#Vida Amargurada
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Falta saber o quanto nos resta
Falta saber o quanto nos restaOs dias estão cansativos Os dias estão tediosos Os dias ainda são dias Os dias se impõem diante dos nossos olhos.Faltam dias para me animar Para cada dia existe uma solução Faltam dias para faltar Falta o que pensar.A falta pode fazer falta Os dias passam, contando Faltam as férias que acabaram Faltam dias com dignidade.A cada dia é necessário continuar a viver Não…
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drew starkey
avisos: drew filho do padrasto da reader, relacionamento proibido, p in v, oral f recieving, sexo desprotegido.
notas: nem sei como consegui terminar essa one pq to com tanta coisa pra fazer que nem sei de onde tirei tempo 💀 mas ta ai, espero muito que vocês gostem!
você sabia que era errado, sabia que desejar o filho do seu padrasto era um grande erro mas quanto mais tentava parar mais o desejo aumentava.
drew era um bom rapaz, sua mãe e sua irmãzinha haviam o amado desde que o conheceram e honestamente você também não estava reclamando, até porque apesar de todos os defeitos, drew starkey era uma vista muito boa para se ter logo ao acordar.
quando foram oficialmente apresentados pelos seus respectivos pais não estavam se vendo pela primeira vez, assim como todos achavam. a verdade era que drew era bem conhecido na cidade, já haviam se encontrado algumas vezes em algumas festas ou em resenhas na casa de amigos em comum e há alguns bons anos atrás acabaram se beijando em uma balada aleatória em que se esbarraram.
apesar de ter sido apenas um beijo você não havia esquecido nem um mísero detalhe. tinha sido um dos melhores beijos de sua vida e ao começar a morar com o drew e o pai gente boa dele sua mente parecia se sentir determinada a te lembrar daquele momento cada vez que olhava para ele.
você esperava que com o tempo aquela obsessão e desejo sumissem mas morar com ele e vê-lo constantemente sem camisa, ou apenas de toalha, ou cozinhando, ou brincando com a sua irmãzinha eram sem duvidas uma tortura. afinal, como poderia esquecer alguém que mora com você?
apesar de parecer, morar com drew não era lá a melhor coisa do mundo. embora tivesse suas qualidades, starkey era um verdadeiro vagabundo que vivia as custas do pai. ele não estudava e nem trabalhava, vivia apenas vadiando por aí enquanto aproveitava toda a grana do pai. o estilo de vida do loiro só se tornou um problema na madrugada que você resolveu ficar acordada para estudar para a prova que teria no dia seguinte, drew havia chego três horas da manhã daquela noite. ele achou que seria uma boa ideia levar alguns amigos para a casa e estender a festa por lá mesmo.
o resultado foi caótico. você estava com raiva e até tentou pedir a drew que falassem mais baixo porém o mais velho resolveu te ignorar completamente e quando você tentou pedir novamente ele simplesmente lhe disse: “essa faculdade ta te deixando amargurada.” e saiu, indo em direção aos amigos. você se lembra de contar até dez para tentar se acalmar mas não conseguiu, quando escutou a música que eles haviam colocado na caixinha de som você surtou.
gritou com drew e expulsou os amigos idiotas dele de casa. na hora da raiva ambos proferiram ofensas sem pensar direito, na manhã seguinte tudo parecia bem novamente e envergonhados com o ocorrido, pediram desculpas pela noite desastrosa e pelos xingamentos ditos.
além de meio folgado drew era um verdadeiro cafajeste. já havia escutado diversas vezes ele brigando com alguma menina pelo telefone, já havia visto também ele chegando tarde acompanhado por alguma garota qualquer, além de ter presenciado ele dando em cima de várias amigas suas quando as chamava para passar o dia com você.
apesar de tudo, drew nunca foi hostil com você e com sua família. ele te recebeu muito bem em sua casa e vivia dizendo que amava te-la cheia e com o cheirinho gostoso do café que sua mãe fazia todas as manhãs. os problemas de convivência eram inevitáveis mas a alegria e educação de starkey compensavam qualquer complicação.
quando já não aguentava mais o desejo ardente que sentia por drew resolveu desabafar com suas amigas na esperança de alguma ajuda. o resultado foi unânime, todas desaprovaram seus sentimentos. diziam que era loucura e que além dele teoricamente ser seu “irmão” (coisa que você nunca levou a sério) ele era super babaca. no fim percebeu que foi um erro ter contado, havia ficado ainda mais confusa.
mas poxa, era difícil não olhar para cada detalhe dele, sejam os olhos extremamente azuis, o cabelo loiro raspado, a boca rosada e convidativa, o braço enorme ou a barriga tão bem definida. se sentia uma pervertida enquanto secava ele, assim como acontecia agora. drew estava parado na porta do seu quarto, usando apenas uma bermuda e uma toalha jogada nas costas enquanto falava alguma coisa que parecia não ter importância nenhuma.
foi descendo o olhar até os pelinhos ralos que começavam abaixo do umbigo e desciam até o cós da bermuda e levavam pra o que ultimamente lhe fazia perder o sono.
