#Voz do Anjo
Explore tagged Tumblr posts
blogpopular · 22 days ago
Text
Mensagens do Anjo da Guarda: Conexões Espirituais e Orientações Diárias
Os anjos da guarda são conhecidos por serem protetores celestiais que guiam e cuidam das pessoas ao longo da vida. Muitas vezes, as mensagens do anjo da guarda chegam em momentos de necessidade, oferecendo conforto, orientação ou sinais claros para nos ajudar a tomar decisões importantes. Este artigo explora o que são as mensagens do anjo da guarda, como recebê-las, interpretá-las e aplicá-las no…
0 notes
cheolcam · 3 months ago
Text
eu comecei a escrever um smut mais fofo inspirado em juno da sabrina e de alguma forma acabou virando uma vibe the other woman...
Tumblr media
12 notes · View notes
daylightdreamscape · 2 years ago
Note
If he shaded his Marvel cast and crew, he’s got another thing comin’…these people are actually talented, have great resumes and actually work hard. Can’t say anything about Mr. Man over here!
Tumblr media
20 notes · View notes
lousroom · 1 year ago
Text
HAN "Miserable (You & Me)" | [Stray Kids : SKZ-RECORD]
youtube
That's why he told us to go to sleep later 🥴🥴🥴
5 notes · View notes
toccatadosanjos · 9 months ago
Video
youtube
Mensagem dos Anjos ( NEM TUDO é DITO COM PALAVRAS)📜
0 notes
jaywritesrps · 1 year ago
Text
Tumblr media
1 note · View note
sunshyni · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐭𝐢𝐝𝐚𝐥 𝐰𝐚𝐯𝐞 | 𝐏𝐚𝐫𝐤 𝐉𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠
w.c - 1k
notinha da Sun - aqui em São Paulo tá um climinha triste, nublado, eu tô me sentindo triste e solitária com algumas coisas que têm acontecido na minha vida, então tava escutando Chase Atlantic e tive essa ideia!!
Eu li “Sussurro” da Becca Fitzpatrick há um tempãoo, só que por algum motivo lembrei de uma cena muito boa que envolvia uma montanha russa e coloquei aqui também!! Como o nome sugere, escrevi com “Tidal Wave” do Chase Atlantic de trilha sonora!! A voz do Christian me faz pensar no Jisung, é automático KKKK
Tumblr media
Você detestava esperar. Odiava procurar algo com os olhos que não existia, e não suportava de jeito nenhum a sensação de solidão. Definitivamente, não gostava da sensação de ter o coração pequenininho dentro do peito, como se tudo pudesse se desmoronar a qualquer momento. Era exatamente assim que se sentia enquanto aguardava Jaemin em frente à barraca de algodão doce do parque de diversões local, onde Jisung havia marcado um encontro entre vocês.
Você não fazia ideia de quem era Jaemin, mas esperava que ele fosse diferente de Jisung. Queria que ele fosse alguém completamente distinto, para que não precisasse se preocupar em pensar em Park enquanto estivesse com Jaemin. Passava tempo demais pensando em Jisung, desperdiçando suas horas imaginando que um dia ele perceberia você. Imaginava que ele gostaria dos seus vestidos floridos, dos laços que constantemente enfeitavam suas madeixas escuras. Mas ele sempre fora seu completo oposto desde o ensino médio. Bebia mais café do que você achava possível e fumava como um personagem de Peaky Blinders. Ainda assim, você desejava desesperadamente que ele te chamasse de sua. Mas não mudaria quem você era para satisfazer os caprichos dele, apesar de seu coração se encher de carinho e amor genuíno toda vez que o via, mesmo quando ele sorria para outra garota, que não tinha nada em comum com você.
Você não gostava de admitir, mas sentia pena de si mesma. Talvez tenha sido por isso que Jisung armou esse encontro com Jaemin. Ele sabia, ele conhecia seu olhar desde o ensino médio. Então, por que ele nunca avançava? Mesmo que fosse para te descartar como um de seus cigarros, você não se importaria. Ele poderia te destruir, e você encontraria uma forma de se reconstruir depois. Era simples.
Você colocou o último pedaço do algodão doce na boca, deixou o doce com textura de nuvem derreter na língua e começou a caminhar sem rumo. Provavelmente Jaemin não viria. Estava ali plantada havia mais de uma hora, e nada. Você nadou contra a maré de pessoas que caminhavam sempre em grupo—fossem famílias ou casais—enquanto você só tinha a si mesma. Sentiu uma vontade repentina de abraçar os próprios braços, já que não havia ninguém para te consolar. Você teria que fazer isso por conta própria.
Parou de andar quando reconheceu uma silhueta que jamais passaria despercebida aos seus olhos. Jisung era a personificação de um anjo caído, vestido de preto, mas com um olhar tão belo e doce que parecia contradizer toda a cafeína e nicotina. Você o observou, estática, enquanto ele praticamente devorava outra garota, tomando seus lábios como se fosse um desesperado. E você... você sentiu ciúmes, inveja, desejo e tristeza. Queria estar no lugar dela, queria que Jisung te desse seu primeiro beijo. De um jeito meio mórbido, até gostaria que ele fosse o último. Você morreria facilmente após um beijo dele. E então, ele se afastou da garota e, quando seus olhos encontraram os seus em surpresa, uma lágrima vergonhosamente escapou. Você limpou rápido, não permitiria que ele te visse assim. Mas era tarde demais. Quando se deu conta, estava chorando tanto que soluçava.
Sabia que ele te seguia em meio à multidão, então entrou na fila de um brinquedo qualquer. Quase voltou a chorar ao perceber que havia escolhido a montanha-russa. Você odiava a velocidade, os trancos dos carrinhos, odiava tudo aquilo. E odiava ainda mais o fato de Jisung ser o último a entrar no brinquedo, sentando-se ao seu lado sem perguntar se podia ou não.
