#processo de savanização
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vocativocom · 1 year ago
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Região do Alto Rio Negro pode virar savana até 2100
Áreas da Amazônia com grandes períodos de inundações podem se transformar em savanas ao longo deste século por causa do aumento na instabilidade do seu lençol freático. A ação direta do homem, como a construção de hidrelétricas, pode acelerar o processo
Não basta monitorar o que acontece na superfície e no ar da Amazônia. O que está embaixo da terra também influencia diretamente na dinâmica da floresta. É o que mostra um estudo publicado nesta segunda-feira (07/08/2023) na revista “PNAS”, que traz um dado alarmante sobre o risco do processo de savanização da área entre o Rio Purus e o Madeira. O trabalho também serve como alerta contra a…
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roserjnaturelove · 3 years ago
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⭐♻️ 💚🌱💚🌎Amazônia - por Uma Economia do Conhecimento da Natureza
autor: Ricardo Abramovay
O atual modelo de desenvolvimento, produtivista-consumista, levará muito provavelmente a humanidade à autodestruição. Precisamos denunciar o processo de degradação em curso e construir uma outra forma de organização social e econômica que nos permita viver e conviver harmoniosamente com a natureza, da qual fazemos parte. A Amazônia está no centro do debate sobre a crise ambiental, não apenas para o nosso país, mas para todo o mundo. O estudo aqui publicado, apoiado nas pesquisas mais recentes sobre a região, oferece dados e análises preciosos para interrompermos a “economia de destruição da natureza” e possibilitarmos a emergência de uma “economia do conhecimento da natureza”. O estudo mostra, entre outras coisas, que, até 1960, apenas 1% do território da Amazônia havia sido desmatado, e hoje são 20%. Entre 2004 e 2012, houve significativa redução do desmatamento, mas, depois, voltou a crescer. Em 2016, o Brasil foi o sétimo emissor mundial de gases de efeito estufa: deste total, 51% foram causados pelo desmatamento. Nos últimos meses, tem havido um verdadeiro descontrole por parte do governo em favor de um processo que corre o risco de levar à savanização e desertificação da Amazônia. É possível, demonstra o autor, com apoio em práticas que já ocorrem na Amazônia, mudar a situação, reverter o quadro negativo, valorizar a experiência e a vida dos povos tradicionais, combinar a sua cultura com os avanços da ciência e da tecnologia, apoiar e ampliar as unidades de conservação. Dando o devido valor à maior área de biodiversidade do Planeta, o Brasil tem condições de oferecer uma contribuição global fundamental na luta contra as mudanças climáticas. Esperemos que este trabalho ajude a tomar consciência da gravidade da situação em que nos encontramos, com riscos tanto para o Brasil como para o mundo, e que enveredemos com urgência na mudança de rumo da qual necessitamos.
— Ivo Lesbaupin, no Prefácio
Seja a mudança preserve o planeta 🌎❤️
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🦉 vibração através do Amor!🦉🧿🏄🏻💪🤘
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classificados-girimun · 3 years ago
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Devido ao desmatamento, Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremo
Devido ao desmatamento, Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremo
Estudo aponta que calor extremo associado à baixa umidade e velocidade do vento são fatores que contribuem para o processo de ‘savanização’ da Amazônia que deve tornar a vida humana praticamente inviável até 2100. Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremos Arquivo/BP-AC Como consequência do desmatamento, queimadas, poluição e assoreamento dos rios, o Acre tem 17 municípios com risco de…
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rguedes02 · 3 years ago
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Devido ao desmatamento, Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremo
Devido ao desmatamento, Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremo
Estudo aponta que calor extremo associado à baixa umidade e velocidade do vento são fatores que contribuem para o processo de ‘savanização’ da Amazônia que deve tornar a vida humana praticamente inviável até 2100. Acre tem 17 municípios ameaçados de calor extremos Arquivo/BP-AC Como consequência do desmatamento, queimadas, poluição e assoreamento dos rios, o Acre tem 17 municípios com risco de…