“ta me ouvindo?” ele estalou os dedos, chamando sua atenção “não prestei atenção na última parte, repete por favor.” respondeu ainda meio perdida. “eu perguntei se você viu aquela minha jaqueta preta que eu usei ontem.”
“ué, claro que não.” respondeu como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo “nossa.” ele revirou os olhos “to saindo, quer ir comigo? vou naquele bar perto da sua faculdade.” perguntou animado “agradeço o convite mas eu passo. já sai ontem.” sorriu educada “e dai?” perguntou confuso “e dai drew que eu não tenho dinheiro. fora que hoje to afim de ficar em casa.” respondeu devagar, como se estivesse falando com uma criança.
“tá, ce que sabe. tchau.” fechou a porta e saiu. naquele dia sua mãe e seu padrasto tiveram que viajar para o casamento de uma amiga e sua irmãzinha resolveu ir dormir na casa de uma amiguinha. apesar de drew ter ficado em casa, você sabia que ele chegaria tarde então teria bastante tempo para si mesma.
assim que ouviu drew sair de casa se levantou da cama e desceu até a sala, fez uma pipoca de microondas, pegou uma garrafa de vinho que havia comprado e foi até o sofá. a casa que morava agora com a família starkey era muito maior que a sua antiga, não estava acostumada em ter uma televisão enorme como aquela. colocou um filme que havia viralizado em algumas redes sociais e desligou o celular para se concentrar.
quando se deu conta o filme já havia acabado junto com praticamente todo o vinho da garrafa, você já se encontrava meio alterada quando os créditos apareceram na tv. ligou seu celular e respondeu algumas mensagens, escrevendo várias palavras erradas sem querer.
estava quase caindo no sono naquele sofá enorme e macio quando escutou a porta ser destrancada, indicando que drew havia chego. revirou os olhos ao imaginar que ou ele estaria com os amigos ou novamente com alguma garota e praticamente te obrigaria a subir até seu quarto mas o que aconteceu foi diferente, apenas starkey havia aparecido. se sentou ao seu lado enquanto você o observava curiosa, tirou os sapatos em silêncio e logo se esparramou pelo sofá, relaxado.
“voltou cedo e sozinho.” você pontuou “o que houve? não foi bom?” perguntou tirando o sarro mas no fundo estava curiosa, “na verdade não muito. mas com certeza foi melhor que ficar vendo um filme e bebendo vinho sozinha.” ele disse com o intuito de te irritar, era quase como um hobbie para ele. “pelo menos eu não torrei dinheiro atoa, idiota.” revirou os olhos e cruzou os braços, arrancando uma risada sincera de drew.
“como se isso fosse um problema.” disse arrogante, querendo te levar ao limite. “meu deus. você é ridículo.” se levantou do sofá para ir embora mas parou quando ouviu drew chamando seu nome em meio a risadas, “to te zuando, bobona. volta aqui.” ele disse, batendo no lugar do sofá ao lado dele. relutantemente você se sentou ao seu lado.
“sabe do que eu tava lembrando?” perguntou e você ficou quieta esperando que ele respondesse a própria pergunta “de quando a gente ficou.” suas bochechas esquentaram ao ouvi-lo mencionar aquele acontecimento, começou a sentir uma vergonha enorme e a vontade de se levantar e ir embora aumentava. “p-por que você lembrou disso do nada?” gaguejou nervosa, não sabia ao certo o por que se sentia daquela maneira, pensava ser porque pensava nesse dia quase sempre e jamais imaginou que aquela memória também rondava a cabeça de drew.
“eu não sei, foi de repente.” respondeu calmo, o oposto de você, “na verdade desde que aconteceu eu nunca esqueci” ele confessou, sua pele esquentou em vergonha. gaguejou tentando falar alguma coisa mas nada saia, a risadinha de drew como quem estava achando aquilo tudo fofo te encorajou a dizer alguma coisa, “para de brincar com isso, drew.” você disse, na tentativa de ter certeza que aquilo estava realmente acontecendo. “por que você acha que eu to brincando?” respondeu baixinho enquanto tinha o olhar direcionado a sua boca, ele se aproximava tão aos poucos que você quase nao percebia.
