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De quem são os melhores beijos na NRC?
Tá, mas já se perguntou quem é que beija melhor em meio aos meninos da NRC? Voltando aqui para falar o que as vozes da minha cabeça mandaram.
Contagem de palavras: 4.459
Heartslabyul
Trey Clover
Trey é experiente e tranquilo na superfície, um vice-líder e veterano confiável assim como bastante ousado no fundo, e seus beijos refletem isso.
Ele prefere beijos lentos e envolventes. Trey frequentemente segura seu rosto gentilmente, acariciando suas bochechas com os polegares enquanto seus lábios encontram os seus.
Quando te pega nos braços e te envolve contra o peito, há um sentimento de segurança tão gostoso. Ele beija suavemente o topo da sua cabeça e as bochechas, e vai devagar, explorando cada canto antes de finalmente alcançar seus lábios.
É tudo sobre o momento e sobre voc��s, ele gosta da tensão da antecipação, então nunca é só um beijo pelo beijo.
Ele é um doce, mas não se deixe enganar por sua fachada cheia de sorrisos e brincadeiras. Trey adora te envolver em seus braços, mas ele também é uma provocação constante. Ele gosta de ver você se contorcer de ansiedade antes de finalmente dar o que você quer.
Às vezes, pode ser um pouco assustador, para ser honesta, mas nunca é algo ruim. E quando os beijos finalmente vêm, são sempre incríveis. Experimente uma vez, não vai se arrepender.
Era um dia tranquilo no jardim da escola. Você estava sentada na grama, observando Trey organizar uma cesta de piquenique que ele tinha preparado só para vocês dois. Ele ajeitava os sanduíches com tanto cuidado que você não conseguia conter um sorriso.
“Você está rindo de mim?” ele perguntou, divertido.
“Não, só acho fofo o quanto você se importa com os detalhes.”
Ele se aproximou, sentando-se ao seu lado e segurando seu rosto entre as mãos. “Eu me importo porque você merece o melhor.”
O perfume das flores ao redor parecia intensificar a tranquilidade do momento. Trey segurava sua mão com firmeza, mas não de maneira sufocante. Seus olhos verdes refletiam a luz do entardecer enquanto ele observava você com um misto de admiração e algo mais profundo.
Ele se inclinou devagar, o toque de seus dedos no seu rosto tão suave quanto o roçar das pétalas ao vento. O beijo começou hesitante, como se ele quisesse prolongar aquele instante perfeito, mas logo se aprofundou. Trey beijava como quem saboreia algo raro e precioso, os lábios se movendo em um ritmo lento, caloroso e cheio de carinho, deixando claro que ele estava exatamente onde queria estar.
Ace Trappola
Ace é travesso e meio imprevisível.
Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados, especialmente quando você está distraída. Então é muito sobre a oportunidade que vai dar origem ao beijo.
Ace tem uma atitude meio imprudente e um tanto brincalhona, e isso se reflete nos seus beijos. Quando ele decide beijar você, ele pode ser um pouco apressado, com um beijo que começa de forma impulsiva, mas, ao perceber o quão importante o momento é, ele tenta melhorar. "Não vai fugir de mim, vai?" ele brinca, com um sorriso travesso, antes de se aproximar.
Os beijos dele são bagunçados, mas ao mesmo tempo entusiasmados com uma pitada bem acertada, ele mesmo sem saber, em meio a euforia te beijar sempre usa a quantidade de língua certa e te abraça na medida, iniciando como algo bobo ou doce, bem despretensioso e sempre acabando com você confusa e ofegante enquanto ele ri.
O beijo começa um pouco desajeitado, com ele pressionando os lábios de forma um tanto abrupta, o que pode fazer o momento parecer mais agitado do que carinhoso. Mas à medida que você o guia, ele vai ficando mais atento, e o beijo vai se tornando mais suave e controlado.
Seus lábios se movem com mais cuidado agora, e ele passa a prestar mais atenção em como você reage. Quando o beijo finalmente se desfaz, ele olha para você com um sorriso torto, tentando parecer mais confiante do que realmente se sente enquanto você ainda ainda está se recuperando da intensidade do momento.
Seus beijos em geral têm uma energia brincalhona, mas se ele está se sentindo particularmente sentimental, eles se tornam surpreendentemente ternos e sinceros.
Ace apareceu do nada, jogando-se no sofá ao seu lado. Grim cochilava de barriga para cima na poltrona naquela hora. “Ei, você sabia que eu sou o melhor namorado do mundo?” ele provocou, piscando para você.
Você riu. “Modesto como sempre.”
Ele fingiu estar ofendido, Ace tinha aquele sorriso convencido no rosto, mas, desta vez, havia algo diferente em seus olhos. Um brilho que misturava nervosismo e uma confiança despreocupada que era só dele. Ele fingia estar à vontade, mas você podia sentir que ele queria impressionar.
“Você é tão fácil de provocar,” ele disse, mas sua voz tinha um tom mais suave. De repente, antes que você pudesse completar a negativa da afirmação, ele segurou seu rosto com as duas mãos e, num movimento rápido, selou seus lábios nos seus.
O beijo era divertido e cheio de vida, começando como um desafio e se transformando em algo brando e bagunçado. Apesar da energia despreocupada, havia uma sinceridade na forma como ele se afastou apenas o suficiente para olhar em seus olhos, o sorriso agora mais terno, mas então se inclinou de repente e disse “Isso é pra provar que eu estou certo.”
Antes que você pudesse reclamar, ele bagunçou seu cabelo e deu uma risada. “Você fica muito fofa assim.”
Savanaclaw
Leona Kingscholar
O Leona simplesmente tem aquela Big Dick Energy ™, ele obviamente vai beijar bem. Muito bem. Não espere menos. Mas não ache que é fácil beijá-lo.
Brincadeiras à parte, Leona é orgulhoso e independente, e seus sentimentos são muitas vezes difíceis de expressar. No entanto, quando ele decide beijar a pessoa que gosta, ele tenta fazer de forma única. Ele puxa você para perto de si, com aquele ar arrogante, mas a suavidade no gesto diz muito mais. "Não vá me fazer esperar, hein?" ele diz, com um olhar desafiador, mas com uma suavidade que contradiz suas palavras.
Os beijos de Leona tendem a iniciar de forma um pouco impaciente, com os lábios se tocando de forma mais abrupta do que romântica.
Porém, à medida que ele percebe sua reação e como você está absorvendo o momento, ele suaviza. Ele começa a mover os lábios com mais suavidade, ainda mantendo a sua força, mas com mais carinho, sentindo a necessidade de fazer esse momento significativo.
Apressado ou não, a verdade é que ele começa a mostrar, de forma honesta, o quanto você é importante para ele por meio de suas ações.
Junto a isso, Leona também alguém intenso e dominador, por mais que algumas vezes na superfície se demonstre desinteressado e preguiçoso, seus beijos ainda transmitem o que ele é em essência.
Assim, sempre são beijos profundos e apaixonados, muitas vezes acompanhados de um toque possessivo, como uma mão segurando firme sua cintura ou sua nuca, com os dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando levemente sempre que for possível.
Ele também é um adepto de mordidas, sempre terminado o beijo com uma leve beliscada das presas no seu lábio inferior. A sensação é inexplicavelmente incrível. Faça isso com ele também, Leona irá gostar.
Mas não se engane, apesar da natureza mais selvagem e intensa do seu carinho, ele prefere que o momento seja íntimo e privado, e seus beijos frequentemente carregam uma aura de desejo e carinho genuíno.
A tarde ensolarada estava quente, e você havia encontrado Leona cochilando debaixo de uma árvore na estufa. Ele abriu um olho preguiçosamente quando você se sentou ao lado dele.
“O que foi? Não consegue ficar longe de mim?” ele perguntou, com um sorriso provocador, mal abrindo os olhos para prestar total atenção em você.
Você revirou os olhos, mas antes que pudesse responder, ele te puxou para deitar ao lado dele, mantendo você firmemente em seus braços.
“Fique quieta e relaxe comigo.”
O som do vento passando pelas folhas preenchia o silêncio ao seu redor enquanto Leona mantinha você presa contra ele, a cabeça descansando em seu ombro. Ele parecia perdido em pensamentos, mas havia algo na forma como seus dedos desenhavam círculos preguiçosos em sua pele que dizia mais do que palavras.
Quando ele finalmente olhou para você, seus olhos verdes tinham uma intensidade que fazia seu coração acelerar.
