#Steve Durante
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kemetic-dreams · 1 year ago
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African American celebrities and their African Ancestral doppelganger
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Lol I don't look like no African LoL.
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prettyhennytea · 7 months ago
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Curry’s Clutch Performance Seals Olympic Gold for Team USA
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The French team refused to yield, absorbing every blow the Americans delivered. With the lead cut to a mere three points, the Olympic gold medal game hung in the balance.
In the face of mounting pressure, Stephen Curry stepped up. Three after three, he drained shots with an almost supernatural accuracy. His final three-pointer, launched with a seemingly impossible arc, silenced the Parisian crowd and sealed the deal.
“At that point, your mind goes blank,” Curry reflected on his game-winning shot. “It’s just a shot.”
But it was much more than that. It was a shot that will likely be etched in Olympic history, propelling the U.S. to a 98-87 victory and their fifth consecutive gold medal.
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Curry, at 36, delivered when it mattered most, scoring 12 of his 24 points in the final three minutes. He was supported by the ever-reliable Lebron James, who at 39, showcased his all-around brilliance with 14 points, 10 assists, 6 rebounds, a steal and a block.
“He’s the best shooter to ever live,” teammate Devin Booker said of Curry. “Got a hot player, you’ve got to keep finding him.”
This was Curry’s Olympic debut and it couldn’t have ended better. Despite early struggles, he proved indispensable in the semifinal against Serbia and the final game against France.
The French team, led by the young phenom Victor Wembanyama, put up a valiant fight. They were physical, confident, and relentless. But every time they narrowed the gap, another American star rose to the occasion. Kevin Durant with a three-pointer, Anthony Davis with a thunderous dunk, Lebron James with his signature magic, and Curry with his deadly accuracy from beyond the arc.
Coach Steve Kerr’s strategy of leveraging the team’s depth paid off. The Americans’ constant rotation of NBA All-Stars proved too much for the French to handle.
While the world is catching up in men’s basketball, the U.S. still reigns supreme. The French, with the promising Wembanyama at the helm, may one day challenge that dominance. But on this night, it was Curry and Team USA who stood tall, their gold medals gleaming under the Parisian lights. 
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oldshowbiz · 1 year ago
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The never-proudced parody of The Untouchables starring Jimmy Durante, Jackie Gleason, Sammy Davis Jr., Danny Thomas, Phil Silvers, Pat Boone, Steve Allen, Perry Como and Christine Jorgensen.
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esonetwork · 1 year ago
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Who Are the Most Influential Comedians of All Time? | Tales From Hollywoodland
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Who Are the Most Influential Comedians of All Time? | Tales From Hollywoodland
In this podcast episode, Julian Schlossberg, Arthur Friedman, Steven J. Rubin, and producer Mike Faber engage in a rich discussion about the evolution of comedy and the influence of legendary comedians across different eras. They reminisce about the comedic genius of icons like Richard Pryor, Gene Wilder, Mel Brooks, Don Rickles, the cast of Saturday Night Live and Robin Williams to contemporary stars like Ben Stiller, Will Ferrell, Paul Rudd, Steve Carell, and many more.
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marrziy · 2 months ago
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RAIO-X: Stranger Things
★: Hopper, Steve, Jonathan, Billy, Eddie e Enzo.
+18 leitores & leitoras.
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Nenhum pouco de acordo com os imagines; neles, eu descrevo como convém. Aqui são apenas achismos meus, baseados no que aparenta para mim (com aquela dose de licença poética, pois amo um exagero).
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★: Jim Hopper
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24 cm — não se gaba, mas reconhece o colosso entre as pernas e tem orgulho dele.
Grossura: muito acima da média.
Do tipo que arromba e impressiona quando alojado dentro de algum buraco. Encaixado numa buceta, força os lábios tão longe que o inchaço é quase imediato. Já atolado num cuzinho, alarga tanto que deixa as bordas vermelhas e o formato da própria circunferência como lembrança.
Balança/Curvatura: reto e muito pesado.
Ao pulsar, é alavancado, mas, devido ao peso, nunca permanece de pé. Para colocar na boca, é necessário guiá-lo com as mãos até os lábios ou curvar-se perante a glande.
Cor: alguns tons mais escuros que a pele; fica mais aparente quando está mole. A cabecinha é rosada.
Veias: grossas e de um azul visível na base, mas afinam no caminho, deixando de protuberar no comprimento.
Glande: quando mole, a ponta é completamente coberta pelo prepúcio; quando duro, é exibida até a metade. Se forçada durante a masturbação ou penetração, a cabecinha é totalmente exposta. O pré-sêmen acumulado costuma estalar, produzindo um som molhado no ritmo da movimentação.
Pau babão. No auge da dureza, vaza muito. Você saberá que é o mais gostoso/a do recinto aos olhos dele se conseguir deixá-lo de farda molhada, sendo que cueca úmida é o padrão para o chefe de polícia.
Pelos: Não liga muito para eles (diferente do bigode). Raramente depila a virilha e, quando o faz, é com aparador barato, cuja eficiência não é lá grande coisa.
Bolas: Pesadas e rechonchudas; espancadoras de quadril. Poluição sonora garantida caso o sexo seja bruto.
Porra: Goza até transbordar.
Sêmen branco, salgado, espesso e mil por cento fértil. Jorros pouco potentes, mas o esperma é abundante e ininterrupto; se Jim atinge o ápice, são uma ou duas sequências de jatos grossos até secar, sem pausas. Caso você tenha útero e não queira engravidar, camisinha ultra-resistente já!
★: Steve Harrington
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19.5 cm — longe das réguas, ele arredonda para 20.
Grossura: na média.
O pau de Steve marca. Mesmo amolecido, é volumoso, e, dependendo da calça, dificilmente passará despercebido. Há sempre um caroço esticando o tecido; é impossível sentar no colo dele sem sentir. Steve gosta quando reparam e faz questão de acompanhar o olhar baixo de quem nota.
Balança/Curvatura: reto e um tanto pesado.
Não é suave ao ponto de bater no abdômen, nem denso o suficiente para alcançar as coxas. Um cacete perfeitamente posicionado para meter.
Cor: comprimento pouco escuro, não chegando a inibir o vermelho da excitação. A glande segue a cor, em uma tonalidade levemente mais forte.
Veias: finas e pouco marcadas.
Glande: torneira humana! Escorre pré-sêmen pra caralho sob pressão e umedece da ponta às bolas. É muito sensível na dureza; o simples roçar da cueca deixa o Harrington eriçado. Tem prepúcio, mas a pele só cobre a ponta por influência, quando Steve se movimenta ou quando é estimulado.
Pelos: por vontade de estar liso, nunca beirou uma lâmina, mas, para pegar mulher, caso a moça prefira, ele se dispõe a ficar com a virilha macia. Se você for um cara que quer mamar uma piroca lisinha: bye bye. Ele só move um dedo para agradar homem caso esteja extremamente apaixonado ou se o cara fizer muito o tipo dele.
Bolas: tamanho padrão. Boas de colocar na boca, pois não se espalham sem precedentes, e as chances de relar nos dentes são baixas. Steve as posiciona para cima na calça, aparentando ter mais conteúdo do que realmente tem lá dentro.
Porra: não desperdiça um Steve Júnior sequer.
Esperma líquido e transparente, de um amargor quase imperceptível, mas notável. Goza cargas fortes que vão fundo no interior de quem ele fode e raramente transborda, pois ele não deixa escorrer. Gosta de se despedir sabendo que deixou sua semente plantada nas entranhas de alguém.
★: Jonathan Byers
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16 cm — brisado, já refletiu sobre ter mais saco que pinto.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Cacete bastante responsivo, que vibra entre as paredes quentinhas de uma boceta e pulsa em tom de ameaça precoce no aperto de uma bunda. Muito enérgico e apressado, sem tempo para tirar a roupa!
Balança/Curvatura: maneiro e levemente curvado para cima. Super erguido, batendo no abdômen ao ser liberto. Pau fácil de manusear.
Cor: o comprimento apresenta uma tonalidade clara de pêssego, enquanto a ponta esbanja um rosa forte.
Veias: azuis, visíveis e pouco protuberantes.
Glande: metade superior de um coração, com globos perfeitos. Sem capuz e vagamente dobrada para cima. Gotas peroladas escorrem moderadamente da fenda, deixando-a brilhosa numa nota cativante de rosa. Sensibilidade alta.
Pelos: gosta da sensação de estar liso, mas não faz tanta questão de estar. Se tiver ânimo para gastar mais tempo no banho ou antes de sair com alguém, caso preveja uma foda, provavelmente depilará a virilha. Acontece, no máximo, duas vezes ao mês.
Bolas: Caídas, pesadas e espaçosas; em abundância para qualquer esporte. Acumulam muito, e, se Jonathan passa tempo demais sem transar, na hora de afogar o ganso, afogará no próprio gozo dentro do buraco que acabou de inundar. Gosta de meter devagarinho para sentir-se selando o interior da pessoa, com a pressão das bolas na entrada que alarga.
Porra: orgasmo teatral.
Sêmen branco, um pouco salgado e líquido. Jatos potentes entre pausas dramáticas; a primeira erupção vem abundante, e as demais enfraquecem com vagareza. Enquanto goza, Jonathan continua metendo, forte e erraticamente, errando o buraco em algumas investidas devido à euforia que o envolve, desperdiçando cargas no chão ou entre as coxas de quem está comendo. Fica mais agitado a cada jorrada e não tem previsão de quando o saco parará de contrair e lançar esperma.
★: Billy Hargrove
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18 cm — ele adora a circunferência farta que carrega no meio das pernas.
Grossura: muito acima da média.
Billy gosta de foder podendo intercalar a atenção entre seu pau entrando e as expressões que são dadas a ele. Um caralho grosso da raíz a ponta, que provoca quando visto e desafia limites quando inserido, sempre esticando entradinhas até não poder mais e, para o divertimento do loiro, arrancando as mais exageradas e variadas reações dos alegremente arrependidos que caem em seu colo.
Pobrezinho... Nunca encontrou alguém capaz de levá-lo inteiramente na boca. Até mãos grandes o suficiente para circundá-lo são difíceis de achar.
Balança/Curvatura: pesado e reto. Pau que pende um pouco para baixo, mas não a ponto de precisar ser conduzido. É denso demais para pulsar intensamente, mas compensa ao aparentar estar num latejar pausado, constante no mais forte dos ápices.
Cor: comprimento rosa-quente, um bocado mais escuro que o tom predominante no corpo. Ponta vermelha.
Veias: não se percebe o azul sob a pele, mas são volumosas, e pelo menos duas delas se destacam nas laterais, estendidas da base até o corte. Algumas protuberam na virilha.
Glande: antes do orgasmo, libera pouquíssimo pré-sêmen para ajudar no manuseio; nem as células do filho da puta facilitam a vida de quem o cerca. Razoavelmente sensível, sem prepúcio e muito inchada na dureza.
Pelos: nessa piroca não! Billy se depila constantemente; é quase impossível encontrar um pentelho crescido na região. Talvez tope com alguns em fase de crescimento poucos dias após o aparo, mas nunca no auge. Billy não odeio os fiozinhos, mas prefere em infinitas vidas a pele sem eles.
