#amo essas meninas demais
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Panamá I’m so sorry but
AQUI É BRASIL POHAA🇧🇷🇧🇷🇧🇷
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Músicas do Chase Atlantic que na minha cabeça combinam com os meninos do cast
Não vou levar em consideração as letras das músicas por motivos de: não tenho criatividade o suficiente. Vou escrever só com a vibe/flow que elas me passam e é isso, paz ✌🏻
Pipe - Friends
Não sei o motivo, mas eu escuto essa música e me passa muito o cenário de amigos que se gostam, se comem com os olhos, mas são teimosos demais pra admitir com medo de estragar a amizade (sou uma jovem camponesa que deito muito pra esse plot). Ficam P (com o maiúsculo pq ficam putos mesmo) da vida quando um pega outra pessoa, começam a ficar com pessoas na balada na frente um do outro e se corroem por dentro. Tentam afogar o sentimento se apoiando em outras pessoas, só que isso só piora por que fica, cacete podia ser ele/ela aqui. Vocês acabam tendo um pau federal por causa disso, e termina com aquela frase que arrebata corações "POR QUE EU TE AMO". Enfim sofro.
Enzo - Swim
Como um queridona 11 anos mais nova que esse senhor, me deixa 🥴🥴🥴 o plot dele com uma garota bem mais nova. Quando escuto swim me passa a vibe de algo proibido, errado. Talvez professor de alguma matéria da sua faculdade, que depois de um tempo, vocês começam a se ver fora das aulas, passam a noite na casa um do outro, as vezes até o final de semana todo, fazem muito tchaka tchaka na buchaka, só que ele começa a botar a mão na consciência e tipo, "caralho, que errado" e só não te passa direto na matéria dele, pra não te ver mais, por que não pode. Mas te afasta totalmente dele e qualquer coisa que envolva ele. (Isso virou um angst sem querer querendo)
Matias - Moonlight
Por mais que esse moleque, com plena certeza, deve encher a porra da paciência. Na minha cabeça ter um relacionamento com o Mati parece ser muito leve, divertido e descontraído (esse último até demais). Seus pais não apoiam o relacionamento, justamente por causa dessa aura de deixa a vida me levar, depois eu vejo o que eu faço do Matias, ele fuma, anda de skate e passa na faculdade com a média raspando o toba, mas vocês realmente se gostam. É quase aquela coisa de nós contra o mundo, sabe? Seus pais saíram no final de semana? Mati te rouba pra fazer um bate e volta na praia, com direito a muitos beijinhos e verdinha .
Simon - Devilish
Vocês se odeiam. Tipo, inimigos capitais. O clássico enemies to lovers. Só que o Simon é um ordinário, canalha, desgraçado que é um homem muito do gostoso, só que consegue te tirar do sério só por ter uma certidão de nascimento e o nome registrado no cartório. E ele sabe que te estressa, e a diversão dele é justamente essa, te tirar do prumo. E ele te odeia por você ser tudo o que ele quer, só que caga pra existência dele. Até que muito altinhos de smirnoff ice numa festa da liga acadêmica (que vamos combinar que duas garrafinhas já me faz beijar poste na rua), se pegam fortemente, tão fortemente que acordam pelados e na mesma cama com uma cara de 🤨 tá fazendo o que aqui fdp?
Kuku - Meddle About
TÁ, OLHA SÓ. Aqui vamo imaginar o Esteban mais novo, lá pra uns 25. Ele e a namorada foram pais muito novos, estavam terminando a faculdade, eram imaturos e engravidaram por acidente. O Esteban foi muito presente, sempre tava ali do lado, mas quando descobriram a gravidez, terminaram o relacionamento, mas ficaram ali, um ajudando o outro. O tempo foi passando, vocês dois continuavam próximos, mas tinha tanta tensão 👉🏻👌🏻 (tesão) entre vocês dois. Que em todo encontro que ele ia na sua casa passar um tempo com a filha (pq aqui nessa casa é kuku pai de menina supremacy 🛐) ou buscar ela pra ficar o final de semana com ele era uma troca de olhares, uma química, que se acendesse um fósforo ali explodia. Até que de noite, quando ele vai devolver a menininha, coloca ela pra dormir na caminha, vocês só fazem o coito no sofá da sua casa e de quebra dão uma irmã pra filha de vocês.
Eu tô morrendo de vergonha por que não escrevo desde que o meteoro dizimou os dinossauros, então não sei se essa patacoada tá boa, se tá de chorar ou de arrancar o cu da bunda. Mas eu falei que ia fazer, então decidi fazer essa palhaçada aí. Não escrevi com os demais, por que não sou tão próxima e não acompanho muito, então foi mal aí, gatinhas 🥹🥹. Eu escrevi com a minha vibe mesmo, sem nada muito programado, só ouvi as músicas e pensei, hm, gostei dessa e acho que combina com isso. E foi isso, beijinho no ombro.
#fontes: os monstros no fundo da minha cabeça#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#enzo vogrincic#felipe otaño#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe
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Minha retrospectiva 2023 — 12 meses e 12 capas, ou metade disso.
Oiê, pessoas. Pode ser um pouquinho tarde, mas mesmo assim queria muito fazer essa retrospectiva, porque 2023 foi um ano muito importante, em relação à ser capista, pra mim. Vai ficar incompleta? Vai. Eu parei de editar por longos quase dois anos! Voltei só em junho de 2023. Vai ser 6 meses e 6 capas, então!
Acho que evoluí bastante como capista também, comecei a editar com estilos que eu fugia igual uma doida antes. Mas vamos lá:
› junho e julho de 2023
• bem enferrujada, né? mas precisamos começar (ou recomeçar) de algum lugar. o clube dos falsos emos eu fiz em junho, mas só postei em agosto.
› agosto de 2023
• aqui eu voltei a pegar o jeito, talvez?
› setembro de 2023
• admito que palavras tortas em um japonês ruim é minha capa favoritinha de 2023!
› outubro de 2023
• eu testando estilos novos foi um filme de terror 💀 mas foi importante.
› novembro de 2023
• a capa de balaio encantado é meu xodózinho, amo demais. menina fanfiqueira também!
› dezembro de 2023
• em dezembro eu fiz muitas capinhas, mas destaco essas, porque consegui ver evolução!
It's all. como sou da velha guarda (hahahah) só cheguei até aqui por causa das: @ladysjung, aprendi muito com ela e só comecei a editar quando conheci o trabalho dela em blogs "eu quero ser assim"!! e também a @hyeincovers, sou fã número #0 das capas dela! e cito também a @stolenaffairs, que há muito tempo compartilhou um monteee de coisas que não só me ajudaram, mas ajudou muita gente.
dos que eu conheci faz pouco tempo, eu sou fã do trabalho das/dos @kodalindissima (obrigada por criar o coloursource 🙏) @cheillittlemess @chanyouchan @zemilestuff @xmaeve @xxpujinxx @nekomancee @aracnista @maluyoongi @aestuantic @moonwos @mixyl @ppompompudin @donaculkin @earlff @binglio vocês arrasam demais!!! há mais, porém isso aqui vai virar um livro se eu citar todos 😭 @hayezinn e @dallo-stan têm um lugar especial no meu ❤️
ok, obrigada a quem leu!
