#amores fluidos
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branckaper · 10 months ago
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Às vezes a saudade é de falar de amor e não de amar. Depois de criarmos asas para viver, é difícil imobilizar-las para ser o cais de alguém. A vida real nos abre o peito de forma tão profunda, como um infinito de passado para trás e outro de futuro para frente, que não conseguimos mais abraçar a vivência de outro alguém e nem suas dificuldades. Quem apetece viver a fundo a própria vida, há de se contentar em manter com o outro um amor meramente fluído, pois ser fiel à própria jornada nos faz cheios demais até de nós mesmos.
(Branckaper)
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bl4ck0rem · 6 months ago
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Feliz Mes de el orgullo!!🏳️‍🌈
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Es hermoso ver tanta gente apoyando a esta bella comunidad🏳️‍🌈🏳️‍⚧️
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94-cherry · 2 months ago
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Me indiquem tumblrs LGBTQIA+ 🏳️‍🌈🏳️‍⚧️
Obg amores
- Cherry
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koiin · 3 months ago
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── Uma pequena apresentação sobre mim !
Hii ! Sou Apollo ( segundo nome ) .
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Meus pronomes são ele / dela sou gênero fluído - pansexual e tenho 18 anos ! ☝🏼
Gosto de jogar Minecraft , ouvir meus meninos ( wave to earth ) , adoro dormir e falo sobre qualquer coisa
BORA MINECRAFT !!?
── meu bluesky
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missvalentine142 · 3 months ago
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🌻 September Collection: Sunny ☀️
This month I wanted to embrace the boho/ hippie aestethic, with a “flowy” style, and with different kinds of patterns and knits I wanted to encapsulate the feeling of freedom. Sunny is a song by Bobby Hebbs a beautiful love song, also I think the word “Sunny” encapsulates the theme perfectly.
Sunny is composed of 8 total pieces 3 Exclusives ones (Tier True Love) attach to a different post
1 F. Top / 1 Skirt / 1 F. Two Piece-Dress / 1 M. Top / 1 Bandana Exclusives: 1 F. Skirt / 1 F. Top / 1 Dress
You can download everything in this post (the second image show which piece is by the name) 
TY & LY 
❤❤ 
Este mes quise enfocarme en la estética boho/hippie, con un estilo “fluido”, y con diferentes tipos de patrones y tejidos quise encapsular la sensación de libertad. Sunny es una canción de Bobby Hebbs, una hermosa canción de amor, también creo que la palabra “Sunny” encapsula el tema perfectamente.
Sunny se compone de 8 piezas en total 3 Exclusivas (Tier True Love) adjuntas a una publicación diferente
1 Top F / 1 Falda / 1 Vestido F de Dos Piezas / 1 Top M / 1 Bandana Exclusivas: 1 Falda F / 1 Top F / 1 Vestido
-> Patreon Full Collection
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queerographies · 2 years ago
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[100 regole per un amore fluido][Ragazz+ Capriccios+]
Un libro che finalmente detta le regole del sentimento più antico del mondo in grado di abbattere confini, ideologie e pregiudizi, di sovvertire regimi e far cogliere l'essenza della vita: l'amore.
Un libro da sfogliare per capire che quello che provi non conosce limiti, non ha sesso che tenga, barriere che possano imprigionarlo, situazioni o società che possano ostacolarlo. Un libro che finalmente detta le regole del sentimento più antico del mondo in grado di abbattere confini, ideologie e pregiudizi, di sovvertire regimi e far cogliere l’essenza della vita: l’amore. Per acquistare il…
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mahteeez · 4 months ago
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oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^
⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏𝐄𝐓𝐈����
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(Seungcheol x Leitora)
⢷⠀Gênero: Sugestivo, smut
⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)
⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3
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A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.
Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio membro entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol não se contém a sorrir ladino ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.
— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.
Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"
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ㅤㅤㅤ
O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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deepinsideyourbeing · 7 months ago
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Queridísima Lu! Una vez más soy yo (chiquititamia), podrías regalarnos, por favor, un pequeño drabble de Mati con cockwarming? Dejo a tu elección el contexto 😍
Muchos besos mi amor ❤😘
+18! Un poquito de MeanDom!Mati <3
Matías detesta ver que perdés el tiempo en lugar de estudiar para tus exámenes y hacer los trabajos que te fueron asignados. Intenta ser comprensivo porque sabe que últimamente te cuesta concentrarte y ocuparte de tus responsabilidades, también sabe que te esforzás mucho, pero...
-¿Vos no pensás estudiar?- pregunta al ver que tu mirada sigue en tu celular, ignorando los apuntes y libros en la mesa así como lo hiciste con él los últimos días.
-Sí, pero…
-Pero, ¿qué?- lo mirás por un breve segundo y hacés un gesto de indiferencia-. Sacate la ropa.
-Es que…
-No te lo voy a repetir.
Te observa mientras te desnudás y señala las prendas que dejás sobre la silla para recordarte que debés doblarlas, cosa que hacés sin protestar para no arriesgarte a empeorar el castigo que se viene. Entrelazás tus manos detrás de tu espalda y esperás pacientemente lo-que-sea que tiene para decir.
Tira de tu brazo hasta dejarte sobre su regazo y aunque el denim de su pantalón es áspero cuando roza tus muslos y tu centro, está aún dentro de lo que considerás tolerable y no hacés comentarios al respecto –sobre todo porque sabés que Matías se aprovecharía de eso-.
-¿Qué hice?
-¿Qué hiciste?- repite mientras mueve su pierna para provocarte-. Te hacés la boluda y no estudiás, no me das bola por estar viendo videítos de TikTok, ¿sigo?
-No...
Intentás acomodarte sobre su regazo pero te toma por la cintura y te obliga a darle la espalda, el borde de la mesa golpeando tu abdomen cuando te empuja para que te pongas de pie por un momento. El sonido de su ropa llama tu atención y suspirás de alivio, aún sabiendo que esto puede no ser todo lo que planea.
Matías escupe sobre su miembro y utiliza su saliva como lubricante, tocándose hasta estar completamente erecto y luego tanteando tu entrada con su punta brillante. Empuja un dedo en tu interior y encuentra que ya estás más que mojada.
Sin previo aviso retira el dígito y toma tu cadera con fuerza, deleitándose cuando siente la resistencia de tu entrada al penetrarte. Tus quejas se convierten en unos tímidos gemidos cuando se introduce por completo en tu interior, la sensación haciéndote olvidar por un breve instante que continúa vestido y que tus fluidos ahora manchan su ropa.
Al intentar relajarte contra su pecho él empuja tu cabeza hacia delante. El sonido del encendedor provoca que voltees -moviendo sutilmente tu cadera para obtener algo de fricción- justo a tiempo para verlo encender un cigarrillo. Luego de darle una calada arroja el humo sobre tu rostro y señala tus cosas.
-Ponete a estudiar, dale.
-¿Y después...?
-Después vas a seguir estudiando- apretás los párpados al sentirlo palpitar en tu interior-. Y más tarde me la vas a chupar un buen rato, así que andá olvidándote del telefonito y de que te coja.
