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#linterna potente#linterna#luz#lumen#camping#montaña#seguridad#mar#supervivencia#deporte#espedeologia#electronica#potencia#alta intensidad#led
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Más Allá de la Carrera: Por qué Correr No Es la Mejor Manera de Quemar Grasa
Durante años, se ha promovido la idea de que correr es la mejor manera de quemar grasa. Sin embargo, la realidad es un tanto más complicada. En este post, “Más Allá de la Carrera: Por qué Correr No Es la Mejor Manera de Quemar Grasa”, exploraremos en profundidad por qué este concepto es un mito y qué métodos son verdaderamente efectivos para lograr una pérdida de grasa saludable y sostenible. El…
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#Actividad física#Adelgazar#Calorías#Cardiovascular#Carrera#Deporte#ejercicio#entrenamiento#Entrenamiento de fuerza#estilo de vida#Estimulación metabólica#fitness#Hábitos saludables#HIIT#Intervalos de alta intensidad#Metabolismo#Músculos#nutrición#pérdida de peso#quemar grasa#Resistencia#rutina de ejercicios#salud#Salud cardiovascular
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Se apaixonar por mim é experimentar o amor na mais alta intensidade,
Então, por favor, não me decepciona.
Eu sou pra ser pra sempre.
@merciapoeta me siga no insta <3
#frases#quotes#textos#pequenosescritores#carteldapoesia#espalhepoesias#escritos de amor#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#projetoflorejo#frase de livro#lardepoetas#meus pensamentos#citas de amor#poecitas
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PULEM CORDA, é um exercício de alta intensidade então 30 minutinhos pulando perde mais calorias até do que a corrida!
Comecem as poucos, primeiro fazendo 50 pulos, depois 100 e assim vão aumentando até precisar contabilizar apenas os minutos.
Cuidado na hora de executar o exercício, pulem baixo e na ponta dos pés, além de fazer um bom alongamento antes de começar.
Pulando corda + fazendo OMAD e as vezes me permitindo uma refeição livre consciente que me ajuda a evitar compulsão perdi 3kg em uma semana.
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jorge - apache
única coisa que eu tenho pra dizer é que esse tcc tá tomando o meu tempo TOTAL, então por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (não façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delícia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se você soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele não te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que está agora, você teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). você ainda está vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a única coisa é que ele está um pouco levantado. jorge está entre as suas pernas, saindo e entrando de você lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que já estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu não te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele já havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. já havia horas que estavam ali e se pergunta se ele já gozou, porque não é possível que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de você, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rápido possível, se não iria explodir.
- o que você quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitóris.
- por favor... - você implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como você estava e mais humilhante ainda é a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade é que ele não iria te foder do jeito que você quer até que as palavrinhas mágicas saiam da sua boca.
- eu não te como direito, é? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lábios inchados -, não acreditaria que eu não te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os após um tempo considerável (quando suas pernas já estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para você lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a língua.
- vamos, amor... você sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçá-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rápido, ou arrancar aquela trança estúpida do cabelo que ele jura que é estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como você merece, como sua putinha particular e que ele é o único que já te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, então valeria a pena.
- porra, jorge! você me fode bem pra caralho, entendeu? só me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
não demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recém estimulos que havia recebido, você não durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que também não demorou muito para jorrar dentro de você.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respirações de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, você sabia que ele também estava recuperando o fôlego.
- nunca mais diga que eu não te como direito, vadia.
- e você já me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#fernando contigiani#apache#jorge apache#fernando contingiani × reader#fernando contingiani smut#smut#agustin pardella smut
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⭐️ guilty as sin. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; sexo desprotegido; breeding kink; um tico de size kink; alusão à infidelidade; sexo oral fem rec.
» wn: (obviamente) baseado em guilty as sin da mamãe taylor! ouvi a música e pensei nesse cenário, e aí acabei escrevendo essa coisa bobinha rapidinho, espero que vocês gostem!! 💐💋💗
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Lembra-se muito bem do primeiro sonho: Se passava na cozinha da casa que o elenco alugou para comemorar o início das gravações, estava escura, quieta, a única coisa que iluminava o cômodo era a luz do luar que entrava pela porta de vidro que dava de cara para o jardim que vocês tanto riram e beberam durante o dia. Você entrava timidamente no cômodo e deu de cara com Esteban, encostado na bancada com um copo d’água na mão. “Que susto, Kuku…”, você disse, rindo simpática. Ele retribuiu o sorriso e logo começou uma conversa sobre sabe-se lá o que, a lembrança do o tópico se tornou completamente irrelevante quando só conseguia pensar no momento que você tentou alcançar algo na prateleira alta, e Esteban se ofereceu para pegar o objeto, chegando por trás de ti e encostando o corpo no teu. Enquanto Esteban descia lentamente o braço, te olhava com intensidade, e percebia que você contribuía para a tensão palpável que preenchia o recinto, atenta a forma que a luz da lua iluminava a bochecha coradinha e cheia de sardas e como o corpo dele praticamente engolia o seu, de tão maior. Os peitos subiam e desciam rápido ao perceber a distância minúscula entre vocês dois, mas nenhum fez nada para aumentá-la, pelo contrário, se beijaram. O ósculo já começou desesperado, mas ainda lento, Esteban arfava dentro da sua boca enquanto os braços envolviam tua cintura, te puxando para mais perto enquanto uma das mãos grandes descansava na sua bochecha quente, deslizando lentamente até a sua nuca. Interromperam o beijo para só para respirar, inspiravam pesado e expiravam ofegantes, ainda com os narizes encostados, sentindo até o arzinho que saia da cavidade do outro. Não queria abrir os olhos porque sentia que era exatamente do que se tratava - um sonho - e, mesmo assim, não teve nem a oportunidade de retomar o beijo: um barulho vindo da sala assustou vocês dois, fazendo com que Esteban se afastasse, com o olhar hesitante sobre a sua feição, antes de se virar e ir embora.
