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#Sesc Tijuca
inveterade · 2 months
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'Atrás do Véu', de Michelle Raja Gebara, com direção de Bruce Gomlevsky, estreia na Tijuca
A peça teatral “Atrás do Véu”, com texto de Michelle Raja Gebara e direção de Bruce Gomlevsky, estreia no dia 8 de agosto no Teatro II do Sesc Tijuca. O monólogo apresenta a história de Aisha, uma síria muçulmana que enfrenta discriminação e desafios enquanto tenta se integrar ao Brasil. A trama explora temas profundos como a dificuldade de adaptação de um refugiado em um país desconhecido e o…
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phelipebreves · 2 years
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Life is better with friends! #Tijuca #Sesc #ErreJota #RioDeJaneiro #RJ #Brasil #Brazil #BR #Volei #Voleibol #Volley #Volleyball (em Tijuca Tênis Clube) https://www.instagram.com/p/Cp7m1r0OGIK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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operaportugues · 6 months
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Cabelos Arrepiados (Jeferson Mariano) - SESC Tijuca, 17/abril/2022
Opereta infantil brasileira de 2021 completa: link. Texto: Karen Acioly. Compositor: Jeferson Mariano. Diretor: Tércio Silva.
Com a Cia. Buia Teatro, de Manaus (AM), esta opereta conta a história de cinco crianças que tiveram seus sonhos roubados. Privadas de sono, elas enfrentam os medos gerados pelos maus pensamentos, ao mesmo tempo que refletem sobre a amizade, a união entre irmãos, o diálogo com os pais e os perigos da destruição do meio ambiente e do consumo desenfreado.
Karen Acioly inventa histórias para crianças de todas as idades em livros, peças de teatro, óperas, filmes, desenhos animados e festivais. Escreveu mais de 30 peças teatrais e encenou a maioria delas. Recebeu diversos prêmios em Literatura Infanto-juvenil. É criadora do FIL.
O Buia Teatro, de Manaus, foi criado em 2015 pelas mãos de Tércio Silva, diretor da Companhia, e pela atriz, figurinista e artista visual Maria Hage. Destaque em pesquisa, experimentações e representatividade da Cultura Infantil de qualidade do norte do Brasil.
Informações sobre esta opereta
Folder do livro que inspirou esta opereta
Reportagem sobre esta opereta
Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL)
Sinopse: Em Cabelos Arrepiados, cinco crianças insones acreditam ter seus sonhos roubados e enfrentam o medo e a insegurança, descobrindo uma característica pouco conhecida que nós, seres humanos, possuímos: gostamos de sentir medo. A obra é inspirada no universo sobrenatural de autores como Edgar Allan Poe e Tim Burton com estética do Expressionismo Alemão.
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saopauloape · 9 months
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Cinco leituras para refletir sobre as cidades (e sair caminhando)
[Originalmente publicado em 18/03/2019 aqui]
Na semana passada, falei sobre a Feira Cartográfica que rolou no fim de semana que passou no Sesc Pinheiros e me peguei pensando em alguns livros deliciosos e/ou informativos sobre nossa vida nas cidades e a relação que estabelecemos com elas. Fiz uma pequena lista com cinco deles, de tipos variados — tem crônica, guia, sociologia, história — e enfocando lugares distintos, para inspirar caminhadas por aí.
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"O meu lugar" (ed. Mórula, 2015)
Livro delicioso para os andarilhos, reunindo crônicas sobre diversos bairros e cantos do Rio de Janeiro, com os autores escrevendo sobre seus pedaços, de coisas que os emocionam a relações da infância, de trajetos de ônibus a memórias de família. Tem o Irajá de Nei Lopes, tem a Copacabana de Luiz Antonio Simas (um dos organizadores), tem São João de Meriti de Bruna Beber, tem a Tijuca de José Trajano. Enfim, um jeito bem delicioso de ler sobre o Rio.
