#Salão do Automóvel
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Salão do Automóvel do Japão busca inovação com startups
Chiba, Japão, 16 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – O maior evento automotivo do Japão, agora denominado Japan Mobility Show 2024, abriu suas portas nesta terça-feira (15) em Chiba, próximo a Tóquio. O foco desta edição é promover a cooperação entre montadoras e startups, em resposta à crescente competição global em áreas como veículos elétricos e direção autônoma. Mais de 200…
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Fusca ‘alternativo’ começará a ser vendido no Brasil
A Great Wall Motors (GWM), montadora de origem chinesa, recentemente conquistou uma vitória significativa na justiça brasileira, garantindo o direito de comercializar o modelo elétrico Ora Punk Cat no Brasil. Inspirado no design icônico do Volkswagen Fusca, o Ora Punk Cat, juntamente com sua variante Ora Ballet Cat, combina o charme retrô com inovações tecnológicas modernas. Gavea News – 2024 abr…
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#ORAORAPUNKCATORABALLETCAT#apresentação oficial do Ora Ballet Cat# VOLKSWAGEN wv besouro#charme retrô inovações tecnológicas modernas#controverso carro elétrico com visual inspirado no VW Fusca#copycat#design icônico Volkswagen Fusca#direito de comercializar#empresa crescente mercado SUVs pickups#Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) #Fake Chinese Volkswagen Beetle Has a New Name#Fusca ‘alternativo’ começará a ser vendido no Brasil#FUSCA ELÉTRICO#Great Wall#Great Wall Motors#Great Wall Motors (GWM) montadora de origem chinesa#GWM 1984#InsideEVs#Julio Cesar#modelo elétrico Ora Punk Cat Brasil#Muito moderno#New Beetle Fusca vw#Ora Ballet Cat#Ora Punk Cat#Plágio#produção de caminhões Baoding Hebei China#Salão de Chengdu#Salão de Xangai#Salão do Automóvel#semelhança com o clássico alemão
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Mercedes-Benz Classe CLA Concept: Uma visão eletrizante
O Classe CLA Concept deixa antever uma nova e inovadora gama de modelos 100% elétricos da Mercedes-Benz. Estes tiram partido de uma plataforma específica (MMA), com mais de 750 km de autonomia e um conjunto de soluções tecnológicas que prometem tornar o futuro desta família de entrada na Mercedes-Benz ainda mais eficiente, sofisticado e emocionante.
O Mercedes-Benz Classe CLA Concept foi revelado no Salão Automóvel IAA Mobility 2023 em Munique, na Alemanha, oferecendo uma visão muito próxima da produção da futura família de automóveis de entrada de gama da marca. No limiar de uma nova era elétrica e digital, o CLA Concept representa a visão da empresa para elevar esta importante classe de automóveis, com base numa estratégia de portfólio a longo prazo. Concebido com base na futura plataforma Mercedes-Benz Modular Architecture (MMA), a estética exterior do Concept CLA Class representa um design icónico e um deixa antever um invulgar desempenho dinâmico. Entretanto, o seu interior centra-se na experiência do cliente, reforçando a aposta no conforto e numa conveniência excecionais e de acordo com um futuro que será elétrico e digital.
"O Concept CLA Class é o precursor de um segmento totalmente novo de automóveis de entrada de gama totalmente elétricos da Mercedes-Benz. A gama será composta por um total de quatro novos modelos - um coupé de quatro portas, uma shooting brake e dois impressionantes SUVs - cada um com uma qualidade de produto substancialmente elevada. Esta nova família de modelos é inspirada por uma geração de clientes que procuram a inconfundível sensação Mercedes-Benz, com mais qualidade, ainda maior conforto e segurança e a mais avançada tecnologia.
Valorizam também uma escolha sustentável e que se posicione sempre um degrau acima das restantes propostas do segmento. Este “devorador” de quilómetros é o automóvel de “um litro” da era elétrica, com mais de 750 quilómetros (466 milhas) de autonomia, de acordo com o ciclo WLTP, e um consumo médio de energia de apenas 12 kWh/100 km.
O Concept CLA, está configurado para ser um tração traseira de caracter desportivo. No entanto, o design modular significa que também é adequado para aplicações em automóveis 4x4. Ao estrear-se no Concept CLA Class, a unidade de tração avançada da próxima geração é escalável para se adaptar a outros casos de utilização, incluindo noutros segmentos.
O inovador sistema de baterias em desenvolvimento para a plataforma MMA baseia-se numa arquitetura altamente modular, através da qual os clientes podem escolher entre duas químicas de células diferentes. A variante de nível superior apresenta um design de ânodo com teor de óxido de silício para uma excelente densidade energética. Entretanto, a variante de entrada lidera o segmento com a sua utilização de fosfato de ferro-l��tio.
A bateria em si tem um volume total notavelmente pequeno. Pela primeira vez, os seus módulos de células são mantidos no lugar utilizando adesivos em vez de parafusos. A estrutura resultante não é apenas mais leve do que numa configuração de bateria convencional; é também mais rígida, o que oferece vantagens em termos de segurança em caso de colisão.
Da mesma forma, a configuração de 800 V também permite um carregamento de alta potência de 250 kW DC, proporcionando até 400 quilómetros de autonomia em apenas 15 minutos.