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mostroverde · 4 years ago
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lovacedon · 4 years ago
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Ideia de ‘margem de segurança’ para Amazônia precisa ser assimilada, diz Arminio
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"É um desafio para uma geração, mas já estamos atrasados", alerta o sócio e CEO da Gávea Investimentos e ex-diretor do BC no Fórum Valor Reconstrução Sustentável Se existe um ponto a partir do qual a questão ambiental na Amazônia degringola com difícil reversão, “uma coisa é certa, temos que ficar bem longe desse ponto", afirma Arminio Fraga, sócio e CEO da Gávea Investimentos e ex-diretor do Banco Central. "Essa ideia de margem de segurança precisa entrar na nossa cabeça", disse o economista no Fórum Valor Reconstrução Sustentável. Além disso, existe também um desafio de desenvolvimento humano "de primeira ordem" na região. "São 27, 28 milhões de pessoas que precisam melhorar de vida, que têm um nível de renda baixo, uma imensa desigualdade", diz Arminio. Segundo ele, as questões ambientais e sociais são objetivos paralelos. "É um desafio para uma geração, mas já estamos atrasados. Vamos ter que correr, é uma zona de perigo", alerta Arminio. Ele reforça que uma eventual savanização da Amazônia seria dramática para o setor que tem tido mais sucesso no país, o agronegócio. "O sucesso do agronegócio brasileiro é tal que não há dúvidas de que ele consegue dobrar e até triplicar sua produção sem ter de derrubar uma árvore sequer", disse o economista. "Para nós é um ganha-ganha, de imagem externa, mas também de autoestima nossa, de entendermos quem nós somos. O Brasil tem vocação verde extraordinária, o Brasil cabe no seu espaço. Vamos cuidar bem dele, e a Amazônia é o grande símbolo disso." Equilíbrio macroeconômico ameaçado O sócio e CEO da Gávea Investimentos afirmou ainda que questões relacionadas ao meio ambiente, educação, desigualdade e qualidade da democracia brasileira podem dificultar o processo de retomada dos investimentos mesmo em um cenário de juros baixos, câmbio alto e Bolsa em alta. Para o ex-diretor do Banco Central, tais temas fazem com que a recuperação econômica, quando ocorre, aconteça de um "buraco muito profundo", indicando que pode haver um "algo a mais" dificultando o processo. "Eu realmente desconfio que isso está acontecendo, hoje, com o Brasil. O equilíbrio macroeconômico também está superameaçado, tem um problema maior que está nos afetando e está paralisando as coisas", ele disse, no Fórum Valor Reconstrução Sustentável. Para Arminio, a questão da degradação da Amazônia, segundo ele, também tem relação com isso e é um problema que precisa ser enfrentado. "É a escuridão ao invés da luz, fazendo um paralelo com o Iluminismo." O economista reforçou a necessidade de "gestão de risco" na Amazônia. "Não podemos descobrir onde está o ponto de não retorno chegando a ele", alerta. A proteção climática e da Amazônia não só é essencial para a sobrevivência do Brasil, mas também pode trazer ao país "outra inserção no mundo, muito mais interessante do ponto de vista econômico também", diz Arminio fazendo referência ao "soft power". "O Brasil tem ao seu alcance esse espaço para ocupar", afirma. Apesar dos desafios, Arminio diz acreditar que está em andamento uma mudança de mentalidade no Brasil "espetacular", seja do empresariado, seja entre a nova geração. "O empresariado vem brilhando, veio de um modelo meio extrativista, que vivia de 'mamar' no Estado, para um modelo que pensa grande, generoso. Vejo os jovens entendendo esses valores. Há uma certa energia que pode ser mobilizada para o Brasil dar essa virada", afirma. Para ele, promover essas mudanças é possível. "No momento está difícil, mas as forças a favor do ‘progresso século 21’, que é um progresso sustentável e inclusivo, estão crescendo e no fim elas vão ganhar. Não sem muito trabalho, vai dar trabalho, mas dá para ganhar." Ideia de ‘margem de segurança’ para Amazônia precisa ser assimilada, diz Arminio
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Amazônia está sendo transformada em Cerrado, diz Carlos Nobre
 Há fortes suspeitas de que a Amazônia caminha a passos largos para deixar de ser a maior cobertura florestal do mundo e se transformar em bioma semelhante ao do Cerrado brasileiro ou à savana africana – o processo chamado de savanização. Os sinais, que preocupam cientistas, são a morte de espécies de árvores amazônicas e o aumento da duração da estação seca no Sul e no Sudeste da região.