“d-drew…” você gaguejou conforme ele se aproximava de você, estavam tão próximos que os narizes se tocavam levemente. quando estava prestes a tentar falar mais alguma coisa starkey apenas sussurrou shh antes de unir seus lábios em um beijo calmo, não tentou aprofunda-lo em nenhum momento, primeiro queria que você se acostumasse. ainda assustada com aquele momento você colocou as mãos nos ombros do mais velho e o empurrou para trás devagar, sentindo os lábios formigarem ao se desgrudarem dos dele. “drew, nós não podemos. você sabe.” tentou usar o restinho de moralidade que existia dentro de você.
“não finge não, princesa. eu sei que você quer isso tanto quanto eu.” disse abaixando para deixar alguns beijos molhados no seu pescoço, sugando a pele em alguns momentos. “ou você acha que eu não percebo?” se levantou novamente, olhando nos seus olhos “acha que eu não percebo como você fica quando eu me aproximo? eu não sou idiota, já sei o que você quer a mais tempo que imagina. e sorte sua porque eu quero exatamente a mesma coisa.” sem aguentar por mais um segundo você o beijou, ouvi-lo falar aquelas coisas na sua frente e não o beija-lo era impossível.
drew lhe beijou de volta sem hesitar, dessa vez já se sentindo confortável em enfiar a língua na sua boca devagarinho, massageando a sua ao mesmo tempo. você agarrou a nuca do loiro, a arranhando enquanto se inclinava em sua direção, querendo cada vez mais beija-lo como se aquele fosse o último beijo de sua vida. drew se agarrou em você também, prendendo sua cintura em suas mãos grandes enquanto se deitava em cima de você no sofá espaçoso. prendeu os quadris dele com as pernas, gemendo baixinho quando o sentiu arranhar suas coxas descobertas.
uma pequena parte de você se condenava por estar fazendo isso com o filho do seu padrasto, mas essa parte parecia perder totalmente a força quando drew te fazia sentir a ereção presa dentro de sua calça. estava perdida demais naquele beijo quando de repente sentiu os dedos de starkey massageando seu pontinho por cima do short do pijama, te fazendo revirar os olhos por baixo das pálpebras. os beijos lentos foram descendo por sua mandíbula, pescoço e colo até chegarem em seu quadril e drew se afastar para tirar seu short e sua calcinha, jogando as peças de roupa em qualquer lugar.
quando ele voltou a se abaixar novamente, indo em direção a sua intimidade descoberta e totalmente entregue a ele você já sabia o que iria acontecer, apesar de ainda parecer completamente inacreditável. drew deixou alguns beijinhos na sua virilha antes de finalmente ir até sua buceta encharcada. a beijou devagar, a abrindo com os dedos para ter um melhor ângulo do seu pontinho. chupou, mordiscou e massageou seu clitóris com os lábios macios enquanto você gemia alto e arqueava as costas de prazer. foi naquele momento que você percebeu que beijar não era a única coisa que drew sabia fazer.
starkey não queria te fazer gozar - apesar de conseguir sem fazer muito esforço - ele queria apenas te deixar o mais molhada possível para que pudesse meter em você sem muito cuidado. quando sentiu suas pernas tremerem e sua buceta se contrair com força ele se levantou. te beijou uma última vez antes de tirar a própria roupa e sua blusa, quase babando aos ver seus peitos. estava a beira de um delírio enquanto entrava em você, revirando os olhos ao sentir o quanto era apertada.
começou a meter devagar, tentando ao máximo não sair do controle. só começou a aumentar a velocidade quando você o certificou de que estava tudo bem. o objetivo do mais velho era ir aumentando a velocidade aos poucos mas não conseguiu, quando se deu conta estava entrando e saindo de você cada vez mais rápido. ondulava os quadris apenas para ouvir você gemendo baixinho. se arrepiava cada vez que você arranhava as costas dele com as unhas afiadas.
sem ao menos perceber você fechou seus olhos, mas não durou muito tempo assim visto que logo já estava escutando drew chamando seu nome, “abre o olho. quero que você me veja metendo nessa bucetinha gostosa.” sorriu enquanto metia com força “porra. ce ta me apertando tanto, não vou durar muito tempo.” disse em meio a gemidos. querendo te fazer gozar ao mesmo tempo que ele, drew desceu a mão que estava apertando um de seus peitos até o meio de suas pernas, começando a massagear seu clitóris.
suas pernas tremeram com a nova sensação, era demais para você ter o pau de starkey acertando exatamente o lugar certo e seus dedos lhe massageando daquele jeito gostoso. tentou avisa-lo que estava quase gozando mas não conseguiu, tudo o que saia de sua boca eram gemidos altos e agudos. mas nem precisava avisa-lo, drew sabia que você estava quase lá apenas pela maneira delirante que apertava o pau dele.
revirou os olhos e meteu mais algumas vezes antes de derramar todo o líquido espesso dentro de você, te arrastando para um orgasmo logo depois. quando você abriu os olhos se deu conta de que havia acabado de transar com o filho do seu padrasto, mas não conseguia se sentir mal, muito pelo contrário, havia sido tão bom que sabia que na primeira oportunidade que tivesse repetiria aquilo.