Ele se inclinou lentamente, como se desse a você tempo para recuar, mas quando seus lábios se encontraram, não havia hesitação.
O beijo era possessivo e apaixonado, como se ele quisesse reivindicar aquele momento como único. Havia uma ternura escondida ali, mas também uma promessa silenciosa de que você sempre teria um lugar ao lado dele.
Ele é um dos que me coloca em dúvida e fica com um pé dentro e um pé fora desta lista.
Ruggie Bucchi
Ruggie é prático e direto, o ambiente em que ele foi criado o obrigou a moldar sua personalidade assim. Ele muitas vezes torce a cara para uma série de coisas e não as aproveita da forma que poderia por simplesmente pré conceber que aquilo é desnecessário. O romântico está incluso na categoria, então ele tende a não dar muita atenção ao momento, e pode ser muito direto. Boca dele na sua pronto acabou e isso acaba não tornando o beijo muito interessante.
Mas também gosto de pensar que ele tem uma certa experiência que dá um molho especial aos beijos dele, então ele geralmente sabe o que está fazendo e além de saber como agradar, ele realmente gosta disso.
Os beijos dele são sempre caprichados e parecem sempre estar famintos e cheios de desejo.Afinal, vai saber quando uma outra oportunidade vai aparecer na vida, não é? Então ele faz o melhor pra aproveitar.
Ruggie sabe que não é o mais bonito, nem o mais alto, forte ou o mais rico, então, como tudo na vida dele, ele dá um jeito de compensar tudo isso da melhor forma que pode, ganhando na conversa na lábia e compensando nas ações, o que inclui no pacote beijos muito bons.
Assim, apesar da personalidade descontraída do estilo de vida rápido e direto, quando se trata de seus sentimentos por você, ele se dedica de uma maneira inesperada. Então mesmo que não seja o mais sofisticado quando se trata de beijos, ele se esforça e é sempre atencioso as suas necessidades e genuíno.
O beijo normalmente começa com um pouco de hesitação, dando espaço para você rejeitar a oferta (o que nunca acontece), talvez até um pouco descoordenado no início também, como se ele estivesse tentando se ajustar ao momento, mas depois ele relaxa e começa a corresponder à sua resposta.
Seus lábios são suaves, Ruggie se adapta e começa a ser mais carinhoso, tentando ser mais delicado e respeitoso. Ele coloca a mão nas suas costas ou na sua cintura com firmeza, sentindo-se mais confortável à medida que a conexão cresce. Quando o beijo termina, ele sorri de forma doce, esfregando a nuca nervosamente, rindo em seu ouvido.
Ele gosta de dar beijos rápidos e roubados quando está com pressa, e é isso o que ele faz em 70% do tempo. Já é de sua natureza.
Mas em momentos mais íntimos, ele deixa seu lado mais doce aparecer, com beijos suaves que mostram o quanto ele realmente se importa. Pois apesar de Ruggie normalmente ser espontâneo e brincalhão, seus beijos ainda têm uma vulnerabilidade muito genuína escondida.
Ruggie estava correndo para terminar uma série de tarefas de Leona, mas mesmo assim encontrou tempo para passar na loja do Sam e comprar um lanche para vocês dois. Ele apareceu com um sorriso malandro e uma sacola de doces.
“Olha só o que eu consegui com um pouquinho de charme.” ele brincou, entregando a sacola para você. Seus salgadinhos favoritos.
Enquanto você agradecia, ele encostou a testa na sua e deu uma risada suave. “Você merece muito mais, sabia?”
Ruggie estava rindo, o som leve e descontraído, como sempre. Mas havia algo de especial no jeito que ele olhava para você naquele momento, como se quisesse dizer algo que não sabia como colocar em palavras.
Sem aviso, ele puxou você para mais perto, sua mão se firmando contra a base de sua nuca.
Quando seus lábios se encontraram, o beijo foi desajeitado no início, mas tão cheio de emoção que você não conseguiu conter um sorriso.
Ele riu contra seus lábios antes de se afastar ligeiramente, os olhos brilhando de diversão.
“Você é a única pessoa que me faz querer tentar coisas assim,” ele murmurou, deixando um beijo suave na sua testa após roubar mais um beijo rápido, bagunçado que te deixou de pernas bambas e logo antes de sair correndo para a próxima tarefa.
Octavinelle
Todo mundo. Mentira, vou tirar o Floyd, ele morde. Com força. Você não vai querer arriscar (ou vai?).
Azul Ashengrotto
Os beijos dele são simplesmente bons e ponto. Ele é outro dos que está com um pé dentro da lista e um pé fora.
Apesar de saber disfarçar bem, Azul pode ser um pouco nervoso, mas quando está realmente apaixonado, seus beijos são uma experiência incrível.
Quando ele decide beijar você, ele começa com uma abordagem meticulosa, garantindo que tudo esteja perfeito. Ele segura sua mão com firmeza e olha profundamente em seus olhos, como se quisesse gravar o momento. "Espero que este seja um momento memorável," ele diz, antes de se aproximar.
O beijo é suave, mas incrivelmente carinhoso e sincero. Azul coloca uma pressão tranquila, transmitindo sua paixão e respeito. Ele se afasta um pouco, apenas para olhar nos seus olhos, e sorri de uma forma que é impossível de não perceber a sinceridade de seus sentimentos.
Azul é metódico e cheio de intenção. Seus beijos são lentos e calculados, como se ele estivesse tentando transmitir exatamente o quanto você significa para ele. Ele gosta de manter contato visual antes de beijá-la, criando uma atmosfera de antecipação.
Não tem o que questionar sobre os beijos de Azul, eles são simplesmente na medida e adequados para o momento. Carinhosos quando tem que ser, apaixonados quando convém, são em geral beijos grandiosos de uma execução quase cinematográfica.
Sempre os mesmos lábios macios e doces contra os seus com os movimentos mais suaves entre todos os outros da lista.
É bom. Ele é tão bom que chega a ser estranho pois parece que foi algo super ensaiado e isso acaba ficando estranho, é quase como se ele se esforçasse demais e por isso me deixa em dúvida.
Azul estava visivelmente nervoso, ajeitando os óculos enquanto vocês conversavam na sala do Mostro Lounge.
“Espero que este jantar tenha sido do seu agrado,” ele disse formalmente, mas havia um leve rubor em seu rosto.
Quando você agradeceu, tocando sua mão para tranquilizá-lo, ele relaxou um pouco..
A noite estava calma, e a luz suave das lâmpadas do Mostro Lounge refletia nos óculos de Azul. Ele estava visivelmente nervoso, as mãos tremendo ligeiramente enquanto ajeitava os óculos por hábito.
Mas, com um olhar determinado, ele se inclinou, segurando sua mão com firmeza enquanto seus lábios encontraram os seus em um beijo calculado, que, quando você aprofundou com paixão, se tornou mais tímido e reverente. Azul se afastou hesitante, tocando a sua bochecha com a mão enlutada. Você o olhava de perto.
Então, com uma nova determinação renovada, ele se inclinou e pressionou seus lábios nos seus. O beijo era gentil e meticuloso, como se ele estivesse se certificando de que cada movimento fosse perfeito. Havia um calor crescente em sua expressão quando ele se afastou, o rubor em suas bochechas contrastando com o brilho de um sorriso tímido.
Jade Leech
Pra mim é um dos 3 melhores, mas minha opinião pode estar um pouco enviesada.
Jade é enigmático e intenso, mas ao mesmo tempo doce e meio bobo. Não é pra menos que os beijos dele sejam algo quase indescritível.
Mas, no geral, Jade tem um estilo sofisticado e tranquilo, e seus beijos transmitem uma qualidade quase mágica.
Quando ele decide beijar você, ele se aproxima de forma sutil, segurando sua mão de maneira respeitosa, mas firme. "Você é encantador, você sabia?" ele pergunta com um sorriso. Jade sempre fala algo que te deixa sem jeito antes. É lei. Ele gosta de te deixar sem jeito, como se estivesse saboreando o momento.
Ele pode ser um pouco rígido, quase como se estivesse analisando cada movimento. Quando ele finalmente decide beijar você, ele faz com uma precisão calma, mas é claro que não é completamente espontâneo. "Espero que este momento seja digno da sua atenção," ele diz, com um sorriso simples que não combina com o momento.
