#Solidão City
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Cidade de Solidão, Sertão do Pajeú Pernambuco - Década de 1940.
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E no meio da dor eu me vejo perdida, navegando em um mar de lágrimas e ecos de vozes que parecem ser minhas, mas se misturam em uma angústia crescente dentro de mim. Há uma parte de mim que sussurra para que eu vá embora, que me convence de que talvez o melhor seja partir e deixar tudo para trás. Mas, ao mesmo tempo, uma outra voz, mais forte e determinada, insiste que eu não posso simplesmente desistir, que eu preciso lutar até o último suspiro.
Eu me olho no espelho e não consigo me reconhecer, embora me sinta intensamente presente. Sinto que já vivi tanto, que já falei demais e, talvez, que não me expressei o suficiente. É como se o peso das minhas palavras e ações passadas estivessem moldando meu presente de maneira irreversível. Sinto uma conexão profunda com o que foi, e ao mesmo tempo, uma estranha sensação de ter deixado algo crucial inexplorado.
A sensação é tão intensa que arrepia minha alma. A busca por respostas e a dúvida sobre a escolha de partir ou lutar têm o poder de desestruturar minha essência. Assim, ouço as palavras dos outros, como se fossem um eco de previsões sobre o que virá quando eu finalmente decidir ir embora. Mas, apesar de tudo, o conflito persiste, e eu continuo me debatendo entre a necessidade de seguir em frente e a vontade de permanecer, de me fazer ouvir até o último instante.
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O fluxo infinito do tempo cutuca meus ombros com suas garras de fera E vejo que já é hora de ir Hei de ir, mas em todo o meu ser quero ficar, pois sempre fico Mesmo que todos partam e me deixem pra trás, eu fico. Então deito à noite encarando cegamente o vazio com o tempo na sala ao lado E sei que o amanhã vem, como todos E olho com um pavor desconhecido e irrealizado ao ontem, como toda a gente
Então danço a valsa com o tempo pela última vez antes que a corda aperte Roda pra cá, roda pra lá… E leve embora todo o resto. Estive aquém de todos mas ao menos estou vivo Estive nas portas de casa olhando os vultos dos entes vivos nas ruas Com uma lágrima a escorrer sobre meu pobre rosto entorpecido E a completa indiferença da gente que vejo me é familiar e confortante
Os carros que se chocam, o aglomerado irreconhecível de algo que um dia foi humano, Tudo isso é perfeitamente natural, não devia ser, mas é. Vejo toda a cidade de cima E esboço um sorriso diante da realidade inconsequente em que vivo Em que fui condenado a ser eternamente citadino.
Felipe Preuss, 09/03/23 7:36 PM
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loading information [ ... ] filed under: parece que a população aumentou com a presença de lucía serrano. direto das entranhas cibernéticas de requiem city, ela é parecida com um humano e possui vinte e um anos, mas é mais conhecida por ser cantora e guitarrista. vale ressaltar que ela aceita participar dos desafios, fazendo parte da zona 3, harmony gardens e correm boatos de que pertence a nenhuma facção, algo esperado considerando a reputação marcada por ser ingênua, embora também seja resiliente. a cidade lhe deseja boa sorte e espera que sua vida seja um sucesso, ou não!
primeiro ato.
os boatos sobre como a evolução dos serrano aconteceu eram diversos, mas todos giravam em torno do estranhamento por parecer algo mais rápido do que deveria ser. secretamente, tanto o dinheiro quanto os pontos conseguidos por adalia haviam sido adquiridos de forma ilegal, por meio de apostas, fazendo com que deixasse a zona cinco e, em poucos anos, assumisse uma casa de porte médio na zona três. os olhares e cochichos nas ruas não mentiam: ela não era bem-vinda e não se encaixava na realidade compartilhada por aquelas pessoas, ainda que tentasse. blake foi o primeiro a acolhê-la, oferecendo um ombro amigo, um emprego e, após alguns meses de relacionamento, um casamento.
segundo ato.
a concepção aconteceu durante o primeiro ano de casados, trazendo um sentimento que parecia agridoce para adalia. apesar de estar feliz pela vida que estava sendo gerada em si, não sabia como as pessoas iriam tratar ou ver aquela criança. pertenceria, finalmente? ou seria só mais um motivo para olhares? a gravidez foi mantida em segredo, visto que era considerada de risco, e o nascimento de lucía foi quase como um milagre. assim como durante a gestação, a criança cresceu cercada de superproteção tanto do pai quanto da mãe, que desejavam uma vida próspera e tranquila para lucía, longe do quão desigual e cruel o mundo poderia ser. o passado ilegal de adalia, mesmo que secreto, ainda cercava a reputação da família, em principal mãe e filha.
