#Terra livre
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sauolasa · 2 years ago
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"Terra livre": gli indigeni brasiliani chiedono un'azione sul cambiamento climatico
Migliaia di indigeni brasiliani hanno sfilato per le strade nel centro di Brasilia.
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tharahestreladamanha · 10 months ago
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O que te faz feliz! Para as crianças que conheço seria um celular potente, cheio de recursos e um jogo "da hora". Na Palestina, crianças sendo despojadas de tudo o que se possa imaginar ou não, brincam e se divertem com os escombros causados pelos sionistas Israelí. Que a Paz chegue para eles porque são frutos do amor de nosso Pai Infinito, e por isso passam todo tipo de sacrifício que lhes são impostos. EU SOU! Palestina Livre do Rio ao Mar! Para ontem..🥷🌎🥷
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nando161mando · 4 months ago
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"Nós queremos territórios livres, libertar a terra e libertar os corpos" (PT: Português)
"We want free territories, free the land and free the bodies." (EN: English)
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix é uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reúne produções audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que não podem…
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sheltiechicago · 1 year ago
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Brasília, Brazil
Indigenous people perform a ritual at the Terra Livre camp. The camp is focused on raising awareness about Indigenous rights, culture and land issues
Photograph: Carl de Souza/AFP/Getty Images
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agroemdia · 2 years ago
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Deputados e senadores lançam Frente Parlamentar dos Povos Indígenas
Lançamento ocorreu durante a comemoração da 19ª edição do Acampamento Terra Livre. Colegiado de parlamentares deve trabalhar em defesa da demarcação de terras
Foto: Lula Marques/Agência Brasil Do g1 Foi lançada nesta segunda-feira (24), no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar dos Povos Indígenas, composta por deputados e senadores. Também foi realizada uma sessão solene no plenário da Câmara para homenagear a 19ª edição do Acampamento Terra Livre. A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, afirmou que uma das principais reivindicações é a…
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johnfakoury-blog · 2 years ago
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iwathecreator · 5 months ago
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acho engraçado q no twitter a galera já era bem bocuda então desabafos eram comuns só q aqui, acho q por ser mais difícil encontrar as contas, o povo se sente mt livre pra falar de tudo ai as vezes to vendo o blog de alguém e me deparo com a história mais infeliz já digitada na terra
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gym-x-plus · 5 months ago
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Dois exercícios que eu amo e que sempre tem nos meus treinos de glúteos: levantamento terra sumô e agachamento afundo. 🥳💪
Por aqui seguimos trabalhando duro, construindo a minha melhor versão. 🙏 Nessa fase é muito legal porque a mudança é diária e faz valer a pena todo esforço, toda dedicação e sacrifício.
O trabalho duro nunca decepciona. 🎯
Lembre-se, a mudança que você quer ter, depende exclusivamente de VOCÊ!
Fazer alguma atividade física, nem que seja uma caminhada ao ar livre, se alimentar de forma saudável evitando açúcar e produtos industrializados já é um ótimo começo.
Aproveite o início da nova semana e mude seus hábitos e consequentemente verá os resultados!
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©️Credit ig @isapereiranunes
#wellness #prep #isapereiranunes
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hansolsticio · 8 months ago
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✦ — "macchiato". ᯓ c. hansol.
— co-worker ! hansol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2368. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: office!au, seungkwan cupido, hansol cinéfilo e meio lerdo (tadinho), algumas referências à coisas que o nonie disse que gostava. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: estou empenhada em esvaziar meu inbox.
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Explicar a relação existente entre Hayao Miyazaki, Boo Seungkwan e a sua felicidade era, definitivamente, uma tarefa complicada. Ainda não dava para assimilar como você havia se metido no meio de elementos tão distintos, mas sabia que essas três coisas possuíam um denominador comum: Chwe Hansol.
