#Tecidos e texturas
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Ilustração de moda digital vs. ilustração de moda tradicional: vantagens e desvantagens.
Descubra as vantagens e desvantagens da ilustração de moda digital versus a ilustração de moda tradicional e escolha a técnica certa para expressar sua criatividade.
Foto por Lum3n em Pexels.com A ilustração de moda é uma técnica importante na criação de designs de roupas e acessórios, e ao longo dos anos tem evoluído tanto em seu método tradicional quanto em sua versão digital. Neste post, vamos discutir as vantagens e desvantagens da ilustração de moda digital versus a ilustração de moda tradicional. Ilustração de moda tradicional A ilustração de moda…
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#Artesanal#criatividade#Desenho 3D#Design de Moda#flexibilidade#ilustração de moda#Moda digital#Moda tradicional#Processo de criação#Tecidos e texturas
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tá faltando ó - Lee Haechan
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
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— Spidermark, mensal para garotas🕸️🕷️
avisos: spidermark😐, bffs to fwb to lovers, mark x fem!reader, mark!perv, mark!paulista (foi mais forte que eu), uso do apelido gata/boneca, sexo sem proteção (coisa que n se deve fazer☝🏻), meio fluff com um smut no meio. não sei se esqueci de algo, mas vai assim msm
a/n: primeira vez escrevendo mais história do que smut, espero que a leitura não tenha ficado chata, espero tb q vcs gostem e se divirtam lendo! as fotos dou os créditos pro pinterest pq peguei lá
Ao mesmo tempo que Mark poderia ser muito cuidadoso, ele conseguia ser muito descuidado e atrapalhado, principalmente perto de ti.
Por um pequeno deslize, você rapidamente descobriu que o tal de ‘Homem-Aranha’/‘O Aranha que cuida da vizinhança’ entre outros apelidos, não era ninguém mais, ninguém menos que seu melhor amigo, Mark Lee.
Consegue se lembrar ainda dele quase ao teus pés te implorando pra não contar pra ninguém...
Sentada na cama de Mark estava lendo uma história em quadrinhos, esperando ele chegar logo em casa do estágio do Stark, ou sei lá como ele chamava, quando se sentiu entediada, resolveu ligar a luz do quarto dele e dar uma olhadinha, mesmo que já conhecesse ali.
Olha toda a escrivaninha do garoto, até mesmo abre o guarda-roupa para pegar alguma roupa que ache bonita, mas ao invés disso encontra algo um pouco peculiar…uma máscara do homem-aranha? Com toda certeza, não era o que esperava.
Poderia ser uma fantasia? Poderia, mas por que parecia tão real? O tecido era mais reforçado, a textura era diferente de todas as outras que já viu em lojas...Mark Lee...o que anda escondendo da sua melhor amiga?
Mark chega em casa, vai para o quarto te vê ali, mas não enxergando o que você tem em mãos, joga a mochila meio aberta no chão, te avisa que vai tomar um banho, pega as roupas penduradas atrás da porta e sai.
Ao voltar, te vê com o traje dele em mãos, apenas avaliando, paralisa na mesma hora, fechando a porta atrás de si. "Achei isso aqui na tua mochila...Mark, você tá querendo me falar alguma coisa...?"
"Ermmmm...' coça a nuca, "Eu...eu...tá merda, não vou mentir porque você vai saber que eu estou mentindo, mas eu sou esse cara aí."
"SÉRIO?" animada, grita. Mark se aproxima, tampa tua boca. Chegando perto demais, a outra mão coloca o dedo sobre a própria boca, pedindo para você ficar calada. "Tia Lee não sabe, nem niguém, absolutamente ninguém, só você, então pelo amor de deus, não conta pra ninguém."
Desde então guarda esse segredo dele, mas o que era apenas uma quedinha pelo melhor amigo, virou um penhasco ao ver ele na roupa sem a máscara, amava principalmente as vezes que ia para casa dele, apenas para chegar antes dele, e flagra-lo sem camiseta apenas com um calção ao tirar a roupa de herói.
Mal poderia imaginar que seus sentimentos eram sim correspondidos.
Mark era um completo pervertido quando se tratava de você, de cima do prédio logo a frente do seu, ele via que a luz do banheiro de seu quarto acaba de ser desligada, não demorando muito para você aparecer na janela de seu quarto, com a cortina aberta, você de lingerie checando algumas mensagens no celular. Morava num apartamento mais alto, então não precisava se preocupar com vizinhos abusados espiando sua janela. Além do prédio da frente do teu, ser um prédio comercial, então aquela hora da noite, ninguém mais estaria ali. Mas se por acaso o pervertido que estivesse te observando fosse Mark Lee, você não se importaria…
Quando veste uma camiseta larga que cobria a maior parte do seu corpo, Mark resolve ir até sua janela.
Vai até lá, bate duas vezes o próprio dedo no vidro, chamando sua atenção. Não tardando, corre para abrir.
“Mark? O que faz aqui essa hora?”
“Tava resolvendo umas coisas…aqui perto…resolvi passar pra dar um ‘oi’ ” tira a máscara e você sente teu coração palpitar.
Olhava teu quarto com bichinhos de pelúcia em cima de sua cama, pôsters do seu grupo favorito de K-pop espalhados pela parede, fotos suas de quando era criança, com seus pais, uma foto com Mark e até mesmo uma foto com…o Homem-Aranha.
“Emoldurou essa foto?” pega o quadro em mãos, sorrindo ao ver os dois ali. “Claro, uma foto com um herói, não é todo dia que isso acontece…quer dizer, no meu caso é todo dia sim…” solta uma risada, ouvindo o garoto te acompanhar.
“ ‘Cê, num tem o que fazer não?” pergunta como uma brincadeira, “Cidade toda tá dormindo, gata, nada de movimento esse horário, então quero só descansar…” deixa o quadrinho no lugar onde estava e deita no seu tapete felpudo, sabendo que odeia quando ele deita na tua cama com o uniforme ‘sujo da rua’. Te vendo desse ângulo mais abaixo, conseguia ver por baixo da tua camiseta, tua calcinha com alguns detalhezinhos um lacinho e merda, tua bunda engolia o pano, conseguia sentir o pau dar as caras só tendo essa visão tua. Desvia o olhar antes que você percebesse.
Já você se odiava tanto por sentir o coração palpitar com esses apelidinhos que Mark usava contigo, cara, você queria apenas poder calar a boca dele com um beijo para que ele parasse de fazer teu coração palpitar dessa forma.
“Mark, a tia Lee vai ficar preocupada se você ficar tempo demais aqui…” queria expulsar ele, antes que fizesse qualquer merda.
Definição de ‘fazer merda’ para você nesse exato momento: Contar para Mark Lee dos sentimentos que você guarda a décadas e sem querer querendo, acabar com a boca grudada na dele.
“Relaxa, ela tá numa viagem num cruzeiro…falou que vai ficar uns 20 dias lá, então você vai ter que me aguentar por bastante tempo!” fecha os olhos ao dizer isso, enquanto tua cabeça entra em parafuso, VINTE DIAS, VINTE, se perguntava apenas como iria aguentar tanto tempo com Mark aparecendo na tua janela por 20 dias seguidos.