Talvez o barulho fosse o subconsciente tentando avisar que não era certo pensar assim sobre a pessoa com qual trabalhou junto por quase dois anos, mas isso não era nem de longe o pior da situação: Esteban tinha namorada. A culpa tomava conta do corpo ao pensar que possivelmente o barulho que interrompeu vocês dois fosse ela, indicando o quão errado era imaginar isso. Por mais que a atração sempre estivesse ali desde que se conhecerem, se sentia uma pessoa má, uma pessoa completamente louca. Chegou até a recorrer ao amigo mais próximo de elenco, contando como se sentia mal em ter tido esse sonho, o qual simplesmente assegurou que “Pensamentos ruins não existem, apenas ações falam sobre o seu caráter”. Era difícil reprimir a falsa lembrança dos lábios macios contra os próprios ou como as mãos grandes dele passeavam pelas suas curvas, realizando um desejo que existia desde a primeira semana de filmagem. Se tornou mais difícil ainda depois do próximo sonho.
Nele, vocês dois estavam na sala do apartamento de Esteban, o qual você tinha visitado poucas vezes nas reuniões do elenco que foram lá. Estavam sentados no sofá com um cobertor fofinho que cobria as pernas enquanto assistiam um filme, se refugiavam do frio que fazia em Buenos Aires com ajuda do pedaço de tecido e, principalmente, com o calor vindo do corpo um do outro. Os braços de Esteban te envolviam, conseguiu também ver pela visão periférica que o loiro te encarava, e assim, virou o rosto para ele. “Que foi?”, você perguntou baixinho enquanto admirava o sorriso que se formava nos lábios fininhos, desviando o olhar só para apreciar a beleza dele, como ficava lindo com o cabelo baguncadinho e a barba responsável por te fazer cócegas as vezes, além dos óculos que de alguma forma destacavam mais ainda os olhinhos marrons que te fitavam com tanta adoração. “Filme chato…”, ele disse e chegou o nariz perto do seu, tombando a cabeça para o lado só para encaixar os lábios nos teus, deixando um selinho ali. “Você que me chamou pra ver ele, Kuku…”, você sorria entre os selinhos que cada vez ficavam mais demorados, e sorriu ainda mais quando os beijos desceram até seu pescoço.
“Eu pensei em outra coisa tão melhor pra gente fazer…”, ele dizia enquanto descia cada vez mais pelo seu corpo, deslizando para fora do sofá e agilmente se posicionando de joelhos entre suas pernas, depositando um selinho no seu joelho exposto. “Kuku… O diretor não mandou você ver esse filme?”, você ria baixinho enquanto questionava o loiro que te olhava enquanto beijava sua pele macia, franzindo o cenho e balançando um não com a cabeça ao chegar na barra do seu short de pijama. “Mas do que adianta eu ver esse filme se não vou prestar atenção?”, ele deu de ombros ao falar a frase, se fazia de inocente enquanto enfiava os dedos compridos no cós do seu shortinho e lentamente o retirava, fazendo você suspirar ao sentir beijos molhados sendo depositados na parte interna da sua coxa. “Então presta atenção, boludo…”, você rebateu enquanto fazia carinho nos fios claros e desalinhados, como se não quisesse que ele te devorasse logo. E ele sabia disso, é claro, te conhecia como a palma da mão, sabia que você suspirava assim quando já estava extremamente excitada, sabia também que não resistia quando ele apertava as suas coxas e deixava mordidinhas leves ali, tudo enquanto não tirava os olhos de ti.
“Mas eu quero te chupar, nena…”, o tom de voz era doce, nem parecia que a frase saia da boca de alguém que tanto te provocava. Esteban te lambeu por cima do tecido fininho, lentamente, enquanto ainda te fitava com os olhos marrons por trás das lentes. Admirava o jeito que você mordeu seu inferior e balançou um ‘não’ desacreditado com a cabeça, e principalmente o jeito que seu peito subia e descia mais rápido, com os mamilos marcados na blusa confortável devido ao frio. “Nossa, nem deu pra perceber…”, você disse, espontânea, o distraindo ao fazê-lo rir, e logo se juntando a ele, as risadas baixinhas dos dois preenchiam o cômodo. Ele permaneceu com o rosto pertinho da sua buceta, esfregando até o nariz devagarinho ali, te fazendo arrepiar quando esbarrava no seu pontinho sensível, e ainda mais quando ele, entre sorrisos, deixou mais um beijo molhado por cima do tecido, logo enfiando os dedos no lado da calcinha, arrastando ela para o lado. Te admirava enquanto uma das mãos ficou encarregada de manter a calcinha afastada, expondo sua intimidade já molhada para ele, e como ele ainda ria do seu comentário, passou os dedos livres entre suas dobrinhas, espalhando ainda mais a umidade que você liberava.