Você considerava a si mesma uma pessoa discreta, muito reservada em relação aos seus sentimentos. A maior parte dessas características eram fruto de uma timidez muito teimosa — da qual você ainda não havia descoberto como se livrar. Entretanto, sua fachada caiu por terra assim que Seungkwan resolveu te observar por mais de trinta segundos. O homem, que era muito observador e parecia possuir uma espécie de instinto para essas coisas, alegava ter descoberto seu interesse em Hansol assim que assistiu a maneira com a qual você o observava. Para você, soava como um absurdo. Estava certa de que agia normalmente perto de Vernon, argumento que Seungkwan contestou imediatamente: "eu reconheço um olhar apaixonado quando eu vejo um" — o suficiente para fazer você querer enterrar sua cabeça no buraco mais próximo.
Desde a descoberta, Seungkwan tomou para si próprio a tarefa de de juntar vocês dois. E não, você não teve a oportunidade de recusar. Não era uma sugestão, o homem praticamente te intimou que seria seu cupido. Honestamente, você não achava de todo ruim, uma vez que, dentre todas as pessoas ali, ele era o mais próximo de Hansol. A justificativa existente em todo o empenho de tornar você e Hansol um casal era proveniente de:
1. Seungkwan gostar de você;
2. "Duas pessoas que consideram Shrek 1° o melhor de toda a franquia definitivamente se merecem." (SEUNGKWAN, Boo. 2024.).
Kwannie passou boas semanas tentando "te vender" para Vernon. Tentava ser sutil, mas você questionava seriamente se ele estava conseguindo. Ele insistia que não conseguiria fazer o trabalho todo sozinho e que você deveria tentar conversar com Hansol também — você concordava, na verdade, deveria resolver essa história inteira sozinha desde o início, mas era muito medrosa.
Suas poucas interações com Vernon não foram muito produtivas, ele era educado e sempre prestava atenção ao te ouvir falar, porém não era nada responsivo. O banco de respostas do homem parecia somente conter as palavras "Sim", "Não", "Pode ser" e "Tudo bem". Você não era nenhuma espécie de feiticeira, não sabia fazer uma conversa magicamente se desenrolar através dessas expressões. Na verdade, estava começando a se convencer de que Hansol só não estava interessado em você. Até conversou com Seungkwan sobre o fato, pedindo que ele deixasse essa história inteira de lado, porém o homem se negava veementemente, afirmando que você estava no caminho certo — informação tirada do sexto sentido dele e de todo o conhecimento que ele alegava ter sobre Hansol.
Porém, falta um elemento, não é? E o Miyazaki? Como que ele está metido nessa história? Era mais uma "jogada de mestre" de Boo Seungkwan — segundo ele mesmo. Conhecendo Hansol, o homem tinha total noção do lado cinéfilo que o amigo tinha. Era uma grande característica de Vernon, afinal ele usava praticamente todo o tempo livre que possuía para prestigiar as mais diversas obras cinematográficas — o Letterboxd recheado atestava o fato. O seu eficiente cupido resolveu juntar o útil ao agradável aproveitando o lançamento de "O Menino e a Garça" para finalmente juntar você e Hansol sozinhos no mesmo cômodo por mais de cinco minutos.
Seungkwan parecia ter o plano perfeito arquitetado na própria mente, entretanto foi preciso muito drama e chantagem para te fazer colaborar. Ainda estava determinada a desencanar de Vernon, achava o fato de precisar de um dos amigos dele para conseguir se aproximar do homem algo meio humilhante. Acabou por concordar com Seungkwan, mas com a condição de que se não desse em nada — o que você esperava que aconteceria — vocês dois finalmente deixaram essa coisa toda para trás.
𐙚 ————————— . ♡
"Você só precisa me convidar. Deixa o resto comigo, prometo que vai dar tudo certo.", ele te assegurava pela vigésima vez naquele dia, cochichando para não deixar que ninguém mais no escritório escutasse. Você suspirou derrotada, concordando com o homem.