#drew starkey#drew starkey x you#drew starkey x female reader#drew starkey x reader#drew starkey smut#rafe cameron#rafe obx#outer banks#one shot#oneshot
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual eu pt2
1. Oi, Pra Quem Não Me Conhece Sou A Triz Tenho 16 Anos NUNCA beijei NUNCA Namorei Sou bem FEIA As Mulher Não Gosta De Mim E EU Tremo Quando Vejo Mulher Bonita E QUANDO é Mulher Bonita e Peituda As Vezes Eu Me Cago Kkkk É Essa so EU
2. gente so eu que
3. maluca doente psicopata obsessiva favor tomar cuidado
4. sera que esse homem famoso velho inalcancavel casado com 2 filhos eh gostoso mesmo ou so me faltou um pouquinho de amor paterno na infancia ??
5. eu e raluca em uma disputa acirrada p ver qm eh mais doente fora da casinha
6. sou totalmente AMARGURADA sem nocao
7. eu sou um belo um belo homem doente
8. antes de falar da vivi pense bem se voce tem amor a sua vida pois farei dela um inferno
9. AMO espalhar fake news hate e odio gratuito
10. oi cachorra lembra que voce falo mal da chuu ?? pois eh sua mae ta aq comigo e queria te dar um recadinho
#twitter bios#kpop#ive#icons#brasil#br memes#br bios#br#blackpink#locs memes#twitter shitpost#textual bios#twitter#chuu#loona#vivi loona#users#random meme bios#random#meme bios br#meme bios#moodboard#twitter icons#twitter brasil
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me sinto amargurada. me sinto sozinha. me sinto sem esperança. me sinto sem amor. me sinto cansada. me sinto abandonada. me sinto idiota. me sinto perdida. me sinto sem enxergar coisas boas na vida. me sinto triste. me sinto exausta. me sinto atormentada. me sinto ansiosa. me sinto depressiva. me sinto sem forças. me sinto sem respirar direito. me sinto sem vida.
mas ainda estou aqui,
sobrevivendo.
— saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema
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Stolasmon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Pássaro Demoníaco Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Guardiões do Vento (WG) Significado do Nome Stolas, um dos demônios do Ars Goetia.
Descrição
Stolasmon, também conhecida como a Fúria Silenciosa, é um pássaro demoníaco cuja crueldade é responsável por uma presença aterrorizante que estremece qualquer um, principalmente em noites completamente escuras, onde suas vítimas são incapazes de enxergá-la, com exceção de seus olhos que lançam um olhar inebriante nos breves momentos que antecedem o assassínio.
Sua origem se deu quando Bentmon, que passou por uma situação traumática, foi consumida pelo desespero e o ódio, levando-a a vagar por muito tempo até chegar às terras mágicas de Salem, onde a influência de tudo que sentia causou a evolução para esta forma sombria.
Detém grande inteligência, fruto de uma dedicação quase obsessiva em adquirir mais e mais conhecimento, provavelmente para preencher o vazio que surgiu com as máculas do passado, razão pela qual está em um silêncio quase constante, pois fica completamente imersa em seus pensamentos na maior parte do tempo.
Ser nativa de Salem a possibilitou dominar as magias do clã Earthlin, que lhe trouxeram sabedoria sobre plantas aromáticas e venenosas, e Shaballa, que rege sobre as artes das trevas, tornando-se os pilares de suas habilidades hediondas. Através de tudo que aprendeu, esta criatura amargurada sai pelas noites de Lua Nova como uma emissária da própria Morte e, sem distinção, arranca a chama da vida de outros Digimons assim como a própria lhe foi tirada há muito tempo.
Técnicas
A Flor que traz a Morte (Deathbringer Bloom) As vinhas nos ombros de Stolasmon formam um padrão circular à frente de seu torso, e delas surgem pétalas douradas, criando um padrão semelhante a uma rosa com a esfera em seu centro. Então, após brilhar intensamente, essa esfera dispara um raio elétrico intenso, com energia capaz de apagar completamente alguns Digimons.
Fervor Sanguinário (Bloodlust) Envolve suas garras com uma energia umbral e golpeia o alvo, muitas vezes sendo capaz de atravessar sua camada exterior e para assim atingir diretamente o Diginúcleo.
Teufelszähne (Presas do Demônio) Várias vinhas saem de suas costas e empalam o oponente de várias direções, injetando um poderoso veneno que paralisa os músculos. A vítima fica completamente imóvel e vulnerável, além de sofrer com as fortes dores dos lugares em que foi atingida.