Leve, potente e compacta: O novo e altamente eficiente MB.EDU, composto por motor, transmissão e eletrónica de potência, foi desenvolvido inteiramente pela Mercedes-Benz.
Baseada num conceito modular, esta unidade é a primeira de uma família de unidades de propulsão concebidas para satisfazer uma vasta gama de exigências numa série de linhas de modelos. O motor síncrono de excitação permanente de 175 kW está associado a uma transmissão de duas velocidades. A eletrónica de potência de alto desempenho incorpora o controlo do motor e da transmissão num único processador e inclui um inversor de carboneto de silício para uma utilização de energia excecionalmente eficiente.
Isto reflecte o elevado grau de integração funcional em todo o MB.EDU, que resulta num conjunto compacto que pesa menos de 110 quilogramas. A sua eficiência energética extremamente elevada de até 93% da bateria à roda em condução de longa distância, deve-se à minimização meticulosa das perdas em todo o sistema e coloca-o na vanguarda do sector.
“Baseado na plataforma MMA, o CLA Concept deixa antever uma primeira família completa de automóveis elétricos Mercedes-Benz desenvolvida de raiz para colocar na estrada a nossa “Ambição 2039”, através da qual pretendemos alcançar a neutralidade de carbono ao longo de toda a cadeia de valor da nossa frota de veículos novos até à referida data”. Palavras de Ola Källenius, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG
Liderar pela tecnologia
A liderança tecnológica é evidente nas bases da plataforma MMA, como o sistema de tração elétrica da próxima geração, que visa uma autonomia de mais de 750 quilómetros (ciclo WLTP). A Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA) é uma plataforma elétrica de primeira linha concebida para uma família de quatro automóveis que abrange uma gama de diferentes estilos de carroçaria. Está preparada para desempenhar um papel crucial na aceleração do crescimento da frota elétrica da Mercedes-Benz.
Como parte fundamental de uma estratégia elétrica mais ampla, ajudará a empresa a atingir os seus ambiciosos objetivos. Todos os automóveis da plataforma MMA estão a ser desenvolvidos de acordo com a filosofia de "segurança na vida real". A Mercedes-Benz estabeleceu padrões de segurança durante décadas, perseguindo uma visão de condução sem acidentes. Entretanto, o novo sistema operativo "MB.OS" é a base para uma interface de utilizador e uma experiência de utilização (UI/UX) sem paralelo, através do MBUX Superscreen, derivado do inovador ecrã do VISION EQXX, que incorpora gráficos avançados em tempo real.
O Concept Classe CLA apresenta a utilização de materiais sustentáveis em toda a sua estrutura e interior. Estes vão desde o aço quase isento de CO2 e o alumínio com redução de CO2 até aos estofos em pele produzidos e processados de forma sustentável, bem como acabamentos feitos de papel. De um modo geral, este automóvel de exposição representa a interpretação acessível do desejo de um segmento de mercado global jovem e dinâmico.
"A tecnologia que serve de base ao Concept CLA representa uma abordagem totalmente nova para a Mercedes-Benz e incorpora muitos ensinamentos do nosso inovador programa tecnológico VISION EQXX. Por exemplo, os nossos engenheiros maximizaram a eficiência reduzindo as perdas no seu sistema de tração elétrica de 800 V. Apresenta também uma química inovadora das células da bateria, bem como um elevado nível de integração que permite uma excelente densidade energética. Estou certo de que a nossa plataforma MMA nos permitirá oferecer aos nossos clientes neste segmento de mercado uma combinação de desempenho, sustentabilidade, segurança e conforto que define a sua classe, aliada a uma experiência digital excecional." Markus Schäfer, Membro do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG e responsável de Tecnologia
Distinto e sofisticado: sempre um Mercedes-Benz A parte dianteira do Concept CLA caracteriza-se pelo design em forma de nariz de tubarão e pelo distinto painel da "grelha" sem costuras. Forma uma parte coesa da escultura global e torna-se uma tela para o padrão de estrelas animadas iluminadas, bem como para a estrela central e icónica da Mercedes-Benz, igualmente iluminada.
As faixas de luz que envolvem a frente e a traseira conferem tridimensionalidade à composição da luz, para além de ancorarem os marcantes grupos de faróis em forma de estrela. Estas faixas são feitas de um material inovador que tem um elegante aspeto cromado espelhado quando não está iluminado.
Uma gama de cenários de iluminação animados de dia e de noite proporciona uma sensação ainda maior de emoção e dinamismo. Oferecem também uma dimensão adicional de personalização para o condutor, como os cenários de boas-vindas e de despedida.
As poderosas cavas das rodas enquadram as impressionantes jantes de 21 polegadas que exibem um distinto padrão em estrela. A linha “GT” nítida e as proporções da traseira servem para alongar a silhueta, ao mesmo tempo que oferecem aos passageiros dos bancos traseiros maior espaço para a cabeça em relação à geração anterior. Da mesma forma, a distância entre eixos mais longa proporciona mais espaço habitável. A faixa de luz envolvente enquadra os grupos de luzes traseiras que repetem o design caraterístico da estrela. A estrela Mercedes-Benz na traseira é igualmente iluminada, criando um sinal distintivo para quem segue atrás.
