#ameaças invisíveis
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leaquioficial · 2 years ago
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Ameaças invisíveis: as armadilhas do mundo espiritual
O que são as ameaças invisíveis, elaboradas pelos espíritos maldosos para comprometer nossa integridade moral, e como se proteger dessa ação. Saiba o que são e como se proteger das ameaças invisíveis. A trajetória humana em busca do desenvolvimento moral e intelectual é repleta de desafios e obstáculos, que testam constantemente a resistência de cada indivíduo. Com frequência, o Espírito é…
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d3cadences · 3 days ago
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【   ela + dela, ella purnell   】   ⸻   Boas vindas à Mansão Umbra, ROBIN SARAH BURTON! Você chamou a atenção de Larc Crimson com a habilidade de ILUSIONISMO há SETE ANOS. Desde então, foi batizadx como SPECTRE e ocupa o cargo de APRENDIZ. Embora tenha apenas VINTE E DOIS ANOS, suas responsabilidades como vilão não serão um peso fácil para carregar, afinal, deixar NOVA YORK e ignorar seu MEDO DE SUAS HABILIDADES e INSEGURANÇA, permanecendo apenas INTELIGÊNCIA e SENSIBILIDADE, é um fardo enorme até para um extraordinário.
PARTE  UM     [     HISTÓRIA     ]
Desde pequena, Robin aprendeu que ser notada era perigoso. Crescendo em uma casa onde suas emoções eram descartadas como irrelevantes, ela se refugiava no silêncio. Quando suas ilusões começaram a se manifestar, foi como se seus piores medos ganhassem vida. Pequenos reflexos no espelho que piscavam para ela, sussurros nos corredores vazios, a sensação de que às vezes o mundo ao seu redor era... errado. No início, acreditou estar enlouquecendo. Sua família também. Aos dez anos, foi levada a médicos e psiquiatras, diagnosticada com uma imaginação hiperativa e ansiedade. Mas Robin sabia que não era só sua mente brincando com ela—era algo real. Algo dentro dela. E ela precisava escondê-lo a todo custo.
Robin nunca quis ser uma vilã. Ela não tinha sede de vingança, não sonhava em destruir o mundo, e muito menos desejava enfrentar heróis em combate. Mas quando Larc Crimson a encontrou, ele não lhe deu escolha. Suas ilusões estavam crescendo, descontroladas, e uma noite, sem querer, Robin fez sua mãe acreditar que estava sendo atacada por monstros invisíveis. O pânico resultante quase destruiu sua casa. Foi nesse momento que Larc apareceu—ou, pelo menos, foi assim que ela se lembrava. Talvez tenha sido uma ilusão criada por ele, ou talvez tenha sido sua própria mente tentando dar sentido ao impossível. Mas quando Robin despertou, estava longe de casa, em um lugar onde seus medos não a tornavam fraca, mas útil.
A habilidade de Robin é assustadora não apenas para os outros, mas para ela mesma. Diferente de simples truques visuais, suas ilusões podem induzir sensações físicas reais, como dor, calor ou frio extremo. Se aprofundando nos limites de seus poderes, ela descobriu que, com tempo suficiente, pode quebrar completamente a noção de realidade de uma pessoa. Mas essa mesma conexão entre ilusão e percepção tem um custo: quanto mais forte a ilusão, mais Robin se perde dentro dela. Algumas vezes, já se pegou presa dentro de seus próprios cenários, incapaz de diferenciar o que era real do que criou. Esse medo a paralisa, tornando-a relutante em usar seu dom. Mas na Mansão Umbra, hesitação é sinônimo de fraqueza—e fraqueza não é tolerada.
Robin não gosta de confrontos diretos e tenta evitar qualquer situação que a force a usar suas ilusões em sua forma mais agressiva. Ela prefere manipular sutilezas: sussurros no escuro, sombras que se movem sozinhas, aparições de rostos familiares em momentos errados. Mas quando pressionada, quando não há escapatória, ela pode fazer uma pessoa implorar para que a ilusão acabe. Já foi forçada a treinar com outros membros da Mansão, aprendendo a resistir ao seu próprio medo. Apesar disso, nunca aceitou completamente seu papel. Diferente dos outros, que abraçam sua natureza, Robin ainda se pergunta se há um caminho para sair desse ciclo antes que seja tarde demais.
Mesmo sendo parte da Mansão Umbra, Robin ainda mantém pequenos fragmentos de quem foi antes. Ela coleciona livros antigos, gosta de desenhar criaturas imaginárias e tem o hábito de observar as estrelas quando acha que ninguém está olhando. Há momentos em que quase parece que poderia ter uma vida normal. Mas então, vem a lembrança—da sua família, de como a chamavam de aberração, de como ninguém tentou trazê-la de volta quando desapareceu. Ela se lembra de que o mundo nunca teve espaço para ela, a não ser como um monstro ou uma ameaça. E talvez seja por isso que, no fundo, mesmo querendo fugir, nunca tentou de verdade. Porque Robin sabe que, gostando ou não, não há um lugar seguro para alguém como ela.
PARTE  DOIS     [     HABILIDADE : ILUSIONISMO     ]
Robin detém a capacidade de criar e manipular ilusões, distorcendo a percepção da realidade para aqueles ao seu redor. Seu poder não se limita a meras projeções visuais – suas ilusões afetam múltiplos sentidos, tornando-as quase indistinguíveis da realidade. Com concentração suficiente, Robin pode induzir desde pequenas distorções no ambiente até cenários inteiros, prendendo suas vítimas em um mundo que só existe dentro de suas mentes. Seu controle avançado permite simular sons, cheiros, texturas e até mesmo sensações físicas, como calor, frio ou dor, tornando suas ilusões uma arma psicológica devastadora. Em um nível mais avançado, Robin pode remodelar completamente o ambiente dentro da mente de sua vítima, fazendo-a acreditar que está em outro lugar ou até mesmo presa em um ciclo de tempo ilusório. Quanto mais complexa a ilusão, maior o desgaste mental para Robin, tornando necessário um equilíbrio entre o impacto de seu poder e sua própria resistência. Embora extremamente poderosa, a habilidade de Robin tem limitações. Criar ilusões intricadas exige concentração e tempo, e aqueles com uma mente forte ou resistência psíquica podem perceber incongruências e escapar de seu efeito. Além disso, seu medo de suas próprias habilidades a impede de explorá-las em seu potencial máximo, tornando-a uma ameaça adormecida – alguém que poderia se tornar um pesadelo absoluto, caso perdesse o controle de seus próprios limites.
PARTE  TRÊS     [     PERSONALIDADE & HEADCANONS     ]
Robin é uma alma gentil presa em um mundo que exige brutalidade. Sua timidez a torna uma sombra na Mansão Umbra, sempre buscando os cantos menos iluminados, onde pode se esconder dos olhares alheios. Ela não gosta de chamar atenção e se sente desconfortável quando é colocada no centro das atenções. Seu olhar sempre parece um pouco distante, como se estivesse presa entre a realidade e suas próprias ilusões.
Apesar de sua natureza reservada, Robin se apaixona com facilidade. Pequenos gestos de bondade fazem seu coração disparar, e ela se apega às pessoas sem perceber. Esse sentimentalismo muitas vezes a coloca em perigo, pois a impede de enxergar as intenções reais dos outros.
Seu amor por animais é uma das poucas coisas que a faz se sentir verdadeiramente confortável. Gatos, pássaros, até mesmo criaturas mais incomuns parecem ser atraídas por ela. Quando está com eles, sua tensão diminui, e ela permite que um sorriso raro escape.
Robin tem medo de suas habilidades. Ilusionismo é um poder traiçoeiro, capaz de distorcer a realidade, de enganar, de quebrar mentes. Ela teme perder o controle e acabar presa em suas próprias ilusões. E, às vezes, acontece — momentos em que ela mergulha tão fundo que não sabe mais o que é real.