Nos últimos 30 anos, a estação seca está em média seis dias mais longa por década. A mais duradoura passou de meio mês. “Se continuar assim, aquela região acabará virando uma savana bem degradada”, disse o climatologista Carlos Nobre em entrevista publicada esta semana pela revista National Geographic.
Esses impactos já eram previstos em seus estudos pioneiros em 1991, quando  lançou a hipótese da savanização. Era uma época em que os desmatamentos na Amazônia brasileira estavam na faixa de 8%, 9% e hoje chegam a 20%.
Mas para o ministro do Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro (PSL), Ricardo Salles, o aquecimento global é questão secundária. E o chanceler Ernesto Araújo acredita que os estudos e a política sobre mudanças climáticas são influenciados pelo “marxismo cultural".
Cientista sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Nobre foi um dos autores do relatório sobre o aquecimento global do Painel Intergovernamental em Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), em 2007. E desde maio de 2018 é pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da USP. O objetivo é estabelecer caminhos de desenvolvimento sustentável para o Brasil até 2050.
Na entrevista, o cientista, que pesquisa o clima do bioma há 40 anos, destaca que alguns lugares do Cerrado têm o mesmo nível de chuva da região de Santarém, na Amazônia – anualmente, um total de 1.800 milímetros. “Se chove o mesmo volume, por que em um lugar se tem floresta e no outro, cerrado? Na região de Santarém a chuva é bem distribuída o ano todo e a estação seca é muito curta. No Cerrado, a precipitação é muito concentrada na estação chuvosa, e depois essas regiões passam por três, quatro meses de chuva zero, enquanto em Santarém chove 80, 100 milímetros na estação seca. Essa é a grande diferença. Estudos de ecologia começam a mostrar um aumento da mortalidade de algumas espécies de árvores. Então, estamos realmente muito próximos desse ponto de ruptura”, alerta.
A savanização é causada pelo desmatamento, queimadas e o aquecimento global. Os dois primeiros fatores, conforme o cientista, podem ser combatidos pelo governo brasileiro com políticas para zerar o desmatamento e acabar definitivamente com as queimadas e incêndios florestais. O terceiro fator está fora do nosso controle: o aquecimento global. “Mesmo se reduzirmos a zero as emissões do Brasil, ainda dependemos que o resto do mundo faça o mesmo.”
Pelos cálculos de Carlos Nobre e outros cientistas, a savanização vai ocorrer se o aquecimento na Amazônia passar de 4ºC – já chegou a 1,5ºC e o desmatamento passar de 20%. “Seria um caso extremo, no qual as emissões continuariam como estão por 40, 50 anos. Recentemente, escrevemos um alerta na Science Advances de que não deveríamos deixar o desmatamento passar de 20%, 25% na Bacia Amazônica como um todo. Já chegou a 17% na internacional; na parte brasileira, a 20%", diz.
A estimativa, segundo ele, é que, uma vez ultrapassado o limite do desmatamento, leva-se entre 20 e 50 anos para ocorrer essa substituição. "E a savana virá de forma irreversível, porque será o bioma em equilíbrio para o novo clima. Ao diminuir as chuvas locais, reduzirá também a vazão dos rios.”
 Fonte: RBA
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jogopolitico · 6 years ago
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Projeto que prevê mulheres no serviço militar está na pauta da CRE
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Projeto que prevê mulheres no serviço militar está na pauta da CRE
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) analisa na quinta-feira (4) um projeto que prevê o direito das mulheres de prestarem o serviço militar. Pelo texto (PLS 213/2015), da ex-senadora Vanessa Grazziotin, elas poderão escolher prestar o serviço militar ao completarem 18 anos, a exemplo dos jovens de sexo masculino, mas sem o caráter obrigatório.