Bolas: sempre cheias e ansiosas para gastar. O tamanho é o mesmo com ou sem tesão, e até no frio a mudança é mínima. Costumam marcar em calças justas; Billy constantemente verifica se elas não estão divididas pela costura do jeans.
Porra: trava o quadril e só sai quando está satisfeito.
Gozo quente, branco e relativamente transparente. Billy libera cargas espessas, recheando sem miséria e acalentando o interior que recém espancou. Permanece um bom tempo fincado até a virilha, latejando, enchendo, e só retorna o caminho ao ser empurrado para fora pela própria essência, sempre ansioso para vê-la vazar borbulhando de uma bordinha inchada e pulsante.
★: Eddie Munson
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21 cm — ele genuinamente queria ser menos pauzudo; considera a própria pica uma vadia inconveniente.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Duro, costuma escapar pelo cós da calça. Eddie até evita usar shorts fora de casa e, se usa, são bem grandes, para evitar que a cabecinha escape pela barra da perna. Cuecas ajudam, mas Eddie não gosta muito de usá-las. Ele se excita facilmente e raramente se vê meia-bomba, endurecendo sempre até o pico, pulsando tanto na calça que chega a doer.
A excitação é incômoda; deixa o Munson extremamente rijo, jurando poder demolir uma casa inteira usando o pau como marreta. Ele geralmente se perde durante o sexo, pulsando violentamente e metendo brutalmente, querendo gozar mais do que tudo.
Balança/Curvatura: reto e muito leve.
Apesar do tamanho, o pau de Eddie não pesa quase nada e é bastante flexível, apontado para frente não devido à gravidade, mas, sim, por ser a posição natural de seu pênis. Quando livre da cueca, bate no abdômen, ultrapassando a altura do umbigo. Não possui prepúcio.
Cor: imita o tom da pele, ou seja, claro que só. O vermelho da cabecinha escorre da ponta, colorindo parte do comprimento abaixo dela.
Veias: pouquíssimo aparentes.
Glande: pouco responsiva no geral, mas uma grande catalisadora de tudo que é bom durante o clímax.
Pelos: quando o pensamento de apará-los surge, "foda-se" é a resposta mental programada. Eddie tem preguiça de se depilar, costuma desistir antes mesmo de tocar no aparador e fica genuinamente frustrado com a velocidade com que os pelos crescem. Tem queda por ficar lisinho antes de usar o pau; só um rabo de shortinho é capaz de fazê-lo tirar o lacre da Gillette.
Bolas: de pouca presença, um tanto ofuscadas pelo mastro comprido, mas se fazem audíveis na transa ao se chocarem contra o quadril alheio.
Porra: todo clímax é o melhor que já teve.
Viscosa, com pouco sabor e muito grudenta, podendo vir branca ou transparente. Graças aos efeitos potentes acoplados ao tesão, Eddie explode, como se cada fibra do corpo acompanhasse seu orgasmo; o prazer que sente é alucinante. Ele urra, com as bolas convulsionando e o comprimento palpitando, despejando uma carga tão farta e copiosa que não seria surpresa caso uma poça de porra se formasse sobre a cama, sofá, chão, mesa ou bancada.
★: Dmitri Antonov
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20 cm — Enzo é amigo da própria peça e, se conseguir brecha para falar sobre o tamanho, ele falará.
Grossura: ligeiramente acima média.
Adora foder vestido. Em um top 10 orgasmos, pelo menos cinco seriam com ele de pica marcada na cueca ou na calça, esfregando o volume entre as pernas de alguém, e nos outros cinco, apenas com o zíper aberto e o pau para fora, atolado num buraquinho apertado.
Dmitri é apaixonado por atingir o clímax sob limites. Sente que alcança o máximo possível do celeste em vida ao afogar uma buceta em esperma usando somente a cabeça do pau, ou ao ser cavalgado de forma tortuosamente lenta por uma bunda farta, quase colapsando enquanto é impedido de ditar o próprio ritmo e de meter até às bolas.
Balança/Curvatura: um pouco pesado e bastante educado, sempre apontando a direção ➜ ➜ ➜
Levemente curvado para o lado e denso o suficiente para que o impacto faça tremer, ele ama chocar e esfregar na pele. É um homem que se entretém batendo e roçando o pau no rosto do parceiro/a. Para ele, foder entre as coxas ou os peitos, e deslizar sobre uma barriguinha quente, é mais divertido do que a penetração em si.
Cor: segue a coloração da pele, mas em tons mais escuros. O mesmo vale para a ponta, com a adição do rubro irritadiço característico da excitação.
Veias: algumas linhas de cor visíveis, mas é, majoritariamente, um pau liso.
Glande: um cogumelo rechonchudo muito sensível, capaz de arrancar dele choramingos manhosos e gemidos roucos. Libera bastante pré-sêmen, e o prepúcio, sob estímulo, não cobre mais que metade da ponta.
Pelos: gosta do meio termo. Muito o desagrada, mas também detesta a sensação da pele pura, sem nada áspero para equilibrar.
Bolas: constantemente inchadas e perfeitamente cabíveis na mão, boas de apertar. Enzo ama ter seu pau mimado; é óbvio que ele não irá dispensar uma carícia nas bolas.
Porra: mais para fora do que para dentro.
Esperma abrasador, um alívio em dias frios. Branco e muito líquido, vindo em esguichos fortes e sequenciais. Goza um pouco rápido, mas o lance dele é atingir vários clímaces e se derramar em diferentes partes do corpo. Qualquer pedaço de pele, dos pés à cabeça, é válido. Leita perto das beiras para ver a porra vazar e cobrir a entrada, empurrando com tudo para dentro em seguida, alojando o esperma fundo nas entranhas. Gosta de capotar abraçado, com os corpos grudentos.
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Acho que coloquei coisa demais, não sei até onde ficou interessante 😬, mas e aí, em qual dessas pikas vcs sentariam? Queria ir quicando de uma pra outra aff 😮‍💨
—★💋📂: HOT masterlist
—★🎃📂: HORROR masterlist
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keenenthusiastinfluencer · 2 months ago
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Since I’m in the spirit of the season I thought I’d gift some of my audios from this year feel free to trade and gift as normal
Evita Leicester Curve January 11 2024
Martha Kirby (Eva Peron) Harry Chandler (u/s Che) Gary Milner (Peron) Dan Partridge (Magaldi) Chumisa Dornford-May (Perons Mistress)
Harry’s only performance as Che
Evita Leicester Curve January 13 2024
Martha Kirby (Eva Peron) Tyrone Huntley (Che) Gary Milner (Peron) Dan Partridge (Magaldi) Chumisa Dornford-May (Perons mistress)
A Chorus Line UK tour July 13 2024
Adam Cooper (Zach) Carly Mercedes Dyer (Cassie) Jocasta Almgill (Diana) Lydia Bannister (Bebe) Bradley Delarosbel (Greg) Archie Durant (Mark) Joshua Lay (Al) Katie Lee (Kristine) Mireia Mambo (Richie) Kanako Nakano (Judy) Manuel Pacific (Paul) Ashley Jordan Packer (Paul) Kate Parr (Maggie) Rachel Jayne Picar (Connie) Chloe Saunders ((Val Clarke) Toby Seddon (Bobby) Amy Thornton (Sheila) Louie Wood (Don)
Zach calls on Bobby first instead of Mike leading to the song that I can do being cut
Phantom of the opera West End July 20 2024
Jon Robyns (the Phantom of the opera) Chumisa Dornford-May (alt.Christine daae) Joe Griffiths-Brown (Raoul vicomte de chagny) Kelly Glyptis (Carlotta) Samuel Haughton (u/sAndre) Matt Harrop (Firmin) Simon Whitaker (u/s Piangi) Francesca Ellks(Madame Giry) Maiya Hikasa (Meg Giry)
les Miserables West end August 2 2024
Chris Jacobsen (alt. Jean Valjean) Jordan Simon Pollard (u/s Javert) Katie Hall (Fantine) Amena El-Kindy(Eponine’) Luke Kempner (thernardier) Bonnie Langford (t/r Madame thernardier) Jac Yarrow (t/r Marius) Lulu Mae Pears (Cosette) Djavan Van de Fliert (enjolras)
Les Miserables west end November 2 2024
Ian Mcintosh (Jean Valjean) Stewart Clarke (Javert) Anouk van Laake (Fantine) Amena El Kindy (Eponine) Luke Kempner (thernardier) Clare Machin (Madame thernardier) Jacob Dachtler (Marius) Annabelle Aquino (Cosette) Robson Broad (Enjolras)
Phantom of the opera West End November 2 2024
Dean Chisnall (The Phantom of the opera) Colleen Rose Curran ((u/s Christine Daae) Joe Griffiths-Brown (Raoul Vicomte de Changy) Joanna Ampill (Carlotta) Samuel Haughton (u/s Andre) Martin Ball (Firmin) Hywel Dowsell (u/s Piangi) Helen Hobson (Madame Giry) Millie Lyon (Meg Giry)
My Fair Lady Leicester Curve November 23 2024
Molly Lynch (Eliza Doolittle) David Seddon-Young (Henry Higgins) Minal Patel (Colonel Pickering) Steve Furst (Alfre P. Doolittle) Djavan van de Fliert (Freddy Eynsford-Hill) Cathy Tyson (Mrs Higgins) Sarah Moyle (Mrs Eynsford-Hill Mrs Pearce) Jonathan Dryden-Taylor (Harry) Ying ue Li (Jamie) Damian Buhagiar (Zoltan Kaparthy)
During get me to the church on time cast members run down the front row which is caught on the audio causing some disruption
)
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acervorevolucionario · 2 years ago
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Símbolos do Partido Comunista da Índia (CPI-M) durante as eleições de 1996.
Calcutá, Índia, 1996. /// Steve McCurry
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astro-tag-9 · 1 month ago
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The sings as songs with three word titles
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diceriadelluntore · 4 months ago
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Storia Di Musica #345 - Buzzcocks, Spiral Scratch, 1977
L'Extended Play ha avuto un momento di grande successo durante la stagione del punk. Nell'era d'oro del movimento (1976-1980) la facilità e i minori costi di produzione resero il formato piuttosto amato dalle giovani band punk, che così, in pieno stilema del movimento, potevamo mettere sul banco quel poco che erano capaci di suonare all'inizio: lo spirito ultimo del punk era, soprattutto all'inizio, la ribellione (fittizia a volte, ma è un altro discorso) ai canoni del musicista preparato, per virare in una sorta di spontanea espressione personale, a volte al limite del dilettantismo (principio che se allora poteva apparire rivoluzionario, ai giorni nostri ha tutt'altro significato). La storia musicale di oggi riguarda una band che non solo esordì con un Ep, ma, cosa davvero storica, fu la prima ad autoprodurselo, dando il via alla strada delle etichette indipendenti in Gran Bretagna.