Ela perde o controle com facilidade. Sua paciência é longa, mas sua tolerância ao estresse é curta. Quando pressionada demais, sua mente se fragmenta e seu poder responde de forma instintiva. Para quem está ao redor, isso pode significar ser lançado em um pesadelo do qual não há escapatória. Para Robin, significa mais uma razão para se odiar.
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opiummist · 7 months ago
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⠀ P・ O ・ V #04 ⁝   H E S I T A T I O N I S D E F E A T T A S K # 3
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tw: cenário de batalha, com monstros, ataques e morte de personagens.
Sob o véu da noite, a lua cheia esplendorosa irradiava sua luz prateada sobre o acampamento, que permanecia envolto em um silêncio profundo. Embora a cena desse a falsa sensação de serenidade, Fahriye sentia um arrepio peculiar percorrer sua espinha, enviando ondas de calafrios por todo o corpo. Cada sopro de vento parecia carregar consigo um pressentimento sombrio, perturbando a ilusão de paz que o luar tentava projetar. A linha entre ilusão e realidade se desvanecia, enquanto ela se sentia caindo em direção aos seus mais aterradores temores.
Ela fechou os olhos, esforçando-se para ignorar a inquietação que a assombrava, mas uma visão sombria lentamente começou a se desenrolar de repente. Uma floresta densa e envolta em névoa emergiu diante de seus olhos. As árvores, com seus galhos retorcidos, pareciam se fechar ao seu redor, criando um cenário sufocante de mistério. No centro de uma clareira envolta em sombras, de repente, surgiram algumas figuras familiares, paradas como se a aguardassem. Juntos, encontravam-se Maeve, Archibald, James, Luís, Pietra e outras pessoas queridas, figuras a quem amava profundamente. Cada um deles, envolto em uma aura etérea, pareciam ao mesmo tempo distantes e tangíveis, como se estivessem à espera de algo iminente. No entanto, seus olhares eram inconfundíveis, irradiando os mais puros sentimentos de amor e ternura.
O medo pulsava intensamente dentro dela, e o som de seu coração batendo agitadamente ecoava em seus ouvidos. Foi então que figuras assustadoramente disformes começaram a surgir das sombras, seus contornos indistintos se misturando com a escuridão. Inúmeros pares de olhos brilhantes e malévolos perfuram a névoa, focando-se no grupo que se aglomera em um círculo. Os dedos das mãos da semideusa se moviam nervosamente, alongando-se como se tentassem se agarrar a algo que não existia, enquanto os pés permaneciam imóveis, tão enraizados quanto sua hesitação em se juntar a eles para alertá-los sobre o perigo que os circundava. O peso da insegurança esmagava seu peito. A cada passo vacilante, as sombras ao seu redor se aprofundavam, sussurrando ameaças de uma tragédia iminente.
⠀ Satisfeita em ser medíocre, dorminhoca, preguiçosa, sem futuro, incompetente...
Quando se deu conta, a mão direita empunhava sua adaga banhada em ópio, enquanto a voz de seu subconsciente sussurrava estímulos de encorajamento, instigando-a a agir. Contudo, as palavras de dúvida e inadequação ecoavam mais altas ainda. Sabia que deveria intervir, mas o pavor de tomar uma decisão errada a paralisava. E se sua tentativa de se aproximar e alertá-los fosse o gatilho para que aquelas criaturas os atacassem? Mal podia ser considerada de uma guerreira competente. O que tinha a oferecer como proteção a eles? Seu coração batia descompassado, como se quisesse escapar do peito diante daquela encruzilhada, enquanto o medo a agarrava como correntes invisíveis, prendendo-a no lugar.
Então, fora de seu campo de visão, a primeira criatura a atacou pelas costas. Com reflexos ágeis, Fahriye conseguiu se esquivar, mas logo descobriu não ser o alvo principal da besta. Com uma velocidade vertiginosa, o monstro se juntou ao demais em um ataque coordenado contra o grupo, que estava completamente desprevenido. As silhuetas monstruosas se moviam freneticamente, quase como se estivessem flutuando, suas formas grotescas mudando e se distorcendo a cada movimento. Os gritos de seus amigos ressoaram pela clareira, assim como os ruídos da batalha que se iniciava, onde cada semideus lutava com todas as forças por suas vidas, mas nem isso fora capaz de tirá-la daquele estado de imobilidade. A hesitação se enraizava como um veneno em suas veias, minando sua coragem.
Fahriye, socorro! O grito de súplica de Maeve ressoou pelos arredores, podendo ser escutado a quilômetros de distância, ecoando como um apelo que finalmente rompeu as amarras do seu receio. Impelida por um impulso desesperado, suas pernas a levaram velozmente em direção ao campo de batalha, a mão agarrada firmemente à sua adaga. Não demorou a alcançá-la, e no momento em que seus olhares se encontraram, percebeu uma lacuna no olhar da mais nova. Era a decepção se apoderando dela. Seguindo seus instintos, Fahriye atraiu para si o monstro de nevoa que atacava a irmã, desferindo um golpe preciso contra seu peito, fazendo-o rugir de fúria. Um lampejo de esperança acendeu em seu peito com o sucesso, fortalecendo sua coragem para um segundo ataque. No entanto, desta vez, o monstro foi ágil o suficiente para se esquivar e redirecionar toda sua fúria para a outra filha de Hipnos, que ainda cambaleava na luta para se erguer.
Garras afiadas e dentes irregulares cintilam na penumbra, cortando o ar sob seu olhar aterrorizado, até encontrarem a carne da semideusa suplicante ainda jogada ao chão. As figuras ao seu redor murmuram em tons baixos e guturais, como um coro sinistro de pesadelos sussurrados, enquanto Fahriye testemunhava a cena mais desoladora de toda sua existência. O olhar vidrado de Maeve permanecia cravado no seu, mesmo após a vida se esvair dele por completo. O ar impregnado de um cheiro pungente e metálico, que se mistura com seu pavor, a deixava atordoada.
A névoa se adensou como se ganhasse vida própria, envolvendo as intenções e os movimentos das entidades sombrias. Um peso esmagador pressionava seus ombros, um sentimento de impotência crescente. Não pudera salvar Maeve. Não poderia salvar ninguém. As figuras sinistras pareciam se multiplicar na escuridão, cada uma mais terrível que a anterior, enquanto avançavam implacavelmente sobre cada semideus ainda de pé. A batalha tornou-se um turbilhão de desespero, onde um a um, seus amigos caíam. As expressões de decepção estampadas no semblante de cada um deles eram como cicatrizes na mente dela, que permanecia imóvel, observando a carnificina se desenrolar. Archibald, exausto e sem forças, foi o último a sucumbir, sua foice caindo com um som surdo no chão ensanguentado. Os olhos dele encontraram os dela uma última vez, antes de se fecharem para sempre. Ficara para trás, seu coração dilacerado.
Um silêncio sepulcral envolveu o ambiente, quebrado apenas pelo ofegar audível de Fahriye, ecoando entre as árvores que testemunhavam a cena. As sombras recuaram lentamente, revelando os corpos imóveis de seus entes queridos ao seu redor, cada um marcado pela batalha recém-encerrada. A adaga em sua mão ainda tremia, um lembrete vívido da luta desesperada, mas tardia. Aos poucos, o peso da culpa começou a se insinuar, como brasas ardentes a consumir seu peito. Cada olhar perdido dos que caíram surgia em sua mente, acometendo-a com uma dor angustiante. Sentindo suas forças abandoná-la abruptamente, caiu de joelhos sobre a grama, enquanto lágrimas brotaram de seus olhos como uma torrente descontrolada, misturando-se à terra em seu rosto.