Skemer (Anoitecer) Uma Magia da Trevas usada de dia ou em lugares muito iluminados. Faz o ambiente todo escurecer, como um anoitecer repentino, possibilitando que Stolasmon ataque sem ser localizada.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Bentmon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração vey💔 tendo que fazer angst com o meu namorado (adoro❤️) irei abordar um tópico que só amarguradas com a vida entendem😁
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitos😑
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressão baixa
Tudo tinha sido tão rápido para você, desde o momento que se conheceram até o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, além de te adorar e sempre te pôr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguém te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre é suscetível a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressão de sempre ser perfeita tanto para estar ao nível dele e para manter a ideia que ele tinha de você. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças óbvias em certos aspectos da vida de vocês. Ele adorava a própria família e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, você já tinha uma relação meio apática com seus parentes e festas não eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando você queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrível e você era só... você. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontânea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela não era melancólica e inflexível como você. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que não precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, não é tão impaciente e egoísta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que você nem sabia definir.
Nos últimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versão que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que você nunca falava ou escondia para não perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, você conseguia ser a mulher incrível e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versão mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas últimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mão na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que você precisava ele já providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para não te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. Você se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha família e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida só de escutar isso. Não era que você não gostasse da família dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que você não ligava, além de saber que com certeza eles não gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressões exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocês na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocês se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mãe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lágrimas brotarem nos olhos só de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, não se sentia tão sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipática. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos você esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu só quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverência quando você o encara com uma expressão divertida que ele retribui com um olhar cúmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tão lindo assim, não tem como dizer não." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. Você amava tanto o jeitinho adorável que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
Vocês dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitão?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vê se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu não sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. Você é uma das pessoas mais únicas e incríveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trêmula e sussurando como se fosse só para você escutar.
Seus olhos se enchem de lágrimas pelas razões erradas, uma sequência de não's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. Não se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra é a expressão confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lágrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir só te observando olhar para o nada com uma expressão tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, até a música tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que você tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vê sentada no chão no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixão e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas não ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os últimos 4 anos pensando que vocês teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu não quero escutar nada, você já disse tudo lá dentro. Realmente não entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de ódio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse você a burra que pensou que nós estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que você não estava pronta, então esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o máximo de confiança pra ti e nunca é o suficiente! Sinto que as vezes eu não te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu não sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que você ama em mim, porque eu mesma não entendo e fiz de tudo pra você nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de você me deixar, que um dia você pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu não estou pronta pra dar esse passo, é demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele não conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocês já tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mãe sempre me disse que não confiava em você e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos você confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que há pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "Você algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que você confie em mim independente de tudo?"
Você não responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente não sabia o que queria.
"São quatro anos e você não consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deveríamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mão pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que você nunca tinha visto. Tudo aquilo era tão desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocês era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim você esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mão dele.
Ele só vira de costas soltando sua mão e voltando para dentro da casa.
nois mulheres champagne problems da vida
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Respostas...
Você me pergunta se estou me envolvendo com outro alguém, penso em responder e ser sincera, mas então me lembro que responderia caso ainda existisse a mulher que um dia te amou e esperou a sua volta por todo esse tempo e ela te daria todas as respostas que guardei só para você, falaria sobre o meu dia e o que tenho feito da vida, mas essa pessoa morreu. Ela não existe mais deis do dia em que você partiu. O tempo passou e me refiz de uma forma dolorosa e fria, para chegar à onde cheguei me quebrei em mil pedaços por você, me destruir, me quebrei, fiquei no chão e me tornei pó, chorei rios e meus sorrisos morreram junto com a melhor parte de mim. O amor que sentia por você era parecido com esses filmes que assistimos na sessão da tarde, intenso, único, puro e inesquecível, mas quem esqueceu e deixou algo para trás, esse alguém é você. Não há mais o que ser conversado ou explicado entre nós, não houve importância ou curiosidade da sua parte em querer saber como estava nos dias que tentei lidar com a sua ausência, você simplesmente partiu e não quis saber como ficaria nessa história. Me tornei uma pessoa fria, amargurada e vazia, tudo o que deveria ser tempos atrás antes da sua chegada, hoje me completo comigo mesma, me reinvento e me permito sentir sentimentos que me fortalecem. Me relaciono com o meu ‘’eu’’ e a nova mulher que existe dentro de mim. A sua vida não me interessa mais, não pergunto com quem você fica ou se fode com alguém nos seus dias vazios, te desejo sorte, felicidade e se você quer saber se me relaciono com alguém hoje, digo que estou me relacionando com o desprezo, indiferença e o tanto faz ao seu respeito, fique com os seus questionamentos sem retorno da minha pessoa, porque há mulher que um dia te amou desesperadamente não te deve mais nada e muito menos uma resposta.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#escritos#pequenosautores#autorias#pequenos textos#pequenosescritores#pequenospoetas#escrita#pequenasescritoras#pequenosversos#versoefrente#esc 2024
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Na solidão de paredes pálidas, onde o tempo não passa, Sentada, embriagada pela agonia que me abraça. O coração pesado, palpitante em cada segundo, Numa sinfonia triste, o mais profundo dos mundos.