Tutto nasce nel 1975 quando due ragazzi di Bolton, vicino Manchester, Peter McNeish e Howard Trafford, appassionati di musica, decidono che vogliono fondare una band. Si cambiano il nome in Pete Shelley e Howard Devoto, Shelley suona la chitarra e canta, Devoto canta soltanto, e chiedono in giro chi vorrebbe unirsi a loro. Hanno un accordo con un batterista, e leggendo sul New Musical Express che i Sex Pistols stanno iniziando un Tour in Inghilterra vanno a Londra per incontrare la band. Prendono accordi con il manager Malcom McLaren per aprire la data di Manchester, ma malauguratamente tutti i batteristi che contattano sono indisponibili. Ci riescono alla seconda data, nel luglio del 1976, quando vennero reclutati il bassista Steve Diggle e il batterista John Maher, e la loro esibizione d'apertura è possibile rivederla in un documentario su quel primo tour dei Sex Pistols, nel documentario Punk: Attitude diretto da Don Letts.
Quella sera si presentarono al pubblico con un nome decisamente punk: Buzzcocks, che è un misto tra il nome dialettale di quelle zone per chiamare i ragazzi (cocks) e una battuta di un celebre telefilm molto famoso in quei tempi, Rock Follies, che aveva una sorta di battuta tormentone in "that's the buzz, cocks" che vale più o meno "è la voce che gira, ragazzi". Tra l'altro Pete Shelley come lavoretto era commesso in un sexy shop a Bolton, particolare che dava una vena ironica alla scelta.
Decidono, con una mossa che farà scuola, di autoprodursi il primo lavoro, che è l'Ep di oggi. Fondano una propria casa discografica, la New Hormones, che è stata la prima etichetta indipendente di punk in Gran Bretagna. Producono, insieme al mitico produttore Martin Hannet (il capo produttore della Factory di Manchester, fido collaboratore dei Joy Division e di altre storiche band del periodo) questo Ep, che sin dal titolo, Spiral Scratch (a ricordo del suono della puntina sul vinile quando non funziona bene) è un inno al loro punk che sin da subito prende una strada diversa: abbandona i toni "politici" che in parte avevano i Sex Pistols e in seguito i Clash, per scegliere una vena ironica ma non meno devastante, parlando, per primi, dei problemi di droga dei giovani del tempo, della loro solitudine, del sesso. Chiesti 500 sterline a parenti ed amici, affittano con Hannett il 28 Dicembre del 1976 gli Indigo Sound Studios di Manchester, e in tre ore registrano 4 brani, che diventeranno loro icone e piccole perle del primo punk. Breakdown apre il lavoro, con il suo ritmo sostenuto e la chiara devastazione di essere non ancora formato in nulla di una generazione per la prima volta allo sbando (Whatever makes me tick it takes away my concentration\sets my hands a-trembling, gives me frustration\I'm gonna breakdown, I'm gonna breakdown yes). La nervosa Time's Up ha un piccolo refrain che è una dichiarazione d'intenti (Your time's up and me too\I'm out on account of you) prima che si apra la prima canzone icona del gruppo: Boredom prende alla lettera il titolo sviluppandosi in una canzone che in pratica utilizza solo due note, ed è il manifesto di una generazione apatica che ripete come un mantra "noia, noia noia" e, per la prima volta nella musica, ha paura nel futuro. Devoto, che lascerà la band dopo questo Ep dicendosi stanco del già sentirsi "definito e stereotipato" cambierà idea poco dopo fondando una nuova band, i Magazine. Friends Of Mine, con la voce diabolica di Devoto, è molto più estrema del resto, e rimarrà una sorta di unicum del gruppo, he nei lavori successivi amplierà il lato pop-punk, molto ironico, diventando la risposta europea ai Ramones.
Il disco, che fu stampato in sole 1000 copie, divenne una sorta di piccolo culto, e con il passaparola e con l'aiuto decisivo del manager del Virgin Records Store di Manchester, che lo consigliò ad altri negozi del gruppo, fu ristampato tantissime volte, fino a vendere nelle edizioni New Hormones oltre 16 mila copie. La casa discografica, che ebbe tra le mani i primi lavori di band poi eccezionali come The Fall, Cabaret Voltaire, Gang Of Four, in un primo momento non poté produrre nulla per mancanza di soldi. Solo dopo che la band, nel 1980, ebbe dissidi e non produsse niente l'etichetta iniziò a realizzare lavori, in tutto 21 dischi, ma a Manchester lo scettro era arrivato nelle mani della Factory, che produsse i dischi più innovativi e belli del periodo. Devoto una volta uscito, verrà sostituito spostando Steve Diggle alla chitarra, al basso Garth Smith, che venne ben presto rimpiazzato da Steve Garvey. Pur essendo stati i fondatori della prima piccola etichetta DIY (Do It by Yourself, termine coniato dal critico Simon Reynolds in un capitale saggio sul punk) la band siglerà un accordo con la United Artist per distribuire gli ultimi dischi della band. Con una formazione a 4 pubblicheranno nel 1978 Another Music In A Different Kitchen, uno dei migliori lavori del biennio punk '77-'78, decidendo di curare molto di più la produzione e a brani come Fast Cars, You Tear Me Up e I Don't Mind. Nello stesso anno pubblicano Love Bites, che doveva essere il nome del loro secondo Ep, che contiene la loro canzone più famosa, Ever Fallen In Love?, 2 minuti e 39 di chitarre e cori che sono un'apice del pop-punk, e vi consiglio di ascoltare anche la cover che anni dopo fanno del pezzo i Five Young Cannibals. Poi si sciolgono, e si riuniscono nel 1993, senza lasciare granchè. Una band punk ma non troppo questi Buzzcocks.
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urween · 1 month ago
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Skittish | Bucky Barnes x ftm!reader
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notes : je préfère le spécifier, la temporalité n’est pas exactement respectée. Disons que tout cela se déroule juste après Captain America : The Winter Soldier.
résumé : Après une longue bataille et surtout de dures recherches, les Avengers ont fini par retrouver la trace du Soldat de l’Hiver. Pour maintenir la sécurité de tous, ils le gardent en sécurité dans leur QG. En semi-liberté mais surtout dans un état second, Bucky Barnes attire l’attention du jeune garçon chargé de s’occuper de lui durant son séjour ici.
⚠︎ warnings : mentions de lourds traumatismes liés à la guerre et aux projets Hydra, une forme de dépressif!Bucky, violence, armes, incompréhension de la transidentité sans transphobie, mentions de pensées suicidaires.
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- Description à la deuxième personne
- 5 605 mots
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Tu étais le petit protégé du groupe, il l’avait vite remarqué. Même si Natasha n’avait elle non plus pas de supers pouvoirs ou de combinaison robotique, elle faisait partie de l’équipe. Elle et Clint étaient un peu les supers humains de la bande, avec des capacités surhumaines mais rien qui ne dépasse la foudre de Thor ou les muscles de Hulk. Puis, il y avait toi, un petit humain assez normal et sans spécificités particulières. Une grande intelligence, une extrême gentillesse et un sourire adorable. Mais pas de maîtrise des arts martiaux. Tu connaissais les bases des combats, Nat t’avait appris le principal. Tu avais fini par comprendre les formules chimiques extravagantes de Bruce, et tu comprenais le plus important de ce que disait Tony dans ses phases de nerd intenses. Mais encore une fois, tu n’avais rien de spécial, et ça interrogeait Bucky. Pourquoi un humain basique était ici ? Qu’est ce que tu faisais au milieu des Avengers ? Il avait beau avoir raté quelques années décisives d’un point de vue social, il ne comprenait pas.
Lorsqu’il marchait à travers le bâtiment, il tombait sur des scènes qu’il ne savait pas interpréter. Toi assistant Tony Stark et Jarvis, toi riant avec Bruce Banner, toi aidant Natasha Romanoff à s’entraîner, toi portant le bouclier de Steve Rogers jusqu’à lui, toi triant les flèches de Clint Barton, toi refaisant les tresses de Thor.
Qu’est ce que tu faisais là ?
Tu t’étais gaiement présenté à lui. Un sourire amical aux lèvres tu avais énoncé ton nom, prénom et tes pronoms – il n’avait pas vraiment compris ce dernier point –. On t’avait sûrement mis au courant de sa situation, ne te vexe pas il lui faudra un peu de temps avait-on dû te murmurer. Il ne t’avait pas répondu, et tu n’avais pas semblé vexé. Tu étais alors reparti, et il était resté perplexe. Si tu savais déjà tout de lui, pourquoi venir se présenter ? Tu avais dû lire ses dossiers, vous aviez tous dû lire ses dossiers. Steve avait dû s'éclipser pour prendre l’air, Natasha tout inspecter en détails, Bruce marmonner des “quelle horreur”. Tu avais dû lire ses dossiers. Voir sa vie exposée sur une grande table, des mains étrangères parcourant les contre rendus médicaux. Tu avais dû lire avec angoisse la liste interminable des victimes qu’il avait tuées lors de ses missions, observer les modifications qu’on lui avait fait, les traitements infligés, peines endurées. Tu avais vu tout ça. Pourquoi venir le voir ?
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« Disons que je n’aime pas vraiment que tu traînes autour de ce type, déclarait depuis plusieurs minutes la voix de Tony, Jarvis copie moi ce plan et fais en une reconstitution 3D avec gares, aéroports et tout le bazard »
Les hologrammes bougèrent devant tes yeux, mais tu n’y prêtais plus attention depuis le temps. À l’époque, la première fois que tu as vu ce monde virtuel se modéliser dans le bureau de Tony tu étais comme un gamin. Des étoiles dans les yeux, tu posais milles questions à la seconde, faisant sourire le créateur de ce programme. Mais à présent tu savais toi même comment fonctionnait la plus grosse partie du système “Jarvis”, et tu n'étais plus si impressionné, ou du moins tu ne l'étais pas à chaque geste de Stark.
« Je vois pas ce qui te dérange, répondis-tu en balançant innocemment tes jambes dans le vide »
Tony se retourna avec sa gestuelle toujours aussi dramatique, faisant un vague mouvement de la main il essaya de te faire comprendre les choses sans avoir à parler. Malheureusement pour lui la télékinésie ne faisait pas partie de tes capacités.
« Très bien, s’avoua-t-il vaincu, pour commencer son bras robotique sophistiqué qui pourrait te broyer avant que tu ne puisses crier, mima-t-il avec désintéressement, puis lui-même au global, tu l’as regardé ? Instable et complètement perché »
Un sourire non camouflé dessina une courbe à travers tes lèvres.
« On parle toujours de Bucky Barnes ? T'amusas-tu, parce que j’ai plutôt l’impression que tu te regardes dans un miroir »
Tu jetas un petit coup d’œil vers Jarvis, qui finissait la demande de ton ami. Puis, ton attention partit de nouveau sur le milliardaire visiblement désespéré d'avoir cette discussion avec toi – tu finissais par avoir l’habitude, une démonstration d’amour de sa part –.