Antes mesmo que ele pudesse se afogar no meio das suas pernas, o sonho foi interrompido pelo despertador. Depois disso, o dia inteiro foi um inferno, o banho gelado não conseguia tirar a imagem tão íntima da cabeça; pior ainda quando chegou ao set de gravação, sentia as bochechas arderem só de ouvir a voz que sussurrava coisas sujas no sonho. Desde então, os sonhos ficavam cada vez mais recorrentes, o que por um lado era bom, afinal, esse era o único jeito que conseguia viver esse amor impossível: na imaginação.
O mais recente se diferenciou dos outros pelo fato de vocês - aparentemente - já estarem juntos, os toques e os beijos afetuosos não eram novidade para nenhum dos dois, que entrelaçavam as pernas e as mãos por baixo dos lençóis, enquanto a luz do sol entrava pela cortina, iluminando levemente o cômodo “Só mais uns minutinhos, Kuku…”, você dizia enquanto beijava o rostinho sonolento do homem, arrastando o nariz pela barba falhadinha que exalava o cheiro do seu sabonete facial. “Nena… Você sabe que não vão ser só minutinhos…”, enquanto ele te advertia, as mãos grandes apertavam sua coxa e subiam lentamente até sua bunda exposta, uma vez que você usava apenas uma camisa dele e uma calcinha. “Dale, amor… Tô com saudade…”, seus beijos desciam até o pescoço e você jogava a perna até o lado oposto do quadril do homem, se posicionando no colo dele e mexendo devagarinho para frente, o permitindo sentir a calcinha quente e já molhada contra a ereção, só coberta pela bermuda de moletom. Sua língua entrava devagarinho na boca do loiro, que sorria contra o beijo, fazendo você copiá-lo ao sentir os dedos compridos descerem pelos seus corpos cada vez mais, e sem muita enrolação, abaixando o cós da bermuda e logo depois chegando sua calcinha para o lado. Esteban gemeu um “Hmm…” baixinho em satisfação ao sentir o quão molhada você estava, antes mesmo de firmar a base do pau e te afundar nele. E quando finalmente fez isso, os dois gemeram, as bocas que formavam um ‘o’ perfeitinho contra a outra, só se desfazendo para darem um sorriso preguiçoso, completamente em sincronia. Você - que nunca se cansava do jeito que ele te preenchia como ninguém - afundou o rosto na curva do pescoço dele enquanto gemia baixinho ao sentir as mãos grandes agarrando sua bunda, fazendo você subir e descer no comprimento do membro.
“Acho tão bonitinho você desesperadinha assim por mim, amor… Te comi a noite toda ontem e você ainda quer mais, não é?”, ele sussurrava no seu ouvido entre gemidos. “Sorte a sua que eu não consigo resistir essa bucetinha gostosa, nena… Deixa eu te encher de porra de novo, hm? Só pra ter certeza que coloquei um filhinho dentro de você? Hm?”
Ao acordar, sentia o corpo pesado, molhado de suor até. Era tudo tão real… Não conseguia evitar em olhar para o teto e se sentir mal. Se sentir mal em desejar que esses sonhos fossem ainda mais recorrentes. Pior ainda por, na verdade, desejar que eles se tornassem realidade: o jeito que você chupava os dedos compridos, que ele agarrava seus peitos e que beijava seu pescoço. Até as juras de amor, como era bom externalizar que te amava e te queria para sempre sem sentir culpa nenhuma. Afinal, com você em cima dele e ele dentro de você, se esvaziando todinho na sua buceta que cada vez mais o apertava, não tinha problema nenhum falar isso. Bem, era a realidade, no sonho.
Já na vida real, Esteban olhava fixamente para o teto do quarto escuro enquanto ouvia a respiração baixinha da mulher ao lado. Soltou um ar pesado que segurava nos pulmões ao sentir a culpa novamente tomar conta do seu corpo, já que a protagonista dos sonhos dele estava longe de ser a namorada deitada ao lado, a qual dormia tranquilamente. Não, a estrela dos sonhos era você, a amiga de elenco que fazia com que fosse cada vez mais difícil de ver as fotos que você postava nas suas redes sociais: já trabalhando em um filme novo, de volta no Brasil. Ou pior ainda quando pegava o celular de madrugada e mexia na própria galeria de fotos enquanto fumava na varanda do apartamento que dividia com a outra mulher, perdendo até noção do tempo ao ver as fotos do elenco que você aparecia, ou os vídeos que registravam sua risada e seu jeitinho que o encantou desde a primeira vez que colocou os olhos em ti. Será que você já tinha tido sonhos assim com ele? Ou talvez, será que sonhava acordada que nem ele as vezes? Será que você pensava tanto nele quanto ele em você?
— Esteban? Estás despierto? — A voz baixinha e sonolenta da mulher ao lado interrompeu os pensamentos do homem. A frustração que o corpo inquieto demonstrava deve ter acordado ela, ou o suspiro que deu enquanto pensava em você.
— Aham.
— ¿Qué pasó? — Ela perguntou ainda virada de costas para ele.
— Nada, solo un sueño. Pero no te molestas, ya me voy a dormir.