Dejás caer tus hombros, resignada, y te concentrás en el material de estudio. Matías continúa fumando y el calor del humo sobre tu piel junto a los movimientos que hace con la excusa de estar más cómodo te distraen, pero si fueras a protestar lo utilizaría en tu contra.
Una hora más tarde sentís sus manos acariciando tu cintura, sus dedos recorriendo tu piel hasta situarse entre tus piernas. Creés que tal vez va a consolarte y que se apiadó al oír tus sollozos ante la falta de estimulación, pero en lugar de tocarte te pellizca.
-Dejá de apretar- ordena cuando gritás-. Ya te dije que no te voy a coger.
Y así pasan otros tres cuartos de hora. Tu mente se nubla y tus ojos aún más, pero Matías insiste con que continúes estudiando mientras él juega con tus bonitos resaltadores de colores pastel, dibujando o escribiendo quién sabe qué en tu espalda.
Cuando por fin decide brindarte un poco de alivio este sólo dura minutos, porque deja de guiar tus movimientos sobre él en cuanto encuentra sus jeans manchados con tu humedad. Su mano se cierra alrededor de tu cuello y te hace arquear la espalda en un ángulo casi doloroso.
-¿Sabés qué va a pasar después de que me la chupes?
-¿Qué?- preguntás con un hilo de voz.
A juzgar por la forma en que sus ojos se oscurecen, no querés descubrirlo.
taglist: @madame-fear @creative-heart @llorented @recaltiente @chiquititamia @delusionalgirlplace
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yoestuveaquiunavezfrases21 · 7 months ago
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1715- Tómame... Tómame en tus manos con ODIO, fóllame como un animal, como un depredador que devora a su presa después de haberla deseado tanto, tómame con la misma ansiedad que se disfruta lo prohibido, hazme conocer el placer en medio del dolor, ahí empinada frente al espejo, marca mi piel, topa mis limites, usa tus manos, tu boca, tu lengua, deja volar tu imaginación, penetra con tu serpiente cada cavidad de mi cuerpo y hazme retorcer, amarra mis manos, cubre mis ojos, átame los pies, llena de violencia mi carne, tómame sin piedad, haz mi piel estremecer... Cógeme como si me odiaras, como si fuera tu peor enemigo entierra entre mis muslos tu daga, has que grite de placer en cada embestida, muéstrame tu furia y tu pasión, obséquieme esa muerte chiquita, mátame las veces que sean necesarias hasta saciar tu hambre de carne, llena mi vientre de ti, para después caer desfallecida en tu pecho, aun con tu daga dentro de mí... Despues bésame despacio mientras miras a tu mujer recién cogida, resucitando de la muerte que le has dado, recobrando la respiración y ahí aun con nuestros fluidos mezclándose, abrígame en tu pecho y hazle a mi alma el AMOR...
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brincandodeserfeliz · 6 months ago
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Trago uma flor
Com cheiro de amor
Com bons sentimentos
Com energia positiva
Com boas vibrações
Com bons fluidos
Com ternura
Com o desejo
De um abençoado dia
Para todos nós
Com deliciosos beijos na alma
E no coração!
Fernanda De Paula✍️
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pricesugarwife · 10 months ago
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Derritiendo los glaciares de su corazón | Simon Riley x Reader
¡Mi segundo escrito aquí! Estoy intentando descubrir como funciona la plataforma, sigo estando nerviosa y pronto tendré que hacer una publicación fijada con mis pequeños retazos.
Simon "Ghost" Riley x Reader
Please, listen "Say yes to Heaven" of Lana del Rey mientras lee esto para una mejor experiencia.
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Los créditos se mostraban en la pantalla mientras quitabas la manta acolchada que te cubría, hacía unos minutos que la película había finalizado y como un gato perezoso, te estiraste en la cómoda cama en la que reposaba tu cuerpo, aun tratando de espabilar después del dulce sueño y las caricias compartidas por el hombre rubio del que no había rastro en la habitación.. Hacía frío, no era para menos el invierno los había arropado con una espesa capa de nieve y escarcha visible desde la ventana, donde se vislumbra el paisaje blanquecino pero ciertamente inspirador para una artista como tú. 
Aunque, nunca fuiste buena pintando o esculpiendo en arcilla, tus dedos se hallaban demasiado ocupados trazando formas en el cristal de este, tarareando de manera vaga la melodía de fondo, disfrutando de la brisa congelada que refresca tus mejillas sonrojadas; porque los recuerdos de la noche anterior transitaban por tu conciencia, los besos apasionados, las mordidas traviesas, palabras sugerentes y el delicioso vaivén de caderas que impuso Simon cuando descubrió los espacios más íntimos de tu cuerpo, trazando cual cartógrafo la geografía en antiguos pergaminos, proclamándose noble conquistador de las tierras vírgenes entre tus piernas.
Cada suspiro robado en la boca de Simon se repetía en bucle en tu imaginación, dejándote embriagar por el terroso aroma a almizcle, avellanas y madera, había algo en la entereza de su ser que te hacía sentir en casa. Quizás tanto tiempo en soledad, viviendo en la monotonía de los días con las mismas palabras vacías y la rutina hueca te había hecho sentir extranjera en tu propio cuerpo, en tu propia vida, hasta que conociste al hombre de ojos cafés tormentosos. 
Era una ocasión especial, llevabas un vestido fluido por insistencia de tu madre que te había convencido de salir al último festival organizado en la ciudad y lucir bonita para “pescar un buen hombre, porque el tiempo pasaba y no te hacías más joven”, sin embargo, la amargura en tu paladar al pensar en el amor y tus anteriores experiencias (aunque escasas, muy decepcionantes y terribles) se vieron empañadas en cuanto observaste a semejante semental que se encontraba sentado en un rincón oscuro del bar en el que estabas con tu hermana. 
Ella, como era de costumbre, no se callaba y continuaba parloteando sobre el militar con el que estaba saliendo desde hacía semanas. Pero espabilaste en cuanto saliste de la ensoñación, dándote cuenta que su parloteo se había detenido hacía segundos y se levantaba repentinamente de la silla, corriendo como el huracán que era hacia la figura voluminosa de un hombre que llamó “John” con un tono tan enfermizamente dulce que en otro momento te hubiese provocado arcadas. 
Al final conociste al misterioso hombre del que estaba enamorada tu hermana y también conociste a Simon Riley, a pesar de que al inicio se presentó con su indicativo “Ghost” con un tono seco y plano, anticipándote que no participaría mucho en la conversación. Sin embargo, al final de la noche lograste estar más cerca de ese cautivador espécimen que solía hacer bromas de papá, bebía cortos tragos de bourbon y te robaba el corazón con cada palabra que salía decorada por ese acento de Manchester. 
Regresando al presente, te sentías flotando en una danza encantadora y delicada como las de antaño, donde el caballero sujetaba a una distancia prudencial tu anatomía al compás de la orquesta que entonaba el ritmo de la pieza. Como un violinista que conoce las cuerdas de su instrumento, el rubio había aprendido a tocar en los sitios indicados para conseguir ese dulce sonido de tus labios pintados de bermellón. 
