#Teatro Argentino
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Propuestas teatrales
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#Bertolt Brecht#Claudio Aprile#Jorge Dubatti#Jorge Eiro#Jorge Vitali#Laura Brauer#Laura Fukelman#Martín Marcou#Patricia Suárez#Teatro#teatro argentino#teatro en buenos aires#teatro independiente
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https://www.instagram.com/milagros_stefhan_2003/
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Nueva ópera de Cristina
El discurso de Cristina, con fuerte acento en lo económico, vuelve a marcar la agenda del presente y del futuro nacional. El acuerdo es inflacionario La dolarización ya fracasó Imagen: La Nación.
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Pronto estreno
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“YZ CETI” en el Teatro Argentino de La Plata, dirigido por
María Florencia Bustos, Blas Aresse Igor 2018. Rol protagónico. Performance experiemental
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Caminatas guiadas y circuitos en bicicleta, invitan a conocer la historia de La Plata
#Turismo | #Caminatasguiadas y circuitos en #bicicleta, invitan a conocer la historia de #LaPlata
Los fines de semana de enero y febrero, la Municipalidad de La Plata continuará con sus clásicos circuitos turísticos ‘Walking Tour’ y ‘Bicitando la Ciudad’ en el Eje Fundacional y Meridiano V. El itinerario y cómo participar. De acuerdo a lo informado por la Comuna, las próximas salidas en bicicleta por la zona cívica serán los sábados 21 y 28 de enero a las 10 horas, y tendrán como punto de…
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#Bicitando la Ciudad#Casa Curutchet#Eje Fundacional#Estación Provincial#fines de semana#La Plata#Meridiano V#Movete en Bici#Museo de Ciencias Naturales#Pasaje Dardo Rocha#Teatro Argentino#Teatro del Lago#Turismo#Walking Tour
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LA FÁBRICA DE LA VERDAD
TEATRO POLITICO ARGENTINO 2023
#alejandro bovino#teatro politico#TEATRO POLITICO ARGENTINO 2023#JUAN MANUEL ROMERO#ELENA VILLA#CLAUDIA ELENA VILLA#DIRECCION: JORGE GRACIOSI
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Entrevista con Pedro Orgambide
🇦🇷 Pedro Orgambide, escritor judeo-argentino, reflexiona sobre cómo su herencia cultural ha influido en su vida y obra. En la entrevista, relata recuerdos de infancia como las canciones de cuna en ruso que escuchaba de sus abuelas y su conexión con el teatro independiente argentino. Destaca momentos clave en la literatura judía-argentina, como la influencia de Los gauchos judíos (1910) de Alberto Gerchunoff, que mezcla tradiciones judías y criollas en un marco literario de exaltación al progreso nacional. Además, menciona Pesadilla, una novela crónica sobre la Semana Trágica escrita por Pinie Wald, y los poemas de Clara Better, un seudónimo del escritor César Tiempo, que revolucionaron la poesía argentina al combinar lo popular con lo literario. La obra de Orgambide y su dirección de la colección "Los precursores" busca rescatar estas joyas literarias, reflejando la compleja identidad cultural argentina.
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🇺🇸 Pedro Orgambide, a Jewish-Argentine writer, reflects on how his cultural heritage has shaped his life and work. In the interview, he shares childhood memories, such as Russian lullabies sung by his grandmothers, and his connection to Argentina's independent theater scene. He highlights milestones in Jewish-Argentine literature, like The Jewish Gauchos (1910) by Alberto Gerchunoff, blending Jewish and Creole traditions within a literary framework celebrating national progress. Orgambide also discusses Pesadilla, a novel chronicling the Tragic Week by Pinie Wald, and the poetry of Clara Better, a pseudonym of César Tiempo, who revolutionized Argentine poetry by combining popular and literary elements. Through his work and his leadership of the collection "The Precursors", Orgambide aims to preserve these literary treasures, reflecting Argentina's rich and complex cultural identity.
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PRIMA PAGINA Il Romanista di Oggi martedì, 13 agosto 2024
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Revista Picadero
"Cosa que vuele" Nota de Leonel Giacometto sobre la vida y obra del escritor Alejandro Finzi. En la 47° edición Julio/Diciembre 2023 de la revista Picadero. Muchas gracias a David Jacobs y Leonel Giacometto por incluir mi pintura en la nota 😊
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, friends to fuckers(?), masturbação fem e masc simultânea, humping, um golpe de cinto, um uso de ‘papai’, muita dirty talk (degradação, dumbification), spit kink(?), tensão, menção a sexo sem proteção (tem que usar camisinha fml). ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ nada a declarar ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
AO FIM DA NOITE, SÓ RESTA VOCÊ E ESTEBAN no apartamento de Fernando. As garrafas de bebida se somam na mesa; os pratos, os copos, e as cartas do joguinho que outro amigo próximo trouxe denunciam o quão divertida a noite de sábado foi. Você vai ganhar uma carona, por isso não tem muita pressa.
“Mas essa coisa do sexo…”, Fernando introduz a visão dele sobre o assunto em pauta agora. Recosta na cadeira, o cotovelo apoiado na beirada da mesa, “...eu acho que não consigo transar com alguém sem, tipo, sentir algo por essa pessoa. Só transar por transar, sabe?”, no que você e Esteban acenam positivamente, uhum, compreensíveis, “Posso conhecer a pessoa mais atraente do mundo, que me chame a atenção, mas… Não consigo levar ela pra cama, por exemplo. Precisaria de um café e uma conversa primeiro, sei lá, vai que a pessoa é uma maníaca”, e vocês riem.
