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#Teatro de Cordel
geekpopnews · 13 days
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Bienal de SP: Conheça o Espaço Cordel e Repente
"Espaço Cordel e Repente" é um dos destaques da Bienal do Livro de SP. Programação conta com lançamentos de livros, oficinas e apresentações teatrais e musicais. #EspaçoCordel #BienaldoLivrodeSP
Mais uma vez o “Espaço Cordel e Repente” é um dos destaques da Bienal do Livro de São Paulo. É um lugar dedicado à cultura nordestina, mostrando não apenas a literatura e a poesia, mas também a música e o teatro. O Espaço Cordel foi o mais visitado da Bienal nos últimos três anos e chega mais uma vez, com muitas atrações.  Esse ano a programação conta com lançamentos de livros, oficinas, assim…
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infoprovincia · 2 months
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'Romances y coplas de cordel' inaugura el Festival de Alcántara con una plaza llena de risas y público
La 38ª Edición del Festival de Teatro Clásico levantó el telón este lunes con la obra ‘Romances y coplas de cordel’, un espectáculo basado en la tradición del romancero y con actores con discapacidad visual, en un alegato de inclusión y de cultura para todos, que es una de las señas de este certamen. El montaje, en colaboración con la ONCE, fue llevado a cabo por la compañía Samaruc Teatre, con…
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blogdavania · 10 months
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O Seminário
O seminário se chamava: O texto que não quer ser texto, e tinha por tema, aliás como tudo na Casa das Rosas, a Literatura em foco.
Falava sobre os textos que parecem querer saltar das páginas dos livros, das pautas e linhas de cadernos e jornais, para ganhar vida de outra maneira.
Os palestrantes citaram a poesia de João Cabral de Melo Neto, que tão fortemente encenada no teatro ganhou outra consistência e peso, o grande Ariano Suassuna e seu cordel encenado, e o cinema, tendo como foco Godard e as palavras que ganham ritmo e sequência, nas cenas cinematográficas, seus cortes e continuidade.
Senti falta da dança e sua capacidade infinita de transformar palavras, frases e ideias em movimento, gesto e mensagem não verbal.
A linguagem corporal que precede a verbal com seus signos e símbolos, e que foi por ela um tanto esquecida ou desprezada como uma linguagem menos forte e vibrante.
A linguagem corporal através da dança, ou simplesmente dos olhares e gestos, de tantos significados...
Como seria bom ouvir alguém, no tal seminário, falando sobre ela.
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ept54 · 1 year
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GRUPO CORDEL DE TEATRO - TEMA MARIA QUITÉRIA
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arte-vivere · 1 year
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O Movimento Armorial foi um importante movimento artístico e cultural surgido no Brasil na década de 1970, mais especificamente na região de Pernambuco. Seu principal objetivo era resgatar e valorizar as manifestações artísticas populares e tradicionais do Nordeste brasileiro, buscando uma integração entre a cultura erudita e a cultura popular.
O termo "armorial" remete ao conceito de heráldica, a ciência que estuda os brasões e emblemas. O movimento adotou esse nome justamente para representar uma proposta de criação de uma arte erudita, de alta qualidade técnica, que se inspirasse nas raízes culturais do povo nordestino.
A criação do Movimento Armorial é atribuída ao escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, autor de obras como "O Auto da Compadecida". Ele defendia a ideia de que a cultura nordestina era rica e autêntica o suficiente para ser valorizada no cenário artístico nacional, indo além dos estereótipos e preconceitos muitas vezes associados à região.
O movimento abrangeu diversas formas de expressão artística, como a literatura, a música, o teatro e as artes visuais. Suas principais influências foram o cordel, a xilogravura, a música popular nordestina, a literatura de cordel, o mamulengo (teatro de bonecos), entre outras manifestações populares.
Na literatura, o Movimento Armorial propunha uma nova forma de fazer poesia, inspirada no cordel e nos folhetos populares, buscando resgatar a oralidade e a musicalidade da língua falada no Nordeste. Na música, o movimento deu origem à criação de uma nova linguagem musical chamada "música armorial", que mesclava elementos da música erudita com ritmos e melodias da cultura popular nordestina.