Aquel suceso permanece escrito en las páginas de tu memoria, garabateando corazones junto a sus nombres y anhelando esas varoniles manos sobre ti una vez más, generando una adicción a sus incandescentes sentimientos desmedidos, desprovistos de cualquier enajenación. Giraste sobre tus pies, dando vueltas como una ninfa de rostro soñador, la delgada camisa blanca de Simon cubría tu desnudez sin inmutarse por la baja temperatura hasta que percibiste esa fragancia casi afrodisíaca.
—Pensé que no querrías salir de la cama —murmuró el de orbes azules, sonaba divertido y maravillado por tu delicado semblante, aún cuando había pervertido tu mente con su excitación desenfrenada y te había devastado en su cama hacía unas cuantas horas. 
—Está nevando y es precioso, quería ver la nieve caer —señalaste, sentándote sobre tus tobillos en el esponjoso colchón invitándole a que se acercara hacia donde estabas.
—Quizás, sigue sin ser más precioso que tú.
Antes de que pudieras contestar, te sujetó por la cintura y te subió a su regazo, reposando tu cuerpo en sus gruesos muslos, acariciando tramos de piel que iba revelando al subir la poca tela que lo separaba de tu cálido centro. 
—Anhelo llenarte de los halagos que mereces... quiero devolverte esa alegría que provocas en mí —confesó, peinando los mechones sueltos que enmarcan tu rostro. Los mismos dedos que te habían llevado a las estrellas delineaban con delicadeza tus mejillas, hasta que el dedo pulgar reposó encima de tus labios, fascinado admirando la forma de tu arco de cupido. 
—Creo que alguien ha estado leyendo a Jane Austen —dijiste más para ti misma, sin percatarse que Simon empezaba a desabrochar los pocos botones que cubrían tu modestia. 
Nunca desvió sus profundos ojos marrones de tus reacciones, motivado por como mordiste tu labio inferior al observar los músculos cincelados y esos pectorales esculpidos por Miguel Ángel. Lo hacía con el objetivo de empujar tu deleite en ese armonioso espectáculo íntimo, develando la parte más sensual que poseía como individuo masculino. 
En cuanto te apoyó en la cama, posicionándose sobre ti, apreciaste en silencio como iba enseñándote el sendero feliz cubierto por una delgada capa de vello y jadeaste en silencio, sintiendo el agradable calor de tu humedad cuando Simon se quitó el jogger gris que llevaba y sus torneadas piernas tocaron el colchón para subir hacia donde tus brazos lo llamaban. En cuanto estuvo más cerca, sentiste la dureza de su miembro contra la parte interna de tus muslos, mordiéndote el labio y moviendo las caderas para que pudiera sentir lo lista que estabas para recibirle. 
Simon hizo descender sus dedos hacia tu centro resbaladizo, cubriendo sus dedos con la humedad acumulada en medio de tus muslos y llevándolos a su boca para probarlo mientras te miraba atentamente, provocando un gemido desesperado de tu parte. Para ese instante, el frío no era un inconveniente, puesto que apretaste los muslos al sentir como esa humedad crecía y descendía cálida, acción que no pasó desapercibida—. ¿Exaltada, mi dulce princesa?
—¿Qué crees? —dijiste, recostando tu fisionomía en la suavidad de las sábanas de tu amante. Querías repetir esa pecaminosa danza que se prolongó en la madrugada.
—¿No fue suficiente con lo de anoche? —cuestionó, una de sus cejas gruesas arqueadas y sus labios tirando de una sonrisa que prometía los placeres carnales.
Pero no te cohibiste como antes, la sumisión que habías mantenido se dispersó cuando lo besaste con todo el fuego que residía en tu pecho, presionando tus senos desnudos contra su pecho torneado y duro. Porque más allá de un derroche pasional y efímero, sus almas se conectaban en un plano espiritual que escribía con pluma dorada la leyenda de un amor inconmensurable, que por fin sería netamente feliz y perpetuo.
—Quiero que me hagas tuya, Simon.
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neuroconflictos · 4 months ago
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Ven, acércate, dime algo al oído.
Hazme sentir algo, que el corazón lo tengo diluído.
Ahogándome en mi sangre y en este feo fluido.
Sintiéndote lejos y sin haber huído.
Preguntándome si alguna vez tu amor fue mío.
En algún navío, para que mis lágrimas formen parte del océano, de algún río.
Poder vivir con los peces, para cuando muera no encuentren mi cuerpo destruído.
Hope
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zackdumb · 4 months ago
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Que fuiste mi gran amor
Que fuiste mi gran ilusión
Lo reconozco
Me perdí en ti y no tuve socorro
El amor más grande y más temido
El amor más puro y afligido
Es el amor que tuve contigo
Pues...
Quisiera verte y besarte
Quisiera verte y no soltarte
Ya que el sentimiento solo crece
Por la nostalgia del perderte
Aunque se que el daño no se a ido
Los rencores no han fluido
El dolor no ha desaparecido
En mis latidos sin motivo...
Aún así buscarte y perderme
Querer verte
Tener ...
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wolvesland · 11 months ago
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─── 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐀𝐓𝐄 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐉𝐀𝐄 ֪
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→ Lee Hyunjae x Leitora
→ Palavras: 1k
AVISOS: smut, headcanon, linguagem obscena, masturbação, sexo oral, sexo desprotegido, sexo no chuveiro, uso de brinquedos, hyunjae com desejo sexual, cuidados posteriores, tudo é consensual.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Hyunjae é um homem desesperado, e por desesperado quero dizer que ele quer fazer você gozar todos os dias, mais do que realmente quer transar com você.
Ele prefere te acordar com a cabeça entre suas pernas, com o rosto enterrado ali, enquanto lhe dá o primeiro orgasmo do dia, o primeiro de muitos. Ele passaria os braços ao redor de suas pernas para a puxar para perto, de modo que pudesse sentir o gosto da sua boceta, com o nariz batendo suavemente no seu clitóris, antes de mergulhar a língua na sua entrada e ouvi-la gemer o nome dele. O som é tão bonito no seus lábios que o estimula a continuar naquelas manhãs sonolentas em que o sol brilha sobre seu rosto e há um sorriso singelo em seus belos lábios, assim ele a devora como se fosse sua última refeição.
Logo depois é hora do café da manhã e você estava cozinhando ovos usando apenas a camiseta branca dele, talvez você tenha se esquecido de colocar a calcinha imediatamente, e ele está lá. Esfregando o pau dele contra a sua bunda enquanto você faz ovos mexidos, ou até mesmo ovos estrelados. As mãos dele agarram a sua cintura, te atraindo para ele, enquanto ele praticamente bate o pau nas suas costas com um gemido abafado no seu pescoço.
— Hyunjae... – Você geme, com os olhos se fechando um pouco diante do delicado arrastar do pênis dele entre as suas nádegas.