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» wn2: ihihihi 🤭🤭 confissão: o que me animou de escrever isso foi o plot dos sonhos serem dele e não da leitora espero que tenha surpreendido!! se não, por favor finjam! e ai KKKKKKKKKK JUROOO que eu pensei nisso e fiquei assim okayyy its giving camila shakespeare lispector 😛😛😛 mas aí lembrei que vi isso em bridgerton e aí pensei ata daí que veio essa ideia 😆😆 muito silly da minha parte mas enfim, gostaram?? novamente minhas lobinhas swifties this one is for you!!! obrigada por terem lido até aqui!!! amo amo amo vocês 💋💋✨
#cwrites#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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“Y yo te seguiría bajo cualquier forma, como polvo o humo o viento. Entraría por tu respiración, por tu sonrisa, por tus tristes deseos de evadirte hacia donde no haya lenguaje sino solamente ojos devorándose, ojos amándose en el peligro de una desnudez absoluta.
La que miraba el mar en noches viejas. Recuerdos de infancia: muros, detonaciones, gritos. El aire es un campo de concentración para una niña minúscula que baila sobre el filo de un cuchillo. Las risas ajenas son un obstáculo. Los veranos también. (…)
Y tú me viste llegar, mendiga hedionda enamorada de su sombrero con flores y plumas. Había un color lila que humeaba y yo estaba de verde dentro de mis harapos. Dancé para que te rieras. Me pinté las uñas de azul. Toqué la guitarra y canté canciones que hablan de pequeños instantes únicos en los que el dolor se aduerme y hay sólo deseos de amar”.
- Alejandra Pizarnik | Fragmento de sus “Diarios”, fechado en 1962
Falleció en Buenos Aires el 25 de septiembre de 1972
Nota: Cuando leemos los “Diarios” de Alejandra Pizarnik lo primero que nos llama la atención es que los concibiera para su uso personal. Porque, al pasar sus páginas, sentimos estar ante una novela experimental de gran belleza que ofrece un sentido literario completo. De hecho, ya desde muy joven muestra allí una intensidad y un talento que muchos autores desearían en sus años de madurez. Por eso leer estos “Diarios” no es solo asomarnos a las costumbres, pesadillas, complejos y amores de Alejandra: es encontrarnos con alta literatura. El fragmento que aquí incluimos, bellísimo, que firmó con 26 años, es uno de nuestros favoritos.
📷 Alejandra Pizarnik retratada por Anatole Saderman
Recuperado de: Revista Hermeneuta
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Meu amor,
te (re)encontrar foi a melhor coisa que aconteceu. Foi como encontrar luz depois de tanto tempo no escuro. Tive borboletas no estômago e todos os sentimentos mistos como alegria e medo.
Mas, apesar da estranheza inicial do primeiro toque e primeiro beijo, tudo se encaixou como peças de quebra-cabeça. O seu corpo encaixou no meu abraço, o seu colo me acolheu como nenhum nunca fez igual e o seu cheiro me penetrou como um perfume feito para mim.
Eu te amo com a intensidade de um romance “Romeu e Julieta”, com o companheirismo digno de “Bonnie e Clyde” e com a ternura de Carl e Ellie em “Up Altas Aventuras”.
Eu te amo da forma mais simples e também indescritível que pode haver. Eu amo você! Sou uma pessoa imensamente mais feliz por ter você!
— calmocaos
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𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒘𝒆 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝐟𝐥𝐚𝐦𝐞𝐬.
─── you were 𝑏𝑜𝑟𝑛 𝑤𝑖𝑡𝘩 𝑛𝑜𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔 and you 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑙𝑙 have nothing now.
Havia uma goteira na sala.
Mesmo enquanto o interrogador falava, aquilo era só o que era capaz de notar. O som interrompia o questionamento a intervalos regulares como um metrônomo, ditando o ritmo de seus pensamentos, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Como uma melodia, o destilar de cada goda o ancorava ao momento presente mais do que quaisquer palavras.
Não o havia notado de início. A princípio, mesmo sua percepção aguçada o havia traído: deixado a sós na sala por mais de uma hora, o palpitar de seu coração havia abafado quaisquer outros ruídos. O próprio inalar e exalar soava ensurdecedor. Segundos se transformaram em minutos, até que os instintos nele incutidos por anos de treinamento vieram à tona: com as palmas das mãos sobre a mesa e viradas para cima, fechou os olhos e abriu todos os demais sentidos. A presença de Buruk era como uma extensão da própria consciência, suas emoções um espelho, e separá-los fisicamente pouco havia feito para distanciar o vínculo que os unia.
Quando o investigador-líder por fim o agraciou com sua presença, não tardou a perceber que a estratégia de o fazer esperar não o havia desesperado. Acomodado na cadeira de madeira como se em sua própria casa, Tadhg parecia quase entediado enquanto o aguardava, o semblante uma máscara de calma glacial. Com sua camisa parcialmente desabotoada e os cabelos ainda por pentear, aqueles eram os dois únicos sinais de despreparo que tinha a ofertar, ambos um produto do horário escolhido. Havia desamarrado os cadarços de seus coturnos enquanto desperdiçava o começo de sua manhã, e ofereceu um sorriso em vias de bom dia ao reconhecer o rosto familiar do interrogador. Não era seu primeiro encontro com a lei, e dar-lhe tempo para recobrar o controle havia sido o erro número um.
Cada pergunta lhe pareceu rotineira. Onde você estava no momento em que o incêndio começou? Deitado. Você notou algo incomum? Não. Ao chegar na terceira, seus olhos se estreitaram.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Aquela era a primeira pista. Não o surpreendia que o Império quisesse culpar os montadores e seus dragões incontroláveis – era a narrativa perfeita. Dado o histórico de sua própria montaria, sabia o que viria a seguir, e foi apenas por isso que deixou as respostas curtas de lado.