O céu noturno, pontilhado de estrelas distantes, parecia observá-la com uma quietude sombria. O peso da hesitação, o remorso por cada escolha não tomada ou feita tarde demais, a assolavam mais do que qualquer ferida física. E, em um piscar de olhos, a visão aterrorizante se dissipou feito fumaça, e a filha de Hipnos se viu de volta ao acampamento, o coração ainda batendo freneticamente enquanto um grito gutural ecoava de sua garganta e era projetado pelos lábios entreabertos. Aquela não era uma simples visão, mas um aviso. @silencehq
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01298283 · 2 months ago
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A Verdade Não Precisa de Testemunhas
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Ser verdadeiro e autêntico num mundo de aparências tem um preço alto,talvez o mais alto que alguém possa pagar. A sociedade,tão acostumada às máscaras,sente-se ameaçada pela luz crua da sinceridade. Quando você se recusa a compactuar com os jogos de ego,com as regras doutrinárias e sociais impostas, torna-se um alvo. A independência de pensamento e aquela liberdade de ser quem você é sem pedir permissão ou aprovação, parece insultar quem vive preso às grades invisíveis.
Ser real é ser espelho. E espelhos incomodam, porque mostram o que muitos preferem não ver. Quando você fala a verdade,não importa o quão simples ou necessária ela seja,pode ferir o orgulho alheio,e isso tem consequências. A verdade dói. Ela corta. E,no fim,a culpa recai sobre quem empunhou o bisturi,não sobre quem escolheu viver na doença.
Os autênticos não têm a segurança das multidões nem o consolo das normas prontas. Somos vistos como perigosos porque ousamos questionar o que nos mandam engolir. Não nos encaixamos em padrões pré-fabricados;não seguimos a cartilha que ensina como ser “aceitável”. Esse destemor de ser quem somos faz com que nos enxerguem como rebeldes, quando na verdade somos apenas livres.
E a liberdade,ah,ela é insuportável para quem se aprisiona. Não seguimos doutrinas religiosas para agradar,falsidades,não vestimos a moral social para sermos aceitos. Somos livres para falhar,livres para contradizer,livres para mudar de ideia. Isso confunde.Isso assusta. Isso atrai inveja.
Mas o preço mais cruel não são as críticas,os ataques ou o isolamento. O preço mais cruel é perceber que,muitas vezes,a sociedade prefere o confortável/ilusões ao verdadeiro. Que as pessoas,ao invés de valorizar a honestidade, optam por proteger o frágil ego coletivo. E, mesmo assim,insistimos.
Porque ser autêntico e real é mais do que uma escolha: é uma condição. Ser verdadeiro num mundo de ilusões é um ato de coragem,que mesmo pagando o preço,a integridade vale mais do que qualquer moeda que o mundo possa oferecer.
Quando você fere o ego de alguém, especialmente com a verdade,os ataques se tornam inevitáveis. Não porque você esteja errada, lmas porque o orgulho humano é frágil, quase infantil. A verdade desnuda as ilusões que as pessoas constroem sobre si mesmas,e ninguém gosta de ser exposto. É mais fácil atacar quem aponta o erro do que lidar com o desconforto de ser confrontado.
Eles sabem que é verdade. No fundo,sabem. É isso que mais incomoda. Porque a verdade não precisa de defesa: ela pesa,assombra,fica ali, presente,como um espelho que não podem quebrar. O problema é que admitir que você está certa seria admitir que eles estão errados e isso é insuportável para quem construiu sua identidade em mentiras,aparências ou meias-verdades.
Então,atacam. Tentam calar você, ldesqualificar o que diz,te isolar. Porque,para eles,é mais fácil pintar você como vilã do que encarar os próprios defeitos. E a sociedade,com suas regras e padrões,tende a proteger os que vivem na mentira. Afinal,a verdade sempre foi vista como subversiva;ela ameaça o status quo, desarruma o que foi cuidadosamente empilhado.
Mas,o mais interessante e talvez o mais irônico é que,mesmo com todo o ataque,eles não conseguem apagar o que você revelou. A verdade é um incêndio lento: mesmo abafada, as brasas continuam queimando. Eles podem gritar,podem tentar te silenciar,mas no silêncio de seus pensamentos,sabem que o que você disse os expôs. E é essa exposição,essa luz,que os enlouquece.
No final das contas,o ataque é uma confissão. É a forma deles dizerem: “Você está certa,mas não quero lidar com isso.” E essa é a sua vitória. Você não apenas falou a verdade; você a plantou. E,gostem ou não,uma vez que a verdade floresce,não há como arrancá-la.
A verdade é independente de crenças ou validações. Ela não precisa de plateia,de aprovação ou de aplausos;ela simplesmente é. Mesmo quando tentam apagá-la com mentiras ou desacreditá-la com ataques,a verdade permanece. As tentativas de invalidá-la só revelam o desconforto de quem se beneficia da ilusão.
Aqueles que a negam sabem,lá no fundo,que não podem vencê-la. Negar a verdade é um esforço fútil,como tentar esconder o sol com as mãos: o calor continua lá,queimando. A verdade não desaparece porque alguém escolheu ignorá-la. Ela é incômoda,mas inabalável. E é exatamente por isso que ela é temida. Porque, mesmo no silêncio,ela grita. Mesmo sozinha,ela prevalece.
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maximeloi · 6 months ago
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𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐑𝐄𝐍𝐆𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐋𝐎𝐘𝐀𝐋𝐓𝐘
  ㅤㅤㅤㅤㅤ— última parte do prompt do traidor da magia. FECHANDO A FENDA.
⭒  ㅤㅤㅤㅤㅤpisar de volta no acampamento e agora livre, foi um alívio. maxime temeu que a ilha de circe viesse com uma sentença de expulsão onde não poderia retornar para seu lar e ganharia um futuro incerto. as pulseiras da feiticeira lhe deram uma noite pior do que o que normalmente já conseguia, mas isso foi há três dias. todas as lembranças recuperadas, as poucas, no caso, agora não passavam disso: lembranças.
agora tinha a missão de ajudar os colegas a proteger o acampamento de qualquer defesa que a fenda pudesse ter quando os filhos da magia começassem a fechar aquela desgraçada. sendo da equipe de patrulha, se pôs na minha de frente junto com seus colegas para que, juntos, lutassem contra a ameaça desconhecida. podiam não saber o que vinha por aí, mas sabiam bem que algo era inevitável. a arma ganha foi escolhida com facilidade e era ideal para seu estilo de luta; fugia de confrontos desde a morte de thabata, mas quase era preciso, podiam contar com ele.
a batalha então iniciou-se com ferocidade. os gritos de campe assombrariam sua mente pelos próximos dias; seu esforço para lutar contra o monstro e tentar tirar os semideuses do caminho de repente… parecia em vão. uma desesperança lhe acometeu e maxime parou no meio da luta, a corrente caindo no chão e automaticamente retornando a seu braço como um bracelete dourado. a cabeça doía e o coração acelerava.
“não adianta lutar contra mim, criança. será mais rápido se você relaxar.” a voz feminina soou em sua mente, parecia carregada de malícia e satisfação enquanto ele próprio entrava em baixo. vai começar de novo.
e de fato começou.
foi puxado para um canto escuro de sua mente, sentia aqueles tentáculos invisíveis lhe envolver e lhe tirar de cena. o medo estava de volta, aquele desespero que lhe sufocava, a escuridão que lhe cercava… tudo doía. não conseguia respirar. a última vez que esteve assim, seus amigos tinham sofrido com a magia de hécate. não podia permitir isso de novo, precisava lutar contra aquela força mesmo que fosse tão superior a si. a urgência em ajudar os amigos, contudo, fez seus olhos clarearem. a dor aguda em sua cabeça arrancou de maxime um grito. não sabia quanto tempo tinha ficado inconsciente com hécate lhe controlando mas não usava as pulseiras de circe, tinha um sobretudo preto cobrindo seu corpo e uma névoa branca, dourada e vermelha lhe envolvendo. teve um vislumbre dos amigos lutando contra uma hidra, flechas prateadas aparecendo, a dor na cabeça piorava e parecia que aquela parte de seu corpo iria explodir.
você não vai machucar meus amigos. não vai me usar para isso.