No teatro, o movimento influenciou a criação de espetáculos que valorizavam as tradições nordestinas, misturando comédia, tragédia e elementos populares. Já nas artes visuais, o movimento se apropriou da xilogravura e de outros elementos da cultura popular para criar uma nova estética que representasse a identidade nordestina.
O Movimento Armorial teve uma grande influência no cenário cultural brasileiro, especialmente na região Nordeste. Ele contribuiu para a valorização e preservação das tradições populares, além de promover um diálogo enriquecedor entre a cultura erudita e a cultura popular. Apesar de ter tido seu auge na década de 1970, seu legado continua presente e inspira artistas até os dias atuais.
Ilustração em matéria do El País sobre o movimento Armorial do artista Flavio Tavares.
ACERVO PESSOAL.
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lcorcuera · 1 year
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ESTREIA MUNDIAL DA PERFORMANCE A QUEDA / LA CAÍDA 
Performance de Laura Corcuera (Espanha) sobre os fracassos contidos (ou não) na ação radical de cair. 
2, 3 e 4 DE AGOSTO DE 2023 // EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9° ANDAR, EDIFÍCIO HERBERT MOSES - ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Rio de Janeiro.
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Pela primeira vez a artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera apresenta a performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto do estudo realizado como pesquisadora artística do Círculo de Bellas Artes de Madrid (Espanha) no IACS-UFF e no MAR de Rio de Janeiro (Brasil) entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023*. Corcuera cria uma instalação e um evento poético onde compartilha as perguntas, quedas e voos que surgiram durante o processo de pesquisa. A QUEDA está costurada com uma dramaturgia que bebe do teatro experimental físico, da música, do jornalismo e das artes audiovisuais, na tentativa de reconciliar linguagens artísticas que historicamente caminharam mais separadas do que juntas, ou até mesmo com enfrentamento. Durante uma hora e meia, Corcuera propõe uma viagem estética, pessoal e política, que mostra diferentes quedas de matérias, corpos, signos e metáforas. E das entranhas da artista aparece uma queda da base, a queda da branquitude.
A Sala da Escada e o Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), localizados no nono andar de um dos edifícios mais emblemáticos do centro do Rio de Janeiro, serão os lugares onde a ação acontecerá. Corcuera performa um espaço arquitetônico revolucionário, um lugar de grande poder simbólico, uma chave espacial/temporal na história do Brasil, que foi refúgio para a prática do jornalismo independente, do pensamento crítico e da luta pela justiça social. 
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Ingresso livre e gratuito, com reserva antecipada via sympla. 
Contribuições solidárias e conscientes para a artista Laura Corcuera 
Propostas de contribuição econômica:
R$ 30 (para cobrir gastos mínimos)
R$ 60  (convide alguém que não possa contribuir e vá acompanhada).
Seja uma pessoa financiadora para que o projeto A QUEDA possa rodar:
De R$ 100 a R$ 3.000 (de acordo com com sua renda e sensibilidade para o fomento artístico)
PIX  - A QUEDA:      
[email protected]     (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL- Contribuição de presente via PayPal        
[email protected]      (Laura Corcuera)
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EQUIPE:
CONCEITO, PESQUISA, EXECUÇÃO E DIREÇÃO: LAURA CORCUERA.
DIREÇÃO DE MOVIMENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA AO VIVO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) E CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
EDIÇÃO AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SOM: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASSISTÊNCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT E ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUÇÃO RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & BANDA DE PERFORMANCE.
