resultado é uma composição de teor sexual que brinca com a repetição, o ruído e a agressividade do som. Para 2025, eu quero lançar músicas novas que já estão prontas e explorar todas as ferramentas que estiverem ao alcance para criar mais e mais.
RECOMENDAÇÕES: - Filme: Nausicaä do Vale do Vento (1984) - Álbum: Ryuichi Sakamoto - Thousand Knives (1978) - Livro: Jung - O Homem e seus Símbolos (1964)
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O Elemento Água no Paganismo: Detalhamento Profundo
O elemento Água é essencial na prática do paganismo, representando a fluidez, emoções, intuição e a conexão espiritual. A seguir, abordaremos de maneira mais detalhada como a Água é usada em feitiços e magias, seus símbolos, energias, riscos e benefícios.

Como o Elemento Água é Usado no Paganismo
Purificação: A Água é um agente natural de limpeza, usada em rituais para remover energias negativas de pessoas, objetos ou locais.
Conexão emocional e espiritual: A energia da Água ajuda na introspecção, meditações e na amplificação da intuição.
Harmonização: Auxilia no equilíbrio emocional, especialmente em períodos de turbulência ou estresse.
Rituais cíclicos: Ligada aos ciclos da lua e das marés, a Água é usada em feitiços relacionados a mudança, adaptação e renovação.
Em quais Feitiços e Magias a Água é Usada
Cura: Banhos rituais com ervas e cristais para aliviar dores emocionais ou físicas. Feitiços com água benta, água de chuva ou de nascente para limpar traumas.
Expulsão: Lavar objetos ou ambientes para remover negatividade. Rituais com água corrente (rios ou chuvas) para levar embora mágoas e bloqueios.
Ganho: Feitiços para atrair amor, empatia ou paz emocional. Magias relacionadas à abundância (água de rios ou lagos, que fluem continuamente, simbolizando prosperidade).
Prover: Oferecer bênçãos a outras pessoas, colocando intenções na Água e entregando-a simbolicamente ou fisicamente.
Símbolos Associados à Água
Direção: Oeste, representando o fim de um ciclo e a introspecção.
Cores: Azul, prata, branco, verde-marinho.
Animais: Golfinhos, peixes, sapos, cisnes, tartarugas e serpentes.
Cristais: Água-marinha, ametista, pérolas, selenita, quartzo azul.
Ervas e Plantas: Salgueiro, algas marinhas, jasmim, lavanda, lótus.
Deuses e Entidades: Poseidon, Afrodite, Nereu. Manannán mac Lir, Brigid (poços sagrados). Iemanjá, Oxum.
Representações da Vida Humana e Situações Externas
Nascimento: A Água simboliza o começo da vida (líquido amniótico).
Emoções: Reflete o estado emocional, fluindo ou estagnando conforme as circunstâncias.
Adaptação: Representa como enfrentamos mudanças e desafios externos.
Cura coletiva: Usada para promover harmonia em grupos ou ambientes.
Energias Positivas e Negativas que a Água Pode Atrair
Energias Positivas: Empatia, amor, paz, intuição aguçada. Renovação espiritual e emocional.
Energias Negativas: Estagnação emocional se a Água não for usada corretamente. Amplificação de sentimentos como tristeza, mágoa ou apego excessivo ao passado.
Uso para o Bem e para o Mal
Para o Bem: Cura de traumas, fortalecimento emocional e promoção de harmonia. Limpeza de ambientes carregados com más energias.
Para o Mal: Pode ser usada para amplificar emoções negativas ou manipular as emoções de outras pessoas.
Perigos de Usar Magia com Água
Riscos Emocionais: Trabalhar com a Água pode trazer emoções intensas à tona, como memórias reprimidas ou traumas. Conectar-se à Água sem preparo emocional pode levar a desequilíbrios.
Riscos Energéticos: Atrair energias estagnadas ou criar dependência emocional em relação a objetos ou práticas rituais.
Cuidado com Água Contaminada:
Usar água de fontes poluídas pode trazer energias negativas ou desconexão espiritual.
Benefícios de Usar Magia com Água
Cura profunda: Ajuda a soltar mágoas e traumas emocionais, promovendo paz interior.
Renovação espiritual: Traz uma sensação de recomeço e purificação.
Conexão com o subconsciente: Facilita sonhos reveladores e insights espirituais.
Abertura de caminhos: A Água, sendo fluida, ajuda na aceitação de mudanças e novas possibilidades.
Como Usar a Água de Forma Segura
Preparação Espiritual: Medite antes de usar a Água em rituais para equilibrar suas emoções.
Fontes Limpa e Puras: Escolha água de fontes naturais, de chuva ou consagrada.
Intenções Claras: Sempre deixe claras as intenções ao trabalhar com a Água.

A Água no paganismo é poderosa e transformadora, trazendo equilíbrio e insight para quem trabalha com ela de forma respeitosa e cuidadosa. É uma ferramenta incrível para cura e crescimento espiritual, mas exige preparação emocional e conexão consciente.
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" Consciência Pensamento × AÇÃO = Manifestação " usando a Teoria das Ondas de Frequência envolve visualizar a consciência e o pensamento como frequências específicas que ressoam com o universo, enquanto a ação representa a amplificação ou modulação dessas frequências.
Aqui está uma análise: Consciência Pensamento como Frequência: Na Teoria das Ondas de Frequência, os pensamentos não são apenas ideias abstratas, mas padrões de frequência reais que emanam do cérebro e interagem com o ambiente ao redor. A consciência pode ser vista como a frequência fundamental ou o tom base do qual todos os outros pensamentos e ações derivam. Essa frequência fundamental molda nossa percepção da realidade e nossa capacidade de manifestar mudanças.
Ação como Amplificação ou Modulação: A ação pode ser interpretada como o processo de amplificação ou modulação dessas frequências de pensamento. Quando os pensamentos são traduzidos em ações, eles ganham energia e impulso, muito parecido com uma onda sendo amplificada. Essa amplificação aumenta o alcance e o impacto da frequência de pensamento original, permitindo que ela se manifeste de forma mais tangível no mundo físico.
Manifestação como ressonância: Manifestação é o resultado dessas frequências de pensamento amplificadas ressoando com frequências semelhantes no universo. Quando a frequência de seus pensamentos e ações se alinha com o ambiente externo, ela cria uma ressonância que traz o resultado desejado. Em outras palavras, o alinhamento de frequências internas e externas cria um padrão de interferência construtivo que manifesta suas intenções na realidade.
Modulação de frequência e intenção: A modulação específica de frequências de pensamento por meio da intenção determina a natureza da ação tomada e, subsequentemente, a forma de manifestação. Assim como na teoria das ondas, onde diferentes modulações de uma frequência base podem resultar em resultados diferentes (por exemplo, modulação de amplitude vs. modulação de frequência), a clareza e o foco de sua intenção podem influenciar a eficiência e a direção de suas ações e manifestações.
Coerência e sincronização: Para que a equação CT × A = M seja eficaz, deve haver coerência entre pensamento e ação. Essa coerência pode ser vista como a sincronização de ondas de frequência. Quando pensamentos e ações estão perfeitamente sincronizados, a forma de onda resultante é forte e estável, levando à manifestação bem-sucedida. Em contraste, a dissonância entre pensamento e ação levaria à interferência destrutiva, enfraquecendo o processo de manifestação.
