#acabar com a procrastinação e chegar ao topo
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→A escada é longa demais! Neste momento há um conflito interno entre o desejo consciente (preciso subir para chegar ao topo) e o desejo inconsciente (evitar a tarefa, pois parece cansativa). Assim agem os PROCRASTINADORES. →Você também deixa tudo para última hora? Então faz parte de uma extensa lista de pessoas que ao longo de uma série de tarefas adiadas sente-se tensos, derrotados, fracassados. →Pesquisadores comportamentais acreditam que, na verdade a procrastinação é um problema no AUTOCONTROLE, buscam alívio no curto prazo (como ficar só mais 5 minutinhos nas redes sociais, o que pode acabar se tornando horas) ao invés de metas de longo prazo (como concluir um TCC), o que pode demorar tempo para gerar um certo nível de satisfação. O cérebro opta sempre pelo caminho mais curto. 🔝 Como se livrar da procrastinação? 1° Uma estratégia que colabora nestes casos são as pequenas metas. Trace metas pequenas e que você irá cumprir. Habitue-se a cumprir metas. 2° Lute deliberadamente com seu inconsciente. Você sabe que procrastina. Opte por lutar conscientemente contra aquela voz interior que tenta lhe arrastar para coisas que roubam o seu tempo. Pense sobre o nvel de satisfação que terá quando a tarefa estiver concluída. Os louros da vitória. ❌Acredite: Ser refém da procrastinação cansa! ❌ . . . . . . . #Deus #Brasil #vencedores #procrastinação #mudancadehabito (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CLl4jHyH5zA/?igshid=50rrpnzei2ot
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FINAIS
Luna
As marcas da coluna eram uma combinação exata com as do para-choque. Como os testes positivos de balística que ela via no CSI, as ranhuras só podiam ter sido feitas pelo atrito de um no outro. Nunca foi fácil manobrar naquela garagem, mesmo naquela época em que ela conseguiu comprar o carro com direção hidráulica. Mas, agora, ela pensa, toda vez que dá aquela ré e raspa, que o sensor de estacionamento e a câmera traseira, quase lugar-comum hoje quando se fala em carros, fariam a diferença. Assim como o elevador e não ter de subir com as compras do mercado de arrasto pelas escadas. Tanto o apartamento quanto o carro foram compras importantes. Ambos não eram o topo de linha há dez anos, mas, para uma jovem recém formada, eram a realização de um sonho. Viver por conta própria, dirigir seu carro, tomar seu porre. E ainda ter tempo pra sonhar.
As paredes daquele apartamento de dois quartos no terceiro andar com parquet começando a descascar a sufocavam toda vez que ela abria a porta. Algumas vezes, como nesta, uma asco tomava conta quando topava com aquele ar parado. Foi inevitável abandonar as compras pelo chão e correr para o banheiro, dando de cara com aquele azulejo totalmente fora de moda e seus rejuntes encardidos. Tudo para perceber que nada sairia de dentro dela, mesmo com toda aquela ânsia. Nada tinha entrado o dia todo. E cada vez era mais frequente a falta de apetite.
Mais frequente também era a apatia. As ambições, uma a uma, sumiram. Não sabia dizer quando isso começou exatamente e não importava mesmo. A única preocupação ultimamente tinha sido se, algum dia, iria acabar e ela veria a emoção voltar. Não que fosse egoísta, pois se doava e ajudava como podia, sempre, mas pouco se lixava pro discurso, que já tinha ouvido tantas vezes, de que tem muita gente numa situação pior. Nela doía o que era dela. E se confortar com o sofrimento alheio era uma coisa que não cabia nos seus pensamentos.
Sentia-se constantemente sozinha. A cidade tinha mais de um milhão de habitantes e era como se ninguém estivesse com ela, de verdade, o tempo todo, no meio da multidão. As amizades não duraram à falta de vontade de conversar, sair, respirar. Tendo ela mesmo uma vida, por pior que fosse, sabia como é difícil manter a planta viva. Pior ainda foi por que ela nunca a regou. Ninguém tinha a obrigação de carregá-la no colo já que ela não demonstrava o menor interesse por ninguém e, toda a vez que falava com as pessoas, agia como se estivesse vivendo seus dias com a tranquilidade que sempre desejou.
Guardou as compras espalhadas, enquando a miséria do seu interior emanava daquele corpo baixo e magro que estava sob a luz florescente da cozinha. Ao pegar um copo no armário com porta de vidro, se deparou com seu rosto refletido. Era muito bonita e se considerava assim. Mas cada vez mais que se olhava no espelho, via menos brilho e mais certeza de que ninguém, além dela, conseguiria ver que por trás daquele rosto existia tanta coisa interessante. Foi o que ela sempre pensou, mesmo quando era o patinho feio, porém inteligente, na adolescência. Alguém verá tudo que eu sou por dentro? De fato, existiu muita coisa, mas nem ela tinha mais certeza de que tudo isso que ela lembrava ainda estava ali. Se ver refletida, cada vez mais, era a certeza de que a decisão de parar de procurar alguém para dividir a vida ou o porta escova de dentes era a mais acertada.