O beijo começa com uma leve pressão dos lábios, mas há algo distante e frio na maneira com que ele se aproxima, como se ele estivesse tentando calcular cada segundo do momento. Ele pressiona os lábios suavemente, mas de forma controlada, observando suas reações e ajustando conforme o que ele percebe. É profundo, mas tranquilo, transmitindo um sentimento de cuidado e admiração.
Quando o beijo termina, ele se afasta um pouco, observando seu rosto com um sorriso enigmático. "Acho que estou começando a entender como isso funciona," ele diz, com uma leve piscadela, tentando esconder sua própria insegurança atrás de um sorriso simples que não combina muito com o momento. É bem fofo. Jade costuma olhar para você com seus olhos misteriosos, sorrindo de forma terna.
Mas não se engane fácil, muitas vezes os beijos começam suaves e vão aumentando em intensidade. Ele gosta de surpreender você com a profundidade de sua paixão, deixando você sem palavras, e completamente sem ar, pois ama a expressão que você faz nessas horas e seus olhos confusos e apaixonados.
Jade tinha preparado uma trilha especial para vocês caminharem na floresta. Ele segurava sua mão delicadamente enquanto explicava as curiosidades sobre as plantas ao redor.
A trilha na floresta parecia mágica à luz do crepúsculo. Jade tinha sido atencioso o tempo todo, explicando a fauna e a flora ao redor com sua voz calma e envolvente. Mas agora ele estava parado diante de você, os olhos heterocromáticos fixos em sua expressão.
Ele segurou sua mão, seus dedos frios, mas o toque era firme e reconfortante.
“Você sabia que é a coisa mais intrigante que já encontrei?” ele perguntou, sua voz baixa e quase hipnotizante.
Antes que você pudesse responder, ele inclinou-se, sua mão subindo para descansar na curva de sua mandíbula.
O beijo era lento e profundo, cada movimento calculado e cheio de intenção com uma intensidade que fez o tempo parar. Quando ele se afastou, havia um brilho satisfeito em seu olhar.
Scarabia
Jamil Viper
Jamil é reservado, mas seus beijos são cheios de sentimento.
Ele normalmente prefere beijos tranquilos e íntimos, como se o mundo ao redor desaparecesse. Afinal, ele quase não tem tempo para vocês, então quando pode te beijar, Jamil busca esquecer de todo o resto para focar apenas no momento.
Há uma gentileza em seus movimentos, mas também um desejo profundo que ele tenta controlar.
Jamil, com toda a sua formalidade e autocontrole, é o tipo de pessoa que tende a segurar seus sentimentos por um bom tempo, o que se reflete nos seus beijos. Quando ele finalmente se entrega a um beijo, pode parecer um pouco robótico ou excessivamente controlado, mas há um esforço claro para fazer o momento se sentir especial. "Não esperava que isso fosse ser... assim," ele diz, com uma leve hesitação, enquanto se afasta. É triste e meio doce.
Seu controle é bom é ruim ao mesmo tempo. Afinal, sempre existe um desejo profundo enquanto ele te beija mostrando toda sua afeição misturada a sensação do proibido que é se entregar completamente. Contudo, isso pode trazer uma carga ruim ao momento, pois ele foi condicionado a sempre se conter e por isso, inconscientemente não consegue apreciar plenamente os momentos que ele tem ao seu lado é um assunto pesaroso para ele. (Felizmente, após os acontecimentos do Overblot, as coisas começaram a melhorar gradualmente!)
O beijo normalmente começa de maneira lenta e meticulosa, mas com um toque de nervosismo. Seus lábios são suaves, mas há uma sensação de que ele está tentando controlar cada movimento para não parecer fraco ou desajeitado. Mas à medida que o beijo continua, ele começa a relaxar, e o toque se torna mais natural, mais gentil, mais atento. Quando o beijo termina, ele segura sua mão com mais firmeza e sorri com uma suavidade rara.
Jamil é apaixonado, mas também cuidadoso, então seus beijos são calorosos e cheios de carinho, sem nunca perder a essência de seu jeito tranquilo e sereno e seus lábios são quentes e suaves, transmitindo uma sensação de conforto e amor.
Quando o beijo termina, ele repousa a testa contra a sua, segurando você de forma protetora e calorosa, com um sorriso pequeno, mas muito sincero.
Jamil estava na cozinha, preparando algo para vocês dois. Você tentou ajudar, mas ele insistiu que você apenas relaxasse. O aroma das especiarias era tão reconfortante quanto o olhar atento de Jamil enquanto ele colocava o prato à sua frente. Ele parecia nervoso, mas disfarçava com sua típica expressão séria.
“Experimente,” ele disse, observando atentamente sua reação. Quando você elogiou a comida, um sorriso pequeno e genoíno apareceu em seu rosto. Ele se aproximou, segurando seu rosto com uma gentileza surpreendente.
Quando seus lábios encontraram os seus, o beijo foi delicado e apaixonado, como se ele estivesse derramando todo o sentimento que normalmente escondia. Cada movimento era uma demonstração silenciosa de carinho, uma maneira de mostrar o que as palavras não podiam expressar.
Pomefiore
Vil Schoenheit
Vil é elegante e meticuloso. Seus beijos são perfeitos, como se cada movimento fosse ensaiado, muito pela sua prática cinematográfica de beijos Hollywoodianos, mas ainda assim com um carinho e cuidado tão palpáveis que você sente que é genuíno.
Por ser tão meticuloso, ele faz de tudo para criar um momento perfeito.
Quando ele decide beijar você, é como se ele estivesse controlando cada aspecto do gesto, ajustando a pressão e o ritmo para algo que combine com como ele e você estão se sentindo no momento e a situação em que se encontram.
O beijo é elegante, mas cheio de emoção e significância.
Vil olha você nos olhos com um brilho ardente, transmitindo toda a paixão e admiração que ele sente. Seus lábios são extremamente suaves, mas firmes e assertivos, transmitindo uma sensação de carinho e respeito. Ele segura seu rosto de forma delicada, mas firme, para manter a conexão. Quando termina, ele afasta-se com um sorriso encantador.
Ele gosta de fazer o momento especial, talvez segurando seu rosto ou sussurrando algo doce antes de beijá-la.
É incrível e para mim, definitivamente está no Top 3 melhores da NCR.
Vil estava ajeitando uma mecha do seu cabelo com uma precisão quase artística, seus dedos deslizando pela sua pele de forma quase reverente.
“Você deve sempre estar ciente de sua beleza,” ele disse, sua voz um sussurro suave.
Depois de terminar, ele segurou sua mão entre as dele, inclinando-se para plantar um beijo suave em seus lábios. “Espero que você entenda como é especial para mim.”
Quando ele se inclinou, não foi uma surpresa, mas ainda assim seu coração disparou.
O beijo foi tão cuidadoso quanto tudo o que ele fazia, uma mistura perfeita de suavidade e intensidade.
Seus lábios pareciam falar por ele, transmitindo emoções que sua expressão controlada nem sempre revelava. Quando ele se afastou, você percebeu o pequeno sorriso satisfeito que ele não conseguiu esconder.
Rook Hunt
Rook é teatral e romântico. Seus beijos são intensos e cheios de paixão, como se ele estivesse declarando seu amor a cada toque. Ele gosta de fazer o momento parecer mágico, talvez murmurando elogios poéticos antes de beijá-la. É incrível.
Rook é atencioso, observador e extremamente romântico, então seus beijos são intensos, cheios de carinho e poesia. Quando ele decide beijar você, ele se aproxima lentamente, segurando sua mão e olhando diretamente em seus olhos. "Você é a obra-prima mais bela que já encontrei, mon trésor." ele sempre parece saber a coisa mais certa para dizer no momento e fazer seu coração disparar em felicidade e ansiedade.
O beijo é cheio de paixão, mas também muito delicado e respeitoso.
Rook é capaz de capturar cada nuance do momento, transmitindo um carinho inestimável. Ele pressiona levemente seus lábios contra os seus e move suas mãos suavemente pelo rosto de você, quase como se estivesse tentando memorizar a sensação do contato.
É sempre uma experiência incrível.
O pôr do sol pintava o céu com cores vibrantes, e Rook parecia encantado tanto com a paisagem quanto com você. Ele segurava sua mão, os olhos verdes fixos nos seus, enquanto recitava palavras que pareciam mais poesia do que conversa então, sem aviso, colocou-se a recitar um poema sobre como você iluminava sua vida.