Então, você não deve transar muito, né?, Esteban brinca, entre os sorrisos, ao que o Contigiani torce o nariz, ah, e você sim, também com bom humor.
Você derrama no seu copo o restinho de cerveja que sobrou numa das garrafas, “Entendo, Fê, entendo”, diz, “às vezes eu sou assim… outras vezes o tesão fala mais alto.”
Fernando sustenta, agora, ambos os cotovelos sobre a mesa, numa postura que sozinha já revela o interesse masculino nas suas palavras. “Mas você consegue mesmo?”
“Transar sem sentimento?”
“É, com um estranho. Assim, se um cara chega em ti numa balada, sei lá.”
Você bebe um gole da cerveja. O gosto desce mais amargo, não tão gelado quanto você gosta. “Ah, às vezes, sim. É que tem uns caras que você olha pra eles e fala, nossa, esse eu queria que me pegasse, me botasse de quatro e me desse um tapa na cara, sabe?”, e eles gargalham, principalmente Esteban, que vai ficando vermelho, vermelhinho, que nem um moranguinho com aquelas sardinhas no rosto. “E outros que você quer pedir pra botar um filho em ti, de tanto que ataca o útero da gente… Aí, não dá pra esperar um cafezinho, sabe como é.”
“Meu Deus…”, o Kukuriczka murmura, enxugando uma lagrimazinha no canto do olho, “...não sabia que você era dessas…”
“Ah, porque você é um anjo. Nunca fodeu uma buceta sem antes saber o nome da dona, né?”
“Eu pergunto o nome porque eu sou um cavalheiro.”
E você quase rebate um mas não lembro de você perguntando o meu!, porém engole a réplica, contém os lábios. Vocês dois são amigos há tempos, aquela noite foi só um descuido banhado à muita bebida alcoólica e um baseado que ganharam de um conhecido. Nem pensaram na amizade, ou em contar pra Fernando, uma vez que vocês são a tríplice inseparável do círculo social que dividem do teatro. E não é por falta de conforto, de abertura para dialogar sobre o assunto. Já se pegou tendo conversas bem mais complicadas com ambos. Talvez, só estivesse com medo de Fernando ter ciúmes…
E qual é a gente?, a pergunta ecoa justamente dele. Hm?, você resmunga, tornando os olhos para a figura do Contigiani, o qual descansa o queixo nas costas da mão, o corpo pendendo pro lado enquanto te olha. “Você deu dois exemplos de caras que fazem você querer transar com eles automaticamente”, ele explica, “Qual é a gente?”, repete a questão, “Quando olha pra nós… qual desses dois tipos nós somos?”
A curiosidade do argentino desperta um silêncio quente no ambiente. Esteban coça a nuca, claramente se fazendo de lezadinho com aquele olhar perdido. Já você desvia o seu, cabisbaixa. Morde o lábio inferior para conter um sorriso, a mente fervendo com termos diferentes para formular uma resposta. Não sente timidez, óbvio que não. Levanta os olhos de novo, dessa vez direcionando-os para Kuku. Aperta as vistas, feito analisasse. Para, boba, ele se queixa, rindo por cima da face coradinha. “Você…”, começa, o indicador aponta no ar, “...você, Senhor Kukuriczka…”, tropeça na pronúncia do nome dele, a língua enrolando depois de tanta bebida, o que o faz rir, soprado, “...você, com essa carinha de bonzinho, passa muito essa vontade de te pedir pra me foder no liso, sem nada, só pra ser a mãe dos seus filhos e nunca mais perder contato”, e o homem parece que vai derreter sobre a cadeira da mesa, ardendo por dentro como se a temperatura da noite nem fosse uma das mais confortáveis desde o começo do verão. Uau, exclama, incapaz de deter o sorriso de orelha a orelha, é essa a energia que eu tenho?, e o pior é que foi exatamente assim que vocês foderam naquele dia. A sensação dele latejando dentro de ti, metendo até gozar e assistir a porra escorrendo do seu buraquinho só porque achou bonitinho.
“E você…”, sua próxima vítima é o Contigiani, que, ao contrário do amigo, não esboça nem um pingo de acanho. Está com o foco em ti, os músculos da face relaxados, se arrisca até a dizer que o brilho nas íris escuras é pura luxúria. Te desconcerta um pouco, não dá pra negar. Faz esquecer o que queria dizer e gaguejar, engolindo a saliva para disfarçar o baque. E eu?, ele te encoraja, não vai folgar enquanto não escutar a sua versão dele. “Você”, a sua voz soa mais firme, após um suspiro. O observa. Os cabelos pretos curtinhos, a barba por fazer sombreando a pele. “Você me dá muita vontade de ser fodida igual uma puta.”
Ele nem aparenta afetado pelas suas palavras diretas, enquanto que Esteban ergue o sobrolho, cômico. “De pedir pra você só botar em mim. Sem muito carinho, sem muita conversinha. Só meter, sabe?”
“Hm”, Fernando acena com a cabeça, “mas não iria te machucar? Teria que estar bem molhadinha, não teria?”, e você retruca, na mesma hora e você acha que eu já não estaria bem molhadinha só de estar com você?, reproduzindo a mesma ênfase que o homem. Ele ri, soprado. “Claro”, diz, “E o que mais? Se olhar pra mim te faz querer ser fodida feito uma puta, não é possível que vai querer só que eu bote com força.”