« Je préfère te couper tout de suite, continua ta voix, je t’interdis de me sortir les traditionnelles excuses dans le genre il est dangereux ou armé ou c'est un meurtrier. Tu descendis de la table où tu étais assis et montras avec des grands gestes la pièce, regarde autour de toi Tony, que des armes ou futures armes. Tu te rapprochas de lui et pointa son front du doigt, tu as la plus grande arme que l’humanité n’ait jamais connue dans cette boîte crânienne. Natasha et Clint sont des tueurs professionnels, Steve un soldat traumatisé qui se voile la face, Thor un alien avec des pouvoirs surnaturels et Bruce un scientifique hanté par un alter-ego destructeur. Tu émis une pause pour admirer l’expression faciale toujours aussi indéchiffrable de l’homme en face, vous êtes tous des meurtriers et des dangers pour l’Homme, la seule différence entre vous et Barnes est que vous avez choisi de livrer vos talents à une cause, et que lui n’a pas eu le choix »
Tony resta durant quelques longues secondes de marbre, un tourbillon sûrement en train de faire vibrer ses neurones. Puis, il haussa les épaules et inclina rapidement la tête en signe de défaite.
« Tu as raison, déclara-t-il, j’ai plus d’arguments et les tiens sont en béton, il se retourna et repartit vers Jarvis, bien joué petit »
Il y a encore un an tu aurais été perplexe face à cette réaction, mais le temps t’avait appris qu’il fallait prendre Tony Stark avait des pincettes et l'observer comme on le ferait avec un champignon étranger. Tout ce que tu pouvais retenir de cette interaction était que tu étais fatigué, que tu avais gagné contre le grand mégalo Iron Man et surtout qu’il fallait que tu parles de nouveau à Barnes.
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Personne n’avait vraiment été d’accord avec Steve sur l’idée de ramener un mercenaire d’Hydra au QG des Avengers. C’est l’équivalent de lui servir sur un plateau en argent nos secrets, avait à raison dit Clint. Tu avais avec surprise vu Nat prendre la défense de Barnes, à tes côtés et ceux de Steve – bien entendu –. Puis il y avait Bruce qui ne savait pas livrer un jugement distinct, puis Tony et Clint qui étaient contre. Thor étant parti tu ne savais où dans l’espace, les votes avaient donc été clos sur un majorité de pour.
Tu avais aidé Captain a installé une chambre un minimum habitable dans une cellule de protection, un peu comme celle qui avait abrité Loki. Tandis que le grand blond portait le lit dépliable, tu t’étais occupé d’un sac de vêtements – approximativement à la taille de Barnes – et d’un autre avec de l’eau et des sucreries, cette idée venait d’ailleurs de toi. Tu trouvais injuste de qualifier cet homme de simple meurtrier, il avait été manipulé et contrôlé. Tout en posant les barres céréales sur une petite table en fer, tu avais essayé de ne pas penser au chaos qui devait au même moment se jouer dans la tête du Soldat d’hiver. Il devait être tout aussi traumatisé que ses victimes, peut-être même plus. Puis se retrouver dans un environnement aussi particulier du jour au lendemain devait être perturbant. Alors une barre en chocolat et un soda ne pouvaient pas lui faire de mal.
Merci, t’avais murmuré Steve, de comprendre. Tu lui avais rendu un sourire attendrissant, retenant l’envie de lui demander comment il se sentait. Il venait de retrouver son meilleur ami, qui était censé avoir disparu depuis plusieurs décennies, et en plus de ça cet ami avait subi des traitements inhumains durant la plus grande partie de sa vie à présent. C’était évident qu’il ne se sentait pas bien, qu’il était démuni face à cette situation. Bruce t’avait conseillé de lui laisser du temps, et que s’il avait besoin il finirait par parler à l’un d’entre vous. Tu avais écouté ses conseils, et t’étais davantage concentré sur Barnes à la place.
Tu t’étais d’abord présenté, commençant par un simple rapprochement. Tu avais ensuite fait en sorte de veiller à ses besoins, glissant une nouvelle bouteille d’eau fraîche lorsque la précédente était vide, lui ouvrant sa prison seulement quand la nuit tombait pour qu’il puisse aller se doucher sans croiser un Tony méprisant ou un Steve déprimé. À ce propos, des règles avaient été instaurées pour garantir la sécurité de tous. Si Bucky quittait sa cellule s’était toujours en compagnie de l’un de vous – vous étiez d’ailleurs les seuls à avoir les pass –, s’il demandait quelque chose – ce qu’il ne faisait jamais – l’objet devait passer plusieurs portails de contrôle avant de lui être remis, et enfin peu importe où il allait, toilettes ou douches, quelqu’un devait le surveiller dans la limite de l’intimité. Bruce avait proposé de fonctionner à tour de rôle, mais au vu des visages des autres tu t’étais porté volontaire pour assurer la plus grande partie de ses sorties. Natasha devait te remplacer lorsque tu n’étais pas disponible, puis Tony si aucun de vous deux n'était présent. Tu avais ainsi éviter les conflits mais aussi et surtout que Steve ne doive se rendre là-bas.
Tu ne le connaissais pas, Bucky, ayant seulement vu les vidéos présentes dans son dossier, et pourtant à chaque fois que tu allais lui rendre visite ton estomac se nouait. Il n’était pas question de peur, puisque son bras robotique avait été censuré au maximum grâce à un gadget de Stark, lui laissant seulement la liberté de l'utiliser comme un membre normal, sans super-force ou arme intégrée. Il reste un super soldat, avait alerté Bruce, ses facultés physiques sont supérieures à celles de Nat et il a un sérum semblable à celui de Steve dans les veines. Mais tu n’avais pas peur. Malheureusement une chèvre aurait davantage fait frissonner que Barnes lorsque tu allais le voir. Il était comme toujours sur pause. Ne parlait jamais, bougeant à peine son regard du sol. Tu avais été malgré tout rassuré de voir qu’il mangeait le minimum syndical, et il avait même un jour goûter une barre chocolatée. Mais mis à part ces détails, c’était comme si tu voyais le même robot dans la même position, jour après jour. Ton estomac se nouait pour ces raisons, parce que lorsque tu lui apportais des draps propres il n’avait rien de l’homme que tu avais vu en vidéo. La haine qui hantait ses yeux avait disparu, il ne restait qu’un vide sans nom, et tu n’avais jamais rien vu d’aussi triste. Tu n’avais pas l’impression d’avoir un soldat d’Hydra d’une centaine d’années en face de toi, mais un orphelin brisé.
Tu passais beaucoup de temps à relire son dossier, ses rapports, ses examens. Tu essayais de le comprendre à travers ces papiers. Steve était perdu, il ne voyait plus Buck dans ces yeux, et toi tu essayais de comprendre ce qu’il était devenu, Buck. D’après sa fiche personnelle, il avait été retrouvé à l’âge de vingt-six ans avant de subir les expérimentations d’Hydra. Une photo de lui, en 1943, était collée sur le papier. Un sourire timide aux lèvres, son couvre-chef d’infanterie légèrement penché sur sa tête et son uniforme sans un pli trônant fièrement sur son torse. Une larme avait gravement dévalée ta joue, finissant son chemin sur une écriture manuscrite russe : Зимний Солдат, autrement dit Soldat de l’hiver. Bruce avait effectué une tradition complète de tous les documents, par la suite corrigée par Natasha. Peut-être que relire ces textes n'était pas bon pour toi, mais tu en avais besoin. Tu étais le seul ici à t’intéresser à Barnes. Steve culpabilisait à tel point qu’il faisait une sorte de déni, Nat ne faisait qu’étudier froidement le dossier du soldat et ne parlons même pas des autres. Bucky avait besoin de temps, de compréhension et de douceur pour au moins ne pas aggraver ses séquelles. Tu devais très certainement faire des erreurs, n’étant pas psychologue de profession, mais tu faisais déjà mieux que tes camarades et qu’Hydra.
« Douce soirée pas vrai ? Résonna dans un silence de plomb ta voix »
Le soleil s’était couché depuis plus de trois heures, la plupart des Avengers étaient dans leur chambre ou partis dehors, ce qui signifiait que c’était le moment idéal pour que Barnes puisse prendre une douche. Tu avais rassemblé tes forces et t’étais rendu dans la cellule du soldat. Lorsque tu étais passé, il y a de ça environ deux heures, il n’avait pas voulu manger son repas alors tu l’avais repris et fait chauffer de nouveau pour plus tard. Le plat chaud donc d’une main, tu refermas avec précaution la porte en verre blindé derrière toi. Comme tu t’y attendais, Barnes n’avait presque pas bougé depuis ta dernière visite. Toujours assis en tailleur dans son lit, il semblait vaguement remarqué ta présence.
« Je sais que tu ne voulais pas manger tout à l’heure, commenças-tu en déposant le repas à côté de lui, mais je me suis dit qu’entre temps l’appétit t’était peut-être revenu »
Tu avais parfois le droit en guise de réponse à un petit “hum” rauque provenant du fond de sa gorge, mais tu te demandais si c’était volontaire tant sa gestuelle ne collait pas avec ce léger signe de vie. Malheureusement ce soir ne faisait pas partie de ce “parfois”. Pas de bruit, à peine un souffle. Mais tu ne te décourageas pas.
Les premières fois que tu étais venu lui parler, son manque complet de réaction t’avait interrogé sur sa possible compréhension de ta langue. Pourtant tu avais lu qu’il lisait et parlait au minimum deux langues, dont la tienne. Si ça se trouve tu comprends pas ce que je te raconte, avais-tu marmonné tout en ramassant ses vêtements usagés. Ta plus grosse interaction avec lui s’était alors produite lorsqu’il t’avait regardé droit dans les yeux et avait prononcé d’une voix agréablement grave : Je comprends.
« Mis à part ça tu peu- »
Tu fus surpris de le voir se lever de lui-même, se dirigeant studieusement vers la porte de sortie en attendant que tu l’ouvres. C’était d’habitude toi qui allait en premier à la sortie, attendant deux ou trois secondes qu’il se lève et te rejoigne. Mais c’était une bonne surprise, ça voulait peut-être dire que son état s’améliorait.
Ton pass électromagnétique collé au tableau de bord, un petit bip retentit avant que tu ne pousses la lourde porte et fasse passer en premier Barnes. Ces questions de sécurité t’étaient obligatoires pour approcher le Soldat de l’Hiver. Le faire toujours marcher devant toi, rendre ton pass inaccessible – caché dans ta manche la plupart du temps comme Bruce te l'avait conseillé –, une arme blanche camouflée contre ta cheville en cas de problème, et tu n’étais pas censé lui parler de toi ou de l’équipe. Clint avait voulu ajouter une règle supplémentaire : ne pas lui adresser la parole sauf en cas de nécessité, pour prévenir tout risque de manipulation. Est-ce que tu l’as bien regardé ? T’étais-tu imposé dans la discussion, il n’a émis aucune opposition durant tout le processus pour le ramener ici, et puis souviens-toi de ses rapports de missions, il n’était pas un espion mais un tueur de masse, il était programmé pour parler le moins possible à ses victimes. Tony était tombé d’accord avec toi sur le sujet, rappelant le cas de Loki – encore une fois – qui était bien différent de Barnes.