— Não olha pra mim — você disse, mas Jisung fez exatamente o contrário. Ele segurou seu rosto com as mãos, os dedos longos contornando sua face.
— Por que você tá chorando? O Jaemin te fez chorar? — Você negou com a cabeça, e Jisung fez uma expressão confusa. Ele não sabia o que tinha acontecido. Você queria socá-lo, beijá-lo, deixar aqueles lábios bonitos ainda mais avermelhados e inchados. Odiava o fato de amá-lo.
— Você fez isso, Jisung. É sempre sua culpa — você afirmou, sentindo um frio na barriga quando o carrinho começou a subir. Você afastou as mãos dele com um gesto firme. — Por que você não pode me beijar como fez com aquela garota?
— O quê? — Ele perguntou, confuso. Você se surpreendeu. Achava que só tinha pensado, mas as palavras haviam saído da sua boca em voz alta.
— Eu sou só uma garotinha dois anos mais nova, né? Sou sua irmãzinha.
— O que você tá falando? — Jisung parecia não acreditar, ou talvez não quisesse acreditar. Seu coração batia acelerado, doendo de um jeito que fazia você achar que teria uma taquicardia antes que o carrinho chegasse ao topo da montanha-russa.
— Se não é isso, me prova o contrário — você desafiou. Segurou a mão dele, instintivamente, quando o carrinho deu um tranco forte. Jisung te olhou por exatos três segundos antes de o brinquedo despencar, e, junto com a queda, você caiu também nos lábios dele.
Jisung te beijou de um jeito que te dava vontade de pedir calma, mas era exatamente aquilo que você queria. Era contraditório, mas você queria toda aquela fome só para você. Queria que ele te devorasse, que decorasse cada detalhe seu. Você nem sabia ao certo o que estava fazendo, mas pelos gemidos suaves que escapavam de Jisung, parecia estar indo bem. Talvez fosse a adrenalina correndo em suas veias, te fazendo sentir mais viva e menos sozinha.
— Você é tão doce... Eu, eu não consigo — ele murmurou contra seus lábios, a mão dele apertando levemente seu pescoço, acariciando a região com o polegar. Ele estava vidrado, enlouquecido.
— Não consegue o quê? — Você mal acreditava que conseguia falar, mas as palavras saíram da sua boca, ofegantes.
— Não consigo parar de pensar em te corromper, em te devastar devagar.
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
68 notes · View notes
xolilith · 3 months ago
Text
[00:00] Choi Seungcheol
Tumblr media
Às onze e meia da noite parece que todos os ruídos do mundo estão dentro da sua cabeça. Você massageia as têmporas, como se pudesse aliviar um pouco da bagunça e cansaço que te apetece.
As letras do texto que você ainda tenta ler parecem desconectadas entre si, faz seus olhos arderem, de forma que o óculos de leitura se tornam irrelevantes.
Deixa o cansaço vencer, debruçado-se sobre a escrivaninha, a cabeça apoiada sobre o braço. Então você tenta decidir entre dormir sozinha ou ir até o quarto de Choi Seungcheol. Levanta os olhos para fitar seus lençóis rigorosamente arrumados, frios.
A segunda opção parece tão mais atrativa então. Por isso você arrasta os pés cobertos pela meia pelo corredor. O apartamento que você dividia com ele e outros dois amigos estava silencioso. O silêncio incomum faz com que você se sinta estranha. Não gosta. Daria tudo pra ouvir um dos palavrões de Wonwoo em meio aos jogos, ou uma das risadas escandalosas de Mingyu.
Apressa os passos até a última porta do corredor. Algumas horas antes Seungcheol a chamou para se juntar a ele, só para dormir. O convite sendo feito em conjunto com um beijinho preguiçoso plantado no seu pescoço quase a fez desistir de todo aquele trabalho acadêmico e se juntar a ele, mas o dever foi mais forte. Por isso, você não se surpreende com a porta destrancada.
O quarto aquecido te recebe com todo o perfume de Seungcheol espalhado. Não perde tempo em se enfiar de baixo das cobertas, abraçá-lo por trás. Enfia o rosto nas costas dele.
O Choi pisca os olhos sonolentos em meio ao breu ao sentir as mãos geladas o tocarem. Mas logo relaxa ao perceber que é você. Ele aperta os olhos em direção ao relógio de cabeceira, constatando o horário.
– Você só veio agora? – A voz carrega uma pitada de julgamento ao indagar, mas antes que ele pudesse te recriminar, você corta.
– Tudo dói, Seungcheol... – Choraminga, dramática, fazendo beicinho. – Não brigue comigo agora.
Seungcheol suspira, vira para que você pudesse deitar sobre o peito firme e aconchegante. Você crispa os lábios num sorrisinho, esfrega a bochecha sobre o tecido da camisa dele. O corpo automaticamente parece relaxar pela presença tórrida, o toque carinhoso do Choi.
Ele aperta mais os braços ao seu redor, como se pudesse fundi-la a ele. Beija preguiçosamente o topo da sua cabeça. A voz baixinha e rouca sussurra:
– Você pode dormir agora, uh? Dormir nos meus braços, anjo.
Você assente, sempre se sentia protegida com ele. Dormiria segura nos braços de Choi Seungcheol.
89 notes · View notes
cherryblogss · 5 months ago
Text
GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar s�� de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
Tumblr media
off a reader no final
Tumblr media
100 notes · View notes
chanelysz · 11 months ago
Note
sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não é obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
118 notes · View notes
blogpopular · 15 days ago
Text
Sinais de Proteção Angelical: Como Reconhecer e Entender as Mensagens dos Anjos
Os anjos são frequentemente associados à proteção, conforto e orientação. Muitas pessoas relatam ter experiências que atribuem a uma intervenção angelical, especialmente em momentos de necessidade ou perigo. Neste artigo, vamos explorar os sinais de proteção angelical, como reconhecê-los e o que eles podem significar em nossas vidas. O Que São Sinais de Proteção Angelical? Os sinais de proteção…
0 notes
imninahchan · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
E ele vai.