De repente, ele se inclinou, segurando seu rosto com uma delicadeza que contrastava com sua energia usual em busca de um beijo. Ele tocou seus lábios de uma maneira apaixonada e envolvente, como se ele quisesse capturar a essência do momento. Quando ele se afastou, havia lágrimas de emoção em seus olhos.
“Ah, mon trésor, você é verdadeiramente extraordinária.”
Diasonmia
Lilia é experiente, charmoso e sabe como transformar qualquer momento em algo especial. Seus beijos cumprem um bom papel ao transmitir isso.
Lilia Vanrouge
Ele provavelmente se adapta à sua energia, sabendo equilibrar intensidade e delicadeza. Sua personalidade brincalhona pode trazer um toque divertido, mas ele sabe ser incrivelmente carinhoso quando necessário.
Além disso, sua vasta experiência dá um toque a mais em todos os seus beijos.
Normalmente, os beijos de Lilia são cheios de toques leves e carinhos sutis que mostram sua experiência e habilidade em transmitir emoção. Ele também pode provocar um sorriso ou rir suavemente para aliviar qualquer tensão.
Lilia é imprevisível, mas incrivelmente terno. Seus beijos podem variar de rápidos e brincalhões a longos e cheios de emoção.
Você nunca sabe o que vai vir e a ansiedade que envolve isso é deliciosa. Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados e sempre consegue fazer você se sentir especial.
A melodia suave que Lilia tocava na guitarra parecia preencher o ar com uma magia única. Quando o velho faz te colocou o instrumento cuidadosamente nas suas mãos, você se sentiu perdida e duvidou que fosse realmente capaz de reproduzir a melodia que ele tentava te ensinar.
Mas quando finalmente conseguiu tocar um arranjo simplificado, ele bateu palmas entusiasmadamente.
“Você é uma aprendiz talentosa!” ele disse com um sorriso radiante. Antes que você percebesse, ele se inclinou repentinamente, segurando seu queixo com leveza.
O beijo foi ao mesmo tempo brincalhão e profundamente terno, uma mistura perfeita de sua personalidade. Quando ele se afastou, havia um sorriso travesso em seus lábios.
Menção honrosa da staff:
Divus Crewel
Eu quero falar desse homem, por favor, me peçam para falar desse homem.
Apenas sim. Ele beija bem.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
#aaaaaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#anatomy of a fall#anatomie d'une chute#anatomia de uma queda#swann arlaud smut
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em alto e bom som.
contém: linguagem vulgar; masturbação (f) e fingering; menção a mordidas e masturbação masculina; menção muito rápida ao que pode ser interpretado como free use; wonwoo service top? talvez, eu gosto de imaginar ele assim. nota da autora: aqui estou eu de novo, me repetindo sobre os mesmo tópicos com o wonwoo. não é à toa o nome desse blog, nunca se esqueçam disso.
Você passou na frente da TV e um tapa foi desferido na sua bunda, sem dó, sem piedade, com a mão cheia.
“Wonwoo! Que isso?”, riu, segurando a planta no braço e a colocou no lugar de sempre, com fazia toda semana naquele mesmo horário depois de molhá-la. Ele te ofereceu um sorriso meio pervertido sem tirar os olhos da tela e segurando o controle do videogame novamente, apertando os botões com agilidade. “Você não tá no seu normal esses dias, né?”
E quando você se referia ao normal do seu namorado, dizia sobre ele nunca demonstrar em excesso o quanto era atraído por você. Não que faltasse demonstrações, pelo contrário, Wonwoo era um amante apaixonado, sempre te deixando sem ar e desnorteada quando te beijava e principalmente fazendo você gozar quantas vezes sua baixíssima energia permitisse. Mas você era mais direta e frequente quando se trata de dizer o quanto o deseja, mordendo um pedacinho do pescoço quando tudo que ele tinha pedido era um abraço, dizendo as maiores baixarias no ouvido dele no meio de uma multidão ou se jogando no colo do seu namorado quando chegava em casa, desesperada pra abrir as calças dele e pronta para manifestar toda a saudade que sentiu.
Essa era uma dinâmica que funcionava e que ambos curtiam. Você gostava de ser maluca por ele, e Wonwoo, na medida do que ele podia e conseguia, te retribuía. Só que você não podia negar que estava gostando desses novos hábitos. Você se sentia desejada e era bom, o jeito que ele te olhava agora enquanto subia a calcinha e colocava o sutiã depois do banho, satisfeito por ter sido que tirou e planejando para os próximos minutos tirar de novo.
Naquela noite, depois de um jantar divertido beirando ao sensual, enquanto ele beijava suas coxas na intenção de alcançar o que elas escondiam, você achou que era importante que ele soubesse disso.
“Gosto quando você me trata assim.”
“Assim como?”, perguntou, mordendo sua pele e em seguida tirando os óculos do rosto, pousando delicadamente na mesa de cabeceira.
“Como se tivesse morrendo de tesão”, respondeu, segurando um gemido enquanto o via tirar o suéter perfumado que te fez sonhar acordada a noite toda.
“Mas eu tô”, brincou, te puxando pra mais próximo da beira da cama pelo tornozelo com um esforço negativo e você riu, animadíssima.
“Eu sei que você sente tesão por mim, dá pra ver”, apontou despretensiosamente pro volume dentro da calça que ele desabotoava, “mas é legal quando você perde um pouco essa sua pose e age como um homem normal com tesão, de um jeito meio… pervertido?”, pensou em voz alta, não achando naquele momento a palavra ideal.
Wonwoo separou delicadamente suas pernas e se posicionou entre elas, os braços apoiando o peso do corpo e o cabelo do topo da cabeça que crescia como grama, tocando sua testa, macio.
“Gosta mesmo?”, perguntou com a voz baixa e você assentiu, presa no olhar dele, no cheiro e a atmosfera que se estabelecia sempre que vocês estavam assim. “Você quer que eu diga mais quanto eu te desejo?”, e beijou diversos pontos do seu pescoço, respirando pesado, esperando sua resposta que veio em formato de gemido estremecido. “Quer que eu diga tudo?”
“Sim… Por favor”, seu coração batia rápido, ansiosa pelo que ele estava preparando pra você.
“Abre a boca pra mim, amor”, e quando você permitiu, dois dedos longos inspecionaram a cavidade e seus lábios automaticamente se fecharam em volta deles quando você reparou no olhar perdido de Wonwoo pelo contato com a sua língua quente e úmida, a respiração descompassada e todas as coisas que podiam estar acontecendo com você na imaginação dele.
A língua do seu namorado tomou o lugar dos dedos dentro da sua boca, e esses se encaminharam para o centro das suas pernas. Você gemeu e vibrou contra os lábios dele quando sentiu as digitais quentes e úmidas adentrando seu centro e Wonwoo deixou de te beijar para te assistir gemer.
“Sabia que eu tenho sonhos eróticos com você?”, a informação te pegou desprevenida e seus olhos se abriram automaticamente, se fechando de novo quando os dedos se curvaram, abrindo espaço, em movimentos fundos e dolorosamente lentos. “Já tive vários, inclusive. Mas na última semana eu tive todos os dias, sem falta. E a coisa que eu mais lembro deles é sua voz, assim, toda manhosa, todinha pra mim”, você gemeu mais alto, em resposta, mas também afetada pelo quanto a voz dele era grave e arranhava sua pele por dentro.
Você tentou enrolar suas pernas na dele, em busca de mais, mais de algo que não sabia o que era, porque Wonwoo já estava literalmente dentro de você, mas algo inconsciente te conduzia. Chamou pelo nome dele em súplica, do jeito que ele queria, você imaginava, e ele chiou de volta, como se entendesse perfeitamente algo que nem você sabia com certeza.
“Esse é o tanto que eu te desejo. Não consigo parar de te desejar nem quanto tô dormindo”, os dentes arranharam seu pescoço e uma das suas pernas foi empurrada para o lado, dando o espaço que ele precisava para retirar os dedos de você e massagear com o dedão o ponto mais sensível, com uma pressão equilibrada, bagunçando ainda mais os líquidos que escorriam de dentro de você.
Suas unhas se cravaram no braço dele, deixando alguns arranhões que você sabia que seu namorado gostava de ostentar, e deitando ao seu lados, Wonwoo te puxou de costas, te encaixando no colo dele e continuando o mesmo carinho. “Você é tão gostosa e eu tô pronto pra te dizer isso com mais frequência, mas eu também amo o jeito você sempre me diz, em voz alta, que eu posso fazer o que quiser com você. Só de pensar eu fico duro…”, a voz dele parecia um pouco sôfrega agora, segredando, como se estivesse com medo de ter que fazer uma troca.
