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❛ maybe we're supposed so to remain a case of 'right person, wrong time' forever. ❜ alexandra&georgiana
Nada nessa vida termina de forma bonita. Terminar não é bonito. Como seres humanos, nós temos a capacidade de transformar tragédias em algo belo; músicas, poesias, a arte nos é inerente - alguns tendo maior facilidade nesse ato de transmutação do que outros. Georgiana sempre foi péssima no assunto.
Para alguém que sabe interpretar o interior e traduzi-lo de forma a ser visto no exterior, decerto isso é uma surpresa. Provavelmente porque quando faz isso, está fazendo para o trabalho. Entra nessa espécie de meditação profunda onde não precisa pensar demais, não demais, e as cores, os tecidos, as texturas e os contrastes surgem no fundo da sua mente num passe de mágica.
É bem mais complicado quando tem que fazer isso em sua vida pessoal.
Na primeira vez em que teve seu coração estraçalhado, no dia em que foi recusada na entrada do hospital, enquanto o amor da sua vida se encontrava em coma, pelos próprios pais dela, sua reação foi sair correndo de volta ao minúsculo apartamento que dividiam e se afundar nas roupas de Alexandra, o cheiro dela sendo sua única chance de se acalmar.
Tinha apenas 24 anos. Nem lembra mais quanto tempo separa o pior dia da sua vida do dia em que descobriu outras formas de se entorpecer, proibir a entrada (ou melhor, a saída) dos pensamentos e sentimentos ruins. Só sabe, agora, que tudo o que mais queria era esticar sua mão até a prateleira de uísques caros que tem em casa, abrir uma das suas garrafas favoritas e engolir o conteúdo nela até que aquela imagem desaparecesse da sua frente.
Right person. Wrong time.
What the fuck is that even supposed to mean.
Ela pisca os olhos e sente as lágrimas caírem, quente, por seu rosto. Fazem com que Alex entre em foco, bem mais real, delineada. Dolorosa.
She's right. I should leave. Our time's passed.
Sóbria, sua cabeça lateja na mesma batida da repetição daquelas palavras.
This is wrong. You are wrong. You are... wrong.
“You are right.” Embargada pelo peso descomunal de sua dor, o volume é baixo assim como o tom é grave quando a voz de Georgiana finalmente interrompe o silêncio palpável entre as duas. Seu coração em queda livre. Será que ela consegue ouvir?
Já esteve aqui antes. O instante em que o tempo se encontra suspenso e nada acontece. Em que ela não existe. A dor não existe.
Georgiana levanta o rosto, seus olhos se fixam nos de Alexandra - novamente um borrão. Seria aquilo tudo parte da sua imaginação? “I'll move on this time.” Já estive aqui antes. Diferente da última vez, Alex é quem tomou a decisão de que não há mais nada aqui pelo que lutar e Georgiana vai honrar seu pedido. Vai embora.
Não é como se não conhecesse o caminho.
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@bridgcrtons
THOROUGHBREDS 2018, dir. Corey Finley
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a televisão não passava de ruído branco para jisuk, que se sentia relaxada pela primeira vez em semanas. a presença de yongguk ao seu lado ainda era estranha, mas começava a lhe trazer um conforto que nem ela sabia que precisava tanto - finalmente começava a achar que tudo de fato ficaria bem, que ela não precisava se preocupar tanto. olhou para yongguk, as luzes da televisão iluminando parcialmente suas feições - ele estava tão sereno, concentrado no filme que passava, e mais uma vez ela se pegava imaginando os mais diversos cenários que poderiam resultar naquilo ali, em ele ao seu lado.
começava a se perder em pensamentos quando o som alto a assustou - um barulho estranho soou bem perto da porta da frente, seguido por uma batida contra a madeira. seu corpo reagiu antes que sua mente pudesse processar, se levantando, o coração disparando como um alarme. mirou o relógio, o led mostrando que já passava da meia noite - não tinha razão para ninguém da vizinhança bater na porta deles aquele horário. aquele som poderia ser qualquer coisa, um bêbado perdido, um gato de rua, mas a possibilidade de ser alguma ameaça… a voz de yongguk cortou o ar, firme e carregada de uma autoridade silenciosa que a fez interromper os passos que dava. ela olhou para ele, ciente do medo que estampava seus olhos, encontrando o receio nos do min que ela não sabia ser sobre o seu passado ou sobre o dela. em momentos como aquele, a verdade sobre quem eles realmente eram pairava no ar, nunca dita, mas sempre presente, ameaçando quebrar a frágil normalidade que estavam construindo juntos. ela respirou fundo, tentando acalmar a mente que insistia em imaginar cenários catastróficos. “ — o que você acha que é?” a pergunta saiu num sussurro, carregada de uma ansiedade que ela não conseguia esconder. sabia que a resposta de yongguk poderia ser qualquer coisa, mas o que mais a assustava era a possibilidade de que ele soubesse exatamente a resposta daquela pergunta.