Como duas crianças a espreita de um terceiro amiguinho, você e Seungkwan trocaram alguns olhares durante o dia, uma confirmação silenciosa de que o plano ainda estava de pé. Conversavam sobre algo totalmente diferente quando Vernon entrou no escritório pela primeira vez naquele dia, aquela era sua deixa. Limpou a garganta, sentindo-se subitamente nervosa com a presença do homem.
"Então...", hesitou. "Tudo certo 'pra gente ir ver o filme na sexta?", fez uma mini careta, nada satisfeita com a própria atuação. Seungkwan fingiu uma expressão surpresa, a atuação quase tão ruim quanto a sua.
"Minha nossa! Sabia que eu já tinha esquecido completamente disso?", torcia o rosto de um jeito esquisito, definitivamente não sabia fingir naturalidade. "Tanto que acabei marcando um compromisso com o Soonyoung.", simulou decepção, era uma pena realmente.
"Comigo?!", o homem, que organizava alguns papéis em cima da mesa, exclamou totalmente confuso.
"Sim. Lembra que eu fiquei de te levar no dentista?", Seungkwan olhou-o com a sobrancelha arqueada, esperando que ele entendesse a mensagem.
"Cê nem tem carro...", franziu a testa, claramente não havia entendido mensagem alguma. Seungkwan olhou-o de canto, as orbes ameaçando mais do que as palavras sequer seriam capazes de fazer um dia. Soongyoung entendeu a ameaça, finalmente resolvendo tirar o dele da reta. "Ah! Verdade... eu detesto ir pro dentista sozinho, _____.", encarou o outro homem, buscando aprovação, Seungkwan sorriu satisfeito. "Acho um horror!"
"Isso... Mas eu acabei de ter uma ideia! Por que 'cê não vai com o Vernon?", você arregalou os olhos, não esperava que o plano envolvesse ele sendo tão direto assim. "Ele é super fã do Studio Ghibli, deve estar animadíssimo 'pra ver o filme.", completou. Nesse ponto, Hansol já estava em frente a mesa de Soonyoung, inspecionando os papéis que ele havia organizado. Pela proximidade você julgava que ele deveria ter ouvido boa parte da conversa, especialmente esse final tenebroso. Seungkwan olhou cheio de expectativas para Hansol, mas você não se atreveu a fazer o mesmo. "Não é, Vernon?", chamou a atenção do homem. Hansol finalmente levantou a cabeça, a expressão perdida deixava claro que ele não fazia a menor ideia do que vocês estavam falando.
"Quê?", os olhos correram entre vocês três, parando em Seungkwan.
"Aquele filme do Miyazaki, 'cê não quer ir ver com a-"
"Eu vi na pré-estreia.", o corte veio completamente inesperado, ele nem pareceu pensar para falar. Vocês se olharam em completo silêncio, sem saber como prosseguir com a situação. Hansol agradeceu Soonyoung pelos papéis, saindo da sala tão tranquilo quanto entrou.
Depois do fracasso explícito que deixou até Soonyoung — que não sabia nada sobre o assunto — totalmente intrigado, você acatou a mensagem: era hora de desistir dessa sua paixonite boba. Boo até tentou te persuadir, dizendo que ele só não havia escutado a proposta direto, mas você relembrou-o do acordo que vocês tinham. Desvencilhou-se do homem, alegando que aproveitaria o intervalo para pegar um ar.
[...]
Foi parar na cafeteria, estava frustrada e precisava descontar em alguma coisa, porém não era maluca ao ponto de beber em horário de trabalho. Optou pela coisa mais forte que estava dentro dos seus limites: café. No fundo, você entendia que esse tipo de situação era comum e suscetível a acontecer, no entanto saber disso não te livrava da chateação — precisaria de um tempinho para se afastar do sentimento.