Esteban cruza os braços, levando o olhar para ti na espera da sua resposta. Se o perguntar, não vai saber explicar o que essa conversa está causando em seus sentimentos. Separa mais as pernas, luta contra a própria vontade de descer uma das mãos até a braguilha do jeans.
“É, eu ia querer mais”, você afirma. Tipo?, Fernando quer saber. “Tipo…”, os seus olhos viajam da face do argentino para a mão dele espalmada sobre a coxa, “...tipo levar uns tapinhas seus. A sua mão é grande, ia doer mas ia ser tão bom…”
Minha mão é grande?, ele ecoa, numa falsa dúvida. Está fazendo de propósito, canalha, quando estica a palma da mão no ar, por cima da mesa, pra cobrir a sua bochecha e comparar os tamanhos. Faz que sim, uma expressão de coerência com o seu desejo sórdido, “é, é bem grande mesmo”, admite em voz alta. Não coloca intensidade, faz como se ensaiasse, batendo de levinho umas duas vezes sobre o local, “acho que ia doer, é, mas você parece que gosta da dor, né? Quer foder com força, levar tapa na cara… É só vontade momentânea de ser maltratada, ou é você que é uma putinha mesmo?”
Você sorri, de canto. “Só fodendo comigo pra descobrir”, e, pra sua surpresa, o Contigiani se vira para o outro, ela é mesmo uma putinha na cama?
Esteban quase se engasga com a saliva, tão pego desprevenido que até se apruma melhor na cadeira, escondendo as mãos por baixo da mesa. Entreabre os lábios, mas só sai ar, nenhuma frase ao certo reverbera. “Eu, ahm… É…”
“Não, não tô bravo, não”, Fernando tranquiliza, a mirada quente vai retornando para ti, “só acho que, se você olha pra mim e tem vontade disso tudo, nena, podia ter me chamado pra um ménage…”
Esteban troca um olhar contigo, boquiaberto ainda.
Você se levanta, dá a volta na mesa, encarando Fernando por cima. Se aproximando, o barulho do salto da sua sandália estalando no piso da sala conjugada. Uma mão apoia na beirada da mesa; a outra, na ponta do encosto da cadeira, se inclina para sussurrar, com charme, “e se você estivesse lá”, instiga, “se tivesse fodido comigo e com o Esteban… O que garante que você realmente ia atender às minhas fantasias?”. O argentino dá de ombros, resoluto embora com a aproximação repentina, só fodendo comigo pra descobrir, te imita.
Um sorriso se estende no seu rosto, devagarinho. Como colegas, você sempre ouviu uma conversa ou outra sobre a vida sexual do seu amigo. E não minta, já chegou a invejar algumas das meninas com as quais ele dormiu, com as quais te contava o que fazia com elas. “E o Esteban?”, a voz de veludo do Contigiani introduz o questionamento, “Ele é como você idealizou?”
Os seus olhos captam a figura do Kukuriczka. Mais um motivo para sorrir. “O Esteban…”, vai caminhando na direção do argentino. Esteban até verga a cabeça pra trás para não quebrar o contato visual, segurando no seu braço quando você se posiciona atrás dele, o envolve. A sua bochecha colando na bochecha masculina, “conta pra ele, Kuku”, pede num sopro, “conta pra ele como foi.”
Esteban tem que evitá-los por uns segundos, só pra recuperar a confiança que tem lá no fundinho — a mesma confiança descarada que usou pra te comer daquela vez, te guiando pra cama feito um vadio inconsequente. Engole o sorriso bobo, mirando Fernando sentado à diagonal. “Acho que atendi aos requisitos dela, sim”, alega, “Fodi no pelo, enchi de porra”, está olhando pra ti, com um sorriso doce, enquanto a sua mão desliza pelo torso dele para apertar o pau por cima dos jeans, “e foi você mesma que pediu, não foi, cariño?”
Você recebe um beijinho na bochecha, o faz soltar o ar dos pulmões, relaxado sob o seu carinho, mesmo que sobre o tecido pesado da calça. “Ouviu, Fernando?”, provoca, encarando o outro, sem vergonha nenhuma de praticamente masturbar Esteban na frente do amigo, “e ele me encheu tanto, mas tanto”, até revira os olhinhos ao reforçar, “que eu acho que ainda deve ter muito dentro de mim”. E eu iria te dar mais e mais, todos os meus filhinhos, pra gente nunca mais perder contato, princesa, Esteban brinca com a sua fala, maroto, mas com certo tom de espontaneidade.
Fernando exibe um sorrisinho pequeno, aquele olhar carregado prendendo você e o Kukuriczka no campo de visão. “E você, Fê?”, o seu caminhar calculado te deixa no espaço entre a cadeira de um e do outro. Encosta a lombar na mesa, “O que faria se estivesse lá?”, pergunta, num tom doce, feito não quisesse provocar, “Tô curiosa. Não seja tão malvado, me diz se iria atender às minhas fantasias, vai”, com o pé, sobe pelo tornozelo dele até pairar o salto no joelho desnudo. “Hm?”
Ele olha pro seu pezinho adornado pela sandália dourada, mas não faz nada sobre isso, opta por trazer o foco de volta para o seu rosto. Você percebe a movimentação das mãos alheias; o desabotoar do botão único da bermuda, o fecho sendo desfeito. “Eu?”, a voz masculina soa rouquinha. A mão buscando pela ereção por baixo das peças para massagear a si próprio ali mesmo. “Eu poderia ser tudo o que você quer… Mas qual é a graça nisso, não é mesmo?”, molha a ponta dos dedos na língua, para umedecer lá embaixo, na cabecinha inchada, “Você merece ouvir um não pra deixar de ser tão mandona. Só precisa de alguém pra te comer bem e logo abaixa a bola.”
