#achille in sciro
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Obsessed with the fact that Achilles thought that when he died Patroclus will just (go to Sciros) return to Opus and continue his life but when Patroclus died Achilles basically killed himself (in a complex and long way but basically is what he did)
#greek mythology#tagamemnon#the iliad#trojan war#iliad#achilles#patroclus#patroclus and achilles#patrochilles
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How do Achille and Patroclo define their relatioship in The song of Achilles?
It's a greek word i can't remember. It means basically lover, intimate person.
If i remember right it's when they are in Sciro and they talk to Ulisse
#the song of achilles#achille#achilles#patroclo#patroclus#achilles and patroclus#patrochilles#madeline miller
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Pioggia
Ha piovuto finalmente, abbiamo avuto la nostra razione di acqua mensile, adesso aspettiamo l'episodio di agosto e nel frattempo mettiamo in atto tutte le procedure di resilienza, quest'acqua ci dovrà bastare per altre quattro settimane. Dai tuareg abbiamo appreso l'imperturbabilità, dalle lucertole spinose del Sahara il trucco di sollevare alternativamente le zampine sulla sabbia rovente, dalle rane psicotrope del Mojave lo stratagemma di succhiare la condensa dei cactus senza rimanere attaccati con la lingua, insomma, natura magistra vitae. Per sopravvivere alla natura bisogna farsi natura, un esatto processo di mimesi è il solo che può garantirci la salvezza, come Achille a Sciro travestito da donna noi ci facciamo zolle riarse e piante grasse, guai a incrociare lo sguardo di Medusa, guai a sfidare vis-à-vis il sole rovente, si rischia la fine di Icaro, o di Prometeo, che rubato il fuoco agli dei ha dovuto pagar dazio e patire l'eterno tormento. Resto comunque dell'opinione che Icaro con una buona protezione solare ed evitando di uscire nelle ore più calde sarebbe potuto scampare al disastro.
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Linda ópera completa com legenda em português: vídeo; legenda.
Disfarce, travestismo e ardor militar florescem na ilha de Scyros. Um plano astuto que se despe.
O disfarce e o travestismo têm sido uma parte essencial das tramas de ópera das origens venezianas do gênero. Em linha com esta tradição, a história de Aquiles na Ilha de Scyros inspirou mais de 30 composições para voz baseadas no libreto de Metastasio de 1737. Esta ópera conta a história de Thetis, mãe de Aquiles, que disfarça seu filho de mulher para escondê-lo na corte do rei Lycomedes de Scyros e impedir que ele seja enviado para a Guerra de Tróia. O plano começa a desmoronar quando Aquiles, incapaz de subjugar sua virilidade, se apaixona pela princesa Deidamia.
O compositor italiano Francesco Corselli foi uma figura chave na ópera espanhola do século XVIII. Como Kapellmeister da Capela Real de Madri por quase 30 anos, ele foi o principal fornecedor de ópera para a corte espanhola. Algumas delas estavam sob a direção artística do famoso castrato Farinelli. Visto pela primeira vez em 1744 no Real Coliseo del Buen Retiro em Madri, Achille em Sciro foi composto para celebrar o casamento da Infanta da Espanha, María Teresa Rafaela, com o Dauphin da França.
Esta produção é um marco na redescoberta da herança musical da Espanha.
Enredo Pouco antes da Guerra de Tróia... Achille está escondido em uma ilha, vestido de mulher: Pirra. Sua mãe Thetis não quer que ele vá para a batalha. Pirra conhece Deidamia e eles se apaixonam. Theagenes deve se casar com Deidamia, mas esta acaba se apaixonando por Pirra. Ulises chega a Sciro em busca de Achille, ele precisa dele para vencer a Guerra de Tróia. Para encontrá-lo, Ulisses simula um ataque sobre a ilha e Achille revela sua verdadeira identidade. O que fará Achille? Ele ficará com Deidamia ou partirá para a Guerra de Tróia?
- Sinopse animada - Sabina Puértolas (Soprano) interpreta Theagenes, um papel escrito para castrato - Mariame Clément (Diretora)
Sinopse
Contexto Thetis descobre através de um oráculo que os gregos serão incapazes de conquistar Tróia a menos que seu filho Aquiles participe da guerra, mas que ao fazê-lo, ele morrerá no campo de batalha. Numa tentativa de contornar seu trágico destino, ela decide escondê-lo na Corte do Rei Lycomedes na ilha de Sciro, vestida como uma donzela chamada Pirra, entre outras mulheres, incluindo Deidamia, filha do monarca. Aquiles e Deidamia então se apaixonam irremediavelmente.