"Miudezas de uma cidade do interior" (Conspire Edições, 2017)
Livro delicado, editado com capricho, com escritos sobre a rotina, a vida em uma pequena cidade baiana chamada Cruz das Almas. A dimensão humana do dia a dia, o convívio, ganham destaque nas observações da autora Sarah Carneiro: da venda de geladinho, as cores da feira que tingem o cenário. Ilustrado com fotos de Luciano Fogaça.
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"Escritos urbanos" (editora 34, 2000)
O livro reunindo artigos escritos entre 1985 e 2000 pelo cientista político Lúcio Kowarick é uma oportunidade de pensar as transformações da cidade de São Paulo a partir de sua dimensão política e social, com reflexões sobre moradia, produção de periferias, movimentos ativistas. Importante para entendermos como a cidade foi sendo erguida a partir de escolhas (e descasos).
"New York: the big city and its little neighbourhoods" (The NYC & Company Foundation, 2009)
Um dos livros mais legais (foto abaixo) sobre cidades que já tive em mãos, fala sobre Nova York a partir de seus pequenos comércios de bairro, subvertendo a ideia de uma metrópole se fazer a partir somente de seus grande empreendimentos, monumentos, de sua área mais nobre: é nos cantinhos que a cidade imprime sua personalidade.
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"Bexiga, um bairro afro-italiano" (Annablume, 2008)
Quem mora no bairro paulistano sabe disso, mas talvez para quem não viva nele, o fato de o Bexiga ser um bairro de origem afro, onde inicialmente havia um quilombo e onde muitos negros alforriados se estabeleceram pós-assinatura da Lei Áurea, talvez seja desconhecido. Esse ótimo livro conta um pouco dessa história que ficou apagada em meio a folclorização do bairro italiano, bem forte em décadas passadas.
[Originalmente publicado em 18/03/2019 aqui]
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gazeta24br · 11 months
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Com direção de André Paes Leme, músicas originais de Chico César, e direção musical de João Milet Meirelles, o espetáculo fala sobre uma alma que queria ser brasileira Depois de estrear em agosto no Rio de Janeiro, o musical Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé), produzido pela Sarau Cultura Brasileira, apresentado pelo Nubank e realizado pelo Sesc São Paulo, desembarca na capital paulista para uma temporada no Sesc 14 Bis, entre os dias 18 de novembro e 14 de janeiro de 2024. As apresentações acontecem no Teatro Raul Cortez, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h. O espetáculo é uma versão musical para o romance “Viva o Povo Brasileiro”, uma das obras-primas do saudoso autor baiano João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), vencedor dos prêmios Camões de Literatura e Jabuti. Esse livro poderoso ainda inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca no Carnaval de 1987. A versão teatral, dirigida por André Paes Leme, conta com 30 músicas originais compostas por Chico César, a partir de letras inspiradas ou que utilizam parte textual da obra de Ubaldo. Já a direção musical e a trilha original são de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem). No elenco, estão Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Maurício Tizumba e Sara Hana. A pesquisa para a montagem de Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) nasce da investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou outros clássicos da literatura para o teatro: ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’. O desejo de falar do que seria esse povo brasileiro a partir da ótica crítica e do humor de João Ubaldo Ribeiro provocou o nascimento do projeto. "Não há possibilidade de entender o povo brasileiro sem compreender que todos nós somos o povo brasileiro, desde os povos originários até os imigrantes que chegaram muito tempo depois. Criamos esse espetáculo, que praticamente pega um terço do livro, mas traz a essência da obra ligada à ideia de ancestralidade, de espiritualidade, da luta contra a escravidão, por uma igualdade e justiça social. O texto é especialmente conectado à força feminina, que é algo muito forte a partir da personagem da Maria Dafé, que é a grande heroína", diz André. O livro de Ubaldo tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira. Primeiramente, ela encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640, que é enforcado pelos portugueses colonizadores, mas tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história. A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. Esse Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo, mas consegue ser considerado herói. A alma fica mais desejosa de ser brasileira e vai encarnar na personagem Maria Dafé, que é filha da Vevé (Naê), tataraneta de Vu. Ela foi estuprada pelo Barão, que, quando sabe da gravidez, manda o negro Leléo tirar Vevé de Itaparica. Leléo é um negro liberto, que já tem muito dinheiro e que cuida de Dafé como sua verdadeira neta, dando ensino e escola. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe a facadas, por homens que queriam violentar as duas. Essa tragédia é o gatilho para Dafé virar a heroína da história. Para cadenciar toda a trama, Chico César compôs 30 canções, que ganharam arranjos de João Milet Meirelles e a colaboração do elenco. No palco, três músicos e dez atores que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, o espetáculo tem um coro composto por atores iniciantes/ estudantes, que ajudarão a dar vida à essa epopeia. "Esse é meu terceiro trabalho com a Sarau. Nós fizemos ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’ e ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’. Para compor as músicas, eu parti da palavra do escritor e busquei a sonoridade da escrita.