Os pensamentos giram, um carrossel torturante, Cada volta, uma lembrança, cada memória delirante. No espelho da alma, vejo a figura quebrada, O reflexo distorcido de uma vida despedaçada.
Os dias se arrastam, longos e sem cor, Cada amanhecer, um lembrete do que já se foi. O sorriso fenece, a luz dos olhos se apaga, No palco vazio, a esperança não mais se alaga.
Os braços envolvem o vazio, num abraço frio, Buscando o calor de um amor, que se tornou arredio. A mente, um campo de batalha, onde guerras são perdidas, Lutando contra fantasmas, de feridas nunca esquecidas.
Neste recanto esquecido, onde ecoa minha dor, Grito para o silêncio, suplicando por favor. Mas a resposta é o eco, da minha própria voz cansada, Numa sala vazia, minha companhia, a solidão amargurada.
Paulo de Brito
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mandando todas as energias ruins de puro ódio pra essa cabrunca que eu conheço se f*der, “ain mas vc tá sendo amargurada”, gente fdp tem que se ferrar msm na vida
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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RESENHA: "Sem Coração" de Marissa Meyer.
Muito antes de Alice cair no buraco do coelho… E antes das rosas serem pintadas de vermelho… A Rainha de Copas era só uma garota vivendo seu primeiro amor.
ESTA RESENHA CONTÉM UM POUCO DE SPOILER DO LIVRO.
Minha nota para este querido e amado livro, é, sem dúvidas algumas, 5/5, com direito de estar na minha lista dos meus livros favoritos da vida!
‘Sem Coração' de Marissa Meyer é uma obra de arte que me fez criar empatia por uma personagem que eu despreza por causa de sua personalidade amargurada e sem coração. Sou uma grande fã de “Alice nos País das Maravilhas” do Lewis Carroll, não é a toa que meu nome é Alice. E nesse ano, li pela primeira vez a obra do Carroll e me encantei totalmente pelo o mundo de maravilhas de Alice, ou melhor, da Rainha de Copas. Em ‘Sem Coração’, que é um reconto da obra de Lewis Carroll, Marissa conta a história da Rainha de Copas antes de se tornar essa rainha maldosa. No livro, conhecemos Lady Catherine Pinkerton, uma jovem de 17 anos da nobreza que sonha em se tornar confeiteira com a sua melhor amiga e criada, Mary Ann. Catherine é uma pessoa de bom coração e gentil, e isso chamou a atenção do Rei de Copas que é solteiro e está em busca de uma Rainha para Copas. No baile do Rei, ele apresenta o novo bobo da corte, conhecido como Coringa, mas o real nome é Jest. Lady Catherine se sente extremamente atraída pelo bobo da corte. Na mesma noite, o Rei iria fazer um pedido de casamento na frente de todo mundo e ele estava na direção de Catherine, desesperada, ela pede ajuda para o Gato Chesire, que a ajuda e então ela sai correndo e se encontra com o Jest, o bobo da corte.
Um livro extremamente mágico, que me trouxe ótimas emoções e emoções triste também. É simplesmente muito interessante conhecer a Rainha de Copas antes de se tornar a Maldosa Rainha de Copas e descobrir que ela tinha um enorme e bondoso coração, que batia especialmente para o Jest. Marissa Meyer sabe muito bem como utilizar a sua escrita para emocionar os seus leitores, a mágica história de romance de Jest e Catherine é magnífica, apesar de ter uma ideia de como a história terminaria — por causa da forma que a Rainha de Copas é na obra de Carroll —, ainda sim fiquei emocionada e surpreendida. Criei empatia por uma vilã que nunca imaginei que criaria. Merece 5 estrelas sem dúvidas algumas, um dos melhores livros que li nesse ano, diria que seria o melhor mas li livros muito bom esse ano. Agora, após terminar esse livro, terei que superar a minha ressaca literária. Indico este livro para qualquer um que adore uma história de amor fantástica, que goste também de reconto de clássicos, assim como esta história é… Para mim, Cath e Jest ficaram juntos.
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(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Verônica Delilah Tremaine
Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah
Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.
Orientação sexual: Bissexual.