Design interior ao pormenor
No interior espaçoso e sofisticado, o tema estético é o da máxima modernidade. Isto é expresso de forma simples, mas poderosa, através da aplicação ponderada de alguns elementos icónicos. Materiais inovadores e finamente trabalhados, como os acabamentos em papel e a pele napa processada com agentes de curtimento à base de vegetais, contrastam com superfícies de alto brilho para oferecer um acabamento visual e tátil que é simultaneamente elegante e inesperado.
Durante o dia, é banhado pela luz natural do amplo teto de vidro e acentuado por uma iluminação LED discreta e cuidadosamente orquestrada. A paleta de cores de prata brilhante e branco cristalino realça a atmosfera futurista, enquanto os detalhes em azul frio e violeta sensual acrescentam um toque de exclusividade.
A Mercedes-Benz estabelece uma referência muito clara no segmento com a interface de utilizador do Concept CLA. Dominando toda a largura do cockpit está o esguio e fluido ecrã MBUX Superscreen, com a tecnologia mini-LED de alta eficiência e gráficos 3D imersivos, pioneiros no VISION EQXX. As suas proporções realçam a largura do interior, ao mesmo tempo que aumentam a sensação de leveza, parecendo flutuar à frente do condutor e do passageiro do banco da frente.
Visualizadas digitalmente nos extremos esquerdo e direito do ecrã estão as icónicas saídas de ar virtuais em forma de turbina. Esta fusão única e apelativa do analógico e do digital representa o próximo passo evolutivo, conhecido como hiper-analógico. A forma icónica familiar foi reinterpretada como uma interface de controlo da climatização. No anel interior fixo é apresentada a regulação da temperatura do habitáculo. O anel analógico exterior emerge suavemente da superfície do vidro para servir de controlo. Enquanto isso, as saídas de ar físicas estão posicionadas discretamente atrás do ecrã e foram concebidas para transmitir a impressão de nervuras de arrefecimento - uma configuração engenhosa que funciona também como fonte de iluminação ambiente. Este motivo de design, em combinação com a iluminação, é um tema recorrente em todo o interior.
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RENAULT 5 ALPINE: O IRREDUTÍVEL GAULÊS
É curioso perceber como a história se repete. Numa altura em que a Alpine regressa em força ao estatuto de divisão desportiva do Grupo Renault e que até serve de inspiração para versões de vocação mais dinâmica no seio da gama da marca, recordamos o R5 Alpine, um pequeno desportivo que marcou uma era.
Após o lançamento do icónico R5 em 1972, a Renault continuou a desenvolver as capacidades do bem-sucedido modelo. Em março de 1976, o Renault 5 Alpine brilha sob os holofotes do Salão Automóvel de Genebra e deixa os amantes de pequenos desportivos ágeis e divertidos de conduzir extasiados.
Facilmente reconhecível pela sua decoração especifica, o R5 Alpine ainda hoje não deixa ninguém indiferente pela combinação da pintura negra com as riscas vermelhas. O "A5" envolto numa moldura vermelha nas laterais, na porta traseira e na extremidade do capô, os para-choques pretos com um spoiler na dianteira e luzes de nevoeiro integradas, o espelho retrovisor em forma de concha ou as jantes em liga-leve rematavam o exterior e davam um cunho claramente desportivo ao R5 Alpine.
No interior, inspirado no do R5 TS, a combinação cromática mantinha-se, mas invertem-se a ordem das prioridades e o vermelho passa a dominar. Os bancos desportivos e os painéis das portas adotaram este tom, enquanto a instrumentação específica ganha mostradores adicionais e inclui conta-rotações. Outros elementos distintivos eram o belíssimo volante Moto-Lita de três raios com acabamento em pele (em 1978 passou a ser Iso-Delta) e o novo manípulo das mudanças, também ele revestido em couro. Finalmente, o pedal do acelerador era ao estilo “tecla de piano” e a todo o comprimento.
Em 1978, o R5 Alpine recebeu as rodas de liga do tipo "bobina" e em 1979 o interior mudou quase por completo, adotando novos bancos e um novo painel de instrumentos, mas mantendo o volante de três raios.
A potência não conta a história toda
Embora, já em 1972, tivesse sido apresentada à imprensa uma versão mais “musculada” do Renault 5 equipada com o motor de 1,565cc dos Renault 12 Gordini, a marca tomou a decisão de pegar no motor Cléon do R5 TS já existente e de o equipar com uma cabeça de cilindro hemisférica e um carburador duplo Weber 32 DIR. Com isto, a potência aumentou substancialmente para os 93 cv. Esta unidade foi então acoplada a uma caixa manual de cinco velocidades emprestada pelo novo, na altura, Renault 16 TX. Uma vez que esta caixa de velocidades é mais longa do que a caixa normal de quatro velocidades de um Renault 5, os engenheiros tiveram de criar espaço adicional na dianteira, o que explica o porquê de o para-choques do 5 Alpine ser esticado face ao modelo “convencional”. Além disso, também já não havia espaço para a roda sobresselente no compartimento do motor, pelo que esta passou a estar colocada na mala, envolta numa cobertura preta e amarrada com uma correia de tecido.
Mas ninguém se queixava, já que com este conjunto motor/caixa, o R5 Alpine conseguia atingir os 175 km/h de velocidade máxima, um valor digno de destaque em meados da década de 70. Tendo em conta o peso-pluma de apenas 850 kg, o R5 Alpine movia-se com uma agilidade desconcertante. As alterações no chassis (40 mm mais baixo face ao um R5 tradicional, em parte, devido aos pneus de perfil mais reduzido) e a adoção de diferentes amortecedores e de barras estabilizadoras mais grossas em ambos os eixos, resultaram num comportamento muito acima da média para a época. A cereja no topo do bolo eram as pinças de travão dianteiras mais potentes, que permitiam reduzir significativamente as distâncias de travagem.
