#Visão de anjos
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blogpopular · 3 days ago
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Sinais de Proteção Angelical: Como Reconhecer e Entender as Mensagens dos Anjos
Os anjos são frequentemente associados à proteção, conforto e orientação. Muitas pessoas relatam ter experiências que atribuem a uma intervenção angelical, especialmente em momentos de necessidade ou perigo. Neste artigo, vamos explorar os sinais de proteção angelical, como reconhecê-los e o que eles podem significar em nossas vidas. O Que São Sinais de Proteção Angelical? Os sinais de proteção…
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultânea, humping, um golpe de cinto, um uso de ‘papai’, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensão, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ nada a declarar ─ Ꮺ !
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AO FIM DA NOITE, SÓ RESTA VOCÊ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo próximo trouxe denunciam o quão divertida a noite de sábado foi. Você vai ganhar uma carona, por isso não tem muita pressa.
“Mas essa coisa do sexo…”, Fernando introduz a visão dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, “...eu acho que não consigo transar com alguém sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. Só transar por transar, sabe?”, no que você e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensíveis, “Posso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas… Não consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um café e uma conversa primeiro, sei lá, vai que a pessoa é uma maníaca”, e vocês riem.
Então, você não deve transar muito, né?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e você sim, também com bom humor. 
Você derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, “Entendo, Fê, entendo”, diz, “às vezes eu sou assim… outras vezes o tesão fala mais alto.”
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha já revela o interesse masculino nas suas palavras. “Mas você consegue mesmo?”
“Transar sem sentimento?”
“É, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lá.”
Você bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, não tão gelado quanto você gosta. “Ah, às vezes, sim. É que tem uns caras que você olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?”, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. “E outros que você quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o útero da gente… Aí, não dá pra esperar um cafezinho, sabe como é.”
“Meu Deus…”, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, “...não sabia que você era dessas…”
“Ah, porque você é um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, né?”
“Eu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.”
E você quase rebate um mas não lembro de você perguntando o meu!, porém engole a réplica, contém os lábios. Vocês dois são amigos há tempos, aquela noite foi só um descuido banhado à muita bebida alcoólica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocês são a tríplice inseparável do círculo social que dividem do teatro. E não é por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. Já se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, só estivesse com medo de Fernando ter ciúmes…
E qual é a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, você resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mão, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. “Você deu dois exemplos de caras que fazem você querer transar com eles automaticamente”, ele explica, “Qual é a gente?”, repete a questão, “Quando olha pra nós… qual desses dois tipos nós somos?”
A curiosidade do argentino desperta um silêncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. Já você desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lábio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. Não sente timidez, óbvio que não. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. “Você…”, começa, o indicador aponta no ar, “...você, Senhor Kukuriczka…”, tropeça na pronúncia do nome dele, a língua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, “...você, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, só pra ser a mãe dos seus filhos e nunca mais perder contato”, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortáveis desde o começo do verão. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, é essa a energia que eu tenho?, e o pior é que foi exatamente assim que vocês foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo até gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho só porque achou bonitinho. 
“E você…”, sua próxima vítima é o Contigiani, que, ao contrário do amigo, não esboça nem um pingo de acanho. Está com o foco em ti, os músculos da face relaxados, se arrisca até a dizer que o brilho nas íris escuras é pura luxúria. Te desconcerta um pouco, não dá pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, não vai folgar enquanto não escutar a sua versão dele. “Você”, a sua voz soa mais firme, após um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. “Você me dá muita vontade de ser fodida igual uma puta.”
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cômico. “De pedir pra você só botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. Só meter, sabe?”
“Hm”, Fernando acena com a cabeça, “mas não iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, não teria?”, e você retruca, na mesma hora e você acha que eu já não estaria bem molhadinha só de estar com você?, reproduzindo a mesma ênfase que o homem. Ele ri, soprado. “Claro”, diz, “E o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, não é possível que vai querer só que eu bote com força.”
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, não vai saber explicar o que essa conversa está causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a própria vontade de descer uma das mãos até a braguilha do jeans. 
“É, eu ia querer mais”, você afirma. Tipo?, Fernando quer saber. “Tipo…”, os seus olhos viajam da face do argentino para a mão dele espalmada sobre a coxa, “...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mão é grande, ia doer mas ia ser tão bom…”
Minha mão é grande?, ele ecoa, numa falsa dúvida. Está fazendo de propósito, canalha, quando estica a palma da mão no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressão de coerência com o seu desejo sórdido, “é, é bem grande mesmo”, admite em voz alta. Não coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, “acho que ia doer, é, mas você parece que gosta da dor, né? Quer foder com força, levar tapa na cara… É só vontade momentânea de ser maltratada, ou é você que é uma putinha mesmo?”
Você sorri, de canto. “Só fodendo comigo pra descobrir”, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela é mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tão pego desprevenido que até se apruma melhor na cadeira, escondendo as mãos por baixo da mesa. Entreabre os lábios, mas só sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. “Eu, ahm… É…”
“Não, não tô bravo, não”, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, “só acho que, se você olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um ménage…”
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda. 
Você se levanta, dá a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandália estalando no piso da sala conjugada. Uma mão apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, “e se você estivesse lá”, instiga, “se tivesse fodido comigo e com o Esteban… O que garante que você realmente ia atender às minhas fantasias?”. O argentino dá de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, só fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, você sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E não minta, já chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. “E o Esteban?”, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, “Ele é como você idealizou?”
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. “O Esteban…”, vai caminhando na direção do argentino. Esteban até verga a cabeça pra trás para não quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando você se posiciona atrás dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, “conta pra ele, Kuku”, pede num sopro, “conta pra ele como foi.”
Esteban tem que evitá-los por uns segundos, só pra recuperar a confiança que tem lá no fundinho — a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado à diagonal. “Acho que atendi aos requisitos dela, sim”, alega, “Fodi no pelo, enchi de porra”, está olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mão desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, “e foi você mesma que pediu, não foi, cariño?” 
Você recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmões, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. “Ouviu, Fernando?”, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, “e ele me encheu tanto, mas tanto”, até revira os olhinhos ao reforçar, “que eu acho que ainda deve ter muito dentro de mim”. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade. 
