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#linterna potente#linterna#luz#lumen#camping#montaña#seguridad#mar#supervivencia#deporte#espedeologia#electronica#potencia#alta intensidad#led
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Más Allá de la Carrera: Por qué Correr No Es la Mejor Manera de Quemar Grasa
Durante años, se ha promovido la idea de que correr es la mejor manera de quemar grasa. Sin embargo, la realidad es un tanto más complicada. En este post, “Más Allá de la Carrera: Por qué Correr No Es la Mejor Manera de Quemar Grasa”, exploraremos en profundidad por qué este concepto es un mito y qué métodos son verdaderamente efectivos para lograr una pérdida de grasa saludable y sostenible. El…
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#Actividad física#Adelgazar#Calorías#Cardiovascular#Carrera#Deporte#ejercicio#entrenamiento#Entrenamiento de fuerza#estilo de vida#Estimulación metabólica#fitness#Hábitos saludables#HIIT#Intervalos de alta intensidad#Metabolismo#Músculos#nutrición#pérdida de peso#quemar grasa#Resistencia#rutina de ejercicios#salud#Salud cardiovascular
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Se apaixonar por mim é experimentar o amor na mais alta intensidade,
Então, por favor, não me decepciona.
Eu sou pra ser pra sempre.
@merciapoeta me siga no insta <3
#frases#quotes#textos#pequenosescritores#carteldapoesia#espalhepoesias#escritos de amor#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#projetoflorejo#frase de livro#lardepoetas#meus pensamentos#citas de amor#poecitas
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PULEM CORDA, é um exercício de alta intensidade então 30 minutinhos pulando perde mais calorias até do que a corrida!
Comecem as poucos, primeiro fazendo 50 pulos, depois 100 e assim vão aumentando até precisar contabilizar apenas os minutos.
Cuidado na hora de executar o exercício, pulem baixo e na ponta dos pés, além de fazer um bom alongamento antes de começar.
Pulando corda + fazendo OMAD e as vezes me permitindo uma refeição livre consciente que me ajuda a evitar compulsão perdi 3kg em uma semana.
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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jorge - apache
única coisa que eu tenho pra dizer é que esse tcc tá tomando o meu tempo TOTAL, então por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (não façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delícia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se você soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele não te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que está agora, você teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). você ainda está vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a única coisa é que ele está um pouco levantado. jorge está entre as suas pernas, saindo e entrando de você lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que já estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu não te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele já havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. já havia horas que estavam ali e se pergunta se ele já gozou, porque não é possível que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de você, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rápido possível, se não iria explodir.
- o que você quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitóris.
- por favor... - você implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como você estava e mais humilhante ainda é a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade é que ele não iria te foder do jeito que você quer até que as palavrinhas mágicas saiam da sua boca.
- eu não te como direito, é? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lábios inchados -, não acreditaria que eu não te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os após um tempo considerável (quando suas pernas já estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para você lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a língua.
- vamos, amor... você sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçá-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rápido, ou arrancar aquela trança estúpida do cabelo que ele jura que é estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como você merece, como sua putinha particular e que ele é o único que já te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, então valeria a pena.
- porra, jorge! você me fode bem pra caralho, entendeu? só me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
não demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recém estimulos que havia recebido, você não durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que também não demorou muito para jorrar dentro de você.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respirações de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, você sabia que ele também estava recuperando o fôlego.
- nunca mais diga que eu não te como direito, vadia.
- e você já me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#fernando contigiani#apache#jorge apache#fernando contingiani × reader#fernando contingiani smut#smut#agustin pardella smut
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⭐️ guilty as sin. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; sexo desprotegido; breeding kink; um tico de size kink; alusão à infidelidade; sexo oral fem rec.
» wn: (obviamente) baseado em guilty as sin da mamãe taylor! ouvi a música e pensei nesse cenário, e aí acabei escrevendo essa coisa bobinha rapidinho, espero que vocês gostem!! 💐💋💗
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Lembra-se muito bem do primeiro sonho: Se passava na cozinha da casa que o elenco alugou para comemorar o início das gravações, estava escura, quieta, a única coisa que iluminava o cômodo era a luz do luar que entrava pela porta de vidro que dava de cara para o jardim que vocês tanto riram e beberam durante o dia. Você entrava timidamente no cômodo e deu de cara com Esteban, encostado na bancada com um copo d’água na mão. “Que susto, Kuku…”, você disse, rindo simpática. Ele retribuiu o sorriso e logo começou uma conversa sobre sabe-se lá o que, a lembrança do o tópico se tornou completamente irrelevante quando só conseguia pensar no momento que você tentou alcançar algo na prateleira alta, e Esteban se ofereceu para pegar o objeto, chegando por trás de ti e encostando o corpo no teu. Enquanto Esteban descia lentamente o braço, te olhava com intensidade, e percebia que você contribuía para a tensão palpável que preenchia o recinto, atenta a forma que a luz da lua iluminava a bochecha coradinha e cheia de sardas e como o corpo dele praticamente engolia o seu, de tão maior. Os peitos subiam e desciam rápido ao perceber a distância minúscula entre vocês dois, mas nenhum fez nada para aumentá-la, pelo contrário, se beijaram. O ósculo já começou desesperado, mas ainda lento, Esteban arfava dentro da sua boca enquanto os braços envolviam tua cintura, te puxando para mais perto enquanto uma das mãos grandes descansava na sua bochecha quente, deslizando lentamente até a sua nuca. Interromperam o beijo para só para respirar, inspiravam pesado e expiravam ofegantes, ainda com os narizes encostados, sentindo até o arzinho que saia da cavidade do outro. Não queria abrir os olhos porque sentia que era exatamente do que se tratava - um sonho - e, mesmo assim, não teve nem a oportunidade de retomar o beijo: um barulho vindo da sala assustou vocês dois, fazendo com que Esteban se afastasse, com o olhar hesitante sobre a sua feição, antes de se virar e ir embora.
Talvez o barulho fosse o subconsciente tentando avisar que não era certo pensar assim sobre a pessoa com qual trabalhou junto por quase dois anos, mas isso não era nem de longe o pior da situação: Esteban tinha namorada. A culpa tomava conta do corpo ao pensar que possivelmente o barulho que interrompeu vocês dois fosse ela, indicando o quão errado era imaginar isso. Por mais que a atração sempre estivesse ali desde que se conhecerem, se sentia uma pessoa má, uma pessoa completamente louca. Chegou até a recorrer ao amigo mais próximo de elenco, contando como se sentia mal em ter tido esse sonho, o qual simplesmente assegurou que “Pensamentos ruins não existem, apenas ações falam sobre o seu caráter”. Era difícil reprimir a falsa lembrança dos lábios macios contra os próprios ou como as mãos grandes dele passeavam pelas suas curvas, realizando um desejo que existia desde a primeira semana de filmagem. Se tornou mais difícil ainda depois do próximo sonho.