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Dando umazinha no camarote da balada.
By; Aghata
Meu nome é Aghata, tenho 19 anos, moro em São Paulo. Sou filha única, típica menina de apartamento, branquinha, baixinha, cabelos lisos e pretos, mas o que realmente chama atenção é meu bumbum, grande e redondinho, meus seios são médios mas muito bicudinhos.
Eu perdi a virgindade muito cedo, mas ainda era um pouco travada em relação a sexo, tive um namoradinho, mas foi coisa rápida, sempre me interessei por homens mais velhos.
Meus pais me dão mais liberdade e também me cobravam mais responsabilidade, eu estava estudando muito para o vestibular, foi quando uma amiga minha chamada Sofia me convidou para ir conhecer uma balada no centro da cidade, ela é toda descolada e me disse que eu iria adorar, lá tinha todo tipo de gente e era super animado.
Meus pais concordaram, achavam que eu tava estudando demais e precisava mesmo me distrair, então no fim da tarde do sábado meu pai me levou até a casa da Sofia pra gente se arrumar e tal. Sofia é uma garota muito bonita, tem a minha idade, loira, alta e sempre foi popular no colégio, bem diferente de mim, mesmo assim ela era super legal e sempre me chamava para sair.
Na hora de me arrumar, Sofia disse que me emprestaria um vestido, que iria valorizar muito meu corpo, ela trouxe um vestido azul bem curto e justo, com um decote em V e disse que naquela noite nós irí¬amos arrasar, ela me maquiou, passou um batom vermelho, jogou meu cabelo para o lado, e quando olhei no espelho confesso que nem me reconheci, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela me animou dizendo que eu estava linda.
Sofia também se arrumou, colocou um vestido branco, até um pouco transparente, disse que nem usaria calcinha pra não marcar, ela realmente ficou linda.
Passando das 11h da noite Sofia pediu um táxi que nos levaria até a balada, chegando lá tinha uma super fila, mas Sofia era VIP e passamos na frente de todos. Quando entrei me surpreendi com as luzes a música eletrônica tocando alto e muita gente dançando e bebendo.
Tí¬nhamos acabado de entrar e Sofia já queria beber, fiquei um pouco receosa, pois não estava acostumada, mas logo ela trouxe um drink colorido e me deu dizendo que era fraquinho, bebi e até gostei. Poucos minutos depois Sofia já estava se agarrando com um rapaz, ela o beijava como se já o conhecesse a muito tempo, me senti deslocada, até alguns carinhas chegaram em mim, mas eu tava de boa.
Em menos de 1h lá dentro Sofia já tinha pego pelo menos 3, e de repente ela sumiu, fiquei procurando e nada, já comecei a ficar preocupada, até que resolvi subir e tentar pedir ajuda para alguém, nessa de tentar encontrá-la esbarrei em um cara, seu nome era Marcos e antes de qualquer palavra ele foi logo me puxando pela cintura e me roubou um beijo, nossa! Que beijo, ele me segurava forte e beijava minha boca e meu pescoço, me chamava de delícia, enquanto apertava minha bunda.
Marcos era um moreno alto, cabelos escuros, corpo sarado, aquele tipo de cara com pegada, e apesar de ter gostado daquele amasso, estava me sentindo muito exposta, então ele parou de me beijar e se apresentou, perguntou se eu estava perdida, eu disse que estava procurando minha amiga e ele se ofereceu para ajudar, disse que do camarote era mais fácil de encontrar. Ele pegou em minha mão, e foi me levando, no caminho disse que era empresário, tinha 36 anos e adorava essa balada, eu contei que era a primeira vez que estava lá.
Marcos me levou para um cantinho onde dava para ver a pista, mas a parte onde estávamos era bem escura.
Chegando lá ele começou a me agarrar de novo, dizendo que eu era uma novinha muito gostosa, que ele queria me conhecer melhor, eu me apoiei no lugar onde eu poderia observar a pista, falando que eu precisava encontrar Sofia, mas Marcos não perdeu tempo, foi me agarrando por trás, mordendo minha orelha, me chamando de bunduda gostosa.
Com toda aquela agarração, foi inevitável ficar meladinha, eu estava gostando do seus beijos e amassos, ele me agarrava, chupava meu pescoço, até que não demorou muito senti sua mão safada afastando minha calcinha, puxando de ladinho, ele siriricou minha bucetinha com vontade, dizendo que estava cheio de tesão com uma xoxota toda melada.
Marcos era de fato um homem safado, rapidinho me virou para parede, tirou seu pau para fora, ergueu minha perna e ficou esfregando seu pau até achar a entrada da minha xotinha, senti que seu pau era grosso e estava muito duro, ele foi metendo, gemendo no meu ouvido.
Enquanto metia ele perguntava se eu gostava de homem pauzudo de pica assim grossa como a dele, eu não conseguia responder, tava sem ar, aquele safado bombava o pau com força, eu já tava até gostando, ele metia sem parar, queria me fazer gozar, e quando estava quase chegando lá, lembrei que ele não podia gozar dentro, já que não estávamos usando camisinha, mas cadê vontade de parar, eu queria ir ate o fim.
Logo ele foi socando com mais força, seu pau tava me deixando arrombadinha, eu gemia e ele urrava de tesão, até que ele enfiou o pau bem no funda da minha xaninha e gozou, gozou muito, senti sua porra quente me invadindo e gritei de prazer.
O safado tinha me deixando ensopada, quando tirou o pau senti sua porra escorrendo, ele passou a cabeça da rola lambuzando minha bucetinha e enfiou de novo dentro de mim, deu mais umas bombadas e eu gozei ficando completamente mole, sem forças nas pernas.
Descansamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele me pagou uma bebida, conversamos um pouquinho e eu fui procurar a Sofia, mas não achei e voltei para casa dela sozinha.
Peguei um táxi, pedi para ele parar em uma farmácia, comprei a pílula do dia seguinte, antes de chegar na casa dela.
Após um banho de comer algo acabei dormindo e no dia seguinte Sofia me acordou pedindo desculpa, dizendo que conheceu um cara e ela acabou indo para o motel, mal sabia ela que eu tinha sido comida e seu vestido ainda tava todo gozado.
Enviado ao Te Contos por Aghata
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TA-LA-RI-CO! XVI
"Tanta gente equivocada, faz mal uso da palavra, falam, falam o tempo todo, mas não têm nada a dizer. Mas eu tenho santo forte, é incrível minha sorte, agradeço todo tempo ter encontrado você." — senhor do tempo; charlie brown jr.
notas. penúltimo capítulo (fora os 3 bônus) do nosso queridíssimo talarico. não quero me despedir! obrigada por todos os comentários, e todas as perguntas. leio tudo e fico muito feliz, ♡ ps: licença poética para os termos "amo ela", em torno desse texto. duvido um pouco que no dia a dia real eles dissessem "eu a amo".