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo você e o Kukuriczka no campo de visão. “E você, Fê?”, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, “O que faria se estivesse lá?”, pergunta, num tom doce, feito não quisesse provocar, “Tô curiosa. Não seja tão malvado, me diz se iria atender às minhas fantasias, vai”, com o pé, sobe pelo tornozelo dele até pairar o salto no joelho desnudo. “Hm?”
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandália dourada, mas não faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. Você percebe a movimentação das mãos alheias; o desabotoar do botão único da bermuda, o fecho sendo desfeito. “Eu?”, a voz masculina soa rouquinha. A mão buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si próprio ali mesmo. “Eu poderia ser tudo o que você quer… Mas qual é a graça nisso, não é mesmo?”, molha a ponta dos dedos na língua, para umedecer lá embaixo, na cabecinha inchada, “Você merece ouvir um não pra deixar de ser tão mandona. Só precisa de alguém pra te comer bem e logo abaixa a bola.”
Você arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. “Ah, é?”, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lábios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, “Ser mal comigo não iria acabar com a minha marra, Fê, só me deixar com mais tesão.”
“Ah, eu sei”, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o pré-gozo, espelhando pelo comprimento rígido, “É tão fácil foder uma putinha que nem você porque qualquer coisa é suficiente pra molhar essa buceta.”
Você finge desgosto, teatral, os lábios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, “toca aqui”, estimulando, “vê se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cê diz”, e Fernando não hesita antes de levar a mão para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tão ensopadinho que chega a umedecer a pele dele também. Daqui a pouco tá pingando perna abaixo, não deixa de te alfinetar. 
“É que toda essa conversa tá me deixando com vontade…”, você se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronúncia do ‘toda’. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aí o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressão que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vão parar ali, enfeitiçados. O som metálico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nádegas. 
Seu corpo retesa, a expressão de dorzinha — esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lábios comprimidos — logo é substituída pelo riso sem-vergonha, a língua empurrando os dentes. “Aposto que tá tão melada que levaria nós dois no mesmo buraquinho…”, Esteban acusa, despudorado.
“Uh, pode levar tudo isso, nena?”, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nádega, molhando a pele por onde roça. “Pode, não pode?”, os olhos estão vidrados nos seus, “cê paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra só consegue pensar em pica, eu sei. É por isso que dá pra qualquer um”, toca no canto do seu rosto, porém desce com a mão por trás da sua orelha até pegar na sua nuca, dominante, “é por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.”
Esteban alisa a tira na sua nádega, parece que quer muito desferir outro golpe, só que se contenta primeiro em apreciar a visão da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. “Sabe…”, murmura, mordendo os lábios, “...eu meio que tô com receio da gente meter nela”, passa a mão, mordisca a carne, a língua molhando por onde fez arder tão cruelmente há pouquinho, “tenho certeza que nunca mais vai achar um só o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.”
“É, acho que cê tá certo”, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, “Olha só pra ela”, fala, como se você nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, “tem ou não tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, é capaz de me chamar de ‘papai’ e gozar na primeira sentadinha.”
Você ri, viperina, não vai deixar passar batido, “Fê, se você me colocar pra sentar no seu colo, é você que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.”
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aindabunny · 1 month ago
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Dieta do anjo
-10KG em 30 dias
Aviso ⚠️
Essa dieta será muito rígida e se vc tiver problemas com compulsão ou desconforto não aconselho entrar
Este desafio envolverá 18 jogadores e cada um deles será designado para completar algumas tarefas diárias. Cada participante é obrigado a produzir evidências de sua adesão às tarefas até o final do dia. Aqueles que não completarem nenhuma missão por dois dias seguidos serão desqualificados!
Bunny como funciona?
• Antes do início do desafio, os jogadores declararão seus P.i e tb a Mf .Ao longo das semanas, haverá um dia fixo estabelecido para que as pessoas se pesem e para que cada um reporte quanto peso ele ou ela perdeu até agora.
• será um grupo criado no zap ou num app da sua preferência
• O intuito principal deste jogo é incentivar as pessoas que estão desesperadas para emagrecer e não conseguem ter foco e sempre voltam a se compensar com a comida, e também mudar mais a sua visão sobre ela.
Alimentação
• Como eu falei antes, será uma dieta bem restrita (principalmente para as junkofoods) pois será uma alimentação super limpa e intake baixíssimo.
• Alto consumo de proteína e pobre em carboidratos.
Proibidos
• nada de industrializados, Doce, massas e açúcar
Exercícios
• obrigatório fazer exercício todos os dias e gastar no mínimo 500 Kcals no dia
Prêmio
• o vencedor receberá um prêmio em dinheiro, todos os jogadores deveram daí 5 reais para o vencedor
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
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— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
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Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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sunshyni · 3 months ago
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Esposo | Lee Donghyuck
Notinha da Sun: oii, sou eu de novo!! 🤓
Eu não sei o que vocês tão pensando desses textos diários KKKKK Espero que vocês não tenham descoberto que eu sou uma farsa como escritora, provavelmente em muitas áreas da minha vida KKKKK Mas escrever tá sendo a minha forma de fugir de mim mesma.
Mais um texto do Haechan, porque eu amo ele, beijos!! 💋
Boa leitura, docinhos!! 💍
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— Você não pode me ver, pelo menos não ainda. Como conseguiu entrar? — Você se levantou do banquinho da penteadeira, onde se observava após quatro horas de preparação, desde a maquiagem até o vestido de noiva bufante. Cobriu os olhos de Donghyuck com as mãos, mas não adiantou, pois ele logo as afastou, beijando-as no processo.
Ver Donghyuck vestido como noivo — seu noivo — parecia uma visão do paraíso. Seu coração acelerou ao contemplar cada detalhe de suas roupas formais, quase celestiais. Ele parecia um anjo, e talvez fosse, seu anjo caído, que não suportou ficar no céu apenas te observando; ele queria te tocar, dizer o quanto você era especial para ele e como não se importaria em trocar qualquer coisa, seja da vida mundana ou sobrenatural, apenas para te ter em seus braços.
Lee se aproximou o máximo que o vestido permitia, beijou sua bochecha de forma doce e rápida, para não estragar a maquiagem, e segurou suas mãos. O casamento seria pela manhã, então os raios de sol atravessavam as cortinas brancas do quarto, fazendo você se sentir como uma princesa, especialmente pela forma como ele te olhava — como um verdadeiro poeta, dedicado a te contemplar todos os dias de sua vida, porque toda a inspiração que ele tinha para seus textos fluía diretamente de você.