Nele, vocês dois estavam na sala do apartamento de Esteban, o qual você tinha visitado poucas vezes nas reuniões do elenco que foram lá. Estavam sentados no sofá com um cobertor fofinho que cobria as pernas enquanto assistiam um filme, se refugiavam do frio que fazia em Buenos Aires com ajuda do pedaço de tecido e, principalmente, com o calor vindo do corpo um do outro. Os braços de Esteban te envolviam, conseguiu também ver pela visão periférica que o loiro te encarava, e assim, virou o rosto para ele. “Que foi?”, você perguntou baixinho enquanto admirava o sorriso que se formava nos lábios fininhos, desviando o olhar só para apreciar a beleza dele, como ficava lindo com o cabelo baguncadinho e a barba responsável por te fazer cócegas as vezes, além dos óculos que de alguma forma destacavam mais ainda os olhinhos marrons que te fitavam com tanta adoração. “Filme chato…”, ele disse e chegou o nariz perto do seu, tombando a cabeça para o lado só para encaixar os lábios nos teus, deixando um selinho ali. “Você que me chamou pra ver ele, Kuku…”, você sorria entre os selinhos que cada vez ficavam mais demorados, e sorriu ainda mais quando os beijos desceram até seu pescoço.
“Eu pensei em outra coisa tão melhor pra gente fazer…”, ele dizia enquanto descia cada vez mais pelo seu corpo, deslizando para fora do sofá e agilmente se posicionando de joelhos entre suas pernas, depositando um selinho no seu joelho exposto. “Kuku… O diretor não mandou você ver esse filme?”, você ria baixinho enquanto questionava o loiro que te olhava enquanto beijava sua pele macia, franzindo o cenho e balançando um não com a cabeça ao chegar na barra do seu short de pijama. “Mas do que adianta eu ver esse filme se não vou prestar atenção?”, ele deu de ombros ao falar a frase, se fazia de inocente enquanto enfiava os dedos compridos no cós do seu shortinho e lentamente o retirava, fazendo você suspirar ao sentir beijos molhados sendo depositados na parte interna da sua coxa. “Então presta atenção, boludo…”, você rebateu enquanto fazia carinho nos fios claros e desalinhados, como se não quisesse que ele te devorasse logo. E ele sabia disso, é claro, te conhecia como a palma da mão, sabia que você suspirava assim quando já estava extremamente excitada, sabia também que não resistia quando ele apertava as suas coxas e deixava mordidinhas leves ali, tudo enquanto não tirava os olhos de ti.
“Mas eu quero te chupar, nena…”, o tom de voz era doce, nem parecia que a frase saia da boca de alguém que tanto te provocava. Esteban te lambeu por cima do tecido fininho, lentamente, enquanto ainda te fitava com os olhos marrons por trás das lentes. Admirava o jeito que você mordeu seu inferior e balançou um ‘não’ desacreditado com a cabeça, e principalmente o jeito que seu peito subia e descia mais rápido, com os mamilos marcados na blusa confortável devido ao frio. “Nossa, nem deu pra perceber…”, você disse, espontânea, o distraindo ao fazê-lo rir, e logo se juntando a ele, as risadas baixinhas dos dois preenchiam o cômodo. Ele permaneceu com o rosto pertinho da sua buceta, esfregando até o nariz devagarinho ali, te fazendo arrepiar quando esbarrava no seu pontinho sensível, e ainda mais quando ele, entre sorrisos, deixou mais um beijo molhado por cima do tecido, logo enfiando os dedos no lado da calcinha, arrastando ela para o lado. Te admirava enquanto uma das mãos ficou encarregada de manter a calcinha afastada, expondo sua intimidade já molhada para ele, e como ele ainda ria do seu comentário, passou os dedos livres entre suas dobrinhas, espalhando ainda mais a umidade que você liberava.
Antes mesmo que ele pudesse se afogar no meio das suas pernas, o sonho foi interrompido pelo despertador. Depois disso, o dia inteiro foi um inferno, o banho gelado não conseguia tirar a imagem tão íntima da cabeça; pior ainda quando chegou ao set de gravação, sentia as bochechas arderem só de ouvir a voz que sussurrava coisas sujas no sonho. Desde então, os sonhos ficavam cada vez mais recorrentes, o que por um lado era bom, afinal, esse era o único jeito que conseguia viver esse amor impossível: na imaginação.
O mais recente se diferenciou dos outros pelo fato de vocês - aparentemente - já estarem juntos, os toques e os beijos afetuosos não eram novidade para nenhum dos dois, que entrelaçavam as pernas e as mãos por baixo dos lençóis, enquanto a luz do sol entrava pela cortina, iluminando levemente o cômodo “Só mais uns minutinhos, Kuku…”, você dizia enquanto beijava o rostinho sonolento do homem, arrastando o nariz pela barba falhadinha que exalava o cheiro do seu sabonete facial. “Nena… Você sabe que não vão ser só minutinhos…”, enquanto ele te advertia, as mãos grandes apertavam sua coxa e subiam lentamente até sua bunda exposta, uma vez que você usava apenas uma camisa dele e uma calcinha. “Dale, amor… Tô com saudade…”, seus beijos desciam até o pescoço e você jogava a perna até o lado oposto do quadril do homem, se posicionando no colo dele e mexendo devagarinho para frente, o permitindo sentir a calcinha quente e já molhada contra a ereção, só coberta pela bermuda de moletom. Sua língua entrava devagarinho na boca do loiro, que sorria contra o beijo, fazendo você copiá-lo ao sentir os dedos compridos descerem pelos seus corpos cada vez mais, e sem muita enrolação, abaixando o cós da bermuda e logo depois chegando sua calcinha para o lado. Esteban gemeu um “Hmm…” baixinho em satisfação ao sentir o quão molhada você estava, antes mesmo de firmar a base do pau e te afundar nele. E quando finalmente fez isso, os dois gemeram, as bocas que formavam um ‘o’ perfeitinho contra a outra, só se desfazendo para darem um sorriso preguiçoso, completamente em sincronia. Você - que nunca se cansava do jeito que ele te preenchia como ninguém - afundou o rosto na curva do pescoço dele enquanto gemia baixinho ao sentir as mãos grandes agarrando sua bunda, fazendo você subir e descer no comprimento do membro.
“Acho tão bonitinho você desesperadinha assim por mim, amor… Te comi a noite toda ontem e você ainda quer mais, não é?”, ele sussurrava no seu ouvido entre gemidos. “Sorte a sua que eu não consigo resistir essa bucetinha gostosa, nena… Deixa eu te encher de porra de novo, hm? Só pra ter certeza que coloquei um filhinho dentro de você? Hm?”
Ao acordar, sentia o corpo pesado, molhado de suor até. Era tudo tão real… Não conseguia evitar em olhar para o teto e se sentir mal. Se sentir mal em desejar que esses sonhos fossem ainda mais recorrentes. Pior ainda por, na verdade, desejar que eles se tornassem realidade: o jeito que você chupava os dedos compridos, que ele agarrava seus peitos e que beijava seu pescoço. Até as juras de amor, como era bom externalizar que te amava e te queria para sempre sem sentir culpa nenhuma. Afinal, com você em cima dele e ele dentro de você, se esvaziando todinho na sua buceta que cada vez mais o apertava, não tinha problema nenhum falar isso. Bem, era a realidade, no sonho.