Trouxe muito da minha formação intuitiva da música negra, brasileira, baiana, porque o livro se passa em Itaparica e Salvador. Fiquei feliz quando soube que era o João Meirelles quem seria o diretor musical, porque o BaianaSystem é o grupo com maior expressão dessa contemporaneidade da música negra brasileira", conta Chico César. Em seu segundo trabalho com o teatro musical, João Milet Meirelles trouxe para ‘Viva o Povo Brasileiro (de Naê a Dafé)’ uma construção coletiva com referências da música baiana contemporânea e da tradicionalidade. "Existe também um apontamento para o futuro. Tem muita percussão, cordas, sanfona, piano. São três músicos e um elenco também muito competente musicalmente. Tem essa diversidade como uma linha que vai conduzindo tudo. É uma construção coletiva com o processo de experimentação", define João. Sinopse Baseada em livro de João Ubaldo Ribeiro, a montagem é ambientada em Itaparica, na Bahia, e percorre o período de 1647 a 1977, acompanhando uma alma em busca da identidade brasileira, que encarna em personagens invisibilizados pela história. Ao longo desses 400 anos, a construção dos abismos sociais é mostrada através das figuras de Caboclo Capiroba, o Alferes e Maria Dafé, que transformam suas dores em heroísmo e demonstram a força da ancestralidade que percorre a formação do nosso povo. Ficha Técnica Da obra de João Ubaldo Ribeiro Diretor e dramaturgo: André Paes Leme Com Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Sara Hana e Maurício Tizumba. Stand-in: Lucas dos Prazeres. Músicas originais: Chico César Direção musical e trilha original: João Milet Meirelles Direção de produção e produção artística: Andréa Alves Diretora de projetos: Leila Maria Moreno Coordenador de Produção: Rafael Lydio Diretor Assistente: Anderson Aragón Consultoria: Ynaê Lopes Desenho de som: Gabriel D'Angelo Iluminação: Renato Machado Cenografia: Natália Lana Figurino: Marah Silva Preparação corporal e direção de movimento: Valéria Monã Visagismo: Cora Marinho Assessoria de imprensa: Pombo Correio Serviço Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) Temporada: 18 de novembro a 17 de dezembro de 2023 e de 4 a 14 de janeiro de 2024*, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h *Sessão extra acontece no dia 20 de novembro, às 18h. Não haverá apresentação no período de 18 de dezembro a 3 de janeiro. Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista Ingressos: R$ 60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (credencial plena) Venda online no aplicativo Credencial Plena e no site sescsp.org.br a partir do dia 07/11/2023 e presencial nas unidades do Sesc a partir do dia 08/11/2023. Classificação: 14 anos Duração: 180 minutos (com intervalo) Capacidade: 506 lugares Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Sobre o diretor André Paes Leme é encenador formado na UNIRIO, Mestre e Doutor em Estudos de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. Suas últimas encenações foram: A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa (2020),Agosto (2017), Esperança, de César Mourão (2015), Amigo Cyro muito te admiro, de Rodrigo Alzuguir (2014). O Lugar escuro, de Heloisa Seixas (2013). Arresolvido, de Erida Castello Branco (2012). Um Rubi no Umbigo, de Ferreira Gullar (2011). Hamelin, de Juan Mayorga (2009), pelo qual recebeu o Prêmio APTR/2010 de melhor direção. Candeia, de Eduardo Rieche (2008). A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa (2007). Uma última cena para Lorca, de Antônio Roberto Gerin (2005). Grande Othelo, de Douglas Dwight (2004). Chega de sobremesa, de Stela Freitas (2002). Engraçadinha, de Nelson Rodrigues (2001). Pequenos trabalhos para velhos palhaços, de Matei Visniec (2000). Sobre o Sesc São Paulo Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social
do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.