[…]
Uma aula extremamente chata, era o maior motivo do teu sono agora. Poderia dormir a qualquer momento, iria matar teu melhor amigo que te fez ficar acordada até tarde da noite, apenas para te dizer o quão cansativo havia sido o treinamento que Tony Stark o passou ontem.
"Dorme não, lindona!" tua amiga ao teu lado fala baixo e estala o dedo para te acordar. Você abre os olhos, coça-os se acostumando com a luz "Desculpa, amiga, tive 3 horas de sono só porque fiquei ouvindo..." antes de citar Mark, você para, finge ter errado para se corrigir "ouvindo, não, fiquei pesquisando pro trabalho que tem pra entregar essa semana" boceja, sabia que se ela descobrisse, iriam ter uma loooonga conversa sobre pontos do porquê ela acha que Mark Lee também gosta de você.
"Hm, e por acaso essa pesquisa teria nome sobrenome, e por acaso também o nome e sobrenome seriam 'Mark' e 'Lee'?"
"Para de falar besteira, mulher...eu-...eu" gagueja, "...só 'tava pesquisando."
"Se gaguejou, é porque eu 'tô certa." diz convencida.
[…]
“Cara, isso é muito errado, PARA COM ISSO MARK!” o garoto gritava para si próprio, novamente em cima do prédio na frente do teu.
Agora estava em uma discussão interna, pois dentro de teu quarto, estava escuro, apenas a tela do teu celular ligada, ele foi até sua janela, mas quando chegou perto ouviu gemidos.
Sim, isso mesmo, gemidos teus. E bem, agora cá estava ele, de pau duro, seus gemidos sendo a única coisa que o garoto conseguia ouvir na própria cabeça. Não queria te atrapalhar, mas também era inevitável não querer ver tua carinha de tesão.
Você estava quase chegando em seu êxtase, os dedinhos faziam você gemer apenas mais alto, teus pais haviam saído e o único que talvez te atrapalhasse num momento como esse, seria Mark, mas ele estava ocupado demais, nem as suas mensagens ele havia respondido.
Pois é, parece que o destino realmente não quer te ajudar.
Naquela noite, Mark bateu na tua janela, você envergonhada, abriu mesmo assim, seu rostinho vermelho, a respiração ofegante e uma carinha de quem tava fazendo algo.
Antes mesmo de dizer ‘oi’, foi ao banheiro lavar a mão e pela cara do garoto você sabia que ele havia ouvido. Nunca foi muito bom em esconder coisas de você, como você também não era boa em esconder coisas dele.
O garoto em teu quarto viu que os bichinhos de pelúcia estavam todos virados para a parede e alguns até guardados, riu já que sabia que aquilo era para os bichinhos não verem coisas inapropriadas.
Quando volta, vê Mark tirar a máscara, mexer no cabelo, fechar os olhos, suspirando e jogando a cabeça para trás, não precisava nem dizer o quão cansado estava, dava pra ver que ele estava muito.
“_____, onde ‘cê guardou as roupas que eu trouxe no outro dia?” ele queria dormir aqui. Devia ter cansado de dormir sozinho no próprio apartamento que dividia com a tia.
“Tão ali na segunda gaveta do guarda-roupa. Tem uma toalha extra no armário embaixo da pia, a escova de dentes que você usou da última vez ainda tá no copinho e acho que é só isso que precisa…pode tomar um banho aí, vou tomar banho no banheiro do corredor.” ele te olha nos olhos.
“Obrigado…” sorri minimamente e os olhos fechando de tão cansado. “Meio que minha teia acabou no caminho pra casa, então não tive outra opção…”
“Afffff” revira os olhos fingindo estar irritada, “Ixi ‘cê tá sendo mó jão agora…palhaça, até parece que eu sou um incômodo…” (tá sendo mó jão = tá sendo mó chatão ;meio que uns estraga clima, saca?;)
Ao você sair do banho, Mark já estava deitado na tua cama, mexia no celular. Nem tinha cara do garoto que te atrapalhou num horário sagrado.
“Vou dormir no sofá”, estava indo em direção para pegar as coisas, quando sente Mark colar atrás de ti, “Sabe…já que…mais cedo, eu sem querer te atrapalhei…agora eu poderia te dar uma ajudinha…né?”
Você gela. Não sabe o que responder, apenas sente as mãos do garoto em tua cintura, te puxa para cama. “Vem cá, vem” se senta na cama, as mãos fazendo um gesto para que você sentasse no colo dele, e você vai. Sem nem pensar, apenas vai.
Uma perna de cada lado do corpo dele, as duas mãos na tua cintura, te puxando para perto, fazendo os dois sentirem a intimidade um do outro, você pende a cabeça pra um lado, e beija Mark.
Oh céus, teu sonho sendo mais que realizado. Um selinho calmo, dá espaço para um beijo com língua bem calmo, mais como se um estivesse querendo provocar o outro. Uma mão do garoto desce para tua bunda que estava descoberta já que tinha o costume de dormir apenas de lingerie e camiseta, a outra mão vai até teu rosto, faz um carinho leve, logo indo para tua nuca, onde da uma pequena apertada, na mesma hora que aperta tua bunda.
Você rebola sobre o short de tactel do garoto que agora sentia marcar. As duas mãos vão até tua bunda, o beijo acelera mais um pouco, junto as respirações.
Separam o beijo para respirar, nisso o Mark se joga para trás, apoia o tronco nos cotovelos, a cabeça é jogada para trás, merda ele queria tanto estar dentro de você.
Suas mãos se espalmam no peitoral do Lee, o que te dá um apoio para que continuasse. “Gata, você não prefere fazer isso…sem a roupa…?” pergunta com a respiração pesada.
“Sim, sim, sim…por favor…” se levanta para tirar sua calcinha, volta para cima dele, deixando com que ele tirasse sua camiseta e desfizesse o fecho em teu sutiã. Agora era você quem puxava a camiseta do garoto para cima, e se levantava um pouco apenas para poder tirar o short tactel e a roupa íntima dele.
Mark traça um caminho de beijos desde o meio de seus peitos até teu umbigo. Tuas mãos fazem um carinho gostoso no cabelo dele, sorrindo boba por ter aquela visão. O sorrisinho se desfaz quando pela cintura ele te puxa um pouco para baixo, só para que a pontinha do pau encostasse na tua entradinha apertada. Agora mordia o próprio lábio, tentando conter um gemidinho.
Uma mão do garoto vai até o próprio pau, a boca dele vai até teu peito, pronto para molha-lo. A massagem no teu seio é tão boa que esquece sobre o desconforto que sentia ao ter o pau te alargando todinha.
“Hmmm, Mark…” geme o nome do garoto. “Que foi? Hm? Gosta da sensação do meu pau te deixando larguinha?” olha nos teus olhos, os olhinhos brilhando, você realmente amava ele.
Sente suas coxas baterem nas dele, geme em satisfação por estar tão cheinha, por ser teu melhor amigo que está enchendo teu vazio. Empurra o garoto para apoiar o tronco novamente nos cotovelos, mais uma vez espalmando tuas mãos no peitoral dele, fazendo um movimento de vai e vem gostoso.
Mark geme ao ver que o pau está fundo, até o último átomo dentro de ti.
Até que um barulho de chaves trava os dois, teus pais haviam chegado. “Filha, chegamos!” merda, não dava para responder, justo agora.