Ajustou a própria postura como se por fim estivesse pronto para levar a entrevista a sério. Ao abrir a boca e dizer mais do que duas palavras pela primeira vez desde que havia sido escoltado até a sala, o fez de maneira intencional. ❛ Poderia me trazer um copo d'água, por favor ? ❜ Foi o pedido que fez, mantendo a neutralidade frente à pergunta escolhida para o testar, as boas maneiras que havia aprendido em sua infância em meio a nobreza se convertendo em arma. Por um par de segundos, só o que o entrevistador fez foi o encarar em silêncio, como se para quebrá-lo sob a intensidade de um olhar autoritário. Notando que a tática não seria efetiva, por fim o ato de policial mau foi deixado de lado.
Com ambos partindo da neutralidade, era hora de uma conversa franca.
Duas eram as certezas que tinha: Burukdhamir era inocente, e era também o suspeito perfeito para uma investigação criminal. Sabendo do histórico do dragão que era seu assim como era dele, Tadhg estava determinado a não deixar que o culpassem.
Catalogou cada um dos fatos que se lembrava em uma lista mental, e então a compartilhou em voz alta. Estava na cama quando o cheiro de fumaça permeou a ala de dormitórios. Buruk estava empoleirado em uma das torres do castelo o guardando até que pegasse no sono. Sim, ele tinha certeza. Em um momento fazia silêncio, e no seguinte ouviu o primeiro dos gritos. Sua primeira preocupação foi com Roya, a gata calico que havia adotado para preencher sua vida esvaziada pelo luto. Colocou-se de pé, dando-se ao luxo de calçar as botas e vestir um casaco antes de deixar o conforto do próprio quarto com a gata em seus braços, sabendo que a neve espessa do lado de fora o queimaria tanto quanto as chamas. Encontrara com os amigos já do lado de fora, enquanto as chamas lambiam as paredes do castelo e consumiam tudo o que não era feito de pedra. Os professores os haviam agrupado como um rebanho e os conduzido para a segurança, e Tadhg havia assistido enquanto a representação física de cada uma das memórias que um dia havia dividido com Alya pegava fogo.
A cama em que haviam dormido juntos. As cartas e poemas trocados. O retrato caricato que ela havia pintado de si, com os talentos artísticos de uma criança de cinco ou seis anos. Tentar resgatar os pertences teria custado sua vida, para a qual não dava particular valor, mas tinha a gata em quem pensar e a quem manter viva. Como se arrancasse o próprio coração do peito, havia escolhido deixar o passado para trás.
Sonhos e premonições eram coisas de feiticeiros. Tadhg lidava com fatos de maneira clínica. Tinha as próprias suspeitas mas, quando questionado sobre quem se beneficiaria com a queda de Wülfhere, escolheu guardar cada uma delas para si, dando de ombros como se não se importasse particularmente com a pergunta ou a resposta. Sabia não se tratar de um acidente, por muito que este fosse o quadro que o Imperador quisesse pintar. Não tinha dúvidas de que encontrariam o responsável em meio às fileiras de khajols, mas sabia por experiência que erguer e apontar seu dedo só o transformaria em alvo. Não era imbecil o suficiente para o arriscar. Não odiava a todos os khajols e nem os considerava malignos por natureza, mas sabia serem os únicos a ter o que ganhar com o ocorrido: poder, como se o que já tinham não os corrompesse o suficiente.
Quem estaria interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
Ali estava, afinal: a pergunta que valia seu peso em ouro. Em sua opinião, um feiticeiro com visão limitada, tão preocupado com as disputas internas em Aldanrae que estava cego ao fato de que o acesso ao Sonhār era a única frente de resistência que tinham diante de Uthdon, e que cortá-lo seria cortar as futuras gerações de dragões que os protegeriam. Tanto ele quanto o investigador sabiam ser a resposta óbvia, e não o precisava dizer em voz alta: o que escolheu fazer invés disso foi muito pior. Pausou como se estivesse genuinamente considerando a questão e suas implicações. Abriu a boca e a fechou uma, duas, três vezes, como se hesitasse despejar um segredo precioso. Quando por fim tinha o investigador sentado na beira da cadeira oposta à sua em expectativa, quebrou o silêncio com uma pergunta própria.
❛ Alguém com insônia ? ❜ A sugestão foi posada de maneira séria, sendo necessário esforço hercúleo para conter o sorrisinho que muito a queria acompanhar. Aquela resposta era mais inflamatória do que qualquer acusação, uma fagulha de desafio, respaldada apenas pelo fato de que era mais útil para o Império vivo. ❛ Senhor. ❜ Acrescentou em sinal de respeito, a palavra tendo gosto amargo em sua boca, e sendo a diferença entre deixar o cômodo como prisioneiro ou andando com as próprias pernas.
Com o próprio atrevimento ainda dançando em seus lábios, foi dispensado sem mais perguntas.
↳ para @aldanrae. task 001: entrevista sobre o incêndio.
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#postei e saí correndo pois emocionada#─── ıt's empty ın the valley of my heart. › povs | tadhg barakat.
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © organreeps#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
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Em Silêncio, Gritando
Às vezes, me sinto exausto até de escrever, despejando meus sentimentos em palavras que jamais encontrarão um coração que as compreenda. Estou cansado de ser aquele para quem todos recorrem, mas que nunca é verdadeiramente amado. Cansado de investir minha intensidade e receber apenas migalhas de afeto.