Ato I Aquiles (vestido como Pirra) e Deidamia estão participando de rituais em honra de Baco, quando alguns navios se aproximam da ilha tocando música militar. Deidamia tenta fugir com medo, mas Aquiles é atraído pelo clamor da batalha, e sua querida o censura com raiva de que ele prefere a guerra ao amor dela. Um dos marinheiros é Ulisses, que veio à ilha em uma missão secreta para encontrar Aquiles e levá-lo a Tróia. Ele sente imediatamente a farsa. Nearco, o tutor de Aquiles, informa ao jovem casal que o rei quer apresentá-los ao noivo de Deidamia, o príncipe Theagenes, provocando o ciúme de Aquiles.
Deidamia argumenta com seu pai, rejeitando o noivado. Aquiles censura sua querida por não lhe contar e ela promete ser fiel a ele enquanto Aquiles permanecer escondido em seu disfarce de Pirra. De repente, aparece Ulisses astuto e afirma ver uma semelhança entre a falsa amiga da princesa e Peleus (pai de Aquiles).
Lycomedes apresenta graciosamente o casal noivo, um ao outro, e Theagenes corteja Deidamia, causando o ciúme de Aquiles, que permanece escondido. Com ironia, Lycomedes explica ao príncipe que Aquiles - que ele acredita ser Pirra - é seu verdadeiro rival, revelando o profundo afeto que existe entre as duas meninas e fazendo sua filha corar, o que é interpretado como modéstia. O casal noivo é deixado sozinho enquanto Aquiles permanece escondido, e Deidamia rejeita mais uma vez as palavras de amor de Theagenes. Quando ela parte, o príncipe tenta segui-la, mas é ferozmente parado por Aquiles, provocando o fascínio de Theagenes por esta "donzela", como ele acredita que Aquiles seja.
Ato II Usando engano e artifício, Ulisses incita Aquiles, que escuta discretamente enquanto Ulisses usa a retórica para elogiar as qualidades heróicas de Hércules, colocando à prova a frustração do herói disfarçado. Lycomedes dá as boas-vindas aos marinheiros e promete contribuir com navios e guerreiros para a guerra contra Tróia. Ele então pede a Aquiles que interceda para persuadir sua filha a aceitar o casamento, causando novamente a ira do filho de Peleus, que é oportunamente interrompido por Nearco. Aquiles confessa a seu tutor que não pode continuar se vestindo de mulher e Nearco finge apoiá-lo, insistindo que a dor de sua amada não é relevante, de modo que Aquiles eventualmente se acalme.
Para celebrar a chegada dos gregos, Lycomedes pede a Aquiles que cante para os convidados. Ele aceita com relutância, cantando docemente e tocando a cítara. Os criados trazem presentes de Ulisses, que agarra a chance de continuar sua tentativa de vencer o jovem insuspeito. Os presentes incluem joias, roupas e artigos de luxo - que atraem a atenção das senhoras - assim como armas e armaduras brilhantes, pelas quais Aquiles fica imediatamente fascinado. De repente, um alarme soa como se a ilha tivesse sido atacada, mas que é realmente parte de uma farsa que Ulisses orquestrou com a ajuda de seu confidente, Arcade. Todos saem correndo da sala, exceto Aquiles, enquanto Ulisses e Arcade permanecem escondidos. Entusiasmado pela fanfarra, Aquiles joga sua cítara abaixo, pega a espada e o escudo, e está prestes a partir para defender a ilha, revelando seu verdadeiro eu. Naquele momento, Ulisses faz sua aparição, elogiando o herói agora desvendado, mostrando-lhe seu reflexo no escudo e fazendo-o ver a contradição de vestir-se como mulher. Aquiles finalmente volta à sua verdadeira identidade como homem e guerreiro, censurado por Nearco, que o lembra da dor que ele causará a sua querida. Aquiles lhe pede para consolar Deidamia. Mais uma vez em vão, Theagenes aproveita a oportunidade para cortejar Deidamia, cujo desespero ele é incapaz de compreender.
Ato III Aquiles e Ulisses estão prestes a embarcar para Tróia quando chega a notícia de que Lycomedes quer impedir sua partida. Os gregos fogem, mas Aquiles se recusa a ser visto como um covarde. Enquanto isso, Deidamia chega, censurando-o por deixá-la à sua sorte, pelo que Aquiles decide permanecer na ilha.
Diante da corte, Aquiles pede a Lycomedes a mão de sua filha e, diante de tal adversário, Theagenes renuncia ao seu direito. Satisfeito com o resultado, Lycomedes perdoa a Aquiles seu engano anterior e concorda com o casamento do herói com Deidamia, após o que permitirá que Aquiles parta para a Guerra de Tróia.