“Oi mãe…tá…” a responde com poucas palavras, mas entra em pânico quando vê que a porta está destrancada, por isso para os movimentos e sussurra “Mark, a porta” os dois arregalam os olhos, “Vai mais rápido, vamo’ acabar rapidinho pra avisar eles que eu vou dormir aqui hoje.” o dispositivo de soltar teia estava logo do lado dos dois, então Mark pega e apenas solta uma teia na fechadura da porta.
Você agiliza o vai e vem em cima dele, fazendo ele levantar apenas para segurar tua bunda, te dando uma forcinha. Sua cabeça encosta no ombro do garoto, “Mark…Ma-…Mark…” chama o nome dele repetidas vezes e logo tuas pernas tremiam e faziam força para fechar, não demorando muito, os gemidos do Mark em teu ouvido ficam um pouco mais altos, e sente o líquido do garoto escorrer por tua buceta.
Sua cabeça se levanta, os olhos se encontram e não deixam de esconder os sorrisinhos bobos. O Lee sobe apenas para roubar um selinho, mas você beija-o novamente. Você tira-o de dentro de você, e deita na cama. A hora que Mark percebe que gozou dentro, ele olha para você, já sabendo o que ele pensava, você diz “Não se preocupa to na pílula.” ele suspira aliviado.
Sua mãe bate na porta, “_____? Você quer comer? Comprei pizza pra gente!” olha pra fechadura da porta com a teia.
“Mark, demora quanto tempo pra teia derreter?” pergunta baixinho.
“Umas duas horas…” responde baixinho também.
Os dois botam a mão na cabeça, dois atrapalhados que agem no desespero, “Mãe, o Mark tá aqui, a fechadura da porta tá com um probleminha, então vai demorar um pouco pra gente ir comer…” só umas duas horas mãe, tenha paciência por favor…
E com toda certeza, aquela noite foi a primeira de muitas.
[…]
“Mano, cê já viu aquela trend, que é tipo, com a música do Jay-Z mas é o Tyler cantando, aquela parte ‘What’s the point of being rich, when you wake up alone’ e aí tem o cara deitado entre as coxa da mina?” (clica na letra da música, quem nunca viu essa trend)
Você olha para Mark, sabia que trend era essa, mas onde ele queria chegar com isso? “Sei, que que tem ela?” olha com uma cara desconfiada, “Bem que a gente podia fazer, né? Tipo…só pra deixar no rascunho pelo menos…”
Você aceita, por isso agora deixava uma iluminação mais baixa no quarto, deixando que a televisão que passava algum filme aleatório fosse o que mais iluminava, enquanto o Lee pegava o celular que estava carregando, indo direto pra cama, te encontrando de pernas abertas.
Te olha e não faz questão de conter o sorrisinho que aparece nos próprios lábios. Engatinha na cama, quando chega até você, se deita no meio de suas pernas, tampando a parte do teu corpo que pertencia a ele, e apenas a ele.
Ouve a música começar a tocar, e você descansa suas mãos no rosto dele, faz um carinho leve, enquanto ele grava e posiciona uma mão em sua coxa, apertando-a.
Salva nos rascunhos e continua deitado ali, “Pronto, agora pode sair” disse dando dois toques na cabeça de Mark. “Eu não…vou continuar aqui, ‘cê tá louco, mó confortável…” se ajeita para ver o filme, você sorri e apenas deixa.
Em alguma parte do filme, o Lee olha para cima, vê que você está quase dormindo, por isso levanta o tronco apenas para poder subir um pouco e ajeitar a própria cabeça nos seus peitos e dormir ali, por cima de ti, entre suas pernas, no travesseiro preferido dele. Isso sim era uma avida boa.
Acordou pela manhã esperando que Mark ainda estivesse ali, agarrado contigo dormindo, mas infelizmente não estava mais, foi até a cozinha e viu que a mesa estava posta, um pão e ovo mexido num prato, toddy na xícara e um bilhete ao lado, que dizia:
‘desculpa ter saído mais cedo…sabe como é né…aproveita seu café da manhã, feito pelo seu herói preferido!
ps: me perdoa a bagunça que eu sem querer fiz na cozinha…te amo boneca, bj, deixa a janela aberta de noite!!’
Olha para a cozinha e estava realmente uma bagunça, sem que percebesse, sorri boba, sim Mark você conquistou o coração da sua garota, se era isso que queria, parabéns! (como se já não tivesse conquistado, muito antes de ter feito qualquer coisa🙄)
[…]
Você e Mark se tratavam como namorados, as vezes no meio da madrugada, ele te pegava em teu quarto, falava pra você se agarrar nele para darem um passeio, e buscarem um lanche num fast food.
Iam no cinema de mãos dadas, prestavam atenção em 35% do filme porque os outros 65% se beijavam.
Isso quando o garoto tinha algum tempo livre, porque vire e mexe ele tinha treinamentos que o Tony Stark preparava pra ele e quando tinha, ele ia para a própria casa tomar um banho, mas logo em seguida ia para a sua, apenas para deitar na tua coxa, receber um carinho, uma boa máscara de skincare e contar do primeiro até o último detalhe sobre como ele estava fascinado que estava quase entrando para os Vingadores.
“Não…mas aí o Stark me botou pra correr pra caralho, ‘cê não tá ligada, aí do nada boom o capitão américa aparece pra me confrontar.” estrala o dedo para dar intensidade ao dizer “MAS A MELHOR PARTE FOI A PARTE QUE EU ROUBEI O ESCUDO DELE, olha que eu ainda dei um trabalhinho pra ele recuperar, viu?”
“Que orgulho do meu homem-aranha treinando com os vingadores!” beija o lábio do garoto com cuidado, já que estavam com a máscara no rosto. Sorri bobo e até mesmo se esquece sobre o que falava.
Assim vocês levavam a relação e amavam como se entendiam.
[…]
Se perguntou diversas vezes no dia de hoje sobre como será que Mark Lee te pediria em namoro. Não chegaram a conversar sobre levar pra frente o que tinham, mas os dois demonstravam interesse demais para apenas ‘amigos com benefícios’.
Sabia que o garoto era difícil para levar as coisas pra frente, Mark sendo tímido do jeito que era, esse pedido não iria sair nunca.
Mas se surpreende, quando numa tarde, em teu quarto, Mark te ajudava em teu projeto de ponte para a faculdade de arquitetura, apenas se perguntava, ‘por que deus deixou que eu ficasse responsável por esse trabalho?’
“Parça, o que ‘cê pensa sobre namoro?” você pergunta, tomando coragem.
“Muito sentimental da tua parte começar uma conversa que pode mudar nosso futuro com ‘parça’ ” ri te fazendo rir junto.
“Dá um dez véi’, eu só não sei como começar essa conversa…” (dá um dez = dá um tempo) se explica.
“Cara, eu acho que a gente pode pular essa discussão toda pra um…cê tá afim de tentar algo mais sério comigo?” olha nos teus olhos.
“Isso foi a pergunta real, ou eu to, sei lá, sonhando?”
“Foi a pergunta real, boba”
“TO MUITO AFIM, MARK LEE.” pula em cima do garoto, fazendo os dois caírem no chão, em cima do tapete felpudo do teu quarto, com Mark te abraçando pela cintura
“Mas aí, pode ir tirando todos esses pôsteres dos seus ultimate bias sei lá o que desses carinha de Kpop, não curto esses bagulho da minha mina babando em pôster de outro cara não, principalmente desse tal de Jaehyun.” aponta para o que estava em frente de sua escrivaninha, o maior que havia em seu quarto.