"Bem que ele falou que você estaria aqui.", a voz veio de trás do seu corpo, você se virou rapidamente, meio assustada. Deu de cara com Hansol e a visão não fez um bom trabalho em acalmar seus batimentos cardíacos. "Posso me sentar?", rodeou a mesa, indicando a cadeira que ficava bem à sua frente.
"Claro.", murmurou, intrigada com a situação. O homem se sentou, te encarando por alguns segundos. Seu coração ainda sambava dentro do seu peito, você queria muito se esconder.
"Achei que você não gostasse de bebidas amargas.", usou o queixo para indicar a pequena xícara colocada na mesa.
"Quis testar algo diferente hoje.", você tentou fingir o máximo de naturalidade que conseguiu, mas calma aí... "Como você sabe?"
"O Seungkwan me falou.", respondeu simplista. A resposta não surpreendeu, você honestamente já esperava.
"O Kwannie te passa tanta informação assim sobre mim?", você levantou as sobrancelhas em descrença.
"Só quando eu pergunto."
"Você... pergunta?", hesitou para formular a questão.
"Pergunto algumas coisas.", pontuou, o semblante tão imparcial quanto no início da conversa. Um silêncio inquieto se estabeleceu entre vocês dois, o burburinho do local virando plano de fundo para os seus pensamentos. Você assistia o café esfriar. Hansol assistia você. "Isso 'tá estranho, né?", uma risada soprada acompanhava a pergunta. Você não impediu seus olhos de encararem, gostava muito do sorriso dele. Notou o rosto vermelhinho, deixava a cena ainda mais adorável.
"Honestamente? Um pouquinho.", acabou por rir também, era puro nervosismo. Hansol puxou o ar para dentro, como se junto estivesse puxando a coragem para fazer alguma coisa.
"Então, sobre você estar interessada em mim...", franziu o nariz para falar, parecia algo muito egocêntrico de se dizer — mesmo que fosse verdade.
"Quem te disse isso?", o tom não era de negação, você já tinha se afundado demais para contrariar os fatos. Hansol inclinou o rosto, a resposta estava escrita ali: Boo Seungkwan. "Ah... okay.", agora era sua vez de puxar a coragem junto com o oxigênio. "Escuta: eu não queria deixar as coisas desconfortáveis. Então me desculpa por isso, tudo bem? Entendo que a nossa relação é estritamente profissional e-"
"Eu nunca disse que fiquei desconfortável.", te interrompeu sem dificuldade alguma, nem você mesma sabia mais o que estava dizendo.
"Fico mais tranquila então. E, olha, tudo bem você não estar interessado, sabe? Eu não sei o que o Kwannie te disse, mas garanto que sou muito tranquila com essas coisas. Tudo vai voltar ao normal.", dessa vez ele não te interrompeu, te assistiu falar rapidamente — atropelava as palavras como se não visse a hora de acabar com tudo aquilo. Você se sentia como uma adolescente novamente, o rosto queimava por completo e o coração parecia querer sair pela boca. Hansol balançou a cabeça, parecia concordar mais consigo mesmo que com as suas palavras.
"E se eu não quiser que volte ao normal, tudo bem 'pra você?", a expressão séria do homem só acrescentava mais nervosismo ao seu corpo.
"Como assim? Tipo... se você quiser que eu me afaste mais, tudo bem também.", seu rosto se contorceu, acha que nunca sentiu tanta vergonha na vida.
"Não é isso.", Hansol... sorriu? Certo. Agora você se sentia mais confusa que no início — e um pouco estúpida se estivesse sendo sincera. "Você disse que eu não tô interessado. Só que eu também nunca disse que não 'tava interessado.", tentou esclarecer. Tudo bem. Ele não disse. Mas não se pode fazer deduções?
"Eu 'tô confusa.", a verdade sempre liberta.
"Eu também 'tô interessado em você, 'pra deixar claro.", se seu coração não saiu pela boca ainda, agora ele com certeza vai.