Dinâmica de Energia e Loops de Feedback: O processo de manifestação pode ser visto como um ciclo de feedback onde a energia gerada por pensamentos e ações retorna ao indivíduo, influenciando pensamentos e ações futuras. Este ciclo de feedback pode criar um ciclo de auto-reforço, onde manifestações positivas levam a frequências mais altas de pensamento e ação, aprimorando ainda mais as manifestações futuras. Ao integrar a Teoria das Ondas de Frequência com o conceito acima descrito, podemos entender o processo de manifestação como uma interação dinâmica de frequências ressonantes, onde a consciência e o pensamento definem o tom, a ação amplifica o sinal e a manifestação ocorre por meio da convergência harmônica dessas energias no mundo físico.
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Danko Jones regressam a Portugal para uma data única em Outubro
Os indiscutíveis reis do rock'n'roll contemporâneo DANKO JONES regressam a Portugal para uma data única em Outubro.

Estás pronto para o rock? Queres divertir-te? Beber uns copos e passar um bom bocado? Pois bem, se a resposta para qualquer uma dessas perguntas for sim (e deveria realmente ser), então os reis indiscutíveis do rock’n’roll estão de volta para proporcionar a máxima satisfação.
Um esquadrão de elite de três homens, dedicado à nobre arte dos riffs, melodias e hinos de rock que afirmam a vida, DANKO JONES está pronto para servir todos os sons elétricos de que possamos precisar. Em 2024, ainda com o mais recente «Electric Sounds» a dar que falar entre os indefetíveis da música feita com guitarras, o lendário trio canadiano regressa à estrada para uma digressão europeia que passa por Portugal no dia 14 Outubro de 2024, para um espetáculo único no LAV – Lisboa ao Vivo.
Formados em Toronto em 1996, DANKO JONES viram e fizeram quase tudo durante este último quarto de século. Alimentados por um espírito punk rock DIY e inspirados pelo grandioso e mais grotesco rock'n'roll eletrificado, o trio canadiano construiu paulatinamente uma colossal base de fãs internacionais e transformou-se numa das mais aclamadas bandas ao vivo, abraçada por todos, do público mainstream aos fãs de rock radiofónico, passando pelos metaleiros mais obstinados. Ao longo desse vertiginoso caminho, lançaram dez álbuns amplamente elogiados, e geraram um repertório inigualável. Dos blues bastardizados de «Born A Lion», de 2002, ao rock orelhudo do seu sucessor, «We Sweat Blood», de 2003, passando por colossos como «Sleep Is The Enemy» de 2006, «Below The Belt», de 2010, ou os mais recentes «A Rock Supreme» e «Power Trio», o talento para atingirem o ponto de equilíbrio ideal do rock nunca vacilou.
Durante a última década, o fogo criativo da banda brilhou mais intensamente que nunca, e uma sucessão de álbuns avassaladores e sem momentos mortos inspirou tours sucessivas e concertos esgotados por todo o mundo, mostrando os músicos ao serviço da causa do rock. Em 2024, com mais um clássico na bagagem, os arcebispos da amplificação embarcam numa missão renovada para conquistar qualquer pessoa que queira juntar-se à festa! «Electric Sounds», lançado em Setembro do ano passado pela AFM Records, soa e vibra como um disco pensado para colocar multidões a baterem o pé, a abanarem a cabeça e a entoarem os seus refrões em uníssono. Produzido por Eric Ratz, e com participações especiais de Tyler Stewart (dos Barenaked Ladies), Damian Abraham (dos Fucked Up) e Daniel Dekay (dos Exciter), o mais recente LP de DANKO JONES afirma-se como uma prova irrefutável de que, quando a roda está a girar e a impulsionar-nos para a frente, não há necessidade de reinventar nada. Dúvidas restassem, além de aclamado pela crítica, «Electric Sounds» invadiu as tabelas de vendas na Suécia, Alemanha e Suíça.
Os bilhetes para o concerto custam 28€, já à venda nos locais habituais.
Horários Abertura Portas: 20h00 Inicio do espetáculo: 21h00
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Promotora: Prime Artists
#musicshooters_pt#live music#2024#agenda music shooters#prime artists#Danko Jones#outubro#agendados#notícia#press release
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O que Nelson Rodrigues falaria das redes sociais ?
Nelson Rodrigues foi um escritor e dramaturgo brasileiro conhecido por sua crítica social e pela exploração de temas polêmicos em suas obras. Embora não tenha vivido para ver a popularização das redes sociais, podemos inferir o que ele diria sobre elas com base em seus comentários sobre a sociedade e a mídia em geral, provavelmente veria as redes sociais como uma forma de ampliar e perpetuar os aspectos mais negativos da cultura contemporânea. Ele poderia argumentar que as redes sociais são uma fonte de excessos, vulgaridades e hipocrisias que expõem o pior lado das pessoas e da sociedade como um todo.
Além disso, Nelson Rodrigues poderia questionar a validade e a qualidade da informação compartilhada nas redes sociais, argumentando que a facilidade com que as notícias falsas e as opiniões infundadas se propagam pela internet torna as redes sociais uma fonte duvidosa de informação e conhecimento.
Por fim, Nelson Rodrigues poderia se preocupar com o impacto das redes sociais na vida privada das pessoas. Ele poderia argumentar que a exposição constante nas redes sociais leva as pessoas a compartilhar informações e imagens pessoais de uma forma que não é saudável ou sustentável, e que a pressão para manter uma imagem idealizada nas redes sociais pode levar a uma falsidade e a uma perda de autenticidade na vida real. Portanto, ele poderia criticar as redes sociais como uma amplificação dos aspectos mais negativos da cultura contemporânea, uma fonte duvidosa de informação e conhecimento, e uma ameaça à privacidade e à autenticidade das pessoas.
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Bvlgari Allegra Ma'magnifica Eau Parfum

Bvlgari cria uma experiência sensorial italiana com a sua nova colecção de fragrâncias Bvlgari Allegra. Com cinco eaux de parfums e cinco essências de ampliação, Bvlgari Allegra oferece uma miríade de combinações para criar um aroma único e pessoal. Desde a composição até aos frascos inspirados em gemas coloridas, esta colecção de fragrâncias é simultaneamente alegre e preciosa. "Todos os caminhos levam a Roma, todos os ingredientes magníficos levam a Roma, e todas as fragrâncias levam a Roma", diz Jacques Cavallier sobre as suas criações para Bvlgari. Inspirado pela história e estilo de vida da Itália, o mestre perfumista pôs a sua paixão e arte na elaboração das cinco Bvlgari Allegra eaux de parfums e das cinco essências de Magnificação. As múltiplas combinações são o fruto de uma criatividade soberba.
Bvlgari Allegra Ma'magnifica
A Ma'Magnifica eau de parfum de Bulgari é uma adorável homenagem às mães italianas. Radiante, generosa e feminina, a fragrância encarna cada uma destas mulheres, com cada spritz a sentir-se como um abraço de boas-vindas e de apoio. Rosa e sândalo são as notas definidoras desta experiência, captando de imediato tanto a força como a sedução daqueles que a inspiram. Bulgari Allegra Ma'magnifica é uma majestosa fragrância floral amadeirada que presta homenagem à beleza e à aura quente sedutora da mulher italiana.