Jaemin tinha apenas cinco anos, e Jeno seis. Jeno adorava o fato de seu primo, mesmo que mais novo, estivesse na mesma sala de aula que ele. Seriam alfabetizados juntos, e isso, a longo prazo, facilitaria imensamente a inserção dos dois no âmbito social escolar. Ambos sentiam-se sozinhos, e eram constantemente zombandos por serem de ascendência oriental. Mas não havia problema. Eles tinham um ao outro.
Jeno sempre fora o mais centrado: um entusiasta de matérias exatas, rapaz tímido, porém engajado em qualquer movimento acadêmico. Jaemin sempre fora seu oposto: quase um poeta, defensor dos fracos e oprimidos. Era recorrente que Jaemin recebesse advertências por entrar em confusões na escola. A mãe de Jeno, MyongHee, culpava Jeno, afinal, ele era o mais velho, deveria ser responsável e cuidar de seu dongsaeng.
Em torno dos dez, Jaemin já não chamava mais Jeno de hyung. Jeno fingia não sentir, mas era inevitável os primeiros olhares tortos ao escutar seu priminho chamá-lo pelo nome. A mãe de Jaemin, GaHee, prezava em dar ao filho uma educação brasileira. Falava em português com o filho em casa, ensinava bastante sobre a cultura do país, para que o filho se familiarizasse o mais rápido possível. Jaemin era nascido no Rio, sua mãe veio grávida para o Brasil com a cara, e a coragem, afim de trazer uma filial da empresa da família.
Meses depois, sua irmã mais velha MyongHee veio auxiliá-la. Trazia Jeno à tira colo com apenas meses consigo. Sempre foi mais rígida com a educação de Jeno, fazendo com que ele nunca esquecesse suas raízes. Não só os primos, mas também as irmãs, guardavam um enorme histórico de brigas por suas diferentíssimas personalidades. Os dois estavam se tornando um espelho de suas mães.
A empresa cresceu exponencialmente, ganharam bastante dinheiro, e com isso, GaHee sempre deu ao filho tudo aquilo que o dinheiro conseguia dar. Tudo de melhor possível. MyongHee era diferente, via o dinheiro com respeito. Achava que Jeno só poderia ganhar aquilo que merecesse, o que não era em si um problema. O problema era que para Jeno agradar sua mãe, e fazer por merecer em seu ponto de vista era quase uma missão impossível.
Quando entraram na adolescência, Jeno sempre fora o mais introvertido. Jaemin o levava para as festas, Jaemin desenrolava as meninas. Jaemin havia dado o primeiro beijo antes de Jeno, e dava dicas ao primo de como ser, o que fazer. Quando Jaemin perdeu a virgindade primeiro, relativamente novo, Jeno mascarou a inveja com a felicidade pelo primo. Jeno sempre quis ser tão leve, extrovertido e amigável quanto Jaemin.
Por volta dos dezesseis, em uma das inúmeras festas com os novos amigos, Jaemin conheceu uma garota da qual se afeiçoou. Trocou mensagens, riu, conversou, tentou ficar com ela, mas não conseguiu. Mais tardar, esta garota se transformou na primeira namorada de seu primo. Essa garota era Mariana. E com o passar do tempo, Jaemin sentirasse... Diferente. Vê-la mal fazia Jaemin sentir raiva do primo. Vê-la você sendo consolada por Jaemin, fazia Jeno sentir raiva do primo. Você era a principal ligação entre eles.
Certa vez, Jaemin estava enfiado no quarto de Jeno. Jogavam Fifa quase sem piscar; competitivos demais, é claro. Diferente do que acontecia frequentemente, Jeno havia ganhado.
— "Perdeu, otário!" — Jeno dizia, repleto de bom humor. Jaemin ria sem graça, a culpa o consumindo.
Na noite anterior àquele dia, consolando você pós mais um comentário maldoso de sua tia, Jaemin reparou tempo demais seus lábios. Encarou sua boca, e fez até mesmo menção de fechar os olhinhos para beijá-la. Irresponsável. Como poderia desejar a namorada de seu melhor amigo?
Fora então que cada vez mais Jaemin se afastara de Jeno, de você. As festas realmente o distraia, o deixava feliz. Até... Encontrar você solteira, e não resistir. Quando Jeno soube de vocês dois, sentiu-se traído, ludibriado. Não acreditava no qual infiel seu próprio primo, seu melhor amigo, pode ter sido com ele próprio. Chorou. Escondido, se sentindo fraco, tapeado, passado para trás. Não sabia se realmente te amava, ou se só sentira-se mal por ter sido tão bobo. Ele sabia dos sentimentos de Jaemin por você. Quem não sabia? Era ridiculamente óbvio. Mas você era a única coisa que Jeno conseguiu, que Jaemin não. Até aquele momento. Jaemin conseguia tudo que queria, e aquilo se tornou uma guerra particular para Jeno. Ele tinha que ter você de volta.
Te ver escolhendo Jaemin inúmeras vezes fora doloroso. Te ter dizendo que Jaemin era sua escolha, com todas as palavras, fora mais doloroso ainda. Alí ele percebeu que realmente amava você, e que abriria mão de tudo para vê-la feliz. Mais ainda, ali ele percebeu que amava seu primo com toda sua força, e que abriria mão de você para vê-lo feliz. Jeno a amava, mas não da mesma maneira incondicional que Jaemin.
Fora aí que Jeno decidiu se libertar de suas correntes e amarrações, aquelas que ele próprio colocou em si mesmo, e deixá-los serem felizes, sem os atrapalhar. Naquela segunda-feira ensolarada, Jeno ao menos pisou na faculdade. A surpresa foi de sua tia, GaHee, ao vê-lo em sua porta.
— Jeno, meu filho... Oi! — não disfarça a confusão em sua voz doce. Havia visto como Jeno deixou o rosto de Jaemin em sua última briga, e recebido as ligações histéricas de sua irmã mais velha após ver o rosto do filho dela. Não imaginava o que poderia ter levado Jeno alí, mas esperava que não fosse mais uma provocação de seu filho.
— Oi, tia. O Nana já chegou? — ele pergunta sem graça.
– Ahn, não. Mas você pode esperar ele, se você quiser. — ela diz, dando espaço para que ele entre em casa.
— Quero sim, obrigada. — ele a cumprimenta formalmente, descendo seu tronco.
— Você quer um suco, uma água? Um biscoitinho? — ela acaricia de leve os cabelos do sobrinho.
— Quero não, tia, obrigada. — ele sorri. Gosta da maneira que sua tia sempre fora carinhosa, não importa o que acontecesse.
— Então tá. Qualquer coisa só chamar, tá bom? Espera lá no quarto dele, daqui a pouquinho ele tá chegando.
— Beleza, tia, valeu.
GaHee até sorri aliviada. Pelo jeito, o encontro dos dois não cheira a problema, e sim a solução. Jeno vai até o quarto de Jaemin, o qual ele não pisa à bastante tempo. Repara os livros no mesmo lugar, a bagunça na cama, os pacotes de biscoito espalhados pela escrivaninha... Até que repara os porta-retratos na estante de livros, onde em sua grande maioria eram os dois. Seja quando crianças, ou quando adolescentes, o quarto era repleto de fotos dos primos.