terceiro ato.
lucía foi alheia a própria realidade durante toda a infância e adolescência. não percebia que era deixada de lado, desgostada pelos pais dos colegas de classe e nem que as pessoas paravam de conversar quando ela chegava em algum ambiente, a única coisa difícil de ignorar era a solidão. a única forma que encontrou de se fazer ser ouvida era através da música, da qual havia demonstrado interesse desde nova, tendo o incentivo dos pais para se aprimorar no canto e na composição. ao fim da adolescência, conseguiu reunir pessoas que também encaravam a música como uma possibilidade de futuro, formando a atual banda na qual é cantora principal e guitarrista. a música é o que abre portas para lucía e faz com que a mulher ganhe reconhecimento, espaço e, principalmente, conhecimento de mundo. antes, tão inocente e protegida, não conseguia perceber realidades diferentes da sua, mas agora, tendo mais acesso, está começando a perceber que o mundo não é um lugar floreado como os pais lhe fizeram acreditar.
headcanons.
underco.
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The Cure volta às raízes góticas em novo álbum, 'Songs of a Lost World'
Em quartos escuros por todo o mundo, choram adolescentes e sessentões de rímel e franjas sobre os olhosAndré Barcinski Reeves Gabrels e Robert Smith, da banda The Cure, no festival Austin City Limits em Austin, no Texas, em 2019 – Suzanne Cordeiro/AFP Songs of a Lost World Autoria The Cure Gravadora Polydor Limited Onde Nas plataformas de streaming Ninguém descreveu a solidão adolescente…
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“I am not sure that I exist, actually. I am all the writers that I have read, all the people that I have met, all the woman that I have loved; all the cities I have visited.”- Jorge Luis Borges
“Não tenho certeza se existo, na verdade. Sou todos os escritores que li, todas as pessoas que conheci, todas as mulheres que amei; todas as cidades que visitei.”- Jorge Luis Borges
" We are all alone, born alone, die alone, and — in spite of True Romance magazines — we shall all someday look back on our lives and see that, in spite of our company, we were alone the whole way. I do not say lonely — at least, not all the time — but essentially, and finally, alone. This is what makes your self-respect so important, and I don’t see how you can respect yourself if you must look in the hearts and minds of others for your happiness".Hunter S. Thompson
"Estamos todos sozinhos, nascemos sozinhos, morremos sozinhos e - apesar das revistas True Romance - um dia todos olharemos para trás em nossas vidas e veremos que, apesar de nossa companhia, estivemos sozinhos o tempo todo. Eu não digamos solitário - pelo menos, não o tempo todo - mas essencialmente, e finalmente, sozinho. Isso é o que torna o seu respeito próprio tão importante, e não vejo como você pode respeitar a si mesmo se precisar olhar nos corações e nas mentes dos outros para a sua felicidade".Hunter S. Thompson
“You will never be happy if you continue to search for what happiness consists of. You will never live if you are looking for the meaning of life”.- Albert Camus
“Você nunca será feliz se continuar buscando em que consiste a felicidade. Você nunca viverá se estiver procurando o sentido da vida”.
- Albert Camus
Múltiplas Existências.
Por: Fred Borges- Escritor e Tradutor.