77 notes · View notes
cheolcam · 11 days ago
Text
୨୧. go go dancer – mads mikkelsen
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
꒰♡꒱ avisos: sugestivo, age gap, desequilíbrio de poder (seguindo a lógica, mas isso nem é mencionado), cockwarming, degradação, menção à oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora é stripper, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu já tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e é inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gás pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
Tumblr media
você tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussão com a sua mãe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça é 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas você vai direto até o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, você se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse — bla bla bla — o convida para ir para uma das salas e ele aceita. você monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que também estão na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que é um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que você conheceu um ano atrás em um jantar onde você parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatório em um clube de strip.
você se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele não tenha percebido que era você por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com você, mads e ou outros investidores vão jantar na sua casa duas noites depois da fatídica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que você não liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, você finge que nada aconteceu. come e sorri quando é necessário, e assim se passa grande parte da noite.
só que o que você não esperava é que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um péssimo senso de direção, sabendo que sua mãe ia fazer você acompanhá-lo até lá. tensa, você levanta e o guia até o local.
mads sempre foi um homem que você admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros você não se surpreendeu. mads é um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providência.
você pode jurar que ele quase revirou os olhos quando você diz que estava lá pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de você. foi uma decisão tomada totalmente impulsivamente, você sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro é o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo — medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavras—, mas quando ele chega e pergunta se você está livre o medo passa e você sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diária, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" você morde os lábios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... você me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em você, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lábio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? você fica tão bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer você engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads já te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." você o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "então me fode." você movimenta o quadril, testando. seus lábios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mãos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"você parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, né? só pensa em me dar sem parar, não é?" uma das mãos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressão falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? é claro que gosta, eu te trato tão bem, trato do jeitinho certo, igual puta fácil." ele sorri, dessa vez é um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu também gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que às vezes você seja mais mandona do que só um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra não falam, só levam pau o dia todo, todos os dias." você sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediência.
o corpo dele relaxa no estofado, e é aí que você sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condições dele. "senta pra mim, vai?" e você senta, senta até suas pernas começarem a tremer. "não aguenta mais? tá cansadinha, meu amor?" o tom é tão confortante que você mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de você, tá? mas como você tá cansadinha não vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra não quebrar a princesinha..."
108 notes · View notes
bibescribe · 1 month ago
Text
senhor e senhora mello
danton mello x reader
✨️ fluff
n/a: a temática é anos 40, por isso um certo machismo datado, enjoy! sim, terá outras partes.
Tumblr media
- não pense nisso como um casamento arranjado, filha, pense como um casamento muito proveitoso, quase uma caridade.- a descrição da sua mãe te animou menos ainda, então casar com você seria uma caridade?
- acho que prefiro não pensar assim, mamãe, muito obrigada. - você disse afastando as mãos da matriarca do seu cabelo, que ela escovava obsessivamente.
não é todo dia que uma moça de 27 anos descobre que foi arranjada a um homem, você jurava que na sua velha idade já teria se tornado indesejável pra qualquer um, mas não, o advogado mais importante da cidade, danton mello, pediu encarecidamente sua mão aos seus pais e seu pai ficou mais do que feliz em entregá-la de mão beijada.
você conhecia danton, afinal, quem não conhecia? advogado que teve um fim de casamento escandaloso após a esposa fugir e deixá-lo a ver navios com um casal de gêmeos, mas dr. mello não se lamentava, as senhoras da cidade faziam isso no lugar dele, seu drama de marido abandonado e pai solteiro o elevaram ao status de anjo da cidade, se ele desse um soco na cara de um rapaz provavelmente a vítima que tinha batido o rosto no punho dele sem querer, solteiro, com uma história trágica e dinheiro pra dar e vender, o homem era o partido da cidade.
você não comprava o teatro, pensava que para uma mulher largar o conforto do lar e seus dois filhos que acabaram de sair da primeira infância só poderia ter um culpado: o marido. não era impossível, amigas suas que se tornaram donas de suas próprias casas comentavam sobre maridos jogando cadeiras pra lá e pra cá em crises de raiva, as mais sortudas tinham que lidar com homens simplesmente estúpidos, herdeiros que nunca leram um livro na vida e só sabiam conversar sobre eles mesmos.
- ele é um bom homem, estudado, os filhinhos são pequenos logo logo vão lhe ver como mãe, e quando você tiver seus próprios filhos todos serão uma grande família. - sua mãe faltava suspirar enquanto falava.
- talvez, mamãe.- foi sua única resposta.
você sempre teve uma personalidade mais teimosa, não tinha medo de questionar seus pais e por vezes era até incentivada, tanto que tinha seu próprio emprego como preceptora de uma família da área mais abastada da cidade e se mantinha solteira mesmo se aproximando dos 30, mas casamento e estabilidade financeira eram questões que você sabia não ter voz, graças a uma mulher que você nem chegou a conhecer, sua tia lídia.
lídia foi uma das tantas mulheres que se casaram por amor e acabaram com um destino desafortunado, a moça era a mais nova da família, a mais mimada e avoada, mas ninguém esperava que ela fosse fugir com um oficial qualquer da marinha, sua mãe contava a história como os mais velhos contavam sobre o bicho papão, discorrendo sobre como os homens da família foram em busca de lídia por dias rezando para que o escândalo não fosse maior, quando os pombinhos foram encontrados tiveram que se casar para evitar maiores danos, sem um dote significativo, o casal passou anos sendo sustentado pelos pais da noiva e depois pela sua mãe e seu pai, você ainda ouvia a raiva e revolta na voz da sua mãe contando sobre como ela teve que atrasar o nascimento de seus próprios filhos para sustentar os filhos de lídia e como você merecia ter irmãos mas infelizmente o tempo não foi generoso.
casamento e dinheiro eram coisas sérias para sua família desde sempre, não queria ser uma segunda lídia, não queria se tornar um estorvo, queria livrar seus pais do fardo de alimentar mais uma adulta e se casando com um homem abastado poderia até reverter os papéis e ajudá-los financeiramente, sua mãe tinha a fantasia de ir a petrópolis duas vezes por ano e tomar uma jovem como dama de companhia, você poderia tornar esses sonhos realidade.