Você arqueia a sobrancelha, admirada com a ousadinha. “Ah, é?”, incita de volta. Se inclina na direção dele, os lábios formando um biquinho para que o filete de saliva possa escorrer e cair por cima da ereção. Levanta os olhos, “Ser mal comigo não iria acabar com a minha marra, Fê, só me deixar com mais tesão.”
“Ah, eu sei”, ele circula a cabecinha com o punho cerrado, misturando a sua saliva com o pré-gozo, espelhando pelo comprimento rígido, “É tão fácil foder uma putinha que nem você porque qualquer coisa é suficiente pra molhar essa buceta.”
Você finge desgosto, teatral, os lábios crispando e tudo. Agarra a barra do vestido soltinho, torce de qualquer forma na cintura, “toca aqui”, estimulando, “vê se eu fiquei muito molhadinha assim que nem cê diz”, e Fernando não hesita antes de levar a mão para entre as suas pernas, o indicador mergulhando nas suas dobrinhas, por cima do tecido tão ensopadinho que chega a umedecer a pele dele também. Daqui a pouco tá pingando perna abaixo, não deixa de te alfinetar.
“É que toda essa conversa tá me deixando com vontade…”, você se justifica, numa entonação manhosa que estica a pronúncia do ‘toda’. Se vira, o meio das pernas encaixando na quina da mesa e a bunda empinando sugestivamente, aí o vestido embola fazendo a barra parecer mais curta que o normal. Se esfrega, encontrando prazer na pressão que a ponta da madeira causa. Os olhos de ambos vão parar ali, enfeitiçados. O som metálico do cinto de Esteban sendo desafivelado te causa um sorrisinho, ainda mais quando ele usa a tira pra surrar as suas nádegas.
Seu corpo retesa, a expressão de dorzinha — esses olhinhos cerrados, o cenho franzido e os lábios comprimidos — logo é substituída pelo riso sem-vergonha, a língua empurrando os dentes. “Aposto que tá tão melada que levaria nós dois no mesmo buraquinho…”, Esteban acusa, despudorado.
“Uh, pode levar tudo isso, nena?”, Fernando quer saber, com clara gozação. Se levanta, fica mais pertinho de ti, a ponto do pau resvalar na sua nádega, molhando a pele por onde roça. “Pode, não pode?”, os olhos estão vidrados nos seus, “cê paga de inteligente mas a sua cabecinha de putinha burra só consegue pensar em pica, eu sei. É por isso que dá pra qualquer um”, toca no canto do seu rosto, porém desce com a mão por trás da sua orelha até pegar na sua nuca, dominante, “é por isso que vai levar dois paus em qualquer buraquinho seu nem que pra isso tenha que ficar toda larguinha depois, com saudade de pica.”
Esteban alisa a tira na sua nádega, parece que quer muito desferir outro golpe, só que se contenta primeiro em apreciar a visão da sua calcinha com detalhezinhos de renda enfiada entre as bandas, seduzido. “Sabe…”, murmura, mordendo os lábios, “...eu meio que tô com receio da gente meter nela”, passa a mão, mordisca a carne, a língua molhando por onde fez arder tão cruelmente há pouquinho, “tenho certeza que nunca mais vai achar um só o suficiente. Se prepara pra receber mensagem, fotinhas, ligação de madrugada, com aquela vozinha de gatinha no cio pedindo pra gente passar na casa dela e dar um trato pra ela dormir quietinha.”
“É, acho que cê tá certo”, Fernando concorda. O olhar recai na sua boca, vadio, “Olha só pra ela”, fala, como se você nem pudesse ouvir, como se nem estivesse murmurando as palavras contra o seu rosto, “tem ou não tem a cara de que, se eu colocar pra sentar no meu colo, é capaz de me chamar de ‘papai’ e gozar na primeira sentadinha.”
Você ri, viperina, não vai deixar passar batido, “Fê, se você me colocar pra sentar no seu colo, é você que vai estar gemendo e gozando na minha primeira sentada.”
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
13:00 - mutual masturbation x Felipe Otaño
avisos: masturbação, amor platônico em partes, penetração vaginal, dedada.
nota: imagina gemer pipe... pois eu GRITO.
Dividir o apartamento com o seu melhor amigo tinha suas vantagens, mas com toda certeza as desvantagens estavam se sobressaindo no momento. Se é que ter um homem alto e musculoso desfilando sem camisa por aí o dia inteiro fosse considerado tortura, ainda mais quando ele se esfregava em ti com a desculpa que queria pegar um copo na prateleira mais alta justamente acima da sua altura.
Felipe nem parecia mais o garoto tímido que no primeiro ano do ensino médio pediu para ser sua dupla com o rosto totalmente avermelhado e com os cabelos longos o cobrindo quase por inteiro. Hoje ambos estavam no quarto semestre da faculdade, cada um seguindo seus caminhos profissionais enquanto dividiam o mesmo teto desde os 18 anos. Nunca imaginou que seus sentimentos pelo argentino mudariam, por mais que o achasse extremamente fofo durante a época da escola. No entanto, quando a puberdade o atingiu um pouco tarde demais foi suficiente para você notar como seu melhor amigo era gostoso e o homem perfeito com um caráter que faltava em muitos. Claro que ele tinha defeitos, mas o que está mais te incômodando ultimamente é a total falta de pudor e vergonha dele.