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Achilles dressed as a woman for love? I can hear Ullise laughing and Homer's pen breaking. Tsk, tsk
Achille In Sciro Corselli by Teatro Real
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Ulysses U'yllisse ellesse Een van die bekendste ellesse hy is die beroemde een ulleswe helde. Verskeie etimologieë is aan sy naam gegee: die algemeenste is dié van ὀδύσσασϑαι, wat terugdateer na dieselfde epos (Odyss., XIX, 407, 409), dus sou die naam "kwaad" beteken, 'n karakter boonop sonder presiese bevestiging in die mite wat hom eerder die pasiënt maak. Aan die ander kant verduidelik hierdie Griekse etimologie nie hoe die naam ten minste sedert die 17de eeu in die vorm Olysseus, of in soortgelyke vorms, in Korinte, Athene, Boeotië voorkom nie. VII of VI, want in Grieks lyk die oorgang van δ in λ onbekend, dié van λ in δ baie skaars. Die naam is dus miskien pre-Grieks. U. is reeds in die Ilias 'n karakter wat die digter as bekend aan lesers beskou en wat op geen manier uit die verhaal geskakel kan word nie, hoewel hy nie daardie wesenlike rol speel wat Agamemnon, Menelaus, Achilles en miskien Ajax het nie. Sy deelname aan die Trojaanse oorlog is dus baie oud, maar die rol wat hy in hierdie oorlog met die raad of met die werk gespeel het neem toe in gedigte van die Ilias wat nie baie oud is nie, soos in sy huidige vorm die Ambassade (lib. IX) ) , of relatief onlangs, soos Dolonia (lib. X), en word verder verryk deur episodes in die sikliese gedigte: dus sy dispuut met Palamedes, die dispuut met Ajax oor Achilles se wapens, die rol wat hy gehad het om terug te bring van Lemnos tussen die beleërs Filoktetes en om Achilles se seun Neoptolemus van Sciro af daarheen te bring, die gevangeneming van Helenus
In die oorspronklike mite het die foute van U. hulle kon nie presies opgespoor word nie, alhoewel hulle in beginsel moet verwys na die uiterste westelike streek waar die Son sterf. In ons Odyssey, behalwe die onderneming teen die Cicones in suidoostelike Thrakië, is hulle almal wes van Kaap Malea geleë. Daar is egter spore van 'n ouer, deels teenstrydige ligging. In beginsel ly daar egter geen twyfel dat die digter nog altyd op die westelike see gemik het nie. Dit mag wees dat die redakteur van die Odyssey, wat omstreeks die einde van die eeu gedigte geskryf het. VIII of die begin van die VII en hy kon nie nalaat om ten minste 'n vae idee van Sicilië, Libië en Suid-Italië te hê nie, as hy self 'n benaderde lokalisering van die gebeure wat hy in die westelike see vertel het soortgelyk aan dié in gedagte gehad het wat opgestaan en geword het hulle toe gekrediteer. Reeds in baie antieke tye het Hesiod se Theogonie, en al was dit 'n toevoeging tot die oorspronklike kern, 'n sekere Circe op 'n eiland naby die Italiaanse kus geplaas, aangesien dit gesê het dat sy Agrius en Latinus verwek het aan U., wat in die baai van die heilige eilande heers hy oor al die edele Tyrrheniërs. Dit was in werklikheid baie natuurlik dat die koloniste, wat die kus van Sicilië en Magna Graecia bevolk het, geglo het hulle vind spore van U. se omswerwinge in die lande waar hulle gevestig het; en dit was ook natuurlik dat die inboorlinge met wie hulle in aanraking gekom het, namate hulle gaandeweg kennis van daardie mites opgedoen het, graag hulle herkoms verheerlik het deur hulle te verbind met U., wat in werklikheid sowel onder die Etruskers as onder die Latynse gewild geword het. Maar dit is kenmerkend dat dié en dié heel onafhanklik van die Grieke die herinnering aan die held geleen het. Trouens, onder die Etruskers behou sy naam die tandheelkundige (Utuze, Uthuste), terwyl dit onder die Latynse en die ander Italianers die vloeistof (Ulixes, Uluxe) aanbied.