Já na vida real, Esteban olhava fixamente para o teto do quarto escuro enquanto ouvia a respiração baixinha da mulher ao lado. Soltou um ar pesado que segurava nos pulmões ao sentir a culpa novamente tomar conta do seu corpo, já que a protagonista dos sonhos dele estava longe de ser a namorada deitada ao lado, a qual dormia tranquilamente. Não, a estrela dos sonhos era você, a amiga de elenco que fazia com que fosse cada vez mais difícil de ver as fotos que você postava nas suas redes sociais: já trabalhando em um filme novo, de volta no Brasil. Ou pior ainda quando pegava o celular de madrugada e mexia na própria galeria de fotos enquanto fumava na varanda do apartamento que dividia com a outra mulher, perdendo até noção do tempo ao ver as fotos do elenco que você aparecia, ou os vídeos que registravam sua risada e seu jeitinho que o encantou desde a primeira vez que colocou os olhos em ti. Será que você já tinha tido sonhos assim com ele? Ou talvez, será que sonhava acordada que nem ele as vezes? Será que você pensava tanto nele quanto ele em você?
— Esteban? Estás despierto? — A voz baixinha e sonolenta da mulher ao lado interrompeu os pensamentos do homem. A frustração que o corpo inquieto demonstrava deve ter acordado ela, ou o suspiro que deu enquanto pensava em você.
— Aham.
— ¿Qué pasó? — Ela perguntou ainda virada de costas para ele.
— Nada, solo un sueño. Pero no te molestas, ya me voy a dormir.
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» wn2: ihihihi 🤭🤭 confissão: o que me animou de escrever isso foi o plot dos sonhos serem dele e não da leitora espero que tenha surpreendido!! se não, por favor finjam! e ai KKKKKKKKKK JUROOO que eu pensei nisso e fiquei assim okayyy its giving camila shakespeare lispector 😛😛😛 mas aí lembrei que vi isso em bridgerton e aí pensei ata daí que veio essa ideia 😆😆 muito silly da minha parte mas enfim, gostaram?? novamente minhas lobinhas swifties this one is for you!!! obrigada por terem lido até aqui!!! amo amo amo vocês 💋💋✨
#cwrites#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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Meu amor,
te (re)encontrar foi a melhor coisa que aconteceu. Foi como encontrar luz depois de tanto tempo no escuro. Tive borboletas no estômago e todos os sentimentos mistos como alegria e medo.
Mas, apesar da estranheza inicial do primeiro toque e primeiro beijo, tudo se encaixou como peças de quebra-cabeça. O seu corpo encaixou no meu abraço, o seu colo me acolheu como nenhum nunca fez igual e o seu cheiro me penetrou como um perfume feito para mim.
Eu te amo com a intensidade de um romance “Romeu e Julieta”, com o companheirismo digno de “Bonnie e Clyde” e com a ternura de Carl e Ellie em “Up Altas Aventuras”.
Eu te amo da forma mais simples e também indescritível que pode haver. Eu amo você! Sou uma pessoa imensamente mais feliz por ter você!
— calmocaos
#projetoflorejo#projetorevelações#projetoalmaflorida#autorias#textos#amor#love quotes#escrita#calmocaos#versografando#cartas de amor#arquivopoetico#mentesexpostas#poetaslivres#lardepoetas#lardeamor#novosescritores#espalhepoesias#buscandonovospoetas#buscandonovosares#espalheamor#egoglas#poecitas#mardeescritos#liberdadeliteraria#carteldapoesia#pequenasescritoras#pequenosescritores#paixão
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“Y yo te seguiría bajo cualquier forma, como polvo o humo o viento. Entraría por tu respiración, por tu sonrisa, por tus tristes deseos de evadirte hacia donde no haya lenguaje sino solamente ojos devorándose, ojos amándose en el peligro de una desnudez absoluta.
La que miraba el mar en noches viejas. Recuerdos de infancia: muros, detonaciones, gritos. El aire es un campo de concentración para una niña minúscula que baila sobre el filo de un cuchillo. Las risas ajenas son un obstáculo. Los veranos también. (…)
Y tú me viste llegar, mendiga hedionda enamorada de su sombrero con flores y plumas. Había un color lila que humeaba y yo estaba de verde dentro de mis harapos. Dancé para que te rieras. Me pinté las uñas de azul. Toqué la guitarra y canté canciones que hablan de pequeños instantes únicos en los que el dolor se aduerme y hay sólo deseos de amar”.
- Alejandra Pizarnik | Fragmento de sus “Diarios”, fechado en 1962
Falleció en Buenos Aires el 25 de septiembre de 1972
Nota: Cuando leemos los “Diarios” de Alejandra Pizarnik lo primero que nos llama la atención es que los concibiera para su uso personal. Porque, al pasar sus páginas, sentimos estar ante una novela experimental de gran belleza que ofrece un sentido literario completo. De hecho, ya desde muy joven muestra allí una intensidad y un talento que muchos autores desearían en sus años de madurez. Por eso leer estos “Diarios” no es solo asomarnos a las costumbres, pesadillas, complejos y amores de Alejandra: es encontrarnos con alta literatura. El fragmento que aquí incluimos, bellísimo, que firmó con 26 años, es uno de nuestros favoritos.
📷 Alejandra Pizarnik retratada por Anatole Saderman
Recuperado de: Revista Hermeneuta
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © organreeps#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
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𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒘𝒆 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝐟𝐥𝐚𝐦𝐞𝐬.
─── you were 𝑏𝑜𝑟𝑛 𝑤𝑖𝑡𝘩 𝑛𝑜𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔 and you 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑙𝑙 have nothing now.
Havia uma goteira na sala.
Mesmo enquanto o interrogador falava, aquilo era só o que era capaz de notar. O som interrompia o questionamento a intervalos regulares como um metrônomo, ditando o ritmo de seus pensamentos, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Como uma melodia, o destilar de cada goda o ancorava ao momento presente mais do que quaisquer palavras.
Não o havia notado de início. A princípio, mesmo sua percepção aguçada o havia traído: deixado a sós na sala por mais de uma hora, o palpitar de seu coração havia abafado quaisquer outros ruídos. O próprio inalar e exalar soava ensurdecedor. Segundos se transformaram em minutos, até que os instintos nele incutidos por anos de treinamento vieram à tona: com as palmas das mãos sobre a mesa e viradas para cima, fechou os olhos e abriu todos os demais sentidos. A presença de Buruk era como uma extensão da própria consciência, suas emoções um espelho, e separá-los fisicamente pouco havia feito para distanciar o vínculo que os unia.