Os dedos dele avançam entre as suas coxas e entram lentamente dentro da sua entrada, apontando perfeitamente para o seu ponto doce especial, que ele mira repetidamente até que você se agarre à bancada gemendo. Os dedos longos e finos dele aumentam o ritmo, adicionando um segundo, ou até um terceiro para esticar você com facilidade. Hyunjae te abre com movimentos de tesoura, como se quisesse colocar o pênis dentro de você, mas não o faz. Ele não se importa com isso, pois isso pode acontecer mais tarde. E quando ele sente suas coxas apertando a mão dele, ele ri.
— Obrigado, querida. – Ele murmura em seu ouvido antes de te deixar na cozinha para relaxar enquanto terminava o café da manhã, não antes de lamber seus fluidos dos dedos dele, é claro!
Ele saí para treinar, trabalhar ou qualquer outra coisa, mas se estiver se sentindo muito atrevido, pediria que você mantivesse o vibrador bluetooth dentro da sua buceta pelo tempo que ele quisesse e quem é você para negar a vontade do seu amor, que está tão desesperado para fazer você se sentir tão bem, com os olhos arregalados e os lábios perfeitos fazendo beicinho. Então você cede, não é como se você fosse fazer muito hoje até Hyunjae chegar em casa.
Enquanto você lava a roupa, o vibrador ganha vida quando ele o liga em uma configuração lenta, enquanto faz seus alongamentos ou reuniões matinais. É o suficiente para que você se sinta confortável, mas também carente, com sua buceta dolorida, mas isso não acontece até que você esteja deitada no sofá gemendo o nome dele enquanto ele te excita, mesmo que ele não esteja na sala. A ideia de que você estava se soltando onde quer que esteja em sua casa, por causa dele o deixa com tanto tesão que ele quase bate uma punheta no banheiro.
Na hora do almoço, ele chega em casa e facilmente a encontra no sofá, meio adormecida por causa de um cochilo, ele acaricia você por alguns instantes antes de pegar o vibrador e o tirar de você, antes de esfregar o pênis duro na sua buceta pulsante, com a ponta vermelha e furiosa, com vontade de preenchê-la. Talvez ele transasse com você assim, deitados no sofá, com o suéter, ou a calça até a metade das coxas, enquanto puxa sua legging, ou short jeans para transar com você como se fosse sua última missão.
E você adora isso, gemendo e se agarrando a ele enquanto ele a fode nessa posição estranha, mas ele ainda faz com que funcione enquanto te fode até que você finalmente chegue ao limite.
— Boa menina, minha boa menina. – Ele murmura enquanto a preenche tão bem que a deixa atordoada e feliz.
— Você é doido, louco por sexo, sabia? – Você murmura antes de beijar os lábios dele e permanecer em seu abraço por mais tempo antes de se levantar para procurar o almoço. — Mas eu amo você.
Você sussurra, beijando todo o rosto dele.
À noite, ele estava cozinhando na cozinha, você chega nele com a mão passando pelas costas dele e Hyunjae estava tão excitado por você que se inclina desesperado para trás em seu abraço, num estante delicado e antes que a mão dele leve a sua até a protuberância dele, você mesmo o faz.
— Você já está duro? Bebê carente. – Você fala antes de beijar a bochecha dele e vai ajudá-lo com o jantar.
Ele tenta se controlar, mas a maior parte da noite acaba com o jantar terminado e a cabeça dele entre as suas pernas, novamente persuadindo a dar mais uma dose antes de levá-la para a cama.
Não vai parar por aí, ele vai te foder suave e lentamente, finalmente tão doce e adorável, mesmo que por um tempo, enquanto segura suas mãos nas dele e atinge seu ponto ideal, fazendo sua buceta jorrar e se apertar em torno do pau dele.
— Goza pra mim, querida. Vá em frente, por favor, você merece. — Ele gemia em seu pescoço como se você fosse uma princesa, ou uma rainha, mas para Hyunjae você é.
É a rainha dele.
Então você goza, talvez ele faça você esguichar por todos os lençóis, enquanto ele goza dentro novamente. Seus fluidos manchando os lençóis e o abdômen dele, enquanto ele se aproxima para beijar sua testa, beijo após beijo.
Se você tomar banho em qualquer momento depois do jantar, ou mesmo depois de um almoço, ele também foderia você lá. De costas para a parede do chuveiro, os braços fortes dele flexionando os músculos à mostra, enquanto ele a segura. Você geme tão lindamente, balançando para trás, para atender às investidas dele, enquanto ele distribuía beijos pelo seu pescoço molhado e clavícula. Ele grunhindo em seu ouvido enquanto se afasta minimamente e esfrega seu clitóris em círculos mágicos, apertando para fazê-la gozar com um grito.
Você se equilibra em seus pés, estende a mão para acariciar o pau de Hyunjae algumas vezes antes que ele pintasse sua mão com o esperma dele. O ruído que sai dele é tão gutural e luxurioso que você se arrepia.
Mas os cuidados posteriores!
Meu deus, ele seria tão delicado e super gentil.
— Amor, acho que você deve ter tido uns cinco orgasmos hoje. – Ele fala, esfregando suas coxas e aplicando uma espécie de creme calmante na sua buceta dolorida.
Ele lhe faria uma massagem, se você quisesse, suave e carinhoso. Hyunjae seria todo fofo e carinhoso, beijando seu rosto e a acariciando como um maldito cachorrinho que precisava de carinho, mas também queria te confortar. Ele colocaria seu filme favorito, prepararia seu lanche e sua bebida preferida, depois finalmente a abraçaria na cama.
Apenas para repetir tudo ao amanhecer, com o rosto dele entre suas pernas mais uma vez, sob a luz do sol.
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butvega · 1 year ago
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO IV — kim younghoon, a bruxa.
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avisos e notas. angst, não sei se chega a ser um smut, smut... quase um sugestivo. younghoon príncipe virgem. ps: volto aos poucos 🖤
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Era o mais literal significado de príncipe, alteza Kim Younghoon. Rosto perfeito, sobrancelhas demarcadas, lábios cheinhos e rosados. Os cabelos sempre muito bem penteados, bochechas rubras pelas constantes vezes em que se sente tímido. Era um rapaz perfeito.
Conhecido como o príncipe benevolente, estava no palanque ao lado de seu pai, Rei Kim Youngkwang, em um julgamento de suposta bruxaria. Uma moça de cabelos longos e negros como a noite, de frente à uma pira enorme, com cordas brutas amarradas em seus delicados e frágeis pulsos. Younghoon suava frio, sentia-se fraco por não conseguir encarar-te por muito tempo. Não conseguiria vê-la queimar. Não você. Não uma moça tão bonita quanto você.
(...)
O reino de Deneb era enorme. Palácios em todos os cantos para cada uma das famílias reais contrastavam com os casebres de famílias pobres no centro do vilarejo. O Rei era tirano; não negava em tirar dos pobres, para dar mais aos ricos. Objetificava mulheres, tratava todas como prostitutas, não havia piedade em seus terríveis olhos. Escravizava crianças, mandava homens para guerra sabendo que iriam morrer. Era um terrível monstro.