Ela nunca soube como mostrar ao mundo tudo que tinha para dar. Faltavam talentos sólidos enquanto sobravam generalidades. Era a melhor da classe, era engraçada, era boa em tudo. Entrou na faculdade com facilidade, se formou com louvor. Enquanto o irmão era a ovelha negra, ela vivia sua vida de quase santa. Até perceber que tudo que ela estudou não era o que queria fazer da vida. O emprego ótimo que arranjou logo que se formou se tornou medíocre, tedioso. E, mesmo assim, de lá ela nunca saiu até ser demitida seis anos depois. Desde então, procura a carreira ideal, pulando de emprego em emprego que (mal) pague as contas do mês. O irmão, hoje rico, com família, só dá orgulho, o que traz mais culpa para um coração que já não aguenta as que tem que carregar.
Ela passava muito tempo na cozinha, pois era o único ambiente que ela tinha conseguido reformar e mandar fazer móveis planejados, a duras penas e com grande apoio dos pais. Talvez não seja ironia que foi no ambiente que mais passava tempo e lhe agradava que ela sangrou sozinha até morrer, aos 31 anos, naquela noite.
Não tinha passado das oito quando ela percebeu que precisaria ocupar a mente com alguma coisa para não surtar. Faltava muito tempo até a hora de tomar o comprimido que a permitiria pegar no sono sem remoer metade da sua vida e suas escolhas erradas. Eu me arrependo da vida que tive e das escolhas que fiz? Cada vez mais, o travesseiro ouvia que sim. Geralmente, sem nada para fazer, a espera até a meia noite seria regada a cerveja barata. Nada sofisticado para o que ela ainda queria pensar que era no seu fundo, mas bastante eficaz pra fazer esquecer o dia terrível e cantar as músicas tocadas no aplicativo que ela sempre quis pagar a mensalidade, mas até hoje usava a versão gratuita. Hoje, excepcionalmente, teria a cerveja e a organização de alguns itens na cozinha para ocupar a mente.
Há algumas semanas, ela havia passado em uma loja de produtos para casa enquanto havia se permitido almoçar fora. Viu um conjunto de pratos em promoção e decidiu se dar um segundo presente no dia. Desde que os trouxe para casa, os pratos ainda estavam na embalagem sobre a mesa. Seriam os pratos chiques para as visitas e jantares que ela faria, um dia, quem sabe. Decidiu que hoje ela criaria coragem para guardá-los, o que não tinha sido feito ainda porque havia a necessidade de abrir espaço no armário. Ultimamente, qualquer trabalho que demandasse mais de uma etapa e não fosse urgente, entrava na sua lista de procrastinação e era feito quando ela chegava ao limite com a situação. Como havia gostado tanto dos pratos, decidiu guardá-los ainda antes desse limite chegar, três latões depois e sem nenhuma série para assistir.
Pegou um banco plástico, recostou no armário e subiu, começando a afastar copos e potes até que houvesse espaço para os pratos novos. Desceu umas duas vezes, retirando alguns utensílios, desequilibrando-se em uma delas, o que havia sido a maior emoção da noite até então. Abriu a caixa dos pratos e pegou dois deles para colocar no lugar recém aberto no mesmo armário de vidro que refletia seu rosto opaco. Quando pisou no branco e subiu, o frágil plástico resvalou no piso liso, batendo contra o armário e quebrando o banco em duas partes. Uma delas, como uma flecha apontada pra cima, rasgou sua artéria femoral.
O sangue jorrou pelo piso e armários brancos, num jato violento. A dor a impediu até de gritar. Ficou em um estado de choque que a fez demorar para perceber o que havia acontecido. Quando percebeu a gravidade da situação, o desespero tomou conta de todas as partes do seu corpo. A força de se manter sobre si se esvaiu junto com aquele sangue. Por fim, tentou gritar umas três vezes, mas parecia que sua voz não atravessa nem o ar pesado do apartamento, muito menos chegaria a algum vizinho. Percebeu que, se fosse ter de sair daquela, seria por conta própria. Foi quando começou a se arrastar, lavando o chão todo de carmim, para chegar até o celular que estava carregando no quarto. Não demorou nada para ela perceber que nunca chegaria lá. Nem as pernas nem os braços conseguiam responder mais ao que ela queria. A força já havia ido junto com seu sangue. Deitou de costas, admirando o tanto que pôde o que havia ao seu redor: aquele apartamento. O apartamento que ela teve de morar sempre e pra sempre. O carro que ela nunca trocou. A vida que ela nunca teve. Sangrou até a morte, enquanto, nos seus olhos, um flashback passava de toda merda que foi para ela viver.