É inegável que vivamos muitas vidas em uma, é inegável se desprender como folha do galho de uma árvore, é inegável dormir e acordar desejando o sol, é inegável amar o amor e amando o amor acabamos amando tudo que ele possa representar e representa, por isso vivemos muitas vidas em uma única, pois é única a chance de vivermos uma existência finita, limitada e temporal, assim não dá para amar sem primeiro se apaixonar, paixão é a forma absoluta do amor, do zero absoluto, do frio absoluto que só encontra calor entre suas pernas, e me escondo no escuro absoluto de sua caverna e percorro toda sua escuridão, e me deixo guiar pela minha solidão ao encontro da sua, e assim ambos solitários se complementam num anel solitário, de corte profundo e de dureza extrema, o diamante revela e é revelado, valorizado pelo número de faces fracionadas, e assim é o homem, cheio de faces, cheio de fases, etapas, arpa,carpa, águia e enguia, guiado pela fantasia do amor, imagens e imaginação no frio ou calor, da vida interna , externa e eterna, "eterno enquanto dure", a felicidade é assim, é um estado que deve, quando acontecer, ser fotografado,registrado, se regozijar ao rir, de sentir a felicidade brotar na felicidade do outro, do outro em nós e nós no outro, assim somos rio de água cristalina ou barrenta, somos o limo nas pedras,somos pau e pedra no fim dos caminhos,resto de todos, restos sozinhos, escorregadios, seguimos o fluxo, somos fluidos,fluentes, anuentes,afluentes dementes,dormentes dos trilhos,tementes,displicentes, criamos histórias, somos crianças em criação e quando acabam as criações, a imaginação, nos tornamos adultos,e quando acaba a moral somos adúlteros, e quando acaba a paixão somos banais, volúveis,voláteis e nos entregamos a nos comprometer a não ter compromissos, estarmos em estado de ambiguidade, estarmos paradoxais, ambivalentes, imponentes,arrogantes,prepotentes e inconsequentes,mar dessanilizado, assim nos derivamos em muitas existências, somos múltiplas existências, "...sou todos os escritores que li, todas as pessoas que conheci, todas as mulheres que amei; todas as cidades que visitei.”- Jorge Luis Borges
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Particles
Tempo é tudo o que estou perdendo. Todas as coisas que pensei que queria ser e depois descobri que não precisava. Tempo, quando eu era criança, queria crescer logo e gostava da ideia por todos os motivos pelos quais as outras crianças me evitavam. A minha solidão. A minha falta de expressividade, meu espirito velho e a fome de conhecimento, o desejo de provar as pessoas ao meu redor que valia a pena sair da bolha. Mas acontece que demorei um pouco para descobrir que eu ainda sou aquela garotinha de olhos castanhos, em tons de água-de-rio-em-dia-chuvoso, que sorria com a boca entreaberta. Eu ainda sou aquela garotinha tentando fazer esboços do sonho que tive na noite anterior, mas nunca fui boa artista. Meus desenhos sempre eram toscos, embora algumas pessoas digam que com certeza irei encontrar uma maneira de refiná-los. E, ainda sou aquela menina que mora na cidade do axé, mas escuta música clássica. Ama os toques suaves do Olafur Arnalds, Amiina e Zimmer . Eu ainda escondo cartinhas e mantenho os manuscritos dos livros que nunca publicarei debaixo do colchão. #autoral #dsmotaautora
Time is all I'm wasting. All the things I thought I wanted to be and then discovered I didn't need to be. Time, when I was a kid, I wanted to grow up quickly and I liked the idea for all the reasons other kids avoided me. My loneliness. My lack of expressiveness, my old spirit and hunger for knowledge, the desire to prove to the people around me that it was worth leaving the bubble. But it turns out that it took me a while to discover that I'm still that little girl with brown eyes, in river-water-on-a-rainy-day tones, who smiled with her mouth half-open. I'm still that little girl trying to sketch the dream I had the night before, but I was never a good artist. My drawings were always rough, although some people say I will definitely find a way to refine them. And, I'm still that girl who lives in the city of Axé, but listens to classical music. Loves the soft touches of Olafur Arnalds, Amiina and Zimmer. I still hide little letters and keep the manuscripts of books I will never publish under my mattress.
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Where is my angel?
youtube
Lyrics
English
Where is my angel Draped over the end of the day? Someone come and save me, please Only the sighs of a tiring day
Everyone looks happy Can you look at me? Cuz I am blue & grey The meaning of the tears reflected in the mirror The colors hidden in my smile, blue & grey
I don’t know where it went wrong A blue question mark in my head since I was a child Maybe that’s why I lived so fiercely But once I look back, once I stand still here That menacing shadow swallows me up The question mark, still blue Is it uneasiness, melancholy? Perhaps we really are animals of regret* Or perhaps it’s that I was born out of loneliness I still don’t know, that menacing blue I hope I don’t get consumed by it, I will find the exit
I just wanna be happier Melt me, I’m cold My hand reached out innumerable times A colourless echo Oh this ground feels so heavier I am singing by myself I just wanna be happier Is even this too much to ask for? The beating of my quickening heart That I felt when I walked the cold winter streets Even now, I still feel it
Don’t say it’s okay Because it’s not okay Please don’t leave me alone, it hurts too much
The road that I always walk on, the light that always shines on me But for some reason, today it’s an unfamiliar scene Did I become too used to it or did it fall apart** But it’s heavy, this piece of metal A grey rhinoceros*** coming towards me I stand with unfocused eyes, all alone This moment doesn’t seem like me I’m just not scared
I don’t believe in the god that is certainty**** Colorful words make me nervous Wide gray areas put me at ease Here there is the grey of a million faces When it rains, it’s my world I dance on top of this city May the bright days have fog May we be together always on wet days And to all the dust here, I raise a toast
I just wanna be happier Feel the heat from my hands I need you more because they are not warm Oh this ground feels so heavier I am singing by myself Far in the future, if I smile I’ll say, that’s how it used to be
As I secretly take back the words that are floating in the air I fall asleep at dawn, good night.