Ulysses in antieke letterkunde en kuns. -
Dr DeBeer
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Philippe Jaroussky sings “Se un core annodi” by Antonio Caldara
“Se un core annodi” (If you ensnare a heart) Achille in Sciro Libretto by Pietro Antonio Domenico Bonaventura Trapassi, also known as Metastasio Philippe Jaroussky, countertenor Concerto Köln Emmanuelle Haïm, harpsichord, direction Vocanima Köln
Achile, Coro
ACHILLE Se un core annodi, se un’alma accendi che non pretendi tiranno amor? Vuoi che al potere delle tue frodi ceda il sapere, ceda il valor. CORO Se un core annodi, se un’alma accendi che non pretendi tiranno amor. ACHILLE Se in bianche piume de’ numi il nume canori accenti spiegò talor, se fra gli armenti muggì negletto, fu solo effetto del tuo rigor. CORO Se un core annodi, se un’alma accendi che non pretendi tiranno amor. ACHILLE De’ tuoi seguaci se a far si viene, sempre in tormento si trova un cor; e vuoi che baci le sue catene, che sia contento nel suo dolor. CORO Se un core annodi, se un’alma accendi che non pretendi tiranno amor.
~ Translation B., E. & F. ~ If you put a heart in chains if you set a soul on fire What are your intentions Tyrant Love? To the power of your deceit you wish both wisdom and courage to submit. If clad in white plumes the deity of deities sometimes deployed a melodious voice, If he was mooing, neglected among herds, It was solely because of your rigour. If it follows you, always in torment a heart finds itself. Wanting to kiss the chains so it can be happy in its pain.
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#antonio caldara#achille in sciro#achille#Achill#achilles#philippe jaroussky#countertenor#emmanuelle haim#concerto köln
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Mostly Mezzo Mondays: Prina (x2), Im, Invernizzi, Genaux, Piau, et al.
Mostly Mezzo Mondays: a recurring (though not weekly) feature where, on Monday nights, I blog a list of the upcoming broadcasts that have caught my eye on World Concert Hall.
This week (if all goes according to plan) we get a Sonia Prina baroque double header—one concert opera recorded months ago, one to be broadcast live with a stellar cast—plus what looks like a very lovely Mozart and Haydn concert with Sandrine Piau.
Sandrine Piau sings works by Haydn and Mozart with Il Giardino Armonico. Live broadcast on Dwójka (Polish radio station), Friday the 27th.
The baroque opera seria Achille in Sciro by Domenico Sarro was recorded at Teatro San Carlo di Napoli in November with Sonia Prina in the title role. It was previously scheduled for broadcast on Rai Radio 3, then bumped for reasons unknown to me. It’s back on the Rai broadcast schedule for this Saturday the 28th.
I am not familiar with Handel’s opera Lucio Cornelio Silla but with a cast like this my interest is more than piqued: Sunhae Im, Roberta Invernizzi, Francesca Lombardi Mazzulli, Martina Belli, Vivica Genaux, Sonia Prina, and Luca Tittoto. With Europa Galante conducted by Fabio Biondi. Live broadcast from the Wiener Konzerthaus on Ö1 (Austrian radio station) on Sunday the 29th.
#opera tag#sandrine piau#sonia prina#sunhae im#roberta invernizzi#vivica genaux#francesca lombardi mazzulli#martina belli#luca tittoto#europa galante#fabio biondi#handel#haydn#mozart#sarro#domenico sarro#achille in sciro#lucio cornelio silla#raffaella milanesi#francesco marsiglia#enrico iviglia#lucia cirillo#mostly mezzo mondays
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Gladiatori al #MANN!
Il moderno dialoga sempre con l'antico: in questo dettaglio della tela di Francesco Netti, "I gladiatori al triclinio" (1880), si riconoscono affreschi e mosaici del nostro Museo.
Ecco Achille a Sciro, ecco le tre Grazie dalla casa di Apollo: cercate queste opere nelle sale del #MANN? ;)
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Achille a Sciro (affresco, Pompei)
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Homer and zeus the evangelist and christ bach britten puck sprechstimme exiled from the communal act of song commentary Greek chorus inverted camerata to Handel to byron and gounod vierge invicible protecteur des troyens rage of Achilles rage arias mad scene arias usually female achille in sciro trans/queer readings continuity of antiquity to modern greece modern nation building inspired by classical models ouroboros
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"Nuestro primer objetivo de la temporada es poner un pie en Madrid"
[Ventura Rico, fundador y coordinador de la Orquesta Barroca de Sevilla. / JUAN CARLOS MUÑOZ]
Con un concierto que se celebra el próximo viernes 21 en el Museo del Prado, la Orquesta Barroca de Sevilla comienza su intensa actividad de este curso en la capital española
De la temporada de la Orquesta Barroca de Sevilla son públicos los siete conciertos que ofrecerá entre enero y mayo en el Espacio Turina y algunas actuaciones vinculadas al CNDM o al Teatro Real, que presentaron hace tiempo sus programaciones, pero la actividad del conjunto es mucho más importante este curso. Ventura Rico llega acompañado de su mano derecha en la orquesta, Patricia González, responsable de gestión y producción del conjunto, para desgranar lo que ambos califican "de un año excepcional, no tanto por el número de conciertos, sino por los sitios a los que vamos".