Quando o investigador-líder por fim o agraciou com sua presença, não tardou a perceber que a estratégia de o fazer esperar não o havia desesperado. Acomodado na cadeira de madeira como se em sua própria casa, Tadhg parecia quase entediado enquanto o aguardava, o semblante uma máscara de calma glacial. Com sua camisa parcialmente desabotoada e os cabelos ainda por pentear, aqueles eram os dois únicos sinais de despreparo que tinha a ofertar, ambos um produto do horário escolhido. Havia desamarrado os cadarços de seus coturnos enquanto desperdiçava o começo de sua manhã, e ofereceu um sorriso em vias de bom dia ao reconhecer o rosto familiar do interrogador. Não era seu primeiro encontro com a lei, e dar-lhe tempo para recobrar o controle havia sido o erro número um.
Cada pergunta lhe pareceu rotineira. Onde você estava no momento em que o incêndio começou? Deitado. Você notou algo incomum? Não. Ao chegar na terceira, seus olhos se estreitaram.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Aquela era a primeira pista. Não o surpreendia que o Império quisesse culpar os montadores e seus dragões incontroláveis – era a narrativa perfeita. Dado o histórico de sua própria montaria, sabia o que viria a seguir, e foi apenas por isso que deixou as respostas curtas de lado.
Ajustou a própria postura como se por fim estivesse pronto para levar a entrevista a sério. Ao abrir a boca e dizer mais do que duas palavras pela primeira vez desde que havia sido escoltado até a sala, o fez de maneira intencional. ❛ Poderia me trazer um copo d'água, por favor ? ❜ Foi o pedido que fez, mantendo a neutralidade frente à pergunta escolhida para o testar, as boas maneiras que havia aprendido em sua infância em meio a nobreza se convertendo em arma. Por um par de segundos, só o que o entrevistador fez foi o encarar em silêncio, como se para quebrá-lo sob a intensidade de um olhar autoritário. Notando que a tática não seria efetiva, por fim o ato de policial mau foi deixado de lado.
Com ambos partindo da neutralidade, era hora de uma conversa franca.
Duas eram as certezas que tinha: Burukdhamir era inocente, e era também o suspeito perfeito para uma investigação criminal. Sabendo do histórico do dragão que era seu assim como era dele, Tadhg estava determinado a não deixar que o culpassem.
Catalogou cada um dos fatos que se lembrava em uma lista mental, e então a compartilhou em voz alta. Estava na cama quando o cheiro de fumaça permeou a ala de dormitórios. Buruk estava empoleirado em uma das torres do castelo o guardando até que pegasse no sono. Sim, ele tinha certeza. Em um momento fazia silêncio, e no seguinte ouviu o primeiro dos gritos. Sua primeira preocupação foi com Roya, a gata calico que havia adotado para preencher sua vida esvaziada pelo luto. Colocou-se de pé, dando-se ao luxo de calçar as botas e vestir um casaco antes de deixar o conforto do próprio quarto com a gata em seus braços, sabendo que a neve espessa do lado de fora o queimaria tanto quanto as chamas. Encontrara com os amigos já do lado de fora, enquanto as chamas lambiam as paredes do castelo e consumiam tudo o que não era feito de pedra. Os professores os haviam agrupado como um rebanho e os conduzido para a segurança, e Tadhg havia assistido enquanto a representação física de cada uma das memórias que um dia havia dividido com Alya pegava fogo.
A cama em que haviam dormido juntos. As cartas e poemas trocados. O retrato caricato que ela havia pintado de si, com os talentos artísticos de uma criança de cinco ou seis anos. Tentar resgatar os pertences teria custado sua vida, para a qual não dava particular valor, mas tinha a gata em quem pensar e a quem manter viva. Como se arrancasse o próprio coração do peito, havia escolhido deixar o passado para trás.
Sonhos e premonições eram coisas de feiticeiros. Tadhg lidava com fatos de maneira clínica. Tinha as próprias suspeitas mas, quando questionado sobre quem se beneficiaria com a queda de Wülfhere, escolheu guardar cada uma delas para si, dando de ombros como se não se importasse particularmente com a pergunta ou a resposta. Sabia não se tratar de um acidente, por muito que este fosse o quadro que o Imperador quisesse pintar. Não tinha dúvidas de que encontrariam o responsável em meio às fileiras de khajols, mas sabia por experiência que erguer e apontar seu dedo só o transformaria em alvo. Não era imbecil o suficiente para o arriscar. Não odiava a todos os khajols e nem os considerava malignos por natureza, mas sabia serem os únicos a ter o que ganhar com o ocorrido: poder, como se o que já tinham não os corrompesse o suficiente.
Quem estaria interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
Ali estava, afinal: a pergunta que valia seu peso em ouro. Em sua opinião, um feiticeiro com visão limitada, tão preocupado com as disputas internas em Aldanrae que estava cego ao fato de que o acesso ao Sonhār era a única frente de resistência que tinham diante de Uthdon, e que cortá-lo seria cortar as futuras gerações de dragões que os protegeriam. Tanto ele quanto o investigador sabiam ser a resposta óbvia, e não o precisava dizer em voz alta: o que escolheu fazer invés disso foi muito pior. Pausou como se estivesse genuinamente considerando a questão e suas implicações. Abriu a boca e a fechou uma, duas, três vezes, como se hesitasse despejar um segredo precioso. Quando por fim tinha o investigador sentado na beira da cadeira oposta à sua em expectativa, quebrou o silêncio com uma pergunta própria.
❛ Alguém com insônia ? ❜ A sugestão foi posada de maneira séria, sendo necessário esforço hercúleo para conter o sorrisinho que muito a queria acompanhar. Aquela resposta era mais inflamatória do que qualquer acusação, uma fagulha de desafio, respaldada apenas pelo fato de que era mais útil para o Império vivo. ❛ Senhor. ❜ Acrescentou em sinal de respeito, a palavra tendo gosto amargo em sua boca, e sendo a diferença entre deixar o cômodo como prisioneiro ou andando com as próprias pernas.
Com o próprio atrevimento ainda dançando em seus lábios, foi dispensado sem mais perguntas.
↳ para @aldanrae. task 001: entrevista sobre o incêndio.
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#postei e saí correndo pois emocionada#─── ıt's empty ın the valley of my heart. › povs | tadhg barakat.
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Em Silêncio, Gritando
Às vezes, me sinto exausto até de escrever, despejando meus sentimentos em palavras que jamais encontrarão um coração que as compreenda. Estou cansado de ser aquele para quem todos recorrem, mas que nunca é verdadeiramente amado. Cansado de investir minha intensidade e receber apenas migalhas de afeto.
Estou gritando através das palavras, mesmo que o grito não use caixa alta. Cada linha que escrevo é um clamor silencioso, uma tentativa de alcançar algo além da superfície. Minha alma chora em um lamento que não encontra consolo, e a solidão que carrego é uma sombra constante.
Meu corpo anseia por um abraço que nunca chega, um toque que possa aliviar o peso do vazio que sinto. Desejo um "vai dar tudo certo" que nunca se materializa, e me vejo perdido na frieza de uma realidade que não oferece o conforto que busco. A tristeza é uma companhia constante, uma marca indelével em uma jornada onde o verdadeiro calor humano parece sempre fora de alcance.