Use sozinho ou desfrute de infinitas possibilidades ao ampliar esta Eau de Parfum com uma das cinco Essências Amplificadoras exclusivas para levar a sua experiência de fragrância ao nível seguinte. Seleccione entre Musk, Bergamota, Rosa, Patchouli, Baunilha, Mirra ou Sândalo. Ma'magnifica apresenta rosa e sândalo e pode ser usado sozinho ou com uma das Magnifying Essences, ou seja, intensificadores de fragrância que enriquecem o desenvolvimento da fragrância e ampliam a faceta que lhes dá nome. O novo Magnifying Sandalwood tornará Ma'magnifica mais quente e amadeirado, destacando o sândalo suave.

A História da Marca Bulgari Jewelry Bulgari é uma das mais proeminentes marcas italianas de jóias finas e de luxo, expandindo-se de jóias de prata para uma miríade de categorias, incluindo uma cadeia de hotéis. Olhamos para a história da marca Bulgari, desde as suas origens numa humilde aldeia grega até à sua ascensão na cultura popular, e chegamos ao fundo do porquê exacto do seu logotipo, não Bulgari, mas BVLGARI. Fundada em 1884 por Sotirois Voulgaris, BVLGARI é uma das mais antigas casas de joalharia italianas. Sotirois Voulgaris imigrou para Itália em 1880, vindo da Grécia com apenas alguns cêntimos para o seu nome, mas era um ourives altamente qualificado. Baptizou a sua marca BVLGARI por ser a pronúncia fonética do seu último nome. Os frascos de Bvlgari Allegra BVLGARI ALLEGRA começa com um design arrojado, uma expressão de Bvlgari como joalheiro. Cada frasco desperta a cor e as emoções alegres do estilo de vida italiano, ao mesmo tempo que o conduz numa viagem olfactiva única. Os frascos de vidro são inspiradas pela elegância esculpida das colunas romanas e pelas cores das pedras preciosas, como o vermelho rubi e a ametista púrpura de Fantasia Veneta. Cada uma das fragrâncias pode ser combinada com uma essência para criar um cheiro verdadeiramente pessoal. As cinco essências de Amplificação têm frascos brancos, simbolizando a pureza dos ingredientes: almíscar, bergamota, rosa, patchouli e baunilha.

Estas joias naturais ecoam a célebre perícia de Bvlgari em joalharia. A Maison romana presta a mesma atenção meticulosa às gemas e plantas que utiliza, e ao planeta. A colecção Bvlgari Allegra é feita inteiramente na Europa e protegida por embalagens que utilizam materiais reciclados. As garrafas de vidro são concebidas para facilitar a reciclagem. https://youtu.be/ymfXPvSNfAk Rosto da campanha Bvlgari escolheu a artista e modelo Solange Smith para encarnar as diferentes facetas da nova colecção de fragrâncias. De um mergulho no Mediterrâneo em Capri a um terraço de café em Roma, Solange abraça a eaux de parfums e essências num turbilhão de alegria, amor e exuberância, uma perfeita ode à dolce vita italiana.

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NOME COMPLETO: Agnes de la Cruz.
CODINOME: Phobos.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Não binárie, ela/ele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 31 de Outubro de 2002, 21 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Americana, latina (México e Porto Rico).
FACECLAIM: Jenna Ortega.
TEMPO DE TREINAMENTO: 4 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante + Voluntária na Biblioteca.
EXTRACURRICULARES: Arquearia, debate e RPG.
MORADA: Reznikov.
PLOTS DESEJADOS: Angst, fluff, romance, crack.
CONTA: phcbozn
OOC: +18
SINGULARIDADE
Metamorfose do medo: Agnes pode assumir a forma daquilo que seus alvos tem medo, semelhante a um bicho-papão.
BIOGRAFIA
TW: experimentação com humanos, violência.
Nascida em Nova Iorque, em 1999, Agnes foi retirada do seu lar no bairro de Washington Heights (um bairro majoritariamente latino) por por um oficial americano responsável pela implementação do projeto Montauk, onde experimentos científicos eram feitos com pessoas.
Embora as teorias da conspiração tratem de questões interessantes como viagens no tempo e telecinese, havia um dos andares subterrâneos da grande base militar de Montauk que abrigava experimentações com mutantes e humanos que apresentavam potencial para destruição. Acreditava-se que o projeto havia sido destituído com o fim da guerra fria, entretanto, algumas células independentes e confidenciais mantinham experimentos em áreas militares pelo país.
Após um experimento com um mutante ter dado errado, um incêndio tomou conta da base e, na correria, algumas cobaias humanas conseguiram escapar para a cidade de Nova Iorque - Phobos estava entre eles. Com seus quinze anos na época e pouquíssima noção do mundo exterior, Agnes cometeu alguns crimes para conseguir se manter, assaltando pedestres e roubando alimentos até que conseguisse um emprego fixo. Após aterrorizar o antigo gerente de uma loja de revistas em quadrinhos até levá-lo a loucura, ela ocupou o lugar deste, onde trabalhou por alguns anos até seu caminho cruzar com um novo grupo de mutantes - estes, parte do Instituto Cinzano, em uma missão na América. Com alguma relutância, aceitou acompanhá-los para a Suiça, com a promessa de que aprenderia a controlar seus poderes.
LISTA DE PODERES
Metamorfose I: Pode se metamorfosear em fobias de criaturas pavorosas, não importa o quão grotesco seja. Entretanto, Phobos não ganha os atributos da criatura, apenas características de aparência, voz, etc.
Empatia reversa: É capaz de identificar o maior medo de um alvo através do toque físico, causando um desconforto no alvo.
Indução do Medo I: Consegue criar uma sensação de que algo está errado e claustrofobia nas pessoas do mesmo ambiente que ele, um ambiente fechado ou escuro. (Um quarto, um vagão de trem, um beco, etc)
Indução do Medo II: Pode trazer memórias a tona memórias de coisas horríveis que aconteceram com o alvo através do contato visual intenso.
Amplificação do Medo: É capaz de amplificar os medos dos outros, aumentando seus medos e potencialmente amplificando-os a ponto de a vítima se paralisar.
Metamorfose II: A transformação dura mais tempo e seu alcance se expande a alvos que estejam em até 500m de Agnes.
Escudo mental: A apatia diante do medo faz com que Agnes tenha uma maior defesa para poderes de origem mental, em especial, que envolvam emoções positivas.
Indução da Loucura: Pode causar graves danos psicológicos ao alvo ao induzi-lo a um nível alto de terror, podendo paralisar o alvo.
Ilusão de Medo: Phobos é capaz de criar uma ilusão no cenário onde estiver presente, representando o medo de um alvo que esteja ali com ela. A ilusão dura quanto tempo ambos estiverem no mesmo ambiente.
Metamorfose III: A transformação é plena, durando quanto tempo Agnes desejar, tendo um dano em sua vitalidade muito baixo e de forma lenta.
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Bach - 'Brandenburg' Concerto no. 3 in G major BWV 1048 - Sato | Netherl...
Agentes russos Influenciaram lentamente muitos americanos, e eles nem perceberam que foram influenciados por atores estrangeiros porque as táticas são sutis, secretas e muitas vezes disfarçadas de fontes confiáveis.
Aqui está o porquê:
• Identidades ocultas: a desinformação pode vir de perfis falsos de mídia social se passando por americanos reais.