"Estaremos en el Palacio Real, en el Teatro Real, en el Auditorio Nacional, en el Museo del Prado, en el Palau de la Música de Barcelona, en el Festival de Granada y negociamos con otros festivales de primera línea. Además iremos a Alemania. Para nuestra proyección es un año importantísimo", se lanza Rico. Y Patricia González apuntala: "Además, por ejemplo es el tercer año consecutivo que vamos a la Sala Sinfónica del Auditorio Nacional. Ya era importante estar una vez, pero consolidarnos es fundamental". Para el músico sevillano, "el primer objetivo de la orquesta esta temporada es poner un pie en Madrid. Debemos trascender el ser un fenómeno local para ser nacional. Creo que de hecho lo somos, porque no hay ninguna orquesta freelance en nuestro segmento que tenga ni de lejos nuestra actividad, pero para que eso se vea y esté en la mente de quienes se sientan en los centros de decisión es importante estar en Madrid. Estamos haciendo un esfuerzo para ello. Hemos tenido este año un fiasco gordísimo, porque íbamos a hacer un programa muy interesante con el Coro Nacional y al final no salió por un desencuentro con Félix Palomero. Él pensaba que no podía ser que repitiéramos muy seguido en la misma sala, porque también íbamos con el CNDM. Pero ese es justamente nuestro objetivo, tener presencia allí. Lo conseguiremos. Hemos de intentar que las relaciones con las entidades se consoliden, no sean coyunturales. Esta temporada podemos hacer ofertas interesantes, con proyectos ya rodados".
Proyectos como el del próximo viernes en el Museo del Prado, en el que presentan, junto al violinista Hiro Kurosaki, Sinfonías de Haydn en la versión camerística de Salomon que tanto éxito ha reportado al conjunto cada vez que las ha interpretado. El 11 de noviembre volverán al Prado con los Conciertos de Brandeburgo, otro éxito reciente del grupo que, a finales de octubre, habrá pasado también por Galicia, con actuaciones en Ferrol y Lugo ("teníamos un tercer sitio, pero se cayó"). No terminan ahí los eventos del mes, pues "vamos a grabar Con nuestras mejores galas, un programa que hicimos el curso pasado, con nuestros propios músicos de solistas. Seguimos queriendo ofrecer una programación basada en la calidad, que contará con grandes directores y solistas internacionales. Pero tampoco queremos olvidarnos de nuestros propios músicos, que pueden ofrecer esa calidad a la que no renunciamos. Este año teníamos apalabrado tres veces a Shunske Sato, pero nos ha cancelado dos. Para 2023-24 puedo adelantar que habrá un desfile importantísimo de grandes figuras, especialmente violinistas".
[Junto a Hiro Kurosaki y Solistas de la OBS en el Instituto Macarena de Sevilla. / OBS]
Seguimos con la actividad madrileña de la OBS: "A principios de diciembre presentamos en el Palacio Real el recital de arias de Bach con Ariel Hernández que hicimos este verano en el Festival de Granada", aunque lo más destacado de su desembarco madrileño es la presencia en el Teatro Real con la recuperación de Achille in Sciro de Corselli, ópera que se cayó a punto de ser estrenada en 2020 por la pandemia y recuperan en febrero: "Las condiciones son un poco más precarias. Tienen un solo cast de cantantes, son cinco funciones frente a ocho y hemos tenido que retocar la plantilla porque nos han recortado el caché. En realidad a este proyecto no le sacamos beneficio económico alguno, pero creo que hay que estar, y además aprovechamos para hacer en día de descanso un concierto en Sevilla [el del 18 de febrero en el Espacio Turina, con Bojan Čičić como violinista y director]".
Aquí tercia otra vez Patricia González: "Y cuando hablamos de beneficio hablamos del sostenimiento estructural. La ley de contratación te permite un porcentaje para sostener la estructura del conjunto y un porcentaje adicional para beneficio empresarial, que es el que te permite reinvertir. Pero el 80% de los conciertos que vendemos de los que no son deficitarios, los vendemos por debajo de ese porcentaje, y a veces nos dicen que es muy caro. Sostener la estructura es muy difícil". Y Rico añade: "Es un problema estructural de España. Les pasa a todos los grupos. No puede ser que todos los españoles seamos imbéciles y los extranjeros muy listos. Creo que la estructura falla. No hay un entramado legal que favorezca nuestra actividad. La ley de subvenciones es un desastre. Subvenciones que van al déficit y que esperas a septiembre u octubre para saber si te la han dado. Y luego un mercado manejado por grandes agencias cuyo negocio está en vender giras de grandes orquestas extranjeras".