#pequenasescritoras#pequenosescritores#poetavirtual#novosautores#novosescritores#novostextos#autorias#liberdadeliteraria#cartasdoabismo#aquivopoetico#ceudejupiter#autorasnacionais#cartas#novospoetas#mentesexpostas#mentes expostas#arquivopoetico#cartas de desamor#textos#poemas
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈:
PASSADO: 𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒊𝒔.
· ✧ . · a ceifa: no auge de seus dezoito anos, todos os traços de personalidade de aylara aydingir pareciam ainda mais intensos. ela era mais rebelde, mais teimosa, mais orgulhosa, mais difícil, mais visceral. era tomada por uma confiança orgulhosa que a fez passar pelo ritual de tomar a água do cálice e adentrar o sonhār sem medo algum do que encontraria ali. medo, afinal, não fazia parte do seu vocabulário. era uma sobrevivente. sempre fora. passou a primeira parte de sua infância sem conhecer a família, em condições horríveis, vivendo próximo as fronteiras e sendo constantemente atingida pelas batalhas. presenciou a morte da única pessoa que conhecia e que sentia verdadeiro carinho de perto. foi então arrastada para wülfhere e entrou no treinamento doloroso aos oito anos como única opção. sobreviveu até então e não era agora que morreria. aylara acreditava... não! tinha certeza que conseguiria encontrar seu dragão predestinado e domá-lo.
o início foi completamente frustrante, precisava admitir. aylara percorria o espaço com fúria, buscando encontrar onde ele estaria. nada. a cada nova frustração, a paciência diminuía e sua teimosia crescia. onde você está? pensava com os punhos cerrados, sentindo o calor crescente em suas veias. sabia que naquele momento seus olhos já cintilavam o vermelho que aparecia sempre que se via pressionada a esse ponto. tratava-se de uma irritação de alguém que não estava acostumada a falhar. no entanto, se lembrava bem do instinto que a levou ao seu ovo. também não tinha sido fácil.
em determinado momento, aylara parou. fechou os olhos, rodou o pescoço para aliviar a tensão, enquanto respirava fundo. o coração disparado, as mãos fechadas em pinhos, a cabeça quente. tudo em aylara era fogo. quente, intenso, consumindo. "é isso." murmurou para si mesma, ao sentir dentro de si que era por ele que precisava procurar. a palavra se tornou quase uma epifania. não sabia se o dragão já estava se conectando com ela empaticamente desde antes de se encontrarem a primeira vez, mas a certeza que teve naquele momento, a fez seguir com os passos firmes na direção do brilho vermelho que apareceu diante de seus olhos. não demorou até que o dragão surgisse com um rugido que parecia cortar o céu ao meio. as escamas vermelhas com reflexos dourados, cintilavam como se fossem literalmente brasas de fogo. deslumbrante e feroz.
o dragão então pousou em frente a aylara. em seus olhos vermelhos, aylara se viu refletida. ela conseguia ler tudo ali. a mesma intensidade, rebeldia, teimosia e desejo de liberdade. aylara sentiu um arrepio na espinha. não era medo, mas reconhecimento. no mesmo momento os lábios se curvaram em um sorriso provocador. se ele era como ela, deixaria tudo mais interessante com uma provocação. "você sabe como fazer uma entrada. acho que vou te dar essa, grandão. o que mais você tem?" quando ela deu um passo à frente, o flamion reagiu e avançou, movendo suas as asas e criando um vento tão forte que a derrubou no chão, mas aylara até agradeceu mentalmente pelo acontecido, pois estar abaixada falicitou que se arrastasse para escapar da rajada de fogo que ele lançou em sua direção logo em seguida. "então é assim que você quer brincar?" aylara sussurrou, passando a língua pelos lábios.
o flamion a seguiu com o voo, enquanto aylara usava o espaço ao redor a seu favor, saltando por entre rochas altas e se camuflou pelas árvores para escapar de seus ataques. estava focada em seu objetivo de montá-lo. porém, a maioria de suas tentativas foram frustradas. em determinado momento, aylara até conseguiu se aproximar o suficiente para domá-lo, mas o dragão desceu em um mergulho rápido, sua cauda cortando o ar como um chicote e a acertou. aylara caiu no chão, com uma marca de corte fundo logo abaixo da costela. se no futuro acontecesse aquilo outra vez, a tatuagem da conexão vai teria que ser aqui, para esconder o estrago feito. pelo menos aquilo indicava que o dragão era tão intenso quanto ela. aylara pensou em meio a respiração ofegante e o sorriso malandro que tinha nos lábios, como se estivesse se divertindo na batalha entre os dois. não tinha espaço para sentir a dor. precisava se levantar e enfrentá-lo. ela o fez mais uma vez e mordiscou o canto dos lábios.
"você gosta disso, não é? do desafio. da adrenalina. o ordinário e fácil não te interessa." aylara observou o dragão encará-la nos olhos. soltava fumaça pelo nariz, como se estivesse considerando suas palavras. não esperava resposta, afinal já sabia que dragões não falavam com os cavaleiros. "acho que finalmente encontramos um parceiro a altura." mas mesmo assim continuou falando, pois sabia que era entendida. sorriu de canto novamente. "we're the same. you and me. você já sabe disso." aylara havia entendido que seu dragão queria o desafio e a disputa de egos, assim como ela também. mas o respeito que tinha por aquele dragão, ela nunca teve por nenhum outro adversário. o dragão soltou um rugido baixo, como se considerasse suas palavras, mas sua cauda chicoteou o ar novamente, levantando uma nuvem de poeira. ele não concordaria fácil e aylara não esperava nada menos. ele queria vê-la lutar. queria ter a certeza de que se conectavam e que ela era digna.
e aylara não o decepcionaria. o tempo que passaram ali a deu a ideia que precisava. aylara correu e escalou com agilidade uma parede de pedras atrás do dragão e aguardou o momento que o flamion se aproximava o suficiente para um golpe, e saltou em sua direção. dessa vez mais alto e com mais intensidade que das outras. agarrou-se próximo ao pescoço do dragão. ele balançou a cabeça com violência, tentando derrubá-la. mas aylara agarrou-se com todas as forças, as mãos queimando enquanto ela se segurava. dessa vez ela não cairia. usou de toda as forças que tinha nas pernas para se prender ao pescoço largo, até que conseguisse equilibrar montada nele. desta vez, o dragão rodopiou, girou completamente, mas aylara o acompanhava como o fogo no céu. em determinado momento, o voo era estável. ela tinha conseguido. aylara conseguia sentir que estavam em sincronia.
dois espíritos livres, teimosos e rebeldes, finalmente encontrando um no outro um parceiro de vida à altura. no futuro próximo, quando estivessem juntos de verdade lutariam como agora — destemidos e leais. só que, desta vez, unidos.