Altura: 1, 75
Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.
Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.
Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.
TRIVIA
Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.
Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.
Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim.
Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.
Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.
Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.
Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.
Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.
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Cheguei calada, tomei um café, fumei um cigarro, resolvi algumas coisas, mas mesmo assim não consegui conversar com quase ninguém.
Todas as vezes que vou ao meu psicólogo sempre saio cheia de ideias e vontades, mas hoje, foi diferente hoje tantas coisas clarearam que foi como um choque que eu precisava para voltar a vida.
Em meio a consulta regada ao meu humor que o Kevin gosta de falar que é acido e risadas, em um determinado momento ele me perguntou o que eu realmente queria, sem mascaras, medos ou receios sobre relacionamentos, então enchi meu peito de coragem e disse que sim, que queria um relacionamento, alguém que me amasse e que eu pudesse amar, que fosse algo bom, leve, verdadeiro, que eu confiasse, e vivesse algo memorável.
Calmamente tomando seu chá me questionou : "então porque não vive isso ?" e eu respondi com aquele olhar cansado e o peito surrado de sempre que é porque todo mundo que eu topo sempre ta ocupado com suas mil dores do passado, e suas mil desculpas na malas juntamente com suas mil mentiras.
Então ele me fala o que mudaria o meu dia e talvez a minha vida para sempre:
"mas você sempre bate na porta de pessoas indisponíveis, que mania é essa de bater em locais que você já sabe que não vão abrir? De ficar de madruga escrevendo coisas para pessoas que não se dispõem a te fazer uma única supressa? porque sempre você fazendo tudo acontecer, e absolutamente ninguém fazendo nada por você? Sabe porque as pessoas mentem? porque elas não querem perder alguém que alimenta o ego delas que é você e por isso e te mantem ali sobre pretexto de estarem confusas, de precisarem de tempo, sabe porque sempre vão atras quando você se cansa? porque não tem mais ninguém para fazer o que você faria. E sabe porque você sempre se machuca? porque você acha que merece pouco. Quem quer pede em namoro em 2 dias casa em 6 meses e é feliz uma vida inteira, porque QUER. QUERER CAMILA é a palavra. Quem quer faz. Quem quer você, vai te fazer supressas, vai querer você, não vai atender telefonemas do passado porque GOSTA de você, não vai ter mãe, marido, ex caso, que vai passar em cima do sentimento da pessoa por você. Mas enquanto você achar que merecesse esse mínimo que as pessoas te dao, enquanto você da o mundo e recebe uma frase com um pouco de carinho, você vai murchar ate endurecer e passar uma vida amargurada maldizendo o amor, porque na verdade você nunca procurou as pessoas certas e sempre aceitou as erradas.
Calada continuo.
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Minha meta é literalmente ter o corpo de dois anos atrás, não sei como cheguei até aqui, na vdd sei sim, tive uma gravidez e comecei comer igual uma porca, engordei 35 quilos, pqp, 15 ja se foram agora falta mais 15, 49 talvez não, mas no 55 eu chego
Tava com 49 quilos aí, fazia jejum de 24h uma vez por semana, de 18 todos os dias, não comia carne vermelha e nem industrializado, toda refeição era um dedo na garganta, e não passava das 700kal por dia, não sentia prazer na comida mas sim quando me olhava no espelho, a vida era feliz e eu não era amargurada
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Desde que vi NOAH HUNT nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 28 ANOS, talvez seja seu SENTIDO DE HUMOR que o torna tão radiante, mas é sua DESORGANIZAÇÃO que o mantém único… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama PROGRAMAS DE COMÉDIA, ANDAR A CAVALO E COZINHAR PARA OS AMIGOS e odeia PESSOAS AMARGURADAS, GASTAR DINHEIRO DESNECESSARIAMENTE E PÉS, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETÁRIO em STARDROP SALOON. 𓇢𓆸 ( drew starkey ◦ masculino ◦ ele/dele )
GENERAL
NOME: Noah James Hunt DATA DE NASCIMENTO: 07 de Novembro de 1996 ZODÍACO: Escorpião NATURALIDADE: Apple Cove GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele SEXUALIDADE: Pansexual
inspo characters: lorelai gilmore; michael scott; jake peralta; winston schmidt; chandler bing
HEADCANONS:
Nascido e criado em Apple Cove e filho único de um casal de fazendeiros. Teve uma infância muito humilde e embora não tivesse muitos luxos, não podia dizer que lhe faltava alguma coisa afinal, tinha uma cama, roupa lavada e comida na mesa todos os dias e segundo os pais, era isso que mais importava.
Inicialmente a fazenda era próspera, conseguiam tirar não só alimentos para si mas ter ainda um bom estoque para venderem no mercado. Porém quando Noah tinha apenas 10 anos, a mãe adoeceu e toda a atenção não apenas do menino mas também do pai foi para a mãe, acabando por deixar a fazenda completamente para segundo plano.