Estou gritando através das palavras, mesmo que o grito não use caixa alta. Cada linha que escrevo é um clamor silencioso, uma tentativa de alcançar algo além da superfície. Minha alma chora em um lamento que não encontra consolo, e a solidão que carrego é uma sombra constante.
Meu corpo anseia por um abraço que nunca chega, um toque que possa aliviar o peso do vazio que sinto. Desejo um "vai dar tudo certo" que nunca se materializa, e me vejo perdido na frieza de uma realidade que não oferece o conforto que busco. A tristeza é uma companhia constante, uma marca indelével em uma jornada onde o verdadeiro calor humano parece sempre fora de alcance.
#pequenasescritoras#pequenosescritores#poetavirtual#novosautores#novosescritores#novostextos#autorias#liberdadeliteraria#cartasdoabismo#aquivopoetico#ceudejupiter#autorasnacionais#cartas#novospoetas#mentesexpostas#mentes expostas#arquivopoetico#cartas de desamor#textos#poemas
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De todas mis ex (que no son muchas) y mis <casi algo> que he tenido, con ninguna sigo teniendo contacto, más que con una sola personita.
¿Por qué?
Bueno, ésta personita fue <mi casi algo> más importante. Todo pasó hace muchísimo tiempo, no recuerdo muchos detalles, sólo lo que más me marcó.
La "conocí" por Fb me parece. Ella me gustó de inmediato, su carita toda blanquita y hermosa no tenían comparación, me volvía loco. En fin, nos empezamos a conocer, hubo química, pasó el tiempo y le tomé mucho cariño; y ella pues a mi parecer se dejó llevar también, teníamos meses en "nuestra relación" a distancia. Yo me moría por conocerla, pero siempre hubo trabas y muchas negativas, yo no sabía ni dónde vivía ni dónde trabajaba y por alguna razón me cambiaba el tema cuando le preguntaba, por lo cual nunca pude caerle de sorpresa, nunca le pude mandar un regalo ni unas flores; y nunca le reclamé ni la quise presionar sobre esos temas, siempre fui muy comprensivo. Pero sí, había muchas cosas detrás de las cuales en su tiempo nunca las supe pero que si las hubiera sabido, tal vez hubiera aguantado un poco más y todo hubiera sido diferente (El hubiera no existe). Pero bueno, a éste punto y sin siquiera conocernos, yo ya estaba enamorado. ¿Algo precipitado? Tal vez, pero era algo que no había sentido ni siquiera en persona con otras relaciones. Nunca me había importado ni preocupado tanto por alguien, todos los días era preguntarle cómo amaneció, si ya había comido, si había dormido bien, el como estuvo su día, qué cosas le pasaron hoy, etc. Más aparte siempre llenarle de miel el chat expresándole cuánto la quería, cuanto me gustaba, el todo lo que sentía por ella, lo que me hacía sentir y lo que significaba para mí.
Y mientras "Ella se dejaba querer".
No sé si la cagué al abrumarla con tanta atención, amor e intensidad, puede ser. Pero obvio mi intensidad no se formó de la noche a la mañana, nuestra "relación" se forjó en meses; y el cariño fue creciendo.
Bueno, pasaron los días...
Hasta que un día me cansé, y decidí poner las cartas sobre la mesa, ya que yo no recibía lo mismo de su parte, sé que en el amor no siempre puede ser 50/50, y sé que no lo hacía con mala intención, ya que no me tenía de su pendejo como normalmente pasa en ese tipo de relaciones donde ponen en un pedestal a las "inalcanzables" y sólo juegan con uno. Porque era conciente del cariño que también me tenía, sé que también me quería, aunque claro en mucho menor intensidad que yo a ella, pero estaba seguro de que éramos el uno para el otro; o tal vez sólo me mentía a mí mismo, no lo sé. Y no podía verla en persona para pedir una explicación, creo que la merecía.
Lo pensé demasiado y le escribí un mensaje de despedida que me salió del alma, le expresé todo lo que sentía en ese momento.
Pero al final...
Le dije que la amaba.
Porque lo sentía sin siquiera conocerla en persona, sabía que era amor. Así de cabrón era lo que me hacía sentir, porque a pesar de no ser intensa como yo, sus palabras hacia mí eran puras, eran genuinas, eran sinceras. ¿Cómo lo sabía? No entraré mucho en detalles, pero todo el tiempo me demostró cosas buenas y noté las hermosas cualidades que tenía y el tipo de persona que era, era/es una mujer maravillosa con una vibra hermosa.
En fin... Me despedí de ella porque sabía que no teníamos futuro juntos y yo ya no quería seguirme ilusionando con algo que no podía ser. La respuesta que recibí me dejo satisfecho, a secas. No tenía altas espectativas, pero esperaba tal vez un poquito más. Y bueno, dejé una ventana abierta al dejar en claro que siempre estaría para ella.
Perdimos contacto durante algunos años, eliminé su número para evitar escribirle, pero seguíamos agregados en Fb. ¿Error mío? Definitivamente, porque podía seguir viendo lo que publicaba. Muchas veces seguía pensando en ella, pero no quería saber nada de ella, hasta que un día vi que ya estaba juntada con alguien, que ya tenía otra hija (sí otra, era irrelevante mencionar que ya tenía una hija, cosa que no me importaba para estar con ella) y que ya había formado una famila. Eso me mató, me destruyó, me rompió el alma y el corazón en mil pedazos. Tenía mucho coraje, no con ella, sino con la vida por no haberme escogido para yo hacerla feliz. Bueno, tal vez sí un poco con ella, lo admito. Porque si ya había superado su pasado (del cual no entraré en detalles) y estaba sanada sentimentalmente para rehacer su vida... ¿Por qué no yo? ¿Por qué no buscarme a mí? En ese momento me cuestioné muchas cosas, ¿Qué hice mal? ¿La alejé con mi despedida o mucho antes con mi abrumadora intensidad? No lo sé.