- eu queria conversar um pouco com ele, antes disso tudo, é muito novo eu não tenho certeza de como agir ao redor dele, vai que ele não gosta de mim - você disse tentando explicar seu ponto para sua mãe.
- ah minha joia, quem não gostaria de você, mas eu posso pedir ao seu pai dar uma ligadinha para ele para marcar um encontro. - sua mãe disse e deu uma piscadinha.
- ligar? mãe isso é caro. - você exclamou, sua família tinha acesso a pequenos luxos de vez em quando mas ligações banais não era um deles.
- filha, é por uma boa causa, e pense que em breve essas palavras nunca mais sairão da sua boca. - ela disse continuando a escovar seus fios.
seu pai teve a boa vontade de ligar para o escritório de danton e foi atendido por uma secretária com sotaque lento como se estivesse trabalhando enquanto sonâmbula, o encontro foi marcado na praça da cidade e sua mãe comentou em como seria bom para fomentar burburinhos na sociedade e mandar o recado de que o mais velho já tinha dona, sua única resposta foi um revirar de olhos.
chegando ao parque, viu de longe o cabelo grisalho bem escovado e o terno cinza, dr. danton estava acompanhando o movimento dos transeuntes com os olhos, se estava nervoso não demonstrava, era quase como se pedisse a mão de uma desconhecida todos os dias, você se aproximou do homem temendo que ele não lhe reconhecesse mas quando seus olhares se cruzaram você identificou o reconhecimento dele, então seu futuro noivo sabia de você mais do que você sabia dele.
- onde estão seus filhos? - você perguntou assim que chegou perto dele, seus pensamentos intrusivos vencendo a primeira batalha.
- boa tarde para a senhorita também, fez um passeio seguro da sua casa até aqui? -  o homem perguntou irônico mas bem humorado, naquele momento você percebeu que o mais velho não era o tipo de homem com os gracejos e galanteios genéricos dos homens da época, ele era direto ao ponto e não tinha medo de você não entender seus sarcasmos.
- perdão, eu pensei que o parque era uma desculpa para que eu conhecesse seus filhos.- você se desculpou e sentou ao lado dele, para sua surpresa, percebeu que o mais velho não tinha perfume, esperava sentir o aroma de algum laçamento da colônia 18, mas nada.
- você vai conhecê-los em breve, e respondendo sua pergunta, eles passam a manhã na escola e a tarde na casa do meu irmão selton, eu os busco e os levo para casa no fim do meu dia de trabalho.
- ah, interessante, eles frequentam a mesma escola então?- você questionou genuinamente interessada nos métodos de educação que danton empregava aos filhos, isso daria uma boca dica do tipo de homem que ele era.
- sim, eles fazem as mesmas atividades, são muito unidos e é logisticamente mais fácil, imagine ter que se deslocar do o outro lado da cidade para buscar minha menina no balé e sair correndo até a outra ponta buscar meu menino no críquete? impossível.
isso lhe causou uma boa impressão, aparentemente ele não ligava que seu filho fizesse atividades consideradas femininas e vice versa, tudo bem que o propósito principal era sua própria praticidade, mas uma vitória é uma vitória, certo?
você se levantou, não se sentia confortável simplesmente encarando e sendo encarada, o mais velho te seguiu e começaram a passear com passos de tartaruga pelo parque, você decidiu cuspir a pergunta que estava presa a tanto tempo.
- senhor...- começou.
- danton, só danton.- ele quis quebrar a parede entre vocês
- senhor danton. - você insistiu, teimosa - eu preciso saber, eu sei quem o senhor é obviamente, mas não temos nenhuma conexão, como o senhor me descobriu e por que o senhor quer casar comigo?
- nossa, que direta, bom, eu lhe vi pela primeira vez na casa dos monteiro, você trabalha lá, certo? - ele começou, estava com as mãos nas costas e andava olhando para a paisagem, sem muito lhe encarar.
- sim, eu ajudo o marcelo e a ana com os deveres de casa, ensino francês e piano. - você estava orgulhosa das suas aptidões, se considerava uma mulher moderna por não ter que pedir dinheiro ao seu pai para fazer um corte de cabelo, por mais que algumas mulheres mais velhas argumentassem que isso lhe colocava em zonas baixas da sociedade, você se sentia poderosa e capaz.
- olha, eu não vou mentir pra ti, você parece uma noiva apropriada pra mim, eu claramente não preciso de um casamento com um dote gigantesco, eu tenho o suficiente, então eu pensei que poderia ser proveitoso a mim e à você, eu sei que sua situação não é uma das melhores. - danton disse com ar orgulhoso e zombeteiro.
essa declaração foi um balde de água fria nas suas impressões positivas prévias, ele basicamente disse que viu a uma moça pobre e bem educada e resolveu levá-la para casa como um cachorrinho, ele provavelmente viu em você uma oportunidade para ter uma nova mãe para as crianças e uma nova mulher para sua cama, se sentiu ofendida, não era um filhote jogado na rua para se recolhido e adotado por outra família, poderia viver do seu trabalho pelo resto dos seus dias, não seria uma vida abastada mas seria uma vida, você parou de andar e se posicionou na frente do homem bloqueando sua passagem.
- senhor danton, se me permite, sua situação também não é uma das melhores, sua mulher lhe abandonou, que moça jovem como eu iria querer cuidar de dois filhos que não os dela? - você se atreveu, se ele podia falar o que quisesse também podia ouvir, já que as cartas estavam na mesa deixe os dois jogadores mostrarem seus baralhos.