“ ‘Cê é louco, mó jet” (mó jet = mó preguiça), “Sabe que eu só tenho olhos pra você, meu lindo, meu mundo, meu tudo, meu amor.” enche o rostinho lindo dele de beijinhos.
“Agora ‘cê tá sendo moleca, me manipulando com beijinhos e apelidos”
“Pro-ble-ma teu” separa a palavra por sílabas, mas logo volta a beijar o rostinho de Mark, fazendo-o esquecer sobre o que reclamava.
Mais tarde quando vai olhar o instagram, vê que Mark tinha postado um storie normal, uma foto contigo, e um nos ‘Close friends’, ali era o video da trend que gravaram outro dia, com uma legenda em inglês “Finally ma’ girl”. (trad: finalmente minha garota)
Já você opta por apenas um storie sem ser nos ‘CF’ algo mais fofo, escolhendo umas três fotos dos dois, copiando a legenda do garoto “Finally ma’ boy” (trad: finalmente meu garoto)
oq vcs acharo, mi digam ❤️🩹❤️🩹
#spidermark#mark nct#mark lee#mark lee scenarios#nct scenarios#nct dream smut#nct dream#nct 127 smut#nct 127 scenarios#nct 127#nct dream scenarios
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nikhil dançava de olhos fechados, completamente engolido pelo ritmo da banda que tocava no oitavo pecado. a música era suave e combinava com seus movimentos despojados: ele se movia com certa graça, dignidade e elegância, como se estivesse há centenas de anos aprimorando seus passos. nikhil amava música, pois fazia com que ele se sentisse vivo..! ou quase isso. ano após ano, as memórias sensoriais de uma eventual humanidade se enfraqueciam e lentamente esvaíam da mente. memórias doces como o suave ardor da bebida alcoólica queimando a garganta, a textura suculenta da comida na boca, o tecido áspero raspando a ponta dos dedos, a pele suave, fina e frágil... ah, e o coração batendo mais rápido ao ver alguém que amava. tudo, absolutamente tudo tinha sido substituído por outras sensações muito mais fortes, (que tornavam as antigas obsoletas e puídas) em especial pelo desejo doído de beber daquele líquido carmesim viscoso e quente, que pulsava nas várias pessoas ao seu redor. se ao menos pudesse colher direto da fonte. tão cheiroso. tão inebriante... mas ah. o conselho e suas regras estúpidas lhe impediam de ser feliz, de fazer a coisa qual sua espécie era tão conhecida por fazer. de qualquer modo, ele se divertiria. completamente absorto no jam, notou tarde demais que alguém se aproximava sem cautela. a colisão era inevitável, mas nikhil era sagaz o suficiente para virar a situação ao seu favor. em um movimento fino segurou o antebraço alheio, apertando o suficiente para equilibrar quem quer que fosse sem nem mesmo derramar uma gota do próprio copo. "opa." um sorriso galante apareceu nos lábios enquanto ele observava o rosto sem qualquer desfaçatez. "essa foi quase. já que você está aqui, que tal uma dança?" arqueou uma das sobrancelhas em convite.
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mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?
meu senhor isso aqui virou um centro de depravação
o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.
ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.
enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.
enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.
é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.
quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.
mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.
assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.
posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?
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feliz ano novo, lucca!! vê, vi que tem VÁRIOS tipos de t.a, mas os que vc sabe, poderia explicar os termos/oq cada um é? alguns eu já entendo como junkorexico
mas e vigorexia, ednos, e outros q vc souber?
curiosa (mas tentando não me auto diagnosticar)
Oioi anon, feliz ano novo mais atrasado ainda KKKKK explico sim!
Tem vários, mas vou citar os mais comuns no ed !
Transt0rnos Alim3ntar3s
Anorexia:
Os pacientes começam a restringir e evitar aqueles alimentos que consideram calóricos e essas restrições vão aumentando cada vez mais.
É uma condição mental com a maior taxa de mortalidade, porque provoca uma perda de peso muito rápida!
Bulimia:
A maioria destes ficam acima do peso e se incomodam com isso. Na bulimia tem dois momentos, o primeiro onde o paciente come exageradamente e o segundo onde vem a culpa e ele tenta expurgar aquelas calorias.
O método mais famoso é a indução ao v0mito, mas existem outras formas como uso de laxantes, diuréticos e até exercícios.
Compulsão Alimentar:
É caracterizado pelo consumo exagerado de comida, mas muito mesmo! Chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos, sendo a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Aqui não tem a tentativa de eliminar essas calorias e geralmente o gatilho pra isso costumam ser questões emocionais como ansiedade e stress. Muitos dos portadores chegam a obesidade grave.
Compulsão é um bagulho sério e me irrita MUITO ver gente comer 1k de kcal e falar que foi compulsão...
Gente, descontrole é irresponsabilidade, compulsão é TRANSTORNO, você nem escolhe o que vai comer, você pode comer carne crua e LIXO!! Então parem de chamar a gulodice de vocês de compulsão!
Tare (Transtorno alimentar restritivo evitativo):
É o quadro típico de crianças que se recusam a comer um grupo alimentar específico por motivos que vão de aparência e cor a odor, textura, temperatura e paladar.
Há pessoas que não homem nada em amarelo, outros fogem de purês e papas, outro grupo não quer saber de frutas e verduras.
Todos tem suas preferências quando criança, mas se torna um problema quando isso permanece até a idade adulta e impede o consumo de nutrientes essenciais. Tem o caso de um cara que perdeu a visão porque só comia batata frita e pão branco!
Ortorexia:
A ortorexia, que ainda não é um transtorno alimentar reconhecido por toda a comunidade científica, vem da junção dos termos gregos “orexis” (apetite) e “orthos” (correto). O que pega aqui é a obsessão por alimentos saudáveis, puros e naturais.
Pizza na janta? Sobremesa de domingo? Nunca, é pecado mortal!
Vigorexia:
A obsessão aqui está na ideia de um corpo perfeito, com músculos fortes e torneados. A vigorexia é mais comum em homens jovens que se submetem a uma rotina exaustiva e exagerada de exercícios físicos.
Sim, gente, aqueles rato de academia são tudo vigoréxicos transtornados e não admitem, só por estarem em um padrão de beleza, ninguém crucifica como fazem com anoréxicos, mas é só prestar um pouquinho de atenção que você vê a demonização de carboidratos, idolatria por proteínas, demonização de fast-food e o tempo todo na academia!
Pica:
Sim, pica! Em latim, pica é o nome de um pássaro muito comum em parte da Europa e esse bicho come praticamente qualquer coisa. Os sujeitos com essa síndrome apresentam um comportamento parecido: eles ingerem itens que não são considerados alimentos de verdade, como moedas, terra, argila, carvão, tecidos… Além disso, entram na descrição os casos de quem engole ingredientes sem nenhum preparo, como farinhas e batatas cruas
Ednos (Eating Disorders Not Otherwise Specified):
Seu nome oficial é Transtorno Alimentar Não Especificado e substituiu o Transtorno Alimentar Sem Outra Especificação.