Teve apenas um filho, porém. Príncipe Younghoon. A criatura mais doce que já pisara naquele castelo. Havia puxado o gênio da Rainha, doce e casta. Younghoon não aprovava o comportamento de seu pai, e todas as noites antes de dormir, prometia à si mesmo que seria um Rei diferente, melhor, que respeitaria e cuidaria de seu povo. Que daria uma vida digna aos pobres, que não deixaria uma só criança passar fome.
Todos os seus objetivos foram balançados quando conheceu você. Uma jovem dama de companhia, de uma milady falida. Encantado, em momento algum conseguiu não cortejá-la, não admitir que era a donzela mais bonita de todo aquele reino. Lhe mandava flores, as mais bonitas. O coração do jovem príncipe acelerava todas as vezes que via a carruagem de sua milady passar pelas ruas de paralelepípedos, tentava despistar seus próprios guardas afim de vê-la só um pouquinho.
Uma vez, quando conseguiu fugir por alguns minutos, disfarçou-se pela feira, até achar você. Lembra-se até hoje do vestido fluido e esverdeado que enveludava seu corpo. Foi a primeira vez que lhe beijou. Foi a primeira vez que beijou, de modo geral, em toda sua vida. Fora apenas um casto, e rápido toque de lábios, mas o suficiente para que Younghoon se sentisse mais apaixonado ainda.
A noite em específico, que iniciou o contexto do prólogo, fora a noite em que Younghoon lhe enviou um corvo, pedindo que o encontrasse em uma casa para estrangeiros no centro do vilarejo. Mal mostrou seu rosto quando pagou o dono do estabelecimento com uma bela quantia, e subiu para o melhor aposento.
Minutos depois, chegou você. Tão disfarçada quanto, envergonhada por estar naquele tipo de lugar, mas encorajada pelo amor. Quando abriu aquela porta pesada de madeira, o encontrou sentadinho na cama, com os olhos arregalados, bochechas rosadas, e mãos suadas. Younghoon estava nervoso.
"Meu príncipe." — agachou-se, uma menção honrosa à posição de seu amado na realeza.
"Não!" — quase desesperado, impede que você se ajoelhe para ele. "Não você. Não quero que se ajoelhe desta maneira, milady. Pode machucar os joelhos."
Você sorri carinhosa. Younghoon está em sua frente, segurando suas mãos com delicadeza. Não deixa de mostrar sua confusão; não sabe o porquê de estar ali, não sabe o porquê de Younghoon ter tido urgência em pedir para se encontrar com você. Ele parece entender suas dúvidas, quando suspira fundo e a abraça de repente.
"Senti saudade. Meu pai está preparando uma pira para amanhã. Diz que vai queimar mulheres acusadas de bruxarias. Milady, há crianças dentre as escolhidas. Eu não posso suportar este fardo que carrego. Não posso suportar o sangue dele correndo em minhas veias. Não sou assim. Eu não sou um homem mal." — murmura fraquinho, o rosto macio em seu pescoço, enfiando entre seus cabelos que cheiram a camomila e valência. Se sente acolhida tendo os braços fortes do príncipe ao seu redor.
"Você não é mal, Younghoon. Você é piedoso, bondoso. Acredito em seu coração, sei que não concorda com seu pai. Sei que este fardo não é seu, não se culpe, por favor." — quando ele retorna a te olhar, seu coração se quebra em pedaços ao vê-lo com os olhos molhados, e um biquinho fofo nos lábios. Ele estava chorando.
"Me acha um homem fraco?" — pergunta.
"Não. Te acho um homem forte, e corajoso. Um homem de verdade." — acaricia as bochechas, seca as lágrimas que escorrem.
"Um homem de verdade." — ele repete em um sussurro.
Desta vez é ele quem acaricia seu rosto. Passa alguns segundos capturando todos os seus detalhes; boca, olhos, nariz... Para enfim selar seus lábios nos dele. O beijo é leve, não há demora ali, mas é o suficiente para acender a chama que há tempos vive nos dois.
Te encara mais um pouco, tempo suficiente para pegar em suas mãos com as dele; trêmulas. Te guia até que ambos se sentem na cama. É lá que ele torna a beijá-la com ternura, tombando o corpo grande por cima do seu. Não para de lhe beijar enquanto se movimenta, e em segundos está com os cabelos bagunçadinhos, o rosto avermelhado, os lábios gordinhos inchados e molhados.
Younghoon morre de vergonha naquele momento. Apesar de príncipe, é totalmente inexperiente. Respira fundo a cada vez que os quadris de encostam sem querer, a cada vez que seu pau tem o mínimo de alívio, mesmo que seja apenas pela fricção que seus corpos exercem.
"Milady." — murmura manhoso contra seus lábios, é quase um gemido. "Eu nunca... Nunca fiz isso antes."
"Você quer dizer fazer amor?" — pergunta sagaz, e ele assente. "Eu lhe ensino, meu príncipe."
Torna a beijá-lo com fervor desta vez. Younghoon apenas aproveita o momento, deixando ser levado por você. Totalmente submisso. Troca as posições, ficando por cima, uma perna de cada lado. Você bagunça os cabelos negros e sedosos de seu príncipe. Younghoon já se encontra com suas roupas íntimas completamente babadinhas. Está encharcado, com tesão, não consegue pensar direito.
Nunca antes havia transado com medo de engravidar uma moça que não amasse. Mas você era diferente. Ele poderia correr os riscos que fosse por você, porque no fim das contas, a pretensão do príncipe era torná-la sua esposa.
Seria mentiroso ao admitir que nunca havia se tocado em seus aposentos. Imaginar você vendo a feição que ele possuía durante um orgasmo o assustava um pouco, mas não conseguia freiar seus instintos. Ele queria você. E ele teria você.
Já sem suas roupas de cima, o príncipe retira seu vestido com delicadeza, e um certo nervosismo. Seu corpo implora rapidez, força, mas seu coração pede carinho, zelo.
Ele não tem tempo de terminar de despí-la, pois é interrompido por guardas reais que arrombam o quarto com espadas e tochas nas mãos.
"É ela! É mais uma!"
"Por Deus, esta bruxa seduziu até nosso príncipe!"
"Pudera, até que ela tem bons atributos, se me entende."
As risadas venenosas, a violência e a dor. Os guardas reais capturam você, a pegam pelo braço machucando-a, deixando seu príncipe completamente perdido, e atordoado tentando tomá-la de volta.
Só se escuta "ordens do rei", por parte dos homens de armadura, enquanto Younghoon os segue com lágrimas nos olhos, ainda bagunçado e sem camisa.
"Você não pode sair neste estado, príncipe." — um dos guardas o impede de segui-la pela rua.
Sem mais forças para lutar, ele cai de joelhos em prantos. Aquela noite só não se tornara pior que o dia seguinte, onde havia perdido o grande amor de sua vida, e consequentemente a vontade de vivê-la.
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jenniejjun · 2 years ago
Note
Oi lindinha, tu poderia fazer algo com a Momo ela dom e a leitora toda carente querendo muita atenção kkkkkk ? 🥺
𝐎𝐇, 𝐈𝐓’𝐒 𝐀 𝐍𝐄𝐄𝐃.