Por todas estas características, o R5 Alpine ainda hoje é um clássico extremamente desejado e, mais importante, um pequeno desportivo muito competente que pode proporcionar momentos únicos de condução numa estreita e contorcida estrada de montanha.
Vídeo da Renault sobre o R5 Alpine:
youtube
Renault 5 Alpine (R1223)
Motor:
Tipo 840-25, gasolina com 4 cilindros, 8 válvulas, Diâmetro x Curso 76 x 77 mm, cilindrada 1,397 cc, carburador Weber 32 DIR 58. Potência 93 cv (DIN) às 6,400 rpm, binário 114 Nm às 4,000 rpm. Velocidade máxima 175 km/h.
Caixa:
Tipo 385, manual de 5 velocidades, sincronizada.
Suspensão: independente, à frente com barras de torção longitudinais e barra estabilizadora (16 mm) e atrás com barras de torção e barra estabilizadora (18.5 mm). Pneus: 155/70HR13. Travões: Discos à frente e tambores atrás
Dimensões e pesos:
Comprimento 3.558 m, largura 1.525 m, altura 1.308 m, distância entre-eixos 2.412. Via dianteira 1.294 m, traseira 1.270 m. Peso: 850 kg, volume da bagageira 195 - 875 litros. Capacidade do depósito 38 litros, do sistema de refrigeração 6.3 litros, óleo 3 litros.
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Grupo Eletrolar All Connected anuncia a Eletrocar Show 2025 no Anhembi
18ª edição da Eletrolar Show All Connected 2025
O evento acontecerá simultaneamente à 18ª edição da Eletrolar Show All Connected e, juntos, projetam receber 800 empresas expositoras e mais de 40.000 empresários e profissionais, confirmando-se como o maior encontro de negócios do setor de eletroeletrônicos e mobilidade elétrica da América Latina
O Grupo Eletrolar All Connected, com 25 anos de experiência na promoção de oportunidades de negócios nos setores de eletroeletrônicos e bens duráveis, anunciou hoje a realização da sua 18ª edição da Eletrolar Show All Connected 2025, agora em novo endereço, o renovado Distrito Anhembi, em São Paulo. Em adição ao novo local, os organizadores anunciam o lançamento da Eletrocar Show 2025, focada no mercado de mobilidade elétrica. Esta iniciativa segue o modelo consagrado pela promotora com seu tripé de tecnologia, negócios e networking, e promete ser a principal vitrine B2B desse mercado no Brasil, reunindo líderes da indústria, expositores internacionais e profissionais do setor em uma plataforma inédita.
Os eventos serão realizados no mesmo local e simultaneamente, com entradas e credenciamentos e programa de atividades independentes, mas seguindo o modelo de sucesso da já tradicional Eletrolar Show All Connected que, há 18 anos, continua a crescer, destacando-se como a maior feira de eletroeletrônicos da América Latina.
Para o desenvolvimento deste projeto, o grupo decidiu contratar uma equipe com experiência no setor de feiras de negócios e com especialidade no setor automotivo. Com essa finalidade foi apresentado durante o lançamento, Juan Pablo De Vera, que será o presidente da Eletrocar Show. O executivo conta com mais de 30 anos de experiência no setor e por duas décadas comandou a maior empresa de feiras de negócios do Brasil. Sob sua responsabilidade esteve a gestão das maiores edições do Salão do Automóvel, Salão Duas Rodas; Automec; Fenatran; Congresso & Expo Fenabrave, e as edições do Nordeste Motorshow no Recife.
“A evolução do mercado global de mobilidade elétrica, a rápida aceitação dos usuários e os índices crescentes de satisfação nos permitem enxergar um futuro muito promissor também aqui no Brasil. Somos inspirados pela trajetória dos novos eventos que já são um sucesso na Europa, Ásia e nos Estados Unidos. Com isso, conseguimos apresentar de maneira efetiva nosso plano de trabalho. Já nas primeiras reuniões percebemos a necessidade de um evento que seja referência para o desenvolvimento de negócios desse setor no país. Esse é o principal objetivo deste evento, aproveitar a experiência e o conhecimento do Grupo Eletrolar All Connected para assegurar um ambiente de negócios apropriado e dar o protagonismo que estas empresas merecem", afirma Juan Pablo De Vera que, como presidente da Eletrocar Show, será responsável pelo direcionamento estratégico da equipe de gestão deste novo evento.
A Eletrocar Show espera reunir empresários com foco no desenvolvimento do mercado de veículos eletrificados, incluindo todos os que protagonizam o ecossistema virtuoso de expansão e crescimento. Desde incorporadoras, imobiliárias, administradores de grandes shoppings, aeroportos, redes de varejo, até gestores de frotas corporativas, concessionárias, locadoras de veículos, investidores, representantes do governo e da imprensa especializada, além de contar com o tradicional público de grandes varejistas, distribuidores e representantes que participam tradicionalmente da Eletrolar Show All Connected e que são apaixonados pela tecnologia, a conectividade e a inovação.