Stupides règles, pensas-tu en regardant la silhouette de l’homme en face de toi avancer dans le long couloir. Si les autres le voyaient plus de cinq minutes, ils se rendraient compte qu’il ne s’agissait plus que d’une victime dans cette cellule. Ils te trouvaient tous un peu naïf et ils t’appréciaient pour ça, un éclat d’espoir au beau milieu du chaos. Pourtant tu étais de loin celui avec la meilleure perception des autres. Chaque méchant avait des arguments, bon ou mauvais tu les écoutais tous. Tu raisonnais l’équipe, les faisant sortir de leur bulle de super-héros pour leur montrer la possibilité d’un peu de légèreté.
Tu ne doutais pas des capacités du soldat Barnes, tu avais encore moins envie de te retrouver en face à face avec lui qu’avec Nat – et c’était déjà beaucoup –. Tu regardais quelquefois de nouveau les vidéos de surveillance prises le jour où Natasha et Steve l’ont combattu pour la première fois. Il était hypnotisant, dans la manière dont tous ses mouvements semblaient s’assembler avec tant de fluidité et de rapidité, la façon avec laquelle son corps réfléchissait pour lui et agissait en conséquence. Tu avais, en comparaison, la tête qui tournait après avoir fait une roulade, alors voir tout ça était stupéfiant. Bien sûr il y avait derrière ces dons d'atroces explications, tout comme pour la plupart des personnes en capacité de reproduire tout cela, mais tu ne pouvais tout de même pas t’empêcher d’analyser ces vidéos. Et puis, là dans ce couloir, tu regardais le dos de Barnes, son bras étincelant, l’étoile rouge y trônant, et tu te demandais ce qui se passait dans son esprit. Ce qu’il savait faire était inhumain, le voir en image renforçait ce sentiment. Puis on devait prendre conscience qu’il s’agissait d’un être humain, qui un jour avait été comme toi. Son mode de fonctionnement devait avoir été totalement bouleversé, déformé et détruit. On avait dû réduire en miettes ce qui avait été pour construire ce qui était à présent, c’était comme ça que ça fonctionnait. Pour s’adapter à un nouvel environnement on nous conseillait toujours d’oublier tout ce que l’on pensait savoir, tous les films le disaient. De la même manière que des platistes étaient persuadés que la Terre est plate, Barnes ne voyait plus le monde comme tu le faisais.
Comme les règles le disaient, tu rangeas discrètement ton pass dans une poche de pantalon tandis que vous arriviez à la salle de bain. De simples verrous servaient de sécurité, et c’était amplement suffisant. Personne à part toi n’avait jamais évoqué l’hypothèse que Bucky tente de mettre fin à ses jours. S’il le faisait, la salle d’eau était le meilleur endroit, c’est pourquoi un simple verrou faisait largement l’affaire pour que toi ou quelqu’un d’autre puisse défoncer la porte en cas de nécessité. Mais tu évitais de trop penser à cette issue, car à travers le peu d'interactions que tu avais eu avec lui et les réflexions que tu entretenais à son sujet, tu t’étais attaché à sa personne.
Tu ouvris le rideau de douche, sous le regard intrigué de Barnes. Chaque Avengers avait une salle d’eau avec le strict minimum dans leur chambre, mais il y avait aussi trois salles de bain plus grandes au deuxième étage. C’était les pièces pour se nettoyer en urgence lorsque l’on rentrait couvert de sang, ou Bruce s’y rendait en cas d’alerte verte par exemple. Elles étaient plus accessibles que les chambres, ce qui expliquait cette fonction. Mais ce qui rendait Bucky curieux n’était pas ça. Tu lui donnais toujours la salle numéro deux, avec un douche basique, un lavabo et des toilettes. Hors là vous vous trouviez dans la numéro une, avec une baignoire. Il détailla rapidement la pièce, légèrement plus grande et mis à part la baignoire il n’y avait rien qui différenciait de la 2. Tu avais comme toujours préalablement enlevé tous les objets sujets à être utilisés en tant qu’arme. La pile de deux serviettes propres surplombée du savon et du shampoing durs – pour éviter les risques d’ingurgitation ou d’attaque oculaire trop agressive – et le gant de toilette, étaient toujours soigneusement posés sur le rebord du lavabo. Alors pourquoi une baignoire ?
Comme si tu lisais dans ses pensées, tu te retournas d'un mouvement fluide. Tu pris le temps d’apprécier le regard expressif de Barnes – c’était tellement rare – avant de répondre à ses interrogations.
« J’ai supposé que ça devait faire des années que tu n’avais pas pris de réel bain, tu essayas d’éviter le sujet Hydra, alors je me suis dit que ça pouvait être une bonne idée ? »
Un bon nombre d’émotions passa dans le bleu de ses yeux, ne faisant qu’accentuer ton appréhension face à sa réaction. Personne n’avait dû être ne serait-ce que sympathique avec lui depuis un long moment, ce qui voulait dire qu’il allait prendre du temps avant de proprement réagir. Mais comme tu l’avais imaginé, son regard parcourut à une vitesse folle la baignoire derrière toi à la recherche d’un piège. Je ne suis pas comme eux, pensas-tu dans un pincement de cœur.
« Je sais ce que tu dois te dire, mais il n’y a pas de piège Bucky, son nom résonna plus que tu ne l’aurais imaginé, ça va être long mais crois-moi je n’essaie pas de te tuer ou de te faire du mal »
Un lourd doute sembla peser, et tu ne pus que comprendre. Ce genre de phrases, il avait dû en entendre beaucoup trop avant de finir électrocuté ou pire. Pour aider son processus, tu t’écartas et le laissa pleinement observer le lieu. Ses yeux bloquèrent plus longtemps que prévu sur le pommeau de douche, et encore une fois, tu eus des nausées en imaginant les traumatismes qui devaient se rejouer dans sa tête. En cet instant, tu repensas à la première fois que tu l’avais conduit dans une salle de bain. Il avait refusé de rentrer dans la douche, la mâchoire serrée au point que ses dents devaient le faire souffrir, il t’avait fixé avec un cocktail d’émotions indéchiffrables dans les yeux. Tu avais fini par te souvenir des traitements réservés aux Juifs dans les douches durant la Seconde Guerre Mondiale, et tu t’étais tout de suite excusé. Pardon j’aurais dû y penser, avais-tu dit avec culpabilité, si tu veux tu peux juste te laver avec le gant et l’eau du robinet, pas besoin du pommeau de douche aujourd’hui si tu n’as pas confiance. Et la situation semblait se reproduire ce soir, il avait peur que vous vouliez vous débarrasser de lui durant sa douche, ou bain en l'occurrence. Les techniques ont malheureusement évolué depuis 39-45, d’autant plus qu’il se trouvait dans le QG du plus grand ingénieur des États-Unis, ce qui voulait dire que vous auriez pû trouver bien des méthodes pour le tuer pendant sa toilette. Mais il fallait que tu trouves un moyen de le rassurer, parce que tu n’avais pas l’intention de l’exécuter en douce, et que tu voulais être sincèrement gentil.
« Peut-être que si ça te rassure je peux-, tu hésitas avant de te dire que c’était pour la bonne cause, je peux rester avec toi ? Il y a un rideau de toute façon »
Face à son expression qui tanguait de la surprise au doute, tu te sentis obligé de justifier.
« S’il y a du gaz ou une explosion, je meurs avec toi ce qui serait pas très apprécié de l’équipe, tu émis une petite pause pour jauger sa réaction, et s’il y a quoique ce soit d’autre de ménaçant tu pourras toi-même me tuer puisque je serais juste à côté. Tu brandis ensuite la clé de la pièce entre tes deux doigts, en plus de ça je nous enferme et laisse la clé sur le rebord de la baignoire, pour ne pas m’enfuir et t’enfermer derrière moi »
Tu eus la ferme impression qu’à une autre époque, Barnes aurait souri, peut-être même ri. Puis, à ta grande surprise, tu vis un semblant d’amusement dans ses yeux. Un voile presque invisible qui ne dura qu’une seconde, juste le temps pour qu’une lointaine version de lui ne prenne le dessus sur le Soldat d’Hiver. Tu ne pus empêcher ton sourire, attendant malgré tout une réaction plus concrète avant de réagir en retour.
Bucky essaya de sortir une émotion dominante du brouhaha qui se jouait dans son esprit. Tu étais définitivement différent, et il commençait à comprendre pourquoi tu avais ta place au beau milieu d’une bande de surhumains. Et même si quelqu’un qui parlait comme toi avait le profil parfait pour manipuler à un haut niveau les personnes, il se risqua à tenter sa chance.
« Je peux avoir vingt secondes seul pour me déshabiller »
Le frisson qui électrocuta tout ton corps ne passa sûrement pas inaperçu. Sa voix, son ton, donnèrent une tournure plus directrice qu’interrogative à sa question, et tu ne fis qu’hocher légèrement la tête. À ton tour, tu devins aussi silencieux que lui, trop perturbé par l’accès de réactions de sa part en si peu de temps. Tu quittas la salle de bain, poussa la porte derrière toi sans la fermer, car malgré ton choc, ton inconscient valorisa ta sécurité.
Pendant que tu attendais un quelconque signal t’autorisant à entrer dans la pièce, tu divaguas sur de nouvelles réflexions. Barnes n’avait parlé à personne d’après ce qu’on t’avait raconté. Les caméras avaient enregistré que durant le combat pour le neutraliser il avait parlé, quelques hommes d’Hydra étaient avec lui alors tu avais supposé qu’il leur donnait des ordres en russe. Natasha avait été bien trop occupée à essayer de ne pas mourir pour prêter attention à ce qu’il avait dit, mais avec du recul, tu avais envie de savoir ce qui était sorti de sa bouche ce jour-là. Tony aimait dire que le russe était une des langues les moins accueillantes au monde, mais étrangement l’entendre de Bucky te donnait envie. Peut-être que c’était sa voix comme grondante, peut-être parce que le russe avait été pendant des années sa langue “natale”.
Outre le russe, il parlait d’autres langues d’après les rapports, mais encore une fois il n’avait pas fait valoir ses talents à n’importe qui à part toi. En même temps, je suis presque le seul qu’il voit depuis son arrivée, pensas-tu. Mais il avait malgré tout eu l’occasion lorsque Bruce était venu avec toi lui rendre visite pour vérifier un branchement du tableau de bord. Il aurait aussi pu le faire depuis sa cellule, puisqu’elle était totalement transparente et qu’il pouvait voir le couloir où beaucoup de personnes passaient, il aurait pu parler. Mais il ne l’avait pas fait, et sans savoir pourquoi tu avais le sentiment qu’il ne voulait parler qu’avec toi.
Un bruit d’eau te fit presque sursauter. Tu murmuras un juron – espérant que Bucky n’ait pas entendu – avant de doucement te retourner vers la porte.
« Je peux ? Préfèras-tu demander pour éviter un drame »
Le temps qu’il réponde, tu laissas encore une fois ton esprit s'égarer. Et s’il était juste nu au milieu de la pièce ? Hydra l’avait conditionné pour qu’il perde tout sens de propriété, pour que même son corps ne lui appartienne plus, ce qu’il voulait dire que la nudité n’était plus un tabou et qu’au contraire – vu les horreurs que ces gens avaient fait – ils auraient très bien pu le forcer à rester nu pour l’humilier davantage.
