#alcançar o topo
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forca-interior · 2 years ago
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imninahchan · 8 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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nonuwhore · 10 months ago
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em alto e bom som.
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contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim.  nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso. 
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
  E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu. 
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?” 
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer. 
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro. 
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você. 
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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be-phoenix · 8 months ago
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Ficou na dúvida? É só acalmar o coração, um dia chega alguém que nunca irá te substituir, mas vai me dar a importância que a dúvida te impediu de vivenciar, a mesma dúvida que muitos assim como eu ficam em pensar o quão bonito poderia ter sido viver algo diferente e até onde poderia se chegar estando em paz com a vida... Em algum momento a estrela vai brilhar mesmo que um pouco menos, vou ter que alcançar o meu topo de vida sem olhar pra trás e o arrependimento pode até aparecer mas o orgulho de dar um passo atrás assim como eu fiz e se permitir viver não vai deixar ele fazer morada nos teus pensamentos porque o tempo já terá passado, mas será que terá passado mesmo? Nunca é tarde para ser feliz e algumas pessoas só decidem não ser por se acostumarem a amargar escolha dos outros ou basear elas na ideia do pensamento que pessoas de fora poderão ter, ainda bem que escolhi e consegui deixar tudo isso lá atrás e nem dá mais pra enxergar com tanta poeira no retrovisor enquanto a viagem vai seguindo...
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misshcrror · 3 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's armoury ;
Não foi uma surpresa total quando @kitdeferramentas surgiu entregando para si uma morningstar cravada de ferro estígio. Havia solicitado que o ferreiro usual lhe fizesse uma arma que fosse de seu agrado e personalidade. Dito e feito, entregando um trabalho impecável, a arma era a sua cara e combinava perfeitamente com Yasemin. Era uma arma ameaçadora, projetada para instilar medo. Logo de cara ela já pensou no nome: Heart Of Fury.
O cabo da arma é feito de um metal escuro e fosco, com uma superfície ligeiramente irregular, evocando a aparência de uma rocha vulcânica forjada nas profundezas do submundo. O cabo é robusto e pesa o suficiente para garantir um golpe potente, mas é suficientemente equilibrado para permitir um controle ágil. No topo do cabo, a cabeça da morningstar é uma esfera de ferro estígio, com uma tonalidade quase negra, como a escuridão pura. Cravada nessa esfera, há uma série de longos espinhos de ferro, igualmente sombrios, que se projetam em todas as direções. Esses espinhos são afiados, projetados para perfurar e rasgar carne e armaduras com uma força brutal que Yasemin já tinha devido a sua habilidade. Cada espinho parece ter sido esculpido com precisão, com bordas levemente irregulares, como se fossem dentes de uma criatura maligna e assustadora. Quando balançada, a arma corta o ar com um silvo baixo, como um presságio de destruição. O design é tanto funcional quanto intimidador, feita para uma guerreira que busca não apenas derrotar seus inimigos, mas também aterrorizá-los antes do golpe final. Em sua forma de objeto escolheu o óbvio e como par de seu machado: uma pulseira de espinhos para o pulso livre.
Hellbreaker é um machado de batalha de duas mãos, forjado com lâminas duplas de bronze celestial. Dado de presente por Deimos para Yasemin após ela concluir sua primeira missão, foi necessário muito treino para poder utilizar o machado com cuidado. Isso porquê ele é pesado, suas lâminas são amplas e afiadas, com bordas que irradiam uma incandescência intensa. O calor gerado por essas lâminas é alto e a arma pode cortar através de praticamente diversos materiais, podendo até derreter e vaporizar alguns mais fracos. Com cada golpe, as lâminas incandescentes liberam ondas de calor extremo, propagando chamas que incendeiam o ar ao redor. Essas ondas altamente incendiárias podem alcançar inimigos a uma distância considerável. Quando não está em uso, o machado pode se transformar em uma pulseira de espinhos, que se enrola firmemente ao redor do braço da ruiva.