@aldanrae
#cae:task#troquei um negocio rsrsrs#espero que esteja certo mesmo estando ruim fkajdnfsakjnf#gif random +1#gosto da aesthetic vento no cabelo#task#extra
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De todas mis ex (que no son muchas) y mis <casi algo> que he tenido, con ninguna sigo teniendo contacto, más que con una sola personita.
¿Por qué?
Bueno, ésta personita fue <mi casi algo> más importante. Todo pasó hace muchísimo tiempo, no recuerdo muchos detalles, sólo lo que más me marcó.
La "conocí" por Fb me parece. Ella me gustó de inmediato, su carita toda blanquita y hermosa no tenían comparación, me volvía loco. En fin, nos empezamos a conocer, hubo química, pasó el tiempo y le tomé mucho cariño; y ella pues a mi parecer se dejó llevar también, teníamos meses en "nuestra relación" a distancia. Yo me moría por conocerla, pero siempre hubo trabas y muchas negativas, yo no sabía ni dónde vivía ni dónde trabajaba y por alguna razón me cambiaba el tema cuando le preguntaba, por lo cual nunca pude caerle de sorpresa, nunca le pude mandar un regalo ni unas flores; y nunca le reclamé ni la quise presionar sobre esos temas, siempre fui muy comprensivo. Pero sí, había muchas cosas detrás de las cuales en su tiempo nunca las supe pero que si las hubiera sabido, tal vez hubiera aguantado un poco más y todo hubiera sido diferente (El hubiera no existe). Pero bueno, a éste punto y sin siquiera conocernos, yo ya estaba enamorado. ¿Algo precipitado? Tal vez, pero era algo que no había sentido ni siquiera en persona con otras relaciones. Nunca me había importado ni preocupado tanto por alguien, todos los días era preguntarle cómo amaneció, si ya había comido, si había dormido bien, el como estuvo su día, qué cosas le pasaron hoy, etc. Más aparte siempre llenarle de miel el chat expresándole cuánto la quería, cuanto me gustaba, el todo lo que sentía por ella, lo que me hacía sentir y lo que significaba para mí.
Y mientras "Ella se dejaba querer".
No sé si la cagué al abrumarla con tanta atención, amor e intensidad, puede ser. Pero obvio mi intensidad no se formó de la noche a la mañana, nuestra "relación" se forjó en meses; y el cariño fue creciendo.
Bueno, pasaron los días...
Hasta que un día me cansé, y decidí poner las cartas sobre la mesa, ya que yo no recibía lo mismo de su parte, sé que en el amor no siempre puede ser 50/50, y sé que no lo hacía con mala intención, ya que no me tenía de su pendejo como normalmente pasa en ese tipo de relaciones donde ponen en un pedestal a las "inalcanzables" y sólo juegan con uno. Porque era conciente del cariño que también me tenía, sé que también me quería, aunque claro en mucho menor intensidad que yo a ella, pero estaba seguro de que éramos el uno para el otro; o tal vez sólo me mentía a mí mismo, no lo sé. Y no podía verla en persona para pedir una explicación, creo que la merecía.
Lo pensé demasiado y le escribí un mensaje de despedida que me salió del alma, le expresé todo lo que sentía en ese momento.
Pero al final...
Le dije que la amaba.
Porque lo sentía sin siquiera conocerla en persona, sabía que era amor. Así de cabrón era lo que me hacía sentir, porque a pesar de no ser intensa como yo, sus palabras hacia mí eran puras, eran genuinas, eran sinceras. ¿Cómo lo sabía? No entraré mucho en detalles, pero todo el tiempo me demostró cosas buenas y noté las hermosas cualidades que tenía y el tipo de persona que era, era/es una mujer maravillosa con una vibra hermosa.
En fin... Me despedí de ella porque sabía que no teníamos futuro juntos y yo ya no quería seguirme ilusionando con algo que no podía ser. La respuesta que recibí me dejo satisfecho, a secas. No tenía altas espectativas, pero esperaba tal vez un poquito más. Y bueno, dejé una ventana abierta al dejar en claro que siempre estaría para ella.
Perdimos contacto durante algunos años, eliminé su número para evitar escribirle, pero seguíamos agregados en Fb. ¿Error mío? Definitivamente, porque podía seguir viendo lo que publicaba. Muchas veces seguía pensando en ella, pero no quería saber nada de ella, hasta que un día vi que ya estaba juntada con alguien, que ya tenía otra hija (sí otra, era irrelevante mencionar que ya tenía una hija, cosa que no me importaba para estar con ella) y que ya había formado una famila. Eso me mató, me destruyó, me rompió el alma y el corazón en mil pedazos. Tenía mucho coraje, no con ella, sino con la vida por no haberme escogido para yo hacerla feliz. Bueno, tal vez sí un poco con ella, lo admito. Porque si ya había superado su pasado (del cual no entraré en detalles) y estaba sanada sentimentalmente para rehacer su vida... ¿Por qué no yo? ¿Por qué no buscarme a mí? En ese momento me cuestioné muchas cosas, ¿Qué hice mal? ¿La alejé con mi despedida o mucho antes con mi abrumadora intensidad? No lo sé.
Inclusive la dejé de seguir porque no quería saber nada de ella, no quería ver nada de ella, me dolía verla. Pero no la eliminaba, jajajaja. ¿Patético, verdad? Pero muy en el fondo no quería cortar de raíz la única conexión que teníamos.
Pero pasó el tiempo y sané, desapareció el resentimiento, la volví a seguir y sí, el dolor también había desaparecido, me alegré de saber que es feliz con su familia, de que encontró a alguien que la ama, que la cuida, la valora y sobre todo que la hace feliz. Porque ella se merece lo mejor del mundo. Me costó tiempo y trabajo aceptar que no era conmigo y aprendí a vivir con esa realidad.
Yo también seguí con mi vida, conocí nuevas personas, tuve nuevas relaciones y aunque no todas salieron bien, siempre dejan una marca.
Y continuando con... Poco después recuperamos el contacto, aunque tengo nublado el recuerdo del como pasó. Poco a poco fuimos retomando la conexión que teníamos, por supuesto siempre lo hago respetando a su pareja y su relación. Hoy en día llevamos una buena relación de amistad y bueno, como amigos no lo hacemos tan mal, aunque algunas veces nos ha ganado la nostalgia y recordamos cosas; y ya se revelaron cosas, se aclararon cosas y sentimientos, fue bonito saber que fue algo real y que mucho fue mutuo. Pero ya oficialmente es un tema cerrado. Supongo.
¿Y que por qué quise mantener mi relación con ella? Simple, me demostró que es una hermosa persona. Y que vale la pena tenerla en mi vida aunque sea como amiga. Fin (?) ❤️🩹
Y bueno, esa es la historia de como un <casi algo> también puede convertirse en un ser especial en la vida de alguien.