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sandrazayres · 1 year
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Espetáculo Travessias Nordeste x Baixada entra em cartaz no Teatro do Sesc Tijuca
Espetáculo Travessias Nordeste x Baixada entra em cartaz no Teatro do Sesc Tijuca Peça traz as histórias de pessoas que migraram do Nordeste para a Baixada Fluminense Foi conversando sobre as histórias de família que as artistas Letícia Ambrósio e Nathalia Catarino descobriram um ponto em comum: seus avôs vieram de Pernambuco escondidos em um navio para o Rio de Janeiro e foram parar na Baixada…
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radioshiga · 1 year
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uberlandianoticia · 2 years
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Jogando no Rio de Janeiro, o Dentil Praia perdeu para o Sesc RJ Flamengo por 3 a1, diante de um Tijuca TC lotado, parciais 25x19, 25x27, 25x21 e 25x23. A vitória carioca tirou a invencibilidade de Uberlândia na Superliga Feminina, mas a equipe continua na liderança com 34 pontos. Na próxima rodada o Praia terá pela frente o Sesi Bauru, sábado, às 21h30, em Uberlândia. https://www.instagram.com/p/CnrYyMfLvHX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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SESC e Cia Os Aborígenes de Teatro realizam a temporada de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”
http://www.piscitellientretenimentos.com/sesc-e-cia-os-aborigenes-de-teatro-realizam-a-temporada-de-a-lenda-do-sabia-um-espetaculo-bem-brasileiro/
SESC e Cia Os Aborígenes de Teatro realizam a temporada de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”
Com texto e direção de André Arteche, espetáculo estreia dia 2 de junho (6af), no
Teatro SESC Tijuca (RJ)
Teatro de Cordel com a benção de Ariano Suassuna
No dia 2 de junho (6af) estreia no Sesc Tijuca, “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”, teatro de Cordel com texto e direção de André Arteche. A montagem musical, que contou com a benção de Ariano Suassuna, apresenta a Cia Os Aborígenes de Teatro e seus dez atores músicos que, em rima, contam a lenda de Sabiá – sanfoneiro que é acusado injustamente por um crime e, em um vivaz realismo fantástico, volta à vida transfigurado em um homem pássaro.
Com direção musical de Diogo Brandão e trilha original de André Arteche, os músicos se revezam nos instrumentos do espetáculo – sanfona, violão, rabeca e instrumentos de percussão, como zabumba e caixa. Os 10 personagens do musical “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro” são interpretados pelos atores: Aline Carrocino, André Arteche, Ari Guimas, Eder Martins de Souza, Francisco Salgado, Gustavo Ottoni, Pedro Maia, , Ricardo Lopes, Rose Lima e Valéria Alencar.
Considerada desde 2002 como a ave-símbolo do Brasil, o Sabiá, que também é conhecido no folclore popular por seu canto intitulado como “piedade Senhor”, batiza a primeira montagem da companhia teatral Cia Os Aborígenes de Teatro, criada pelos atores e amigos André Arteche e Rose Lima. O espetáculo, que tem suas raízes na literatura de Cordel, é uma comédia que fala sobre o Brasil e faz um tributo a romancistas que são referência ao retratarem o folclore e o regionalismo do país – Mário de Andrade (1927-2014) e Ariano Suassuna (1893-1945), e seus personagens, como Macunaíma e João Grilo. Bem como o compositor Luiz Gonzaga, dentre muitos outros autores brasileiros.