Com o dinheiro apertando e depois da morte da mãe, o pai de Noah entrou em uma depressão e tanto a propriedade como o filho foram neglicenciados, sendo que o homem passava a maior parte do seu tempo bebendo no stardrop saloon.
A depressão levou a melhor do homem, deixando Noah completamente sozinho aos 19 anos. Não tinha ido para a faculdade, sequer tinha como se sustentar. O que sobrava da fazenda eram três cavalos, alguns outros animais e um terreno completamente morto. Achando que isso tinha sido tudo que os pais lhe haviam deixado, Noah dias mais tarde depois da morte do progenitor veio a saber que o mesmo tinha ganho a propriedade do saloon em uma aposta de bêbados e o tinha deixado ao garoto.
Aos 21 anos assumiu por completo a gerência do local e mesmo que não faça um grande lucro, tem seus clientes fieis e a verdade é que Noah até gosta de passar lá seus finais de dia e noites.
Quanto à fazenda, apenas serve de casa e abrigo para os três cavalos que ainda possui, adora os animais e quando não está no bar, é bastante frequente o ver cuidado ou mesmo andando a cavalo pelo terreno.
Tem uma personalidade bastante alegre mesmo depois de todos os contratempos em sua curta vida. Bastante boa-onda e sempre bem humorado, é bastante difícil ver Noah chateado com alguma coisa por isso quando realmente fica bravo é porque o negócio é sério. Adora tudo o que sejam programas de comédia e sempre tem uma piadinha para tudo, algumas pessoas acham que é um mecanismo de defesa, e talvez seja mesmo.
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Leituras da Semana [#40 / 11 Nov 2024)
Descobri a Rebecca Solnit há relativamente pouco tempo, mas tenho gostado imenso de ler os seus artigos ocasionais na imprensa (e ando de olho nos livros...). A propósito da semana passada - não preciso de referir o quê ao certo, certo? -, Solnit deixa uma reflexão algo amargurada e sombria, mas, parece-me a mim, também muito certeira.
Sou utilizador já de longa data da BlueSky (aderi há mais de um ano, quando ainda só se entrava na rede por convite), e entendo perfeitamente as precupações que Cory Doctorow explicou neste artigo. Sobretudo quando, como muita gente, e mais a cada dia, abandonei o Twitter (que, admita-se, nunca foi brilhante) à medida que o processo de enshittification - e, no caso, também de elonification - se precipitou e tornou a plataforma inabitável. A BlueSky tem evoluído de forma interessante, e está cada vez melhor, mas beneficiaria imenso com a abertura dos seus protocolos; e mesmo que a actual gestão seja composta por excelentes pessoas e bem intencionadas, isso pode não durar para sempre. Sobretudo quando há venture capital envolvido na estrutura da rede. A enshittification também lá chegará, mais cedo ou mais tarde.
Mas enquanto não chega, quem lá está vai aproveitando. Como disse, a BlueSky tem melhorado de forma muito consistente; e o facto de a sua base de utilizadores ser composta sobretudo por refugiados do Twitter acabou por ser um benefício inesperado: boa parte da malta que lá está não quer repetir a experiência e os erros da antiga plataforma, e cedo se instalou uma mentalidade de don't engage, block - que é, como quem diz, não se discute de má fé, bloqueia-se logo quem o tenta fazer e segue-se em frente; uma filosofia que é apoiada pelas excelentes ferramentas de moderação da rede, onde os bloqueios são absolutos e onde podem ser criadas e partilhadas listas de utilizadores a evitar. O que tem dois méritos: por um lado, retira logo oxigénio aos trolls, já de si limitados por o feed não ser algorítmico; e, por outro, mantém a maior parte das pessoas bem comportadas, ou arriscam ser bloqueadas por alguém que até gostam de seguir.
Isto para mim é uma pequena maravilha. Com a idade que tenho e na fase da vida em que me encontro, já não tenho paciência para discussões sem sentido, nem para aturar pseudo-debates ou pseudo-conversas com gente mal intencionada, ou apenas maçadora, que pouco ou nada de construtivo tem para acrescentar (os tipos que arrancam sempre com well, actually... sem ninguém lhes ter perguntado o que quer que seja, que são mato no Twitter). Por isso, sim: tenho noção de que a excelente e vibrante comunidade da BlueSky poderá não durar tanto tempo quanto gostaria, e que mais cedo ou mais tarde seja hora de fazer as malas e procurar outra rede. Mas para já a festa está boa, a música é excelente e não está demasiado alta, e a companhia só tem melhorado. É aproveitar enquanto dura.
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