— O Mark e o Chenle estão na porta, fica tranquila — Ele disse, enquanto ajeitava um cacho do seu coque cheio de cachinhos. — Queria te ver de noiva antes dos convidados.
— Mas você é a última pessoa que deveria me ver de noiva, Donghyuck — Você sorriu, e seu sorriso fez o dele surgir também. Você mal podia esperar pelo fim da festa, quando os convidados já tivessem ido embora e restassem apenas vocês dois na pista de dança, enquanto uma música lenta embalava seus corpos em um ritmo suave. Donghyuck provavelmente já teria se livrado da gravata borboleta e do blazer, as mangas da camisa estariam dobradas até os cotovelos, e seu cabelo talvez estivesse emaranhado com grampos. Ele apagaria o batom borrado com o polegar, só para te beijar devagar em seguida, saboreando o momento, acariciando sua bochecha e sussurrando que, dali em diante, vocês pertenciam um ao outro.
— Já quebramos várias tradições, meu bem — Ele comentou, sentando-se no banquinho e dando leves tapinhas na perna, convidando você a se sentar ali. Era o jeito dele de se aproximar mais. Quando você aceitou, ele não conseguiu ser cuidadoso com o batom. Beijou você de verdade, pois não se contentava com um selinho. Ele nunca queria te entregar só uma parte das coisas, queria tudo. Por isso, entregava todo o seu coração sem hesitar, sem medo. Sabia que, de qualquer forma, ele sempre seria seu.
— Se fazer amor com você como noivo foi incrível, imagina então como seu esposo — Você sorriu. Já fazia algum tempo desde que se tocaram daquela maneira, e Donghyuck, frustrado, não aguentava mais esperar. Você também não. Foi por isso que quebraram a tradição na noite anterior, quando chegaram ao charmoso hotel com aspecto antigo onde a cerimônia e a festa de casamento seriam realizadas.
Era difícil explicar em palavras o que aconteceu naquela mesma suíte horas antes. Ele te amou como se fosse o fim de suas vidas, mesmo que estivessem apenas começando. Tocou você com uma delicadeza de outro mundo, fazendo você sussurrar repetidamente ao ouvido dele o quanto o amava. Tantas vezes que Lee sorriu, abraçando você com o empenho de quem deseja te fazer a mulher mais feliz do mundo, embora ele nem precisasse se esforçar tanto.
— Se eu te disser de novo o que tô pensando, você vai achar repetitivo? — Você perguntou, acariciando os cabelos da nuca dele enquanto mantinha a outra mão entrelaçada na dele, repousando sobre seu colo.
— Se for o que tô pensando, jamais. — Você olhou nos olhos dele, aqueles olhos que sonhava em admirar por toda a vida.
— Eu te amo, mais do que você pode imaginar — Ele sorriu, acariciando sua bochecha com suavidade, como uma pluma tocando sua pele, quase fazendo cócegas.
— Desse jeito, vamos acabar competindo para ver quem ama mais.
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nominzn · 1 year ago
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#dontskipjaeminday
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o dia inteiro você tentou correr no trabalho pra chegar em casa mais cedo. bem no dia do aniversário do marido, teu chefe trocou teu turno sem querer e você precisou trabalhar de 15h às 22h. obviamente estragou os teus planos mirabolantes. tinha preparado um jantar, uma massagem relaxante, faria um pudim de leite condensado — seu favorito. tantos detalhes que foram por água abaixo...
por isso, suspira decepcionada ao botar a chave na porta de casa exatamente às 23:00. mas o estresse dos afazeres, do trânsito e da frustração ficariam ali fora. jaemin teria tua total atenção, teu foco seria somente ele.
ao abrir a porta, percebe as velas na mesa de jantar e o marido com o celular nas mãos, os cotovelos apoiados. parou de digitar para olhar para a entrada, a boca entreaberta se curva num sorriso cheio de compaixão.
os sentimentos prévios se esvaem ao vê-lo. você deixa a bolsa no sofá e jaemin abandona o aparelho, escora o queixo nos dedos e te observa caminhar até ele, apaixonado. as pálpebras cansadas, junto com as bochechas enrubescidas, denuciam as doses de caipirinha consumidas durante a espera.
você senta em seu colo, e ele toca tua coxa e tua cintura com as mãos quentes que contrastam com a tua pele. você tenta começar a falar, mas ele te impede com um beijo molhado, lento, entorpecente. a língua acaricia a tua com experiência, e teu corpo relaxa contra o dele. tuas unhas bagunçam os cabelos perto da nuca só pra escutar o grunhido satisfeito.
— me perdoa? — você mal se separa dele para se desculpar, suas bocas ainda roçavam. — não consegui fazer nada pra você, anjo.
o apelido atinge jaemin como uma onda de nostalgia, e ele espalha seu amor pelo teu pescoço. chamava-o assim quando ainda eram apenas namoradinhos.
— não precisa disso, minha gata. — ele relembra o próprio carinho e você ri, mas sem muita força, o trabalho de jaemin ainda sendo muito bem feito perto da tua orelha. — sou feliz só porque você tá aqui. — o marido te olha com zelo. a visão é tão atraente, os lábios e a ponta do nariz afogueados praticamente te convidam. — e no momento, eu tô bem feliz.
ele te pressiona contra si, você ri como uma adolescente ao sentir a consequência dos beijos. teu nana nunca perderia a essência boba que te encantou pela primeira vez e segue o fazendo todos os dias.
— não tinha uma janta pra gente comer? — você pergunta, arqueando a sobrancelha. muito fingida, ele reconhece.
não reluta quando ele captura tua boca mais vezes, cada uma mais demorada do que a anterior. muito menos quando as mãos te apertam nos lugares certos. e ele adora quando te provoca ao ponto de você segurar a gola de sua camisa com força o suficiente para alargar o tecido.
— eu posso jantar agora. — o mais alto sussurra com a voz grave, num tom de brincadeira. não te permite, porém, escapar da febre que lhe queria causar.
— jaemin na...
— a comida fica pra depois, você topa? — te convida, irresistível. — meu presente de aniversário. eu já preparei a banheira do jeito que tu gosta...
— você é impossível! — entrelaça teus dedos nos dele, e em meio a risinhos e beijos atrapalhados, traçam o caminho até a suíte.
celebrar mais um ano da vida do marido nunca fora tão fácil, nem tão gostoso. e jaemin não mediu esforços pra que o aniversário parecesse, na verdade, teu.