E foi com a benção de Ariano Suassuna que André Arteche, que também assina a direção musical, estreia seu primeiro texto. O diretor passou uma tarde na companhia do escritor, quando deixou o texto de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro” impresso com o mestre. “Uma amiga disse que o Ariano ia adorar a história e falou com ele, que pediu para me conhecer. Foi assim de um dia para outro eu embarquei para Recife e, de repente eu estava ali, vendo o mestre sentado, balançando na sua cadeira, mãos cruzadas no peito, conversando comigo como amigos de longa data. Uns dias após àquele encontro, recebi os apontamentos que ele fez sobre o texto. Uma orientação afetiva, me disse ele”, revela Arteche, emocionado. O encontro que o autor se refere foi em 2014, meses antes do dramaturgo e romancista paraibano falecer.
Sinopse
Sabiá, sanfoneiro, morador do sertão baiano, é acusado por crime que não cometeu e dois matadores vão ao vilarejo para jurar vingança. Encontros e desencontros envolvem os moradores da região e, ao final, Sabiá é capturado mas volta à vida com a magia de Mãe Painha, rezadeira da região. Teatro de cordel inspirado nas grandes obras do folclore e da comédia popular.
Ficha Técnica
Um espetáculo da Cia Os Aborígenes de Teatro
Texto, direção e trilha original : André Arteche
Direção Musical: Diogo Brandão
Co-Direção: Priscila Vidca
Elenco (em ordem alfabética):
Aline Carrocino (Marineide)
André Arteche (Sabiá)
Ari Guimas (O Cantador, um menestrel)
Eder Martins de Souza (João Baptista)
Francisco Salgado (Mãe Painha)
Gustavo Ottoni (Matador)
Pedro Maia (Josinaldo)
Ricardo Lopes (Faro Rasteiro)
Rose Lima (Neusinha)
Valéria Alencar (Dona Entrona)
Iluminação e Cenografia: Paulo Denizot
Figurino: Carol Lobato
Caracterização: Graciane Vazquez
Vídeos: Helder Agostini
Fotos: Dalton Valério
Assessoria de Imprensa: Silvana Cardoso e Juliana Feltz | Passarim Com&Mkt
Direção de Produção: Heder Braga
Administração: Alan Isidio
Realização: Arteche Produção e Arte e Isidio Produções
Serviço
Espetáculo: “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”, da Cia Os Aborígenes de Teatro
Atores e músicos: Aline Carrocino, André Arteche, Ari Guimas, Eder Martins de Souza, Francisco Salgado, Gustavo Ottoni, Pedro Maia, Ricardo Lopes, Rose Lima e Valéria Alencar
Gênero: Teatro de Cordel
Estreia: 2 de junho de 2017 (sexta)
Temporada: de 2 a 25 de junho | 2, 3 e 4; 9, 10 e 11; 16, 17 e 18; 23, 24 e 25/6 | sextas, sábados e domingos
Horário: sempre às 20h
Local: Sesc Tijuca
Endereço: R. Barão de Mesquita, 539, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Telefones: (21) 3238-2139
Preço: R$ 25,00 (inteira) | R$ 12,00 (idosos, estudantes e convênios) | R$ 6,00 (associado SESC)
Classificação etária: 12 anos
Capacidade do teatro: 228 lugares
Duração do espetáculo: 80 minutos
Funcionamento da Bilheteria: de terça a sexta, das 7h às 20h; sábados, domingos e feriados, de 9h às 20h | Venda antecipada: apenas na bilheteria do Sesc Tijuca
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juniorparente · 3 years
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Gratidão 🙏🏾🙏🏾🙏🏾 (em Sesc Tijuca) https://www.instagram.com/p/CXuqQ0su4hu/?utm_medium=tumblr
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inveterade · 2 months
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Coletivo de Dança Lemagidé apresenta 'Conversas ao Pé da Terra' gratuitamente
O Coletivo de Dança Lemagidé apresenta o espetáculo “Conversas ao Pé da Terra”, dialogando com o feminino, a natureza e o orixá Nanã. As apresentações ocorrerão gratuitamente em três unidades do SESC no Rio de Janeiro durante agosto: Sesc Madureira (7/8), Sesc Ramos (13/8) e Sesc Tijuca (15/8). O espetáculo explora a dança-memória ancestral, fruto de uma imersão criativa na Floresta da Tijuca,…
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milenaazevedome · 6 years
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Haole na Exposição “Universo dos Quadrinhos”
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Universo dos Quadrinhos é o nome da  exposição que está sediada no SESC Tijuca, e segue até o dia 02 de setembro, dentro da programação do Palavra Líquida.