Como parte das atividades, a Eletrocar Show também terá um fórum de conteúdos com destaque para assuntos institucionais, suporte às estratégias de vendas e distribuidores, treinamento para oficinas de reparação de veículos elétricos, e gestores de frotas corporativas e de logística.
Também, seguindo o modelo dos eventos internacionais, a Eletrocar Show terá um espaço para atividades dinâmicas e de experiências com pistas de test-drive e test-ride, proporcionando aos empresários e profissionais a oportunidade de vivenciar na prática as mais recentes inovações do setor e conhecer a maior variedade de veículos eletrificados disponíveis no mercado, assim como os lançamentos que estão chegando ao Brasil.
“Este será o primeiro grande encontro de negócios do setor de mobilidade elétrica, um evento com o protagonismo das marcas mais relevantes e que permitirá reunir todo o ecossistema num só local. Uma oportunidade singular para conectar compradores, investidores e distribuidores que procuram por novas oportunidades, novas soluções e novos segmentos de mercado de veículos. Uma oportunidade para continuar a estender nossa abrangência e interagir diretamente com os líderes desta nova economia, cada vez mais conectada, e que promete crescer muito nos próximos anos”, conclui Carlos Clur, CEO do Grupo Eletrolar All Connected.
A Eletrocar Show 2025 conta com o apoio institucional da ABVE – Associação Brasileira do Veículo Elétrico, que prioriza a atuação junto às autoridades e entidades empresariais relacionadas ao setor automotivo, visando a tomada de decisões que incentivem o desenvolvimento e utilização de veículos elétricos (VEs) no país para tornar o transporte de pessoas e cargas mais limpo e eficiente, em benefício do bem-estar da população, do meio ambiente e do conjunto dos seus associados.
ELETROCAR SHOW 2025
Data: de 23 a 26 de junho de 2025
Local: Distrito Anhembi, São Paulo
Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – SP
www.eletrocarshow.com
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Modelo é cultuado até hoje por fãs e colecionadores e foi o primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil
A tão batida expressão ‘divisor de águas’ resume bem o que significa o Opala para a história de Chevrolet no Brasil. A marca que mais vende carros no país atualmente começou a mudar sua imagem por aqui com o lançamento do sedã há exatos 50 anos - 19 de novembro de 1968.
Ele foi o primeiro automóvel de passeio da montadora norte-americana a ser comercializado no mercado brasileiro - até então só vendia caminhões e utilitários.
A partir dali o Opala virou um sucesso nas ruas, com quase 1 milhão de unidades emplacadas em 24 anos de trajetória, quando saiu de linha em 1992. À época, apenas Fusca e Kombi, da Volkswagen, tinham números superiores.
O modelo então entrou para a galeria dos ‘clássicos brasileiros’, que são eternizados por fãs, clubes e colecionadores que mantêm sempre viva a memória e a paixão pelo carro.
O Opala estreou no 6.º Salão do Automóvel de São Paulo em duas versões de acabamento e com quatro portas: Standard e De Luxo, equipados com o motor 2500 de quatro cilindros (80 cv) ou o 3800 de seis cilindros (125 cv), números remetiam à capacidade dos motores 2.5 e 3.8 litros.
Depois viriam a carroceria cupê, sem a coluna central, a perua Caravan e a variações Comodoro e Diplomata.
Publicidade da Chevrolet mostrando as variações do Opala no fim da década de 1970.
Coube a versão de luxo Diplomata marcar a aposentadoria do Opala. Mas ela já havia parado no tempo, sem inovações mecânicas e de conteúdo, sendo canibalizado internamente pelo Monza.
O motor 4.1 de seis cilindros - o famoso ‘seis canecos’ -, que rendia 141 cv no álcool, era um convite a visitas constantes a um posto de combustível. Acabou sucedido pelo Omega.
Para celebrar o cinquentão sedã, selecionamos 11 curiosidades que marcaram a trajetória de um dos carros mais queridos no Brasil.
1. Duas origens para o nomeO nome Opala teria duas origens. Seria a junção de Opel com Impala. A primeira é subsidiária da General Motors na Europa, cujo modelo alemão Opel Rekord serviu de inspiração para o formato da carroceria.
O Opel Rekord serviu de inspiração para o formato do Opala.
Já o Impala, sedã de grande porte americano, emprestou o estilo e as potências da motorização. A outra origem é de que se trata de uma pedra preciosa, a opala, encontrada em duas reservas de relevância mundial, uma na Austrália, e outra no Brasil, no estado do Piauí.
2. Marketing com celebridadesÀ época do lançamento, a Chevrolet fez uma forte ação de marketing na TV, estrelada pela atriz Tônia Carreiro, o cantor Jair Rodrigues e o jogador Rivelino, que diziam “Meu carro vem aí”.
3. 1980, o ano do Opala
No primeiro ano de vida, foram fabricados apenas 305 unidades do Opala. Já o ano em que mais se produziu foi em 1980, com ajuda da opção perua Caravan, lançada em 1974. Foram 76.915 exemplares.
O Opala era fabricado em São Caetano do Sul, no ABC paulista.Chevrolet / ArquivoNa despedida, em 1992, a fábrica de São Caetano do SUL (SP) fez 3.262 veículos.