« Oui, résonna vaguement sa voix »
Te préparant au pire, tu pris une grande inspiration et garda tes yeux bien haut pour éviter tout contact visuel au mauvais endroit. Mais en ouvrant la porte tu fus soulagé de voir le rideau tiré de moitié et un Bucky déjà dans l’eau. Un sentiment, que sur le moment tu comparas à celui d’un parent fier de son enfant, réchauffa ton coeur. Ce n’était peut-être pas grand-chose aux yeux du monde, mais toi tu imaginais les impressions de l’homme lorsqu’il plongea un corps devenu presque inconnu dans une eau chaude préparée pour lui, et lui seul. Confort, surprise, soulagement. Il devait se passer beaucoup de choses dans la tête du Soldat de l’Hiver.
Tu refermas la porte derrière toi, verrouillant la sortie comme prévu. Mais, tandis que tu te rapprochais afin de déposer la clé près de lui, une deuxième vague de chaleur traversa ton corps en te rendant compte de quelque chose. Il avait seulement tiré le rideau de moitié, cachant ainsi le bas de son corps mais te laissant tout le plaisir de voir à partir de son torse. Encore une fois, en d’autres mesures tu n’aurais pas trouvé la situation émouvante, mais plutôt cocasse. Sauf qu’il s’agit du Soldat de l’Hiver, et que toute sa communication se faisait sans la voix. Il avait laissé ses bras et son visage visibles pour qu’à ton tour, tu vois qu’il n’était pas une menace. De la même manière que tu avais trouvé une solution à son angoisse, il faisait un pas vers toi en te montrant que tu n’avais pas de raison de le craindre en ce moment.
« Merci, murmuras-tu »
Comme si tu avais peur de briser le moment, tu t’installas sans un bruit. Il n’y avait pas de chaise ici, mais le sol te convenait. Tu croisas tes jambes en tailleur tout en reposant ton dos contre la petite extension de mur collée à la baignoire. De cette façon, tu restais assez proche de lui tout en respectant une distance nécessaire pour éviter de voir le reste de son corps dénudé.
Tu oublias de vérifier l’heure, ne comptant plus les minutes d’observation que l’homme en face te laissait avant de se poser des questions.
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Bucky resta une heure entière dans l’eau avant qu’elle ne commence à refroidir. Tu passas tout ton temps à détailler son visage détendu, ses yeux fermés comme s’il allait d’une seconde à l’autre s’endormir. Puis lorsqu’il rouvrit ses paupières, il te regarda à son tour quelques secondes, avant de te demander s’il pouvait sortir du bain. À sa phrase, la réalité te percuta de nouveau et tu eus une envie folle de lui dire qu’il était libre, qu’il n’avait plus d’ordres à recevoir. Tu eus envie de lui faire voir le monde, de lui faire goûter une glace à la vanille, de lui faire sentir l’odeur de l’encens dans les églises, du gras des triples burgers. Tu eus le besoin de le voir acheter avec son propre argent, l’aider à se relever de ses premières chutes. Lorsqu’il t’avait regardé avec ses grands yeux bleus, attendant ton autorisation pour sortir d’un bain, tu eus envie de lui demander pardon, au nom de l’humanité. De lui promettre que personne ne viendrait le frapper, promettre à ce petit garçon que rien ne lui arriverait, qu’il pourra vivre une vie sereine et heureuse auprès de ses amis et de sa famille. Mais en regardant la peau vive de son épaule gauche, en regardant l’arme qui était implantée dans son corps, tu sentis ton ventre se retourner. Personne n’avait été là pour protéger cet enfant de Brooklyn, aucune des personnes lui ayant fait ça n’a ne serait-ce qu’eu pitié de cet homme. Et aujourd’hui il dormait dans une cellule capable de résister à la force de Hulk.
« Tu peux sortir du bain, se brisa ta voix »
Il obéit, faisant rouler les muscles surhumains de son corps pour se redresser. Tu ne bougeas presque pas, étant à ton tour trop loin dans tes pensées pour avoir l’idée de détourner ton regard de lui. Un nouveau coup fut porté à ton cœur en te rendant compte que oui, il n’avait plus de pudeur. Deux gouttes d’eau tombèrent contre ton mollet tandis qu’il attrapa la plus grande serviette de essuya sans une émotion sa peau. Le bruit rêche du tissu te fit frissonner, et alors doucement tu te levas. Il était plus grand que toi, mais ni ça ni son bras robotique ne t’empêchèrent d’attraper sa serviette humide. Son corps ne parvint pas à réagir lorsque tu passas le tissu blanc contre son bras, son visage était figé dans une expression de totalement incompréhension, face à la douceur avec laquelle la serviette entrait en contact avec sa peau.
Tu finis ta tâche, comme s’il ne s’agissait que d’un petit chiot à essuyer. Puis, tu te reculas de trois pas et planta tes yeux dans les siens. Tu lui tendis des vêtements propres, avant de reprendre la clé et de partir vers la porte.
« J’ai bien besoin d’un chocolat chaud, déclara ta voix encore cassée de larmes, et j’aimerais beaucoup le partager avec toi, Bucky »
Ta main quelque peu tremblante essuya l’humidité de tes joues, te retournant ensuite progressivement vers le soldat après avoir déverrouillé la sortie. Il s’était déjà habillé, le jogging noir tombant bas sur ses hanches. Bucky détailla ton visage, et ses sourcils se rejoingèrent dans une mine mi-confuse mi-triste. Il se rapprocha assez de toi pour que tu sentes la chaleur qu’il dégageait.
« Pas de cannelle, énonça-t-il, je crois que je n’aime pas ça »
Tu lâchas un petit rire nerveux, te disant qu’il n’y avait que toi pour te retrouver dans ces situations.
« Pas de cannelle »
Il y avait un début à tout, et lorsque tu vis – plus tard dans la soirée – de la chantilly sur les lèvres du Soldat de l’Hiver, tu pensas qu’après tout, l’enfant n’avait pas pu être sauvé mais que tu pouvais ramener l’homme à la vie.
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images : Pinterest
bannières : @/strangergraphics, @/pommecita et @/thecutestgrotto
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submissivegayfrenchboy2 · 1 month ago
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17 / 01 / 2025
🇺🇸🇬🇧 English / Anglais 🇬🇧🇺🇸
My SteveBycky fanarts
You may have noticed that in the past few days I've rebloged (and commented) a lot of SteveBucky fanarts and fanfictions. It inspired me these two drawings that I've made quickly, with pencils.
Here are drawings that I made in homage to Steven Rogers and James Buchanan Barnes.
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The first one I made is a drawing where we see the Winter Soldier in a gigantic pond and Steven is very small. We can imagine that the Winter Soldier is normal size and Steve Rogers is abnormally tiny, or that Bucky Barnes is huge while Steve is normal size even though he is small. Or maybe Steve is tiny and Bucky is giant, which explains the size difference. I drew Steve with a light blue shirt and big pants, brown shoes and standing on a large wooden crate to try to wait for his huge lover. James Barnes is dressed in his outfit seen in the Disney+ series FALCON AND THE WINTER SOLDIER. So he has his new mechanical arm, but I left him with his long hair that we saw until AVENGERS ENDGAME.
I was mostly inspired by the amazing arts by my friends @antoniomatosxd2 @joepringle
This allows a contrast with the other drawing, which I did afterwards, where I imagined Steven Rogers and James Barnes during the Second World War. Steve is dressed in a light blue shirt, again, but with a collar more reminiscent of 1940s fashion, a sweater and tie in the color of the American flag, and his hair styled in the front. His gray pants are more flared at the bottom, as men's pants were cut in the 1940s. Likewise, his brown shoes reveal his white shoes. Next to him is his best friend and lover James Barnes, dashing in his American soldier's uniform. They look at each other lovingly. 🥰 I designed this drawing where the size difference is more realistic and consistent with what we see in the movie CAPTAIN AMERICA. FIRST AVENGER.
I've talked here about my love for the height difference in the Stucky ship :
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🇨🇵 Français / French 🇨🇵
Mes fanarts Stucky
Vous avez sûrement remarqué que j'ai reblogué et commenté de nombreux dessins et histoires sur Steve Rogers et Bucky Barnes. Ça m'a donné envie d'en publier aussi. Je les ai fait rapidement avec des crayons de couleur et des feutres.
Voici des dessins que j'ai réalisé en hommage à Steven Rogers et James Buchanan Barnes.
Le premier que j'ai fait est un dessin où l'on voit le Soldat de Lhiver étang gigantesque et Steven est tout petit. On peut imaginer que le Soldat de l'hiver est d'une taille normale et que Steve Rogers est anormalement minuscule, ou bien que Bucky Barnes est immense alors que Steve a une taille normale même s'il est petit. Ou alors, Steve est minuscule et Bucky est géant, ce qui explique la différence de taille.
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J'ai dessiné Steve avec une chemise bleu clair et un pantalon gros, des chaussures marrons et monté sur une grande caisse en bois pour tenter d'attendre son amoureux immense. James Barnes est vêtu de sa tenue qu'on voit dans la série Disney+ FAUCON ET LE SOLDAT DE L'HIVER. Il a donc son nouveau bras mécanique, mais je lui ai laissé sa longue chevelure qu'on a vu jusqu'à AVENGERS ENDGAME.
Cela permet un contraste avec l'autre dessin, que j'ai fait après, où j'ai imaginé Steven Rogers et James Barnes durant la Seconde Guerre mondiale.
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Steve est vêtu d'une chemise bleu clair, là encore, mais avec un col plus proche de la mode des années 1940, un pull et une cravate au couleur du drapeau américain, et les cheveux coiffés sur le devant. Son pantalon gris est plus évasé en bas, comme les pantalons masculins étaient coupés dans les années 1940. De même ses chaussures marrons laissent voir ses chaussures blanches. À côté de lui se trouve son meilleur ami et amoureux James Barnes, fringant dans son uniforme de soldat américain. Ils se regardent l'un l'autre amoureusement. 🥰 J'ai conçu ce dessin où la différence de taille est plus réaliste et conforme à ce que l'on voit dans le film CAPTAIN AMERICA. FIRST AVENGER.
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serdefelicidad · 2 months ago
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Viendo un documental sobre We are the world, para mi destaca el man de pelo largo y nariz pronunciada. Ahora, durante la segunda vista, me doy cuenta de que Steve Perry se me hace un tris guapo, específicamente por sus ojos. Tiene una imagen dulce, con ojos suaves, redondos. Una imagen que recuerda a un riachuelo: refrescante.
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La palabra exacta es lindo. Ese man fue/es lindo. Pero más que por sus rasgos por su expresión
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curiositasmundi · 1 month ago
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[...]
Per prima cosa, le crepe stanno già iniziando a mostrarsi nella coalizione di Trump, apparse prima ancora del suo insediamento. Verso la fine dell’anno scorso, si è formata una sgradevole spaccatura tra chi vuole misure restrittive sull’immigrazione, la componente «America First», da un lato e la fascia di miliardari che invece sostiene il visto H-1B [il permesso di lavoro per lavoratori stranieri, ndt] rappresentata da persone come Vivek Ramaswamy (ora scomunicato per aver insultato i lavoratori statunitensi in un tweet ) ed Elon Musk.