Jaemin ainda amava e respeitava seu primo. Havia chorado depois de sua briga física com ele, não só pela culpa de estar apaixonado por você, mas também por violentar Jeno. Aquilo parecia demais até para ele, mas era por você, afinal. Jeno havia desrespeitado você, e aquilo Jaemin não poderia tolerar.
Jeno se senta na cadeira rotatória, o espera ansioso. Jaemin faz questão de deixá-la em casa após suas aulas, e vai direto para casa se sentindo confiante. Marca em seu bloco de notas no celular milhares de coisas que poderia fazer por você: presentes, surpresas, jantares. Estava certo de que desta vez vocês iriam se acertar. Quando estaciona a porsche na garagem de casa, a dúvida surge em sua mente quando vê o Corolla parado alí. Era definitivamente o carro de Jeno, e não sabia se aquilo era bom sinal depois do fim de semana que tinham passado.
Jaemin abre a porta de sua própria casa como um espião; se esconde atrás de paredes com a mão fechada, e só falta rolar no chão. Estava preparado para apanhar do primo desta vez, sabia que talvez tivesse passado dos limites, indo até o Sana atrapalhar uma possível volta sua, e de Jeno. Mas quando chega em seu próprio quarto, se surpreende em ver o primo sentado com um dos porta retratos na mão. Jeno nem mesmo levanta o olhar, continua encarando a foto dos dois bem novinhos.
— Jeno? — Jaemin pergunta confuso. Esperava que assim que o visse, Jeno voasse no pescoço do mais novo, mas não aconteceu.
— E aí, Nana. — Jeno repousa o porta retratos na escrivaninha, e gira a cadeira para estar de frente com Jaemin. O mais novo, por sua vez, fecha a porta atrás de si devagar, ainda desconfiado. — Vim falar com você.
— P-pode falar. — Jaemin dá de ombros, tenta parecer indiferente, mas está de fato nervoso.
— Eu queria te pedir desculpa.
— Descul...Desculpa? Mas... Me pedir desculpa exatamente pelo o quê? — Jaemin franze o cenho, agora está mais confuso do que nunca, se senta na beira da cama de frente para Jeno.
— Desculpa por todo esse tempo onde... Onde eu senti raiva só por você ser você.
— Olha, eu não tô entendendo onde vo-
— Só cala a boca e me escuta. — Jeno revirou os olhos, meio sem paciência, e Jaemim obedece. — Quero te pedir desculpa, por ter tido inveja de você todo esse tempo. Por querer ser como você, não conseguir, e te culpar por isso. Pedir desculpa por tentar de fazer infeliz, tentar roubar sua namorada, tentar te atrapalhar.
Jaemin se encontra incrédulo. Engole a seco umas três vezes antes de conseguir responder qualquer coisa. Sentimental como é, os olhos puxados já estão ardendo de leve.
— Neno... — resmunga baixinho. — Eu que tenho que te pedir desculpa. Você não roubou ela de mim, eu que roubei ela de você.
— Jaemin. Será que você não percebeu que Mariana nunca foi minha? Que eu nunca consegui tratar ela da maneira que você sempre tratou? Que nunca consegui cuidar dela do jeito que você cuidou? — Jeno ri sem humor. — Eu só não queria acreditar.
— Eu... Eu amo ela, Neno. Eu amo Mariana 'pra caralho, chega a doer. Ficar longe dela dói. — e as lágrimas já se formavam no canto dos olhos do Na. Jeno, o mais velho, sente lá no fundo o instinto de acolhe-lo.
— Eu sei. Eu nunca vou conseguir amar ela do jeito que você ama, porque sempre foi você. — Jeno quase sussurra a frase que foi dita por você. Sempre foi Jaemin. E agora Jeno entende isso.
— Eu nunca quis te magoar. Eu só achava que você realmente não... Não amava ela, não gostava dela, eu só... Eu só me permiti, porque Neno, eu nunca gostei de ninguém assim. Eu sinto que posso fazer de tudo.
— E você não 'tá no erro não. — Jeno brinca com as próprias mãos. — Eu não fui suficiente. Eu fiz ela sofrer, então é justo que ela seja feliz agora. Na realidade eu deveria te agradecer por fazê-la feliz. De verdade.
— Eu não queria que a gente tivesse brigado desse jeito. Se eu pudesse escolher...
— Não diz que não escolheria ela, porque eu sei que é mentira.
— É... — é a vez de Jaemin rir sem humor. — Desculpa. Eu não tenho qualquer outra coisa que eu possa falar. Me dói te ter longe, ficarmos brigados. Você é meu irmão, é minha família. Você é o meu melhor amigo.
— Eu sei que não dá pra esquecer tudo e voltarmos a ser como éramos antes, mas... Dá pra recomeçarmos, né? — Jeno se levanta de sua cadeira, e se senta ao lado de Jaemin.
— Dá? — os olhinhos de Jaemin brilham. Ali Jeno percebe que Jaemin ainda era só o Nana, seu primo mais novo encrenqueiro e sentimental.
— Dá. Você sempre vai ser meu irmãozinho, e sem você é foda. Somos maiores do que qualquer coisa. Te prometo. — Jeno deu um soquinho na coxa de Jaemin, que não tardou em encostar a cabeça no ombro do melhor amigo.
— Obrigado. Por tudo. — Jeno bagunça de leve a cabeça de Jaemin, o abraçando pelo ombro. — Ah, e outra coisa.
— Fala.
— Te amo, Hyung.
É aí que Jeno não sabe se explode de amor, ou se finalmente se sente tranquilo depois de todo esse tempo.
#nct#nct pt br#nct dream#na jaemin#lee jeno#jaemin na#jeno lee#nct br au#ta la ri co!#talarico!#jaemin talarico
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Pedido: Boa tarde meninas.
Quero pedir um imagine romântico com Niall, onde ele pede ela em casamento
Hoje estou preparando uma surpresa pra minha namorada essa noite, vou pedir ela em casamento, to extremamente nervoso e ansioso, e se ela não aceitar?
Estava perdido nos meus pensamentos e medos, quando S/N para do meu lado sorrindo
-O que será que ta se passando nessa cabecinha? - perguntou passando a mão no meu cabelo
-Preocupações do show, nada demais - tentei desconversar
-Não acredito nisso, mais tudo bem - falou me dando um beijo na bochecha - Estou indo tomar café da tarde com a S/N/A, mais chegou pro jantar -
-Ta bom, bom café pra vocês - falei lhe dando um beijo
Espero a mesma sair de casa pra começar a arrumar tudo, comprei flores pra espalhar da porta de entrada ate a sala, comprei um buque de rosas vermelhas pra entregar pra ela e vou pedir comida do restaurante favorito dela.