[Ventura Rico la semana pasada en una emblemática plaza sevillana. / JUAN CARLOS MUÑOZ]
No por repetidas son menos significativas las quejas generalizadas del sector sobre el entorno administrativo en el que tienen que competir y contra el que luchan: "Cada vez ocupa más tiempo; un tiempo que deberíamos dedicar a buscar conciertos, pero estamos preocupados por cosas surrealistas, como, por ejemplo, comprobar que el transportista del clave tenga el curso de riesgos laborales, porque si no, no lo dejan entrar en el teatro, cosas así, que te ocupan cada vez más horas. Se está llegando a un nivel inconcebible. Estamos haciendo contratos de 105 páginas para dar un concierto, como si te leyeras una novelita cada vez". González añade: "La ley no acompaña; cualquier contrato artístico que sea de un mínimo peso supera la cantidad del contrato menor, y se convierte en realidad en una licitación, peculiar porque es un contrato artístico, pero los plazos de ejecución son amplísimos, y supone un lastre para los dos partes. Es una carrera de fondo para hacer el concierto que ya has pactado. Además cada vez que se concurre a una subvención es como una aventura, porque normalmente tienes que adelantar gastos sin saber si la tendrás o no".
El conjunto ha concurrido este año a tres subvenciones, "una de la Junta de Andalucía, que nos permite hacer el concierto del Festival de Cádiz; otra del ministerio, a giras, que nos han concedido, y nos permite hacer los conciertos de Galicia; y otra que es a través del ministerio también, pero es de la Comunidad Europea, para contenidos digitales, y que aún no se ha fallado. Es importante porque nos gustaría renovar la página web e invertir en redes e imagen".
Otro de los objetivos largamente acariciados de la OBS es su expansión internacional, "pero eso es muy difícil. Cada vez que proponemos algo se escandalizan por nuestros costes. La única forma de salir es con un grupo pequeño, subvencionado, y con un programa muy característico. Este año hemos estado en Postdam con un proyecto de formato pequeño gracias a una colaboración con el CNDM". En esta temporada la OBS hará en cualquier caso una gira por Alemania con el Oratorio de Navidad de Bach. Lo cuenta Patricia González, que ha llevado el peso de la gestión de este proyecto: "Trabajamos en colaboración con la Agencia Camera, que es la que lleva el ciclo de La Filarmónica del Auditorio Nacional. Lo hacemos con el Coro de Niños de Winsbach, que ha trabajado con ellos en el pasado. Incorpora la idea tradicional de la Escuela de Niños Cantores. Salen de gira con todo su equipo pedagógico, pero hacen muy pocas giras, una cada 3 o 4 años, porque es un despliegue importante. Hacemos cuatro conciertos en España: Auditorio Delibes de Valladolid, Palau de la Música Catalana de Barcelona, Maestranza y Auditorio Nacional, y ahí enlazamos con tres conciertos en Alemania". "De todas formas –añade Rico– tenemos el músculo que tenemos. Hay que priorizar, y lo prioritario es Sevilla, Madrid y el resto del circuito nacional, si salen cosas interesantes. Lo otro sería estupendo, pero habría que invertir un esfuerzo desproporcionado".
[Leonor Bonilla con la OBS en el Teatro de la Maestranza en diciembre de 2021. / JUAN CARLOS MUÑOZ]
Aparte la programación del Turina y del Oratorio de Navidad que se hará en el Maestranza, "íbamos a repetir en el teatro con el programa patrocinado por el Consejo General de Cofradías, que hicimos el año pasado con Leonor Bonilla; este año sería un formato parecido, también con cantantes y arias de concierto de Mozart. Pero ahora mismo está en el aire, pues desde el Consejo nos han dicho que se les ha caído el apoyo de la Junta de Andalucía, que lo está cancelando todo, porque también nos ha cancelado Úbeda, donde presentábamos el programa de recuperación de patrimonio con música de Ignacio de Jerusalem, que haremos en Sevilla a finales de enero. Antes lo habremos hecho también en Cádiz, gracias a la subvención de la Junta a la que concurrimos. Va a ser un desastre económico para nosotros, porque el proyecto se apoyaba en tres patas, y además lo grabamos en disco, pero ya no podemos retroceder, porque, por otro lado, el del rescate patrimonial es un compromiso al que no queremos renunciar".