“Hoje você tá quietinha, né?”, ele riu baixinho e por instinto mordeu a ponta da sua orelha, “tudo bem, hoje eu cuido de você”, e ele te observou segurar o braço com mais força, o corpo se contorceu parecido com um espasmo e ele sabia. “Pronto, pronto. Vai gozar, amor? Vai deixar eu sentir essa bucetinha piscar no meu dedo? Porra, você não sabe o quanto isso me deixa doido. Eu penso em você assim sempre que eu me toco e é tão bom… Não tão bom quanto você.”
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Noites das garotas (ou não) - Nomin
Encosta-se na parede oposta a porta da sala de Jaemin que, segundo ele, logo sairia para que pudessem ir para a casa. Encara as horas no celular pela quinta vez nos últimos três minutos, impaciente.
Suspira, cansada, piscando os olhos através dos óculos de grau. Afasta-o um pouco para esfregar os olhos, numa tentativa de dissipar um pouco da exaustão que a acomete. A mochila pesa, e a cabeça ainda está zonza pelo excesso de informação que recebeu na última aula. Só quer estar logo em casa, de preferência, com os dois namorados.
Felizmente, Jaemin não demora tanto e vem com Park Jisung em seu encalço. Jisung era o calouro que o Na havia adotado, que era alto e tímido demais, por isso nem se surpreende com o aceno rápido antes dele deixá-los a sós.
– Nana! – Grunhe abafada, aconchegando-se nos braços fortes, ronronando manhosa ao esfregar a bochecha no peito dele.
– Meu amor!
Beija o topo da sua cabeça.
– Cansada?
– Demais – Responde num muxoxo. Esboça uma risadinha quando Jaemin espalha beijinhos pelo seu rosto. – Nós podemos ir agora?
– Vamos – Jaemin assente. Entrelaça os dedos nos seus quando começam a andar em direção a saída do corredor. – O Jeno tá' esperando no estacionamento.
– Noite das garotas? – Indaga.
Jaemin aperta mais sua mão, como uma afirmação.
– Noite das garotas.
[...]
– Eu não quero cozinhar hoje.
Declara ao jogar o corpo sobre o sofá, o rosto ameaçado contra as almofadas. Estranhamente aconchegante. Jeno e Jaemin vêm no seu encalço.
– Nós podemos pedir.
Jeno sugere e vocês acatam. Ninguém teria energia para cozinhar aquele dia.
– Vou tomar um banho... – Diz, sentando-se. Pisca os olhos na direção de Jeno. – Vamos comigo?
– Não recebo o convite também?
Você nega, adoça a voz para provocar.
– Mas você só toma banho em dia de sábado, Nana.
Jaemin exibe uma careta ofendida.
– Eu tomo banho todos os dias, tá?! Engraçadinha...
Ele grita. Uma almofada te atinge e você não pode deixar de rir enquanto caminha pro quarto. Jeno vem logo atrás de você e, por mais que Jaemin não tivesse sido convidado, ele também se junta ao banho.
[...]
Deitada sobre o peito do Lee e entre as pernas dele, você conta a história que ouviu de uma das suas amigas da faculdade. Seu peito e de Jeno vibram numa risada pela reação e engasgo exagerado de Jaemin quando você adiciona mais um detalhe da fofoca que conta.
– Não acredito!
– E detalhe... – Levanta o dedo indicador, ressaltando. As sobrancelhas são arqueadas. – Ela ainda colocou a culpa na mãe.
Jeno nega com a cabeça enquanto beberica mais um pouco do vinho, ri incrédulo e comenta.
– É o fim dos tempos mesmo assim como diz a igreja.
– Pois é! – Jaemin diz, fecha a embalagem do esmalte. – Terminei!
– É... – Franze o nariz, desdenhosa ao mirar a cor escura que enfeita suas unhas do pé. – Até que não ficou ruim.
– Ah, olha só essa garota, Jeno! Eu sou o melhor pedicure.
Diz, orgulhoso. Cobre seu corpo com o dele. Mesmo quando ralha com ele, entreabe as pernas para que ele possa se pôr mais confortavelmente em cima de você.
– Você vai borrar minhas unhas, Na!
– Mas, mas, mas...
Jaemin, dramatiza e você imita, exibindo o mesmo bico.
– Mas, mas, mas...
– Você tá toda agarrada no Jeno, deitada em cima dele e não me deu um abraço, um beijinho.
Finge pensar franzindo as sobrancelhas.
– Bem, o Jeno merece pela boa nota em decisões e preferências.
Jaemin estreita os olhos numa careta, mas logo abre os lábios num sorriso sugestivo.
– É verdade... – Estala a língua no céu da boca numa constatação, move os olhos para fitar Jeno. – Nosso garoto de ouro merece.
Jaemin então eleva o torso para alcançar os lábios do Lee e envolvê-los num ósculo barulhento. Jaemin não pode deixar de suspirar baixinho com a quentura e o gosto alcoólico da boca de Jeno. E você observa tudo bem acima de você.
Jaemin volta outra vez para a altura do seu rosto, um sorriso malicioso pinta o rosto do Na quando ele fita seu rosto perdido e desejoso por um beijo também. Porém, diferente do que você espera, ele direciona os lábios para seu pescoço, beija devagarinho sua pele, deixa um rastro úmido pelo que beijo que ele compartilhou segundos antes com Jeno. Você fecha os olhos, ofega baixinho "Nana".
– Sabe o que eu quero comer agora?
Indaga, a voz abafada contra sua pele.
Você arranha a garganta, atordoada, num murmurio pra que ele continue.
– Um brigadeiro....
Então o corpo dele deixa o seu.
– O quê-
Pisca os olhos confusa, vendo o Jaemin se levantar com um sorriso divertido.
– Na Jaemin! – Ralha, antes de choramingar. Vendo-o se afastar rindo. – Jeno, olha ele!
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Ficou na dúvida? É só acalmar o coração, um dia chega alguém que nunca irá te substituir, mas vai me dar a importância que a dúvida te impediu de vivenciar, a mesma dúvida que muitos assim como eu ficam em pensar o quão bonito poderia ter sido viver algo diferente e até onde poderia se chegar estando em paz com a vida... Em algum momento a estrela vai brilhar mesmo que um pouco menos, vou ter que alcançar o meu topo de vida sem olhar pra trás e o arrependimento pode até aparecer mas o orgulho de dar um passo atrás assim como eu fiz e se permitir viver não vai deixar ele fazer morada nos teus pensamentos porque o tempo já terá passado, mas será que terá passado mesmo? Nunca é tarde para ser feliz e algumas pessoas só decidem não ser por se acostumarem a amargar escolha dos outros ou basear elas na ideia do pensamento que pessoas de fora poderão ter, ainda bem que escolhi e consegui deixar tudo isso lá atrás e nem dá mais pra enxergar com tanta poeira no retrovisor enquanto a viagem vai seguindo...
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando#poetaslivres
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's armoury ;
Não foi uma surpresa total quando @kitdeferramentas surgiu entregando para si uma morningstar cravada de ferro estígio. Havia solicitado que o ferreiro usual lhe fizesse uma arma que fosse de seu agrado e personalidade. Dito e feito, entregando um trabalho impecável, a arma era a sua cara e combinava perfeitamente com Yasemin. Era uma arma ameaçadora, projetada para instilar medo. Logo de cara ela já pensou no nome: Heart Of Fury.
O cabo da arma é feito de um metal escuro e fosco, com uma superfície ligeiramente irregular, evocando a aparência de uma rocha vulcânica forjada nas profundezas do submundo. O cabo é robusto e pesa o suficiente para garantir um golpe potente, mas é suficientemente equilibrado para permitir um controle ágil. No topo do cabo, a cabeça da morningstar é uma esfera de ferro estígio, com uma tonalidade quase negra, como a escuridão pura. Cravada nessa esfera, há uma série de longos espinhos de ferro, igualmente sombrios, que se projetam em todas as direções. Esses espinhos são afiados, projetados para perfurar e rasgar carne e armaduras com uma força brutal que Yasemin já tinha devido a sua habilidade. Cada espinho parece ter sido esculpido com precisão, com bordas levemente irregulares, como se fossem dentes de uma criatura maligna e assustadora. Quando balançada, a arma corta o ar com um silvo baixo, como um presságio de destruição. O design é tanto funcional quanto intimidador, feita para uma guerreira que busca não apenas derrotar seus inimigos, mas também aterrorizá-los antes do golpe final. Em sua forma de objeto escolheu o óbvio e como par de seu machado: uma pulseira de espinhos para o pulso livre.