Musk in particolare è diventato un punto debole. Dopo aver utilizzato i suoi 277 milioni di dollari versati alla campagna di Trump per insinuarsi nella cerchia ristretta e diventare, come sembra, il nuovo consigliere-portavoce non ufficiale del presidente, ha già pestato i piedi a Trump cercando di silurare all’ultimo minuto un accordo del Congresso sul tetto al debito anticipando Trump stesso. L’influenza smisurata di Musk nel movimento a cui si è unito solo sei mesi fa ha rapidamente irritato personaggi di lunga data del «Maga» come Steve Bannon, che ha giurato di far «cacciare Musk» e si è lamentato del fatto che la politica degli Stati uniti sia stata plasmata dalle «persone più razziste sulla terra, i bianchi sudafricani», riferendosi a Musk e ad altri capitalisti tecnologici sudafricani.
La tolleranza di Trump e del suo team per Musk sembrava esaurirsi già una settimana prima delle elezioni. Da allora, Trump ha poi dovuto negare di aver «ceduto la presidenza a Musk», e ora il miliardario tecnologico ha succhiato ossigeno vitale dal grande giorno del presidente, rubandogli la scena con quella che un importante suprematista bianco ha celebrato come un saluto «tipo ‘Sieg Heil’». Il fatto che crepe come queste si fossero aperte prima ancora che Trump fosse entrato in carica è un segnale particolarmente inquietante per il presidente, che si è rivolto ai repubblicani predicando l’unità se si vuole aver successo. 
[...]
Un’altra potenziale vulnerabilità per il mondo Trump è che il presidente sta ereditando diverse potenziali crisi.
Sul fronte interno, Trump eredita le ricadute di diversi storici disastri naturali, tra cui i continui incendi distruttivi in ​​California, lo stato che contribuisce al 14% del Pil del paese: lo stato ha ora bisogno di aiuti vitali, che Trump e i suoi alleati hanno minacciato di condizionare a precise contropartite, e che uno dei suoi ordini esecutivi anti-immigrazione ha già messo a repentaglio. Per non parlare delle innumerevoli altre emergenze che potrebbero presentarsi durante il suo mandato, dall’inevitabile prossima serie di disastri climatici al crollo finanziario. Vale la pena ricordare che, mentre il suo predecessore potrebbe aver agito in modo disastroso per reagire ai disastri, Trump non è stato così bravo nemmeno in una crisi, che si tratti della risposta pasticciata all’uragano Maria a Porto Rico o della caotica e mortale risposta alla pandemia che lo ha aiutato a perdere le elezioni cinque anni fa.
Guardando oltre gli Stati uniti, il cessate il fuoco di Gaza potrebbe aver tolto un grosso grattacapo politico dalla testa di Trump per ora, ma con Benajmin Netanyahu che minaccia di far ripartire la guerra tra qualche settimana (e Trump che apparentemente gli dà il sostegno per farlo), l’orrore a Gaza e tutto ciò che ne consegue potrebbe benissimo finire per trasferirsi dal disastro di Joe Biden a quello di Trump. Lo stesso vale per una possibile guerra con l’Iran in cui Israele e la sua lobby statunitense stanno pianificando di spingere Trump.
Nel frattempo, in Ucraina, se i negoziati annunciati falliranno e la Russia continuerà a premere sul campo di battaglia per raggiungere i propri obiettivi con mezzi militari, Trump si troverà nella posizione di accettare quella che verrebbe inquadrata come una sconfitta degli Stati uniti o di intensificare il coinvolgimento militare nella guerra e di far sprofondare di nuovo gli americani in una crisi tinta di nucleare. Ognuna di queste azioni non solo annullerebbe il desiderio dichiarato a gran voce di lasciare un’eredità da «pacificatore», ma rappresenterebbe anche un grave tradimento di un’opinione pubblica stanca della guerra che lo ha portato al potere, avvelenando l’agenda interna di Trump allo stesso modo in cui è successo a Biden.
Nel frattempo, nessuno nel suo entourage sembra preoccuparsi del fatto che anche se il presidente rispettasse quell’agenda di pace, si risolverebbe ben poco il problema fondamentale che lo ha portato alla Casa Bianca: la rabbia popolare per l’aumento vertiginoso del costo della vita. La situazione, in effetti, potrebbe peggiorare.
[...]
Uno dei problemi di Trump, le enormi tariffe generalizzate sulle importazioni dai due paesi più vicini agli Stati uniti e dalla Cina, è destinato a rendere tutto più costoso, dalle verdure alla birra, dai giocattoli alle automobili e a una serie di altri beni di consumo. Allo stesso tempo, il fulcro del suo programma interno è un altro taglio delle tasse per i ricchi, che i repubblicani del Congresso intendono pagare prendendo a calci programmi di sicurezza come Medicare e Medicaid. Questa auto-contraddizione interna è in realtà già iniziata, con una delle vittime dell’ordine esecutivo che ha annullato le «pratiche impopolari, inflazionistiche, illegali e radicali» della direttiva di Biden finalizzata ad abbassare i costi dei farmaci da prescrizione.
Trump e il suo team scommettono che un’ulteriore liberalizzazione della produzione di combustibili fossili costituirà il trucco per abbassare i prezzi. Ma gli Stati uniti erano già il più grande produttore di combustibili fossili nella storia dell’umanità quando i prezzi stavano impazzendo sotto Biden, e molti dei fattori trainanti il costo della vita, come l’impennata degli alloggi e le esorbitanti spese mediche, non sono dovuti alla mancanza di carburante, ma sono guidati dall’avidità.
Non è chiaro se Trump andrà oltre le deludenti mosse del suo predecessore democratico nel controllare quell’avidità. Forse la contraddizione fondamentale al centro della futura presidenza è aver condotto una campagna da campione dei lavoratori contro la palude di Washington, mentre ora ha consegnato le redini del governo a un gruppo di figure provenienti da quella stessa palude, vale a dire i tredici miliardari da record nominati nel suo gabinetto e i numerosi altri a cui ha regalato posti in prima fila alla sua inaugurazione. La mitraglia di ordini esecutivi è servita finora a sostenere gli obiettivi dello stesso Progetto 2025 filo corporations che però egli pensava fosse così politicamente tossico da prenderne le distanze durante la campagna.
Si badi bene, Trump sta effettivamente facendo tutto questo, e sponsorizza nuovi livelli incredibili di corruzione, mentre un recente sondaggio, finalizzato a dimostrare il sostegno pubblico ad alcune delle opinioni di Trump, mostra anche quanto la maggioranza degli americani, di tutti i partiti, ritiene che il sistema politico statunitense sia inceppato ed esista solo per avvantaggiare i ricchi e l’élite. Si tratta di una possibile importante vulnerabilità per Trump nel momento in cui si muove in direzione di un’agenda plutocratica.
[...]
Infine, sebbene intorno a Trump si dispensino perle di saggezza come quella che vuole il suo primo mandato incrinato da sabotatori e da un establishment vendicativo, si tratta di un abbellimento della realtà. Trump e il suo team sono stati spesso i loro peggiori nemici, dicendo e facendo cose incendiarie e fomentando inutilmente polemiche in modi che hanno ostacolato la sua presidenza e minato il suo sostegno pubblico. Nonostante il breve flirt con un approccio più ordinato, diversi toni sia della campagna elettorale che delle ultime settimane, inclusa l’improvvisa inversione a U sul tetto del debito che ha mandato in confusione il suo stesso partito, suggeriscono che molto sia cambiato.
Alla base di tutto questo c’è il fatto che, qualunque cosa possa dire in pubblico, Trump non sta effettivamente entrando in carica con particolari sacche di sostegno pubblico o con un mandato particolarmente impressionante. In fondo ha vinto le elezioni solo con un margine di 1,5 punti, metà del vantaggio del voto popolare repubblicano alle elezioni di medio termine del 2022, una performance che all’epoca era stata considerata un fiasco. Inizia la sua presidenza con un indice di gradimento più alto rispetto al 2017, ma comunque ben al di sotto del sostegno della maggioranza con cui i presidenti tendono a iniziare i loro mandati, e ben al di sotto di quello di cui Biden ha goduto quando si è insediato nel 2021. Gli ascolti televisivi per l’inaugurazione di Trump sono stati molto più bassi sia rispetto al suo primo mandato che a quelli di quattro anni fa.Questo non è proprio indice di un pubblico del tutto trumpizzato, pronto a concedergli un credito a fondo perduto per la serie infinita di scandali e controversie. Sembra più un elettorato esausto che è uscito insoddisfatto della politica e che ha lasciato il campo a Trump e ai repubblicani nella vana speranza che avrebbero almeno fatto un lavoro migliore degli altri, ma che potrebbe essere pronto a sanzionarli in caso contrario.
[...]
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broadwaydivastournament · 11 months ago
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Broadway Divas: Obscure Sondheim
To highlight how vast and varied Sondheim's roles and shows are, these five Divas have a singular Sondheim credit to their repertoire that are a little more obscure than most. So obscure that my dream of finding pictures to dazzle you all with was quickly shattered.
Bebe Neuwirth as Cinderella's Stepsister, Florinda, in a reading of Into the Woods for a 1994 movie that never came to fruition. This reading took place at director Penny Marshall's house and had a truly breathtaking cast: Robin Williams (The Baker), Goldie Hawn (The Baker's Wife), Steve Martin (The Wolf), Danny DeVito (The Giant), Carrie Fisher (Lucinda), and fucking CHER as The Witch. Bebe Neuwirth and Carrie Fisher as catty sisters tormenting Cinderella and getting their eyes pecked out. And then Cher trying to feed them to Danny DeVito. We were robbed of a masterpiece.
Judith Light as Joanne in a Reprise! presentation of Company at UCLA's Freud Playhouse. Though not known for her singing abilities, Judith was nevertheless part of an all-star cast for this two-week run in 2004. The only review I could find was...not favorable. It's been twenty years, and I, for one, think Judith Light deserves her chance at redemption.
Linda Emond as Mary in Merrily We Roll Along, 1988. The Seattle-based ACT company produced Sondheim's biggest flop musical through the month of May in 1988. Linda, then in her late twenties, played the female lead in a rare musical role for her. And I do have a picture thanks to ACT's fantastic archival system.
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Pictured: Linda Emond (Mary) center, surrounded by Joseph Dellger (Franklin Shepherd) and Joseph McNally (Charley). And no, I cannot tell which man is which...
4. Susan Blackwell as The Giant in a 2019 one-night-only staged concert of Into the Woods. If you thought the recent Broadway revival was bare-bones, it had nothing on this staged concert at the Town Hall in NYC. There is one singular photo that includes Susan, and without knowing she was meant to be there, you'd never be able to identify her.
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Pictured (L to R):
5. Paula Leggett Chase as Stella Deems in Follies, a one-night-only special event in Tangier, Morocco featuring a transcontinental cast of Divas. Since 2013 (excluding pandemic years), Rob Ashford has staged fundraising productions of shows such as A Little Night Music, The Crucible, and Jacques Brel is Alive and Well and Living in Paris. Confusingly, though Paula sang Stella Deems' song "Who's That Woman," she was credited in the program as Emily Whitman (presumably they just combined the roles for this production and gave them to the dancer in the cast?)