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PAR: hirai momo x leitora!fem
GÊNERO: smut e fluff
avisos: a momo chupa seu dedo em algum momento (nem perguntem), momo!soft!dom, leitora!sub, algumas lágrimas já que a leitora entra em uma espiral breve, orgasm denial, nipple play e nipple sucking, overstimulation, uso de vibrador, scissoring (de novo porque eu amo cachorrice), fluidos corporais sendo espalhados (saliva)
gente, eu, genuinamente, achei que não ia conseguir fazer isso porque tava com medo de parecer como todos os outros smuts que já postei aqui mas gostei bastante desse. inclusive, a relação da leitora com a momo me deixou 🥹 das ideias!! recomendo vocês ouvirem need da taylor swift pra ler essa, porque essa música descreve muito a vibe que eu construí pra essas duas. é música unreleased então paciência comigo. mas, eu espero você goste anon e que seja tudo que você tinha em mente!!
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Tudo teria começado com uma mensagem de texto.
Você não era ingênua o bastante para achar que não sabia o que estava fazendo, provocando Momo daquele jeito mas ficar em casa como a namoradinha troféu que era também entediava de vez em quando. No momento, a namorada trabalhava enquanto você passava pelos canais fechados da TV.
Por curiosidade, abriu o vídeo que mandara horas atrás. Você estava sentada na cama de vocês, os lençóis emaranhados ainda mostrando a atividade de mais cedo. Trajando um moletom rosinha do guarda-roupa dela, você cruzou as perninhas e começou a gravação silenciosa. Os cabelos foram presos com uma presilha e você infiltrou as mãos dentro da blusa grande de frio, passeando-as pelo tronco desnudo e encostando na renda do sutiã que trajava por baixo de tudo aquilo. Querendo que a imaginação de Momo voasse longe com aquilo.
No corte final, apenas a visão de seu pescoço para baixo ficava visível mas você fez com que, de alguma forma, seu lábio inchadinho fizesse uma aparição sapeca quando o mordeu. Levantando a blusa de moletom, vagarosamente, e então puxando a renda do sutiã para cima em conjunto, você libertou os seios molinhos.
Os biquinhos ainda estavam suaves, a protuberância não tinha se formado com a excitação e você se aproveitou disso massageando-os de forma sensual para a câmera. Sentindo as auréolas endurecendo nos seus dedos conforme você girava os botões acesos entre seus indicadores e polegares.
Foram exatos vinte segundos disso antes de você decidir dar um fim ao vídeo e mandá-lo direto para a namorada. A visualização eminente de Hirai a assustava, o silêncio era ensurdecedor e só podia significar uma coisa. Você sabia que sua namorada era incapaz de ser cruel, mas não consistia de que era inábil de vingativo. Como se pudesse lê-la, Momo lhe respondeu com um sucinto e simples “logo estarei em casa”.
Então ali estava você, esperando. Carente. Já havia feito de tudo. Tomada um banho com os sais de pétalas de rosa que Momo e você tinham comprado no fim de semana passado, feito sua skincare rotineira e penteado os cabelos. Cheirava ao perfume perfeito de rosas e Chanel No. 5. O relógio marcava 6:16, o que indicava que sua mulher estava a caminho e muito provavelmente subindo pelo elevador do prédio nesse exato momento.
Certeira em sua dedução, a tranca da porta apitou poucos segundos depois de você se arrumar no sofá e a figura de Hirai Momo adentrando seu apartamento te arrebateu. O terninho preto aberto com a combinação da blusa branca e o batom vermelha te deixavam um pouco sem fôlego, mesmo que fosse o uniforme habitual dela. Mesmo assim, Momo nunca falhava em te deixar embasbacada.
Você estava sentadinha em cima das pernas, um conjunto branco de seda preparado só pra recebê-la. Um shortinho e um sutiã. Porém, ao contrário do que acreditava, Momo lhe lançou um sorriso antes de atravessar a sala direto para a cozinha te deixando ali, confusa e com o seu centro pulsando em antecipação.
“Amor?”, você decidiu segui-la e a encontrou depositando a sacola que ao menos tinha visto nas mãos dela antes. O paletó preto esquecido em uma das cadeiras. “Você ‘tá brava comigo?”
Momo te encarou abstrusa com a pergunta, o sorriso dócil jamais deixando os lábios pintados antes de te puxar para perto e enlaçar sua cintura. “Por que eu estaria? Vem cá, vamos comer.”
Selando sua boca demoradamente, você passou os braços pelo pescoço dela se moldando a sua forma. Finalmente tendo o contato quente da língua dela na sua, as mãos delicadas e firmes dela em você te faziam ver estrelas mas a pequena sessão de carícias durou pouco sendo interrompida pela mesma.
“A comida vai esfriar, vem.”, insistiu ela.
Durante a refeição de Jokbal, você não conseguia tirar seus olhos dela. Ela fingiria que nada havia acontecido? Talvez a castigasse e você estava errada, Momo sabia ser cruel? Ou então, estava guardando todo o tesão para o momento mais importuno que achasse. Somente você sabia como sua namorada gostava de tomar riscos de vez em quando. Você honestamente não sabia, mas precisava tentar, ao menos, perguntar. Existia um pedacinho de molho no canto da boca dela e com isso, tirou proveito para se aproximar dela e limpar com seu próprio dedo.
Ela corou um pouquinho, agradecida, antes de sugar seu polegar para dentro da boca dela. O pequeno círculo vermelho aumentando a sucção te fazendo fechar repentinamente as pernas. Momo não parecia inclinada em parar, contudo. Os olhos te encarando fixamente.
“Ah… Momori, você tem certeza de que não está… Brava comigo?”, era estranho tê-la te chupando assim e vocês nem estavam transando mas com a maior naturalidade, Hirai largou seu polegar dando um pequeno beijinho nele e voltando a sorrir meiga. Você quis explodir.
“Já é a segunda vez que você me pergunta isso, meu amor. Tem alguma coisa te preocupando?”
Você, você quis responder mas se limitou em suspirar fundo e tomar coragem para dizer. Eram namoradas há tantos anos, não existia momento em que Momo não fizesse você se sentir em casa. Ela era sua casa. Estar perto dela era quase como que uma necessidade. Você sempre esteve perdidamente apaixonada por essa mulher que mal consegue proferir uma palavra em sua língua materna.
“Você tá tão estranha, bê… Desde que mandei aquela mensagem. Tá tudo bem se você não gostou, não mando mais. Você tava no trabalho, foi meio sem noção mesmo né?”, já começou se desculpando mas Momo não aceitou. O ato já era tão costumeiro que você mal percebeu quando ela te passou da cadeira para o colo dela.
Seus bracinhos rodeavam o pescoço dela novamente. Se aproximando, a japonesa deu um cheirinho gosto no teu pescoço que te fez arrepiar. Soltar um gritinho estridente com a sensação da boca dela na tua clavícula. Momo mordeu ali rapidinho só porque podia.