Inclusive la dejé de seguir porque no quería saber nada de ella, no quería ver nada de ella, me dolía verla. Pero no la eliminaba, jajajaja. ¿Patético, verdad? Pero muy en el fondo no quería cortar de raíz la única conexión que teníamos.
Pero pasó el tiempo y sané, desapareció el resentimiento, la volví a seguir y sí, el dolor también había desaparecido, me alegré de saber que es feliz con su familia, de que encontró a alguien que la ama, que la cuida, la valora y sobre todo que la hace feliz. Porque ella se merece lo mejor del mundo. Me costó tiempo y trabajo aceptar que no era conmigo y aprendí a vivir con esa realidad.
Yo también seguí con mi vida, conocí nuevas personas, tuve nuevas relaciones y aunque no todas salieron bien, siempre dejan una marca.
Y continuando con... Poco después recuperamos el contacto, aunque tengo nublado el recuerdo del como pasó. Poco a poco fuimos retomando la conexión que teníamos, por supuesto siempre lo hago respetando a su pareja y su relación. Hoy en día llevamos una buena relación de amistad y bueno, como amigos no lo hacemos tan mal, aunque algunas veces nos ha ganado la nostalgia y recordamos cosas; y ya se revelaron cosas, se aclararon cosas y sentimientos, fue bonito saber que fue algo real y que mucho fue mutuo. Pero ya oficialmente es un tema cerrado. Supongo.
¿Y que por qué quise mantener mi relación con ella? Simple, me demostró que es una hermosa persona. Y que vale la pena tenerla en mi vida aunque sea como amiga. Fin (?) ❤️🩹
Y bueno, esa es la historia de como un <casi algo> también puede convertirse en un ser especial en la vida de alguien.
Qué ganas tenía de sacar todo esto, no sé si me gustaría que ella leyera esto algún día. Inmediatamente sabría que es ella, qué vergüenza jajajaja. 🫢🤫
P.d. Nunca se lo he dicho, pero si por azares del destino, en algún momento de nuestras vidas nos encontramos solteros y disponibles 👉🏻👈🏻 , yo volvería a luchar por su amor aunque ambos tuvieramos 10 hijos y más de 60 años.
Sí, valdría la pena. ✨
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Colisão entre dois mundos
É sempre a mesma história, mesmo ciclo e o looping infinito. O corpo reconhece quando ele se aproxima para me caçar, porque virei a presa, brigamos feito dois animais, mas na mesma medida nos devoramos feito loucos. Sabe quando você fica perdido pela intensidade dos seus sentimentos? Eu me perco toda vez que ele aparece. Quem nunca disse ‘’será a última vez e acabou?’’, não tivemos a coragem de acabar algo que nunca começou, ficamos afastados um do outro para nos protegermos da ruína e da destruição, mas acontece que os nossos imãs puxam o ‘’errado’’, gostamos de viver em meio ao caos e na mesma proporção procurar o corpo do outro. Ruína e Caos. Nós. Nossa história. Nossos corpos juntos e o nosso amor doentio, ninguém quer abrir mão dessa catástrofe, não ligamos para as consequências, deixamos os nossos corações fora do jogo e aproveitamos apenas o prazer, mas infelizmente ou felizmente meu coração entrou nesse jogo sujo e agora me sinto perdida, minha alma anseia por mais dele, ele tem chama, brasa, desejo, vontade e loucura, gosto de conviver em meio aos loucos me sinto acolhida e encontrei o meu lugar. Ele é doente pelo que temos, não mede esforços para me satisfazer, sempre em busca de mais, em busca de ‘’mim’’. Quando nossos mundos se colidiram não sabíamos o que o destino tinha reservado para nós, mas na primeira oportunidade que tivemos agarramos com unhas, dentes e desejo. Sabe quando encontramos na mesma pessoa a cura e o sofrimento? Ele me curou e estou fadada ao mesmo sofrimento que passei, não irei sair ilesa da intensidade que ele emana, meu coração não quer saber de sentir medo, meu corpo anseia pela dor que possa vir é loucura, imprudente, mas não tenho controle do que ele pede e só sei que devemos aproveitar grandes oportunidades ou grandes fracassos e de novo ‘’ele tem os dois’’, completamente perdida e sem juízo. Brigas e tesão na mesma intensidade, loucura e falta de senso na mesma proporção, todos os dias se repetem e a mesma história acontece, nos odiamos, sentimos raiva um do outro, brigamos o tempo inteiro, mas compartilhamos a mesma vontade e desejo. É tipo um droga que nos viciamos, quando nos modernos sentimos a dose cada vez mais forte pela nossa corrente sanguínea e não temos controle da nossa abstinência, sempre estou à procura de mais e ‘’ele’’ me oferece em altas dosagens e quando ‘’ele’’ me procura ofereço o meu estoque inteiro de droga, se for para morrer de overdose que minha partida seja ao lado dele e que meu coração pare nas mãos dele e que minha alma descanse no inferno dele em meio as chamas, pecado e prazer.