4. Opala SS tem a ver com os bancos
A esportividade do Opala SS está mais no visual do que no desemepnho.Chevrolet / ArquivoUma das versões mais desejadas do Opala foi a SS, lançada em 1971. Ela se destacava pelas faixas esportivas largas sobre o capô e mais finas nas laterais, o icônico motor 4100, que rendia 138 cv e por trazer os bancos dianteiros individuais (e não inteiriços como nas demais versões), ou separated seats, em inglês, que dava origem a sigla.
5. ‘Opalete’ quase chegou às ruas
A Chevrolet pretendia ampliar as variações do Opala, e não apenas com a Caravan. A linha 1975 quase teve na sua gama o ‘Opelete’, apelido dado à opção picape do carro, que seguia um estilo inspirado na El Camino - picape derivada do Impala. O projeto V80, como era tratado internamente pela marca, acabou não vingando apesar de uma versão conceitual ter sido criada.
A imagem acima é uma montagem feita em Photoshop que projetava como poderia ficar o ‘Opala El Camino.
6. Versão cor-de-rosa
A GM apresentou em 1974 uma série especial bastante exótica, chamada de 'Rosa Pantera’. As cores vibrantes (como laranja, amarelo e verde-limão, além do rosa) faziam a moda na época, que respirava os ares do estilo ‘disco music.
A série especial Rosa Pantera surgiu na época em que as cores vibrantes eram moda.Chevrolet / ArquivoAs mulheres curtiram a novidade, e muitos maridos compraram a versão para dar de presente às esposas. O problema foi na hora da revenda...
7. Motor ultrapassado, câmbio moderno
Os motorzões do Opala eram festejados pelo mercado em 1969. Mas, pouco sabiam que se tratava de propulsores antigos. O seis cilindros, por exemplo, era uma adaptação do bloco usado pela GM desde 1929!
Por outro lado a transmissão automática 4HP22, adotada a partir de 1988, era moderna e tinha grife. Fornecida pela alemã ZF, também equipava modelos de luxo da BMW, como o 735i, e o Jaguar XJS.
8. Morte de um presidente
O ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-61), responsável pela fundação de Brasília em 1960, morreu num acidente de carro em 1976 dentro de um Opala 1970, com capota de vinil.
O veículo seguia de São Paulo para o Rio de Janeiro, pela Via Dutra. Segundo a polícia, perto de Resende (RJ) o sedã foi atingido na traseira por um ônibus e, desgovernado, atravessou o canteiro central, chocando-se com um caminhão.
JK estava no banco traseiro do carro, que ficou destruído. Ele só foi identificado pelo RG que levava no bolso.
9. Chave banhada a ouro
Nos dois últimos anos do Opala foi lançada a série SE Collectors, uma versão do Diplomata com chaves banhadas a ouro, um certificado de propriedade e uma fita K-7 contando toda a história do automóvel.A produção foi limitada em 200 unidades.
10. Carro de executivo, polícia e ambulância
As configurações mais completas do Diplomata costumavam ocupar as garagens de grandes executivos. O modelo também virou viatura policial e até ambulância, com a Caravan.
11. O mais raro dos Opalas
No Salão de São Paulo de 1972, uma das estrelas que brilhavam no estande da Chevrolet era o conceito Las Vegas, um estudo da marca baseado no Opala Gran Luxo, feito exclusivamente para o evento.
Ele jamais foi produzido em série, mas deixou um legado para a linha do sedã que vieram depois, como espelho retrovisor cônico, bancos dianteiros mais altos de encosto inteiriço e o meio teto de vinil branco.
Ele trazia também itens únicos e inovadores. É o caso da cor Verde Menta, replicada em todo o painel e volante, luz de cortesia para os passageiros de trás e banco traseiro com encostos de cabeça.
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Nova bateria para carros elétricos promete 300 km com carga de 5 minutos
A empresa taiwanesa ProLogium apresentou no Salão do Automóvel de Paris sua inovadora bateria de ânodo composto 100% de silício, destacando seu potencial para veículos elétricos. A nova tecnologia promete um aumento significativo em densidade de energia e eficiência de carregamento, oferecendo um alcance de 186 milhas (300 km) com apenas cinco minutos de carga. Em termos de desempenho, a bateria…
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O Renault 4 retorna 100% elétrico, sessenta anos depois e conectado ao Google #ÚltimasNotícias #França
Hot News Sessenta anos depois, o Renault 4 volta a ser elétrico. Chamado na época de 4L, foi um sucesso nas décadas de 60 a 80, onde foi emblemático, nomeadamente através da sua utilização pela La Poste. O Renault 4 original foi vendido em mais de 8 milhões de cópias e exportado para mais de 100 países ao redor do mundo. Apresentado no Salão Automóvel de Paris de 2024 O Renault 4 E-Tech elétrico…
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AutoClássico 2024 Porto / Exponor
O salão internacional de automóveis e motos clássicas por excelência está de volta à Exponor. #exponor #leçadapalmeira #matosinhos #porto #autoclassico #autoclassicoporto #salãoautomóvel #motorshow #exclusivetopcars #eventosmotor
O salão internacional de automóveis e motos clássicas por excelência está de volta à Exponor. De 4 a 6 de outubro, milhares de entusiastas poderão desfrutar do evento de referência do sector em toda a Península Ibérica. Depois de celebrar da melhor forma o seu 20º aniversário, regressa à Exponor o salão automóvel clássico internacional por excelência, e fá-lo com uma edição repleta de…