Próximo: Demétrio
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Neurociência oferece um truque simples para acabar com a procrastinação
São coisas pequenas que fazem toda a diferença. De acordo com o livro “The 5 Second Rule” (A Regra dos 5 Segundos, em português) do autor best-seller e repórter da CNN Mel Robbins, existe uma regra simples que pode ajudá-lo a parar de procrastinar. A regra é simples: no momento em que você tem um impulso para agir em algo, você deve agir imediatamente (ou dentro de cinco segundos). Caso contrário, seu cérebro começará a inclinar-se para a procrastinação. Essa técnica permite que seu cérebro elimine dúvidas, medos e emoções que surgem e te impedem de seguir em frente. Há um raciocínio científico sólido por trás desta regra dos 5 segundos Decisões óbvias, como pular em uma piscina para resgatar uma criança que está se afogando, são conduzidas por uma parte muito rápida do cérebro (conhecida como córtex pré-frontal). Quando você salta para salvar uma criança que corre risco de vida, você é impulsionado por essa parte emocional de seu cérebro e você não gasta tempo analisando detalhes como a profundidade da água, como abordar melhor o resgate e outras coisas que poderiam te impedir. A maioria das tarefas, no entanto, utiliza partes mais racionais do cérebro. Infelizmente, estas são as mesmas partes de nossas mentes que nos ajudaram a evitar o perigo nos tempos primitivos. Como resultado, nos aproximamos de uma planilha do Excel da mesma forma que procuramos alimentos como homens das cavernas - analisando todos os possíveis perigos por trás dela e analisando constantemente a melhor abordagem. É um processo lento e ineficiente que causa procrastinação, e o estresse só piora a situação. A chave aqui é acabar com o ciclo de indecisão ativando as partes apropriadas do seu cérebro. “O caminho para o sucesso é tomar uma ação massiva e determinada.” - Tony Robbins Saboreie o desconforto Essas ações rápidas podem chegar a te "machucar emocionalmente". Vamos admitir que as coisas que você procrastina são coisas que você não quer fazer ou tem evitado por algum motivo. Lembre-se de que para cada grande realização deve haver sacrifício e trabalho duro. Você nunca terá um gostinho de sucesso se não tiver experimentado sair de sua zona de conforto. É como um padrão com o qual você deve se familiarizar. Depois de superar a parte difícil, as recompensas são as melhores. “Onde quer que você esteja em sua jornada, espero que você também continue encontrando desafios. É uma bênção poder sobreviver a eles, poder colocar um pé na frente do outro - para estar em posição de subir a montanha da vida, sabendo que o topo ainda está à frente. ”- Oprah Winfrey Dê passos de bebê Até mesmo os atletas olímpicos e os SEALs da Marinha dos Estados Unidos contam com pequenos passos para alcançar seus objetivos gigantescos e saírem de suas zonas de conforto. Isso porque a pesquisa de Harvard sugere que dividir seus objetivos em pequenos passos diários é a maneira mais fácil de alcançar esses enormes sucessos. É muito mais fácil dar esse salto inicial se você não estiver pensando em uma meta gigante e assustadora. Fique longe de distrações As distrações estão em toda parte, às vezes elas são disfarçadas de atividades que valem a pena, mesmo que elas apenas ocupem seu precioso tempo em troca de quase nada. Gaste seu tempo com coisas que te aproximam dos teus objetivos. Refletir sobre seus objetivos Uma vez que você determinou o tipo de pessoa que você quer se tornar e a quantidade de sucesso que deseja alcançar, você tem razões mais que suficientes para se mexer. Tenha em mente que se você deixar de agir agora ou nessa janela de 5 segundos, você permanecerá a mesma pessoa de ontem (a menos que você faça algo a respeito). “Se você ama o que faz e está disposto a fazer o que é preciso, isso está ao seu alcance. Valerá a pena cada minuto que você passar sozinho à noite, pensando e pensando sobre o que você deseja projetar ou construir. ”- Steve Wozniak, co-fundador da Apple Inc. Pare de fazer várias coisas ao mesmo tempo “Concentre-se em ser produtivo em vez de manter-se ocupado.” - Tim Ferriss Obter uma série de coisas fora de sua lista de tarefas para fazer pode ser bom, mas não significa que você tem que fazer tudo ao mesmo tempo. Concentrar-se em uma só tarefa lhe dá mais tempo para pensar e agir nela em comparação a fazer simultaneamente com outras atividades. A multitarefa requer que você divida sua atenção, complicando seu processo de pensamento. Se você quer fazer as coisas, escolha fazê-las e faça uma de cada vez. Não tente fazer muitas coisas, porque você acabará fazendo nada ou quase nada. Resumo A única maneira de combater esse hábito negativo é estar disposto a sofrer nos primeiros cinco segundos antes que tudo se torne mais leve. Se você aprender a suportar essas dificuldades iniciais para sair da zona de conforto, terá recompensas promissoras em sua vida pessoal e profissional. Artigo traduzido e baseado no post da Elle Kaplan, no Medium. Read the full article
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