PRODUÇÃO SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUÇÃO AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOIO:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEM DA PESQUISA:
REVFAIL PROJECT
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DA CENA CONTEMPORÁNEA EXPANDIDA (LCC
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre outubro de 2022 e fevereiro de 2023, como pesquisadora associada do Círculo de Bellas Artes de Madri, Laura Corcuera realizou uma estadia de pesquisa artística sobre o conceito de queda ligado à ideia de fracasso na Universidade Federal Fluminense (UFF) e no Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro. Durante esse período, a artista produziu vídeoperformances que serão projetadas na performance ao vivo em colaboração com os artistas brasileiros Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo e Dani Bargas, assim como com a pesquisadora e ativista estadounidense Mary N. Taylor, em Nova York. Essas videoperformances (As Quedas no MAR, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II e Don’t fall now!) serão apresentadas e exibidas pela primeira vez na estreia da performance A QUEDA / THE FALL em 2023.  Durante a pesquisa, a artista produziu também um dispositivo de interação que será performado: o Questionário da Queda.
A QUEDA / LA CAÍDA de Laura Corcuera (Estreno mundial de la performance)
Performance de Laura Corcuera (España) sobre los fracasos contenidos (o no) en la acción radical de caer. 
2, 3 y 4 DE AGOSTO DE 2023
EXTREMA PUNTUALIDAD: 16H-17H30
9º PLANTA, EDIFÍCIO HERBERT MOSES DE LA A.B.I. (Asociación Brasileña de Prensa).
Rua Araújo Porto Alegre, 71, Río de Janeiro.
La artista, escritora y periodista española Laura Corcuera presenta de forma inédita en Río de Janeiro la performance A QUEDA / LA CAÍDA, fruto de la estancia realizada como investigadora artística del Círculo de Bellas Artes de Madrid (España), en el Instituto de Artes y Comunicación Social de la Universidad Federal Fluminense (IACS-UFF) y en el Museo de Arte de Rio (MAR), entre octubre de 2022 y febrero de 2023*. Corcuera crea una instalacción poético-corporal performativa donde comparte preguntas, caídas y vuelos. LA CAÍDA / A QUEDA está cosida con una dramaturgia que bebe del teatro físico experimental, de la música y las artes visuales, en un intento de reconciliar lenguajes artísticos que históricamente han caminado más separados que juntos, o incluso enfrentados. Durante hora y media, Corcuera propone un viaje estético, personal y político, que mostrará diferentes caídas de materiales, signos y metáforas. Y de las entrañas de la artista aparece una caída de base, la caída de la blanquitud.
La Sala de la Escalera y el Auditorio de la Asociación Brasileña de Prensa (ABI, por sus siglas en inglés), situados en la novena planta de uno de los edificios más emblemáticos del centro de Río de Janeiro, serán los lugares donde acontecerá la acción. Corcuera performa un espacio arquitectónico que fue revolucionario, un lugar de gran poder simbólico, una clave espacial dentro de la historia de Brasil, que fue refugio para la práctica del periodismo independiente, del pensamiento crítico y de la lucha por la justicia social. 
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Conviértete en financiadora del proyecto LA CAíDA / A QUEDA para que esta performance pueda ser estrenada y circular por Brasil y España.
APORTACIONES ECONÓMICAS- De 50 euros en adelante, hasta la cifra que desees, según tus ingresos y sensibilidad para la promoción artística.
DESDE ESPAÑA- TRANSFERENCIA BANCARIA TRIODOS BANK - Concepto LA CAÍDA de Laura Corcuera: 
Número de cuenta: ES93 1491 0001 2120 1078 2726
DESDE BRASIL- Via Pix: [email protected] (Laura Corcuera)
INTERNACIONAL - Contribución de regalo a través de PayPal 
[email protected] (Laura Corcuera)
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EQUIPO BRASIL 2023:
CONCEPTO, INVESTIGACIÓN, EJECUCIÓN Y DIRECCIÓN: LAURA CORCUERA.
DIRECCIÓN DE MOVIMIENTO: CELSO NASCIMENTO.
MÚSICA EN DIRECTO: LUCÍA SANTALICES.
MÚSICA COMPUESTA Y GRABADA POR: CACAU LADY ACID, ODETTE ERNST DIAS, OTTO FORTE, LUIS FELIPE REMEDIOS (IN MEMORIAM), JOSÉ ANTONIO LABORDETA (IN MEMORIAM) Y CHIQUINHA GONÇAGA (IN MEMORIAM).