Hellbreaker é um machado de batalha de duas mãos, forjado com lâminas duplas de bronze celestial. Dado de presente por Deimos para Yasemin após ela concluir sua primeira missão, foi necessário muito treino para poder utilizar o machado com cuidado. Isso porquê ele é pesado, suas lâminas são amplas e afiadas, com bordas que irradiam uma incandescência intensa. O calor gerado por essas lâminas é alto e a arma pode cortar através de praticamente diversos materiais, podendo até derreter e vaporizar alguns mais fracos. Com cada golpe, as lâminas incandescentes liberam ondas de calor extremo, propagando chamas que incendeiam o ar ao redor. Essas ondas altamente incendiárias podem alcançar inimigos a uma distância considerável. Quando não está em uso, o machado pode se transformar em uma pulseira de espinhos, que se enrola firmemente ao redor do braço da ruiva.
Shadow Curse é uma kusarigama sombria, forjada a partir do ferro estígio. A corrente negra da arma se move com uma fluidez quase sobrenatural, como se estivesse viva, enquanto a lâmina afiada em formato de foice na extremidade parece absorver a luz ao seu redor, mergulhando o ambiente em uma penumbra inquietante. Imbuída com energia das trevas, a arma tem a capacidade de manipular sombras, permitindo que a turca desfira golpes furtivos e mortais. A arma foi dada a Yasemin por Zeus, como recompensa por sua missão quando os semideuses saíram do acampamento em busca de itens perdidos. Shadow Curse pode se transformar em uma versão reduzida de si mesma, que Yasemin usa como um brinco de orelha.
Electrolion é um par de manoplas de combate, forjadas com ferro estígio e equipadas com garras afiadas. Feita em Waterland com ajuda de @kaitoflames que havia lhe dado um prototipo na missão de ambos semanas antes. Essas manoplas têm a habilidade de conduzir energia elétrica, canalizando-a diretamente para as garras. O resultado é um poder que pode causar danos elétricos tanto a monstros quanto a mortais. As manoplas também são ideais para escaladas, com as garras afiadas proporcionando aderência e estabilidade em superfícies difíceis. Quando as manoplas são ativadas: uma imagem espectral de um leão elétrico surge sobre as mãos de Yasemin, rugindo com uma fúria que aumenta a potência de seus ataques. Ele emite descargas elétricas que amplificam o dano causado. Quando não está em uso assume uma forma disfarçada como um anel de dedo inteiro, prático e discreto.
+ bônus:
A Pedra da Proteção é uma pequena e elegante gema azul-marinho, com um brilho suave e uma leve translucidez. Quando ativada, essa pérola cria um campo de energia protetora ao redor de Yas, bloqueando qualquer ataque físico ou mágico. Essa barreira é quase invisível e sua proteção dura até 20 minutos. Após esse período, a pedra exige um descanso de 10 horas para recarregar sua energia. Ganhou a mesma após cumprir uma tarefa de Quíron sobre escrever sobre uma missão importante. Compacta e prática, a pedra é uma defesa valiosa que Yasemin anda sempre consigo.
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ㅤ⠀ ⋆ ㅤㅤㅤ core memories ㅤㅤ 〝 𝒕𝒂𝒔𝒌 ㅤ 𝑰𝑰 ㅤ ( … ) ㅤ the harvest ㅤ : ㅤ it's an old song, it's an old tale from way back when and we're gonna sing it again and again.
ㅤ
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Quando escutou sobre a ceifa pela primeira vez, nada mais era que uma menina mirrada, que esgueirava-se atrás de adultos, absorvendo suas histórias, recolhendo-se como uma espectadora de uma experiência que não lhe cabia.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀No entardecer que antecedia sua Ceifa, Zoya vira no espelho a mesma menina de anos atrás, tão curiosa quanto intensamente sôfrega. Dezoito anos de idade, crescida o suficiente para se chamar de mulher, mas ainda assim a mesma de sempre — estava em uma idade que trazia consigo um conceito contrafeito de maioridade, que perjuriava-a com a idealização de um absolutismo comum em toda criança que imaginava grandeza; devia sentir-se intensamente preparada e inegavelmente corajosa, afinal, era um dos momentos que jamais esqueceria, um que seria responsável ornar — ou macular — sua jornada como montadora. Coragem é uma escolha, lembrava-se de ter ouvido isso de Elaina; palavras de uma mulher que nunca parecia vacilar, e mesmo assim, ao tentar se agarrar ao conceito que a mãe lhe oferecia, não se sentia corajosa o suficiente.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ao juntar-se aos colegas no pátio, tomando seu lugar entre os montes, respirava profundamente até que fosse sua vez de provar do Cálice. Ela pensou em Branon, o bisavô, e em Erianhood, a fantástica deusa, que o presenteara com ele. O que ele sentiu quando o fora a sua vez de tomar o metal frio nos lábios? Suas mãos tremiam como as dela agora? Zoya tomou um gole do Cálice com a família em mente e, assim que abrira os olhos mais uma vez, estava no Sonhār.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀O brilho do ambiente fora o suficiente para que as íris bicolores se abrissem de imediato, encontrando azul reluzente e o formato de vegetação estrangeira. Um suspiro audível deixara seus lábios, como se tivesse perdido a respiração ao encontrar aquele lugar, um oásis em meio à névoa conturbada de seus pensamentos. Pouco tempo teve até que uma sensação de calor alcançasse sua espinha, responsável por fazer com que virasse a cabeça ao norte. Algo em seu interior a atiçava; não era linguagem, mas um chamado que parecia acometer-lhe mais que a mente; todo o corpo parecia responder àquela necessidade. Precisava encontrá-lo, e essa motivação ardente fazia com que se movesse mais rápido o possível, vasculhando aquele lugar com olhos afiados. Qualquer fosse a bússola responsável por guiá-la, era o que seguia cegamente; pouco tempo se dava para pensar onde deveria ir, imaginando que o instinto faria mais por ela que um punhado de opiniões.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sob a estranha meia-luz, as altas árvores que margeavam seu caminho adquiriam um tom opaco contra o céu brilhante que a aturdia, uma fileira impenetrável ocultando grande parte da sua visão da parte de cima. Na terra erguida da margem oposta do caminho que seguia, vista dentre feixes das vegetações, fora possível avistar tons em um crescendo natural de faíscas; luzes intensas e alaranjados do que seria uma iluminação causada por um fogaréu, bem como a fumaça cinzenta que parecia um sinal para uma aproximação.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A caminhada até a chapada se tornara uma corrida que encarcerara seu fôlego, mas não se sentia capaz de desacelerar; a ação de continuar mesmo que lhe faltasse a respiração era natural e Zoya simplesmente continuava a pisar no morro de grama e pedra até alcançar o entremeio do topo. O lugar era uma massa grande e extensa, e de onde surgira, seguindo o rastro do retumbar que pulsava insistentemente em seu consciente, enxergara dourado.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ali estava ele. Era enorme, ainda maior do que pensava que poderia ser um dragão, seu corpo envolto em escamas reluzentes como o sol que não os alcançava, dado o céu, uma imensidão de azul-marinho; a grande envergadura das asas meio abertas eram ouro e bronze. Os olhos ainda não a tocavam, mas tinha noção de que sua presença estava longe de ser despercebida. Pensara em alcançá-lo silenciosamente, mas tinha a noção intrínseca de que seria em vão; sendo assim, Zoya quebrou a atmosfera impenetrável de silêncio, salvo as chamas de fogo crepitando.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Você me conhece e eu conheço você.” Imaginava que, de alguma maneira, a fera já soubesse tudo sobre quem ela era. A cabeça do dragão virou, sua enorme boca se abrindo ligeiramente para soltar um rosnado baixo que vibrou pelo chão sob os pés dela. Fumaça saía de suas narinas; o calor emanava dele em ondas que tornavam o ar uma turva espiral. Zoya engoliu em seco, seus dedos se contraindo instintivamente na direção em uma posição de defesa, embora tivesse parado imediatamente em meia ação; ele não a enxergaria como digna se demonstrasse covardia. “Como vai...”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse terminar a frase, o rugido gutural da fera balançou as estruturas daquela chapada. As patas traseiras enormes pareciam fincar unhas ainda mais longas no chão, e ela percebeu que ele parecia se levantar. O instinto natural fora que corresse. Os passos do dragão se tornaram uma presença indelével, dado o barulho que ele emitia quando pisava com força naquela topografia.