Estava terminando de arrumar a sala quando a comida chegou, fui na portaria buscar e corri arrumar na mesa de jantar, estava terminando os últimos detalhes quando ouvi barulho na porta
-Niall? - me chamou quando abriu a porta
-Estou aqui na sala - falei nervoso
-O que é tudo isso? - perguntou quando chegou na sala e viu que a mesma também estava com rosas no chão e eu estava segurando o buque
-Queria te fazer uma surpresa - falei e lhe entreguei o buque - Na verdade isso é mais que uma surpresa, fiz tudo isso pra te fazer um pedido -
-Pedido? -
-Isso um pedido - falei e me ajoelhei - Desde o dia que te vi pela primeira vez, eu me apaixonei por você, no nosso primeiro encontro eu ja sabia que queria você do meu lado pro resto da vida - falei e peguei sua mão - Eu te amo S/N e gostaria que você fosse a mulher da minha, a mãe dos meus filhos, você aceita se casar comigo? -
-Ai meu Deus Niall - falou chorando e abri a caixinha com a aliança - É claro que eu aceito -
Me levantei e coloquei a aliança no seu dedo e ela no meu
-Eu te amo Niall Horan - falou me beijando
-Eu também te amo futura Sra. Horan -
By Le
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ai miga cami me senti mal pq eu só te mando ask falando sobre os meninos, que ingrata feiosa eu 😿 mi disgurpa boa tardinha minha cereja de xuxuzinho como vc tá?
out of nowhere, queria só falar que amo amo amo como vc e as meninas (kyu, idollete, etc) são uns xuxuzinhos e ainda por cima, fazem esse trabalho lindo demais escrevendo em português ainda aff vcs são perfeitas
sei como é difícil cuidar de um blog assim, antigamente eu tinha um pro harry kasjaksjaskj mas sempre escrevi em inglês e ver vcs assim, escrevendo as coisinhas na nossa realidade? CHILLS LITERALLY CHILLS
enfim, pela primeira vez o fandom do tumblr é MUITO SUPERIOR ao fandom do twitter (eca odeio lá todo mundo muito nichado e agem como se os meninos fossem propriedades delas) ENFIM BEIJO BOA TARDE
KKKKKKK imagina harrizita pode mandar sempre é literalmente meu passatempo favorito ser delulu nesse site aqui 😌💞🌷💗🕊 e eu tô bem diva na vdd estava melhor pq hoje mais cedo eu vi meu ex na rua e ele tá horroroso 🍾🍾🍾 mas depois mandaram aquela ask falando que alguém tá publicando meus oneshots no wattpad e aí fiquei meio 😔😔poxa vida veys vsf🖕🏻🖕🏻🖕🏻
nossa e eu TAMBÉM amo essa comunidade de mulheres safadas que criamos aqui, é muito divertido xingar a amiga mandando ela a merda depois de ter postado o pedaço de literatura mais tesudo e saboroso de todos 💗🌷🌷💞💞 this is girlhood demais sabe
e eu também amoo a revolução de smuts em português aqui, são muito mais saborosos que os em inglês (que são ótimos também ok? já li várias) e também amo o fato de vivermos na nossa bolhinha bem longe do twitter 🌹🌹 lá a maioria (das argentinas principalmente) me deixam meio bombastic side eye e aqui é totalmente heart eyes pq amo todas vocês 🌷💐💐🌺🌺🌸🌹
e que diva você fã do harry 😛😛😛 eu tive minha fase harryzete também (apesar de quando a 1d ainda existia eu era 100% zayn das ideias) e ainda gosto muito das músicas dele e agora PRINCIPALMENTE da namorada dele taylor russel literalmente a mulher mais linda do mundo ☝🏻☝🏻☝🏻
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Mds n consigo dormir, já vi e vi de novo as fotos da garota q faz aula de dança comigo. Ela é tão linda, eu quero muit ser assim, eu PRECISO ser assim. Minha vontade era não comer nunca mais, to tão preocupada com esse final de semana, vai ser muita porcaria, eu tenho certeza, e as defensoras da autoestima da minha família vão vir, eu não posso fazer nada suspeito se n eu tomo no meio do meu cu. Tenho tanta vontade de perguntar se essa menina é Ana, mas provavelmente ela só é disciplinada e não come que nem uma porca que nem eu ti fazendo. No início do ano eu estava tão bem, eu perdi 3kg, ao mesmo tempo que é muito, eu acho tão pouco. É tão difícil não comer sendo da família q eu sou, eu amo demais todos eles, mas é tão difícil. Queria conseguir ficar feliz por ter perdido 3kg sendo q toda hora tenho descontrole e sou obrigada a comer, e também pq to tentando perder 12kg, já foram 3 e estamos no mês 3 ainda, em abril provavelmente consigo perder mais um, mas a comparação tá tão grande. Nunca me senti assim, de me comparar tanto, uma coisa é se comparar com alguém da internet, outra é de comparar com alguém da sua convivência, é impossível eu n olhar pra ela e sentir inveja, tá nítido no meu rosto. Em uma parte da coreografia eu preciso levantar ela, e ela é TÃO leve, ela deve pesar menos de 45kg com certeza. Ai, mas ficar reclamando não adianta, eu preciso colocar essa angústia, inveja e vontade de ser fininha em prática. Vem logo segunda, eu vou fazer NF e vou me exercitar nem que seja um pouquinho!
#emagrecer#emagrecimento#diario#dear diary#diet#garotas bonitas não comem#diary#ed br#borboletana#ana mia brasil
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São quase 11 da noite, e eu ainda não tinha escrito nada.
Pensei em deixar passar, dessa vez.
Não preciso de um texto pra te amar.
Mas acho que a poeta em mim falou mais alto.
Você já sabe o que esperar, né?
À essa altura vou falar algo sobre como já te escrevi um monte, como você deve estar cansada de ler tantas declarações, tantas juras de amor.
Depois elogio os seus olhos, o seu cabelo cacheado, o jeito lindo que você sorri.
Mas, sabe, no último ano eu tenho pensado em coisas que vão além do que eu posso tocar.
Sei que falo isso toda vez, mas acho que percebi o quanto eu te adoro.
Chega a ser assustador.
Chega a não caber.
Na verdade, não cabe faz tempo.
Transborda, explode, grita. Se esperneia, pra sair.
E eu tenho o péssimo hábito de pensar demais e não viver o agora, de só olhar pra frente
frente
frente.
De me perder, e te perder de vista.
Mas sempre tem algo que me traz de volta.
Quase sempre esse algo é você.
Como um resgate, me protegendo de mim mesma quando aqui dentro tá cheio demais.
Quando nem eu quero cuidar de mim.
Você tá sempre aqui, segurando a minha mão, me enxergando.
Me mantendo aquecida.
Tenho pensado em como não existem mais palavras pra te descrever.
Tudo soa pequeno demais, insuficiente, mínimo.
Acho que depois de seis anos, tudo se torna grande demais pra resumir em letras.
Às vezes parece que te conheço desde que nasci. Como se a gente respirasse o mesmo ar, como se você fosse parte de mim.
Às vezes, não te reconheço nem se tentar.
É fascinante. É um terror.
É uma loucura.
E você me conhece mais do que ninguém, até quando nem eu quero, e eu nunca me senti tão feliz com isso, porque não é estranho. É comum.
Chega a ser corriqueiro, o quanto eu me acostumei em saber que você sabe o que eu tô sentindo pelo meu tom de voz.
De levar um puxão de orelha porque eu fiz merda, de rir de uma piada que ninguém ia achar graça, mas a gente acha, juntos.