Os pacientes com esse tipo de transtorno desenvolvem sintomas semelhantes à condição especificada (anorexia, bulimia, compulsão, etc.), mas não respondem estritamente a esses padrões.
Esse termo pretende reunir todos os comportamentos, padrões e distúrbios que não podem ser agrupados nas categorias especificadas. Ou porque os sinais e as consequências são incompletos, ou porque apresentam particularidades que os diferenciam parcialmente.
A pessoa evita comida como anoréxico, pode miar como bulímico, ter obssessão por comer limpo como ortoréxico, mas não se enquadra em um específico porque tem muitas características de vários e não é estrito em um só pra ser considerado aquilo, sacou?
.
.
Anon, se te conforta saber, 90% do ed não tem diagnóstico de t.a, mas só por você estar em uma comunidade como essa já é no mínimo suspeito sua condição mental.
Nós sempre sabemos quando há algo de errado conosco, então tudo bem você escolher um dos termos que se encaixa, porque aqui é uma comunidade pra você se sentir confortável em falar sobre isso!
Aliás, junkorexico não é um transtorno, é um termo que o próprio ed usa pra designar quem só come porcaria e não se resume a bulímicos não, tem muita ana que faz Omad de chocolate ☝🏻
Junk em inglês significa porcaria, o termo "junkfood" é basicamente "comida lixo" e junkorexico veio daí!
Espero ter ajudado, beijinhos, moh❣️
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Saturdays
Pequeno spoiler!
"[...]
— L-louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato grosso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou suas mãos em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua bucetinha e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?"
Até lá!!!
#larry#hbottom#ltops#harryinter#louis and harry#oneshot#harry styles#louis tomlinson#fanfic larry#larry stylinson
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O Discreto Amargado no Fundo da Boca
Voltei para ciranda da tua fala Invadindo a mentira ou solucionando A leitura por entre a texturas dos dedos Demanda uma acidez neutra pela eternidade
Tal dádiva não vale mais ou menos Do que todas as personas que saltam Entre a bifurcação dessas línguas Toda voz faz parte da paisagem de um necrotério
Cada corpo suprimido, performava uma serpente nova Traziam o conflito para o corpo, petrificavam-no, degustavam-no O derretiam, o dividiam, o profetizavam, o desacatariam com furor Para ao final do receituário, junkies inventarem de incendiá-lo
A todo Sísifo que ainda vive As horas mais pesadas aparentam facilidade Em cada beijo uma formiga é engolida De cada amor traiçoeiro, tomará espelhos e Faustos
Seu monólogo é um discurso ensaiado Declarando guerra às rosas sem espinhos Um hospital declaratório perfuma o comício Inventara milagres para cada transe tecido
O futuro é insone e todos o conhecemos Cada história é um encanto de ouvir A presença é um ato vangloriado às multidões A julgam, mas sempre são seduzidos por ela
Atar-se a braços como se barganhasse âncoras Desinventa-se cravos e pecados no divã Toda a sorte dessa desconfiança imatura Prevê tragédias pertinentes no último suspiro
Eu me fiz crer com o argumento do tato Que corpos se reconhecem em camadas São seus os deveres e álibis de pontífices Já toda a luz vence o mistério atrelado a morte
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#projetoartelivre#poetizador#projetovelhopoema#projetoversografando#projetonovosautores#projetomardeescritos#autoral#simbolismo#poesiabrasileira#literatura
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Foi a primeira vez tentando escrever algo, prefiro ficar como anon, obrigada 😘😘
*Sob o Peso do Colar*
A noite caiu sobre a cidade como um manto de mistério e perigo. O salão do cassino clandestino estava cheio de fumaça, risadas abafadas e o som incessante das fichas se acumulando nas mesas de apostas. No centro de tudo, ele se destacou. Enzo.
Com o terno preto impecável e o colar pesado em seu pescoço, o símbolo de sua posição na máfia. Ele era impossível de ignorar. Os olhos refinados pareciam captar tudo ao seu redor, mas naquele instante, eles estavam fixos em uma coisa apenas: você.
Enzo se moveu com a segurança de quem não tem nada a temer. A gravata levemente solta e os cabelos perfeitamente desarrumados revelavam um charme que contrastava com a aura de perigo que o cercava.
“Não é comum ver alguém como você por aqui”, ele disse, a voz grave ressoando em seu peito.
“Alguém como eu?” você respondeu, embora o calor subindo pela sua pele o contradissesse.
“Alguém que não tem medo de me olhar nos olhos.”
O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto ele se inclinava, os dedos firmes e quentes tocando seu queixo, levantando seu rosto na direção dele. O colar de prata maciço, com detalhes cravejado de diamantes, reluzia à luz fraca do local. Era um lembrete constante do poder que ele exercia, e do perigo que ele representava.
“Esse colar,” você murmurou, o olhar preso no brilho específico, “é pesado, não é?”
“Não tanto quanto deveria ser”, ele respondeu, o tom enigmático enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
Sem aviso, ele segurou sua cintura, puxando você para mais perto. O choque da proximidade fez seu coração disparar, mas antes que você pudesse protestar ou ceder completamente, os lábios dele encontraram os seus. O beijo era firme, possessivo, como se ele estivesse marcando território, deixando claro que naquele instante, você era dele.
As mãos dele subiram por suas costas, enquanto a textura fria do medalhão tocava sua pele exposta. O peso do colar, combinado com a intensidade do momento, tornava impossível ignorar quem ele era, e o poder que ele exercia sobre você.
“O que você quer, nena ?” ele sussurrou, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha.
“Talvez o mesmo que você,” você respondeu, surpreendendo até a si mesma com a audácia.
“Cuidado com o que deseja,” ele avisou, um brilho perigoso nos olhos.
Mas naquela noite você aprendeu que não havia escapatória. Sob o peso do colar, do olhar dele e do desejo que consumia os dois, você estava completamente à mercê de Enzo, o mafioso que parecia ter o poder de controlar tudo. Inclusive você.
O quarto do hotel era luxuoso e silencioso, com as luzes da cidade iluminando as janelas altas. A porta ainda mal havia se fechado antes de você ser pressionada contra ela. Enzo não tinha paciência para preliminares óbvias. As mãos firmes já deslizavam pela sua cintura, os dedos explorando como se quisessem memorizar cada curva do seu corpo.
“Você sabe onde está se metendo?” ele sussurrou contra o seu pescoço, a voz rouca e quente.
“Se não soubesse, já teria corrido,” você respondeu, mas as palavras vacilaram sob o peso do olhar dele, tão intenso quanto as joias do colar que pendia em seu peito.
Os lábios dele encontraram os seus de novo, mas dessa vez, não havia urgência. Era um beijo lento, quase preguiçoso, explorador. Você sentiu o toque frio do medalhão contra sua pele quando ele afastou o tecido fino de sua roupa, revelando mais de você.
Enzo se afastou apenas o suficiente para admirar sua figura à luz fraca do abajur ao lado. Ele deslizou os dedos pelo próprio colar, como se quisesse lembrá-la ou talvez a si mesmo de quem ele era.