O relator na CRE é Marcos do Val (PPS-ES), que chamou a proposta de "louvável".
"A prestação desse serviço pode, entre outras coisas, proporcionar o descobrimento de novas vocações para a carreira castrense. As mulheres têm plenas condições de cumprir este serviço, caso desejem. As Forças Armadas já admitem oficiais e praças do sexo feminino", lembra o senador.
Tal como ocorre com os homens, a proposta mantém a preservação do poder discricionário da autoridade competente na adoção do serviço militar opcional para cada candidata, vinculando-o à oportunidade e conveniência de assim proceder. Caso o projeto seja aprovado, poderá seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
Rota Bioceânica
Também está na pauta um pedido do presidente da CRE, Nelsinho Trad (PSD-MS), para tratar com autoridades de Brasil, Argentina, Chile e Paraguai sobre as dificuldades relativas à conclusão das obras da Rota Bioceânica. O projeto visa estimular o comércio entre os países e reduzir os custos de setores agroexportadores. Como lembra o senador, a Rota Bioceânica sairá do Brasil por Mato Grosso do Sul, um dos maiores produtores rurais do país com foco na exportação.
"Hoje praticamente toda a produção do Centro-Oeste é escoada para os portos de Santos e Paranaguá. Buscando o mercado de consumo oriental, as cargas acabam seguindo por três caminhos de navegação: Canal do Panamá, Patagônia ou sul da África. Com a conclusão das obras do corredor bioceânico, teremos a economia de 8 mil quilômetros de navegação e chegar na China até 6 dias mais cedo", explica.
Nelsinho ainda acrescenta que na fronteira do Brasil com o Paraguai, na cidade de Porto Murtinho (MS), uma futura ponte é considerada a principal obra do corredor. Hoje a travessia é feita por pequenas balsas que não têm capacidade de transporte de caminhões, e já existe um acordo entre os dois países na divisão dos custos.
"A conclusão da Rota Bioceânica reduzirá o tempo de trânsito e o custo do serviço de transportes, armazenagem e inventário. Além disso, estimulará o uso de um novo modal para o escoamento da produção, estimulará a formação de novas parcerias, assim como promoverá o desenvolvimento de projetos de integração produtiva e a agregação de valor nos países de origem e destino, assim como nos países de trânsito", conclui Nelsinho, para quem o tema já começará a ser tratado na audiência com o chanceler Ernesto Araújo, também prevista para quinta-feira.
Aquecimento global
Também poderá ser votado o requerimento de Soraya Thronicke (PSL-MS) que pede a inclusão dos cientistas Carlos Nobre e Gylvan Meira na audiência, já aprovada pela CRE, que prevê a participação dos cientistas Luiz Carlos Molion e Ricardo Felício.
Molion e Felício são críticos da visão científica predominante de que a ação do homem sobre o planeta é o principal agente das recentes alterações climáticas. Já Nobre e Meira alinham-se à posição majoritária.
Nobre, assim como Felício, faz parte dos quadros da Universidade de São Paulo (USP) e é um dos poucos membros estrangeiros da Academia Estadunidense de Ciências. Seu trabalho tem foco na dimensão biofísica das mudanças climáticas e o impacto no processo de savanização da Amazônia.
Gylvan Meira também é pesquisador da USP, tendo sido um dos principais assessores governamentais em temáticas sobre clima desde os anos 1970 e articulador da posição brasileira na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Foi ainda vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC).
Por fim, também poderá ser aprovada a criação de três grupos parlamentares do Brasil com outros países. Um deles com os Estados Unidos (PRS 6/2019), um com o Reino Unido (PRS 4/2019) e outro com a França (PRS 17/2019).
Fonte: Projeto que prevê mulheres no serviço militar está na pauta da CRE
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