- você deveria investir em atuação, quase me fez acreditar que realmente está satisfeita sendo uma solteirona morando na casa dos seus pais, mas eu vou jogar seu jogo; cara senhorita preceptora de francês, não gostaria de aplicar seus conhecimentos nas ruas de paris? não seja teimosa, você já cuida de duas crianças que não são suas, o que muda? por que isso é melhor do que cuidar de duas crianças dentro da sua casa? você não precisa me amar, só precisa se disponibilizar a ser útil para mim como eu estou me disponibilizando a ser útil para você.
aceitar ou não aceitar não eram opções, mas não significava que teria que baixar a cabeça para o advogado, ele te teria, mas não atrás, e sim do lado dele, quer ele queira ou não.
- eu topo. - você declarou estendendo a mão para receber um aperto.
- é claro que topa. - ele correspondeu o cumprimento.
4 meses se passaram, aparições sociais foram feitas, o enxoval foi comprado, danton tinha passado de esnobe insuportável para só esnobe; havia algo nele, um brilho de divertimento quando você o desafiava, ele travava uma luta justa, não lhe dava mole por você ser mulher, se houvesse alguma pergunta que você não conseguia responder ele te mandava para a biblioteca da cidade, se houvesse uma gracinha proferida por ele que te pegasse desprevenida, ria da sua cara como se você fosse sua irmã e não uma futura esposa.
- o senhor mello quer que você vá na casa dele no sábado, ele especificou que quer que você conheça as crianças, meu bem. - sua mãe declarou enquanto entrava no seu quarto, ela usava um vestido novo, você sabia porque existia uma certa rotatividade de suas vestes devido ao orçamento limitado, se ela se deu a liberdade de comprar algo novo significava que ela via um brilhante futuro financeiro, ou a perspectiva de menos um gasto.
- ok, vou amanhã. - você respondeu sem tirar os olhos do livro que lia.
- o carro já está lá fora, pedi 20 minutos ao motorista, se apresse. - ela retirou o livro da sua mão e saiu do quarto.
você chegou na casa grande e bem localizada, ao contrário do que sua mãe pensava, você não estava nervosa, lidava com crianças o dia inteiro, bateu na porta e ouviu uma corridinha, danton a abriu para ti, a empregada estava atrás do homem meio ruborizada, indicando que ela tinha intenções de lhe receber mas foi vencida pelo patrão.
- olá, querida, pensei que seria bom que conhecesse as crianças, isabella e eduardo. - ele se virou para as duas criaturinhas no sofá que te olhavam com curiosidade - essa moça veio especialmente vê-los e brincar com vocês, sejam gentis.
você foi até as crianças e fez seu truque mágico para atraí-las: se sentou no chão e deixou que eles ficassem maiores do que você, instantaneamente isabella sorriu e lhe mostrou a última boneca que ganhou do tio selton, ‘ele trouxe de avião só pra mim’, eduardo era mais tranquilo, mostrou seu violão ‘parece de adulto, mas eu sei tocar, meu pai me ajuda’.
as crianças eram adoráveis e quando você piscou a tarde já estava chegando ao fim e a empregada já estava na soleira mandando os meninos irem tomar banho, com gritinhos de ‘tchau tchau’ e ‘já volto, tia’ eles te deixaram sozinha na sala, até que danton apareceu com chá e biscoitinhos.
- que bom que você se deu bem com eles, é meio que pré-requisito pra sua posição sabe. - o homem dizia enquanto depositava a refeição na mesinha de centro e, te surpreendendo, sentando no chão ao seu lado, recostando as costas na parte de baixo do sofá.
- eles são uns docinhos, e muito inteligentes, os dois.
- sim, sabe eu queria mostrar mais do mundo pra eles, meu irmão vive viajando e os meus sobrinhos tem tantas histórias, mas não consigo é tudo tão complicado, fazem tantas perguntas, parei de ir a restaurantes com minha filha porque não sabia o que fazer quando ela quisesse ir ao banheiro, uma vez fui buscá-los na escola e uma das mães ameaçou chamar a polícia pois pensou que eu era um pervertido espreitando, o mundo não foi feito para pais presentes, muito menos para pais solteiros. - danton desabafou em uma só respiração, você imaginava como era a dinâmica da família, mas não pensava que era tão limitada.
- e em comparação, as mães mal podem matricular seus filhos em escolas sem a assinatura do pai, parece que o bem estar da criança não é tão prioridade quanto os papéis sociais.- você terminou e percebeu que danton te encarava.
- olha, eu não quero te obrigar a ser maternal com eles, nem posso, mas eu quero que meus filhos tenham uma idéia de vida normal, uma idéia do amor de uma mãe, a isabella às vezes me pergunta quando a mamãe volta e eu não sei responder.
- eles vão ter esse amor, senhor, eu prometo, se eu não conseguir ser mãe, serei a melhor amiga. - você disse e em um ímpeto de coragem, beijou o rosto do mais velho, sentiu em seus lábios o salgado de uma lágrima que escapou do homem, queria dizer algo a mais mas ouviu os passinhos e os gritos pelo seu nome, as crianças tinham voltado e já atacavm os biscoitos, você se afastou de danton.
o dia do seu casamento veio e se foi como o vento, a cerimônia foi calma e tradicional, sua família e amigas estavam lá assim como os colegas e irmão de danton, além de claro, seus filhos.