Otra importante relación sevillana de la orquesta es la que mantiene con el Cicus: "Siempre hemos tenido buena relación. Con Concha Fernández hicimos todo Atalaya, época dorada de la orquesta. Ahora mismo, nuestra relación es bastante estable: uno de los conciertos del Espacio Turina es con ellos, y además repetimos el proyecto pedagógico con chavales, este año con Teseo y Ariadna, en la misma línea del año pasado, que lo hicimos con Dido y Eneas; además, estamos cerrando un concierto para la apertura del curso académico". Más cercana en el tiempo pero no menos importante es la vinculación al Cartuja Center Cite: "Seguimos teniendo nuestro convenio para poder ensayar allí. Nuestro compromiso es que le damos un concierto al año. Pero el año pasado nos dimos cuenta de que el sistema electrónico de concha acústica no estaba adaptado para una orquesta de nuestras características. Había solo tres presintonías y ninguna iba bien con nosotros, aunque eso nos ha permitido negociar para que añadan nuestra propia configuración. Estamos trabajando con ellos en un proyecto más grande para la temporada siguiente, que podemos adelantar que tendrá una parte de flamenco, pero no será fusión, será un espectáculo con danza, con una bailaora, que hará un trabajo muy austero, creo que va a quedar bien, pero no puedo contar nada más". Esta apuesta por el flamenco "le fue muy bien a Fahmi Alqhai y su Accademia del Piacere, y a nosotros nos gusta copiar lo bueno. No sé, igual nos equivocamos y no sale. Pero pretender vender los Brandeburgo en Francia o Alemania es una fantasía. Quizás con algo así tengamos más posibilidades".
[La OBS con Giovanni Antonini en el Espacio Turina durante el Femàs'22. / ANÍBAL GONZÁLEZ (FEMÁS)]
Otra presencia importante del próximo curso será la vuelta "al horario nocturno del Festival de Granada, en el que tocaremos las Suites de Bach que ya hicimos este año en Sevilla y Madrid con Giovanni Antonini. Estoy fascinado con Antonini y su forma de ensayar. No para de tocar, mientras tocamos nos va hablando, sin parar, tocamos, tocamos y así a lo mejor en quince minutos hemos tocado siete veces el mismo minueto. Nadie ensaya así. También me gustaría añadir que este año recuperamos a Enrico Onofri, que no pudo estar la temporada pasada por problemas de fecha. Y Enrico también es extraordinario en los ensayos".
Al final de la conversación salen algunos otros temas, como la relación con la Asociación de Amigos, que Ventura Rico piensa puede ser clave en el futuro del conjunto: "Vamos muy bien. Durante la pandemia bajó la afiliación, y ahora está volviendo a subir. Una vía de futuro es que la asociación se convierta en sociedad de conciertos y pudiera gestionar las actividades sevillanas de la orquesta. Tengo 59 años y hay que ir planteando una sucesión, tenemos vías que explorar, y una de ellas podría pasar por eso. Por otro lado, en el corto plazo, y para este año, queremos pensar que el adelanto de la venta de entradas y el hecho de tener abonos nos permita recuperar algo de lo que teníamos antes de la pandemia, aunque es cierto que han cambiado algunos hábitos, y no es fácil. Hay que hacer algo con el público. Estamos en conversaciones con la Pablo de Olavide y con la Loyola para iniciar un programa de estimulación para la asistencia de los alumnos a los conciertos. También vamos a firmar un convenio con el Conservatorio, para que los solistas que nos visitan puedan hacer clases magistrales. Eso ya lo hacíamos con la Universidad, pero fue un fracaso".
[Diario de Sevilla. 20-10-2020]
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reading the script of achille in sciro and WOW it’s GAY??????
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Teatrul San Carlo din Napoli
Teatrul San Carlo din Napoli
La data de 4 noiembrie 1737, la Napoli, Italia, este inaugurat Teatrul San Carlo, cel mai vechi teatru de operă din Europa. Teatrul San Carlo din Napoli a fost construit la inițiativa regelui Carol de Bourbon după un proiect al lui Giovanni Antonio Medrano și inaugurat cu opera Achille in Sciro de Domenico Sarro (livret de Pietro Metastasio). Arhiva rubricii Filă de calendar
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NURIA RIAL Y ARTEMANDOLINE
VENICE’S FRAGRANCE
La soprano catalana Nuria Rial presenta Venice’s Fragrance, de nuevo junto a Artemandoline. A la venta el 12 de junio.
La soprano catalana Nuria Rial vuelve a unirse al grupo con sede en Luxemburgo Artemandoline. Después de su anterior trabajo, que cosechó fantásticas críticas, ahora presentan Venice's Fragrance, para presentar más “delcicias musicales”, como fueron definidos por Toccata, esta vez de la Venecia del siglo XVIII. El álbum cuenta con la dirección artístia y la mandolina de Juan Carlos Muñoz.