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maodedefunto · 2 months ago
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A obsessão de sangue
Augusto dos Anjos, Cadernos de Literatura em Tradução, n. 11, p. 297-316
Acordou, vendo sangue... — Horrível! O osso
Frontal em fogo... la talvez morrer,
Disse. Olhou-se no espelho. Era tão moço,
Ah! certamente não podia ser!
Levantou-se. E eis que viu, antes do almoço,
Na mão dos açougueiros, a escorrer
Fita rubra de sangue muito grosso,
A carne que ele havia de comer!
No inferno da visão alucinada,
Viu montanhas de sangue enchendo a estrada, Viu vísceras vermelhas pelo chão…
E amou, com um berro bárbaro de gozo,
o monocromatismo monstruoso
Daquela universal vermelhidão!
Recomendação de música:,
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thornhillads · 8 days ago
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mom says that a house is like a body . . .
os olhos são as janelas da alma, capazes de presenciar coisas que nossas mentes não conseguem compreender. para A MULHER LOUCA a visão é tanto uma benção quanto uma maldição, capaz de mostrá-la coisas que parecem invisíveis aos outros. O VIZINHO tem os olhos de uma águia, notando cada pequeno movimento em thornhill desde a infância, mas nunca participando deles. A ANJO CAÍDA, há muito tempo, conseguia transformar suas visões em realidades, mas hoje é um mero reflexo de quem já foi.
thornhill é um rp skeleton e limited-run, focando na vida de 15 adultos que passaram sua infância na misteriosa mansão thornhill. inspirado em the haunting of hill house & bly manor, morro dos ventos uivantes, e outros clássicos da literatura gótica.
13 DE JANEIRO.
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jenniejjun · 2 years ago
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PARIS.
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PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
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Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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borboletaechamas · 2 months ago
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Vamos falar de Poemas? Quem convive comigo sabe, o meu forte sempre foi poemas. Somente, agora que estou aprimorando a minha linguagem em prosa através das Fanfics que tenho publicado por aqui… no @maodedefunto
Muita gente acredita que poema é difícil de ser lido. E, a partir da visão tradicional que as escolas ensinam: sim. Mas, poema é fácil de ser lido quando você lê com sua alma.
Percy Shelly, em Defesa da Poesia, vai explicar que todos possuem liras dentro de si, que são tocadas suavemente ao longo da vida. A diferença dos artistas e os demais humanos é: o artista faz sua lira ser ouvida mais alto.
Aqui segue MEU ranking de melhores poetas e poetisas:
Poeta Ana Cristina César
Poetisa Florbela Espanca
Poeta Paulo Leminski
Lord Byron
Poeta Fernando Pessoa (Heterônimo favorito: Bernardo Soares)
Ian Curtis
Poeta Hilda Hist
Poeta Mário de Andrade
Dorothy Parker
Poeta Augusto dos Anjos
Na língua portuguesa há uma diferença entre poeta e poetisa que possui um significado político-social muito importante. Em outro post posso elaborar melhor.
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blogpopular · 11 days ago
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A Presença do Anjo: Um Guia Completo para Entender a Conexão Divina
A Presença do Anjo tem sido uma fonte de inspiração e conforto em diversas culturas e religiões ao longo da história. Seja como mensageiros de Deus, guardiões espirituais ou figuras de proteção, os anjos desempenham papéis fundamentais no imaginário humano. Neste artigo, exploraremos a essência da Presença do Anjo, seu significado, como reconhecê-la e como aprofundar sua conexão com essas…
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lottokinn · 6 months ago
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
A noite começou mágica. Tudo estava perfeito, exatamente como Afrodite e Eros haviam prometido. A música alegre fazia ela esquecer, mesmo que por algumas horas, todas as responsabilidades e preocupações. Mesmo que ela tivesse o péssimo de costume de fazer aquilo nos dias atuais. Fugir da realidade, sabe... Era conveniente.
Uma sensação de desconforto rastejou pela sua pele. Ela girou, o coração batendo acelerado. A realeza do baile, gritando no meio da multidão. Sua melhor amiga. Tentou se aproximar, mas... Não acreditou quando viu. Love piscou, uma, duas, três vezes. As estrelas, que antes brilhavam serenamente, começaram a cintilar de maneira estranha, quase ameaçadora. Love olhou para cima, a respiração presa na garganta. O brilho aumentava, pulsava, e sem aviso, as estrelas começaram a se desprender do céu.
Love gritou quando as primeiras estrelas caíram perto deles, incendiando mesas e cadeiras. Josh a puxou para trás, tentando protegê-la do fogo que começava a se alastrar rapidamente, mas ela logo se perdeu dele ali. Tudo virou um pandemônio. Ela conseguia ouvir o som de estalos, crepitações do fogo e gritos de pânico. O ar estava cheio de fumaça e calor sufocante, e Love sentiu a visão embaçar enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Os campistas corriam em todas as direções, tentando escapar das chamas.
Mas quando tentou se mover, sentiu algo diferente. Uma sensação de desconforto na parte de trás de suas costas, como se algo estivesse… errado. Ela tentou ignorar, mas a sensação aumentou, e de repente, a magia que sempre escondia suas imperfeições falhou. Não só falhou, como mostrou o não revelado.
Sempre exibiu suas asas por ai, mas naquele momento Love sentiu suas asas se abrirem e terminar de rasgar o vestido impecável, e suas asas desfazerem de sua verdadeira ocultação. As penas vermelhas escarlates, antes tão vibrantes, agora apareciam em um estado deplorável. Algumas penas estavam caindo, outras estavam feridas, rasgadas. As cicatrizes em suas asas, marcas de seu legado como o Anjo Vermelho dos Narinrak, eram dolorosamente visíveis. Feridas de batalhas passadas, de caçadas e perseguições em nome da família, que ela sempre ocultara, agora expostas. A parte de sua vida que sempre escondeu. Havia tomado gosto em se alienar e fingir que aquela parte sombria nunca aconteceu. Que ela nunca tinha ferido pessoas. Ledo engano.