Juntas. E eu posso tocar a sua mão quando eu quiser.
Juntas. Sem ter que pensar se alguém vai notar como eu te olho como se você fosse a melhor coisa que já aconteceu comigo.
Juntas, com você comendo batata frita do meu lado, sem ter ideia de que eu tô escrevendo isso.
Parece irreal. Parece um sonho, um fruto da imaginação daquela menina assustada de 15 anos.
Às vezes, eu esqueço o quanto eu sou sortuda.
Mas aí eu te olho, jogando no pc e tudo vem à tona.
Eu sei que a vida real não é um conto de fadas.
Que o felizes para sempre não existe.
Mas que se foda todo o resto, eu tenho você, e eu nunca me senti mais viva.
Talvez ninguém chegue a entender, mas você entende.
Talvez esse seja a calmaria antes da tempestade, e talvez tudo dê errado antes de dar certo de novo e todos os meus medos se concretizem tipo um pesadelo.
Talvez seja difícil. Com a gente sempre foi.
E eu ainda tenho medo, amor. Mas não é isso que vai me impedir de sorrir pra você antes de um boa noite.
E mesmo que a gente não viva num castelo, mesmo que a gente nunca veja a neve, ou viaje o mundo, eu sei que olhar pra você ainda vai ser a minha coisa preferida no mundo.
Então, no caos ou na ordem, não importa pra mim.
Você me entende, como ninguém.
E eu te amo, mais do que eu conseguiria descrever ainda que em caracteres infinitos.
Deixo o meu sorriso falar por mim, até porque, mesmo se eu tentasse,
tem coisas que a gente fala melhor com o corpo, com a alma
com o coração.
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui é pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
#livros#leitura#livrosderomance#leitores#books#books & libraries#books and reading#livros nacionais#paula pimenta#divertidamente#book tag
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Quando vocês dois se encontraram com Nanda?
Então, conhecemos ela primeiro ainda, quando a Fox nos trouxe a primeira coisa que vimos foi o trailer e ai conhecemos a Photo, ela ficou mais na dela, mas com o tempo eu fiquei mais próxima das meninas.
O Christopher foi mais na encheção de saco mesmo kkkkkjj.
Mas de verdade amo demais essas duas, sem elas nunca teriamos conseguido conhecer tantas pessoas legais.
@waffles1728
#creepypasta oc#ask creepypasta#christophernorton#the slasher#creepypasta#ask#millenecampbell#black cross
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02.09
Ainda tô pensando sobre o que deveria escrever desse show do dream, mas não consegui montar um roteiro então só vou compartilhar aqui essa montanha russa de sentimentos.
Esse ano tenho sofrido bastante com a minha ansiedade e confesso que ela afetou muito meu lado fã também. Quando saiu lá em fevereiro que eles viriam eu achei que até maio ia morrer pq eu sabia que esse show seria meu refúgio no meio do caos. Chegou o dia da compra de ingresso e deu tudo certo, mas com o anuncio que não teria a grade separando e tal eu fiquei MUITO preocupada e isso abalou meu ânimo.
De maio até agora eu passei por muitos baixos e não me senti nada merecedora de várias coisas, inclusive de ir nesse show. fiquei tão focada nisso que acabei sendo desleixada e quase não arrumei jeito pra ir, mas no final deu tudo certo! falei com uma menina do show do 127 da minha cidade e me juntei ao bonde dela. As meninas foram incríveis, super parceiras, gente boa, uns anjos.
Durante o tempo na fila, pensei várias vezes que não tenho mais idade pra isso kkk, meus pés estavam moídos bem antes de começar o show, minha lombar dolorida, mas foi anoitecendo e veio aquela sensação muito boa de meu deus tô aqui!!!
Quando entramos a gente não conseguia acreditar no lugar bom que pegamos, foi surreal e foi o mais perto que eu fiquei de um artista que eu amo (até agora tô sem acreditar)
Quando o show começou, eu que não sou de chorar na hora, chorei MUITO pq sério eu tava desacreditada que tava vendo eles tão de perto, não era possívellllll. Os celulares levantados atrapalharam muito em alguns momentos, mas sempre que abria um espacinho na minha vista, algum deles encaixava lá. Serio surreal 😭
Eles são exatamente iguais o que a gente vê só que ainda mais maravilhosos. Percebi que estavam bem descansados e confortáveis tbm 🥰
Mark transborda amor e carinho pelo olhar, extremamente querido e ele ama muito o que faz , é inegável. ele AMA nosso jeito também, é mto nítido.
Jiji, ai gente como cresceu esse menino. antes do primeiro discurso dele, flagrei ele murmurando algumas coisas pra si mesmo, acho que tava treinando o português, a coisa mais ricaaaaa. Ele abria cada sorrisão que nossa.
O jaemin que homemmmm, charmoso, lindo, simpático, um amor. ele tem uma aura muito magnética vc fica vidrada vendo ele dançar.
O jeno eh tao fofo e tão imponente ao mesmo tempo, ele eh sério, mas adorável um doce tb.
lele ficou mtoooo pro meu lado, ele parece uma porcelana, o rosto muito marcante, os traços bem intensos e ele eh mais fortinho do que eu imaginava 👀 um amor tb, aproveitou demais.
o haechan ahhhh o haechan eu até agora não sei como definir esse moço. ele eh o puro suco do artista, ele BRILHA no palco não tem como, eh fora do normal. eu acho engraçado tb que ele tem uma postura mto mais séria nas apresentações do que em programas e essas coisinhas. Surreal de maravilhoso.
Enfim, obrigada nct dream, obrigada, obrigada e obrigada pela noite mais do que mágica 💚✨️
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A colcha de retalhos.
Eu sempre usei a expressão "colcha de retalhos" para me referir a mim mesma, pois me considero um amontoado de experiências, vivências e conversas trocadas com outras pessoas, a quem carinhosamente batizei de retalhos... Cada pessoa que cruza o meu caminho deixa uma marca, um retalho, compondo quem sou. E é nisso que reside a beleza da vida: nas trocas. Até o menor dos encontros moldou quem sou.
Penso em mim e na pequena Bruna que cresceu numa ilha, literalmente uma ilha, aquela menina que se sentia tão diferente dos demais em sua pequena bolha e por vezes se isolava. Hoje vejo uma versão mais adulta de mim e quase não me reconheço, gosto de brincar que matei a Bruna de anos atrás, mas isso não é exatamente verdade, na realidade a menina que cresceu na ilha um dia precisou sair dela e consequentemente furou a bolha ao seu redor, essa versão se permitiu mudar de opinião quantas vezes julgou necessário, pintou o cabelo de vermelho vivo depois decidiu que aquilo era uma porcaria, deu chance para um tipo de comida nova, um tipo de roupa, um tipo de música, voltou atrás, xingou, chorou, se arrependeu, sobretudo, aquela nova versão se permitiu abraçar as outras pessoas com todas as versões que compunham cada uma delas, aquela nova versão ainda amava sua individualidade, sua sede por independência, suas opiniões fortes, mas escolheu também se deixar aprender com seus retalhos e assim se tornou uma enorme colcha de retalhos.