Fragancia de Venecia presenta arias para soprano, mandolina e instrumentos de cuerda de óperas y oratorios de compositores que trabajaron en Venecia: Baldassare Galuppi (1706-1785), Francesco Bartolomeo Conti (1681-1732), Gennaro Manna (1715-1779), Tommaso Traetta (1727-1779) y Antonio Lotti (1667-1740).
En la Venecia del siglo XVIII, la interpretación de la mandolina se desarrolló a la máxima perfección y sonó como parte integral de un conjunto barroco en óperas, oratorios y cantatas. Entre 1690 y 1799, se escribieron alrededor de 200 arias con la mandolina. Fragancia de Venecia trae estas valiosas arias para soprano, mandolina e instrumentos de cuerda a una nueva vida.
Arias de óperas y oratorios de compositores que trabajaron en Venecia, Baldassare Galuppi (1706-1785), Francesco Bartolomeo Conti (1681-1732), Gennaro Manna (1715-1779), Tommaso Traetta (1727-1779) y Antonio Lotti (1667- 1740) fueron seleccionados. También hay dos conciertos de mandolina de Antonio Vivaldi (1678-1741) y una sonata para mandolina y violín de Carlo Arrigoni (1697-1744). Las grabaciones son encantadoras con su ingenio, refinamiento y, sobre todo, con sus atractivas melodías, que nos presentan un canto brillante y una orquesta inspirada y estimulante.
Nacida en Manresa en 1975, Nuria Rial comenzó en 1995 en el Conservatorio Superior de Música del Liceo de Barcelona sus estudios musicales, terminando con un diploma en voz y piano. De 1998 a 2002, fue miembro de la Konzertklasse de Kurt Widmer en la Academia de Música de Basilea, donde recibió un diploma como solista. Posteriormente se especializó en la música del Renacimiento y Barroco, como las obras de Haendel y Monteverdi. Su repertorio incluye también funciones de ópera de Mozart, así como canciones francesas, españolas y alemanas.
En 2009, ganó el premio ECHO Klassik por Helvetia Patria Jeunesse Stiftung (European Foundation for Culture). En 2012 ganó el premio a la grabación de la Opera Recording of the Year, arias de Georg Philipp Telemann, acompañada por la Orquesta de Cámara de Basilea.
TRACKLIST
Tommaso Traetta 1727–1779
1 Bella armonia vieni | Aria from the opera Le feste d’Imeneo, 1760
Antonio Vivaldi 1678–1741
Concerto in G major for two mandolins, RV 532
2 Allegro
3 Andante
4 Allegro
Baldassare Galuppi 1706–1785
5 Rosa et Lilio | Aria from the oratorio Jahel, 1770
Gennaro Manna 1715–1779
6 Se un core annodi | Aria from the opera Achille in Sciro, 1745
Francesco Bartolomeo Conti 1681–1732
7 Dei colli nostri | Aria from the drama pastorale Il trionfo dell’amicizia e dell’amore, 1711
Carlo Arrigoni 1697–1744
Sonata for mandolin and violin
8 Preludio – Presto
9 Canzona
10 Courante
11 Presto
Francesco Bartolomeo Conti 1681–1732
12 Finché spera che le rieda | Aria from the opera L’Astarto, 1718
Antonio Lotti 1667–1740
13 Lascia che nel suo viso | Aria from the opera Teofane, 1719
Anonymous Venice, 18th cent.
14 Folias
Antonio Vivaldi 1678–1741
Concerto in C major for mandolin, RV 425
15 Allegro
16 Largo
17 Allegro
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#scopriamonapoli con un altro primato: il primo teatro al mondo, il Teatro San Carlo di Napoli (1737).
E' il teatro più antico del mondo ancora attivo, fu costruito 41 anni prima della Scala di Milano e 55 prima della Fenice di Venezia, è uno dei più capienti d’Italia, con i suoi 1386 posti. Costruito per volontà di Carlo III di Borbone, che affidò il progetto all'architetto Giovanni Antonio Medrano e ad Angelo Carasale. La prima opera in scena fu "Achille in Sciro", il 4 novembre del 1737, giorno dell'onomastico del Re.
Nel 1816 un incendio lo distrusse completamente, ma Re Ferdinando I di Borbone, sei giorni dopo ne riordinò l’immediata ricostruzione, dandone il compito all’architetto Niccolini. La seconda inaugurazione del Teatro ebbe luogo, così, il 12 gennaio 1817, con l’opera "Il sogno di Partenope", di cui abbiamo testimonianza anche da Stendhal che scrisse <<… Non c’è nulla in tutta Europa, che non dico si avvicini a questo teatro, ma ne dia la più pallida idea. Gli occhi sono abbagliati, l’anima rapita…>>. 🧜♀️
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