@bridgcrtons
#𝓶𝓾𝓼𝓮: jisuk.#𝓽𝓱𝓻𝓮𝓪𝓭: jisuk & yongguk // 002.#se nao quiser responder tudo bem viu só pra deixar aqui msm#amanhã vem mais#agora medicada eu to mais ativa
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sideblog destinado para todos os meus personagens. peço que leia antes minhas guiderlines para termos uma melhor experiência de jogo ♡
abaixo também estão as tags utilizadas para melhor localização do que você estiver a procura. caso se interesse por alguém livre, você pode estar me mandando uma mensagem pelo chat do meu principal @bridgcrtons !!
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❛ i've been thinking about us a lot lately. ❜ gabriel&deirdre
Quatro meses após a finalização das gravações e reshoots, o filme está a poucas semanas de ser lançado. Deirdre havia voltado para casa, em Londres, quase fugida da locação pois não queria mais ter que lidar com Gabriel e tudo o que passaram durante seu tempo trabalhando em Nova Iorque. Infelizmente, eles ainda teriam que atravessar longos dias repletos de entrevistas e filmagens promovendo o longa-metragem — algo pelo qual Rigby não estava ansiosa.
Aceitou o pedido dele não apenas por educação, mas por querer testar a si mesma, ver até onde aguenta ficar ao lado do co-star e usar isso de parâmetro quando começarem a passar o dia inteiro respondendo perguntas a respeito do seu trabalho juntos. Somente por isso veio encontrá-lo nesse bar barulhento, do chão sujo e com uma banda horrível de rock tocando covers num palco montado num dos cantos mais distante deles.
“So you can think now? Good for you.”
Não seria hoje que derrubaria os muros que tem ao redor de si mesma, e a primeira linha de defesa é sempre sarcasmo. A provocação. Deve ter segurado o olhar alheio por menos de um minuto desde que chegara, como se o azul eletrizante que a encara fosse capaz de penetrar sua mente e ler seus pensamentos. Ataque é sua melhor defesa.
“Do I dare ask what's the content of such thoughts?”
#bridgcrtons#vault#deirdre sample#rainha do conceal don't feel don't let them know#deirdre x gabriel
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@bridgcrtons
ULTIMATE SHIPS CHALLENGE - Funny Scenes [1/5]
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❝ i’m staying. end of discussion. you gotta learn to let people take care of you. ❞ raya&namaari
De imediato ela cerra os punhos. Sente os dentes rangerem tanta é a pressão entre eles. Nada é simples nessa frase, nessa acusação vinda de Raya. Demonstrar fraqueza por si só é algo ridículo, vergonhoso... aceitar ajuda é impensável, intragável, imperdoável. E ao mesmo tempo, quer que ela fique. Namaari engole em seco, vira de costas e respira fundo. Seu corpo inteiro tenso, parece pesar uma tonelada. Por que é tão difícil formar de forma coerente uma resposta, permitir que as palavras deixem seus lábios, se ouvir admitindo, agradecendo? "Do whatever you want." É o que lhe escapa pelos dentes, rancorosa, como se a presença da outra fosse motivo de desassossego. Seus ombros caem, a severidade no rosto relaxa, mas Raya não veria nada disso. "Just know I didn't ask for this."
#vault#namaari sample#namaari x raya#flashback#bridgcrtons#eu lendo a ask: awn that's gonna be so cute#eu respondendo a ask: oh..... oh no.....#pq hoje ela não é mais assim ok pessoal
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❛ i miss everything about you, your touch, your laugh, your smile. i wish i could have that back. ❜ adelaide&elinor
flashback.