Não teve tempo de pensar sobre. Ursinhos estavam lhe atacando ao mesmo tempo que tentava se afastar das chamas. Havia retirando os saltos, o vestido chamuscado junto com as penas já não tão vivas das asas. Então sentiu uma dor quando o calor atingiu sua asa esquerda. Felizmente um filho de Poseidon estava por perto para apagar no instante seguinte, mas ainda assim, a dor foi lancinante. Eram uma parte sensível, afinal. Love não podia usar seu poder ali por mais que quisesse. Tudo já estava em chamas, fazer coisas explodir iam gerar ainda mais caos.
Então ela se conteve em energizar seus leques, atrasando os ursinhos conforme os atirava e explodia pelúcias de dentro para fora, até as memorias lhe invadirem novamente como no dia do ataque ao Drakon. Sangue, morte e caos ao seu redor. Love sentiu o mundo ao seu redor girar. Tudo parecia distante e irreal. Tentou mover-se, mas suas pernas pareciam feitas de chumbo. Sentiu-se afundar, o pavilhão ao seu redor transformando-se em uma cena de destruição e desespero.
Pela primeira vez, Kinn sentiu suas asas como um peso esmagador em suas costas. As memórias do passado, o sangue e os gritos, misturavam-se com o presente, tornando impossível distinguir entre o que era real e o que era um pesadelo. Se ergueu com a ajuda de alguém, e estava prestes a sair quando ouviu Quíron falar sobre uma mortalha. Um filho de Thanatos. Pensou em como Josh ficaria. Droga... Alguém havia morrido e Love soube que aquela noite assombraria seus sonhos para sempre.
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wcstcrgaard · 4 months ago
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Abaixo algumas sugestões de conexões. Estou aberta a adaptar ou alterar para que a gente crie uma conexão cheirosa ♥ obs: resetei a lista e comecei de novo para organizar melhor as ideias.
✖︎ 𝐀𝐌𝐈𝐙𝐀𝐃𝐄 ╱ 𝐍𝐄𝐔𝐓𝐑𝐀𝐒 :
Habilidoso em mascarar suas intenções sob uma fachada de colaboração e apoio, Hans se aproximou de MUSE A, oferecendo companheirismo sem igual, se portando como um aliado confiável, entretanto, ele trabalha em prol de seus interesses, disposto a sacrificar esta aliança em busca de vantagem (ou não).
MUSE B é mais do que um cúmplice de Hans, é um verdadeiro amigo, alguém em quem ele pode confiar plenamente. Compartilham interesses e até visão de mundo, assim como conselhos sábios e recursos úteis para conseguirem o que querem, ou simplesmente oferecem apenas a presença reconfortante.
Hans tem MUSE C como uma bússola do mundo dos vilões. É aquela pessoa experiente, que já viu de tudo e sabe como funciona nos bastidores. Sempre está lá, oferecendo macetes e truques, incentivando a Hans a aprimorar seu jogo sujo e outras coisitas mais.
ODILE é tipo a chave mestra do Hans para o mundo dos poderosos. É a pessoa que conhece todo mundo nos círculos mais exclusivos, sempre tá por dentro dos babados e das fofocas mais quentes, e ainda consegue arrumar uns favores aqui e ali quando o Hans precisa. É tipo uma ponte entre o Hans e todas as oportunidades que ele precisa para dar aquele salto no jogo do poder.
VICTORIA DE LEON enxerga o Hans como a chave para o sucesso, então tá sempre de olho nas oportunidades que o Hans pode oferecer. Eles meio que se complementam, Hans já está nessa vida faz tempo, enquanto o outro traz uma ambição sem limites e uma vontade de chegar lá de qualquer jeito.
Hans e MUSE F sempre acabam se encontrando em lados opostos de um conflito, no entanto, em algum momento, percebem que há algo que os une e diante dessa descoberta, são forçados a deixar suas diferenças de lado e unir forças para se apoiarem. A aliança é marcada pela desconfiança mútua e pela incerteza sobre as verdadeiras intenções um do outro.
Mesmo com sua moral questionável, Hans encontra MUSE G que desperta seu instinto protetor. Seja por compaixão genuína ou por vislumbrar uma oportunidade estratégica, ele assume o papel de guardião dessa pessoa. Embora seu lado manipulador esteja sempre presente, Hans se surpreende ao descobrir uma sensação de responsabilidade e até mesmo afeto pelo protegido.
MUSE H é como um pinga-pinga constante na vida dele, questionando cada movimento duvidoso que ele faz, cutucando sua consciência. É tipo o anjo da guarda chato que sempre aparece quando você está prestes a fazer algo errado.
Hans e MUSE I não só compartilham diversão e bebidas, mas também uma boa dose de fofoca e comentários mordazes sobre os outros. E quando ficam bêbados, a sinceridade e a falta de filtro só aumentam, tornando seus comentários ainda mais mordazes e, às vezes, um pouco sem noção.
Hans e MUSE J são como água e vinho - completamente diferentes, mas estranhamente complementares. Eles encontram um equilíbrio interessante entre suas personalidades contrastantes, desafiando um ao outro a pensar de maneira diferente e a apreciar perspectivas fora de suas zonas de conforto. Apesar das diferenças, há uma química única entre eles, e é essa diversidade que torna sua amizade tão interessante.
✖︎ 𝐈𝐍𝐈𝐌𝐈𝐙𝐀𝐃𝐄 ╱ 𝐑𝐈𝐕𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 :
ERIC representa uma ameaça significativa para os planos de Hans, criando uma dinâmica de competição intensa e intriga constante. Estão sempre buscando uma maneira de desestabilizar um ao outro para atrapalhar o que quer que estejam fazendo.
MUSE L é como a presa perfeita para Hans. Cai direitinho nas suas artimanhas, sem nem perceber que tá sendo manipulada. Seja por ingenuidade, fraqueza ou apenas por estar no lugar errado na hora errada, essa pessoa acaba se tornando o peão perfeito nos jogos de Hans.
Hans já fez umas coisas que deixaram MERIDA com muita raiva, e agora ele tá sempre na cola, tentando se vingar de todas as formas possíveis. É como se fosse uma pedra no sapato de Hans. É tipo aquele tipo de rivalidade que nunca acaba, sempre rolando uma tensão no ar toda vez que os dois se encontram.
Hans confiou plenamente nesse aliado, compartilhando segredos e planejando esquemas ambiciosos juntos. No entanto, quando a oportunidade de alcançar seus objetivos estava ao alcance, MUSE N se voltou contra ele, traindo sua confiança em um momento crucial. Desde então, a relação entre eles se deteriorou rapidamente, dando lugar a uma inimizade complicada. Cada encontro entre Hans e seu ex-aliado é carregado de hostilidade e ressentimento, com o desejo ardente de vingança fervendo dentro dele.