Qué ganas tenía de sacar todo esto, no sé si me gustaría que ella leyera esto algún día. Inmediatamente sabría que es ella, qué vergüenza jajajaja. 🫢🤫
P.d. Nunca se lo he dicho, pero si por azares del destino, en algún momento de nuestras vidas nos encontramos solteros y disponibles 👉🏻👈🏻 , yo volvería a luchar por su amor aunque ambos tuvieramos 10 hijos y más de 60 años.
Sí, valdría la pena. ✨
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DiVine (Z-17)
DiVine (Z-17) es una especie de enredadera anómala, caracterizada por su capacidad única para formar estructuras humanoides mediante el entrelazamiento de múltiples individuos de la misma especie. Las figuras varían en altura (de 1.5 m a 3 m), proporción y pose, pero comparten un nivel de detalle inquietante, como extremidades, torsos y, en algunos casos, formas que recuerdan rostros rudimentarios. Estas estructuras no son conscientes ni autónomas, pero sus movimientos lentos pueden dar la impresión de que están "vivas". Las figuras que forman las instancias de Z-17 imitan a la perfección posturas humanas comunes, como estar de pie, sentado, o incluso en movimientos dinámicos, lo que genera una apariencia desconcertante. Las enredaderas individuales de Z-17 presentan un color verde oscuro y una textura similar a la corteza rugosa, con hojas pequeñas de forma alargada y nervaduras brillantes que emiten un leve resplandor bajo ciertas condiciones de luz.
Las instancias son capaces de moverse lentamente, ajustando sus posiciones para maximizar la absorción de luz solar o para redirigir recursos hacia áreas más densas de la colonia. Este movimiento se logra mediante un ciclo de enraizamiento y desarraigo en el que las figuras que forma la planta se desplazan gradualmente a través del entorno. Este proceso ocurre a un ritmo extremadamente lento, alcanzando una velocidad máxima de aproximadamente 2 metros por mes en condiciones óptimas.
Las figuras de Z-17 realizan fotosíntesis a un ritmo aproximadamente 15 veces más eficiente que las plantas comunes. Un área cubierta por 10 figuras de Z-17 puede suplir las necesidades de oxígeno de hasta 50 personas, inhalando grandes cantidades de CO₂ y exhalando O₂ en cuestión de horas. Este proceso ha convertido a Z-17 en un recurso valioso para Urbanshade, que lo utiliza como productor secundario de oxígeno en instalaciones subterráneas o submarinas como el Hadal Blacksite.
DiVine fue descubierto en 1979 por trabajadores de una pequeña sucursal de una empresa maderera que operaba en la selva amazónica. Según informes iniciales, los empleados encontraron un área aislada del bosque donde lianas con formas humanoides parecían "vigilar" la zona. Estas figuras estaban distribuidas en un área aproximada de 2 km², y su cantidad se estimó en 320 instancias. El fenómeno fue reportado a las autoridades locales, lo que eventualmente llamó la atención de Urbanshade.
Agentes encubiertos de Urbanshade fueron desplegados para investigar. Al confirmar la naturaleza anómala de las enredaderas, se ejecutaron medidas de contención inmediata. De las 320 instancias encontradas, aproximadamente 280 fueron desarraigadas, catalogadas y transportadas al Hadal Blacksite. Para evitar cualquier posible fuga de información, todos los trabajadores de la empresa maderera fueron ejecutados, y se incendió el área donde se encontraron las anomalías. Se difundió la narrativa pública de que un incendio forestal había consumido la zona y provocado la muerte de los trabajadores.
Tras su llegada al Hadal Blacksite, se construyeron áreas dedicadas al cultivo de Z-17, conocidas como "Jardines de Oxígeno". Estos espacios no solo proporcionan aire respirable al complejo, sino que también sirven como zonas de descanso y contemplación para los empleados. La apariencia humanoide de las enredaderas, aunque inquietante al principio, ha demostrado tener un efecto calmante en algunos individuos.
Los jardines de oxígeno tienen un entorno cuidadosamente controlado para que DiVine pueda prosperar. A continuación, se hará un resumen de los cuidados y condiciones en las que se tienen estás curiosas anomalías para su uso óptimo:
Z-17 realiza fotosíntesis hipereficiente y, por lo tanto, requiere acceso a una fuente de luz artificial intensa. Las lámparas LED de espectro completo han demostrado ser eficaces para mantener la salud y actividad de las plantas. La luz óptima para DiVine es de 12-14 horas diarias de luz de alta intensidad. La posición de las lámparas es variable, pero la ideal es 2.5 metros por encima de las instancias, para permitir una distribución uniforme de la luz. Se recomienda cambiar el ángulo de las fuentes de luz semanalmente, ya que las figuras humanoides tienden a reorganizarse en función de su orientación hacia la luz. Z-17 es sensible a temperaturas extremas y debe mantenerse en un rango moderado de 22 a 28 °C para evitar problemas de estrés térmico. Las temperaturas por debajo de 15 °C o superiores a 35 °C pueden ralentizar su crecimiento y causar deterioro en sus hojas y raíces.
Z-17 prospera en ambientes de alta humedad, similar a las condiciones de la selva amazónica. Un sistema de nebulización automatizado ha demostrado ser el método más eficiente para satisfacer sus necesidades. La humedad relativa se debe mantener en el 70 a 85%. Para el riego se utiliza agua destilada o agua con niveles bajos de minerales, que debe ser administrada a través de un sistema de goteo directamente a las raíces. Esto se hace 2 a 3 veces por semana, dependiendo de las condiciones del entorno.
El sustrato utilizado para Z-17 debe ser rico en materia orgánica, pero con buen drenaje para evitar encharcamientos que puedan afectar negativamente sus raíces. La composición ideal del sustrato es: 40% turba, 30% perlita, 30% compost orgánico. Un fertilizante balanceado líquido (NPK 10-10-10) debe administrarse mensualmente en dosis diluidas. El suelo debe mantenerse entre un pH de 5.5 y 6.5. Las podas se deben realizar mensualmente para evitar el crecimiento excesivo o poses que puedan interferir con el espacio circundante. A pesar de sus características anómalas, Z-17 muestra una relación simbiótica moderada con ciertos hongos micorrícicos no anómalos, lo que mejora la absorción de nutrientes y la salud general de la planta. Se recomienda inocular el suelo con esporas de hongos compatibles cada 6 meses.
Se ha observado que las instancias de DiVine (Z-17) presentan una notable aversión a crecer en aislamiento. Estudios realizados en el Hadal Blacksite indican que su desarrollo es más saludable y su comportamiento anómalo más estable cuando se encuentra rodeada de otras plantas. En entornos estériles o desprovistos de vegetación, Z-17 tiende a mostrar un crecimiento irregular, formas menos definidas y, en ocasiones, la aparición de poses "encorvadas" o "abatidas", lo que sugiere una respuesta a estrés ambiental.
Para mitigar este comportamiento, los jardines de oxígeno donde se cultiva Z-17 han sido diseñados para incluir una variedad de flora amazónica no anómala. Se han introducido especies como pastos tropicales, helechos, bromelias, palmeras pequeñas y árboles nativos como la Hevea brasiliensis (árbol del caucho). Estas plantas no solo recrean un hábitat más natural para Z-17, sino que también contribuyen al equilibrio ecológico del entorno cerrado, ayudando a estabilizar la humedad y a enriquecer el aire.