Shadow Curse é uma kusarigama sombria, forjada a partir do ferro estígio. A corrente negra da arma se move com uma fluidez quase sobrenatural, como se estivesse viva, enquanto a lâmina afiada em formato de foice na extremidade parece absorver a luz ao seu redor, mergulhando o ambiente em uma penumbra inquietante. Imbuída com energia das trevas, a arma tem a capacidade de manipular sombras, permitindo que a turca desfira golpes furtivos e mortais. A arma foi dada a Yasemin por Zeus, como recompensa por sua missão quando os semideuses saíram do acampamento em busca de itens perdidos. Shadow Curse pode se transformar em uma versão reduzida de si mesma, que Yasemin usa como um brinco de orelha.
Electrolion é um par de manoplas de combate, forjadas com ferro estígio e equipadas com garras afiadas. Feita em Waterland com ajuda de @kaitoflames que havia lhe dado um prototipo na missão de ambos semanas antes. Essas manoplas têm a habilidade de conduzir energia elétrica, canalizando-a diretamente para as garras. O resultado é um poder que pode causar danos elétricos tanto a monstros quanto a mortais. As manoplas também são ideais para escaladas, com as garras afiadas proporcionando aderência e estabilidade em superfícies difíceis. Quando as manoplas são ativadas: uma imagem espectral de um leão elétrico surge sobre as mãos de Yasemin, rugindo com uma fúria que aumenta a potência de seus ataques. Ele emite descargas elétricas que amplificam o dano causado. Quando não está em uso assume uma forma disfarçada como um anel de dedo inteiro, prático e discreto.
+ bônus:
A Pedra da Proteção é uma pequena e elegante gema azul-marinho, com um brilho suave e uma leve translucidez. Quando ativada, essa pérola cria um campo de energia protetora ao redor de Yas, bloqueando qualquer ataque físico ou mágico. Essa barreira é quase invisível e sua proteção dura até 20 minutos. Após esse período, a pedra exige um descanso de 10 horas para recarregar sua energia. Ganhou a mesma após cumprir uma tarefa de Quíron sobre escrever sobre uma missão importante. Compacta e prática, a pedra é uma defesa valiosa que Yasemin anda sempre consigo.
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substanciado · 2 years ago
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antes de alcançar o topo, primeiro alcance os degraus.
— substanciado
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dmilla · 3 months ago
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"A vitória de Rebeca, Simone e Jordan nas Olimpíadas de Paris é um marco histórico não apenas para o esporte, mas também para a representatividade. Ver três mulheres pretas no topo do pódio é um símbolo poderoso de superação, força e talento. Elas não só conquistaram medalhas, mas também abriram portas e inspiraram gerações futuras a sonhar e alcançar o impossível. O impacto dessa conquista vai além das quadras e ginásios, refletindo o poder da diversidade e a importância da inclusão em todos os níveis da sociedade."
Parabéns para vocês!!! Rebeca Andrade, Simone Biles, Jordan Chiles!!!!
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comendsees · 9 months ago
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
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Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
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xolilith · 1 year ago
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[00:16] JJH - NONSENSE
Jaehyun entra soturno em casa naquele fim tarde de agosto. Troca os sapatos que veio da rua pela pantufa, o boné, que protegia o topo da cabeça e rosto do sol que castiga a cidade naquela época, é pendurado sobre o cabideiro.
Nota a casa silenciosa demais para o horário. Caminha em passos vagarosos pelo correrdor.
– Querida?
Chama por você até ter visão do seu corpo nu deitado no chão de madeira. Agradece por ser o décimo andar porque, imagina só verem a mulher dele assim? Tsc! Não podia. Você vira a cabeça para fitá-lo, abre um sorriso preguiçoso.
– Jae – Mia arrastada. – Você chegou!
O Jung sorri também. Como não sorrir também com a expressão do seu rosto ao vê-lo. Aproxima-se para se juntar a você, deita por cima, junta os lábios num beijinho úmido constata o gosto alcoólico da sua boca. E quando repara mais precisamente seu rosto, nota as bochechas avermelhadas demais.
– Que visão pra ser recepcionado.
– Gostou?
– Não posso fingir que não. – Roça a ponta do nariz pela pele do seu pescoço, a mão traz sua coxa até a altura do quadril, aperta a carne entre os dedos. Gostou demais de encontrá-la assim. – Faz tempo que você chegou?
– Mmm... – Chia ao pensar. – Umas duas ou três horas atrás?
Jaehyun assente, indaga:
– E o que você fez?