- tomo-te por marido, para ser-te fiel na saúde e na doença, na alegria ou na dor, até que a morte nos separe. - você declarou, se esforçando ao máximo para sentir aquelas palavras na sua alma.
a recepção foi simples mas calorosa e por uns minutos você esqueceu que aquela era sua festa de casamento com um homem mais velho que você mal conhecia, dançou e bebeu vinho demais, se jogou nos braços de danton como se ele fosse seu namorado de adolescência, o amor da sua vida, o mais velho olhou nos seus olhos e lhe beijou arrancando gritos dos convidados, tudo ia bem, era um casamento feliz e um casal mais feliz ainda, você seria a senhora mello para sempre, os filhos dele agora eram seus.
a lua de mel teria que ser apenas na próxima semana, paris, como ele tinha mencionado, até o dia da viagem, você ficaria na casa de danton, agora sua, ‘quem te disse que o casamento começa na lua de mel, você já é minha mulher’, jantaram como um casal, brincaram e leram com as crianças em uma atmosfera amigável, mas sua mente seguia nervosa, sabia o que esperar da noite.
deu beijinhos e ‘até amanhã’ para as crianças, desligou as luzes e subiu, enqunto se banhava ouviu uma comoção no quarto e sabia que, quando saísse da suite, danton estaria ali, mas tinha que sair alguma hora, vestida de uma camisola especialmente curta, cortesia de sua mãe, você se lançou a cama como um foguete e se virou, ainda de olhos abertos, não demorou até que sentisse a presença do mais velho atrás de ti.
danton lhe distribuiu beijinhos pelos ombros até o pescoço e enlaçou sua cintura com o braço, você se manteve tranquila, sabia o que tinha que fazer, ele era um homem bom, ele era carinhoso e paciente apesar das piadinhas cheias de graça, você tinha fé que ele te guiaria e compreenderia.
- danton…- você disse sentindo o mais velho subir em cima de você agora distribuindo beijos pelo seu colo juntamente com o pescoço.
- sim, esposa? - ele murmurou perdido em seu próprio prazer.
- eu não quero.
46 notes · View notes
harrrystyles-writing · 3 months ago
Note
migaaa! tudo bem?
não sei se você está aceitando pedidos…
mas vou deixar o meu aqui!
s/n é amiga colorida do harry. harry é convidado para uma entrevista/jogo de perguntas que ele precisa levar um amigo, então ele chama ela. as perguntas são mais quentes, falar sobre a vida sexual e tal, um papo mais descontraído. em um momento o harry é perguntado quando foi a ultima vez que ele fez sexo e ele responde ‘foi essa manhã’ dai a pergunta se volta pra s/n e ela responde ‘não me lembro, talvez essa manhã também?!’ dai o entrevistador dá uma zombada perguntando se foi com a mesma pessoa e eles negam que transaram e garantem que foi com pessoas diferentes e tal… só que em um momento a s/n está falando sobre como gosta de estar no comando durante o sexo e que até mordeu bem feio as costas do ‘cara’ todo mundo ri e tal porém o harry deixa escapar ‘deve ter sido incrível pra ele’ enfim a entrevista continua e tudo segue bem. mas no dia seguinte harry sai para correr na rua e é fotografado…
🚨https://x.com/bffwithharry/status/1802653745974505626?s=46 🚨
polêmica, pq agora todo mundo sabe que a s/n é a garota que o harry styles está f0d&nd* 😁
NotaAutora: Desculpa a demora para postar meu amor, mas espero que ainda goste 💗
Tumblr media
Segredos em Jogo.
O som abafado dos andares passando era a única coisa que preenchia o silêncio tenso dentro do elevador enquanto Harry e S/N subiam até o estúdio. Os dois estavam parados lado a lado, próximos demais, quase sentindo o calor um do outro, mas mantendo as mãos afastadas como se temessem que um toque os expusesse.
S/N olhou para o visor digital do elevador, os números subindo lentamente. Ela soltou um suspiro baixo, mexendo nos cabelos.
— Tem certeza de que isso é uma boa ideia? — Ela perguntou, com a voz quase um sussurro, sem olhar diretamente para ele.
Harry se apoiou contra a parede metálica do elevador, cruzando os braços e exibindo aquele sorriso despreocupado que ela conhecia tão bem.
— Vai ficar tudo bem, prometo. — Ele disse, mas sua voz vacilou um pouco no final. — A gente só tem que... não dar na cara.
— Não dar na cara? — S/N virou-se para ele, erguendo uma sobrancelha. — Harry, nós somos terríveis nisso.
— Tá, talvez a gente não seja os melhores em disfarçar, mas hoje... — Ele se inclinou para mais perto, sua voz baixando para que só ela pudesse ouvir. — Hoje, a gente finge que somos só amigos, nada mais, sem olhares, sem toques suspeitos... sem lembranças da última noite.
S/N sentiu o estômago revirar ao lembrar de como, horas antes, estavam enroscados um no outro. Mas agora, o estúdio de podcast os esperava, junto com um apresentador curioso e milhares de ouvintes.
— Acho que consigo. — Ela disse, forçando um sorriso. — Desde que você não comece a me provocar como sempre faz.
— Eu? Provocar? — Ele riu baixo. — Eu sou um anjo, S/N.
Ela revirou os olhos, as portas do elevador abriram, e os dois saíram para o corredor que levava ao estúdio.
A luz suave das câmeras iluminava Harry e S/N, sentados lado a lado em um confortável sofá, rodeados por microfones e equipamentos de gravação.
O estúdio do podcast era moderno, com paredes revestidas em madeira e um painel de LED ao fundo, onde o nome do programa se destacava em tons vibrantes.
Podcast "Verdades Nua e Crua."
Ao lado deles, o apresentador, com um sorriso malicioso, iniciava o programa.
—E agora, meus queridos ouvintes, sejam bem-vindos a mais um episódio de "Verdades Nua e Crua"! E hoje, temos duas estrelas da música que eu sei que vocês amam — e que têm muita coisa pra contar! Com vocês, o talentoso cantor Harry Styles e a nossa maravilhosa cantora S/n! Sejam bem-vindos, pessoal! — Sorriu olhando para câmera. — Harry, é um prazer ter você por aqui, e hoje, que surpresa! Você trouxe como seu cúmplice ninguém menos que S/n! Dois grandes nomes juntos no nosso podcast, parece que estamos diante de um evento e tanto!