VIDEOPERFORMERS: CHARLENE BICALHO, JOSE HENRIQUE LIGABUE, LUCÍA SANTALICES, MARY N. TAYLOR, 
MONTAJE AUDIOVISUAL: TATIANA DI ALGO.
POEMA DE CORDEL: SEVERINO HONORATO.
ETNOMÍDIA INDÍGENA: ANAPUÁKA TUPINAMBÁ.
SONIDO: PAULO SÉRGIO DUTRA.
ASISTENCIA ARTÍSTICA: CAZZU ANDRADE, CLEITON BELMIRO, ERIK MARTINS, LETÍCIA GELABERT, VANESSA MORENO Y ROCHELLE SILVEIRA.
PRODUCCIÓN RIO DE JANEIRO: LAURA CORCUERA & PERFORMANCE BAND.
PRODUCCIÓN SÃO PAULO: JULIANA NOTARI.
PRODUCCIÓN AMÉRICA LATINA: ANDREA BELTRAMO.
APOYO:
ASOCIACIÓN BRASILEÑA DE LA PRENSA (ABI)
INSTITUTO CERVANTES DE RIO DE JANEIRO
ORIGEN DE LA INVESTIGACIÓN:
PROYECTO REVFAIL
CÍRCULO DE BELLAS ARTES DE MADRID (CBA)
UNIVERSIDAD FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
INSTITUTO DE ARTES Y COMUNICACIÓN SOCIAL (IACS)
LABORATORIO DE CREACIÓN E INVESTIGACIÓN DE LA ESCENA CONTEMPORÁNEA (LCICC)
ESCOLA DO OLHAR - MUSEO DE ARTE DE RIO (MAR)
* Entre octubre de 2022 y febrero de 2023, Laura Corcuera realizó en la Universidade Federal Fluminense (UFF) y el Museo de Arte de Rio (MAR) de Río de Janeiro una estancia de estudios artísticos sobre el concepto de caída vinculado a la idea de fracaso. Durante este periodo la artista –en calidad de investigadora asociada del Círculo de Bellas Artes de Madrid– produjo diversas video-performances que se proyectarán en directo em la performance LA CaíDA / A QUEDA, en colaboración con lxs artistas brasileñxs Lucía Santalices, José Henrique Ligabue, Charlene Bicalho, Cazzu Andrade, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Rochelle Silveira, Alice Machado, Lunna Ribeiro, Leticia Gelabert, Tatiane Terra, Erik Martins, Margot, Daniel Zappo y Dani Bargas, así como con la investigadora y activista estadounidense Mary N. Taylor, en Nueva York. Estas video-performances (As Quedas, Casa do Carioca, Estudo Aquático da Queda I, Estudo Aquático da Queda II y Don't fall now!) serán presentadas y proyectadas por primera vez en el estreno de la performance A QUEDA / THE FALL en 2023. Durante su investigación, la artista produjo además un dispositivo de interacción, el cuesrionari de la caída, que será performado.  https://queda.hotglue.me/
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rodadecuia · 1 year
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Atriz ararense Eduarda Duarte participa da peça teatral "A Lenda do Boi Falô" em Campinas, SP
O evento cultural, é um espetáculo musical de teatro de cordel e foi um projeto aprovado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal em 2000, com o objetivo de resgatar a única lenda da região metropolitana de Campinas, que estava se perdendo em detalhes. A atriz ararense Eduarda Duarte já faz algum tempo que vem se destacando em Campinas (SP) por seus trabalhos em cinema, séries e novela. Agora…
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paragostardeler1 · 2 years
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Estou participando da *Coletânea de Natal da Ah! Achei! Editora* _Você não pode ficar de fora!_ Em 2022, queremos atingir mais escritores, que tenham o compromisso de divulgar *o verdadeiro sentido do Natal:* *_O nascimento de Jesus Cristo._* Essa coletânea pretende reunir, *poesia, música, ensino, contos,* *crônica, cordel, teatro,* *contação de história...* Com o único propósito de resgatar essa grande e vital comemoração ao Emanuel. _Conto com sua participação._ *Venha fazer parte comigo.* Marque minha rede social e da editora. Compartilhe com quem você sabe que gosta de escrever... @ahacheiinformatica @projetoliterarioele *Segue link com detalhes e inscrição.* https://forms.gle/fPJURRHiN9s3Z8mv9. https://www.instagram.com/p/CktnybFvZG2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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receitariadapaty1 · 2 years