• Amplificação algorítmica: feeds baseados em engajamento fornecem conteúdo com o qual você provavelmente concorda, criando câmaras de eco.
• Apelos emocionais e psicológicos: a desinformação explora frustrações, preconceitos ou medos existentes, fazendo com que pareça "real".
• Desfocando fatos e opiniões: quando a propaganda é enquadrada como comentário pessoal, é menos provável que seja questionada.
• Desconfiança em instituições: o ceticismo em relação ao governo e à mídia torna as narrativas polarizadoras mais críveis.
• Falta de Alfabetização Digital: Mudanças rápidas na tecnologia ultrapassaram a capacidade de muitas pessoas de verificar fontes.
Entender essas táticas é o primeiro passo para proteger você e sua rede de influências ocultas.
O psicólogo Robert Jay Lifton identificou um processo de lavagem cerebral em várias etapas:
Ataque à identidade, culpa, autotraição, ponto de ruptura, clemência, compulsão para confessar, canalização da culpa, liberação de culpa, progresso e harmonia, confissão final e renascimento.
Essas etapas ocorrem em isolamento, com ameaças físicas e técnicas de turvação da mente.
No estágio "destruir o eu", o alvo é atacado em sua identidade e crenças, gerando culpa e forçando a traição de suas crenças. No ponto de ruptura, o agente oferece uma alternativa de crença para aliviar o sofrimento. Essas etapas constituem o processo de lavagem cerebral, afetando indivíduos de maneiras variadas de acordo com traços de personalidade e suscetibilidade à influência. A prática tem raízes anteriores à Guerra da Coreia e a conscientização sobre ela aumentou desde então.
No processo de lavagem cerebral, várias etapas são observadas: Clemência (O agente mostra bondade após abusos, gerando gratidão e alívio desproporcional); Oportunidade de Confissão (O alvo confronta culpa e dor, sendo apresentada a confissão como alívio); Atribuição de Culpa (O alvo acredita que seu sistema de crenças causa vergonha, associando-o à agonia); Liberação de Culpa ( O alvo percebe que culpa está ligada a sistema específico, esperando escapar rejeitando-o). Estas etapas levam à rejeição psicológica da identidade anterior e à adoção de novo sistema de crenças.
Após etapas iniciais, o processo avança para estágio mais harmonioso e destrutivo. Agente apresenta progresso e harmonia, interrompendo abusos e oferecendo conforto junto com novo sistema de crenças. Alvo sente escolha consciente, aliviando culpa. Estágio final envolve confissão e renascimento. Alvo escolhe nova identidade, rejeita antigo sistema e jura lealdade ao novo, com rituais de introdução.
Traços de personalidade, como dúvida e fraco senso de identidade, afetam eficácia da lavagem cerebral. Forte identidade e autoconfiança tornam alvo mais resistente. Militares ensinam desapego mental para resistir à lavagem cerebral, e conscientização reduz sua eficácia. Lavagem cerebral existe há muito tempo, originando-se em contextos como campos de prisioneiros políticos na Rússia comunista.
Vários grupos e seitas ao longo da história foram acusados de realizar práticas que envolvem lavagem cerebral ou manipulação psicológica intensa. É importante notar que nem todos os grupos mencionados necessariamente realizaram lavagem cerebral, e muitos casos envolvem controvérsias e debates.
Alguns exemplos notáveis incluem:
Cientologia: A Igreja da Cientologia é frequentemente mencionada em relação a práticas de manipulação mental e controle psicológico. Ex-membros relataram pressões para permanecer no grupo, bem como táticas de isolamento, controle financeiro e doutrinação intensiva.
Jim Jones e o Templo do Povo: Liderado por Jim Jones, esse culto terminou em um trágico suicídio em massa em Jonestown, Guiana. Muitos seguidores foram levados a acreditar cegamente em Jones, sujeitos a abusos emocionais e físicos, e acabaram consumindo um coquetel de veneno sob suas ordens.
Família Manson: Charles Manson liderou um culto que cometeu uma série de assassinatos em 1969. Os membros do culto foram submetidos a um intenso controle e manipulação mental, seguindo as crenças distorcidas de Manson.
Heaven's Gate: Em 1997, um culto chamado Heaven's Gate realizou um suicídio em massa alegando que seriam transportados para uma nave espacial escondida atrás do cometa Hale-Bopp. Os membros foram submetidos a doutrinação intensiva e isolamento social.
Branch Davidians: Liderados por David Koresh, esse grupo enfrentou um cerco trágico por parte do governo dos EUA em 1993. Koresh exercia controle sobre seus seguidores por meio de doutrinação, isolamento e interpretações religiosas extremas.
NXIVM: Uma organização autodenominada de desenvolvimento pessoal, foi acusada de envolvimento em atividades de lavagem cerebral, exploração sexual e coerção. Seu líder, Keith Raniere, foi condenado por diversos crimes.
Ordem do Templo Solar: Um grupo que misturava elementos de Nova Era e espiritualidade, envolveu-se em suicídios em massa e assassinatos ritualísticos nos anos 1990.
Céu e Inferno: Liderado por Roch Thériault, esse grupo canadense foi responsável por abusos físicos e psicológicos graves em seus membros. Thériault se considerava um profeta religioso.
Seita Meninos de Deus / Família Internacional: Este grupo religioso controverso foi acusado de práticas de doutrinação e abuso sexual de crianças, além de impor uma obediência cega aos líderes.
As táticas de manipulação da informação veiculada pela mídia incluem desde o uso de falácias lógicas e outros artifícios retóricos, passando por técnicas de propaganda e de manipulação psicológica, até a pura e simples fraude. Frequentemente envolvem a omissão de dados e a exclusão de opiniões divergentes, com a finalidade levar determinados argumentos ao descrédito; outras vezes, procura-se desviar a atenção do público mediante um excesso de oferta de informações sobre diversos assuntos. Vários métodos de manipulação dos meios de comunicação de massa baseiam-se na distração, assumindo-se o pressuposto de que o público tem um limiar de atenção restrito. Um exemplo disso é a manipulação de gráficos de barras, frequentemente utilizados pela televisão. Nesse caso, podem ser usadas barras de tamanho não correspondente aos números (que são verdadeiros).
A veiculação de propaganda não comercial também é uma tática utilizada por grupos de interesse, partidos políticos, governos e movimentos religiosos, para difundir uma causa ou ideias e influenciar a opinião pública.
Grandes empresas, assim como os governos, podem controlar a informação veiculada pela mídia de um país. Em alguns países, grandes corporações multinacionais são proprietárias de estações de rádio e televisão.Ainda que aumente o número de publicações nos diferentes canais de distribuição (jornais, revistas, rádio, televisão e, especialmente, Internet), verifica-se, paralelamente, uma crescente Concentração de propriedade da mídia, sobretudo graças às fusões de empresas, tanto aquelas ligadas à mídia convencional, como as que operam os principais serviços da Internet.