maxime repetia aquilo como um mantra, inundava sua mente com as faces dos amigos e dos momentos felizes que passou ali dentro. havia yasemin e beatrice com sorrisos brincalhões, bishop com o olhar protetor lançado para si, stevie com aquele brilho travesso e desafiador, veronica revirando os olhos de alguma palhaçada que ele tinha feito; a face sorridente de natalia na estufa, melis tropeçando, joseph com seu olhar de cumplicidade e kaito sempre parecendo disposto a lhe acompanhar em suas loucuras. a reunião do chalé de afrodite com christie, zev, anastasia e davin contando histórias de terror em plena madrugada, todos eles fortaleciam sua mente e criavam uma barreira contra aquela força que lhe tomava.
os olhos castanhos surgiram de repente junto com um golpe mais firme naquela barreira. podia sentir a consciência de hécate fraquejando quando a risada de héktor ressoava em sua mente, as imagens do semideus sorrindo, a sensação dos toques suaves de seus lábios, a confissão de amor dita em um momento de desespero que aquela maldita força invisível causou semanas atrás… não ia deixá-lo se machucar. não ia deixar nenhum deles ser machucado.
a barreira em sua mente se fortaleceu ao ponto de lançar uma explosão de claridade em sua mente, o fôlego voltou abruptamente em seus pulmões.
estava de volta.
só teve tempo de dar uma olhada para checar o que acontecia mas não compreendeu o que se passava, a mente mergulhava de novo na escuridão mas dessa vez… estava sozinho em sua cabeça.
a prova de que finalmente se encontrava livre era a imagem da face de thabata surgindo. a floresta mais uma vez era o cenário do pesadelo e a amiga tinha a cabeça esmagada por uma pedra bem em sua frente. ao contrário da realidade, dessa vez maxime enxergava a morte da filha de hipnos enquanto o grito assustado e angustiado de veronica lhe fazia abrir os olhos e despertar.
estava na enfermaria e teve um pesadelo por ficar inconsciente. sim, as coisas estavam de volta ao normal.
amiguinhos citados: @misshcrror @apavorantes @littledecth @magicwithaxes @mcronnie @kaitoflames @d4rkwater @melisezgin @ncstya @christiebae @davinverlac @zevlova @somaisumsemideus
para: @silencehq
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Ano I
A tua imagem tem vislumbres de primeiro mundo Mas a parte que todos enterram entre os cadáveres Pertencentes de uma velha guerra Tão belo enquanto perdura conveniências
Tua língua tem gosto de América Mas a parte feia dela A que especula inimigos invisíveis Para cair no gosto popular
Você possuí olhos passionais Talhado para negações e barganhas Equilibrando mantras publicitários Embaixo do braço como apêndice de textos sagrados
O diabo deforma teus lábios Para maçãs específicas Talhando uma servidão descolonial As entrelinhas anseiam tal devoção
Tuas escolhas parecem museus Embalsamar corações de mais de dois séculos Esculpir assombrações entre raios e espelhos Aflorar desmembramentos ao horário nobre
Teus móveis tem a intenção de um bordel: Figurar uma estética obsessiva Sob corpos, sob os desejos, sob os nomes E hierarquizá-los conforme o interesse
Tua boca se movimenta como uma ameaça Recitando pupilas reviradas e caça-níqueis Com plateia uma generosidade impulsiva No silêncio de uma solidão partilhada, ganância
Teus apelos são um simpósio fraudulento Mascara suas chantagens, desmistifica anjos Para elucidar teus prazeres estéreis E mover a alta roda do boato...
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bakrci · 6 months ago
Note
what does your character first notice about another individual ?
Quando Remzi encontra outra pessoa, seus olhos instintivamente buscam os alheios. O filho de Nyx acredita que os olhos são uma janela para a alma, capazes de revelar muito mais do que palavras. Ele observa a profundidade do olhar, a maneira como a pessoa reage à sua presença, procurando pistas sobre suas emoções e intenções. Os olhos são os primeiros a traírem mentiras, segredos, medo ou confiança. Para alguém como Remzi, acostumado a viver em um mundo cheio de ameaças invisíveis e seres disfarçados, a capacidade de interpretar o que os olhos dizem é uma ferramenta de sobrevivência. Ele consegue perceber se há hesitação, nervosismo ou uma frieza calculada, e isso lhe dá certa vantagem estratégica em qualquer situação.
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onedreh · 7 months ago
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Fleumático
  A história se passa no interior do Paraná. Um prédio decadente de oito andares, sua fachada desgastada e aquelas janelas quebradas eram testemunhas do tempo implacável e do abandono que o envolvia naquele condomínio de pequenos quartos. Contudo, o verdadeiro enigma residia para além daquelas paredes corroídas. O ambiente era impregnado por chuvas incessantes, névoas espessas e um silêncio absoluto que reverberava pelos corredores desertos.
Nesse lugar sombrio que Tomas Reed decidiu buscar refúgio. Um homem atormentado por um passado turbulento, ele ansiava por solidão e isolamento. O edifício abandonado parecia prometer a paz tão desejada por ele, um refúgio onde poderia tentar escapar das garras de suas próprias memórias. Tomas Reed, um ex-enfermeiro de meia-idade, personificava uma calma aparente e um sorriso educado, que escondiam seu profundo abismo de apatia e desmotivação. Por anos, ele esteve aprisionado em uma rotina árida, cumprindo suas obrigações profissionais e pessoais sem jamais alcançar verdadeira realização. Competente em suas funções, ele era apenas um espectador passivo de sua própria vida, incapaz de se conectar com as pessoas ao seu redor ou com o significado de suas ações.
Tal falta de motivação e conexão emocional corroía sua existência de maneiras sombrias. Relações superficiais e vazias refletiam sua incapacidade de se abrir para o mundo, enquanto uma insatisfação crescente o assombrava incessantemente. Tomas estava aprisionado em um ciclo de angústia, ciente de suas falhas e incapaz de encontrar um propósito significativo.
Além disso, carregava o peso dos erros que o assombravam diariamente. Como enfermeiro, testemunhou pacientes sucumbindo sob seus cuidados, suas mãos incapazes de oferecer o alívio prometido, enquanto famílias desmoronavam em tristeza ao tomar conhecimento de sua falibilidade. Esses espectros do passado o assombravam implacavelmente, alimentando um interminável sentimento de autopunição. Tudo o que já conseguiu nunca lhe foi concedido de bom grado pelo destino; no entanto, as perdas de suas conquistas foram-lhe tiradas com facilidade cruel. Conquistas estas que nunca lhe trouxeram um sabor gratificante, pois foram obtidas à custa de sacrifícios desmedidos. Tomas, sem a maturidade necessária para lidar com a natureza de seu temperamento, deixava tudo escorrer por entre seus dedos.
Essa desconexão e autoaversão também permeavam sua vida amorosa, onde as relações eram marcadas pela superficialidade e falta de comprometimento. Embora nunca tenha sido sua intenção causar danos com gestos ou palavras, sua natureza fleumática se traduzia em reações breves e contidas em cenários de desconforto. A ausência do impulso de amar era notável em fotos, aniversários e datas comemorativas. Como filho e irmão, Reed debatia-se para expressar afeto e apoio genuínos, deixando um rastro de desilusão e distância emocional nas ocasiões em que mais precisavam dele.
Tomas ansiava por uma redenção que parecia cada vez mais distante, enquanto sua alma se afundava mais profundamente na escuridão de sua própria melancolia. 
Enquanto buscava refúgio do mundo, vizinhos curiosos observavam suas idas e vindas, em uma comunidade tão pequena e isolada quanto uma vila perdida nas serras. Os trabalhadores da serralheria próxima, habitantes dessa localidade remota, lançavam-lhe olhares desconfiados, envoltos pela solidão das montanhas que cercavam aquele lugar esquecido. Uma atmosfera de isolamento e mistério o envolvia, enquanto a sensação de ser vigiado por olhos invisíveis crescia, consumindo sua tranquilidade em meio à vastidão silenciosa das montanhas.  