Elle Alber
#lardepoetas#clubedaleitura#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenos textos#lardospoetas#pequenasescritoras#autorias#pequenosautores#pequenospoetas#pequenosversos
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Quase 24h de jejum, fiz bastante exercícios de alta intensidade mas estava sem smartwatch pra contar as calorias queimadas :(
De agora pra frente não vou mais fazer exercícios e só vou descansar e manter a mente no meu foco, acho meio perigoso fazer exercícios depois das 24h de nf já que estou voltando de "recovery" agora.
A gorda feia e estúpida que você alimenta engoliu a magra linda e perfeita que você era.
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After Tonight - Jeon Wonwoo
Wonwoo x fem. reader
N/A: Talvez uma continuação(?), mas que não é necessariamente uma segunda parte.
Aviso: Drabble, fluff.
A respiração ofegante de ambos preenchia o quarto silencioso e Wonwoo te olhava com os dedos ainda traçando desenhos invisíveis em sua pele, como se cada toque fosse uma marca, um lembrete da conexão que vocês acabavam de criar.
O brilho suave das luzes do abajur refletia nas feições dele, realçando os contornos de seu rosto e os olhos profundos, que pareciam ainda mais intensos após o momento que compartilharam.
Ele não dizia nada, mas havia um mundo inteiro de emoções não ditas naquela troca de olhares.
O calor dos corpos de vocês ainda se misturava, e, apesar do silêncio, havia uma conversa íntima acontecendo entre vocês, sem a necessidade de palavras.
Jeon inclinou-se, o sorriso suave reaparecendo nos lábios, enquanto seus dedos delicadamente puxavam uma mecha de cabelo que havia caído em seu rosto, colocando-a atrás da sua orelha com uma ternura quase inesperada.
“Você está bem?” Perguntou, a voz baixa, mas carregada de uma doçura que contrastava com a intensidade anterior.
Você assentiu, ainda recuperando o fôlego, e o sorriso dele se alargou, satisfeito. Ele deixou um beijo leve em sua testa, como uma promessa silenciosa de que aquele momento não era apenas físico — era algo mais profundo, algo que só vocês dois entendiam.
Sem dizer mais nada, deitou ao seu lado, puxando você para perto, os braços fortes envolvendo seu corpo, como se quisesse te manter ali, segura, em seu abraço. A mão deslizava suavemente pelas suas costas, o ritmo lento e calmante, enquanto o calor da proximidade fazia com que você relaxasse completamente contra ele.
O coração dele batia firme contra seu peito, e você sentia cada batida, uma marcação silenciosa do tempo, como se o mundo lá fora não existisse mais. A respiração dele era estável agora, e o perfume leve que vinha dele misturava-se com o ar, criando uma bolha íntima e segura ao redor de vocês dois.
“Você é diferente.” Ele murmurou, quebrando o silêncio, a voz soando baixa, quase um pensamento em voz alta. “Eu sabia desde o começo que havia algo em você. Algo que me atraiu.”
Você ergueu os olhos, curiosa com a sinceridade em suas palavras.
Ele olhou para você com uma intensidade que fez seu coração acelerar novamente, como se estivesse te desvendando mais uma vez, indo além do físico.
“Eu quero mais disso,” ele continuou, a voz suave, mas cheia de convicção. “Não só momentos como esse… mas tudo. Eu quero conhecer cada parte de você.”
Suas palavras pairaram no ar por um momento, carregadas de peso e intenção. Ele não estava apenas falando sobre o corpo, mas sobre a mente, o coração, a alma.
Wonwoo era o tipo de pessoa que apreciava os detalhes, que queria entender a profundidade das coisas, e você percebeu que com ele, cada instante seria intenso, significativo.
Você se aconchegou mais perto dele, sentindo o calor de seu corpo, e em silêncio, permitiu-se ser vulnerável, sabendo que estava segura nos braços dele.
E ali, deitada ao seu lado, enquanto o tempo parecia desacelerar, você entendeu que aquele momento era apenas o começo.
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quiero vivir mucho porque deseo muchas cosas. quiero ver más películas, leer muchos libros, descubrir música y dedicar mis canciones favoritas. dar muchos abrazos y decir te quiero en voz alta. quiero disfrutar del silencio sola, quiero disfrutar de mi cuerpo sola y acompañada de alguien a quien amo. siempre me olvidó que, aunque crecí de golpe siento chiquita, el mundo es más grande de lo que creo y puedo crear más de lo que imagino. lo que sueño no tiene que terminar en mi mente. quiero equivocarme y aprender. quiero entender porque siento tanto amor, porqué lo reprimo, y liberarlo de una vez. quiero entender porque me gusta tanto el silencio. quiero entender porque siento con tanta intensidad y miedo a la vez. quiero entender porque no puedo olvidar a la chica que amé. quiero entender porque mis amigas son lo único que veo como familia. y quiero entender porque todo lo familiar se me hace tan lejano. quiero entender porque me gusta lo suave, lo elegante y delicado, si crecí sintiendo dolor, frío y odio. quiero entender porque a veces me gusta rechazar caricias, o me gusta guardarme cosas. por qué a veces me siento mejor cuando estoy haciendo algo malo. por qué me gusta tanto la venganza, como si fuera algo seguro. me gustaría entender por qué me gusta sentir mucha presión y tener moretones en la piel, pero no quiero ser yo quién los provoque. quiero entenderme y pensar que no fui yo quien más me dañó.
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