Espiral do silêncio é uma teoria da ciência política e comunicação de massa proposta em 1977 pela alemã Elisabeth Noelle-Neumann. Neste modelo de opinião pública, a ideia central é que os indivíduos omitem sua opinião quando conflitantes com a opinião dominante devido ao medo do isolamento, da crítica, ou da zombaria. Os agentes sociais analisam o ambiente ao seu redor e, ao identificar que pertencem à minoria, preferem resguardar-se para evitar impasses. Esse comportamento gera uma tendência progressiva ao silêncio, tratando-se, pois, de um movimento ascendente em espiral, daí a denominação espiral do silêncio, porque o indivíduo, ao não expôr sua ideia, automaticamente compactua com a maioria, de modo que outras pessoas, que poderiam com ele concordar, também deixam de verbalizar suas ideias. Quanto menor o grupo que assume abertamente a opinião divergente, maior o ônus social em expressá-la.
A ideia central desta teoria situa-se na possibilidade de que os agentes sociais possam ser isolados de seus grupos de convívio caso expressem publicamente opiniões diferentes daquelas que o grupo considere como opiniões dominantes. Isso significa dizer que o isolamento das pessoas, de afastamento do convívio social, acaba sendo a mola mestra que aciona o mecanismo do fenômeno da opinião pública, já que os agentes sociais têm aguda percepção do clima de opinião. E é esta alternância cíclica e progressiva que Noelle-Neumann chamou de Espiral do Silêncio.
A síndrome de Estocolmo pode ser considerada uma das variadas formas de manipulação ou lavagem cerebral, ela pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como pessoas submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de violência doméstica e familiar em que a vítima é agredida pelo cônjuge e continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.
O efeito Forer (também chamado de falácia de validação pessoal ou efeito Barnum) é o fenómeno que leva as pessoas a considerarem excessivamente corretas descrições de suas personalidades que, supostamente, se referem exclusivamente a elas, mas que na verdade são suficientemente vagas e genéricas para se aplicarem a um grande número de pessoas. Este efeito em parte explica a grande aceitação de certas crenças e práticas como astrologia, grafologia, terapia de constelação familiar, alguns tipos de testes de personalidade e outras que não passariam uma análise rigorosa segundo o método científico.
Um fenômeno mais genérico e relacionado ao efeito Forer é o da validação subjetiva.A validação subjetiva ocorre quando dois eventos aleatórios ou sem relação parecem estar relacionados porque as crenças, expectativas ou hipóteses exigem esta relação. Por isso, as pessoas buscam uma relação entre sua percepção da personalidade e o texto de um horóscopo.
A Lavagem Cerebral Digital.
Por: Fred Borges.
"Mind The Step" and The "Digital Brain Wash".
No livro " Brain Wash" cuja sinopse copio e colo a seguir o autor propõe um tratamento de " desintoxicação digital/ midiática contra a lavagem cerebral diária; "Lute contra uma cultura moderna que está reconectando nossos cérebros e prejudicando nossa saúde com este plano prático e aprovado por médicos para cura que inclui um acampamento de dez dias e quarenta receitas deliciosas. A vida contemporânea nos oferece infinitas oportunidades, juntamente com tentações infinitas. Podemos comer o que quisermos, quando quisermos. Podemos mergulhar no vasto e atraente mundo da mídia digital. Podemos comprar bens e serviços para entrega rápida com a ponta dos dedos ou comandos de voz. Mas viver nesta hiper-realidade 24 horas por dia, 7 dias por semana, representa sérios riscos para nossos estados físicos e mentais, nossas conexões com os outros e até mesmo para o mundo em geral. Brain Wash parte de uma premissa simples: nossos cérebros estão sendo gravemente manipulados, resultando em comportamentos que nos deixam mais solitários, ansiosos, deprimidos, desconfiados, propensos a doenças e acima do peso do que nunca. Com base na ciência mais recente, o livro identifica o sequestro mental que prejudica cada um de nós e apresenta as ferramentas necessárias para pensar com mais clareza, tomar melhores decisões, fortalecer os laços com os outros e desenvolver hábitos mais saudáveis. Apresentando um programa de treinamento intensivo de 10 dias, incluindo um plano de refeições e 40 deliciosas receitas originais, Brain Wash é a chave para cultivar uma vida mais significativa e gratificante."
Direta ou indiretamente estamos sendo submetidos a influências ou experimentos que visam manipular comportamentos, um caso emblemático aconteceu nos EUA com os estudantes de grandes instituições de ensino superior que foram manipulados a acreditar na " Causa Palestina" e provocar movimentos antisemitas ou de antisemitismo com apoio direto ou indireto das direções dessas instituições.Mas alguém sabia o quanto os grupos terroristas se utilizam das massas, das famílias, das crianças para defender a aclamada "Causa Palestina", abrigando-se, camuflando-se, disfarçando-se pelos esgotos dos subterraneos ou rede de túneis abaixo de escolas e hospitais? Qual a família Palestina ou do mundo abrigaria em seu porão ou soltão terroristas, sabendo que isso poderia matar todos seus membros?
Sendo em casos isolados ou relacionados a coletividade a última trincheira entre a guerra e a paz é a sapiência, sapiência que é promovida pela educação, formação, conhecimento, inteligência estratégica e tática e compromisso inalienável ou industrutivo com a realidade dos dados e fatos cientificamente comprovados.
Mas o que faz uma pessoa ou coletividade ser alienada, abduzida, conduzida, ou manipulada? Seria essa a pergunta de bilhões? Não! Os governos sabem, as igrejas, as facções, os comandos sabem, o alto comando sabe, o pentágono sabe, todas sabem e a população em geral cabe não saber, pois como ratos ou cobaias, é necessária para servir de massa, de manada, do maná dos deuses onde só uma elite tem direito!
Se pela educação, formação, conhecimento, inteligência estratégica e tática e compromisso inalienável ou industrutivo com a realidade dos dados e fatos cientificamente comprovados, o contrário acontece a lavagem cerebral!
No mundo digital, nas redes sociais acontece, na Meta acontece, como já exposto em outro artigo de minha autoria: "O CEO da Meta, Mark Zuckerberg,por exemplo, afirmou que a antiga designação marcava um período da empresa que ficou para trás e que a mudança simboliza um novo foco de atuação da empresa: o desenvolvimento do metaverso.
O metaverso é um conceito complexo que indica a interação de experiências entre o mundo real e o mundo virtual. O metaverso é uma espécie de versão 3D da internet que está na mira de vários desenvolvedores.
O metaverso permitirá que as pessoas tenham vários tipos de experiências a partir de Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR).
O ser humano é meta ou Meta, mas o que confere humanismo e humanidade ao homem é a interação com ele mesmo e seu semelhante.Logo a experiência humana nunca será substituida pela experiência interativa com a I.A., seja ela Generativa ou Disruptiva."
Temos que voltar as nossas origens de um mundo sem internet, um mundo Amish, um mundo de pessoas isoladas pelo saudosismo ou pior um mundo onde trevas, fanatismo,extremismos ou polarizações imperem e faz com que o medo e a cegueira prevaleça?
Temos que nos alienar,nos deixar manipular, nos deixar conduzir como ovelhas, bois, galinhas para o abate?
Temos que seguir a manada do conformismo e da conformidade dos padrões ou defaults sociais que nos fazem eternamente em dívida com o Sistema; sistemas econômico/ financeiro que nos faz devedores ou em débito crônico, de uma doença crônica chamada status social?
Não!
Ouço o Concerto n.º 3 de 'Brandenburg', executado pela Netherlands Bach Society for All of Bach,notável por sua forma e instrumentação incomuns onde Bach o compôs para três violinos, três violas, três violoncelos e baixo contínuo. Em outras palavras, 3x3, que é uma escolha racional que você esperaria de um modernista como Pierre Boulez, em vez de um compositor barroco como Bach. Aqui não há distinção entre instrumentos solo e conjunto: todas as cordas tocam tanto solo quanto tutti.