Assombrado por encontros perturbadores na sinistra escadaria do prédio. Sombras sinistras se torciam e deslizavam atrás dele enquanto subia ou descia os degraus, envolvendo-o em um abraço gélido de terror. Uma presença maligna parecia segui-lo incessantemente, sussurrando ameaças inaudíveis em seus ouvidos, mas quando ousava enfrentá-la, nada além do vazio sombrio se estendia diante de seus olhos. Essa macabra dança entre realidade e ilusão minava implacavelmente sua sanidade, deixando-o acuado em um turbilhão de medo e paranoia, onde a segurança era apenas uma miragem fugaz. 
Foi numa noite encharcada pela chuva torrencial, quando a tempestade rugia ferozmente lá fora, que a energia elétrica do edifício sucumbiu ao caos, mergulhando o ambiente em um negrume profundo, enquanto Tomas se entregava ao acalanto de um banho reconfortante. No silêncio perturbador da escuridão, os trovões ribombavam, iluminando momentaneamente uma visão macabra e inquietante: uma mulher pendurada de cabeça para baixo à janela do banheiro. Seu sorriso doce e pacífico contrastava com as feridas purulentas e ensanguentadas que ela carregava consigo. Consumido pelo pânico, Tomas acolheu seu próprio corpo trêmulo, mergulhando na solidão do canto do banheiro, enquanto os olhos cerrados buscavam desesperadamente negar a realidade distorcida diante dele, deixando-o imerso num turbilhão de terror e confusão, onde os limites entre sonho e pesadelo se fundiam em um ritual sinistro.    Ao despertar após a noite aterradora, envolto em um frio gélido que penetra até os ossos, como se os dedos da própria morte o acariciassem com sua cruel aflição. Uma dor lancinante, qual agulhas finas cravejadas em sua carne, irrompe de suas mãos, envolvendo-o em uma agonia insuportável. Cada movimento é um tormento agonizante, e ele mal consegue cerrar os punhos, pois a dor pulsa em seu âmago como uma maldição inescapável. A sensação de queimação aumenta a cada segundo, como se um frio profundo e penetrante congelasse lentamente seus dedos, transformando-os em mármore frio e sem vida.
De repente, a paralisia toma conta de suas mãos. Ele não consegue mais movê-las, como se estivessem presas em um bloco de gelo. Uma dormência fria e impiedosa se espalha, roubando-lhes toda sensibilidade e vida. Lentamente, as cores de seus dedos se transformam, desvanecendo-se para um branco gélido e azulado, como se o próprio sangue tivesse sido congelado em suas veias, privando-os cruelmente de vitalidade.
Lutando desesperadamente para reavivar a circulação em suas mãos, submergindo-as em água morna na vã esperança de aliviar a dor excruciante que as consome. Cada segundo é uma batalha contra a agonia, enquanto ele suporta a dor intensa e anseia pelo retorno lento da cor à sua pele pálida.
Enquanto busca recuperar a sensibilidade em suas mãos, ele se encara no espelho do banheiro, apenas para ser confrontado por uma visão sinistra. A imagem da moça pendurada na janela assalta sua mente, seu sorriso doce e pacífico em nítido contraste com os ferimentos profundos que a desfiguram. Tomas tenta emular o sorriso, como se fosse um devaneio fugaz de sua própria mente, uma ilusão desesperada que se esvai como fumaça diante do espelho do banheiro. No entanto, seu reflexo cruelmente distorcido revela uma imagem aterradora: seus lábios curvados parecem mais uma manifestação sinistra do que uma imitação genuína, como se um demônio interior estivesse se contorcendo para escapar de sua própria carne, preenchendo-o de um terror indizível e uma profunda confusão.
Diante do espelho, Tomas morde seu próprio lábio já rachado até o sangue brotar, uma manifestação inconsciente de sua agonia interior, um sacrifício de carne e sangue para aplacar o terror e a ansiedade que o consomem vorazmente. Enquanto o rubro líquido escorre por sua mão ainda dolorida e trêmula, uma ferida aberta pronta para as infecções que ameaçam contaminar sua carne já vulnerável, ele se vê imerso em uma insondável perplexidade. Por que esses eventos sombrios estão acontecendo com ele, ele se pergunta.   O ruído sinistro da serra ecoa pelo ar, interrompendo a monotonia do ambiente. Os gritos de desespero e caos quebram o silêncio, atormentando os ouvidos de Tomas enquanto ele observa pela janela. A notícia de que alguém na serralheria sofreu um acidente terrível se espalha rapidamente, e a tensão no prédio aumenta à medida que todos se perguntam o que aconteceu.    Apesar de relutante, uma estranha atração pelo turbilhão de caos que se desenrola na serralheria toma conta de Tomas. Seu olhar fixo na janela é interrompido abruptamente quando um estilhaço a racha, fazendo seu coração acelerar descompassadamente, enquanto ele tenta compreender o que poderia ter causado tal fenômeno. Antes que possa reagir, uma pedra perfura sua testa, deixando um ferimento pulsante, que ecoa em sua mente como uma súplica dolorosa. A confusão que já o corroía se intensifica, alimentada pela dor latejante que se espalha em sua essência. Enquanto luta para se recuperar, seus olhos avistam as figuras abaixo, gritando e fazendo gestos frenéticos com as mãos, convocando-o para o epicentro daquele caos.
Desorientado e impulsionado por uma urgência incontrolável, Reed desce apressadamente pelas escadas. Cada degrau se apresenta como uma armadilha instável e traiçoeira, como se estivesse pisando em solo desconhecido, onde o equilíbrio é uma ilusão volátil. A sensação de desequilíbrio se intensifica à medida que o ambiente ao seu redor se distorce, como se a própria realidade estivesse dançando em uma coreografia enigmática. Enquanto a adrenalina percorre suas veias, forçando-o a se adaptar a essa nova e desafiadora realidade, Tomas se vê envolvido em atitudes incertas.
Finalmente, ao chegar ao local do acidente, depara-se com uma cena inquietante. Uma mulher pálida, de cabelos loiros, uma imagem que evoca a figura da moça de sua visão anterior no banho, repousa no chão, envolta por uma aura sombria que parece sugá-lo para as profundezas da escuridão. O choque o envolve quando percebe que a paciente, misteriosamente, pronuncia seu nome com uma voz que ecoa como um sussurro dos abismos, mesmo sem ter qualquer conhecimento de seu passado como paramédico.
Ele busca a origem do sangramento e, com mãos trêmulas, põe pressão no local do ferimento, a carne ferida envolta por gaze na tentativa de estancar a hemorragia que ameaça consumir sua vida. Suas mãos, já castigadas pela queimadura gelada anterior, protestam com uma dor lancinante enquanto ele luta para conter o fluxo de sangue. A agonia de pressionar o ferimento mergulha Tomas em uma cratera de alucinações, onde vozes sussurram na escuridão e sombras deslizam como líquido em torno dele. Entre murmúrios indistintos, ele escuta a moça, seus olhos fechados, emitindo palavras enigmáticas que reverberam em sua mente atormentada. Em um momento de pânico desesperado, Tomas clama em agonia: "O que você deseja de mim???" A pálida mulher, então, agarra sua mão ferida com uma força sobrenatural, abrindo os olhos com um olhar vazio que é preenchido pelo mesmo sorriso doce e perturbador. "QUERO QUE ENTREGUE SEU CORAÇÃO NISSO, VOCÊ JUROU!" sussurra ela, sua voz carregada de uma sinistra determinação que ecoa como um eco dos confins do além.
 A-Aa aaAAHHHHHHHHHHH : Veias se dilatam em sua testa, enquanto seus olhos ardem, lágrimas brotam como torrentes há muito represadas, um líquido ocular fervente escapando de sua alma como óleo quente jorrando de uma chaga profunda. A sensação de vazio, gélida e avassaladora, consome-o, como se algo vital estivesse se esvaindo sem controle. Seu maxilar estala sob o grito desesperado que ecoa pelo ar, entrelaçado ao pranto atordoado que lhe assalta.