Dois dias para a grande data: seu casamento com Fergus. Aquele que durante muitos anos foi seu melhor amigo, está prestes a se tornar muito mais que isso e, juntos, reinariam toda a terra de Dunbroch. Elinor não sente medo, como sugerido por algumas damas de companhia, porém também não sente a enorme animação ou retumbar em seu peito quando pensa em seu vestido ou caminhar até o altar. É um certo estado de apatia que, do seu ponto de vista, é exatamente o que deveria sentir a respeito disso tudo — pois está calma, tranquila, certa do que deve fazer para o seu futuro e o de sua terra natal.
Isso foi até anunciarem a visita de Adelaide. Seus dedos começaram a formigar, o calor interno de seu corpo aumentou abruptamente. De acordo com seus cálculos, só veria a amiga no dia da cerimônia e não antes... nunca antes. E nunca falando sobre esse assunto. De fato, Elinor tem se ocupado até os últimos minutos do dia em ordem de não pensar nesse assunto. Não pensar nela.
“I know, Adie...” sua voz baixa, rouca, as emoções escondidas por trás da costumeira eloquência da futura rainha. Se pudesse dizer o que queria dizer, concordaria com ela. Lhe abraçaria e diria o quanto sente sua falta... mas terminaria aí. Pois não há mais nada que possa fazer além disso, nada mais além de palavras que não valem de nada e que não mudariam nada. Elinor segura a distância comprida entre as duas, mantendo a posição fria.
“Thank you for telling me this.” É como se tentasse engolir pedra atrás de pedra. Tudo é tão fácil com Fergus: a camaradagem, a falta de expectativas. E tudo é tão complexo com Adelaide: as camadas de significado por trás de suas palavras, como sua pele parece arder sempre que está distante demais.
Alguém bate na porta. Mais decisões de última hora que Elinor precisa tomar. Mais cortes, costuras e penteados a se fazer. Seu peito pesa uma tonelada. De olhos cristalinos turvos culpa do que não consegue esconder, ela dá um pequeno passo para frente. “I have to go.” Não quer mentir. Não pode. Então não diria nada mais. Guardaria aqueles últimos minutos de conversa para si e se casaria com Fergus como tem que ser, ignorando a imagem do rosto de Adelaide em sua mente toda noite.
#bridgcrtons#se não tem eu inventando coisa não é eu né#elinor sample#elinor x adelaide#vault#primeiro turno (?) escrito com o meu tecladinho novo#teehee criança feliz com os presentes de natal que ela msm se deu
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❛ i wish i had the courage to tell you how i feel. ❜ yasmine&lux
Pelo chão se espalhavam inúmeros cartuchos .270 Winchester que Lux contava, um por um, imaginando o estilo e capacidade das pessoas que usaram esses rifles. Do seu ponto de vista, é uma completa relíquia. Ela prefere pistolas, apesar que nunca diria não caso pudesse usar algo maior. O número de pessoas que já lhe fizeram desejar que os causasse o máximo de dano possível é bem maior do que o número de cartuchos deixados na cena daquele crime. Old ass rifle either way.
Haviam chegado tarde demais e agora o trabalho é dos seus superiores. Yasmine e Lux não tem mais nada a fazer aqui. E se ela sabe disso, certamente que Yasmine também já chegou à mesma conclusão. A loira se vira, procurando a parceira com o olhar, só para ser acertada pelas palavras dela.
“Did you get shot?”
Sem sinal algum de ironia, piada ou retórica em sua voz. É óbvio que não, nenhum silenciador é realmente tão silencioso assim, mas foi a única frase que conseguiu organizar diante do que ouviu. Yasmine is dying. Por que mais diria isso? Então se aproxima. Rápido, embora não correndo. Toca os ombros dela, seus braços, parando antes que suas mãos segurem o rosto da coreana — retraindo sua invasão do espaço pessoal alheio.
A violência com o qual o impacto de perceber que ela fala a verdade é tanto que Lux dá um passo para trás. Mínimo, mas perceptível. Seu olhar fixo no dela, com aquele tom escuro que pode ser tão difícil de ler quando o assunto não é alguma de suas missões.
“Yasmine...”
É estranho. Dizer que nunca achou ter visto um ou outro sinal daquilo nos trejeitos de Yasmine é mentir, no entanto, nem em seus mais loucos sonhos (e eles são bem loucos) teria lhe visto de fato dizendo aquelas palavras. Ali. Na sua frente. Aparentemente sã e salva.
“There's no hurry. I can wait.”
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@bridgcrtons
FRIENDS ( 1994 - 2004 ) ↳ season 8 episode 14
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❝ I didn’t think you’d have the nerve of coming here after all you’ve done. ❞ fiona&alice
"Come on, Onie, don't be such a drip! I know you've missed me."