Tutti ou todos devem ter acesso a educação e informação de qualidade, de procedência, de transparência, rastreável, onde se sabe a origem,os interesses escusos, implícitos, explícitos, oficiais, oficiosos, formais e informais, de apelos emocionais ou racionais, de manipulação ou motivação, da psiquê,da neurolinguística passiva ou ativa, do Efeito Forer,da Síndrome de Estocolmo, da Espiral do Silêncio, da diária lavagem cerebral analógica ou digital.
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Pierre Schaeffer: A busca por uma música concreta
A música eletrônica é um fato desde 1948, quando o Concert à bruits, de Pierre Schaeffer, foi transmitido pela Radio France (Radiodifusão Francesa, RDF). Então chefe do departamento de sonoplastia do setor de rádio-teatro da emissora, Schaeffer apresentava ao mundo um concerto sonoro que representava muito mais do que o resultado de seus experimentos musicais.
Mas não apenas um concerto de ruídos... Schaeffer introduziu o uso do sampling - tratamento amostras de áudio - como forma de composição. Variações das velocidades de gravação e reprodução, amostragem, manipulação e edição de sons, reprodução reversa, modulações de intensidade, fade-ins e fade-outs foram algumas das técnicas empregadas na construção de uma nova estética.
A amostragem sonora e até mesmo o turntabilismo têm raizes nas experiências de Schaeffer, considerado o padrinho do sampling. Figura influente na música moderna, ele é responsável por desenvolver técnicas de gravação que revolucionaram o mundo musical. Suas pesquisas serviram de base para criar o conceito sonoro batizado de musique concrète.
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História
Pierre Henri Marie Schaeffer nasceu em Nancy, França, no ano de 1910. Formou-se engenheiro de rádiodifusão e tornou-se também escritor, compositor, filósofo, musicólogo, educador e acústico. Filho de músicos (seu pai era violinista e sua mãe cantora), estudou violoncelo no conservatório de Nancy. Desde novo tinha um senso para a pesquisa sonora. Foi incentivado por seus pais a cursar a École Polytechnique e estudou sobre eletricidade e telecomunicações.
Após formar-se em rádiodifusão, Schaeffer tornou-se engenheiro da emissora pública Radiodifusão Francesa (RDF), em Paris. O grande interesse pela área, a influência teórica do futurista Luigi Russolo e a atração por sons gravados para o cinema despertaram no jovem musicólogo um grande desejo pela pesquisa em tecnologia musical.
Schaeffer então convenceu a RDF a lhe permitir o uso de um estúdio da emissora para iniciar seus experimentos, formalmente chamados de pesquisa de ruídos.
Em 1942, Schaeffer fundou o seu próprio estúdio dentro da RDF: o Studio d'Essai, rebatizado mais tarde como Club d'Essai. Nesse estúdio, equipado com mixers, um torno de corte de discos e uma biblioteca de efeitos sonoros, lançou as bases para o que viria a ser musique concrète.
No ano de 1949, Schaeffer conheceu Pierre Henry, compositor de formação clássica com quem passou a dividir experiências musicais. Schaeffer uniu-se a Henry na fundação do Groupe de Recherche de Musique Concrète (GRMC, mais tarde tornando-se GRM), o primeiro estúdio pensado e projetado especificamente para música eletroacústica.
Inovações
Em 10 anos de atividade, Schaeffer e Henry mudaram radicalmente a face da música. Além das inúmeras inovações estéticas, suas invenções alcançaram muito sucesso no campo da técnica. Eles foram responsáveis por introduzir o uso de recursos como a fita magnética por emenda e looping, e o uso do gravador de fita com três pistas.
Criaram também o morfofone (um atraso de 10 cabeças e máquina de loop), o fonógeno (um dispositivo controlado por teclado capaz de repetir loops em várias velocidades), além dos muitos sistemas de amplificação utilizados na experimentação espacial sonora.
Os compositores não estariam mais presos a partituras e notações escritas - sua música poderia existir apenas como gravações. — Pierre Schaeffer
Arte com ciência
As ideias de Pierre Schaeffer viraram o universo da produção musical de ponta-cabeça. Ao repensar os fundamentos da composição e produção, Schaeffer nos deu uma nova forma de música que unia arte e ciência. A teoria musical passa a ser desafiada a partir desses novos conceitos, onde a escrita dos sons partia do abstrato para o concreto - do conceito de notas para fragmentos de sons reais.
A abordagem de Schaeffer inverteu o processo de composição, partindo da gravação de sons de origem natural ou mecânica para o tratamento das amostras com as técnicas e efeitos de estúdio. Dessa forma, os compositores não estariam mais presos somente a partituras e notações escritas. A música poderiam existir apenas como gravação.
Para Schaeffer, como qualquer som pode ser reaproveitado, as combinações de tímbres, ritmos, instrumentos, vozes e harmonias se tornaram infinitas. Dentro de cada som, por mais trivial que nos pareça - como os ruídos de um trem sobre os trilhos, por exemplo - existe uma veia musical muito rica escondida: fragmentos de ritmos complexos, características tímicas únicas, peculiaridades tonais, texturas estranhas e interessantes.
Segundo Schaeffer, a nossa percepção dessas qualidades sempre é prejudicada por associações prévias que fazemos do que cada barulho representa. O truque da música concreta é o de esconder tais associações e trazer as qualidades musicais desses sons para o primeiro plano.
O novo normal da música
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Ativista anti-nuclear do pós-guerra (II Guerra Mundial), Schaeffer era um fã declarado das composições da chamada Segunda Escola de Viena, dotadas de experiência criativa atonal e dodecafônica (sistema de organização em séries de alturas musicais que trata os 12 semitons da escala cromática como iguais, criado pelo músico erudito Arnold Schoenberg em meados de 1930).
Schaeffer vislumbrava um modelo musical fora do normal. Em uma abordagem livre, defendia o princípio do fazer pela escuta. Refutava o uso de síntese sonora, algo do qual resistiu até o início dos anos de 1970, com a adoção de um sintetizador Coupigny - uma máquina específica com controles globais de parâmetros e gerador de eventos sonoros, projetada por François Coupigny para uso na música concreta gaulesa.
Schaeffer desenvolveu uma estética centrada no uso do som como principal recurso composicional. A estética também enfatizou a importância do jogo (jeu) na prática da composição sonora. O uso que Schaeffer faz da palavra jeu, do verbo jouer, carrega o mesmo duplo significado que o verbo inglês play: "divertir-se interagindo com o ambiente", bem como "operar um instrumento musical". — Pierre Henry
As teorias de Schaeffer contrastavam com a corrente alemã da Electronische Musik, dos também visionários Karlheinz Stockhausen, Herbert Eimert e Ernst Krenek. O trio da rádio de Colônia defendia uma composição desprendida dos sons do mundo real, com base no serialismo (método de organização do material musical em séries ordenadas) e uso dos controles de parâmetros como pitch, duração, timbre e intensidade, dentre outros.