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Elétricos e Híbridos São Destaque no Festival Interlagos: Conheça 8 Modelos Apresentados
O Festival Interlagos, realizado neste fim de semana em São Paulo, tornou-se a principal vitrine de lançamentos automotivos no Brasil, substituindo o tradicional Salão do Automóvel. O evento deste ano destacou os veículos eletrificados, com a presença de marcas estreantes no mercado brasileiro, como Neta, Omoda e Jaecoo, além de reforços das já consolidadas BYD, GWM e Lexus. Novidades em SUV e…
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Elétricos e híbridos são destaque no Festival Interlagos; conheça 8 modelos apresentados no evento
Mostra em São Paulo substituiu o Salão do Automóvel como grande vitrine de lançamentos. Chegadas incluem jipes, picapes, SUVs compactos, médios e grandes, superesportivos e até minivans de luxo. Carros elétricos e híbridos são destaque no Festival Interlagos, com opções para off-road, superesportivo, van luxuosa e até compacto econômico Foto: g1 Sem o Salão do Automóvel de São Paulo, o Festival…
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Veículos elétricos dominam salão do automóvel na Indonésia
Jacarta, Indonésia, 20 de julho de 2024 – Agência de Notícias Antara – O maior salão do automóvel da Indonésia abriu suas portas na quinta-feira (18), colocando os veículos elétricos (VEs) no centro das atenções. O evento, que reúne fabricantes de todo o mundo, destaca o crescente interesse da indústria automotiva pelo maior mercado do Sudeste Asiático e seu potencial para a produção de…
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Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980. Na década de 1970 o Brasil fabricava o seu primeiro modelo, o Itaipu, da Gurgel Motores. Edson Novaes – 2019 set 26 O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, porém os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun…
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#175 amperes/hora tipo chumbo ácido#4 kwh/km#adaptação infraestrutura faraônica#anos 1980 1970 Brasil#aspecto econômico tempo ganho#auto-tração empilhadeiras# Luiz Ribeiro Gurgel 800#baixa autonomia recarga baterias#categorias furgão picape#Cláudio CARSUGHI Quatro Rodas numrro 251 junho 1981 Gurgel Itaipú E-400 elétrico #conjunto de baterias preço do veículo elétrico#consumo médio 0#desempenho modesto#despesa elevada#Edson Novaes 2019#elasticidade marcha#empresa concessionária de energia elétrica de Brasília#Gurgel motors#Itaipu Gurgel Motores#Itaipu E-400 primeiro carro elétrico brasileiro#João Gurgel velho sonho agora real#limitador da potencia#minicarro com capacidade 2 passageiros#modelo utilitário#motor de 10 kw regime de 3 000 rpm#plug carroceria tomada doméstica#primeira vez ao público Salão do Automóvel de São Paulo 1974#primeiro carro elétrico América Latina#primeiro carro elétrico produzido em série no Brasil#primeiro modelo
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Mercedes-Maybach Série 240: O melhor automóvel do mundo faz 25 anos
Em julho de 2002, a Daimler Chrysler AG apresentava ao mundo uma proposta que viria a redefinir o segmento do luxo. O Maybach Series 240 representava o pináculo da indústria automóvel e seria considerado, por muitos analistas, o melhor automóvel do mundo. Um quarto de século depois, os Mercedes-Maybach continuam a ditar as regras no mais exclusivo dos segmentos e a serem sinónimo de excelência e de uma quase obsessiva atenção ao detalhe.
Em 2002, a então Daimler Chrysler AG apresentou um automóvel de topo absolutamente visionário e que seria sinónimo de estatuto e requinte levados ao extremo: o Maybach (modelo da série 240). Este prestigiado automóvel de luxo estabeleceu novos padrões no seu segmento - o pináculo absoluto do mercado de automóveis de passageiros. Ao mesmo tempo, remetia para a história dos automóveis Maybach dos anos 1920 e 1930. O sinal de partida para o desenvolvimento foi dado pelo Conselho de Administração numa resolução de 18 de julho de 1998. Apenas oito meses antes, no 32º Salão Automóvel de Tóquio, a empresa tinha apresentado o estudo para um novo automóvel de luxo numa classe à parte e que prometia estabelecer novos padrões na atenção ao detalhe e na possibilidade de personalização.
O chefe do projeto foi o Prof. Hermann Gaus. "Desde muito cedo no projeto, foram decididas algumas importantes características de equipamento que teriam de figurar no caderno de encargos: bancos reclináveis, um bar e um sistema de comunicação na traseira, um teto de vidro electrocromático, ecrãs sensíveis ao toque, o chassis com Active Body Control (ABC) e o motor V12", recorda Hermann Gaus. O Professor baseou-se na sua vasta experiência e para promover um desenvolvimento mais rápido, criou uma equipa de cerca de 100 colaboradores. Para garantir que os processos de decisão não atrasariam o projeto, mudaram-se para um gabinete fora da fábrica de Sindelfingen. Ainda assim, as decisões com impacto no calendário e nos custos foram sempre mantidas de forma transparente. Além disso, conseguiu sensibilizar a equipa para as expectativas de uma clientela tão exigente. Graças a tudo isto, o automóvel final chegou ao mercado em 2002 após apenas cinco anos de desenvolvimento. Houve duas versões, que foram sendo construídas até 2013: o Maybach 57 e o Maybach 62, este último ainda mais comprido e com uma maior distância entre-eixos.