“Oh, meu bem… Eu queria te surpreender. Te pegar de surpresinha, talvez quando eu saísse do banho. Hm? Me esfregar nesse seu corpinho.”, ela entoou as possibilidades. De certa forma, você não estava errada. Ela realmente ia esperar um momento importuno para te provocar. Sorrindo com a contestação de seu conhecimento em Momo Hirai, deixou com que ela estalasse mais beijinhos por toda a extensão de seu pescoço. “Sentiu tanto assim minha falta? ‘Tava tão necessitada de mim que botou esses peitinhos pra fora só pra me chamar a atenção, né, amorzinho?”
“Eu tava tão entediada. Pensando tanto em ti, Moguri, não deu pra segurar.”, você justificou manhosa.
Não deixou que ela falasse nada, juntou os lábios em um beijinho gostoso e lento onde permitiu que suas línguas se enroscassem. A dela massageava a sua conforme as mãos espertas apertavam suas costas, você infiltrava seus dedos pelos fios pretos dela. O único som presente na cozinha era o da respiração de vocês que ficava mais pesada durante o beijo. Soltando uma lufada de ar, você chupou a língua de Momo abrindo os olhinhos e encontrando ela de encarando.
Os olhos gritavam o desejo que estava emanando entre vocês, sem aguentar você arrastou a boca para o queixo dela deixando uma trilha de saliva que brilhou com a luz branca da cozinha de vocês.
“Tadinha da minha princesa, você se tocou pensando em mim, foi?”, ela quis saber e quando você negou, ela xingou baixinho. “Você é perfeita, sabia?”
Ela sempre fazia questão de dizer mesmo quando você não acreditava, mas dessa vez, não houve tempo para que a contradissesse. Momo te levantou e se levantou em seguida, roubando mais um beijo quando você gemeu em protesto do afastamento.
“Eu quero você.”, resmungou carente.
Ela riu, achando você uma graça como de costume. “E eu você, mas antes eu preciso tomar banho, princesa. Me espera no nosso quarto, tá bom?”
Você não queria mas não era como se tivesse escolha, Momo havia acabado de sair de um turno exaustivo na empresa onde trabalhava e embora fosse uma figura de respeito lá dentro, evitava dar motivos para que duvidassem de sua capacidade como mulher de negócios. Logo, isso significava inúmeros dias cansativos onde você recebia sua namorada de braços abertos para o conforto de sua casa.
Ela merecia um tempinho só dela.
Por isso, você esperou pacientemente. Arrumou o quarto rapidamente, mesmo sabendo que ela já teria visto toda a bagunça que havia permanecido ali, jogou os lençóis sujos na máquina e os substituiu por novos aromatizando o quarto no processo. Foi quando parou para olhar o quarto e seu resultado que sentiu braços molhados lhe envolvendo e a presença reconfortante e cheirosa de Momo atrás de si. Pelo canto de seus olhos, era capaz de ver a Hirai de toalha. Os cabelos molhados e a cara lavada. Tão linda quanto fica quando acorda.
“No fim das contas, eu consegui te pegar de surpresinha quando sai do banho.”, ela murmurou baixinho no seu ouvido. Você mordeu o lábio para esconder o sorriso safado, revirou os olhos com o tesão. “Deita lá pra mim.”
Você nem precisou de um segundo comando para pular na cama entusiasmada, arrancando um risinho da mulher. Encarou o momento em que a toalha caiu no chão revelando o corpo nu da namorada para si, os peitos redondinhos e perfeitos com os biquinhos rosados. O monte vênus parecia incomodá-la, mas você não precisava que ninguém te dissesse o quanto ela te queria.
“Isso é muito injusto, tá?”, você proferiu deixando que ela subisse na cama e se aproximasse de você. Engatinhando, parecia uma gata naquela visão. Você abriu as pernas para ela. “Você tá aí toda gostosa e eu tô aqui.”
“Tá toda gostosa também, quer que eu prove pra você?”, ela questionou e você assentiu. Não era boba. Mas nem ela. “Vai ter que pedir.”
“Eu peço.”, admitiu sem vergonha. Jogando os cabelos para o lado, deixou que ela tirasse o sutiã que trajava. Seus seios pulando para a fora da peça que os segurava. Os mamilos não pareciam mais com os do vídeo, esses estavam duros de volúpia. “Por favor, amor. Mama eles até eles ficarem vermelhinhos, até eu te pedir pra parar. Por favor, por favor, por favor, por favor.”
Momo mordiscou sua boca antes de confirmar o que você já sabia que ela te daria. Balançando as mamas, você jogou a cabeça para trás esperando a sensação molhada que veio em intervalos. Espasmos percorriam seu corpo quando você se permitiu olhar e pegou as lambidinhas que mulher deixava em seus bicos pontudos. Rodando um na mão, chupou o outro com força de vontade. Percorreu a língua pela carne dura, empurrando o mamilo para lá e para cá.
Você apertou as pernas necessitando de fricção, um gemido altinho escapou.
“Por favor, amor.”, implorou chorosa.
“Shh, calma. Calma.”
Ela continuou chupando, cuspiu algumas vezes nos brotinhos sensíveis espalhando sua saliva por eles como uma forma de aumentar a sensação excitante. Porém, o combo que quase a fez perder a estribeiras foi a mordida suave que Momo deixou no mamilo direito. Você soltou um som que mais parecia com um ganido cruzando os calcanhares, que com muito esforço foram separados, e caiu de costas na cama.
“Eu vou gozar!”, anunciou e Momo negou com a cabeça condescendente. Arrastando uma linha de saliva de seu busto até seu queixo e então, para dentro de sua boca. Você chupou obediente. O corpo pelado da mulher montava sua perna e você sentia a umidade que te deixava louca. “Momo…”
“Mas já? Tsk, poxa, vida… Ainda não. Aguenta mais um pouquinho, tá?”, ela pediu com a voz doce.
Como poderia negar? Anuindo sem muitas opções, você levantou o quadril em um pedido silencioso para que ela tirasse aquele shortinho ensopado de você e logo, sua buceta encharcada sentiu o friozinho do quarto. Inconscientemente, você espasmou com o estímulo inexistente. Observou conforme Momo se levantava e ia até a cabeceira do quarto, de lá, voltando com a varinha mágica de vocês.
Um vibrador rosa e grandinho, com a cabecinha mais potente que você já tinha visto. Só de se recordar, virou a cabeça para o lado choramingando.
“Ah, vida! A gente nem começou.”, tranquilizou ela ligando o aparelho. O grave zunido se fez presente no quarto e você fechou os olhos com força já imaginando o pior, ou melhor, que poderia acontecer. Momo sentou entre suas pernas. Era uma visão, os cabelos pretos caiam para frente cobrindo esporadicamente os peitos. Um mamilo visível pelas cortinas negras, outro não. A pele cremosa brilhando com um pouquinho de suor e loção hidrante.
A mão dela que não segurava o vibrador afastou suas pernas, as abrindo o máximo que conseguia antes de posicionar o vibrador ligado nos lábios menores de sua vagina, arrastando todo o aparelho do clitóris até sua abertura. Acumulando o líquido viscoso ali. Era uma sensaçãozinha gostosa de tremor que seria muito bem-vinda se você já não estivesse sensível com a brincadeira de mais cedo.