Certamente, a contribuição de Schaeffer trouxe grande impacto ao cenário da música na segunda metade do século XX. Seu legado influencia e desafia produtores e engenheiros até os dias atuais. Hits e discos inteiros foram produzidos apenas utilizando as bases do sampling. Certamente outras formas de arte ganharam muito com o uso de tais técnicas - especialmente o cinema. A própria concepção da House Music e do Techno também se aproveitaram bastante do que Schaeffer ensinou.
Nos anos 40, Schaeffer inventou o sample, o groove travado - em outras palavras, o loop [...] Foi Schaeffer quem fez experiências com sons distorcidos, jogando-os para trás, acelerando-os e diminuindo a velocidade. Foi ele quem inventou toda a forma como a música é feita hoje em dia. — Jean-Michel Jarre
Principais fontes
Wikipedia, Fact Magazine, 120Years.net, Britannica, Portal Concertino, Revista Dicta & Contradicta.
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Cointelpro: A guerra secreta do FBI
Neste momento em que o mundo vive novamente uma divisão profunda, provocada por movimentos políticos e ideológicos contrários, acho que vale a gente relembrar uma das ocasiões em que isso aconteceu. Enfatizando que ainda não havia o recurso da internet, redes sociais e Inteligência Artificial como ferramentas da amplificação dessa divisão. O que era o Cointelpro COINTELPRO (Counter…
#Cointelpro#Desinformação#Estados Unidos#FBI#guerra fria#inteligência artificial#J Edgar Hoover#política
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Inteligência Artificial e Justiça Preditiva no Processo Penal: Uma Análise Crítica da Revolução Tecnológica no Direito.
Introdução
No alvorecer do século XXI, testemunhamos uma revolução silenciosa nos corredores da justiça.
A Inteligência Artificial (IA), outrora confinada ao reino da ficção científica, agora bate às portas dos tribunais, prometendo eficiência, precisão e, paradoxalmente, uma forma de justiça "mais humana".
Este artigo se propõe a examinar criticamente o fenômeno da justiça preditiva no processo penal, explorando suas promessas, perigos e implicações éticas profundas para o sistema jurídico e a sociedade como um todo.
O Advento da Justiça Preditiva
Definição e Escopo
A justiça preditiva, no contexto do processo penal, refere-se ao uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados jurídicos e prever resultados de casos, avaliar riscos de reincidência e até mesmo sugerir sentenças. Como observa o jurista Pierpaolo Cruz Bottini:
"A justiça preditiva representa uma mudança paradigmática na forma como concebemos e aplicamos o direito.
Ela promete objetividade e eficiência, mas também nos confronta com questões fundamentais sobre a natureza da justiça e o papel do julgador humano."
Aplicações Atuais e Potenciais
Análise de Jurisprudência: Sistemas de IA podem processar milhares de decisões judiciais em segundos, identificando padrões e tendências.
Avaliação de Risco: Algoritmos são utilizados para prever a probabilidade de reincidência de réus, influenciando decisões sobre liberdade condicional e medidas cautelares.
Sugestão de Sentenças: Em algumas jurisdições, juízes têm acesso a recomendações geradas por IA sobre a duração e natureza das penas.
Promessas e Potenciais Benefícios
Eficiência e Celeridade Processual
A implementação de sistemas de IA promete reduzir significativamente o tempo de tramitação dos processos. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estima que:
"A adoção de tecnologias de IA pode reduzir em até 50% o tempo médio de tramitação de processos criminais, contribuindo para a efetivação do princípio da razoável duração do processo."
Uniformidade nas Decisões
A IA pode contribuir para uma maior uniformidade na aplicação da lei, reduzindo disparidades regionais e pessoais nas decisões judiciais.
Suporte à Tomada de Decisão
Sistemas preditivos podem fornecer aos juízes informações valiosas e análises complexas, enriquecendo o processo decisório.
Desafios e Riscos Éticos
Viés Algorítmico
Um dos maiores riscos da justiça preditiva é a perpetuação e amplificação de vieses sociais existentes. Como alerta a professora Cathy O'Neil:
"Algoritmos são opiniões embutidas em código. Eles refletem os vieses, prioridades e visões de mundo de seus criadores."
Opacidade e "Caixa Preta"
Muitos sistemas de IA operam como "caixas pretas", onde o processo decisório não é transparente nem compreensível para humanos, violando princípios fundamentais do devido processo legal.
Desumanização da Justiça
E aqui o meu maior medo a falto do coração, existe o risco de que a confiança excessiva em sistemas de IA leve a uma justiça mecanizada, desprovida do elemento humano essencial para a compreensão contextual e empatia.
Perspectiva Filosófica: Uma Abordagem Nietzschiana
Friedrich Nietzsche, em sua crítica à moralidade e aos sistemas de valores, oferece uma lente interessante através da qual podemos examinar a justiça preditiva. Em "Além do Bem e do Mal", Nietzsche argumenta:
"Não existem fenômenos morais, apenas uma interpretação moral dos fenômenos."
Aplicando esta perspectiva à justiça preditiva, podemos questionar: Não estaríamos, ao confiar em algoritmos para decisões judiciais, simplesmente substituindo uma interpretação moral humana por uma interpretação moral codificada em algoritmos? A suposta objetividade da IA não seria apenas uma nova forma de subjetividade, mascarada de ciência e tecnologia?
Nietzsche nos convida a "filosofar com o martelo", a questionar e desconstruir nossas pressuposições mais fundamentais.
No contexto da justiça preditiva, isso implica em um exame crítico não apenas dos algoritmos em si, mas das estruturas de poder e conhecimento que os produzem e legitimam.
A integração da Inteligência Artificial no processo penal representa uma fronteira fascinante e perigosa do direito contemporâneo. Se por um lado promete eficiência e objetividade, por outro nos confronta com dilemas éticos profundos sobre a natureza da justiça e o papel do julgamento humano.
Como observa o jurista Lenio Streck:
"A tecnologia deve ser uma aliada da justiça, não sua substituta. O desafio é encontrar o equilíbrio entre a eficiência prometida pela IA e os princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito."
Neste novo paradigma, cabe a nós, operadores do direito e sociedade civil, manter uma postura crítica e vigilante. Devemos abraçar as possibilidades oferecidas pela tecnologia, sem, contudo, abdicar dos valores humanos e princípios éticos que fundamentam nosso sistema de justiça.
A justiça preditiva no processo penal não é apenas uma questão técnica, mas um desafio filosófico e ético que demanda reflexão contínua e debate público. Somente através deste engajamento crítico poderemos moldar um futuro em que a tecnologia sirva verdadeiramente aos ideais de justiça e dignidade humana.
Rio janeiro, 21 de janeiro de 2025
Michel Gomes Vinagre
OAB/RJ 140.078
Referências
Bottini, P. C. (2023). "Inteligência Artificial e Direito Penal: Desafios e Perspectivas". Revista Brasileira de Ciências Criminais, 185, 15-32.
Conselho Nacional de Justiça (2024). "Relatório sobre o Impacto da IA no Judiciário Brasileiro".
O'Neil, C. (2016). "Weapons of Math Destruction: How Big Data Increases Inequality and Threatens Democracy". Crown Publishing Group.
Nietzsche, F. (1886). "Beyond Good and Evil". Tradução por Walter Kaufmann.
Streck, L. (2025). "Hermenêutica Jurídica e IA: Um Diálogo Necessário". Editora Forense.
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Tecnologia Sagrada...