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀“Eu sei o que você quer!” Zoya gritou, correndo na direção oposta ao dragão, que não demorara mais que instantes para alcançá-la; o tamanho era uma vantagem. “Você quer ver se eu sou digna.” Os gritos perduraram enquanto corria, até que virara repentinamente para a direção oposta, intencionalmente tentada a passar por baixo da massa corporal da fera. As garras a atacaram e Zoya mal teve tempo de reagir. Ela se jogou para trás, mas a ponta do golpe alcançou seu braço, rasgando tecido e carne. A dor explodiu interiormente em um grito abafado por uma mordida profunda na própria boca; ela cambaleou, mas não caiu.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Sangue ainda pingava de seu braço enquanto percebia que, pouco a pouco, a fera aproximava o embate até a borda da chapada, de maneira que o espaço destinado àquele acontecimento era engolido pela movimentação do dragão. Tentava-o distraí-lo ao passar por entre as pernas dele, tentando evitar as chamas que ele delegava ao espaço ao redor; Vyrkhandor tinha a noção de que estava em uma prisão de chama e pedra, salvo a imensidão resguardada pelo precipício da chapada. “Eu não vim domar você.” Imaginava que a palavra trazia consigo uma dominação que não cabia a um momento como aquele — era uma questão de conexão, mais que de força. Com a dor pulsante em músculo, Zoya observou enquanto a fera se virava bruscamente, entrecortando o ar com a cauda pesada, intencionalmente tentando alcançá-la. “Vim me juntar a você. Você me escolheu.” reverberou, tentando provar um argumento, embora estivesse muito nervosa para isso. Quando o apêndice do animal alcançou-a de raspão, causando dor intensa em suas costas, percebeu que só tinha como ir na direção à própria frente, mesmo que isso significasse chances altas de uma queda.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Chegara até aquele precipício evitando olhar o que lhe esperava nos metros e metros que desciam entre as escarpas daquela chapada. Lhe interessava encarar a fera a sua frente, que abria a boca para o que parecia uma lufada de fogo. Queria desesperadamente entender a mão e tocá-lo, mas sabia que ainda não havia sido aceita, e aparentemente a fera ainda relutava naquela união.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Antes que pudesse imaginar, uma das grandes patas dianteiras da fera a atingira. Zoya foi lançada na imensidão verdejante e reluzente que a esperava depois daquela grande imensidão de pedras. Seria aquele algum tipo de fim? Em poucos segundos, a mente manipulara infinitas possibilidades; imaginava que uma queda daquela altura significaria um final doloroso, mas não imaginava uma morte daquela maneira. A sensação acalorada interior à si se manifestou novamente, o pulsar de seu pescoço sendo escutado como trovões em seu ouvido. Aquele dragão lhe era a conexão prometida por anos; o maior sonho que tivera. Não conseguia imaginar como aquele sonho poderia ter fim antes que se conectassem… até que pareceu perceber. A dignidade que lhe cabia como montadora não era só força bruta ou de vontade; era confiança implícita e natural, tão intrínseca como o respirar. A queda era um chamado que cabia a ela atender — ou não.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Repeliu o máximo que podia da tensão que cobria seus músculos, respirando profundamente, esperando que o chão não chegasse tão rapidamente. Ela deixou o ar carregá-la, a rajada de vento uma sinfonia em seus ouvidos; fechou os olhos, logo então. “Eu aceito.” murmurou, deixando-se levar.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Então veio o impacto. Não foi o estrondo de ossos quebrados e dor intensa para o qual ela se preparou interiormente. Em vez disso, ela sentiu algo firme, ainda que flexível, abaixo de si; o que discerniu nos segundos seguintes serem músculos e escamadas, que reluziam em um tom vibrante de dourado. A respiração de Zoya ficou presa na garganta quando ela abriu os olhos, percebendo que era estava ganhando altitude no ar, sendo erguida em cima das costas daquele dragão.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀As asas de dragão bateram com força, levando o par para cima, e Zoya sentia a conexão naqueles movimentos; o chamado interior, que lhe atormentara durante toda aquela aventura, queimando como brasa constante, se apaziguara quando a montadora percebeu que chegara ao seu fim — ou começo — prometido, tão antecipado e sonhado. Deslizou a palma aberta pelas escamas, maravilhada. Estava exatamente onde deveria estar.
#cae:task#ficou bem grande porque eu meio que amo escrever sobre ela 🤲#btw não tenho muita mão com cenas de ação então vamos todos fingir#⊹ㅤ〝 ㅤ 𝑜nly i will remain 𝑟𝑒𝑚𝑎𝑖𝑛 ㅤ 𝄒 ㅤ t𝒶sks.
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antes de alcançar o topo, primeiro alcance os degraus.
— substanciado
#substanciado#espalhepoesias#eglogas#mentesexpostas#lardepoetas#arquivopoetico#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#poecitas#carteldapoesia#conhecencia#ecospoeticos#fumantedealmas#sonhandoseusonho#recuperandoaessencia#buscandonovosares#português#humverso#escrevemos#chovendopalavras#acalentonaalma#meustextos#textos autorais#clubepoetico#cancionaria#caligraficou#projetovelhopoema#projetorevelações#novosautores#novosescritores
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"A vitória de Rebeca, Simone e Jordan nas Olimpíadas de Paris é um marco histórico não apenas para o esporte, mas também para a representatividade. Ver três mulheres pretas no topo do pódio é um símbolo poderoso de superação, força e talento. Elas não só conquistaram medalhas, mas também abriram portas e inspiraram gerações futuras a sonhar e alcançar o impossível. O impacto dessa conquista vai além das quadras e ginásios, refletindo o poder da diversidade e a importância da inclusão em todos os níveis da sociedade."
Parabéns para vocês!!! Rebeca Andrade, Simone Biles, Jordan Chiles!!!!
#artists on tumblr#paris 2024#olimpiadas#tumblr#simone biles#rebeca andrade#jordan chiles#ginástica artística#representation#brasil#representatividade
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
#la sociedad de la nieve#blas polidori#blas polidori x reader#pt br users#vampirism#fanfic#sociedade da neve#cinephile
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena.
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses.
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória.
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente.
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado.
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena.
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter.
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro.
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória.
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim.
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga.
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade.
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana.
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira.
++
membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro.
#› an eternal crossroad and you chose the wrong path ‹ threads.#› building walls around your very soul ‹ about.#› prayers spoken in a golden cathedral ‹ task.#› silk gloves hiding silver scars ‹ edit.#› the golden touch of midas ‹ pov.#› your grace is slowly running out ‹ musings.#› a blessing from long unforgiving gods ‹ info.#› all the times i waited for you to want me ‹ visage.
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Faz ele se arrependendo por ter se afastar por causa da própria imortalidade, e conseguindo uma possível segunda chance após a sua reencarnação ( você decide a relação dos personagens 🥰),( e a última parte não é obrigatória,pode fazer do jeito que quiser.)
── Pedindo uma segunda chance a você.
── Personagens: Zhongli.
── Nota: Demorou mas saiu! Atenção: tem algumas coisas sobre morte, mas nada explícito.
Morax acariciava suavemente o pequeno felino selvagem que repousava em seu colo, envolto em um silêncio sereno.
Sentado sobre um tronco de árvore caído, ele sentia a brisa suave do vento e a tranquilidade da paisagem ao seu redor.
Foi então que, ao ouvir passos apressados se aproximando, ele interrompeu o carinho no gato, que despertou com o barulho e saltou de seu colo, desaparecendo na floresta.
Morax se levantou e se virou na direção dos passos, apenas para ser envolto em um abraço apertado, sentindo as lágrimas molhadas em seu peito.
— Meu amor, o que aconteceu? — perguntou, preocupado, enquanto uma mão acariciava suas costas e a outra repousava na parte de trás de sua cabeça.
— Minha... minha mãe... ela se foi...Assim que essas palavras saíram, você afundou ainda mais o rosto em seu peito, e Morax sentiu seu coração apertar com o som de seu choro.