Levantando a cabeça, você revirou os olhos soltando gemidinhos agudos e entrecortados. Estava inquieta, não sabia se olhava ou se deixava a cabeça pender para trás então fazia um misto dos dois. Sentia como se o ar estivesse sendo arrancado de você, por isso, o peitoral subia e descia com agressividade e você esperneava levemente se Momo fosse boazinha o suficiente para soltar suas pernas ocasionalmente. Tentava fechá-las, mas somente recebia a pressão em sua virilha para mantê-las abertas.
“Para, para, para, para. Por favor, amor, eu…”, a frase seguiu inacabada quando você lastimou apertando os lençóis ao seu lado. O vibrador estava constantemente em cima do seu clitóris agora. Em um grito silencioso, você abriu a boca tentando se virar para o lado para agarrar o travesseiro quando a estimulação cessou novamente. “O quê? Por que? Ah não. Momori, gatinha..”
Momo estava parada sob você, o vibrador agora desligado em mãos. Você chorou, ao menos sabia que tinha isso em você. Lágrimas escorreram de seus olhos até seus cabelos.
“Mas você me disse que queria parar…”, analisou a japonesa.
“Eu tava errada, não sabia o que tava falando. Por favor!”
A Hirai riu de você, não de uma forma cruel que te faria sentir diminuída, mas do jeito dócil e gentil dela de sempre. A mesma Momo que riria de qualquer piada sem graça sua só porque foi você quem contou. Da mesma forma, você fungou afetada.
“Você quer gozar?”, ela indagou cafajeste.
Se sobrepondo sob os cotovelos, você confirmou com a cabeça. Sem emitir som, apenas os olhos pidões e vermelhinhos. Ela negou e você franziu o cenho.
“Por favor.”, insistiu.
“Não adianta implorar, ainda tem um caminhozinho pra gente percorrer até você poder gozar. Eu consegui esperar então você também consegue.”, ela lembra.
Por um momento, você pensa que ela está sendo amarga pelo que você aprontou mais cedo e talvez seja. Mas ainda assim, não te faz ver a razão de tudo isso. Você tenta se remexer inquieta e ela para seus movimentos com a mão, rindo. Leva dois dedos até a boca e chupa suficientemente bem até que estejam bem molhados antes de esfregar eles em você. Seu quadril pula sem consciência e você geme alto. Está inchada, consegue sentir o prazer latejando em sua vulva. Ligando o vibrador novamente, Momo insere ele entre vocês antes de sentar em cima da bolinha.
Assim, a vibração passa dela até você. E assim, sente como se tivesse chegado ao paraíso. Sente como se fosse morrer ali mesmo, da melhor transa que já tiveram. Pois, a jovem japonesa rebola para frente e para trás em cima maldita bolinha vibrante fazendo ela escorrer entre as gotinhas brancas de vocês.
“Pensei nisso o dia inteiro, sabia? Desde que você me mandou aquele vídeo, esses peitinhos balançando e eu só podia pensar em como queria eles na minha boca.”, ela incitou. Pegando nos seus peitos e os torcendo levemente nas mãos, já você tentava segurar-se pateticamente nela enquanto ofegava e gemia ao mesmo tempo. “Foi um dia longo, bebê. Não via a hora de chegar em casa e te ter assim pra mim, manhosinha e louquinha pra me dar. Porque você quer. Não quer me dar?”
“Quero. Quero muito. Mete em mim, linda. Vai, só um pouquinho.”, seus sussurros incoerentes foram encontrados com um ‘não’ suave da parte dela fazendo você choramingar.
“Tudo no seu tempo, boneca.”, ela afirmou sentando firme. A vibração escorregou para sua entrada e você quase gozou, se não fosse por sua extrema força de vontade e o quase gritinho estridente que soltou. “Segura.”
Momo, de repente, desligou o vibrador o dispensando. Seu corpo permanecia tendo espasmos quando você olhou para baixo e você reluzia tanto que não sabia se estava suada ou se o pré-gozo de vocês já começava a se misturar. Todavia, não perderam tempo reparando nisso quando Momo se virou de lado e sentou-se em cima de sua entradinha molhada. Buceta com buceta se esfregando. Ela levantou uma de suas pernas, a deixando apoiada no colchão para segurar e cavalgou.
Os tecidos dançavam criando as sensações eletrizantes que te percorriam e a ela. Seus sons se misturavam e você já deveria ter uma noção que soava quase obscena agora, algo que os vizinhos claramente reclamariam depois. No entanto, focou apenas na maneira como sua namorada revirava os olhos e gemia baixinho com a fricção gostosa de suas intimidades se tocando e levou uma de suas mãos até seu seio beliscando.
“Momo, por favor. Eu não aguento mais.”, postulou sôfrega e finalmente, a mulher anuiu em compaixão. Levou uma de suas mãos até seu rosto e se inclinou para frente para beijá-la.
“Vem pra mim, você fica tão linda gozando que chega até ser pecado eu te negar isso mais uma vez.”, admitiu. Sob seus lábios, você soltou todos os sons possíveis enquanto sentia ela te levando ao ápice com uma frequência maior. Aumentando a velocidade para que você chegasse lá mais rápido.
Não demorou muito pra acontecer, seu orgasmo chegando tão arrebatadoramente que mordeu seu lábio sem querer arrancar sangue. Contudo, Momo lambeu antes que pudesse escorrer para fora de sua boca. Você estava destruída, desgastada na cama e se recuperando dos jatinhos que ainda espiravam de você involuntariamente em pequenas quantias quando sentiu os dela vindo também.
Momo gozou te beijando, uma mistura maluca de dentes, saliva e um pouquinho de cabelo que no final, acabaram por fazer as duas rirem. Ela se jogou ao seu lado, um lenço já em sua mão como sempre fazia quando terminavam as relações. Te limpando suavemente e se desculpando sempre que você pulava em surpresa ou dor.
Você, no entanto, sorria boba e divertida. “Quem diria que um vídeo de peitinhos te deixaria assim. Acho que devo fazer isso mais vezes.”
Momo apertou o lenço em sua buceta fazendo choramingar manhosa, ela riu jogando ele fora.
“Não seja má comigo, você gostou.”, afirmou jogando uma das pernas pelo quadril dela. Assentindo, Hirai te abraçou com os lábios carnudos traçando um caminho de beijinhos pelo seu rosto.
“Gostei, você sabe que eu amo seus peitos. Só que um aviso seria bom da próxima vez, algum dos meus colegas de trabalho poderia ter visto.”, alertou ela de olhinhos fechados.
“Talvez, eles só ficassem com inveja do que você ia ter te esperando quando chegasse em casa. Ou se for uma garota bonitinha, você podia a chamar.”, brincou piscando.
Sabia exatamente como judiar da namorada que abriu um dos olhos beliscando sua bunda nua, virando o jogo e ficando por cima de você. “Tá merecendo uma chave de buceta bem dada nessa sua cara, não acha não?”
Você sorriu sapeca. “Só se for sua.”
Os vizinhos, com certeza, reclamariam no dia seguinte mas a necessidade entre vocês duas era maior do que qualquer notificação de incômodo ali.
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