Todos diziam que Pipe era apaixonado por você no colegial, porém nunca sentiu isso, pois você só o deu a chance de ter uma amiga pela primeira vez na vida e os outros já pensavam algo mais apenas por serem do sexo oposto. Só que ultimamente você tem notado que talvez esse teatro todo dele não se trate só de finalmente se tornar de fato um homem e amadurecer.
As férias de verão chegaram e você percebeu como algo mudou em Felipe, já não era mais tão acanhado e fazia mais brincadeiras, conseguia rir de si mesmo e se soltar mais com estranhos. O que te afetava diretamente era a maneira como de repente ele se tornou um adepto de demonstrar sentimentos através de contato físico. Quase toda hora te abraçava, andava de mãos dadas contigo ou quando assistiam filmes juntos ele sempre tinha alguma parte do seu corpo nas mãos grandes, dava a desculpa esfarrapada que queria fazer massagem em ti.
E seu corpo reagia ao toque suave e firme do argentino, sempre desviava o olhar do dele por não conseguir encará-lo sem transmitir toda a luxúria que sentia ou se remexia por não conseguir controlar seus arrepios. Óbvio que Pipe notava, ele sabia tudo quando se tratava de você e não era inocente ao ficar com o ego nas alturas por te deixar tão inquieta só com carícias superficiais.
Felipe te amava muito antes de você sequer olhar para ele. Lembra como ficava sonhando com o dia que escutaria sua voz de perto, direcionada a ele e seus olhos hipnotizantes em contato fixo com os dele. Mas não correu exatamente como o argentino queria, no entanto, ele é muito grato pela sua amizade e seu amor. Era a pessoa mais sortuda do mundo só por poder se chamar de seu melhor amigo.
Ele realmente tentou empurrar os sentimentos românticos para o fundo do seu coração, mesmo que o amor transbordasse acima da sua capacidade de conter tudo que sentia. Entretanto, tudo mudou quando foram morar juntos, todo dia te via com os pijamas fofos que marcavam sua silhueta de uma forma tão excitante e dividir a vida contigo só o fez cair mais e mais no abismo que era se apaixonar. O pior era te ouvir em momentos íntimos, era uma tortura saber que você se entregava para outros e Pipe passava o dia emburrado contigo sem razão nenhuma além da raiva que sentia de si mesmo por não ser o homem que te tocava.
Ele nunca pensou que fosse recíproco, até uma noite tranquila em que você dormia no sofá enquanto ele fazia um trabalho sentado ao lado do seu corpo e escutou suavemente:
"Fe... Pipe, mais..." Seus gemidos ecoavam pela sala vazia preenchida somente pelo som dos dedos do garoto digitando no computador. As bochechas do garoto logo se ficaram extremamente quentes e um calafrio percorreu a coluna dele.
Na hora que te vê se esfregar discretamente contra o sofá, Felipe já sabia do que se tratava. Você estava sonhando com ele. E era um sonho aparentemente erótico. Como se fosse alvo de um encanto, o membro dele começou a se enrijecer conforme mais murmúrios incoerentes saiam dos seus lábios em meio a sua respiração ofegante. Já era hora. A mente dele ecoou entre a neblina do tesão ao te ver mesmo inconsciente pensando nele. Ele tinha que tomar alguma atitude ou iria te perder para sempre. E isso era algo fora de cogitação.
Com toda essa tensão se construindo não foi bem uma surpresa acabarem na situação inusitada que se encontravam.
"Isso, gatinha, bem assim." Felipe grunhia entredentes na medida que sua mão subia e descia no pau grande e rosado que já estava completamente melecado com pré-gozo.
A cabeça do argentino estava jogada para trás em êxtase, apoiada na sua cabeceira enquanto os dedos dele mantinham-se ocupados circulando seu pontinho inchado, percorrendo sua fendinha molhada e se familiarizando com a sua intimidade.
A luz do sol entrava quase que imperceptível pelas frestas da sua cortina, iluminando o quarto em um brilho dourado e suave, quente como a cena que ocorria na cama.
Ambos deitados de frente um para o outro, cada um com as mãos no corpo do outro, Felipe apalpava um peito seu enquanto a outra mão estava no meio das suas pernas, mergulhando no calor da sua intimidade. A algum ponto, suas mãos se entrelaçaram nos cabelos enroladinhos ao passo que sua canhota punhetava o comprimento avantajado, girando o punho só para escutar a voz doce do seu amigo gemer seu nome.
Apesar de tentarem, as mãos não paravam quietas, continuavam a tocar a parte mais necessitada do outro com uma, mas com a outra exploravam cada partezinha para saciar um pouco toda a vontade.
"Hmm, Pipe... você me toca tão bem, amor." Mia quando os dígitos grossos finalmente deslizam para provocar sua entradinha pulsante. A ponta dos dedos calmamente te penetravam, abrindo espaço no seu interior apertado que se esticava para recebê-lo. O vai e vem delirante te fazia se contorcer e balbuciar palavras incoerentes enquanto o argentino metia até a metade e tirava, cada vez mais avançando no seu canalzinho até enterrar os dígitos por completo. Pipe só tinha cara de inocente, porque a forma habilidosa que ele começou a socar os dedos na sua buceta era algo digno de um ser malicioso. Se sentia febril com o calor que o corpo grande dele emanava conforme ele se inclinava para sugar seus seios com vigor, lambendo os mamilos e deixando chupões dolorosos enquanto gemia manhoso.