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Musical Xandú Quaresma – A Farsa com Cangaceiro, Truco e Padre faz nova temporada no Espaço Redimunho
Musical Xandú Quaresma – A Farsa com Cangaceiro, Truco e Padre faz nova temporada no Espaço Redimunho
O riquíssimo Teatro de Cordel do saudoso dramaturgo Chico de Assis é investigado pela diretora Débora Dubois em montagem da peça Xandú Quaresma – A Farsa com Cangaceiro, Truco e Padre, que faz nova temporada de 30 de setembro a 15 de outubro no Espaço Redimunho. O espetáculo tem direção musical de Thomas Huszar e Alex Huszar.  A produção tem no elenco José Eduardo Rennó, Cristiano Tomiossi,…
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caostalgia · 2 years
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Tu indiferencia es la enigmática bailarina que se contorsiona para que no la pierda de vista.
Me persigue como sombra en la cita que olvidaste y me acompaña en la silla vacía del bar, la cafetería, el cine, el restaurante, el parque o el teatro al que no recordaste o no quisiste llegar. Puedo percibirla de reojo, asomada en los correos sin respuesta, en mis llamadas no devueltas y en el visto clavado en lo alto o los mensajes no leídos de una conversación nuestra. La escucho reírse en los malditos silencios que sembraste y en tu ausencia irremediable, también dejó su perfume.
No desea, ni puede (ni debe) ocultarse, borrarse o cancelarse; tampoco omitirse o justificarse. Quiere ser vista: a la maldita le causa placer vouyerista y sádico atropellarme la felicidad a su placer.
Estoy segura que espera ver enredado en mi cuello el cordel punzante que me identifica como su víctima para gozar al máximo el esplendor del poder y sí puede hacer sus acrobacias y tratar de seducirme; pero no podrá jamás encadenarme, amor.
La valentía de los vencidos aparece sin aviso.
-Cinthyacabalga
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SESC e Cia Os Aborígenes de Teatro realizam a temporada de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”
http://www.piscitellientretenimentos.com/sesc-e-cia-os-aborigenes-de-teatro-realizam-a-temporada-de-a-lenda-do-sabia-um-espetaculo-bem-brasileiro/
SESC e Cia Os Aborígenes de Teatro realizam a temporada de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”
Com texto e direção de André Arteche, espetáculo estreia dia 2 de junho (6af), no
Teatro SESC Tijuca (RJ)
Teatro de Cordel com a benção de Ariano Suassuna
No dia 2 de junho (6af) estreia no Sesc Tijuca, “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”, teatro de Cordel com texto e direção de André Arteche. A montagem musical, que contou com a benção de Ariano Suassuna, apresenta a Cia Os Aborígenes de Teatro e seus dez atores músicos que, em rima, contam a lenda de Sabiá – sanfoneiro que é acusado injustamente por um crime e, em um vivaz realismo fantástico, volta à vida transfigurado em um homem pássaro.
Com direção musical de Diogo Brandão e trilha original de André Arteche, os músicos se revezam nos instrumentos do espetáculo – sanfona, violão, rabeca e instrumentos de percussão, como zabumba e caixa. Os 10 personagens do musical “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro” são interpretados pelos atores: Aline Carrocino, André Arteche, Ari Guimas, Eder Martins de Souza, Francisco Salgado, Gustavo Ottoni, Pedro Maia, , Ricardo Lopes, Rose Lima e Valéria Alencar.