Portuguese
Onde está o meu anjo?
No final deste dia
Alguém venha me salvar, por favor
Um suspiro de um dia cansativo
Parece que todo mundo está feliz
Você pode olhar para mim? Por que estou triste e apagado
O significado das lágrimas refletidas no espelho
É a cor escolhida por trás do meu sorriso, azul e cinza
Eu não sei onde deu errado
Desde criança, tenho um ponto de interrogação
azul marcado na minha cabeça
Talvez seja por isso que eu viva tão ferozmente
Mas quando eu olho para trás, estou sozinho
Aquela sombra gelada que me devora
Aquele o ponto de interrogação azul que ainda existe
É ansiedade ou depressão?
Eu estou muito arrependido?
Ou talvez seja eu, a quem solidão criou
Eu ainda não sei, aquele fervoroso azul
Espero não ser devorado, encontrarei uma saída
Eu só quero ser mais feliz
Para derreter o frio em mim
As minhas mão estenderam-se inúmeras vezes
Ecos sem cor
Oh, esse chão parece tão mais pesado
Estou cantando sozinho
Eu só quero ser mais feliz
Estou sendo egoísta demais?
Eu senti isso quando caminhei pelas ruas frias de inverno
O som da minha respiração acelerada
Eu ainda a sinto
Não diga que está tudo bem
Porque não está
Por favor, não me deixe sozinho, dói muito
Na estrada em que caminho, há uma luz que sempre brilha
Mas, hoje, isso não parece familiar
Está apagada ou quebrada?
O pedaço de metal parece tão pesada
Um rinoceronte cinza vem em minha direção
Só continuo parado ali, sem foco
Eu não me sinto eu mesmo agora
Não estou assustado
Eu não acredito em um Deus
Chamado convicção
Palavras como "cor" me fazem estremecer
Uma área cinza e vasta é muito mais confortável
Há centenas de milhões de expressões faciais cinzentas aqui
Quando chove, é o meu mundo
Eu danço sobre esta cidade
Em um dia claro, ela traz alguma névoa
Em dias de chuva, estamos sempre juntos
Um brinde a todo o pó daqui
Eu só quero ser mais feliz
Para derreter o frio em mim
As minhas mão estenderam-se inúmeras vezes, ecos sem cor
Oh, esse chão parece tão mais pesado
Eu estou cantando sozinho
Em um futuro distante, quando eu sorrir
Vou te dizer que fiz
Depois de pegar secretamente as palavras no ar
Agora adormeço de madrugada, boa noite.
#song#army#bts#bangta boys#bts army#kpop#music#korean#kpop idols#korean culture#we are bulletproof#bulletproof#bts 2025#Youtube
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A Last Drink - Man Drinking In A Bar by Karl Rudhyn (2023)
With the music : Melodias Rústicas Portuguesas: I. Canto Do S. João · Song for Saint John the Baptist /
Piano: Lígia Madeira
Piano: Luis Duarte
Composer: Fernando Lopes-Graca
youtu.be/OSRVkCFOpSo?list=OLAK5uy_nIMJaZPDa9xV4XZjGfQduZE...
- One Last Drink For The Road! - Said the man at the bar with a smile while his body leaned sometimes to one side, sometimes to the other, at the mercy of the tides that he swallowed with satisfaction every Friday in that old bar.
A large mug of beer seemed to fill the loneliness of his room in Lisbon in the old Bairro Alto but it didn't make the permanent restlessness of his life disappear, much less where he was going to get the money to pay the landlord that month!
Unemployment had chosen him like one of the many pigeons in the city for an aimless flight that at his age seemed more like a death sentence.
Nothing that one more mug of golden beer couldn't solve that night...
- Go One Last Drink On The Way!