Moveu sua outra mão para acompanhar o vai e vem no pau latejante, se deliciando nos sons altos do de olhos azuis quando seus dedos se fecham ao redor das bolas tensionadas para massagear a área. Ambos emitiam choramingos altos, sabendo que o orgasmo seria iminente e não aguentariam por muito tempo.
Pipe curvava os 3 dedos que te penetravam e circulava seu clitóris com o polegar, te dizendo como queria sentir sua bucetinha apertada gozar para ele, acelerando o ritmo ao mesmo tempo que atingiu o ponto dentro de ti que te fazia gritar dengosa.
Um arfar alto saiu da sua boca quando o argentino mordeu a carne do seu peito no instante que os primeiros jatos do líquido leitoso sujaram a sua mão. Em sintonia, seus olhos se reviravam e suas paredes se contraíram firmemente ao redor dos dedos compridos que só pararam quando o dono escutou um choramingo seu que era demais.
Ronronando, Pipe empurra seu corpo para se deitar em cima de ti com o rosto enfiado no seu pescoço ao distribuir beijos na sua pele suada. Mesmo acalorada, enroscou seus braços ao redor das costas largas, puxando-o mais para perto até ter o peso corporal dele quase completamente depositado em ti.
"Te amo, lindo." Sussurra subitamente tímida pela confissão em meio a nudez de vocês e como suas peles estavam grudadas pelos fluídos e suor de ambos.
"Sempre te amei, muñequita." Ele se distância do seu colo para te encarar com um sorriso radiante e os olhos azuis brilhando mais que o sol lá fora. "Agora fica de quatro, porque eu vou te foder como se não amasse." Fala brincalhão enquanto dá um tapa na sua coxa e gargalha alto da sua expressão chocada.
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El acuerdo es inflacionario
Como sostuvo Cristina, el acuerdo con el FMI es inflacionario. El notable economista Alfredo Zaiat lo señaló un año atrás abonando la tesis de Cristina. Alfredo Zaiat anticipó en Página/12 lo que con mucho énfasis explicó CFK en el acto en La Plata El acuerdo con el FMI es inflacionario El siguiente artículo se publicó el 2 de mayo del 2022. El programa con el Fondo establece devaluar siguiendo a…
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82. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 521.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
A entradinha de S/n sugava cada vez mais o pau de Enzo para dentro conforme ela sentava com força no colo dele.
O uruguaio não estava mesmo para brincadeira. Assim que o segundo filme escolhido por todos acabou, Esteban Kukuriczka se voluntariou a levar seus amigos até os devidos apartamentos.
─ Que isso, Kuku, não precisa disso não. A gente espera você chegar pra irmos embora. ─ Vogrincic diz terminando de tomar uma Sprite gelada e colocando a latinha no porta-copos do braço do sofá.
Os argentinos mais novos se entreolharam soltaram uma risadinha quando Esteban disse, carismático:
─ Espero encontrar minha casa em pé e do jeitinho que eu deixei viu?
Bem, de fato Kuku iria encontrar ─ na volta ─ a sua casa do jeito que deixou, mas obviamente nunca, jamais, em hipótese alguma, saberia o que o casal latino aprontou naquele sofá e o motivo dele ter ficado quente é pouco úmido.
Assim que os homens saíram e Enzo escutou duas buzinas e o carro se distanciando aos poucos, puxou sua mulher para se sentar em suas coxas grossas. Em segundos Vogrincic esfregava seu pau na bocetinha de sua garota e passava a cabecinha no cuzinho dela, não demorando muito para sentir a segunda entrada começar a pulsar.
O uruguaio calou S/n com um beijo ao perceber que ela estava quase soltando um grito de dor ao sentir o caralho duro de seu namorado entrando nela.
Mas sabem de uma coisa? Enzo Vogrincic desde que conheceu a brasileira em frente ao Teatro Solis sabia que poderia usar, macetar de dia e de noite, a hora que ele quisesse, o quanto que ele quisesse sua mulher. Pois a mesma já disse várias vezes à ele que ama ser tratada como putinha, o que rendeu apelidos para ela como “Depósito Particular de Porra de Enzo Vogrincic” e até mesmo “Chiquita brasileña que ama levar rola do seu uruguaio”.
Com a boceta chorando de tesão e sendo preenchida por dois dedos do mais velho e com o cuzinho sendo judiado pelo pau de Enzo, a moça acabou atingido mais um orgasmo naquela noite e jogou seu corpo pra frente, se deitando no ombro de seu namorado, stands alguns gemidinhos por conta da sensibilidade que sentia.
Isso foi a uma estrela no céu de Van Gogh para Vogrincic, que sentiu seu orgasmo se aproximar e acabou enchendo sua garota de porra, do jeito que ela gosta.
E quando Kuku chegou, se deparou com os dois agarradinhos ─ já vestidos ─ no sofá enquanto dormiam. A louça que eles sujaram estava lavada e guardada, o que fez Kukuriczka sorrir alegremente depois que fechou a porta e foi até a cozinha, tomar um pouco de água.
─ Que maravilha, sem louça para lavar. ─ O argentino murmura consigo mesmo depois que ingere o líquido transparente e lava o copo.
Enzo e S/n acabaram dormindo na casa de Esteban mesmo. Ele levou um cobertor frequento para eles e os cobriu. Sem contar que também levantou a cabeça de ambos para colocar o travesseiro macio para eles não terem dores quando acordarem. ♡
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YZ CETI, OBRA.