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Pictured (L to R): The late Haydn Gwynn (Phyllis Rogers Stone, my beloved), Marisa Berenson (Solange LaFitte), Harolyn Blackwell (Heidi Schiller), Jenna Russel (Sally Durant Plummer), Paula Leggett Chase (Emily Whitman), Harriet Harris (Hattie Walker).
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emilieautumnarchives · 2 months ago
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Enchanted Living Interview
Original Link Last Accessed: 1/12/2025
Gather Ye Rosebuds Day with Pre-Raphaelite Sisters Emilie Autumn and Veronica Varlow By Carolyn Turgeon
Photography: Steve Parke Photography Assistant: Tedd Henn Location: Cloisters Castle in Baltimore, Maryland Hair: Nikki Verdecchia of NV Salon Collective MUA: Autumn Shae of NV Salon Collective Clothing: Edye Sanford; Bullseye Clothiers; Emily Kramer Designs; Angela Gavin from Milk & Ice Vintage; Trinket’s Costume and Sundry; personal items from Emilie Autumn, Veronica Varlow, and Kim Cross Instruments: loaned by John DuRant Box on cover: Sue Rawley
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I wish all of you could have been there last summer in Baltimore, when I whisked BFFs Emilie Autumn and Veronica Varlow in all their glittering fabulousness from their hotel to NV Salon in the neighborhood of Hampden, where they got glammed up thoroughly enough to embody the spirits of Victorian supermodels Elizabeth Siddal and Jane Morris in our sumptuous cover shoot. As said glamming took place, Emilie gave us all the “trashy beauty parlor gossip,” as she calls it now, about Lizzie and Jane, “which is, I’m sure, what it was at the time they were living.” She told us about the “open affairs”—that is, the “loads of drug use, burned suicide notes, exhumed poetry (and wives), and glorified overactive thyroid glands.” What better way to spend an August morning?
Of course, Emilie knows plenty about these ladies and their time period, which fuels so much of her own art. And by her art I mean her writing, including her novel, The Asylum for Wayward Victorian Girls, and of course her virtuoso violin playing, and the subjects she chooses to sing about—she has released four studio albums, including Opheliac (2006) and Fight Like a Girl (2012), and her worldwide concert tours have featured handmade Victorian-influenced costumes and elaborate, over-the-top stage shows including a troupe of corseted dancing girls, of which Varlow was one of the main attractions.
The shoot took place at Baltimore’s Cloisters Castle, where we lugged pots of roses, racks of clothing culled from various designers and vintage dealers, a few historical instruments, and a stack of inspiration photos I’d printed out the night before. While Emilie wasn’t Lizzie in every shot, and Veronica wasn’t only Jane Morris, they channeled those two superpowers while we scrambled to do as many shots as possible within a few hours, racing up and down those spiral stairs with pomegranates and apples, silver mirrors, old books of poetry, and an endless supply of scarves and dresses slung over our arms. The result is on these pages.
Below, we talk to Emilie more about all the above.
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Enchanted Living: Can you tell us about your relationship with the 19th century? Why does this period resonate with you so much? Emilie Autumn: I’ve always felt that the 1800s are around Elizabethan or even 18th century portraits and think, This can’t possibly have been real—it’s like a fantasy world, or an alternate universe. But we can see ourselves in the Victorians. Certainly the fact that photography came into being during that time doesn’t hurt. But I think we can relate to that time of incredible social and political upheaval, technological invention, and, of course, industrial revolution, because it hasn’t stopped—we’re still in it, racing forward, hurtling onward and wondering what is going to become of it all. Essentially, the Western world became recognizable as the one we now inhabit, complete with the daring idea that we didn’t just hatch on the planet 6,000 years ago as fully developed humans.
So, if you’re a lover of history and a seeker of your roots, the 19th century is where you go to find yourself. If you’re an out-of-the-closet Anglophile like me—I’m full-blown British in my mind—who sincerely doesn’t understand why cravats can’t be an everyday thing, then it is Victorian England specifically. It’s close enough to identify with but far enough away to fantasize about. And that, I think, is precisely why it’s such a great world to tell stories in.
In my novel that really started the association between myself and  the Victorian era, the protagonist manifests an alter ego that lives in the Victorian world as a way to process what is going on in her own reality—a sort of therapy through escapism, something I’ve done since I was a child but taken to a literally psychotic extreme. And finally, I should say that it’s a fun world to play in if you have a wicked sensibility because there is a very dark underbelly to the corsets-and-tea-parties culture, as the novel illustrates—London was filthy, diseases were rampant, and women were considered subhuman and treated accordingly. There is little to glamorize, but that won’t stop us from trying and enjoying every minute of it.
EL: Why is this period relevant today? What overlaps do you see? EA: I suppose all periods are relevant if there is something still to be learned from them, and I do think there is much to learn, particularly from the areas in which we have not progressed nearly as far as we should have. My iPhone camera is amazing, but we are still a global patriarchy.
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EL: Can you talk about this shoot? What did it mean to you? EA: I was truly honored to be asked to represent these iconic paintings. I have loved each of these works since childhood and modeled myself after them to a conspicuous degree for most of my teens and into my twenties. Lizzie Siddal is the reason I originally dyed my blonde hair red at sixteen, parted it in the middle, and proceeded to grow it down to my knees. I don’t believe that anyone who might know of me now is aware of that, so it’s fun to say out loud! This shoot was more than a fantasy come true, it was also a return to a more innocent version of myself, before the corsets and striped stockings and asylums, even if just for a day. It was good to see her again, and I think that a bit of her came back home with me. I am very grateful to Enchanted Living for that.
EL: Do you relate to the women of the Pre-Raphaelite movement? EA: What is so wild is that when I developed my Pre-Raphaelite obsession as a child, I had no inkling of the truly astonishing stories of these very real women—the world’s first supermodels, some have said—and what their particular kind of beauty meant. I didn’t know that they were very largely ill, extremely poor, and, in Lizzie’s case, fatally depressed. Having learned so much more about Lizzie since, I feel an overwhelming compassion for her. An artist and poet herself, she suffered horribly from mental illness, and it was either ignored or misunderstood to the point where she ended her earthly life at thirty-two. As the subject of mental health is such a dominating theme of most of my music and writing, the connection would be impossible to ignore, and I definitely tried to commune with her the day of our shoot. Not all of the paintings I was a part of re-creating were originally modeled by Lizzie, but she is the one I was channeling.
EL: You’ve written about poetic figures like the Lady of Shalott and Ophelia. What do they mean to you? EA: Well, the funny thing is that, in my song “Shalott” as well as “The Art of Suicide,” which of course alludes to Ophelia, though not by name, I was writing about Arthurian and Shakespearian characters respectively but was referencing the Victorian painted versions of them in particular. When I was much younger, my passions were medieval history and Shakespeare, and those are actually what drew me to the  Pre-Raphaelites in the first place—these Victorian men were painting the women I already loved. Isn’t that bizarre? I hadn’t even really put that all together until just now. I think that I was always drawn to the tragic stories when I was young because they reflected my own melancholy and mental issues but with flowery language and better hair. I saw myself in these characters—they were my pain beautified, and they gave me a gift, inspiring me to intentionally beautify what adversities would come to me as the years went on and life was lived. That is what I still do—it is the basis of my whole career, and it is also the best advice I can share with anyone struggling with anything. Find a way to turn this into art of any kind, because then it is transformed and nothing is wasted.
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EL: Can you describe your relationship with Veronica and how you two worked together on your stage show? EA: The first time I met Veronica, I ran into her arms. We shared a Kit Kat bar and had a mutual vision of our past life where we had been married. (She was my husband and I was burned in a theatre fire, but that is another interview.) Veevers has taught me so much on stage and off, saved my life a few times, and has been a massive part of the best experiences of my entire recorded memory: singing and dancing together for thousands and thousands of beautiful people all over the world. I don’t even know where to go from there. There is love and then there is love. When I learned that we would be working on this ere both powerful muses and in the same tiny artistic circle but not exactly friends—for those who don’t know, Jane always had a thing for Lizzie’s husband, Rossetti, and after Lizzie killed herself, Jane finally got her man—I had this idea: What if some universal consciousness energy engineered this opportunity for these women to reconcile and to even become friends, knowing that they really were all in the same boat, in a really screwed up era, being told how to look and what to do (Get in this freezing bathtub, Lizzie!) just to eat. What if Veronica and I could offer these poor girls a little of our sisterhood? I hope they felt it. And I hope they’re friends. I bet they are.
EL: What does sisterhood mean to you? EA: Everything.
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EL: What inspires you? EA: Theater. Watching people do things live and making an audience cry and plotting all the wicked ways in which I could do it. Sondheim lyrics. Watching people dance and thinking of how I could transform that movement into a sound and what instrument would it be. Backstage at Phantom of the Opera on Broadway. Sequins. The squirrels in Central Park. Untold stories.
EL: How do you stay enchanted in your everyday life? EA: I do my very best to exist in the present moment, knowing that the present moment is all there is and all there will ever be. When you begin to grasp this truly, every moment becomes precious and valuable and has potential for magic, because you become very, very grateful. And when you become grateful for life, life becomes grateful for you. If you take in the truth that every moment you experience took 13.8 billion years to create, it’s almost impossible not to feel the magic in that. Also, I don’t go on social media unless I’m posting something positive and then I get right the hell off again, and I don’t use my cell phone as an excuse to not look around at the world I am actually in. Oh, and I promise myself to never fall into the trap of believing that what is on the news represents what is important in the world. It almost never does.
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EL: Can you tell us what you’re working on now? EA: Yes! First, I’ve just gotten in the second printing of my oracle deck called The Asylum Oracle. It is a truly magical spiritual tool that I created to help people (and myself) connect with their own internal wisdom to gain truth and insight,  with an emphasis on healing and transformation. What I love most is that each of the fifty cards has a sort of meditation that goes with it, an invitation to really enter another world to bring back the wisdom you need in this one. The Oracle can be found at asylumemporium.com. And second, I am in New York developing the epic musical production of The Asylum for Wayward Victorian Girls. I’m in the midst of orchestrations, and I’m about to go write some oboe parts. The show will be glorious and terrifying and magical, and anyone who wants to follow along with the process and peek behind the scenes is invited to join me on Instagram, where I post loads of the music as it comes together and so much more! (@emilieautumnofficial) This musical is the culmination of everything I’ve done or created up to this point, and I am so excited to share it. It will also be a gift to all the Plague Rats and Inmates who have been with me for so many years and have known and loved the story of the Asylum and made it their own. This show is for them.
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waltfrasescazadordepalabras · 6 months ago
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Cada día me miro en el espejo y me pregunto: "Si hoy fuese el último día de mi vida, ¿querría hacer lo que voy a hacer hoy?". Si la respuesta es "No" durante demasiados días seguidos, sé que necesito cambiar algo.
(Steve Jobs)
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