“Você me deixa louco,” ele confessou, a voz baixa, como um segredo perigoso.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade, guiando você até a cama. O colchão cedeu sob o peso de vocês dois, mas Enzo ainda estava no controle. Ele segurou seus pulsos acima da cabeça, firmando-os contra os lençóis enquanto a boca dele descia pelo seu pescoço, sugando e mordiscando a pele sensível.
O toque de Enzo era uma mistura de autoridade e reverência. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse te adorando e possuindo ao mesmo tempo. Ele deslizava as mãos por sua pele com firmeza, arrancando suspiros e gemidos baixos que preenchiam o quarto.
“Você é tão linda,” ele murmurou, os olhos brilhando enquanto observava o efeito que causava em você.
O peso do colar se fazia presente quando ele se inclinava, o metal frio contra sua pele aquecida. Era um lembrete constante de quem estava com você, não apenas um homem, mas alguém acostumado a comandar, a possuir.
Quando ele finalmente se livrou das próprias roupas, cada linha de seu corpo foi revelada. Enzo era uma obra de arte: músculos esculpidos, cicatrizes que contavam histórias e aquele maldito colar, que continuava pendurado, reluzindo como um símbolo de poder.
Ele desceu devagar, explorando você com os lábios e a língua. Cada toque era calculado, arrancando de você um prazer quase insuportável. Ele parecia saber exatamente o que fazer para te levar ao limite, e quando você achou que não poderia suportar mais, ele se ergueu, encarando você com aquele sorriso arrogante.
“Agora você é minha,” ele disse, a voz grave, enquanto guiava os corpos de vocês dois para se unirem.
O ritmo era intenso, um jogo de dominação e entrega. O medalhão balançava contra sua pele a cada movimento, um lembrete constante de que aquela noite não era só sobre desejo, era sobre poder, controle e a química explosiva entre vocês.
As mãos dele seguraram sua cintura com firmeza, os dedos marcando sua pele enquanto ele se movia com precisão implacável. Os gemidos dele, baixos e roucos, misturavam-se aos seus, preenchendo o quarto. Cada toque, cada beijo, cada investida parecia te puxar mais fundo para um abismo do qual você não queria escapar.
Quando finalmente atingiram o clímax, os corpos de vocês dois estavam entrelaçados, os corações disparados em sincronia. Ele permaneceu em cima de você por um momento, o peso dele tão confortável quanto o do medalhão em seu peito.
Enzo sorriu, os olhos escuros suavizados pela satisfação. Ele se inclinou, beijando você mais uma vez, dessa vez com uma ternura que contrastava com a intensidade de antes.
“Espero que tenha gostado,” ele sussurrou, o tom carregado de uma arrogância que só fazia você querer mais.
E naquela noite, sob o peso do colar e o toque de Enzo, você soube que estava irremediavelmente perdida.
MEU HUMILDE ESTADO DEPOIS DISSO 👇🏻
que isso👌 vc arrasou demais! espero que se junte ao nosso pequeno grupo de escritoras pro cast, mas sempre no seu tempo👏🏻
e o colar de puto do enzo owwnnnnnn
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Hmmm i got really big problem - Mark Lee
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– Mas eu não toquei você aqui...
Avisa ao beijar um dos seus seios por cima do tecido da camiseta larga. Você fecha os olhos e suspira.
– Você quer?
Mark sorri presunçoso. Uh, como queria!
– Quero. Quero muito princesa. – Estica os lábios para beijar outra vez. – Não ia ser bom ter minha boca mamando seus peitinhos?
Você assente e não pensa muito quando enrola os dedos na barra da camiseta e arrasta para cima. Os seios são expostos aos olhos e a corrente de ar que toca sua pele e te dá um arrepio.
– Tão bonitos. – Graceja, arrastando os lábios, o nariz pelo colo. Não demora até que a ponta da língua rodeie um dos mamilos.
O gritinho que escapa da sua garganta é inevitável. A sensação é nova. Mark fecha os lábios envolta, sente a textura macia antes de sugar mais intensamente. Você agarra os fios de cabelo do Lee entre os dedos, empurra a cabeça dele em direção ao broto excitado.
Gosta da sensação molhada e quente que parece acender todo resto. Mark adiciona depois os dentes, mordisca, fricciona entre os superiores e os inferiores, diverte-se com o seu chorinho dolorido.
Ele só para quando ambas as mamas estão mais sensíveis, avermelhadas pelo trabalho dos dentes e língua. A ressaca da língua dele ainda permanece sobre sua pele, de forma que você não consegue nem manter os olhos abertos. Aproveita ainda o resquício e o meio das suas pernas pulsa, dolorido, carente.
– Hmm eu tenho um grande problema aqui.
A voz te traz de volta à realidade. Refere-se a protuberância que roça na sua perna, fricciona.
– Markie, põe em mim.
Pede, com um beicinho. Mark nega, joga o quadril outra vez contra sua perna.
– Você sabe que não podemos princesa... – Fita seu rosto, seus olhos aguados de tesão. Segura uma da suas mãos, direciona até o volume coberto pelo tecido fino. Você aperta os dedos envolta, sente na palma da mão pulsar, umedecer. – Imagina o estrago que eu iria fazer nessa sua bucetinha virgem? Será que ia me aguentar, hm? Eu poderia te abrir tão bem.
– Eu aguento, Mark.
Promete, meio desesperada. O Lee nega, irredutível. "Vira de costas pra mim" é o que ele pede e você obedece. Seu short de malha e a peça íntima são arrastados para baixo. Escuta o farfalhar das roupas do Lee, o torso sendo ainda mais grudado a você.
– Vou foder suas coxas, uh? – Os dedos longos afundam-se entre as dobras carecidas. Espalham a lubrificação. – Já que essa bucetinha tem que permanecer intocável.
O sexo tenso é posicionado entre suas coxas, próximo do centro. Você geme baixinho com a quentura, como parece pesado. Se atreve a olhar para baixo uma vez só para ter o vislumbre da cabecinha inchada, coberta pelo pré-gozo que vaza.
O quadril é empurrado contra você algumas vezes, devagar. Ele ajusta um pouco mais a postura, mete-se mais objetivamente entre suas pernas, agora roça inteiramente contra o clitóris dolorido, as dobras molhadas.
Você arranha a garganta num chiado alto e prazeroso demais para as paredes do dormitório do 127.
– Você não quer que ninguém escute você sendo fodida como uma putinha suja, hm, princesa?
Seu corpo balança com o rudeza do movimento.
– M-mark.
Balbucia, tonta.
– Tsc. – Estala a língua, irritado. – Eu vou calar você.
Sobrepõe sua boca com a mão, de forma que nenhum ruído escape mais. Sádico, empurra o quadril mais firme. Sua pele arde com a fricção e você tem certeza que depois ficarão assadas.
O corpo inteiro queima feito brasa, palpita com o sangue fervorosamente até que você goze. Os olhos revirando por de trás das pálpebras, seus músculos estremecendo violentamente. Permanece tão entorpecida que não consegue mensurar o tempo até que Mark pare de foder suas coxas e goze.
A respiração pesada é a única coisa que chega a sua consciência.
#nctzen#nct imagines#nct 127#nct smut#kpop smut#nct dream#xolilith hard hours?#mark smut#mark leeee#mark lee#lee mark
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Como desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas.
Descubra como desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas com perfeição!