Considerada desde 2002 como a ave-símbolo do Brasil, o Sabiá, que também é conhecido no folclore popular por seu canto intitulado como “piedade Senhor”, batiza a primeira montagem da companhia teatral Cia Os Aborígenes de Teatro, criada pelos atores e amigos André Arteche e Rose Lima. O espetáculo, que tem suas raízes na literatura de Cordel, é uma comédia que fala sobre o Brasil e faz um tributo a romancistas que são referência ao retratarem o folclore e o regionalismo do país – Mário de Andrade (1927-2014) e Ariano Suassuna (1893-1945), e seus personagens, como Macunaíma e João Grilo. Bem como o compositor Luiz Gonzaga, dentre muitos outros autores brasileiros.
E foi com a benção de Ariano Suassuna que André Arteche, que também assina a direção musical, estreia seu primeiro texto. O diretor passou uma tarde na companhia do escritor, quando deixou o texto de “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro” impresso com o mestre. “Uma amiga disse que o Ariano ia adorar a história e falou com ele, que pediu para me conhecer. Foi assim de um dia para outro eu embarquei para Recife e, de repente eu estava ali, vendo o mestre sentado, balançando na sua cadeira, mãos cruzadas no peito, conversando comigo como amigos de longa data. Uns dias após àquele encontro, recebi os apontamentos que ele fez sobre o texto. Uma orientação afetiva, me disse ele”, revela Arteche, emocionado. O encontro que o autor se refere foi em 2014, meses antes do dramaturgo e romancista paraibano falecer.
Sinopse
Sabiá, sanfoneiro, morador do sertão baiano, é acusado por crime que não cometeu e dois matadores vão ao vilarejo para jurar vingança. Encontros e desencontros envolvem os moradores da região e, ao final, Sabiá é capturado mas volta à vida com a magia de Mãe Painha, rezadeira da região. Teatro de cordel inspirado nas grandes obras do folclore e da comédia popular.
Ficha Técnica
Um espetáculo da Cia Os Aborígenes de Teatro
Texto, direção e trilha original : André Arteche
Direção Musical: Diogo Brandão
Co-Direção: Priscila Vidca
Elenco (em ordem alfabética):
Aline Carrocino (Marineide)
André Arteche (Sabiá)
Ari Guimas (O Cantador, um menestrel)
Eder Martins de Souza (João Baptista)
Francisco Salgado (Mãe Painha)
Gustavo Ottoni (Matador)
Pedro Maia (Josinaldo)
Ricardo Lopes (Faro Rasteiro)
Rose Lima (Neusinha)
Valéria Alencar (Dona Entrona)
Iluminação e Cenografia: Paulo Denizot
Figurino: Carol Lobato
Caracterização: Graciane Vazquez
Vídeos: Helder Agostini
Fotos: Dalton Valério
Assessoria de Imprensa: Silvana Cardoso e Juliana Feltz | Passarim Com&Mkt
Direção de Produção: Heder Braga
Administração: Alan Isidio
Realização: Arteche Produção e Arte e Isidio Produções
Serviço
Espetáculo: “A Lenda do Sabiá – Um espetáculo bem brasileiro”, da Cia Os Aborígenes de Teatro
Atores e músicos: Aline Carrocino, André Arteche, Ari Guimas, Eder Martins de Souza, Francisco Salgado, Gustavo Ottoni, Pedro Maia, Ricardo Lopes, Rose Lima e Valéria Alencar
Gênero: Teatro de Cordel
Estreia: 2 de junho de 2017 (sexta)
Temporada: de 2 a 25 de junho | 2, 3 e 4; 9, 10 e 11; 16, 17 e 18; 23, 24 e 25/6 | sextas, sábados e domingos
Horário: sempre às 20h
Local: Sesc Tijuca
Endereço: R. Barão de Mesquita, 539, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Telefones: (21) 3238-2139
Preço: R$ 25,00 (inteira) | R$ 12,00 (idosos, estudantes e convênios) | R$ 6,00 (associado SESC)
Classificação etária: 12 anos
Capacidade do teatro: 228 lugares
Duração do espetáculo: 80 minutos
Funcionamento da Bilheteria: de terça a sexta, das 7h às 20h; sábados, domingos e feriados, de 9h às 20h | Venda antecipada: apenas na bilheteria do Sesc Tijuca
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sitedabaixada · 5 years
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Espetáculo ‘Natal de repente’ aborda a literatura de cordel no teatro Firjan SESI Caxias
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O teatro Firjan SESI Caxias recebe, no dia 5 de dezembro, em dois horários, a peça De repente Natal. Em um vilarejo distante e esquecido, o povo pobre, em sua lida diária, se esquece do Natal, até que chegam ao arraial contadores de história que percebem o sofrimento daquela gente e resolvem oferecer-lhes algum momento de alegria.