30 anos passam num piscar de olhos para seres como elas; mais ainda se uma se mantém devidamente ocupada durante as décadas - seja correndo de vizinhos desconfiados ou maridos furiosos, descobrindo novos bairros ou desbravando altas montanhas.
Alice, seja por um mecanismo interno intrínseco a si ou por medo de seus próprios pensamentos, nunca para. Tentou uma vez, quando era ainda jovem com seus enormes olhos cheios de esperança do que amanhã poderia lhe trazer e foi desse momento que se aproveitaram para lhe abocanhar. Aprendeu naquela noite que não pode confiar em ninguém, nem mesmo naqueles que se dizem seus iguais... nem mesmo em Fiona.
Mas como pode resistir?
"This car goes so fast, it's like we're flying!"
Os intervalos que tomam entre si costumam ser bem mais longos que esse, embora nunca tenham alcançado a marca das centenas. Não... Alice sempre quebra e vem atrás da morena, não importa o que aconteça. Tem que ser ela, afinal, visto que é sempre ela quem aborrece Fiona com suas ideias do que é engraçado de fazer, seja com a própria vampira ou com mortais insuportáveis ao redor delas.
Tem que ser Alice quem finge que esqueceu tudo o que Fiona disse na última discussão que tiveram ou, do contrário, nunca mais se veriam. Ela sabe disso e talvez nada lhe assuste mais que esse conhecimento.
Sua única regra é esperar até chegar o mais perto possível de morrer, e só então procurá-la... caso sobreviva, é claro. E vem com um sorriso no rosto, o mais positivo dos humores, piadas na ponta da língua e até mesmo se prepara caso precise pedir desculpas. Tudo para vê-la de novo, para ter mais alguns dias ou semanas com a mulher que ama.
"Just think about it: if you get in, you can yell at me all you want and I'll have nowhere to run. I'll have to listen to you."
Mascara todo pavor atrás do rosto angelical que faz com que tantas vítimas abaixem suas defesas, torcendo para que dessa vez Fiona não dificulte tanto assim a sua volta.
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❝ Stop pretending that you care about me. ❞ aurora&ehan
"So I should act like a jerk?"
Solitária, introvertida, tímida... o que mais ele poderia usar para descrever a tal Aurora? Whatever. Verdade seja dita, quando ele pôs na cabeça que queria o topo, não se visualizava tendo que conquistar alguém tão diferente de si... isso sem mencionar o quanto ela o entedia.
Até nos momentos menos sonolentos, o que Aurora mais sabe fazer é sorrir. O que ele vai fazer com um sorriso? Às vezes ela sorri tanto, tanto, que é a única coisa que ele vê antes de dormir. Como que não se fica de saco cheio de uma coisa dessas? É quase como se tivesse sendo perseguido por ela, até nos seus sonhos.
E tem mais: quando se conheceram, nos primeiros dias em que ele ainda tentou esconder a real personalidade e agir como se ela falando sobre pássaros fosse divertido, ela o encheu de informações sobre um em específico, que hoje nem lembra mais o nome, mas que por algum motivo se pega, vez ou outra, olhando pro céu e procurando por algum que tenha a mesma descrição que ouviu, tudo culpa do quão encantada ela era, falando do bendito.
"I just wanted to know what's your favorite dessert."
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“you feel like home.” faye&leif
You feel like home.
Perderia pontos ao deixar transparecer o quanto aquelas palavras o afetaram?
You feel like home.
Toda a vez em que a voz de Faye não o acerta como adagas, mas ao invés disso o acaricia como um vento outonal é um presente o qual ele decerto não merece.
You feel like home.
Menos de dois segundos. Será que ela faz ideia do poder que tem sobre ele?
"You are mine." Leif confessa diante dos grandes e expressivos olhos de sua amada, sem resquício de piada, deboche, segundas intenções. You are my home. Somente ela.
"I'm so glad I've found you again." Em todas suas vidas, a cada nova caída seja nesse mundo ou em outro qualquer... se é algo de certo na vida incerta deste que é a personificação do caos, é que sempre vai encontrá-la. De novo, de novo e de novo.
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@bridgcrtons
[240505] roses_are_rosie: you know you love us, xoxo 💋💋💋
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i love her so much
YOU DON'T UNDERSTAND
@bridgcrtons
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