"Desde quando?"
"Faz um tempo. Umas semanas depois de você ser transferida 'pro meu departamento. Gostei de você, mas preferi deixar quieto. Já tive algumas experiências... ruins com esse tipo de coisa.", o final veio de maneira pausada, como se o homem resgatasse algo na memória.
"E você não notou os meus sinais?", você admitia que 'sinais' não era a palavra correta. Em toda sua vida, você nunca havia sido tão explícita sobre o seu interesse em alguém.
"Vou parecer muito estúpido se eu te disser que realmente não percebi?", fechou um dos olhos, como se esperasse um 'vai parecer sim'.
"E eu jurei que estava sendo óbvia demais.", o sorriso veio junto — se sentia um tantinho mais aliviada agora que isso não parecia uma humilhação em praça pública.
"Pelo que o Seungkwan me falou 'cê tava sim.", brincou, rindo junto com você — que já se sentia envergonhada novamente. "Mas eu gosto, relaxa. É só que, com essas coisas, eu preciso que falem comigo diretamente. Eu não sou de ficar procurando segundas intenções, entende?", explicou, agora olhava as próprias mãos.
"Entendi.", você suspirou. O silêncio inquieto se instaurou novamente, só que dessa vez era repleto de questões carregadas de expectativa.
"Você me desculpa?", seu rosto se levantou em atenção.
"Pelo quê?"
"Por não ter percebido. Deve ter sido meio frustrante 'pra você. Foi mal, de verdade.", te mostrou um sorriso meio desconfortável.
"Fica tranquilo. Não era sua obrigação perceber. Eu realmente deveria ter sido mais direta.", tentou assegurá-lo, observava o café na sua frente — já deveria estar gelado, mas você honestamente nem queria tomá-lo.
"De toda forma, ainda me sinto meio mal. Tudo bem se eu quiser me redimir?", o tom era cauteloso, como se de você pudesse vir qualquer tipo de resposta.
"Se redimir?"
"Sim... se você ainda quiser ver o filme comigo, eu posso te levar 'pra jantar depois dele.", sorriu ladino ao ver seus olhos brilharem — você não conseguiu mascarar, realmente se sentia uma adolescente.
"Mas você disse que já assistiu.", provocou, já se sentia confortável o suficiente para brincar com o homem.
"Eu posso fingir que não vi. Prometo que fico quietinho do seu lado. Zero spoilers.", garantiu, até mesmo cruzou os dedos para se dar credibilidade.
"Acho bom mesmo. Aceito sua proposta então.", tentou esconder a felicidade — foi em vão. A pose se quebrando assim que Hansol sorriu grandão para você, parecia até uma criancinha. Ficaram se olhando por alguns segundos, os sorrisos bobos pareciam não ter a intenção de deixar os rostos de vocês.
"Hm... seu café deve ter esfriado.", ele tentou mudar um pouco o foco, o rosto vermelhinho não ajudava em muita coisa.
"Eu nem sei porque pedi, detesto café assim.", fez careta como se houvesse acabado de provar.
"Deixa eu te comprar outro então."
"Não dá tempo, o intervalo já acabou.", você olhou meio decepcionada para o relógio — queria ficar mais um tempinho com o homem.
"Mas sou eu quem dá baixa no setor, ninguém vai notar se eu der dez minutinhos a mais.", piscou para você com uma expressão sapeca, já se levantando para ir ao balcão.
"Tá, então eu quero um-"
"Eu sei do que você gosta."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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dissipo · 1 year ago
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te ouço no silêncio... no entanto, há sempre uns ruídos que eu não compreendo. você se aproxima e se afasta, e eu, mesmo assim, procuro as respostas mesmo quando ainda não formulei as perguntas certas para cada dúvida. a vida a dois que tínhamos ontem, hoje encontra-se morta. não foi enterrada, por isso ainda nos incomoda. ela fede ao ar livre enquanto nossas pendências sobrevoam como abutres carniceiros. quem cavará a cova? quem jogará a última pá de terra? quem se importará primeiro em conter esse mal cheiro entre nós? ainda não sabemos. você não me responde, não me olha, parece também não me escutar. está imóvel, mas daqui consigo ouvir seus barulhos inquietos.