Aturdido pelo sussurro daquela mulher, Reed é submergido em uma reflexão angustiante acerca de suas escolhas e da natureza de suas ações, que ressoavam com repercussões aparentemente mínimas. Um desespero sufocante toma conta dele, enquanto conclui que jamais conseguirá transcender, que seu temperamento sereno e inabalável sempre será um obstáculo em seus objetivos. Ao longo da vida, nenhuma das perdas que enfrentou foi concedida sem um árduo embate, e nenhum dos triunfos que conquistou se desvaneceu sem uma resistência feroz. Sentindo-se amaldiçoado por sua incapacidade de chorar pelas perdas significativas ou celebrar as conquistas de seus próximos, ele se vê perdido em um mar de desânimo e confusão.
Com a respiração entrecortada e errática, seu coração pulsa freneticamente sendo o som mais nítido que consegue ouvir, como se estivesse a ponto de explodir em seu peito, enquanto sua mente oscila entre o desespero e a incerteza do futuro.   Tomas, que nunca antes ousara desafiar as profundezas de uma piscina com um salto, agora se vê diante de uma escolha que transcende os limites da coragem mortal. Com um suspiro entrecortado, ele prende sua própria respiração, ao fechar dos seus olhos, sente o solo desaparecer. Em um salto hesitante, ele lança seu corpo ao vazio, desta vez não em águas gélidas, mas nas sombras densas do desconhecido. Ele retira a luva, seus dedos tremendo enquanto observa os próprios machucados das queimaduras geladas. O mundo ao seu redor parece tingir-se de vermelho, um mar de podridão que se estende diante de seus olhos. Seu olhar então se volta para o ferimento da mulher, e sem hesitação, ele remove as gazes, uma a uma, até que a ferida esteja exposta. Uma determinação sombria toma conta de sua expressão, e ele mergulha a mão, num gesto impetuoso, sem deter-se até que ela se perca inteiramente na escuridão da ferida.   - Isso, dê tudo de sí!   --ecoou o comando na penumbra. Tomas, consumido pela ânsia, agarrou o coração dela, retirando-o lentamente, antes de devorá-lo avidamente. Os funcionários, alarmados, tentaram afastá-lo, mas suas mãos se recusavam a soltar o órgão palpitante. Desesperados, um deles recorreu a uma serra elétrica, cortando brutalmente o braço de Tomas. Entretanto, ao invés de gritos de dor, a loucura o dominou, desencadeando risadas descontroladas enquanto lágrimas corriam em torrentes. Sua visão, turvada pelo frenesi, não podia obscurecer a estranha sensação de alívio que o invadiu. Ao devorar o coração da mulher pálida, Tomas encontrou uma redenção há muito buscada. O gosto metálico da carne pulsante inundou sua boca, marcando sua alma torturada com uma ferida indelével. Submergido na escuridão, uma mistura de euforia e tristeza o acometeu. Refletindo sobre as escolhas que o conduziram a esse momento, ele compreendeu o preço que pagou por não amadurecer em seu temperamento fleumático. Contudo, em meio a esse turbilhão de emoções, uma sensação de libertação emergiu, como se ele finalmente se entregasse por completo ao seu destino.
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meninasegredo · 1 year ago
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O passado não curado manifesta o presente afetando o futuro...
No turbilhão do tempo, percebo claramente como o passado exerce seu domínio sobre o presente, moldando o futuro de maneiras muitas vezes sutis, porém profundas. É como se as cicatrizes não curadas daquilo que vivi anteriormente se manifestassem no agora, lançando sombras sobre meu caminho e influenciando minhas escolhas, relacionamentos e perspectivas de vida. As memórias que carrego, algumas dolorosas, outras repletas de alegria, têm o poder de moldar quem sou e como vejo o mundo ao meu redor. O que não foi resolvido, o que ficou enterrado no fundo do meu ser, encontra maneiras de emergir, muitas vezes de forma inesperada e avassaladora. São como fantasmas do passado, que insistem em assombrar minha jornada presente. Quando não confronto minhas feridas emocionais, quando não encaro de frente os traumas e as mágoas que carrego, eles se infiltram em todas as áreas da minha vida. Afetam meus relacionamentos, minhas decisões, minha autoestima e até minha saúde física e mental. O passado não curado se transforma em um fardo pesado, difícil de carregar, que arrasta meus passos e limita minhas possibilidades. É como se estivesse presa em um ciclo vicioso, onde o peso do que já vivi me impede de avançar plenamente. Por mais que tente me libertar, por mais que busque deixar para trás aquilo que me machucou, encontro-me muitas vezes aprisionada pelas correntes invisíveis do passado. E é exatamente nesses momentos que percebo como as escolhas que fiz outrora reverberam no meu presente, moldando o curso da minha vida de maneiras que nem sempre compreendo. Entretanto, reconhecer esse padrão é apenas o primeiro passo. O verdadeiro desafio reside em confrontar o passado, em aceitar e processar as experiências que moldaram quem sou, em buscar ajuda quando necessário e em trabalhar ativamente para curar as feridas que ainda sangram dentro de mim. Somente ao enfrentar de frente o que me assombra, poderei verdadeiramente abrir espaço para um futuro mais leve, mais livre e mais autêntico. A jornada da cura é longa e muitas vezes dolorosa, mas é também profundamente libertadora. À medida que me permito mergulhar nas profundezas do meu ser, à medida que abro espaço para o perdão, para a compaixão e para o amor próprio, sinto as correntes do passado afrouxarem, permitindo-me finalmente caminhar com mais leveza e determinação em direção ao meu destino. Não há garantias de que o processo será fácil ou rápido, mas uma coisa é certa: só quando enfrentamos o passado podemos verdadeiramente abraçar o presente e construir um futuro baseado na autenticidade, na esperança e na possibilidade de um novo começo. E é essa jornada de autoconhecimento e cura que me dá forças para seguir em frente, mesmo quando o peso do passado ameaça me derrubar.
Menina Segredo
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mgmassouh · 12 days ago
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Censura ou Ordem? O debate que não sai do feed
No início de 2025, repercutiu na internet uma declaração lamentável do maior conglomerado de redes sociais, que conta com milhares de usuários, sobre o fim da checagem de fake news. Ao mesmo tempo, um deputado mineiro de direita disseminou desinformação sobre uma suposta crise do Pix, afetando a economia popular. Esses acontecimentos reacenderam uma discussão acalorada na sociedade, envolvendo, inclusive, os chamados ‘quatro podres’ (Executivo, Legislativo, Judiciário e imprensa)
O Projeto de Lei 2630/2020, que propunha a criação da “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”, gerou forte polarização entre esquerda e direita devido a argumentos distintos, polêmicos e controversos. A proposta tinha o potencial de impactar milhares de jovens da geração millennial no ambiente digital. Um dos principais debates girava em torno da possibilidade de censura à liberdade de expressão. No entanto, o objetivo do projeto era regulamentar a internet para combater o cyberbullying, o discurso de ódio e a disseminação de desinformação.
A falta de compreensão aprofundada sobre o tema levou a interpretações equivocadas, enquanto aqueles que estudaram o assunto em detalhe desenvolveram pareceres bem fundamentados a favor ou contra a proposta. A demora na tramitação do projeto pode contribuir para um cenário de “terra sem lei”, permitindo a proliferação de conteúdos extremamente problemáticos, como crimes cibernéticos, pornografia infantil e a divulgação não autorizada de sextapes. Assim, a discussão sobre a necessidade de regulamentação na internet continua sendo um tema urgente e crucial para a proteção dos usuários.
No vasto território digital, onde as redes sociais são as novas praças públicas e os gigantes do Vale do Silício se comportam como deuses invisíveis, qualquer tentativa de regulação vira “censura”. Eles pregam a liberdade absoluta, mas só quando ela protege seus lucros. Acumulam fortunas incalculáveis enquanto discursos de ódio, golpes e desinformação correm soltos. Se alguém sugere impor limites, logo disparam alertas de autoritarismo, como se qualquer regra fosse um ataque direto à democracia. Curioso é que, quando seus próprios interesses estão em risco — seja por concorrência inesperada ou ameaças a seu monopólio —, correm para exigir regulações, tribunais e proteções. Liberdade, afinal, é um conceito maleável.