– Eu comi, tentei ler alguns textos, mas eu não conseguia focar e me irritou... – Franze o rosto numa expressão arisca para dar mais veracidade ao que conta. – ...então eu tomei um banho gelado e quis ficar nua porque tá tão calor... – Explica num muxuxo desgostoso. – ...fiquei um tempo deitada aqui no chão e depois me deu tanta vontade de tomar um vinho, Jae. Eu queria esperar você chegar, mas eu não sabia que horas você voltava. – Dá de ombros, mas logo segura as bochechas magras, aperta as duas formando um beicinho no Jung. – Mas você está aqui agora.
O Jung sorri pela explicação sem necessidade e ébria que você dá.
– Magoado que você não me esperou.
Faz drama, exibindo um beicinho. Você ri, acha graça de como ele age fofo.
– Quer um pouco?
Oferece, levanta o tronco para se sentar e alcançar a garrafa quase no fim. O Jung também ajeita a postura, entorna um pouco do líquido que é oferecido sob seu olhar atento. Você pisca os olhos devagar.
– E eu estou com taaanto sono. – Prolonga o adjetivo, bocejando. – Vamos deitar um pouquinho?
– Você espera eu tomar um banho?
Jaehyun pede, você assente, volta a deitar sobre o chão enquanto ele sela os seus lábios e levanta-se a caminho do banheiro.
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lleccmte · 4 months ago
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena. 
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena. 
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória. 
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga. 
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade. 
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
++
 membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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ghcstlly · 1 month ago
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CHEN ZHEYUAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ATENA e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE.
Camile Wang era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso da mãe solteira, professora de história em uma pequena faculdade local, com uma mente brilhante e uma fixação pelas grandes guerras, com o deus ares. 
Sempre soube de sua herança divina, a mãe - muito criticada pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesta consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinha com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta das duas, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre encarando a vida como um campo de batalha a ser conquistado. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta da mãe, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que a mãe tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte da matriarca que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Ares encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, em viver um romance cheio de altos e baixos com a deusa da sabedoria, Atena, que havia lhe escolhido pela sua tenacidade para ser objeto de suas afeições. 
Meses depois, uma criança veio a existir como prova desse amor , deixada pela deusa nos braços de Camile e Alistair - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que a mãe tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou escapando de alguma briga. Previsão de possibilidades, era como chamavam, comum aos filhos de Atena - podia ver os muitos finais que uma situação tomaria baseado nas escolhas feitas pelo adversário, estando sempre um passo à frente. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas perdendo, sem saber como era possível. Manteve o que podia fazer como um segredo por muito tempo. 
Foi no xadrez que encontrou uma vantagem que não devia ou podia ser ignorada. Aos vinte e quatro, já estava perto de ser grande mestre, e continuava a jogar, almejando esse objetivo. Estrategista como era, com um poder que lhe colocava no centro das escolhas alheias, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando estava com olhos focados no tabuleiro, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
MORE.
PODERES: Previsão de Possibilidades. Indivíduo pode prever até alguns segundos no futuro, vendo as consequências imediatas de ações humanas. Caso o oponente faça uma escolha impensada ou imprevisível, portador do poder, não pode prever, portanto é estritamente afetado pelo fator humano.
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
++
membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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amethvysts · 7 months ago
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livzinha! tá aí um cenário que não sai da minha cabeça: a leitora ‘chorando de amor’ pelo boy. por exemplo: às vezes, eu me pego soluçando de chorar porque eu amo muito tal pessoa. mas são lágrimas de felicidade, de amor, de gratidão por ser amada como eu mereço (ou até melhor) e ter a honra de amar de volta, da mesma maneira. e na maioria das vezes, eu também jogo grande parte da culpa na minha lua em câncer.
mas, é basicamente isso. fiquei imaginando como cada um reagiria. tipo, eles chegando em casa a noite e se deparando com a querida se acabando de chorar, com direito a rímel todo borrado, etc etc. penso neles com o coração quase saindo pela boca (porque na minha cabeça eles odeiam ver a mulher deles chorando) e a leitora assim “ah, não é nada não. é só que meu amor por você é tão grande, que às vezes transborda de dentro de mim”
não sei se essa última frase fez sentido, mãs… eu culpo isso tudo aí em cima na minha lua em câncer, meu asc e vênus em touro. ah, e se você não quiser fazer com todos os cinco meninos, pode escolher com quais quer fazer!