— S/n é minha amiga faz tanto tempo que só podia ser ela, não é? — Deu um tapinha no ombro da amiga.
— Oi, gente! Tô animada, mas já tô arrependida de ter aceitado isso aqui.
— Ah, arrependida nada! A gente vai se divertir... como sempre, né?
— Hoje o papo é sem filtro, hein? Nada de ficar fugindo de perguntas! Preparados?
— Ai, já tô tensa, mas bora lá! — S/n encolheu os ombros.
— Vamos ver se saio vivo daqui! — Harry disse rindo de nervoso.
— Vamos começar leve... Harry, como você lida com toda essa atenção que recebe de tantas mulheres?
— Bem... — Ele pensou um pouco. — Eu tenho não ligar muito para isso.
— Para de ser mentiroso, você adora toda atenção.— S/n deu um tapinha em seu amigo. — Esse homem tem um ego grande por isso. — Ela ri.
— Eita! Já começamos com revelações. — O apresentador entrou na brincadeira. — Vamos esquentar um pouco mais, Harry qual sua parte favorita em alguém, tipo... você sabe? Aquele detalhe que te chama atenção...
— Sou um cara que presta muita atenção nos olhos e na boca, mas se for pra escolher algo mais... específico, vou ter que dizer pescoço, um pescoço bonito faz diferença!
— Pescoço, hein? Interessante! E você, S/n? Qual é aquela parte que te deixa de queixo caído?
— Eu gosto muito das mãos, mãos bonitas me atraem... — Sorriu maliciosamente para as mãos de Harry por um segundo.
— Beijo na nuca ou mordida na orelha? O que ganha o coração e o corpo de vocês?
— Eu sou mais time mordida na orelha. Dá um arrepio diferente, sabe? — Harry mordeu o lábio dando uma piscadinha.
— Ah, eu sou mais beijo na nuca... dá um arrepio só de pensar!
— Olha o clima na está esquentando. Próxima... S/n, você acha que vale tudo entre quatro paredes ou tem alguns limites que não podem ser ultrapassados?
— Eu acho que entre quatro paredes vale quase tudo, desde que as duas pessoas estejam na mesma sintonia. Tem que ter respeito, mas se for consensual e os dois estiverem curtindo, por que não?
— E você, Harry, concorda ou tem algo que não rola pra você?
— Concordo, acho que o importante é estar confortável, mas tem que ser divertido também, se tá tudo bem pra ambos, sem julgamentos, cada casal tem suas regras, né?
— Justo! Agora uma rapidinha: no escuro ou com a luz acesa? — O apresentação Arqueou as sobrancelhas olhando fixamente para o cantor.
— Ah, luz acesa tem seu valor, gosto de ver tudo que tá acontecendo.
— Eu também, olho no olho, dá mais... intensidade.
— Vou anotar essas dicas, safadinhos, Agora, uma mais direta... Harry! Qual foi o lugar mais inusitado onde você já transou? Pode ser lugar público, viagem?
— Ah, essa é difícil, mas vou confessar, teve uma vez que rolou em um avião, numa viagem longa, mas não vou dar detalhes, mas foi no ar.
—Uau! Avião? Isso sim é aventura! Agora e qual foi a última vez que você transou?
— Hmmm... Está manhã?
— E você, S/n?
— Não me lembro, está manhã também?
— Que coincidência... Sabendo que saiu fotos de vocês no mesmo hotel? — O apresentador trocou olhares com os dois e ambos riram. — Foram com a mesma pessoa?
— Pessoas diferentes claro. — S/n defendeu-se.
— Exato! Acho que apenas o destino sendo generoso? — Harry acrescentou.
— Com certeza Destino, claro... — O apresentação reforço sem tentar esconder a risada. — Próxima! Gostam de dominar ou serem dominados?
— Ah, eu gosto de ter as rédeas, digamos que gosto de deixar marcas. — Confessou S/n, olhando diretamente para Harry.
— Marcas? Uau! E onde foi marca mais inusitada que já deixou em alguém?
— Nas costas.
—Deve ter sido incrível pra ele. — Harry, não resistiu soltando as palavras sem palavras.
S/n olhou confusa para ele,
houve uma pausa antes que o riso se espalhasse pelo estúdio. O apresentador sorriu para a câmera, aproveitando o momento para criar ainda mais tensão.
— Você também gosta disso, Harry?
— Bem, depois desse comentário não posso negar.
Harry e S/n riram, tentando manter a pose, mas a química entre eles era palpável.
— E aí, pessoal, antes de encerrarmos, tenho uma surpresinha. Vocês achavam que iam escapar fácil, né? Agora a gente vai brincar de Eu Nunca – com direito a uma bebidinha! Pra quem não conhece a brincadeira, funciona assim: eu falo uma frase começando com "Eu Nunca", e se vocês já fizeram, têm que tomar um gole da bebida. — O apresentador colocou na frente deles uma bandeja com várias doses.
— Ih, agora complicou! Não tem como escapar, né? — Cantora riu inclinando-se para Harry.
Com certeza assim que esse episódio fosse ao ar ia dar muito no que falar.
— Vai ser difícil sair ileso dessa... — Styles acrescentou pegando a primeira dose
— Vamos lá, vou começar leve... Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.
Ambos tomaram um gole.
— Olha, tô vendo que esse podcast vai finalizar pegando fogo! Próxima: Eu nunca tive um sonho quente com alguém que conheço pessoalmente.
Ambos tomaram mais uma vez
— Esses sonhos sempre entregam a gente, né? Ok, próxima: Eu nunca fui pego(a) em uma situação comprometedora pelos meus pais.
— Aí pelos menos isso eu, nunca! — S/n comemoro, mas não conteve a risada quando Harry tomou novamente.
— O que? Faz parte.