Amo os meu acertos, mas ainda sim reconheço que foram os meus erros que me trouxeram até aqui, que não foram só os momentos de alegria que me deram sabedoria e sim os momentos de dor e desconforto... Percebo que amo a parte da Bruna que não anda mais por aí de cabeça baixa se sentindo esquisita e insuficiente, amo a parte que sorri e dá bom dia até para a pessoa mais carrancuda da rua e que não se importa de não escutar um bom dia de volta. Amo a versão da pequena Bruna que sente medo, mas teve que aprender a fazer mesmo assim coisas assustadoras e que dão pavor, o mundo não é um morango né?
Agora entendo que não preciso provar nada para ninguém. Sou suficiente. E basta que eu mesma saiba disso. Amo a Bruna que aprendeu a ser gentil, tanto com os outros quanto consigo mesma. Amo a versão de mim que transformou a vida em uma jornada épica, ora um romance melodramático, ora um filme de ação, e, às vezes, uma comédia meio boba.
Percebi que desfechos não significam finais. Cada experiência, cada diálogo, cada instante vivido, vai, para sempre, costurar mais um retalho na minha colcha. E assim sigo incompleta e inteira ao mesmo tempo, abraçando cada parte de mim e de todos que me tocam.
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a difícil missão de ser assexual numa sociedade allo
acho que desde os 15 anos me acho diferente — não apenas das outras meninas, mas de todo mundo.
aos quinze anos, as minhas amigas amavam aulas de dança e amavam se apresentar em frente à escola (eu desisti das aulas de dança mais ou menos aos 13 anos; odiava apresentações — de qualquer tipo). aos quinze anos, elas compravam revistas para garotas por causa das dicas sobre beleza e garotos (eu comprava por causa das bandas que eu gostava e que eram destaque vez ou outra nessas revistas).
aos quinze anos, eu lembro bem de um evento na escola em que todas correram atrás de um apresentador simplesmente porque, sei lá, houve um surto coletivo sobre com quem ele ficaria primeiro. eu fiquei aterrorizada e sem entender nada.
foi nesse dia que eu percebi que eu não entendia a maior parte do que era a adolescência. ou o que era ser um garota aparentemente "normal".
eu sempre odiei falar sobre beijos, namoro etc. simplesmente porque, em primeiro lugar, me incomoda. em segundo, porque pouco esses assuntos fizeram parte da minha realidade. quando fizeram parte, era apenas eu me pressionando para ser o que a sociedade chama de "garota adolescente".
eu era outro tipo de garota adolescente: alguém que preferia ficar sozinha, ouvir música e ler fanfics.
eu me apaixonava (e continuo me apaixonando) numa frequência muito baixa e não entendia nada sobre o mundo das minhas amigas: pessoas que beijavam por beijar, pela conta, para poder dizer que eram alguém.
de certa forma, eu me sentia ninguém. não sabia por que eu sempre fugia de coisas que "deveriam" ser naturais. não sabia por que, mesmo inserida em situações "normais", eu me sentia desconfortável.
um dia, fez sentido. porque palavras existem para isso: dar sentido.
quando descobri a palavra assexual, ainda era muito sobre "não fazer sexo". essa era a única definição — e não fez sentido, para mim, naquela época. somente dois ou três anos depois é que a assexualidade foi tomando uma forma mais diversa para mim — e eu pude me ver nela.
então, o quebra-cabeça estava diante de mim; tenho a plena consciência de que ele sempre estará, pois o mundo da sexualidade é fluido e está sempre nos fazendo aprender.
a cada relato, a cada pessoa ace que fala sobre isso, a cada livro que leio sobre me descubro cada vez mais — e mais importante: posso me sentir livre para entender o que faz e o que não faz sentido para mim.
hoje, falar de atração sexual, para mim, é lembrar que, apesar do que me fizeram sentir a minha vida inteira, eu sou inteira e normal, porque existem mais de 7 bilhões de jeitos de ser.
hoje, eu amo ter o pensamento: "sou assexual demais para isso" ou "me sinto assim, pois sou ace", porque já tive muita vergonha de não parecer suficiente para es outres — para possíveis amigues e crushes. sempre entrei em aspirais de ansiedade de que iriam me achar esquisita, ou errada. defeituosa, de algum jeito.
daqui pra frente, quero poder dizer que sinto orgulho da pessoa ace que sou. não porque quero me achar melhor do que alguém allo (apesar da sociedade delus não fazer sentido nenhum, pra mim), mas porque é libertador poder sentir orgulho num mundo que sempre tentou me fazer sentir inadequada e envergonhada.
#brwriter#brart#brartist#escritora#brazilian artists#literatura#writers on tumblr#asexual#asexuality#sexualidad#sexuality#aromantic allosexual#allosexuality#lgbt pride#lgbtqia#lgbtq community
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Consegui o livro para minha tia e uma amiga para um delicioso sexo no banheiro do shopping (lesb) (11-01-2024)
By; Milena
Oi. Meu nome é Milena, sou baixinha, cabelo preto liso e uma bunda bem gostosa. Estava procurando um livro que minha tia queria pelo Facebook e achei um grupo bem legal onde as pessoas vendem seus livros. Postei a imagem do livro que queria e depois de um tempo uma menina chamada Luna veio falar comigo. Ela foi muito gentil e a gente começou a conversar bastante. Na foto ela parecia ser linda. A coisa mais marcante era o cabelo longo ondulado preto e os olhos azuis.
Aí quando estávamos para fechar a troca do livro, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, resolvi perguntar se ela queria me encontrar em algum shopping. Combinamos de nós encontrar naquela semana.
Antes de continuar, queria avisar que sempre fiquei com homens, mas sempre tive curiosidade e vontade fazer sexo com mulheres, quando era mais nova dei alguns beijos nas minhas primas, mas nada que tivesse me despertado. Amo fazer sexo e meu namorado sabe que tenho que gozar pelo menos 2 vezes quando transamos.
Encontrei a Luna em uma livraria e ela apareceu com um vestido branco floral, ela simplesmente estava um arraso. Nos cumprimentamos e fomos comer alguma coisa na praça de alimentação. Ela era muito legal e divertida, não sei se era da minha cabeça, mas toda hora ela balançava os cabelos e ficava mordendo os lábios inferiores e isso acabou me dando outras ideias, mas acabei ignorando porque tenho namorado e nunca achei que ela tinha gostado de mim.
Depois de comer, fomos no banheiro juntas e nele tinha um espaço teen com TV, carregador de celular e vários espelhos. Ela disse que precisava carregar o celular e perguntou se a gente podia ficar um tempo sentadas no sofá. sentei ao lado dela, mas como o shopping estava meio vazio e este banheiro era do último andar estávamos completamente sozinha.
Ficamos conversando sobre nossas vidas e soltei que tinha um namorado, vi o rostinho dela ficar meio decepcionada, mas logo ela já voltou ao normal quando contei sobre os meus irmãos.
A cada minuto ela chegava mais perto e como achava ela maravilhosa, queria que chegasse cada vez mais.