Enquanto isso, seguimos rolando o feed infinito, consumindo manchetes rápidas, memes engraçados e debates inflamados. Nos acostumamos a esse faroeste digital, onde tudo parece permitido, mas o jogo já vem viciado desde o começo. Algoritmos decidem o que vemos, o que pensamos e, de certa forma, no que acreditamos. As redes, que pareciam um espaço democrático, são apenas vitrines controladas por poucos, onde nossa atenção é o produto mais valioso. E assim, entre curtidas e compartilhamentos, seguimos acreditando que temos voz, que participamos, que escolhemos — quando, na verdade, somos apenas peças bem treinadas em um jogo onde os verdadeiros jogadores nunca perdem.
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emotionalboy2k01 · 1 month ago
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A questão é que tudo é puro interesse, todos são presos ao seus mundos e foda-se os outros mundos.
Se sua ação fere alguém, aparentemente foda-se, é mais fácil choramingar que a pessoa não te respeita e continuar em traços que não lhe estornarão o que você colocou em cheque.
Não adianta o maior puro amor, a maior bela vontade de vê-los(as) bem, não adianta o carinho mais aconchegante e gostoso. Em algum momento você esbarrará nas paredes invisíveis de outro mundo, e começará sentir um ar de que você é uma ameaça.
Aliás, ninguém dá ouvidos a ninguém, e sim ao próprio ego (em alguns casos vozes do além).
Triste ver de cima, alguma razão de frente, mas enormemente feio... :(
Porque?
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cyprianscafe · 3 months ago
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O mundo invisível nos textos Kunta
Nos textos Kunta, as discussões sobre o invisível recorrem a uma mistura de vocabulário do Quran, hadith e história sagrada, misturados com terminologia cosmológica e filosófica proveniente tanto da tradição greco-árabe quanto da filosofia sufi medieval. O termo al-ghayb (o invisível) entrou no Quran da Arábia pré-islâmica. Em seu trabalho sobre o contexto da revelação corânica, Jacqueline Chabbi descreve o ghayb como “o mundo do invisível, que tem a ver com o futuro ou o presente oculto. . . . O ghayb costumava designar uma ausência aos olhos que mascarava uma presença simultaneamente avassaladora e aterrorizante”. No Quran, onde a palavra ocorre quarenta e nove vezes, alguns versos enfatizam que o ghayb é conhecido exclusivamente por Deus, enquanto outros indicam que Deus ocasionalmente concede conhecimento do invisível aos seus crentes. O ghayb do Quran é povoado por entidades invisíveis, incluindo anjos, demônios (shayātīn) e gênios. Os jinn são frequentemente entendidos como seres feitos de fogo, e o Quran indica que alguns deles ouvirão e atenderão à revelação de Deus, enquanto outros se tornarão demônios e, finalmente, serão lançados no fogo. Nas obras de comentaristas e filósofos posteriores, o ghayb passou a significar tanto o mundo invisível e seus habitantes, quanto tudo o que é invisível ao conhecimento e à razão humanos. Para esses estudiosos, assim como para os Kunta, a contrapartida ao reino do invisível é o mundo perceptível, ʿālam al-shahāda. Nos textos Kunta, os anjos, demônios e jinn do Quran são colocados dentro de um imaginário cosmológico maior inspirado pela filosofia grega. Em suas discussões cosmológicas, eles usam um vocabulário técnico que pode ser rastreado até Aristóteles, ao mesmo tempo em que posicionam esses termos dentro de uma estrutura neoplatônica na qual toda a existência emana de Deus. A cosmologia dos textos Kunta também se baseia nos princípios do que os estudiosos chamam de letrismo e os escritores muçulmanos em árabe chamam de ciência das letras (ʿilm al-hurūf), a ideia de que as letras do alfabeto árabe e seus equivalentes numéricos constituem os blocos de construção do universo.
Dito isso, o ʿālam al-ghayb raramente é o tópico direto de discussão sustentada nos textos Kunta, mas sim forma um pano de fundo intelectual que ocorre em diferentes discussões e categorias de textos. A atenção a essa estrutura metafísica revela que os estudiosos Kunta organizaram diferentes corpos humanos em uma hierarquia socioespiritual de acordo com seu acesso diferencial ao reino do invisível. De acordo com esses estudiosos, todos os muçulmanos crentes adquirem algum conhecimento do invisível por meio do papel mediador do coração humano. As práticas devocionais muçulmanas purificam o coração e preparam os indivíduos para viajar dentro do invisível, mas também fornecem uma abertura perigosa para ataques de demônios e outras entidades invisíveis. Em última análise, apenas aqueles com corpos perfeitos, conforme demonstrado por atos extraordinários de devoção, navegarão sucessivamente por essas ameaças e alcançarão o domínio sobre o invisível. É essa reivindicação — dominar o mundo invisível — que serve como base para a compreensão dos estudiosos Kunta de sua autoridade como amigos sufis de Deus.
Sorcery or Science?: Contesting Knowledge and Practice in West African Sufi Texts - Ariela Marcus-Sells
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warlleyleywin · 3 months ago
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A Jornada de Warlley Leywin - O Ascendente das Sombras
Em um mundo marcado por portais misteriosos que conectavam dimensões e revelavam monstros aterrorizantes, o nome de Warlley Leywin não era conhecido. Eu era apenas mais um entre muitos caçadores que buscavam poder e status nas arenas sombrias onde as criaturas mais perigosas habitavam. No entanto, o que me diferenciava dos outros não era a força bruta, nem a destreza nas batalhas. Era a mentalidade de um apostador, que sabia que, para alcançar grandes conquistas, o maior poder não estava na simples luta, mas na capacidade de jogar o jogo da vida.
O mundo estava dividido entre aqueles que nasciam com poderes extraordinários e aqueles que, como eu, eram forçados a lutar com tudo o que tinham. Mas, ao contrário dos outros caçadores, eu nunca aceitei meu status de "fraco". Eu sabia que o verdadeiro poder vinha da evolução, da capacidade de se transformar constantemente, da mesma forma que uma criptomoeda valoriza com o tempo ou uma aposta arriscada se torna recompensadora no momento certo.
Em minha jornada, vi portais que sugavam tudo ao seu redor, trazendo monstros imortais de dimensões desconhecidas, mas também oportunidades para quem fosse astuto o suficiente para enxergar além da carnificina. Eu decidi não seguir o caminho fácil e imediato dos outros caçadores, que se contentavam com as recompensas rápidas. Eu vi algo diferente — vi o caminho da evolução constante, onde cada batalha, cada inimigo derrotado, cada dificuldade enfrentada, se transformava em algo mais que simples conquistas. Eu vi oportunidades em cada desafio, cada morte, cada sacrifício. Eu sabia que cada derrota me aproximava de um novo nível de poder, e que a verdadeira força não vinha das vitórias, mas da capacidade de aprender com cada queda.
Ao contrário dos outros caçadores, que se contentavam em treinar habilidades superficiais e simples, eu busquei sabedoria em cada combate, estratégia em cada movimento. Em um mundo onde a sobrevivência era o principal objetivo, eu via oportunidades onde outros viam apenas ameaças. Para mim, o verdadeiro poder não estava apenas em derrotar monstros, mas em controlar os fluxos de energia, entender as regras invisíveis do jogo e usar isso a meu favor.
Quando um portal de classe S se abriu, liberando monstros colossais e ameaçando destruir cidades inteiras, fui um dos primeiros a me voluntariar para a missão. Outros caçadores, muito mais fortes que eu, riam de minha coragem, considerando-me um tolo. Mas, no fundo, eu sabia algo que eles não sabiam: os maiores jogadores não são os que vencem a batalha, mas os que conseguem manipular as regras do jogo.