TEATRO ARGENTINO DE LA PLATA, ESPACIO TAE
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✭ʙᴇɴᴅɪᴛᴏ ᴘᴀᴅʀᴇ✭
smut - Esteban Kukuriczka x F. OC! Alexandra Guerrero
N.A - divas, essa história é com o Esteban novinho [lá pelos 21/22 anos]!! Depois disso simplesmente botei na minha cabeça que meu sonho é foder com ele em um palco de teatro e é isso aí manas💋😘😍. Afinal de contas, I'm just a girl né?? E assim, cá entre nós, todas nós somos a bit of Fleabag quando o assunto é padre gostoso😨😨
— Os ensaios da peça ficavam cada vez melhores. Bendito Padre chegava em seus detalhes finais, e Alexandra, como uma grande loba curiosa, espiava todos os ensaios, escondida no meio das cadeiras acochadas do auditório frio da faculdade de belas artes na Argentina. Religiosamente, todos os dias de ensaio, ficava observando, após o horário de saída, Esteban ensaiar sozinho. Mas parece que naquela quinta feira chuvosa o mundo conspirou contra a chilena. Escondida entre os bancos, ela não reparou na garrafa de água caindo do bolso esquerdo da bolsa de couro marrom. Um estrondo alto foi ouvido, fazendo Alexandra se assustar e dar com o topo da cabeça na cadeira em sua frente.
– "Ay!!"– Ela arregalou os olhos. Muito alto, muito alto. Puta madre!
– "Quem 'tá aí? Oi?"– Esteban perguntou com uma voz que carregava uma pitada de medo. Alexandra, extremamente constrangida, levantou do chão. Os cabelos pretos bagunçados, os olhos azuis escuros e a pose orgulhosa foram rapidamente percebidos por Esteban. – "Ale? O que 'tá fazendo aqui?"– A carinha de sonso. Aquela bendita carinha de sonso dele.
– "Olhando."– Ela disse sem mistério, olhando nos olhos castanhos de Kuku. Descendo as escadas e indo até o palco, ela sorriu para ele. – "Desculpa. Gosto de te ver ensaiando sozinho, só não entendo porque faz isso."– Esteban coçou a nuca e suas bochechas ganharam um tom avermelhado. Seu olhar não conseguindo escapar de todos os detalhes do rosto de Alexandra.
– "Não tô conseguindo fazer esse ato. Leon está quase me tirando da peça. Diz "Um padre cheio de tesão, Esteban! Erótico, teso, sujo. É tão difícil assim? Não consegue sentir um pouco de tesão para interpretar ele?". Não sei o que tô fazendo de errado."– Ele se abaixou até a mochila bege jogada no palco, pegando um cigarro da carteira e acendendo logo em seguida.
– "Não trepa a quanto tempo?"– Esteban, com o cigarro pendurado no canto dos lábios, arregalou os olhos. – "Não me olha com essa cara. Não trepa a quanto tempo?"– Ela sentou no chão, largando a bolsa ao lado da mochila de Esteban.
– "Não sei. Uns sete meses talvez?"– Ele se sentou junto com ela. Alexandra levou suas mãos aos lábios de Esteban e pegou, entre dois dedos, o cigarro meio fumado.
– "Você só precisa ficar com tesão. Nada 'tá te agradando nesses últimos sete meses? Tipo, que te faça ficar com muito tesão."– Esteban a olhou com uma cara estranha. Ele queria dizer algo mas preferiu guardar para si. – "Não esconde, fala!"– Alexandra segurou o cigarro entre os lábios e levou suas mãos para o rosto de Esteban, segurando firme e fazendo com que ele não tirasse o olhar dela. – "Fala, porra!"– O argentino fechou os olhos com força.
– "Você."– Ele abriu os olhos e Alexandra sorria. – "Você, caralho! Satisfeita?"– Ela sorriu ainda mais. Aproximou seu rosto de Esteban mas não fez nenhum movimento mais. Encarou os olhos dele, tirou o cigarro terminado da boca e lambeu os lábios. Ele se aproximou mais, seu olhar implorando por algum movimento dela, mas a chilena se levantou abruptamente. Caminhando até a bolsa, ela pegou o celular, entrando no aplicativo de músicas e então a sonoridade de Tuyo, de Rodrigo Amarante, foi lentamente enchendo os ouvidos dos dois. Largando o celular no chão, Alexandra buscou seguir o que queria fazer. As mãos dela tiraram seus sapatos pretos e subiram lentamente para empurrar a camiseta azul cobalto para fora de seu corpo, deixando-a somente com a saia soltinha e vermelha em seu corpo. Esteban continuava sentado no chão mas seus olhos não desgrudavam de Alexandra por nenhum segundo. A chilena ficou de costas para ele, levando suas mãos até a barrinha da saia que batia logo abaixo de sua bunda, deixando muito para a imaginação fértil do argentino, que naquele momento, respirava fundo e sentia o ar ficando cada vez mais quente. Balançando os quadris suavemente, as mãos de Alexandra foram descendo a saia com cuidado, até que ele estivesse totalmente em suas mãos. O sutiã preto que não passava de um paninho transparente deixou Esteban tenso. Alexandra se virou para ele novamente, jogando cuidadosamente o vestido na direção dele.
– "¿Y cuáles deseos me vas a dar?"– Esteban estava completamente hipnotizado. A música saía tão suavemente dos lábios dela, parecia ser feita para ela. – "Dices tú, mi tesoro, basta con mirarlo."– Alexandra se aproximava cada vez mais, parando com o rosto tão próximo ao de Esteban que poderia sentir o arzinho pesado que sai do nariz dele. – "Y tuyo será."– A pele dele se emergia em um calor físico e mental, podia sentir cada batimento de seu coração. Ele não pensou antes de puxa-lá para seus lábios. Quente e molhado, assim como ela.