— Essa deve ter sido difícil de superar, hein, Harry?Próxima: Eu nunca tive um transa de apenas uma noite.
Ambos se entre olharam tomando mais um.
— Essa rodada tá reveladora demais! Vamos continuar... Eu nunca fiquei com alguém famoso e mantive em segredo.
Essa foi tão óbvia que até o apresentador não conseguiu segurar a risada enquanto ambos brigam mais um shot.
— Isso tá ficando cada vez melhor, agora, a última, pra fechar com chave de ouro: Eu nunca tive um "amigo colorido"
Os últimos shots mal conseguiram ser tomados por conta da risada de todos.
— Gente, que rodada foi essa! Eu sabia que o Eu Nunca ia render revelações, mas vocês se superaram. Esse foi, com certeza, um dos episódios mais divertidos de Verdades Nua e Crua! Muito obrigado.
....
Na manhã seguinte, o sol já estava alto quando Harry saiu pela porta do hotel, os paparazzi estavam por toda parte, ele sabia que não tinha chance e tê-lo por perto já era familiar. Ele fez sua corrida matinal como de costume, mas estava tão quente aquele dia que nem se importou em tirar a camisa, mas depois chegou novamente ao hotel para um longo banho, e ver os tabloides que já estavam circulando ele se arrependeu profundamente de ter corrido aquela manhã.
As revelações estavam por todos os canais de fofocas , a matéria principal era sobre: a mordida.
A mordida de S/N, ainda fresca em sua pele.
"Harry Styles e S/N, mais do que amigos, afinal?"
"Marca de mordida em Harry Styles? Ele seria possivel homem a quem a cantora S/n, se referiu em podcast?
"Podcast revela mais do que o planejado?"
Ele se jogou no sofá do quarto, fechando os olhos por um segundo, sentindo o peso da exposição. Eles achavam que poderiam manter tudo sob controle, mas a química entre eles era óbvia demais, impossível de esconder e a marca fresca em sua pele era prova disso.
Assim que ele abriu os olhos, o telefone vibrou em suas mãos.
Era ela.
— Você viu? — A voz dela soava no limite entre a preocupação e a diversão.
— Vi. — Ele disse, rindo nervoso. — Eu esqueci que ela estava ali, acho que eu acabei entregando tudo.
— Desculpa por isso, devia ter sido mais cuidadosa. — Ela riu. — Mas, sinceramente, o que esperávamos? A gente não consegue esconder nada.
— É, acho que não! Então... qual é o plano agora?
— Sobreviver ao escândalo e... fingir que não nos importamos?
— Parece um bom plano.
31 notes · View notes
creads · 7 months ago
Note
use o vinho para desenvolver algo com a dupla dinâmica Kuku e Fernando, usando seus dons buceitudos!!!!!!!!!
COVARDE‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️NO MEU MOMENTO DE MAIOR FRAGILIDADE (tesão) VOCE PEGOU UMA FACA DESTE 🤚🏻 ✋🏻TAMANHO (os homens que eu mais queria dar) E ME AMEAÇOU!!!!!??!!!!!!!!!!!)!!!
mas bem, de acordo com meus dons buceitudos☝🏻(KKSKSKDKDM AMEI INCLUSIVE) ô gente vou falar a verdade pra vocês antes o meu pensamento mais recorrente sobre esses dois era fernando namorado voyeur que simplesmente ama ver o amigo comendo a namorada (inclusive o one shot que eu escrevi sobre eles é isso 😛) mas agora depois da uma das maiores canetadas da história da diva aposentada laura geniousbh sobre fernando gogoboy e kuku maridinho bi encubado… nossa literalmente não tenho mais pensamentos além deste!!!! juro aqui nos meus divertidamentes faz muito sucesso o cenário de fernando e kuku dando um beijo triplo com uma buceta já que eles dois estão chupando ao mesmo tempo e as línguas se esbarram (e sim já falei isso aqui nesse blog mas é pra vocês entenderem que isso literalmente alugou um triplex na minha cabeça) ou o que uma anon diva sussurrou no meu ouvido tal qual a voz do anjo sobre ela e um deles (no caso fernando que é quem está introduzindo o esteban ao universo bissexual) mamando ao mesmo tempo 🕊🕊🕊🕊🕊 ou também uma leitora esposinha do esteban que enquanto tá sentando nele (um cowgirl reverso com as pernas bem abertas) o fernando lambendo o clitóris dela e a parte do esteban que não cabe nela (pq ele é sim pauzudo de acordo com as vozes da minha cabeça ou as bolas dele🕊🕊🕊) ao mesmo tempo enquanto bate uma pq porran 💔💔💔que tesawn sabe é gente COMPLETAMENTE sujo e messy pq viva a putaria
ou também ☝🏻☝🏻☝🏻 e um breve contexto antes: o maior abalador de bucetas envolvendo menage pra mim é o fato dos dois homens estarem 100000% DEVOTOS a darem prazer pra mulher, então penso tipo 💭💭💭 na leitora sentada no meio dos dois no sofá com a perna em cima do colo de cada um e cada um numa função mas os dois na missão de deixar ela completamente burra de tanto tesao: enquanto um deda o outro chupa os peitos, ou enquanto um coloca ela no meio das pernas dele com a boca pertinho do ouvido dela pra falar putaria e beijar o pescoço enquanto o outro chupa 🕊🕊🕊 ain sabe 😔😔😔 meu deus que tristeza sem fim queria muito dar pra eles agora simultaneamente
ou um fernando metidinho que tá começando a pegar a leitora e babaquinha que conta ou mostra as coisas que ela se sujeita com ele pq é 100% piranha de homem bonito pro amiguinho esteban e o esteban paga de bom moço pra comer ela também e quando vai tirar onda com o fernando eles combinam de punir ela juntos pq ela é uma putinha que tem que ser colocada no lugar dela (levar pica até ficar burra de tesao
56 notes · View notes