eu super te entendo porque sinto o mesmo. clube de lobinhas que não consegue nem falar um te amo sem chorar ☝️
pra mim, o esteban e o pipe ficam em alerta extremo sempre que percebem a menor das mudanças no seu tom ou quando veem seus olhos marejando. então, eu imagino que eles entrem em um estado de pânico quando, assim que chegam em casa, te encontram chorando sentadinha na cama escutando a música de vocês.
o pipe vai dar uma risada sem graça, mais aliviada mesmo, quando você conta o motivo e não vai esperar nem um segundo pra envolver os braços volta de ti e te trazer pra perto, te acalentando. enquanto distribui beijinhos por todo o seu rosto, sem dúvidas vai murmurar um, "você é tão boba, nena," enquanto solta umas risadinhas, ainda meio desacreditado, mas no fim das contas, feliz. já o kuku vai enxugar suas lágrimas, te dando um sorriso sereno, como se quisesse te dizer que tá tudo bem. é o tipo de cara que te deixa chorar até você tirar tudo de dentro de você, e vai estar ali até o final, acariciando seu rosto e te dando todo o carinho que você merece e precisa naquele momento.
eu acredito que o enzo vai estranhar muito de primeira e vai ficar preocupadíssimo porque sempre que você tenta se explicar, os soluços te impedem. vai pegar copo d'água com açúcar, abaixar o volume da música, fazer literalmente de tudo pra criar um ambiente mais confortável pra você. o vinco entre as sobrancelhas suaviza, dando lugar a um sorriso um tanto lisonjeado, quando você consegue explicar o motivo por trás de sua crise de choro. quase de imediato, as mãos sobem para segurar seu rosto, trilhando beijinhos pelo caminho onde suas lágrimas escorrem, até alcançar seus lábios. mesmo que a sua demonstração de amor venha um tanto bagunçada, ele se sente no topo do mundo – acho que ele considera até um tanto poético isso de chorar por amor.
agora vamos abrir as portas do jardim de infância porque o matías e o simón vão te zoar muito, mas só porque a mente entra em pânico e eles não conseguem pensar em outra abordagem. claro que vão rir, mas muito mais de nervoso, chegando até a coçar a nuca, antes de perceber que as suas lágrimas ainda não pararam de escorrer; provável até que se intensifiquem porque eles são tão idiotas que seu coração dói de tanto amor.
o matías vai fazer umas piadas na intenção de te fazer esquecer de todo e qualquer motivo que você tenha pra chorar. ele quer te distrair, porque associa choro a sentimentos ruins, e não é até você explicar pra ele que o matí senta ao seu lado. o corpo dele vai relaxando aos poucos enquanto tenta puxar papo com você porque ele realmente odeia te ver chorando e, no fundo, só quer que você fique mais tranquila para que ele fique bem, também. as piadas cessam e são substituídas por afirmações do quanto ele é apaixonado por você, feitas em meio a um sorrisinho bobo. me perdoem, mas o simón sem dúvidas vai soltar um "mas você sabe que eu só gosto de te ver chorando quando 'cê tá pedindo pau, né?" em algum momento, mas ele até que é bem fofo de maneira geral. te abraça, querendo você bem juntinho dele, enquanto não consegue parar de olhar pro seu rostinho, dando umas risadinhas bem incrédulas. ele nega com a cabeça, te oferecendo um sorriso reconfortante antes de segurar seu queixo de levinho, te trazendo pra um beijo.
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braziliansource · 2 years ago
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REST IN PEACE, REI PELÉ. (1940-2022)
"Quando eu cheguei Pelé já era essa memória daora de uma geração, mas era uma memória tão poderosa que parecia que ele ainda tava em campo. Eu sei que o Pelé é uma figura controversa, mas ele é um rei. Um rei que ousou ser rei no país mais racista do mundo, que também é um país destruidor de super heróis.