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- Uma Ultima Bebida Para O caminho ! - Dizia com um sorriso o homem no bar enquanto o corpo pendia umas vezes para um lado, outras vezes para o outro, ao sabor das marés que engolia com satisfação todas as sextas-feiras naquele velho bar.
Uma caneca de cerveja das grandes parecia encher a solidão do seu quarto em Lisboa no velho Bairro Alto mas não fazia desaparecer a permanente inquietude da sua vida e muito menos onde iria arranjar o dinheiro para pagar ao senhorio naquele mês !
O desemprego tinha-o escolhido a ele como entre os muitos pombos da cidade para um voo sem rumo que na sua idade mais lhe parecia uma sentença de morte.
Nada que mais uma caneca de cerveja dourada não resolvesse nessa noite ...
- Vai Mais Uma Ultima Bebida Para O caminho !
Texts And Images by Karl Rudhyn (2023)
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Binary dialogues between characters and spectators, Between generations and their values, between expressions and intrinsic feelings but also between random patterns and established values.
(via A Last Drink ! - Man Drinking In A Bar | A Last Drink - Man … | Flickr)
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News From Home
(Notícias de Casa)
B, F, D, 1976
Chantal Akerman
6/10
Contrastes
Este é seguramente um filme diferente. Não será para todos os gostos mas não deixa, ainda assim, de manifestar inquestionáveis virtudes.
Uma ideia simples, explorada ao limite e que, no essencial, resulta, ainda que possamos questionar se não terá sido esticada em demasia. Seria uma curta ou média metragem perfeita. Ficou uma longa metragem excessiva, repetitiva e por vezes monótona.
No entanto há dois aspectos positivos a destacar nesta obra. Por um lado o aspecto documental. É uma cápsula do tempo, que preservou hora e meia da realidade quotidiana da cidade de Nova Iorque, nos anos setenta. Não um simples olhar fugidio, ou uma ficção, com a cidade de fundo, isso seria banal. Aqui temos a cidade verdadeira, as ruas vazias da madrugada, a vida no metropolitano, nas esquinas vazias, onde a vida passa tranquila e nas cheias, onde a azáfama impera. É um pedaço da realidade, de vida quotidiana da cidade e dos seus habitantes, que é arrancada ao passado e legada à posteridade. Algo que toca fundo, na alma do espectador (pelo menos na deste, que fui).
Por outro lado o contraste, entre a riqueza humana e sentimental das cartas lidas, monótonas e banais na forma, mas plenas de vida e de sentir, e a frieza anónima das ruas, dos carros, das gentes sem nome, que enchem o ecrã, mas são completos desconhecidos, mostram uma solidão de exílio, onde o bulício urbano supera a monotonia do discurso indireto.
Enfim, é um filme de uma jovem cineasta que, com poucos meios e alguma imaginação, conseguiu captar, em filme, um período importante da sua vida, exprimindo em silêncios e palavras repetitivas e banais, as contradições que lhe enchiam a alma de emigrante e a curiosidade, própria da juventude.
Contrasts
This is certainly a different movie. It won't be for everyone's taste, but it still manifests unquestionable virtues.
A simple idea, explored to the limit and which, in essence, works, although we can question whether it has not been stretched too far. It would be a perfect short or medium length film. It was an excessive, repetitive and sometimes monotonous feature film.
However, there are two positive aspects to highlight in this work. On the one hand the documentary aspect. It is a time capsule, which has preserved an hour and a half of the daily reality of New York City in the seventies. Not a simple fleeting glance, or a fiction, with the city in the background, that would be banal. Here we have the real city, the empty streets at dawn, life on the subway, in the empty corners, where life passes peacefully, in the ones full of people, where the hustle reigns. It is a piece of reality, of the daily life of the city and its inhabitants,. It is a piece of reality, of the daily life of the city and its inhabitants, which is ripped from the past and bequeathed to posterity. Something that touches deeply, in the soul of the spectator (at least in this one, which I was).
On the other hand, the contrast between the human and sentimental richness of the letters read, monotonous and banal in form, but full of life and feeling, and the anonymous coldness of the streets, the cars, the nameless people that fill the screen, but are complete strangers, it shows a solitude of exile, where the urban hustle overcomes the monotony of the indirect discourse.
Finally, it is a film by a young filmmaker who, with little means and some imagination, managed to capture, on film, an important period of her life, expressing in repetitive and banal silences and words, the contradictions that filled her soul as an emigrant and her curiosity, typical of youth.