Quando estávamos a uns 10 cm uma da outra quase nos esfregando, ela pediu para sentir meu perfume porque era muito gostoso. Ela tirou meus cabelos do ombro e colocou o nariz bem no meu pescoço. Foi tão gostoso que dei um gemido sem querer, ela entendeu como um convite e começou a dar beijinhos no pescoço.
Nossa, ela viu que eu não iria me afastar e começou a passar a língua atrás da minha orelha, eu estava amando demais tudo aquilo e ela toda horas chegava mais perto empurrando os seios dela para ficaram contra os meus. Ela deu uma pausa, foi até a porta da sala e deixou fechada para que ninguém entrasse.
Quando ela voltou já começou me dando beijos na boca e passando a mão nos meus seios, tava ficando bom demais e o tesão só aumentava por estarmos nos pegando em um lugar público.
As coisas estavam pegando fogo com a gente e resolvi colocar a mão entre as pernas dela. A Luna nao parava de gemer com a minha mão passando pela bucetinha dela, a calcinha dela estava ensopada. Ela começou a subir a minha blusa e meu sutiã e começou a chupar todinho o meu peito.
Ela começou a passar a língua nos meus mamilos e depois chupava eles, pegou dois dedos dela, enfiou na minha boca para eu chupar e depois passava os dedos nos meus mamilos me fazendo quase gritar de tesão. Ela começou a tirar a minha calça e acabei ajudando ela, não aguentando mais. Ela ficou ajoelhada no chão e ficou chupando a minha buceta, mas que tesão de mulher, chupava muito melhor que qualquer outro machinho da minha vida, quando ela enfiou dois dedos, não dei nem 10 segundos e já estava gozando. Ela continuou a passar a língua limpando toda a minha bucetinha.
Agora era a minha vez de dar prazer pra essa mulher. Pedi pra ela sentar em cima da mesa que tinha um espelho, tirei a calcinha dela e já cai de boca. Olhei para o rosto dela e percebi que ela olhava para frente e não pra mim. Ela estava olhando pelo espelho de trás eu chupando ela, dava pra ver toda a minha bunda aberta e estava voltando a me dar tesão de novo. A buceta dela estava toda depilada e tava muito cheirosa, passei a língua por ela e fiquei lambendo o clitóris dela até ela urrar, gozando na minha boca.
Depois disso ficamos nos beijando e abaixei o vestido dela para chupar seus peitos. Ela estava adorando. Ela me ensinou a ficar esfregando a minha buceta na dela. Nossa tava gostoso demais, gozando mais uma vez juntas.
Depois nos vestimos e conversamos como tínhamos gostado uma da outra e ela me contou que me queria desde que tinha visto minha foto no Facebook, ela estava torcendo para que eu fosse lésbica e que ficou triste quando descobriu que tinha namorado, mas ela não perdeu a esperança de mim porque olhava pra ela com muita fome (o que não era mentira).
A gente combinou de se encontrar na semana que vem na casa dela e ela disse que eu só iria sair de lá depois de gozar 5 vezes, a safada ainda ficou apertando a minha bunda enquanto a gente saia do banheiro.
Quando cheguei em casa juro que fiquei pensando nas pernas e nos peitos daquela mulher.
Enviado ao Te Contos por Milena
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tudo aqui tá sem devir (trechos extraídos diretamente do meu grupo comigo)
#1
As coisas dela. Quando acaba
tudo
ainda tem isso.
#2
tem tanto de nós em mim tem
um monte de vocês no eu, tem coisas demais comigo e
ela está lá, no chuveiro, ouvindo um mantra que canta assim
- eu te perdoo, eu me perdôo, eu te amo, eu quero seu bem, eu te perdoo -
#3
falar com você é querer atenção é
olhar demais para mim. chega.
se olhasse de menos, veria como ando tranquilo paulista acima como pego sem crise o jornal no twitter como chamo e entendo seu tempo como
teu
ufa.
#4
são várias fita.
teu jeito bad vibes de ser massa
teus poema de crise feitos com sombra
teu flow mistério ornando com weirdo
como quem hay que endurecerse pero sin deixar de ser gata jamás
são várias e várias ideias que a gente podia mesmo trocar
e
até o Instagram já se ligou
que eu coube direitinho no teu bolso
#5
todas as suas preces
não, todas as suas presas seus tópicos,
eu grudo
#6
são fones, os seus, é do rádio, vem de todo o lugar, na verdade
- Ogum de malê -
vem lá do instrumento do play, vem
junto com todo esse sentido que faz esse som, que bizarro
menina,
sim, daquela história mesmo, quando ele te fez aquilo lá, depois que ele pegou e, sabe? foi
- Ogum de malê -
#7
- ponto de ônibus -
ih alá, tá lá..
Tá caçando um baseado no meio maço. Deve ser uma ponta.
#8
um negócio de tcham
o primeiro a sacar foi o algoritmo. sim.. garoto esperto
talvez ele tenha ajudado até. não sei.
#9
joguei seu nome na Google
pedi para o chat gpt resumir tua dissertação, que coisa,
Quero a todo assunto ter custo
#10
Cabeça é uma coisa curiosa
andei tanto pelo vale da sombra da morte, misericórdia,
esses meses foi foda.
catei tanta pedra na beira do rio. Bati tanto cabeça, de frente com muro, essas coisas de ponta de faca ou etc tal, sei lá eu quanto paguei no almoço
pra chegar no alto desse dia e ainda ter tempo de sentir ciúmes de você
#11
ter em tudo um olhar pras coisas
cada uma, cata tudo
#12
toda vez que eu sonho com você, espírito livre
toda vez que você me visita em pensamento
sou feliz por tocar teu tempo e encontro um jeito de me confirmar
#13
tenho tanta saudade de falar baixinho
começar assim, terminar assim,
tinha tudo nessa nossa fala por que terminar assim por que começar?
#14
fruto do tempo, do beijo e da onda
feito na crise, no senso e na soma
com as costas no velho e de perto fazendo-se em novo
são muitas as indefinições pros conceitos da gente
com poucas e talvez a única certeza de ser
essa, a
que enumera a luta a
que supera a chuva e
que mesmo defronte à rudeza e ruidosa colonização, seja comendo ou cortando do império na mão,
independent,
canta e incorpora e se aninha no outro
seja com versos com a fala ou com tudo no corpo
sendo de tudo, até mau, violento, complexo, novo ou normal, mas
sem nunca, mas nunca, deixar-se de ser
- internacional
#15
uma coisa é saber
a outra é sentir
sentir tem a ver com você
saber independe
sentir embaraça, posiciona e te complica
#16
tô desequilibrado na cama
na beira, no banho no jeito
falta você no tudo e no meio
que atravessando as paredes meu tronco me sonha
que encosta em você num canto e te sente
#17
depois da crista dessa onda,
chuva braba, a tempestade
vou botar só o dedinho na água
olhar pros lados
respirar bem fundo
sempre andar com guarda-chuva e
até aqui em casa vou espiar pelos cantos, trancar três vezes, sussurrar queu
tenho é medo da crise
#18
you put me in a mental space..
#19
Que que cê disse mesmo?
Não entendi os movimentos da tua boca
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