Por sagrado podemos interpretar aquilo que é a base, a raiz, a vida e a consciência íntima do universo, sua essência. Então esses artefatos criados pela humanidade que estimulam a união, entre os indivíduos e essa essência, podem ser considerados como uma "Tecnologia Sagrada".
Nesse sentido, observamos como na antiguidade remota, havia um profundo interesse cultural e social, por gerar essa união, não por uma questão religiosa, sino para manter o mas alto estado de cultura alcançado. Através de pirâmides, templos, huacas, círculos de pedras, menires, cuevas, etc, os povos originários desenvolvem espaços que ocupam a realização interior da comunidade em uma cosmovivência.
Uma análise de essas construções proto-históricas, nos da respostas asombrosas, sobre o avanço dessas "tecnologias", instaladas em lugares estratégicos da Terra, alinhadas às estrelas, alimentadas por energia natural e telúrica, moduladas pelo som e pela música, capacidades de gerar uma amplificação e uma projeção, de fluxos sutis, mas poderosos, não em volts, mas sim capacidades de influenciar nossas emoções, sentimentos e na consciência, de maneira transformadora.
#conhecimento#sairdailusão#discernir#sabedorias#tecnologiasagrada#arqueoastronomia#arquitecturasagrada#geometriasagrada#chakras#glandulas#radiestesia#geobiologia#plasma#universoelectrico#culturasancestrales#culturamadre#conocimiento#filosofía#hermetismo#lemuria#atlantida#religionescomparadas#simbologiacomparada#neoarqueologia#neoantropologia#juanpablofrancolini
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O Papel das Ferramentas de Inteligência Artificial Chinesas e dos Políticos Latino-Americanos na Guerra da IA
Este texto é dedicado a Guilherme Boulos, um incansável combatente contra os abusos das big techs, que apertou a mão de Xi Jinping sem tremer, olhando diretamente em seus olhos.
Introdução
A revolução da inteligência artificial está remodelando as dinâmicas de poder globais. Nos últimos anos, a China consolidou-se como um dos principais protagonistas na pesquisa e no desenvolvimento de IA, investindo pesadamente em big data, aprendizado de máquina e redes neurais. Esses avanços não são apenas técnicos, mas também estratégicos, com o objetivo de influenciar economias e políticas globais. Por outro lado, a América Latina, com seus desafios estruturais, tornou-se uma área de interesse para potências globais. Este artigo examina como os políticos latino-americanos podem ser usados ou manipulados por ferramentas de IA chinesas, considerando a influência crescente da China e o impacto em relações com outros blocos, especialmente os Estados Unidos.
O Papel da China na Guerra da IA
Desde 2017, a China estabeleceu um plano ambicioso de liderança global em IA até 2030. Para atingir esse objetivo, o país investiu massivamente em tecnologias como reconhecimento facial, big data e sistemas de vigilância. Essas tecnologias têm sido amplamente utilizadas para fortalecer o controle interno na China, mas também são exportadas para regimes aliados como uma forma de estender sua influência geopolítica. Por exemplo, sistemas como o crédito social chinês têm potencial para serem adaptados em outros países, consolidando redes de dependência tecnológica. A guerra da IA vai além de avanços tecnológicos, abrangendo também o controle narrativo e a manipulação da opinião pública. Ao usar plataformas digitais e ferramentas de big data, a China consegue moldar processos eleitorais e desestabilizar regimes que não estejam alinhados aos seus interesses.
Vulnerabilidades Políticas da América Latina
A América Latina é marcada por diversos desafios estruturais, como corrupção institucionalizada, desigualdade econômica crônica e fragilidade governamental. Essas vulnerabilidades tornam a região altamente suscetível às influências externas. A chegada de tecnologias chinesas agrava esses riscos, uma vez que ferramentas capazes de explorar dados sensíveis podem ser utilizadas para manipular a opinião pública ou enfraquecer instituições democráticas. Ademais, políticos latino-americanos frequentemente enfrentam pressões para se manterem no poder, o que os leva a adotar tecnologias avançadas em campanhas eleitorais. Contudo, ao fazerem isso, podem criar uma dependência de potências externas e comprometer a soberania de seus países. Por exemplo, alianças com empresas chinesas podem expor dados sensíveis e gerar vulnerabilidades cibernéticas, comprometendo a segurança nacional.
Como os Políticos Latino-Americanos Podem Ser Usados na Guerra da IA
As ferramentas chinesas de análise de dados oferecem vantagens significativas para campanhas políticas na América Latina. Essas tecnologias permitem mapear o comportamento de eleitores com alta precisão, criando campanhas personalizadas que exploram as preocupações e vulnerabilidades do eleitorado. Por exemplo, sistemas de IA podem prever padrões de voto e moldar narrativas para influenciar resultados eleitorais. Além disso, governos latino-americanos frequentemente buscam modernizar suas infraestruturas digitais por meio de parcerias com empresas chinesas. Embora essas iniciativas tragam benefícios, também criam riscos significativos de dependência tecnológica. Em alguns casos, o uso dessas tecnologias pode comprometer a soberania digital dos países, expondo dados nacionais sensíveis a influências externas. Outro problema é a amplificação da polarização política por meio de desinformação. Tecnologias de IA podem ser usadas para criar e disseminar notícias falsas em larga escala, intensificando divisões sociais e enfraquecendo instituições democráticas. Esses fatores tornam os políticos latino-americanos agentes potenciais de manipulação no contexto da guerra da IA.
Implicações Geopolíticas
A crescente influência da China na América Latina intensifica a competição entre os Estados Unidos e a China. Ambos os países disputam o controle sobre a infraestrutura digital e os recursos naturais da região. Enquanto os EUA buscam conter a expansão chinesa, governos locais tentam tirar proveito dessa rivalidade para negociar acordos mais favoráveis. No entanto, a adoção de tecnologias chinesas levanta preocupações sobre soberania digital e privacidade. Muitos países que adotam essas ferramentas podem perder o controle sobre seus dados nacionais, expondo-se a riscos de espionagem cibernética e comprometendo a segurança de suas infraestruturas.
Considerações Finais
A guerra da IA não é apenas uma competição tecnológica, mas também uma disputa por narrativas e soberanias. A América Latina ocupa uma posição peculiar nessa disputa, sendo ao mesmo tempo vulnerável e estratégica. Políticos latino-americanos desempenham um papel crucial, podendo ser agentes de transformação ou vetores de manipulação. Compreender e mitigar os riscos associados ao uso de ferramentas de IA chinesas e de outras potências globais é essencial para garantir a estabilidade e a autonomia da região.
Referências
Creemers, R. (2020). China’s AI Strategy and Geopolitical Influence.
Chaturvedi, S. (2019). Artificial Intelligence and Global Politics.
Arévalo, J. (2021). Digital Sovereignty in Latin America: Opportunities and Challenges.
Zhang, L. (2022). The Role of Big Data in China’s Geopolitical Strategy.
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19 Janeiro, 2025(2):
O Deus quer sua fé para aumentar(incrementar) e Ele ajudará o processo pela amplificação. Então, peda do aumento e acredite. É tempo da elevação da fé. Hebreus 11:6 Mas sem fé é imposível para agradar Ele, pois ele quem vem a Deus tem que acreditar que Ele é e que Ele é um recompensador daqueles quem buscam Ele diligentemente.
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