— dissipou-se
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tharahestreladamanha · 9 months ago
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Bom dia, dia, amores de de meu coração... EU SOU! THARAH e trago no coração a cor Violeta da energia da transformação, onde toco transformo, que as energias mal qualificadas e mal usadas se transformem em Luz e como uma grande Onda Lumínica varra a superfície da Terra de todo horror imposto pelo Yonegui, trazendo Amor e Harmonia para o Planeta, todos seus Reinos de Vida e principalmente na Palestina! PALESTINA LIVRE DO RIO ATÉ AO MAR! 💜🥷🌎🥷💜
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cartasparaviolet · 8 months ago
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Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Encarei meu reflexo no espelho essa noite, minha outra metade. Discutimos como devemos arrancar as tais raízes profundas que jazem mortas em nosso quintal. Decidi submetê-las à alquimia para liberar todo aquele caos. Do chumbo ao ouro, a alma transmuta e ascende. O aprendiz irremediavelmente precisa ser paciente. Desnudo-me sob o espelho d’água as velhas emoções armazenadas. Encarnação após encarnação, mais uma vez, represadas. Silencio a voz da mente para ouvir a do meu coração. Dou asas à intuição. Findo a segregação. Alinho com a unicidade. Distinta da realidade. Em última análise, amanheço em minhas incertezas e inconstâncias. Diminuindo as distâncias, de meu templo interior para as estrelas. Cintilando e desvanecendo, extravagantes. A vaidade enobrece o quadro pintado como moldura que valoriza seu retrato. Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Em algumas estações, sou loba, feiticeira, deusa, humana. Sou tantas entre a fauna e a flora. Sou tantas entre a vida e a morte. Sou foice que na fase minguante ceifa o velho e, na lua nova, ressurjo como a aurora. Danço perante a impermanência do destino, rio na cara do livre arbítrio. O sangue que pulsa em minhas veias é o mesmo dos meus ancestrais, honro o passado e vislumbro o futuro, me torno um porto seguro. Todos que ancoram em minha terra hospitaleira deixam um pouco de si e levam um pouco da magia que carrego em meu olhar. Só não levam aquilo que eu sou; o puro amor.
@cartasparaviolet
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Ponto de não retorno, Marina Silva
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, propôs nesta terça-feira (16) um acordo para evitar que seja alcançado o “ponto de não retorno” de destruição da Amazônia. POLÍTICA LIVRE – 16 de maio de 2023 O Brasil deve defender esse pacto em agosto, durante encontro dos países que integram a OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica). Mateus Vargas – Folhapress “Se a…
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chovendopalavras · 8 months ago
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Não sei dizer se realmente é fingimento da sua parte ou não consegue perceber de fato o quanto o sentimento que me transmite mostra-se como base o interesse. Porém, jamais quero afirmar que age intencionalmente, mas torna-se confuso todo esse comportamento de quero ter por perto com o de não quero ter por perto. O fato é que todo este seu comportamentome consegue me deixar confusa. Contudo, quando me vejo em situações de vulnerabilidade de chegar a ser manipulada normalmente costumo fugir, tenho medo de ficar sempre vunerável a um sentimento ou pessoa que no final tem tudo para dar errado. Pois onde não existe espaço para a reciprocidade, não há possibilidade de florescer quaisquer que seja o sentimento bom.