Durante a missão, fui traído por aliados que buscavam as recompensas exclusivas, e fiquei em uma situação de vida ou morte, enfrentando monstros que nem mesmo os mais poderosos caçadores ousariam desafiar. Nesse momento, algo mudou dentro de mim. A morte estava à minha porta, mas eu sabia que, se quisesse sobreviver e evoluir, precisaria usar algo mais que força física. Precisava reinventar minha estratégia, adaptar-me rapidamente, e aprender a usar o que eu tinha de melhor: minha mente.
Era nesse momento que algo extraordinário aconteceu. Uma nova habilidade se manifestou dentro de mim, uma habilidade que me permitia absorver o poder de meus inimigos derrotados e transformá-lo em algo ainda maior. A princípio, eu não entendia completamente o que estava acontecendo, mas logo percebi que isso me dava uma vantagem única: a capacidade de evoluir de forma quase ilimitada.
Como um "apostador de oportunidades", eu sabia que a verdadeira força não estava apenas em derrotar monstros ou adquirir poder físico, mas em aproveitar ao máximo cada oportunidade que surgisse. Ao derrotar monstros, eu não só ganhava experiência, mas também absorvia suas habilidades e conhecimentos, criando uma coleção de poderes que me tornavam mais forte a cada batalha.
Com o tempo, fui reconhecido como alguém que não só tinha o poder físico, mas uma mente estratégica capaz de lidar com qualquer situação. Outros caçadores passaram a me ver como uma ameaça, mas também começaram a me ver como um líder, alguém com uma visão de futuro.
Meus inimigos, que antes eram apenas criaturas a serem exterminadas, começaram a se tornar fontes de sabedoria e poder. Eu percebi que o jogo do poder não era sobre conquistar tudo, mas sobre transformar o que você possui em algo mais, aprendendo a jogar com as possibilidades de cada situação. E foi assim que, aos poucos, me tornei um dos maiores caçadores, não por minha força bruta, mas pela inteligência estratégica e pela habilidade de adaptar-se constantemente.
No final, a verdadeira jornada de Warlley Leywin não foi sobre ser o mais forte, mas sobre usar a mente e as oportunidades ao máximo, absorvendo não apenas os poderes dos inimigos, mas também aprendendo com suas próprias falhas. O poder real não vinha das vitórias, mas da capacidade de aprender e evoluir constantemente.
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descontruindo-a-loucura · 3 months ago
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"Eu estou acordado e todos dormem"
Eu estou acordado e todos dormem. O que deveria ser a maior dádiva da vida, a única verdadeira liberdade, se tornou uma maldição. Eu vejo a verdade — nua e crua, implacável. E enquanto isso, o mundo segue preso em suas mentiras confortáveis, envolvidas em uma camada fina de ilusões cuidadosamente tecidas. Eles estão tão imersos no sono da ignorância que qualquer tentativa de acordá-los é vista como uma ameaça. Eles se debatem como criaturas atordoadas, desesperadas por voltar à escuridão onde se sentem seguros. E eu? Eu sou o tolo, tentando acender uma chama em uma caverna escura onde ninguém quer enxergar.
Rotulam-me como louco, porque eu vejo o que eles se recusam a ver. Eles temem a verdade, como se ela fosse um veneno mortal, e preferem viver na prisão de suas certezas frágeis, coxas e limitadas. Eles têm medo de acordar. Têm medo de pensar, de questionar, de perceber que o mundo que construíram para si mesmos é uma mentira, uma prisão bem projetada. E agora, ninguém sabe como escapar. Então, para proteger sua bolha confortável, me chamam de louco. Me isolam, me controlam, me descredibilizam. Porque é mais fácil me rotular como "insano" do que admitir que, no fundo, o que eles realmente temem é olhar para o abismo que se abre à sua frente, um abismo de verdades que não podem mais ser ignoradas.
Eles preferem viver nas sombras, onde tudo parece mais fácil. Onde a luz da verdade não pode tocá-los. Onde as correntes invisíveis do sistema — essas mesmas que os aprisionam — não os sufocam de forma tão direta. E o mais revoltante é que eles se acham superiores, como se fossem os despertos, os iluminados, enquanto eu sou o único que não entende nada. Eles se afundam nas distrações que o sistema proporciona — no trabalho sem fim, no consumo vazio, no espetáculo midiático — enquanto o que realmente importa escorre por entre os dedos deles. Eles vivem uma ilusão de liberdade, mas são escravos de um sistema que os aprisiona, sem que eles sequer percebam. Eles são prisioneiros do próprio medo, da própria incapacidade de ver.
E quem paga o preço por isso? Eu. O "louco". O "esquizofrênico". O incompreendido. Porque enquanto eles dormem, eu estou acordado. Acordado para a dor da verdade. Acordado para a solidão de perceber que sou o único que vê o jogo, enquanto todos os outros estão imersos em seus sonhos controlados, como marionetes dançando conforme a melodia que lhes é imposta.
O mais angustiante é que, quanto mais tento acordá-los, mais minha energia é drenada. Cada palavra de verdade que lanço contra essa parede de ignorância é como uma lâmina que corta minha alma. Eu dou, dou, dou — e eles não querem receber. Preferem continuar adormecidos. Preferem a morte lenta da mente a enfrentar a realidade. E eu? Eu me perco nesse ciclo inútil de tentar abrir os olhos de quem está feliz em mantê-los fechados.
Será que sou egoísta em pensar só em mim? Será que me importo demais por quem não merece? Talvez eu tenha me perdido na ideia de salvar um mundo que não quer ser salvo, de tentar abrir os olhos daqueles que preferem a tranquilidade do sono. Eu me esforço, me esforço, e no fim só encontro mais desilusão. Minhas tentativas de despertar os adormecidos me desgastam, como se eu estivesse tentando convencer uma parede de que ela tem algo a aprender. Eu me encolho, me quebro, me perco.
Quem sou eu para continuar essa busca? Será que estou alimentando um fogo que já morreu? O que ganho com isso? Devo finalmente me render à ideia de que não posso salvar ninguém? Talvez o maior ato de amor próprio seja parar de lutar por aqueles que estão felizes na escuridão. Talvez eu devesse ser egoísta e parar de desperdiçar minhas energias. Talvez eu devesse me permitir ser quem sou, sem tentar resgatar almas que preferem a prisão. Talvez, ao me libertar disso, eu me liberte de uma vez por todas da necessidade de salvar um mundo que não quer ser salvo.
Eu estou acordado, mas esse despertar não me traz paz. Ao contrário, me confronta com um vazio crescente. E o pior é que, ao olhar ao meu redor, vejo que todos estão tão profundamente dormindo, que a única coisa que posso fazer é aceitar que talvez a única realidade verdadeira seja essa: o despertar é uma jornada solitária. E se eu realmente quero viver, talvez eu precise parar de esperar por uma revolução que nunca virá. Eles vão continuar no sono profundo das suas certezas, na alienação das suas distrações, até que a própria vida escorra por entre os seus dedos e eles nem sequer percebam.
Eu estou acordado, mas o mundo — o mundo está em coma. E cada um deles, cego, grita por mais sono.
-Xavier Castilho
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gazetadoleste · 4 months ago
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Caracteres invisíveis: a nova ameaça cibernética em assistentes de IA
Uma nova vulnerabilidade em assistentes de inteligência artificial (IA) como ChatGPT, Copilot e outros está sendo explorada por hackers, que utilizam caracteres invisíveis para transmitir comandos maliciosos ou extrair informações confidenciais sem que os usuários percebam. Esses caracteres, que fazem parte de um conjunto peculiar do padrão de codificação de texto Unicode, criam um canal oculto…
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hotnew-pt · 4 months ago
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a nova ameaça cibernética em assistentes de IA #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Tudo sobre Inteligência Artificial Uma nova vulnerabilidade em assistentes de inteligência artificial (IA) como ChatGPT, Copilot e outros está sendo explorada por hackers, que utilizam caracteres invisíveis para transmitir comandos maliciosos ou extrair informações confidenciais sem que os usuários percebam. Esses caracteres, que fazem parte de um conjunto peculiar do padrão de…
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