Eu tive por anos a imagem de um Pelé alienado, isso é uma ficção da imprensa esportiva branca. O Pelé enquanto rei disse a frase 'Eu nunca tirei a minha cor pra jogar' ou a poderosíssima 'O sinônimo do politico hoje no Brasil é corrupto, e o negro não carrega essa marca, então negros deveriam votar em negros'. Ninguém fala desse Pelé, nenhum de nós viu manchete com essas frases porque esse país, que é destruidor de heróis, se esforçou com muita habilidade para colocar o preto vencedor numa posição que não pertence a nenhum espaço, impuro para os brancos e traidor para os negros.
Pelé é uma figura complexa pra caralho, cheia de nuances, mas eu gostaria que ele fosse mais celebrado também. Como essa figura conciliadora, que parou uma guerra, que fez a geração que veio antes da nossa geração sonhar com algum reconhecimento. Eu queria demais que ele pudesse ter o premio máximo que um de nós pode receber, que é o de ser percebido apenas como um ser humano. Se hoje eu pego um microfone e canto que é possível alcançar o topo, é porque os nossos pais contaram pra gente que era possivel após ver um cara preto com uma camisa 10 e um punho cerrado lá em cima desse topo." – EMICIDA
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babydoslilo · 1 year ago
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Spoiler de Loaded Gun
(Sem revisão)
(...)
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração calculada sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, a magnitude que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa branca social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios grossinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quentinha e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra toda a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
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Gostaram?? Me contem!!!
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zaluh · 6 months ago
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Outras formas de viver
quero um mar para me banhar e ver a luz renascer em mim de novo, partir um novo partido, com o sol queimando na pele, me tirando do centro que não me cabe mais. fazendo explodir dentro de mim a vontade de viver, e consequentemente, de aceitar que eu erro. quero comer a vida como um pêssego, me lambuzando em seus anseios e fazendo de mim o seu experimento. único e voluntário. quero poder abrir os braços para alcançar o que ainda não enxergo, e poder fazer desse aperto um laço, seja ele cerrado ou solto. quero ver crescer em mim as raízes de um futuro bonito, com um sabor que é só meu. quero que no meu peito caiba outros, mas que ainda sobre espaço para eu poder respirar e correr sem que me falte o ar. quero que o medo se satisfaça em ser secundário, e que a coragem seja o estímulo fugaz do meu fogo, esse desejo curioso de se embaralhar em tudo o que me é palpável. e que só o é porque o caminho até lá me é sabido. com tantas artimanhas, qualquer caminho se é sabido, mesmo que não seja claro. ou fácil. ou capaz de ser trilhado ainda. ainda. é aí onde se sustenta a esperança de poder alcançar o topo. o pico. talvez a caminhada seja o que busco. ou o que me busca. um caminho que me distancie cada vez mais do que não me cabe. um que não me permita mais aceitar o inaceitável, o incabível. essa vida já não me cabe mais. não por ela não ser grandiosa como ela se propôs a ser, mas simplesmente por ela não ser a que eu estou disposta a viver. caso esse pico advenha de minha imaginação, que pelo menos eu tenha coragem de trilhar esse caminho, pois sei que não será em vão. as águas que me banharão serão outras.
outras tão mais lindas.
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eu-estou-queimando · 11 months ago
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A vida é movimento(03/01/2024)
Somos movimentos, rodopiamos no ar, na espiral do tempo. Buscando, inquietando-se a cada novo passo, as vezes correndo, as vezes caminhando ou parados, com olhos inquietos tomando um fôlego.
Somos alto mar, maré alta, barco balança, mas não vira e se virar, iremos nadar, sonhamos e ao despertar juntamos sonhos, criamos momentos.
Puxamos pessoas para as nossas vidas, e, somos levadas para outras histórias, escrevemos novos capítulos, diluíndo a dor para não morrer vivendo.
Somos movimento/ar, inspira, expira, continua... se o destino quiser: surpreenda-nos, senão a gente faz a festa, tira o palhaço do palco, criamos nossas próprias risadas, para esconder o choro, somos equilibrista do tempo que perdemos, tentando alcançar o topo...
Somos pulsar, encanto, cultivo, memórias, somos humanos, inexatos, metamorfose, somos coloridos, caleidoscópio de emoções, serenos, tempestades, queimamos e incediamos...
2024, seja o seu ano de ser movimento-ar
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