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Foi a primeira vez tentando escrever algo, prefiro ficar como anon, obrigada 😘😘
*Sob o Peso do Colar*
A noite caiu sobre a cidade como um manto de mistério e perigo. O salão do cassino clandestino estava cheio de fumaça, risadas abafadas e o som incessante das fichas se acumulando nas mesas de apostas. No centro de tudo, ele se destacou. Enzo.
Com o terno preto impecável e o colar pesado em seu pescoço, o símbolo de sua posição na máfia. Ele era impossível de ignorar. Os olhos refinados pareciam captar tudo ao seu redor, mas naquele instante, eles estavam fixos em uma coisa apenas: você.
Enzo se moveu com a segurança de quem não tem nada a temer. A gravata levemente solta e os cabelos perfeitamente desarrumados revelavam um charme que contrastava com a aura de perigo que o cercava.
“Não é comum ver alguém como você por aqui”, ele disse, a voz grave ressoando em seu peito.
“Alguém como eu?” você respondeu, embora o calor subindo pela sua pele o contradissesse.
“Alguém que não tem medo de me olhar nos olhos.”
O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto ele se inclinava, os dedos firmes e quentes tocando seu queixo, levantando seu rosto na direção dele. O colar de prata maciço, com detalhes cravejado de diamantes, reluzia à luz fraca do local. Era um lembrete constante do poder que ele exercia, e do perigo que ele representava.
“Esse colar,” você murmurou, o olhar preso no brilho específico, “é pesado, não é?”
“Não tanto quanto deveria ser”, ele respondeu, o tom enigmático enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
Sem aviso, ele segurou sua cintura, puxando você para mais perto. O choque da proximidade fez seu coração disparar, mas antes que você pudesse protestar ou ceder completamente, os lábios dele encontraram os seus. O beijo era firme, possessivo, como se ele estivesse marcando território, deixando claro que naquele instante, você era dele.
As mãos dele subiram por suas costas, enquanto a textura fria do medalhão tocava sua pele exposta. O peso do colar, combinado com a intensidade do momento, tornava impossível ignorar quem ele era, e o poder que ele exercia sobre você.
“O que você quer, nena ?” ele sussurrou, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha.
“Talvez o mesmo que você,” você respondeu, surpreendendo até a si mesma com a audácia.
“Cuidado com o que deseja,” ele avisou, um brilho perigoso nos olhos.
Mas naquela noite você aprendeu que não havia escapatória. Sob o peso do colar, do olhar dele e do desejo que consumia os dois, você estava completamente à mercê de Enzo, o mafioso que parecia ter o poder de controlar tudo. Inclusive você.
O quarto do hotel era luxuoso e silencioso, com as luzes da cidade iluminando as janelas altas. A porta ainda mal havia se fechado antes de você ser pressionada contra ela. Enzo não tinha paciência para preliminares óbvias. As mãos firmes já deslizavam pela sua cintura, os dedos explorando como se quisessem memorizar cada curva do seu corpo.
“Você sabe onde está se metendo?” ele sussurrou contra o seu pescoço, a voz rouca e quente.
“Se não soubesse, já teria corrido,” você respondeu, mas as palavras vacilaram sob o peso do olhar dele, tão intenso quanto as joias do colar que pendia em seu peito.
Os lábios dele encontraram os seus de novo, mas dessa vez, não havia urgência. Era um beijo lento, quase preguiçoso, explorador. Você sentiu o toque frio do medalhão contra sua pele quando ele afastou o tecido fino de sua roupa, revelando mais de você.
Enzo se afastou apenas o suficiente para admirar sua figura à luz fraca do abajur ao lado. Ele deslizou os dedos pelo próprio colar, como se quisesse lembrá-la ou talvez a si mesmo de quem ele era.
“Você me deixa louco,” ele confessou, a voz baixa, como um segredo perigoso.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade, guiando você até a cama. O colchão cedeu sob o peso de vocês dois, mas Enzo ainda estava no controle. Ele segurou seus pulsos acima da cabeça, firmando-os contra os lençóis enquanto a boca dele descia pelo seu pescoço, sugando e mordiscando a pele sensível.
O toque de Enzo era uma mistura de autoridade e reverência. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse te adorando e possuindo ao mesmo tempo. Ele deslizava as mãos por sua pele com firmeza, arrancando suspiros e gemidos baixos que preenchiam o quarto.
“Você é tão linda,” ele murmurou, os olhos brilhando enquanto observava o efeito que causava em você.
O peso do colar se fazia presente quando ele se inclinava, o metal frio contra sua pele aquecida. Era um lembrete constante de quem estava com você, não apenas um homem, mas alguém acostumado a comandar, a possuir.
Quando ele finalmente se livrou das próprias roupas, cada linha de seu corpo foi revelada. Enzo era uma obra de arte: músculos esculpidos, cicatrizes que contavam histórias e aquele maldito colar, que continuava pendurado, reluzindo como um símbolo de poder.
Ele desceu devagar, explorando você com os lábios e a língua. Cada toque era calculado, arrancando de você um prazer quase insuportável. Ele parecia saber exatamente o que fazer para te levar ao limite, e quando você achou que não poderia suportar mais, ele se ergueu, encarando você com aquele sorriso arrogante.
“Agora você é minha,” ele disse, a voz grave, enquanto guiava os corpos de vocês dois para se unirem.
O ritmo era intenso, um jogo de dominação e entrega. O medalhão balançava contra sua pele a cada movimento, um lembrete constante de que aquela noite não era só sobre desejo, era sobre poder, controle e a química explosiva entre vocês.
As mãos dele seguraram sua cintura com firmeza, os dedos marcando sua pele enquanto ele se movia com precisão implacável. Os gemidos dele, baixos e roucos, misturavam-se aos seus, preenchendo o quarto. Cada toque, cada beijo, cada investida parecia te puxar mais fundo para um abismo do qual você não queria escapar.
Quando finalmente atingiram o clímax, os corpos de vocês dois estavam entrelaçados, os corações disparados em sincronia. Ele permaneceu em cima de você por um momento, o peso dele tão confortável quanto o do medalhão em seu peito.
Enzo sorriu, os olhos escuros suavizados pela satisfação. Ele se inclinou, beijando você mais uma vez, dessa vez com uma ternura que contrastava com a intensidade de antes.
“Espero que tenha gostado,” ele sussurrou, o tom carregado de uma arrogância que só fazia você querer mais.
E naquela noite, sob o peso do colar e o toque de Enzo, você soube que estava irremediavelmente perdida.
MEU HUMILDE ESTADO DEPOIS DISSO 👇🏻
que isso👌 vc arrasou demais! espero que se junte ao nosso pequeno grupo de escritoras pro cast, mas sempre no seu tempo👏🏻
e o colar de puto do enzo owwnnnnnn
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