– "Funcionou."– Sussurrando contra os lábios dela, e logo depois sorriu. O corpo dele fez uma pressão e a colocou abaixo dele. Empurrando a cabeça dela para cima, Esteban pode ter acesso ao pescoço com cheiro doce de baunilha. Os beijos, as mordidas, as marcas de amor, não eram suficientes. Naquele momento, Esteban tinha a impressão de queria estar dentro dela. Sexualmente e filosoficamente falando. O cheiro dela deixava ele desnorteado, fechava os olhos e flutuava sobre aquele mar doce a seu mercê. Os beijos molhados foram descendo pelo pescoço, chegando no peito quase desnudo, depois na barriga macia, depois na pelve, nas coxas, nos joelhos, nas panturrilhas e então na ponta dos pés.
– "Sempre quis trepar com um padre."– Alexandra diz, se referindo a roupa que Esteban usava, fazendo-o rir. As mãos dele percorreram até chegar no feixe do sutiã dela, abrindo-o com uma certa dificuldade. A carinha de sonso dele enquanto tentava soltar os ganchinhos que prendiam o tecido deixou Alexandra tensa. – "Se soubesse o tesão que eu tenho nessa sua carinha de bobo, Esteban..."– Ela sorriu quando viu as bochechas coradas dele. Quando as mãos dele mencionaram se mover para retirar a calcinha dela, Alexandra segurou as mãos dele e empurrou o corpo de Esteban até que ele estivesse deitado no chão de madeira do palco, com os braços ao lado da cabeça como quem não sabia o que fazer com eles. Sentando-se cuidadosamente no colo dele, ela ouviu o suspiro que saiu dos lábios do argentino. – "Tranquilo, nene."– Ela começou a abrir cada um dos botões da batina preta que Esteban usava. Cada um dos trinta e três botões. Abaixo do enorme tecido preto, Kuku só utilizava uma samba canção azul clara, a ereção firme marcando claramente no tecido fino com um ponto úmido. Alexandra ficou surpresa, não esperava o tamanho que viu.
– "O que foi, nena?"– Esteban viu um toque de medo nos olhos dela. Levou suas mãos até as coxas nuas dela e fez um carinho confortável. O olhar dele se perdeu um pouco na calcinha rendada dela. A mão direita dela seguiu até o cós do tecido azul que cobria pouco de Esteban e abaixou até que estivesse no meio das coxas dele. O pau brilhava com as gotículas de porra que escorriam pela cabecinha rosada, a visão claramente fazendo as pupilas dela se dilatarem. Seus joelhos se ergueram um pouco e logo os dedos compridos de Esteban seguem o caminho para puxar a calcinha para o lado, deixando a vista dos lábios inchadinhos e molhados para ele. Alexandra suspirou quando sentiu a cabecinha do pau dele alargando o buraquinho apertado, sentindo como ele esticava ela enquanto ela descia lentamente. Um gemido alto fugiu dos lábios avermelhados dela e Esteban ronronou com a sensação quente de dentro da chilena. As mãos dele agarram fortemente os quadris dela enquanto ele sentia a forma com ela rebolava lentamente sobre ele, já as mãos de Alexandra seguraram firme no peito do argentino. O prazer foi intenso e de repente tudo que ela podia fazer era gemer e sentir como Esteban ia tão fundo dentro dela. O rostinho sonso dele continuava o mesmo, um pouco mais vermelho e com muito mais tesão, os olhinhos castanhos encaravam cada movimento de Alexandra. Naquele momento, tudo era ela. Um gemido alto fugiu dele quando o buraquinho se apertou ainda mais em torno dele, ação que aumentou ainda mais o ego da chilena.
– "Essa sua carinha de sonso, porra! Me olha assim de novo que eu nunca mais saio do seu lado, Esteban."– Ele sorriu e o olhar perdido e tolo ficou mais evidente. Ele queria. Era o maior desejo da vida dele.
– "Agora- agora você nunca mais sai do meu lado."– Alexandra gemeu com a forma como as palavras saíram da boca dele. Ofegante, com pequenos gemidos entre cada uma das palavras. Os olhos dele não desgrudavam do rosto dela, mas no momento em que ele olhou para o meio das pernas dela ele gemeu alto. – "Olha como você me engole... porra! Eu quero ficar dentro de você pra sempre."– Em meio aos gemidos, Alexandra riu. Seus joelhos se cansando com os movimentos contínuos de sobe e desce não passaram despercebidos por Esteban. – "Tá cansadinha, nena?"– A frase do argentino foi quase como uma forma de desafiar Alexandra, pelo menos foi o que ela sentiu. As sobrancelhas dela se arquearam, os olhos semicerrados e a boca se abrindo lentamente. No momento em que ela ia falar, Esteban ergueu os quadris, encostando em uma parte dentro dela que ela nem sabia que era possível. As palavras foram substituídas por um gemido alto, o corpo dela caiu pra frente mas Esteban foi mais rápido em erguer o próprio tronco e segurar o corpo dela. – "Ay nena, 'tá ficando fraquinha hm?"– O rosto dela se encaixou perfeitamente na curva quente do pescoço dele e de seus lábios só saiam os gemidos chorosos. O olhar dele mudou, aquele Esteban bobinho não estava mais ali junto com Alexandra e aquilo talvez tivesse mudado um pouco o pensamento dela sobre ele.
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