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III. The city
Amber eyes and the desert city:
III. The city
Pelo mar que leva as purezas que restaram, eu ouço daqui, o vento que me encobre.
Ambos sucumbem e ambos misturam-se, nunca; o que disto se torna?
A areia que voa, o ar que se mantêm. a água que vem e volta,
Ou o que deteriora de minhas asas;
O preto é poeira e como é o amarelo que tudo rodeia e preenche esta vida...
O destino desvanece. Em meus olhos âmbar.
Noturno céu, para cima e para onde estendo minhas mãos;
E os restos e as sombras também se erguem, junto às figuras da noite.
O brilho é a estrela que caiu do além... Os que caíram são fracos;
Os astros são os únicos que revivem do cair das estrelas.
Com o sussurro do vento é quando se ouvem os gritos ressoando à profundeza do mar,
Vindo de pássaros como eu sou. No âmbar que envolve a solidão.
É no deserto onde vivemos: por que estes prédios de sujeira continuam a existir?
É esta a parte que comove, e dá emoção aos olhos nossos... (Em meus olhso âmbar);
Às pupilas no final do céu, o buraco que leva esse mundo a uma perdição confusa:
‘A hipnose é o caminho’, esta é a jornada. E todas as mãos cravadas na terra se estendem à lá.
Este redemoinho em que nós vivemos... E a areia que em nossos rostos voa sem dó...
Ou o que deteriora de minhas asas;
Os rugidos criados através das águas, e os gritos daqueles que continuam eternamente a cair dos prédios da metrópole...
É o tempo enquanto passa. Nesta cidade preenchida por uma população decadente...
O que vê ao me ver? Este é o paraíso que existe em olhos âmbar e a cidade deserta.
Seguinte: IV. The bird wings
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Solidão de Hamlet
Ainda tenho uma carta na manga, tipo Gambit
Viemo lá de Bangu City
Se é papo de Rambo e Django
Eu posso te mostrar como eu te amo
Se tudo der certo, ainda te lambo
Posso te ensinar a dançar mambo
Acendemo um mango haze
Qual foi a última vez que tu fez uma coisa pela tua primeira vez?
Tipo nudes, ficções, falso amor, facções, afters, ratões
Toda noite, meu amor, eu peço que você me mude
Em frações, amor e noções, actors, ações
Toda noite, meu amor, eu peço que você me mande
Nudes, ficções, falso amor em frações, afters
Toda noite, meu amor, eu peço que você me mude
Toda noite, meu amor, eu peço que me mande nudes
Toda noite, meu amor, eu peço que você me (mude)
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𝒎𝒂𝒚𝒂 𝒌𝒂𝒕𝒉𝒆𝒓𝒊𝒏𝒆 𝒉𝒂𝒓𝒕
𝑠𝑎𝑛𝑡𝑎, 𝑡𝑒𝑙𝑙 𝑚𝑒 𝑖𝑓 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑒, 𝑑𝑜𝑛'𝑡 𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑚𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑙 𝑖𝑛 𝑙𝑜𝑣𝑒 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛 𝑖𝑓 ℎ𝑒 𝑤𝑜𝑛'𝑡 𝑏𝑒 ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑛𝑒𝑥𝑡 𝑦𝑒𝑎𝑟
( currently CLOSED for plots )
nascimento: 20 de fevereiro de 2001 (salt lake city, eua)
idade: 21 anos
signo: peixes
reside em: filadélfia, pennsilvânia, eua
ocupação: estudante de pedagogia (upenn)
qualidades: sociável, paciente, animada, sonhadora
defeitos: ingênua, manipulável, teimosa, estabanada
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 ;
a prioridade na vida de julia e robert nunca foi constituir família, e maya veio como um acidente, ainda que dentro do casamento. com ambos os pais ocupados demais com suas carreiras, a criação de maya acabou caindo nas mãos de seus professores, e também nas de sua avó materna, elisabeth, que entretanto veio a falecer quando maya tinha apenas 13 anos. se era uma criança de comportamento exemplar que seus pais queriam, não podiam ter se frustrado mais com maya. seu comportamento inquieto - vez que estava sempre aprontando alguma pegadinha e não parava quieta na sala de aula - somente era tolerado na escola pela garota não ter problema algum com suas notas - vez que todo o tempo de solidão em casa era usado para seus estudos - e ainda ter um ótimo desempenho nos extracurriculares que se propunha a fazer. afinal, como a vida em casa era bastante solitária, e maya sempre foi extrovertida, era do tipo de criança que se inscrevia em tudo o que era tipo de atividade extracurricular, para que não precisasse ficar em casa sozinha.