✖︎ 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒 ╱ 𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐈𝐒 :
Cada interação de Hans e DAMLA ATAMAN é carregada de tensão, como se vivessem em um eterno cabo de guerra, com eles puxado para um lado e pro outro, tentando ver quem vai ceder primeiro, mas, no fundo, tudo é culpa dessa maldita atração que os mantém sempre voltando um para o outro, mesmo quando estão no meio de um embate.
Houve um tempo em que Hans quase acreditou no amor verdadeiro. Mesmo anos depois, a lembrança de MUSE P continua a assombrá-lo, trazendo à tona uma mistura de emoções complexas. A presença dela é como uma ferida que nunca cicatriza completamente, deixando Hans vulnerável aos altos e baixos de suas lembranças.
No passado, Hans encontrou MUSE Q, uma parceira tanto na paixão quanto no crime. Juntos, eram imparáveis. No entanto, essa parceria não resistiu ao teste do tempo, marcada por divergências irreconciliáveis ​​e, talvez, até mesmo por traição.
Hans e LADY TREMAINE tiveram uma daquelas noites de uma vez, onde a química estava lá, mas o compromisso não. Agora, eles se encontram em uma situação estranha: são apenas conhecidos, mas compartilham uma memória íntima que paira no ar sempre que se encontram. Ambos tentam agir como se nada tivesse acontecido, mas a lembrança daquela noite persiste, criando uma espécie de elefante invisível na sala toda vez que se encontram.
Hans e MUSE S têm uma daquelas relações onde a linha entre amizade e tesão fica um tanto embaçada. Depois de uma noite regada a álcool e risadas, eles cruzaram essa linha e decidiram manter as coisas casuais. Prometeram um ao outro que não deixariam o sexo atrapalhar a amizade, mas, como acontece com frequência, as promessas feitas em noites de festa nem sempre resistem à luz do dia. Mesmo assim, eles continuam com essa amizade colorida, mantendo um equilíbrio delicado entre intimidade e liberdade.
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minu-moni · 6 months ago
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Adamsapple week 2024 - day 1
Companhia secreta (1,254 palavras) por MoniLovely
Adão se sentou à beira de um lago, observando as nuvens mudarem de forma acima dele. O que mais ele podia fazer, naquele pedaço inútil de terra? Não contem à Deus que ele disse isso, mas ele achava aquele jardim uma porcaria. Tantas criaturas e natureza foram criadas e para que? Nenhuma delas fazia nada de relevante ou interessante, eram apenas pedaços do cenário que Adão habitava; sem propósito, sem motivo de existência, apenas uma distração.
Enquanto descia o olhar para a água, um par de asas rapidamente saiu de seu campo de visão, rápido o bastante para ele não perceber se não estivesse prestando atenção, mas lento o bastante para Adão colocar um nome ao corpo. 
— Pode sair daí, Lúcifer — ele chamou e virou na direção da árvore atrás dele, de onde o anjo apareceu, em sua roupa branca longa brega e três asas arrastando pelo chão atrás dele.
— Como sabia que era eu? — perguntou ele ao se aproximar, parando ao lado de Adão e sentando na grama.
— O povo com asas não costuma descer aqui com frequência e os pássaros são muito pequenos.
— É assim que eles se chamam agora? 
— Sim. Finalmente eu consegui inventar a porra de um nome pra esses bichos. Puta que pariu, esse trabalho é difícil.
Lúcifer riu e seus lábios logo torceram-se em um sorriso travesso.
— Parece que você precisa de um pouco de entretenimento.
Link do AO3
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skzoombie · 2 years ago
Note
anjo, não sei se vai te inspirar o suficiente, mas um cybersex com o neno não sai da minha cabeça. ele parece ser daquele tipo que mandaria fotos, vídeos e gif's, aquele tipo que no meio da call começa a ficar mais ofegante porquê a voz da namorada é um estimulante muito forte e a saudade do toque não ajuda. enfim, só pensamentos...
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Me liga por vídeo em 5 minutos
Jeno enviou a mensagem para a(o) namorada(o) e ficou encarando o celular enquanto levou uma das mãos para a boca e roeu a unha pela sensação de nervoso.
Primeira vez que ele fica tanto tempo distante de você, a turnê parecia uma eternidade, não acabava nunca e o menino só sentia mais falta da sua companhia cada da que passava, todos os pequenos detalhes e cheiros que o jeno lembrava, deixava o menino nervoso e ansioso para estar ao seu lado novamente.
O telefone começou a vibrar na mão para alertar a chamada de vídeo que estava recebendo. Ele respirou fundo, ajeitou o corpo na cama do hotel e aceitou a chamada.
-Oi, amor! - você falou abrindo um sorriso assim que a imagem dele apareceu na tela.
-Oi, gatinha(o)! Saudades de você - ele respondeu sorrindo de volta e lambendo os próprios lábios pelo seco que parecia subir.
-Saudades também, tudo bem? Você parece estranho - questionou pela a expressão estranha que o namorado parecia aparentar.
-Está sozinha(o)? - perguntou para ter certeza que poderia seguir com o assunto que tanto perturbava seus pensamentos.
-Sim, levantei cedo e depois voltei para a cama, por que? - respondeu imitando um som de manha pela preguiça de levantar novamente, sendo de manhã cedo do outro lado do planeta.
-Não faz muito que terminamos o show, estou deitado pra dormir - desviou o assunto um pouco e respirou fundo na hora de começar a conversa das reais intenções da ligação.
Jeno ajeitou o corpo na cama, mostrando propositalmente que estava usando uma camiseta de seda com os botões abertos e dando uma visão do abdome definido.
-Estou com tanta saudades, na hora de dormir só consigo pensar em você do meu lado na cama, no seu corpo coladinho no meu, te abraçando por trás, está tão calor aqui que lembro que você dorme só com a roupa intima de baixo no verão. - ele confessava enquanto tocava no próprio peitoral e olhava fixo para câmera.
-Gatinho, se você quer pedir algo, é só falar. - provocou ajeitando o cabelo e deixando o celular escorado em algum cômodo dando visão do seu corpo sentado na cama que normalmente dormia juntamente com o namorado.
-Eu quero uma sexting - confessou com um olhar tímido que parecia deixar a situação mais excitante ainda.