Desenhar tecidos, texturas e estampas é uma habilidade importante para qualquer aspirante a designer de moda ou artista. Mas como fazer isso de maneira eficaz? Neste post, vamos compartilhar algumas dicas para ajudá-lo a desenhar diferentes tipos de tecidos, texturas e estampas. Estude os diferentes tipos de tecidos Antes de começar a desenhar, é importante entender os diferentes tipos de…
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#Arte e moda#Desenho de tecidos#Desenho realista#Design de Moda#Estampas de tecidos#ilustração de moda#Materiais de desenho#Técnicas de desenho#Técnicas de sombreamento#Texturas de tecidos
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oooi sun, como vai? ☀️
tava pensando aqui… será que eu posso pedir um hc dos 127 reagindo a reader tirando a blusa na frente deles?
i'm tryna make you wifey...
notinha da Sun - você pode pedir qualquer coisa, Anon 🙏 Eu tava escutando “Juliette!” do ph-1 e tive ideia pra essa, tem todo um contexto perai, wait ✋
o cenário para todo mundo é o mesmo - eles estão em uma viagem entre amigos e haverá uma festinha para comemorar o aniversário de um dos integrantes. A festa é temática, e coincidentemente, em um sorteio que fizeram, vocês ficaram com as fantasias de Romeu e Julieta.
obs - vai ter pt.2 com o restante dos membros 🙏
Taeyong
Você tomou um susto ao olhar para o espelho de corpo inteiro do quarto e dar de cara com Taeyong e seus grandes olhos te espionando. Até uns cinco minutos atrás, ele parecia estar em um sono profundo, daqueles em que sonhamos com unicórnios e tudo mais. Mas, no momento, ele abraçava uma almofada, encantado por você.
— Você tem uma pintinha fofa nas costas, não tinha percebido — ele disse.
Você sorriu enquanto se cobria com a camiseta que acabara de tirar, as bochechas vermelhas, meio envergonhada. Nunca tinha ficado tão sozinha com Taeyong antes, mas seus amigos insistiram que vocês dois deveriam compartilhar o mesmo quarto enquanto os demais dividiam outro cômodo, a sala e a cozinha do aconchegante Airbnb que alugaram.
— Vem aqui, quero conhecer ela.
— Deita aí — ele pediu, e você obedeceu, deitando-se de bruços na cama em que ele estava. Ele traçou sua pele com a palma da mão, sentindo a maciez e a textura. Inclinou-se um pouco para beijar a pintinha em questão, afastou seus cabelos propositalmente cacheados, devido à sua personagem Julieta, e beijou gentilmente sua nuca.
— Você é tão cheirosinha, Julieta.
Johnny
— John, eu tô presa! Minha camiseta enroscou na presilha, sei lá — você disse, mentindo, obviamente. Havia comprado uma lingerie nova na semana anterior, esperando que seu namorado pudesse apreciá-la durante aquele passeio com os amigos. Johnny quebrou o combinado de vocês de ficarem de costas um para o outro enquanto se trocavam e te ajudou a desenroscar o cabelo da camiseta que você mesma embolou.
— Pronto, senhorita — ele disse, mas não conseguiu tirar os olhos dos seus seios cobertos pelo delicado sutiã rendado. Você até ajeitou a postura para inflar o peito e se exibir para ele. Era a visão perfeita: Johnny com uma camisa social que, por algum motivo, tinha mangas ao estilo pirata, apenas de cueca boxer e com o cabelo bagunçado. Ele quase babava como se estivesse diante do Fantasy Bra da Victoria's Secret.
— Porra, desculpa. Não consigo parar de olhar.
— Que bom, são seus mesmo — você respondeu com um sorriso, acompanhando o olhar dele.
— Posso tocar? Tô me sentindo um garotinho do ensino fundamental.
Você gargalhou, levando uma das mãos dele ao seu seio. Johnny ficou boquiaberto, e você sentiu vontade de se trancar naquele quarto com ele pelo resto da noite.
— Ah, Julieta, você não vai sair desse quarto tão cedo.
Haechan
— Eu não vou esperar uma hora pra entrar naquele banheiro. Se vira aí que eu vou me trocar — você disse para o seu ficante/quase namorado (você nem sabia direito o que vocês eram).
Haechan bufou, revirou os olhos, mas se virou. Meio incerta, você começou a levantar a camiseta, mas parou no mesmo instante para conferir se ele estava espiando. Haechan virou no mesmo momento.
— Ai, para. Eu já te vi de biquíni, qual a diferença? — ele perguntou.
Você suspirou, tentando esconder um sorriso. Ele percebeu, também sorriu e se levantou, parando diante de você.
— Posso te ajudar?
— A tirar uma camiseta? — você perguntou, e ele assentiu.
— Sim. É uma coisa difícil de fazer. Você pode se enrolar no tecido e ficar sufocada. Só tô prevenindo um desastre.
Ele inventou, e você sorriu de verdade dessa vez, deixando um beijinho casto nos lábios dele.
— Nesse caso, acho que vou ter que tirar o sutiã também, né?
Os olhos de Haechan brilharam, e ele imediatamente assentiu.
— Certamente, Julieta.
Jaehyun
— Ai meu Deus, desculpa! Eu achei que o banheiro estivesse vazio — Jaehyun disse, fechando os olhos.
Mas ele não havia fechado a porta do banheiro ainda. Você riu, puxou-o para dentro do cômodo, e ele finalmente fechou a porta atrás de si.
— Obrigada. Eu realmente não tava a fim de pagar peitinho — você comentou.
Ele abriu os olhos, tentando se concentrar no seu rosto, mas nunca havia visto seus seios de perto, sem sutiã cobrindo-os, então a tarefa se tornava impossível.
— Tá pagando pra mim.
— Você é meu namorado, Jaehyun — você respondeu com um sorriso, de repente consciente da exposição e escondendo o busto com os braços.
Jaehyun fez beicinho, se aproximou e beijou sua testa gentilmente.
— Não esconde, não. Eu quero ver.
Sussurrando, ele se aproximou ainda mais. Você o deixava sem ar, sem palavras, apenas com pensamentos voltados para você.
Ele afastou seus cabelos com delicadeza, beijou seu pescoço, sua clavícula e deixou um beijo tímido em um dos mamilos, o que te fez sentir cócegas. Ele sorriu, tão vermelho quanto você.
— Acho que a gente vai se atrasar um pouquinho, Julieta.
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Quando um amigo da faculdade me convidou para ir pra casa dele, assistir um filme e jogar um game, não imaginava que ele tinha planos ainda maiores. l
Ele colocou um filme de ação e sentamos no sofá. Não demorou para ele começar a colocar a mão dentro da bermuda e vez ou outra notava o volume aumentando no tecido.
— Tá ficando excitado ou é impressão minha? perguntei olhando para o volume.
Sem dizer nada, ele apenas colocou o pau para fora e deu uma balançada, aumentando ainda mais a semi ereção. Depois de dar uma balançada e masturbada disse olhando para mim.
— Faz dias que não sei o que é gozar. Você bem que podia dar uma mãozinha aqui né.
— Tá falando sério?
— E porque não estaria? Certeza que essa boquinha e essas mãos fazem um bom trabalho.
Sem saber se aquilo era só uma brincadeira de um hetero para testar o outro, me aproximei e coloquei a mão no corpo do pênis. A textura, a pele, a ereção crescente a cada segundo. Era uma sensação tão gostosa, que não imaginava que aquele carinha menor que eu tinha uma rola tão gostosa.