estudiosa, expansiva por natureza e com uma excepcional desenvoltura socialmente, maya acabou se dando bem como tutora, tendo sua didática elogiada pelos colegas que ajudava. enquanto ela decidia que ser professora era o que queria para sua vida, seus pais se frustravam pela garota não ter escolhido uma profissão como advogada ou até mesmo médica. afinal, para seus pais, o sucesso da vida sempre girava em torno da carreira e do âmbito financeiro, enquanto para m.k., era no espírito familiar que a verdadeira vitória da vida residia. e, se deixasse sua imaginação fluir e focasse apenas na sensação, maya conseguia até mesmo mimetizar a realização de ter irmãos enquanto ajudava as crianças com suas tarefas de casa ou cuidava delas enquanto fazia bicos como babá.
em 2018, os pais de maya se separaram, para a surpresa de ninguém, vez que mal se viam e o pouco que conversavam deixava claro que ali já não havia mais amor algum. além do mais, agora maya já estava praticamente criada, e não havia mais a necessidade de fingirem ter uma estabilidade em seu casamento para que a verdade não afetasse maya. enquanto maya passou a frequentar a universidade da pensilvânia, a vida de seu pai permaneceu praticamente a mesma - com o vício em trabalho tendo apenas mudado de endereço para nova iorque -, e foi a mudança de vida da mãe que realmente atingiu maya como uma punhalada pelas costas. a mulher, que até então havia se dedicado quase que exclusivamente ao trabalho, havia resolvido abrir mão de toda a sua carreira ao se descobrir grávida de seu novo relacionamento. se não havia sido uma figura materna para maya, agora tentaria ser o completo oposto para a nova criança. e foi justamente passando o natal de 2019 com a nova família de sua mãe que maya sentiu-se menos parte daquela família. era como uma peça solta no quebra-cabeça, e estava claro que não se encaixava ali.
ainda em 2019, maya começou seu relacionamento com harry, um rapaz que conheceu na universidade, e por quem se apaixonou desde o viu pela primeira vez jogando hóquei, quando se cruzaram pela primeira vez no gelo. e o relacionamento até poderia ter sido digno de um filme de romance, não fosse pelo caráter duvidável de harry, cuja fama subiu à cabeça quando ele tornou-se capitão do time. mesmo que tentasse ignorar os cochicos e rumores de traição, maya não conseguiu ignorar mais nada quando pegou no flagra o então namorado transando com outra em uma das festas. seu relacionamento de então dois anos chegou ao fim na metade do ano de 2021, e, pela primeira vez, maya se viu completamente sozinha ao que os feriados de fim de ano se aproximavam, já que passá-los com o ex-namorado como no ano passado sequer era uma opção - ainda que o rapaz viva tentando conquistá-la de volta, prometendo uma mudança que ela sabe que ele não será capaz de cumprir -, e também todos os seus amigos no câmpus tinham seus próprios compromissos com suas respectivas famílias.
𝒕𝒉𝒆 𝒇𝒂𝒎𝒊𝒍𝒚 ;
robert hart (pai, 50); julia peterson (mãe, 48); thomas peterson (padrasto, 48); isobel peterson (irmã mais nova por parte de mãe, 2).
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒏𝒐𝒏𝒔 ;
filmes são o maior guilty pleasure de maya, especialmente os musicais e os de natal, com os quais adora soltar a voz. como quando era pequena tinha o sonho de ser atriz, praticamente decorou as falas de vários de seus filmes favoritos. seu filme favorito de toda a vida é 'o grinch', que ela assiste religiosamente todos os natais.
seu primeiro contato com patins no gelo foi quando seu pai tentou ensiná-la a jogar hóquei, entretanto, foi na patinação que maya realmente se encontrou. pratica o esporte desde seus 6 anos, e colocar os fones de ouvido e dançar sobre o gelo é como uma terapia sagrada para si. apesar de ser alguém bastante desastrada, maya sabe como ninguém se equilibrar sobre as lâminas no gelo, tanto que foi pelo esporte que ela conseguiu uma bolsa parcial para a faculdade.
maya aprendeu com sua avó materna a amar tanto o natal, pois a matriarca religiosamente fazia com que toda a família se reunisse na data comemorativa, que portanto desde sempre foi a favorita de maya. em 2018, além do divórcio dos pais de maya, também infelizmente ocorreu o falecimento de sua avó materna, elisabeth, tendo sido em 2017 a última ocasião em que a família toda se reuniu.