Com curadoria de Amaro Braga e André Dahmer, a  exposição  apresenta o universo das histórias em quadrinhos, da investigação dessa linguagem, da cena dos quadrinhos no Brasil, além dos caminhos possíveis de cruzamento desta com outras linguagens e da força das narrativas gráficas em diversas dimensões – além das influências e inspirações para diferentes gerações.
Fiquei deveras feliz por Haole estar na exposição, representando o selo Pagu Comics.
As fotos mostram todo o esmero que o Sesc teve com a exposição. 
Torço para que mais eventos de quadrinhos e cultura pop sejam produzidos pelo Sesc, em todo o Brasil!
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Sesc RJ Flamengo x Tijuca AO VIVO na FlaTV | Carioca de Vôlei
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gazeta24br · 1 year
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O Na Área com Daniele Hypólito é comandado pela ex-atleta Daniele Hypólito. O programa, disponível via Youtube, reúne esporte e entretenimento, a fim de informar e, claro, divertir o público. Recentemente, ela conversou com Renato Rabelo, ator, humorista, cantor e dublador brasileiro. A entrevista, repleta de informações e histórias, foi gravada no LSH Hotel, o cinco estrelas da Barra da Tijuca. Na ocasião, Rabelo falou sobre o início da carreira, que completou 36 anos em 2023. “Comecei fazendo um Via Sacra, no Sesc Tijuca. Deparei com aquele mundo, aquela galera. Me encantei! Dali, fui chamado para um espetáculo infantil. Estrear no João Caetano. Depois, prestei vestibular e passei. Cursei um semestre, mas vi que não me identifiquei. Resolvi, ali mesmo, que viveria, profissionalmente, do teatro. Migrei para uma escola profissionalizante, Dirceu de Mattos e não parei mais”. Para assistir à conversa completa, basta acessar o link https://youtu.be/Kcqp5_oQm5k. Fotos: divulgação
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sandrazayres · 1 year
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Espetáculo Travessias Nordeste x Baixada entra em cartaz no Teatro do Sesc Tijuca
Espetáculo Travessias Nordeste x Baixada entra em cartaz no Teatro do Sesc Tijuca Peça traz as histórias de pessoas que migraram do Nordeste para a Baixada Fluminense Foi conversando sobre as histórias de família que as artistas Letícia Ambrósio e Nathalia Catarino descobriram um ponto em comum: seus avôs vieram de Pernambuco escondidos em um navio para o Rio de Janeiro e foram parar na Baixada…
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cinema-neilton1962 · 4 years
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Cine África on-line a partir do próximo dia 10 de setembro! Em parceria com a @mostradecinemasafricanos, o CineSesc apresenta a nova edição do Cine África entre os meses de setembro a novembro. O projeto on-line e gratuito traz ao todo 12 sessões, dez longas e dois programas de curtas, entre ficções e documentários, com alguns títulos inéditos no Brasil! Entrando na série Cinema #EmCasaComSesc na plataforma do Sesc Digital, além da mostra de filmes, o Cine África vai oferecer um curso exclusivo para o nosso público com duração de três meses sobre cinemas africanos, um Cinema da Vela ao vivo com produtores do outro lado do continente e o lançamento especial de um e-book ao final de toda temporada em novembro! É imperdível! O Cine África é uma realização do @sescsp. Fiquem ligados para mais novidades, divulgaremos em breve!!! Credits:@cinesescsp (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CE-FjwAFUak/?igshid=1ffhwldqhd9w8
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