O pouco que masturbava o fazia arfar e fechar os olhos, lamber os beiços e aquilo estava me deixando maluco de tesão.
Baixei a bermuda dele, fiquei de joelhos de frente olhando em seus olhos e lentamente coloquei aproximei o nariz, sentindo o cheiro do sabonete. Toquei a glande com a ponta da língua, sentindo o sabor agridoce do molhado de sua excitação...
Nem é só pra engajar, mas escrevi tanto conto aqui e nem foi lido. Não sei se vale a pena continuar a história que ficará esquecida.
Se gostou e puder compartilhar, te agradeço. Caso tenha uns dez compartilhamentos eu concluo o conto.
#desejo#confissão#contos#diario#vontade#diário#escritores#conto#diary#poesia poema#history#história#escrever#escrita#escritora#escritor
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Encontrava-me farta de caminhar por solos do meu subconsciente com meu salto alto. Além de tremendamente desconfortável, bufava exalando toda a minha irritação por tropeçar aqui e acolá por entre os pedregulhos. Meu vestido longo de tecido fino em tom negro, marcava cada curva de meu corpo esguio, se arrastando pelo chão. Não colaborava do mesmo modo com os passeios aleatórios que eu fazia para espairecer. Retirei por fim os sapatos, um de cada vez, os carregando em minha mão, enquanto pisava suavemente no gramado sentindo a textura macia da grama sob meus pés. Um simples gesto que para muitos soaria habitual para mim era a mais genuína sensação de liberdade que invadia meu espírito.
Adentrei no belo jardim que contrastava com o cenário deprimente e tenebroso daquele lugar que inspirou os mais aterrorizantes filmes de terror. O céu vermelho carmesim com leves pinceladas soturnas tornava a atmosfera ainda mais macabra lembrando quadros que retratavam as poesias de Dante Alighieri. De divina comédia não havia nada, somente uma tragédia personificada dos meus maiores demônios que me assombravam diariamente. Diferentemente dos arredores, surgia como um Elíseos à parte, o único local que possuía alguma vida dentro daquele submundo interno. Sim, emanava um cheiro peculiar e reconfortante, e eu um tanto ignorante ao fato do que seria estar conscientemente viva, estranhava aquela energia tão intensa e aconchegante. Ouvi uma doce melodia e como amante da música decidi por seguir o som e o rastro de pequenas mariposas em tons brancos e amarelos que voavam por entre as flores.
Uma canção profunda, como um chamado vindo da alma, se fez presente naquele imenso jardim. O verde da vegetação e suas flores coloridas, perdiam-se de vistas pelos horizontes, me levando em direção de minhas emoções mais profundas enterradas naquela zona desconhecida. Aspirava o aroma ambiente a fundo me sentindo renovada por conhecer naquele trajeto uma parte oculta do meu inconsciente cheio de cor, som e vida.
A ponte do arco-iris ligava um espaço ao outro. Só se conhece a luz quando depare-se com a escuridão. Um salto quântico a nível do microcosmo era possível após transitar pelo deserto e passar por inúmeras provações. Acessei cada canto dessa caixinha obscura enquanto recolhia os fragmentos de minha alma em pedaços, pois a havia entregado ao mundo de forma displicente e hoje eu a reinvindicava de volta. Pertencia-me por direito, já que enfim eu aprendi a caminhar por meus vales e montanhas, em meus altos e baixos de uma montanha russa que passeava entre o inferno e o céu.
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looks estudados: como parecer chique até na rotina corrida (parte 2)
dar dicas diretas, com exemplos simples e rápidos pra você arrasar sem perder tempo. estilo não precisa ser complicado, e a chave está em como você faz escolhas inteligentes, mesmo nas peças mais simples.
1. Invista em peças chave que fazem a diferença
calça de alfaiataria: se você acha que só pode usá-la em ambientes formais, está enganada. ela é versátil e pode ser combinada até com tênis branco e uma camiseta básica, criando um look que parece arrumado e descontraído ao mesmo tempo.
camisa branca: pode ser clássica, mas também pode ser a peça que vai transformar um look básico em algo mais chique. use-a com um short de couro ou uma saia midi e veja a diferença.
blazer: até no seu look mais casual, um blazer bem cortado faz toda a diferença. se você está de jeans e t-shirt, adicione um blazer que tenha um caimento perfeito para um toque de sofisticação instantâneo.
2. Combine peças simples de forma estratégica
exemplo 1: calça de alfaiataria + t-shirt básica + tênis branco. ok, você pode não estar indo pra uma festa, mas esse look vai te deixar super elegante, sem esforço.
exemplo 2: saia midi preta + suéter de cashmere + bota de salto curto. você tem um look simples, mas ultra sofisticado, que combina conforto e estilo.
exemplo 3: vestido preto básico + jaqueta de couro + scarpin. o vestido preto vai ser sua base, mas a jaqueta de couro e o scarpin dão aquele toque de personalidade e elegância.
3. Aposte nos acessórios certos
bolsa de couro: uma bolsa de boa qualidade, mesmo que simples, eleva qualquer look. escolha modelos de tons neutros (preto, marrom, bege) que são atemporais.
óculos de sol grandes: mesmo no inverno, eles são capazes de dar um ar de mistério e sofisticação. escolha modelos que complementem seu rosto e sua personalidade.
bijuterias minimalistas: opte por peças discretas, como brincos pequenos de pérola ou anéis finos. o segredo é a delicadeza.
lenço de seda: seja no pescoço ou na bolsa, o lenço de seda dá um charme extra sem ser exagerado.
4. Cores e estampas que falam por si
cores neutras: peças em tons de preto, branco, cinza e nude são sempre sofisticadas. combine-as entre si para um visual mais elegante.
estampas: se você ama uma estampa, escolha as mais discretas, como listras finas ou o clássico xadrez. evite padrões muito chamativos ou exagerados, a não ser que seja para uma ocasião mais específica.
5. Cuide do caimento e da textura
caimento perfeito: uma peça pode ser simples, mas se ela tiver um bom caimento, vai te fazer parecer muito mais chique. é melhor investir em poucas peças de qualidade do que ter um guarda-roupa lotado de roupas que não se ajustam ao seu corpo.
texturas sofisticadas: tecidos como lã, linho, seda e couro são os mais elegantes. misture texturas para criar um look interessante e chique sem muito esforço.
exemplos práticos de combinações:
look 1: calça flare preta + blusa de seda branca + sandália de tiras finas.
look 2: vestido midi florido + tênis branco + bolsa de couro preta.
look 3: saia plissada metálica + suéter de gola alta + botinha de couro.
com essas dicas simples, fica fácil parecer chique sem perder o conforto. não precisa de muito para mostrar sua elegância – o segredo é entender que as escolhas inteligentes e a forma como você combina suas peças é o que realmente faz a diferença.
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As tendências de design de interiores estão a evoluir! 🌟
Descubra as cores, texturas e estilos que estão na moda para este outono/inverno 2024.
🛋 Almofadas, mantas e edredões acolhedores:
Cores vivas para um toque de elegância.
✨ Bouclé em evidência:
Este tecido luxuoso promete sofisticação em sofás e poltronas.
🎨 Linhas onduladas:
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