Para a surpresa dos artistas, o povo não apenas se diverte como passa a interagir diretamente com a história, culminando com a montagem de um lindo presépio feito pelos moradores, utilizando seus próprios materiais de trabalho, como enxadas, bacias e demais ferramentas.
Serviço:
O que? Peça Natal de repente
Quando? 05/12, às 11h e às 15h
Onde? Tatro Firjan SESI Caxias
Quanto? R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Gênero: Teatro Infantil
Duração: 60 min
Classificação: livre
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forrografia · 2 years
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“MOVIMENTO ARMORIAL 50 ANOS”
O forró por si traz história , cultura, arte entre outras coisas que podemos aprender cada dia mais.
Sempre penso na importância de se conhecer além da nossa zona de conforto, entender mais sobre as letras , sobre as manifestações culturais citadas nelas , e principalmente o contexto do nordeste em si tanto na área social como na cultural.
Então descobri que esta rolando em SP a mostra " MOVIMENTO ARMORIAL 50 ANOS ".
“MOVIMENTO ARMORIAL 50 ANOS” reúne arte, encontros musicais e conversas sobre a arte armorial. Este importante movimento artístico lançado no Recife, em 18 de outubro de 1970, foi criado e liderado pelo dramaturgo, professor, pintor e consagrado escritor Ariano Suassuna (1927-2014). 
O Armorial tinha como proposta criar uma arte erudita e universal, ligada às raízes da cultura popular brasileira, ao espírito mágico da literatura de Cordel, à música que acompanha seus cantares, à xilogravura que ilustra suas capas, e também à riqueza das festas populares como o Maracatu e o Reisado. Mais do que estabelecer diretrizes rígidas propunha uma convergência entre diferentes manifestações, como dança, literatura, pintura, música, teatro.
A mostra vai até o dia 26 de setembro no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil - SP) , vale a pena ir e aprender mais sobre esse lindo e movimento!
EXPOSIÇÃO - MOVIMENTO ARMORIAL 50 ANOS
Até 26 de setembro de 2022
Todos os dias, exceto às terças
Entrada gratuita – Ingressos na bilheteria do CCBB e no site bb.com.br/cultura
Classificação Livre
EVENTOS PARALELOS ARMORIAL
De 04 de agosto a 22 de setembro 
04 de agosto, 18h – Espaço Girondino
Lançamento da edição especial de 50 anos do A Pedra do Reino
04 de agosto, 19h – Teatro
Aula Espetaculosa – do Mendigo ao Pintor
04, 11, 18 e 25 de agosto e 15 de setembro, 19h -Teatro Espetáculos de Música Armorial
11/08 - Duo Ana Oliveira e Sergio Raz
18/08 - Rosa Armorial
25/08 - Quinteto da Paraíba
15/09 - Antônio Nóbrega 
01 a 05 de setembro - Cinema
Conversas sobre Arte Armorial
01/09 - Artes Visuais, 19h
A xilogravura popular nordestina e as características da pintura armorial, com a curadora de artes Denise Mattar e a pesquisadora Daniella Almada.
02/09 - Música, 19h
Os romances nordestinos e a música armorial, com  o multiartista Antonio Nóbrega e o maestro Júlio Medaglia.