— Oh, meu pequeno tesouro...— murmurou, depositando um beijo suave no topo de sua cabeça. — Sinto muito por isso; infelizmente, esse é o ciclo da vida humana...
Logo, os dois permaneceram em silêncio naquele abraço, interrompido apenas pelos seus soluços tristes, enquanto Zhongli acariciava suas costas em movimentos circulares.
Mas então, ele parou, refletindo sobre o que acabara de dizer: "o ciclo da vida humana"... você era humana, ele não era.
Levantou a cabeça, fixando o olhar à frente, enquanto a dura realidade de que um dia ele poderia perdê-la começava a se instalar em sua mente.
Você subiu o restante da montanha, ofegante, mas com um sorriso radiante no rosto. Ao alcançar o cume, limpou o suor da testa com a manga da camisa.
— Ufa, quase desisti no meio do caminho e saí rolando — você brincou, se aproximando de Morax, que virou o olhar para você.
— Mas eu precisava te entregar isso, então não podia desistir — disse, erguendo a mão e oferecendo um lindo amuleto ao homem, que o segurou, fixando o olhar no objeto.
— Eu fiz à mão! Então não ficou lá essas coisas.
você riu timidamente, levantando os olhos para ver a expressão dele, mas ao fazê-lo, notou que seu olhar permanecia inalterado e sem emoção.
— ...Querido? Você tá...
— Vamos encerrar isso.
Ele não deixou você terminar, interrompendo-a abruptamente. O silêncio se instalou, enquanto o sorriso em seu rosto se desvanecia rapidamente.
— ...O que?Você perguntou em um tom baixo, piscando levemente, sem entender bem a situação.
— Sempre soubemos que isso teria um fim, nunca daríamos certo, uma mortal e um arconte... não podemos mais adiar o inevitável... mas você foi uma boa experiência. Cuide-se.
E então, apertando o amuleto na mão, Morax passou por você, seguindo em frente.Ainda atordoada(o) pela situação, você só voltou a si quando ouviu os passos dele se afastando.
— Espere!
Você exclamou, virando-se rapidamente, mas já não havia mais ninguém ali. Olhou ao redor, desesperada, em busca de qualquer sinal dele.
— Morax!
Você clamou pelo nome dele, mas o silêncio foi a única resposta, mergulhando você em uma solidão profunda, sem qualquer explicação, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
— Escuta aqui! Você já me seguiu por duas semanas, e eu já deixei claro para aquela garota estranha que não estou interessado em comprar nenhum caixão. Então, me deixe em paz ou vou chamar os guardas Millelith!
Você falou de maneira claramente irritada, fixando o olhar em Zhongli enquanto paravam no meio de uma das plataformas do porto de Liyue.
Zhongli hesitou por um instante, olhando para você e balançando a cabeça em sinal de negação.
— Não! Não estou aqui por causa de caixão nenhum!
— Então isso é perseguição!
— Não! Você... ugh!
Zhongli sentiu a frustração crescer. Já se passavam milênios desde a última vez que o viu, e ao encontrá-lo depois que Hu Tao tentou te arrastar para a funerária, ele ficou completamente surpreso.
Era impressionante como você ainda mantinha tantas características da época, tanto físicas quanto na personalidade, mas ele sabia que a pessoa que conhecia há muito tempo já não existia mais.
— Eu só... queria te pedir desculpas.
Zhongli começou a falar, te pegando de surpresa enquanto você o olhava com confusão.
— Você não vai entender agora, porque isso faz muito tempo... muito mesmo, mas eu te deixei quando você mais precisava de mim, e o arrependimento daquele dia me consome a cada instante.
Zhongli mexeu no bolso e retirou um velho amuleto, desgastado pelo tempo, entregando-o a você.
Ainda desconfiado(a), você pegou o amuleto e começou a analisá-lo; parecia bem antigo, mais do que sua avó.
— Pensei que estava fazendo o melhor ao me afastar, tentando evitar a dor, mas a verdade é que o medo de te perder acabou me fazendo te perder de qualquer jeito. E, no fim das contas, ainda te feri, algo que prometi que nunca faria.
Ele permaneceu contemplando o amuleto por alguns instantes, até desviar o olhar para o seu rosto.
— Por isso, venho aqui para me desculpar e pedir uma nova oportunidade de corrigir um erro que cometi. Agora percebo que só quero aproveitar cada segundo ao seu lado. Então, por favor, será que você poderia me dar essa segunda chance?
Você continuou a observar o amuleto, antes de finalmente encará-lo. Seu tom parecia genuíno e carregado de tristeza; algo dentro de você pulsava, como se já tivesse uma conexão com ele, mas havia também uma leve dor, uma mágoa que persistia.
E agora, o que você decidirá? Recusar ou abrir as portas para essa nova chance?
#zhongli#genshin x reader#genshin impact#genshin x you#genshin zhongli#zhongli x reader#zhongli x you#Zhongli x leitor#morax#genshin morax
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A verdade é que permanecer no monte é mais difícil do que subir nele. Muitos falam da dificuldade que é subir no monte do Senhor, mas pouco comentam da dificuldade maior que é permanecer. O problema é que, uma vez que alcançamos o monte achamos que não é necessário fazer mais nada, afinal já estamos no monte. Mas nos enganamos nisso, quantos não subiram e hoje já não estão mais no monte? Quantos quando enfim conseguiram alcançar o topo apesar das dificuldades que tiveram pra estar ali hoje já não estão mais lá?
Lute pra subir o monte, mas lute mais ainda pra permanecer nEle.
( Esse post não é sobre montes, mas sobre permanecer nEle)
- Mirella Rafaela.
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“Mulheres são como maçãs em árvores.
As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados… Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore.”
— Machado de Assis
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[00:16] JJH - NONSENSE
Jaehyun entra soturno em casa naquele fim tarde de agosto. Troca os sapatos que veio da rua pela pantufa, o boné, que protegia o topo da cabeça e rosto do sol que castiga a cidade naquela época, é pendurado sobre o cabideiro.
Nota a casa silenciosa demais para o horário. Caminha em passos vagarosos pelo correrdor.
– Querida?
Chama por você até ter visão do seu corpo nu deitado no chão de madeira. Agradece por ser o décimo andar porque, imagina só verem a mulher dele assim? Tsc! Não podia. Você vira a cabeça para fitá-lo, abre um sorriso preguiçoso.
– Jae – Mia arrastada. – Você chegou!
O Jung sorri também. Como não sorrir também com a expressão do seu rosto ao vê-lo. Aproxima-se para se juntar a você, deita por cima, junta os lábios num beijinho úmido constata o gosto alcoólico da sua boca. E quando repara mais precisamente seu rosto, nota as bochechas avermelhadas demais.
– Que visão pra ser recepcionado.
– Gostou?
– Não posso fingir que não. – Roça a ponta do nariz pela pele do seu pescoço, a mão traz sua coxa até a altura do quadril, aperta a carne entre os dedos. Gostou demais de encontrá-la assim. – Faz tempo que você chegou?
– Mmm... – Chia ao pensar. – Umas duas ou três horas atrás?
Jaehyun assente, indaga:
– E o que você fez?
– Eu comi, tentei ler alguns textos, mas eu não conseguia focar e me irritou... – Franze o rosto numa expressão arisca para dar mais veracidade ao que conta. – ...então eu tomei um banho gelado e quis ficar nua porque tá tão calor... – Explica num muxuxo desgostoso. – ...fiquei um tempo deitada aqui no chão e depois me deu tanta vontade de tomar um vinho, Jae. Eu queria esperar você chegar, mas eu não sabia que horas você voltava. – Dá de ombros, mas logo segura as bochechas magras, aperta as duas formando um beicinho no Jung. – Mas você está aqui agora.
O Jung sorri pela explicação sem necessidade e ébria que você dá.
– Magoado que você não me esperou.
Faz drama, exibindo um beicinho. Você ri, acha graça de como ele age fofo.
– Quer um pouco?
Oferece, levanta o tronco para se sentar e alcançar a garrafa quase no fim. O Jung também ajeita a postura, entorna um pouco do líquido que é oferecido sob seu olhar atento. Você pisca os olhos devagar.
– E eu estou com taaanto sono. – Prolonga o adjetivo, bocejando. – Vamos deitar um pouquinho?
– Você espera eu tomar um banho?
Jaehyun pede, você assente, volta a deitar sobre o chão enquanto ele sela os seus lábios e levanta-se a caminho do banheiro.
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