-Claro que você quer - provocou no tom e sorriu maliciosa - Você está com saudades de dormi comigo assim?
No momento que questionou ironicamente, destampou o próprio corpo do cobertor e mostrou que estava apenas de roupa intimas por baixo de tudo aquilo.
-Exatamente - ele mordeu o ´próprio lábio assistindo a cena apenas pela tela do celular - Que maldade, não estar aí é uma tortura.
-Se estivesse aqui, faria o que exatamente? - questionou provocativa e começando a tocar no próprio como o namorado estava fazendo.
-Começaria beijando e chupando esse seu pescoço que está muito limpo, precisaria ser mais marcado para que todos aqueles homens no seu trabalho soubessem que tem você tem dono - falou acariciando por cima da causa de moletom que usava.
-Está falando mais especificamente do Lee Johoo? Hoje ele veio me ajudar em algumas coisas, sabe, ficou coladinho na minha nuca explicando tudinho que eu precisava entender no computador. - provocava o namorado cada vez mais tocando a própria nuca e mostrando onde o colega de trabalho ficou respirando.
-Não provoque muito, posso te castigar quando chegar - falou sorrindo sarcástico - Garanto que o Johoo seria incapaz de te foder do mesmo jeito que seu namoradinho.
-Como meu namorado me fode, lee jeno?
-Ele tem costume de te provocar, coloca só a cabecinha e você já entra em combustão, ficava se contorcendo sentindo um pedacinho, depois ele vai colocando tudo lentamente, precisa segurar sua cintura com força porque você não para de contorcer por conta do tamanho, ele é grande e encaixa direitinho dentro do seu buraco, parece até que foram feitos sob medida. - ele narrava enquanto colocava a mão dentro da calça e massageava o membro grosso e imaginava tudo juntamente com você.
-Ele sempre me chama de gulosa porque normalmente eu gosto de beijos molhados enquanto me comem, a gente tem costume de ficar tudo babado pela velocidade que ele me fode e as tentativas de beijos. - acrescentou enquanto levava a mão para dentro da sua peça intima também se tocando encarando o namorado pela tela.
-Adoro sexo bagunçado, me excita bastante! Quais são as posições favoritas do seu namorado?
-Ele ama me comer de quatro, sempre diz que gosta da visão de ver o pênis sumindo dentro de mim e saindo, sem contar a sensação de tocar o meu núcleo, sentir até onde eu aguento tamanho dele. - enfiou dois dedos dentro de si mesma(o), jeno gemeu com a visão e acelerou a velocidade massageando o pênis.
-Parece perfeito, a melhor parte é ver o pau sair todo melado de dentro, pingando pela excitação dos dois, tem um momento que entra tão facilmente, que posso ir velocidades inimaginável.
-Inimaginável? Gosto de coisas impossíveis de imaginar e gosto que as pessoas me provem o que dizem - respondeu entre gemidos e provocando.
-Posso provocar cada mínimo detalhe que estou falando, odeio mentir - ambos riram maliciosos e continuar se tocando e encarando-se.
-JENO! ESTAMOS TE ESPERANDO PARA SAIR PRA JANTAR - foram atrapalhados pelo haechan gritando do outro lado da porta do quarto e batendo com força.
-Quem é? - questionou do outro lado da tela e parando os movimentos.
-HAECHAN, NÃO VOU HOJE - respondeu gritando também e escutando o menino soltar uma risada do outro lado da porta.
-DEPOIS VOCÊ FALA COM A(O) S/N, VEM LOGO - encerrou a conversa com o grito.
-Como ele sabe? - você perguntou rindo e jeno também riu, tirou as mãos da calça e suspirou frustrado.
-Calma, depois continuamos, gatinho! Estou sempre a sua disposição - sorriu maliciosa(o) e mandou um beijo no ar para ele.
-Desculpa por isso, eu odeio esses meninos ás vezes - respondeu com um tom chateado e fazendo você soltar uma risada.
-Para com isso, depois a gente continua, te amo! - sorriu e desligou a chamada.
-Lee Hyuck, eu te odeio - sussurrou para si mesmo e levantou da cama gemendo irritado, indo para o banheiro tomar um banho e aliviar sozinho.
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sunshyni · 1 year ago
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Volleyball&Kisses.
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Eunseok × Você
Gênero: fluffy
w.c: 1.2k
n.a: eu tive essa ideia inicialmente com o Jungwoo, mas eu vi essas fotos do Eunseok e imediatamente soube que o plot estava destinado para ele.
WARNINGS: não gostei muito disso, mas eu não quis jogar fora porque gosto do cenário. Menções a Kento Yamazaki, Frozen (porque o Seunghan cantando “Vejo uma porta abrir” não deixa minha cabeça de jeito nenhum e ao anjo Gabriel (???). Jogadores de vôlei, desculpa ai se eu pequei com algum termo!
Boa leitura, docinhos! 💚
Eunseok sempre foi um garoto sossegado, espantosamente silencioso para um garoto do colégio, falava com todo mundo desde que não fosse a pessoa que toma a iniciativa, fazia parte da trindade divina masculina da escola composta por ele, o encantador Sohee e o irritante Seunghan, cobiçados pela grande maioria dos estudantes, você no entanto só tinha uma quedinha por um deles. Eunseok tinha certo grau de miopia e às vezes perdia suas lentes de contato em algum dos treinos dos um bilhão de esportes que ele praticava, forçando-o a utilizar óculos de armação retangular e levemente grossa, como Kento Yamazaki em “Wokatoi”, e você meio que o achava atraente demais com o adereço, torcendo para que, sei lá, as lentes de contato fossem magicamente magnetizadas para a caixa de areia do gato mais próximo.
Naquela tarde ensolarada você descobriria que Eunseok não era o único que manifestava sinais bastante evidentes de TDAH.
— Merda — Você praguejou baixo, segurando a ponte do nariz com as pontas dos dedos enquanto a mão vazia te impedia de encontrar a areia fofinha, embora sua cabeça latejante dissesse que aquela era a melhor escolha a ser feita. Como líder da equipe de vôlei feminino da escola, você estava indo bem até o segundo e penúltimo set, nenhum devaneio lascivo rondando sua mente, absolutamente nenhum pensamento embaraçoso contendo mãos bobas e ágeis, mesmo quando a do Song estalou contra a de Wonbin num high five animado, tudo estava correndo dentro dos conformes, mas aí Eunseok suspendeu a camisa até a altura da testa secando o suor e oferecendo a plateia uma visão privilegiada do seu corpo magro e atlético.