Então... se ainda der tempo de fugir, assim o faço. Porque tudo é questão de escolhas e continuar te amando sem entender qual é o meu lugar na sua vida é também uma forma de resposta da sua parte. Entender que tudo é questão de como enxerga e interpreta os sinais que recebe ao qual em alguns momentos vem acompanhado da falta de reciprocidade. No final sempre é bom encarar que esse também de de fato é uma forma de resposta. Só não permita parar no tempo por questões que insiste em alimentar involuntariamente e indiretamente a sua consciência.
Todo e quaisquer sentimento deve ser nutrido e transmitido sem cobrança, para ser leve e livre pra que assim possa querer darr-te uma resposta. Pois a partir do momento em que se tem que cobrar o mínimo que você já deveria receber do outro por já fazer muito mais do que até mesmo vai além dos seus esforços você está aceitando migalhas e dando mais que seu coração, entregando sua alma.
A partir do momento que percebi que estava entregando tudo o que tinha e mais um pouco a você e recebendo o mínimo, decidi partir, melhor não estar com alguém que quando mais preciso não entende minhas dores, não entende minhas fases, que na verdade só gosta de estar comigo quando estou bem.
Alguém que tem vergonha de estar ao meu lado não me merece. Eu decidi que a partir de hoje nunca mais entregarei meu coração para ninguém que no mínimo não me trate como se eu fosse a última pessoa da terra, mas antes preciso mais uma vez me curar e juntar os caquinhos do meu coração.
@rascunhosdeescritas + @pecaveis para @chovendopalavras
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refeita · 5 months ago
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bleeding love
Observo sua casca dissolver entre palavras que te acertam o âmago de surpresa, como se não tivesse mecanismo de defesa programado para suportar tanto afeto bruto mirado certeiro em teu coração. Seus olhos me absorvem e desviam. Suas mãos desenham padrões circulares nas minhas costas, na minha cintura, nos meus lábios. Magnetizados, com as pernas embaralhadas e mãos se encontrando, como se feitos para envolver num ninho. Minha pele chama a tua e elas se juntam em toques tão ternos, em instintos tão vorazes. Uma fragilidade feroz consumindo as suas pupilas semi dilatadas e as minhas quase não visíveis, alastrando chamas por esse campo já tão conhecido, tão habituado a incêndios.
Esquivos, péssimos mentirosos, ruins de jogo. Acreditando que não falar em voz alta nos salva da devastação. Calculando as frases, porém, o ato falho está sempre na próxima esquina. Observo teu eu me interiorizando, colocando bandeira em cada terra sem nome, entregando seu país a mim. Preencho suas lacunas, seus tempos livres, seus silêncios e até mesmo suas companhias. Meu nome incomum te soa quase bobo de tanto que fala, o seu me vem como qualquer outra palavra com a qual cresci. Silenciosamente ocupo teu espaço, você marca agressivamente o meu.
E eu deixo.
Minhas bandeiras lilases tocando teu solo, suas palavras distraídas enfeitando meus poemas, nossas confusões costuradas com linhas douradas. Abro a boca prestes a falar de amor e fujo no último segundo, mas não sem antes de ser surpreendida pela sua audição tão atenta que ouve até o que nem tive coragem de dizer. Tão atento a minha fuga que foge também.
E eu deixo.
Tão convicta de que amor não existe, de que se inundar é dilúvio sem aliança, desespero. Certa de que não poderia acontecer mais uma vez, enquanto percebo que meu peito pesa e incinera palavra por palavra. Preenche as minhas lacunas, meus tempos livres, me fazendo questionar repetidamente: como alguém que não acredita mais em amor pode amar tanto assim?
Me percebe cair, me afogar, romper em chamas, engolir perguntas, fugir de respostas e falhar na dissimulação. Ainda assim, sua pátria se pinta de violeta, seu vocabulário me veste, sua rotina me presentifica. Tudo isso sem declarar nada, para nos salvar da devastação, me fazendo pensar que você tem medo do amor também. Cheios de cicatrizes e marcas do tempo, nos deixando ser cortados mais uma vez. Sangrando.
[you cut me open and I keep bleeding love.]
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