o primeiro e único relacionamento sério de maya foi com harry, e hoje a garota se arrepende de ter feito tanta vista grossa quando o rapaz não tinha sequer o mínimo comprometimento com ela ou responsabilidade emocional, coisa que ela não enxergava antes, enquanto estava com ele e ingenuamente romantizava tudo numa tentativa de suprir a necessidade de um laço familiar que nunca teve. e, apesar de não ter tido um bom exemplo de relacionamento romântico em seus pais, o coração de maya se quebrou ao perceber que a vida realmente não era igual a um filme de romance.
algo bobo que maya faz é pegar seu violâo e compor músicas numa espécie de diário para extravazar suas emoções, algo que teve a ideia de fazer inicialmente quando assistiu aos filmes da franquia high school musical.
𝒍𝒊𝒏𝒌𝒔 ;
plot: upenn, 2021. ⸺ a plot where it’s winter break & everyone left to go home for the holidays except for 2 ppl (who for whatever reason decided to/had to stay at school) who live on the same floor & they both think they’re alone so they’re like doin whatever they want,, walkin around in just their underwear, playin loud music, havin a grand old time,,,,,, until they realize someone else is there doin the same thing just down the hall. yikes ! but then they figure, hey, we should just do this shit together and not be alone for christmas & so then they just do all the holiday stuff 2gether like bakin cookies and watching stupid hallmark movies and being total idiots together & even tho they weren’t rly friends before now they’re gettin real close real quick and asjhksahalkh it can be super cute just give me ~holiday fluff~ pls before i die :)) ( feat. winter )
pairing: xxx
pinterest: xxx
muse inspo: xxx
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blog: xxx
#♡. 𝒔𝒉𝒆 𝒍𝒊𝒗𝒆𝒔 𝒊𝒏 𝒅𝒂𝒚𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎𝒔 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒎𝒆 ⸺ female muses ☘#♡. 𝒊'𝒅 𝒎𝒂𝒓𝒓𝒚 𝒚𝒐𝒖 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒑𝒂𝒑𝒆𝒓 𝒓𝒊𝒏𝒈𝒔 ⸺ closed for plots ☘
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"Eu também!! Mas quando eu era muito novo e li um dos livros de Percy Jackson foi olhar o final e tive um spoiler medonho sobre a Thalia, desde então evito muito ver o final das coisas." Falou rindo, lembrando de quando quase morreu do coração por isso. "Você é uma pessoa de coração muito bom, Gianina! Se um dia aparecer uma aranha em sua porta, não se importe, serei eu." Ela tinha um sorriso bonito; Gianina. E essa informação ficou acoplada no fundo de sua mente como uma peça de quebra cabeça. "Nossa, você pensa muito pouco de mim! Para quem aceitou meu lado aracnídeo isso foi uma balde de água fria!" Respondeu risonho. Nem conhecia conceber o quanto estava confortável com aquela conversa. "Mas sério, vai ser legal! Podemos ir em lugares que você ainda não foi, já que vai embora amanhã..." algo nele estava desesperado para que ela dissesse sim, não sabia o porquê, mas a hipótese de não ter a companhia de Gianina, mesmo que somente pelas próximas horas, o fazia se sentir vazio. "Depende..." falou pensativo, "solitude nem sempre é solidão." Olhando pela janela, viu que o trem estava perto de parar, então se levantou, guardando seu livro na bolsa e caminhando até Gianina. "Vou com certeza aparecer por Sun City, afinal preciso visitar quem vai cuidar de mim em forma aranha..." sorriu, esticando sua mão na direção dela "você me cederia a honra de sua campanha nessa bela cidade?"
my waves meet your shore | gracious fall (flashback)
@icaruskm
Gia estava se sentindo um pouco nostálgica. É possível sentir nostalgia de algo que conhecia há pouco tempo? O que sabia era que agora que sua viagem estava chegando ao fim, ela já sentia falta dos dias fáceis que tinha vivido na última semana. Seus olhos passavam da janela do trem pelo interior dele, achava que já estava próximo de onde desceria. Quando tentava olhar a janela oposta a sua, notou que o homem sentado ali lia o mesmo livro que ela tinha na mesinha a sua frente. “Ei, você tem bom gosto!” A morena chamou com um sorriso, levantando seu exemplar de Jogos Vorazes.
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