E sabe como é, né? Entre levar uma pancada de bola de vôlei e deixar-se fascinar pela centésima vez pelo garoto que você venera desde o fundamental – e que raramente é tão exibicionista assim – ou jogar seu esporte favorito tirando proveito das suas habilidades conquistadas através de anos de prática, existe um consenso universal sobre a primeira escolha.
— Ei, você tá bem? — Eunseok ajoelhou-se ao seu lado, plantando a mão firme em seu ombro como se estivesse cumprimentando um dos caras do time, com a diferença de que o peso te deixava nervosa. Lentamente, você elevou os olhos, fazendo-os percorrer da camiseta onde se lia “Team Seok” na parte de trás, até as mechas de cabelo castanho-claro que se grudavam no rosto suado e de volta para o olhar arregalado de aflição, Eunseok resplandecia de uma forma tão absurda que para você não seria demasiado ilógico se ele estivesse ali apenas para alertá-la de que teria um filho sendo virgem.
— Sim — Respondeu, depois do que pareceu um século e uma comparação bem óbvia com o anjo Gabriel — Tô só um pouco zonza.
— É, sua testa tá começando a inchar... — Ele constatou, com o cenho franzido de preocupação. Atrás dele, sua parceira de jogo assistia toda aquela cena de filme adolescente, com os braços cruzados e as sobrancelhas elevadas, afinal nem mesmo uma torção no tornozelo te fez perder os últimos dez minutos do set no campeonato interescolar, imagine então quão desprezível deve ser uma bolada segundo seus critérios — Sohee deve ter algum gelo. Vamos lá, você não pode ficar debaixo desse sol quente.
— O que foi que você fez, hyung? — Eunseok manteve os dedos entrelaçados com os seus até chegarem no restaurante de frutos do mar (atraindo muitos olhares, bocas abertas e rostos perplexos), Sohee trabalhava lá nas férias de verão como garçom, todavia quando o pessoal do colégio decidia marcar reuniões no estabelecimento com a intenção evidente de atazaná-lo, o pequeno palco para apresentações tornava-se inteiramente dele e algumas músicas coreanas e internacionais eram entoadas no embalo de uma plateia animada.
— Pensei que você fosse imbatível. Como a mulher maravilha — Seunghan girou o banco alto de forma a ficar de frente para você e Eunseok, especificamente nesse recesso ele tinha se interessado pela vaga de salva-vidas do clube e vivia encharcado com a quantidade de garotas que encenavam quedas e afogamentos apenas para serem resgatadas pelos braços malhados, mas Seunghan costumava ser atencioso com as crianças e suas famílias — Que foi? Sua cabeça dura não te ajudou dessa vez?
— Cala a boca, Seunghan — Como punição, Eunseok confiscou o copo de um drink azul da mão do amigo e o pressionou sobre sua lesão, fazendo você chiar pelo contato do copo gelado contra sua pele e pela proximidade repentina do atleta, sentada no banquinho elevado feito Seunghan ao seu lado, Eunseok se encontrava nitidamente em pé, entre as suas coxas, no entanto ele parecia bastante absorto e responsável pelo pequeno calombo na sua testa para reparar no seu peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal.
“Talvez ele estivesse tão perto porque não enxergava muito bem”, seu coração se encheu de esperança com a possibilidade dos óculos entrarem em ação assim, de repente.
— Toma, coloca isso — Sohee estendeu gelo enrolado num pano de prato para substituir o improviso de Eunseok, pelo canto do olho, você percebeu uma conversa não verbal entre os dois integrantes do trio, Seunghan indicava você e Eunseok com a cabeça enquanto Sohee aparentava não entender do que se tratava, até que seus olhos amendoados cresceram numa clara constatação, como quando você descobre que o príncipe Hans não passa de um canalha em “Frozen” — Sungchan hyung tá com uns três palitos de picolé premiado. A gente vai atrás dele.
— Picolé de graça — Seunghan bateu no ombro de Eunseok ao passarem por nós e deixarem apenas o barulho das crianças animadas nas piscinas, e o bater de talheres em mesas distantes do bar. Internamente você se questionou porque aquela atitude insinuava tanto suspense, porém foi incapaz de estudar os fatos quando o hálito mentolado e doce do garoto alcançou suas narinas ao soprar suavemente:
— Por que você não sacou? — Você engoliu em seco, sentindo a febre chegar quando Eunseok pôs a tentativa de bolsa térmica gelada sobre o balcão.
— Saquei o que?
— A bola — Ele sorriu pequeno, optando por dar um tempo para o inchaço e só fitar os seus olhos, suas pupilas se expandindo a cada frase proferida.
— Me distrai — Um ponto de interrogação surgiu no lindo rosto de Eunseok, você ajudou-o afastando o cabelo liso para poder contemplá-lo melhor, mal acreditava que admitiria aquilo — Com você.
— Comigo? Por que? — Eunseok exalava curiosidade e ansiedade, no entanto, dessa vez, quem não percebia o impercebível era você que só conseguia enxergar o rosto sereno e impassível do rapaz, afinal essa era uma de suas especialidades: fingir a mais plena placidez mesmo surtando por dentro.
— Porque... Eunseok, olha, eu sei que você escuta isso todo dia mas... — Durou dois segundos, mas os lábios de Eunseok estavam sobre os seus, agora a boca rosinha brilhava um bocado devido ao gloss que residia nos seus lábios, você pensou que fosse desmaiar quando a mão masculina afastou seus cabelos da nuca e permaneceu bem ali, massageando a pele, fazendo o dedão repousar deliciosamente no centro da sua garganta.
— Gosto de você desde o fundamental — Declarou, irrequieto, piscando e alternando o foco das íris.
— Eu gosto de você desde o fundamental — Vocês sorriram simultaneamente e Eunseok deixou outro beijo sutil nos seus lábios, te roupando a consciência da gravidade e te fazendo sentir como se estivesse flutuando no planeta Terra e não num satélite natural como a lua.
— Então a gente vai ter que competir pra ver quem gosta mais de quem — Você abraçou o corpo dele, um tanto espantada com o fato de que aquilo era real e desceu do banquinho alto para respondê-lo:
— Quem beijar mais vence.
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