03/09 - Teatro, 16h
As tragédias e as comédias de Ariano Suassuna e sua influência para o estabelecimento de um “teatro do Nordeste”, com a diretora Inez Viana e o ator Guryva Portela.
04/09 - Literatura, 16h
O romanceiro popular nordestino e a literatura armorial, com os escritores Alexei Bueno e Cláudio Neves.
05/09 - Dança, 19h
As experiências da dança armorial, do Balé Armorial ao Grupo Gria, com a coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo e o bailarino Pedro Salustiano.
Entrada gratuita - Ingressos na bilheteria do CCBB 1 hora antes do evento
ESPETÁCULO TEATRAL
21 e 22 de setembro, 19h – Teatro
AS CONCHAMBRANÇAS DE QUADERNA: O Caso do coletor assassino 
Elenco : Jorge de Paula, Fabio Espósito, Guryva Portela, Henrique Stroeter, Carlos Ataíde e Bruna Rechia
Músico: Abuhul Júnior
Tempo de duração : 55 minutos
Classificação indicativa: 10 anos
Valor: R$30,00 inteira e R$15,00 meia entrada
Ingressos na bilheteria do CCBB e no site bb.com.br/cultura (em breve)
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asteroide-b612te · 2 years
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Mais recentemente adaptação para cinema 
Em 2015 temos a mais recente adaptação para o cinema, em stop motion, dirigida por Mark Osborne. No longa, uma garotinha conhece o narrador, já muito idoso, que conta a ela a história de quando conheceu o pequeno príncipe no deserto do Saara. A produção se tornou o filme animado de maior sucesso fora da França.
O pequeno príncipe também já foi transformado em balé, graphic novel, jogo de computador, jogo de tabuleiro e teatro musical, em diversos países. É, sem sombra de dúvidas, uma das obras mais adaptadas do mundo.
Agora, no Brasil, temos a adaptação de O pequeno príncipe para a literatura de cordel. Herança portuguesa, o cordel é popular principalmente no norte e nordeste do país. Tornou-se conhecido por meio dos repentistas, violeiros que percorriam as ruas das cidades contando histórias rimadas e musicadas.
Em Portugal, popularizado pelos trovadores medievais, as rimas e poemas começaram a ser impressos em papel ainda na Renascença, o que facilitou sua disseminação. Esses textos impressos eram pendurados em cordas, ou “cordéis”, como se diz em Portugal, de onde vem seu nome.
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onovopreto · 2 years
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Indico & Recomendo | Movimento Armorial no @ccbbsp Antes de mais nada, o Movimento Armorial foi um movimento artístico lançado no Recife no dia 18 de outubro de 1970, criado e liderado pelo dramaturgo, professor, pintor e consagrado escritor Ariano Suassuna. A ideia central era a produção de uma arte que tivesse a identidade brasileira, ligada às raízes da cultura popular, e ao mesmo tempo fosse erudita e universal. Esse movimento, que completou 50 anos em 2020, passou por diversas formas de expressão: pintura, música, teatro, dança e literatura. Reuniu, em seu repertório, a literatura de cordel, a música de viola, a xilogravura, o maracatu, a cavalhada e o reisado, algumas das manifestações mais populares da cultura do país. A exposição conta com 140 obras ao todo, algumas delas jamais haviam saído do Recife, então é uma oportunidade e tanto. Além do trabalho de Suassuna, há também os de sua esposa Zélia Suassuna, Francisco Brennand, Gilvan Samico, Aluísio Braga e Lourdes Magalhães. A mostra 'Movimento Armorial' fica em cartaz até o dia a 26 de setembro e, a partir de agosto, conta com programações paralelas com apresentações musicais e conversas sobre temas relacionados. Super interessante, né? Vale ficar de olho na programação completa e encaixar na agenda de rolês culturais. ____ #ccbbsp #exposição #expo #arianosuassuna #movimentoarmorial #artbitch #artofinstagram #indicoerecomendo (em CCBB São Paulo) https://www.instagram.com/p/ChCvSzCL2Hx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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