Deixando meio-mundo de queixo caído, os Maybach combinavam a mestria dos artesãos da Mercedes e uma quase obsessiva atenção ao detalhe com as características técnicas e tecnológicas que faltavam aos seus rivais mais “clássicos”.
Maybach 57 S e 62 S, elevar a fasquia
Em 2005, a Mercedes quis elevar ainda mais a fasquia e apresentou duas versões de alto desempenho. Primeiro surgiu o 57 S e, em 2006, o Maybach 62 S - a berlina de motorista mais potente do mundo produzida em série.
O "S" na designação do modelo significava "Special" (especial) e refletia o facto de a Maybach ter incorporado nesta versão ainda mais potente uma grande variedade de características especificadas pelos seus clientes mais exigentes. Em particular, os entusiastas do automóvel que desejavam conduzir eles próprios o seu Maybach. Assim, o 57 S procura atingir a simbiose perfeita entre o conforto, o luxo e um comportamento (quase) desportivo. No modelo 57 S, esta receita mágica é assegurada pelo motor V12 biturbo de 6,0 litros modificado pela Mercedes-AMG, com uma potência de 450 kW/612 cv e um binário máximo de 1000 Nm, e por uma configuração de suspensão mais firme, mas mantendo o conforto que se espera de uma berlina de representação. Esta combinação de luxo e de uma dinâmica de condução ao mais alto nível faz do Maybach 57 S uma berlina de luxo topo de gama ideal para os proprietários que esperam a mais recente tecnologia aplicada ao alto desempenho. Em termos de design exterior, o Maybach 57 S apresenta uma grelha de radiador de design marcante, unidades de iluminação dianteira redesenhadas, jantes raiadas de 20” e uma pintura num tom único de preto ou prateado. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca de piano e fibra de carbono, bem como três opções de estofos em pele, acentuam, sempre com bom gosto, esta impressão geral de dinamismo.
O Maybach 62 S - a quarta variante do modelo - constituiu a base para o Maybach Landaulet, uma variante de teto recolhível que elevou o luxo a um extremo nunca antes vistos. O 62 S oferecia uma nova dimensão de conforto em viagem, especialmente para os passageiros no compartimento traseiro. Para além de uma potência prodigiosa - como o modelo 57 S, também o 62 S está equipado com o motor de doze cilindros com 450 kW/612 cv - este foi especialmente concebido para ser conduzido por um motorista e satisfaz as mais elevadas exigências em termos de espaço, conforto e dinamismo. A amplitude e o conforto proporcionam uma viagem relaxante, enquanto o dinamismo permite ganhar tempo - dois aspetos fundamentais no mundo moderno.
Em contraste com a configuração mais desportiva do modelo 57 S, que apresenta uma suspensão mais firme, os engenheiros da Maybach mantiveram as taragens da suspensão no 62 S, a fim de alcançar um nível de conforto de condução excecional - na verdade, provavelmente insuperável. Embora a suspensão marque o auge absoluto da engenharia automóvel em termos de conforto, também possui excelentes características dinâmicas para transferir de forma fiável a potência para a estrada em todos os momentos. O facto de estes dois requisitos muito diferentes terem sido conciliados de forma tão harmoniosa atesta a competência da equipa de desenvolvimento da Maybach.
Tal como no caso do modelo 57 S, algumas características exteriores proeminentes distinguem o modelo 62 S do “normal”, estas incluem uma dianteira modificada com um radiador redesenhado e de aspeto mais musculado, jantes raiadas de 20” específicas e unidades de iluminação dianteira remodeladas. O Maybach 62 S também apresenta uma pintura de tom único. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca preta de piano e, por exemplo, o choupo em cor antracite criam uma atmosfera de elegância exclusiva. As possibilidades de personalização do Maybach eram quase infinitas, havendo sempre maneira de dar resposta às exigências mais refinadas ou extravagantes, fosse um piso em pedra laminada aquecida ou as aplicações em ouro genuíno...
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UM RENAULT TWINGO COM 24 ANOS E 0 KM!
Com Paulo Gouveia
Calma, não descobrimos nenhum “unicórnio” ou um Renault Twingo esquecido numa garagem fechada há décadas. A história dos 0 km deste modelo de 1999, e que está nas mãos do Paulo Gouveia desde sempre, é bem mais prosaica. Conheça os detalhes de mais um caso de paixão assumida por um Twingo nas linhas que se seguem.
Em Março de 1999, ao folhear uma revista, o Paulo Gouveia deparou-se com uma publicidade que lhe despertou a curiosidade: eram duas páginas inteiras dedicadas a uma nova versão, completamente equipada e com detalhes exclusivos, do Twingo fase II. “Eu era um fã assumido do Twingo desde 1993. Tirei a carta de condução em 94, mas naquela altura não tinha disponibilidade financeira suficiente para adquirir um automóvel novo. Na família já tinham passado um R5, um Super 5 e um R19 e, por isso mesmo, a minha predisposição para gostar da Renault era mais acentuada”.
Em 1999, depois da satisfeita a curiosidade e já com condições financeiras para o fazer, o Paulo Gouveia decidiu dar o passo em frente: “Aquele Twingo foi a melhor escolha que podia ter feito. Custou 2.520 contos ou, ao valor atual, 12.570 euros. Ainda guardo o cartão com o valor anotado no stand no Porto! Depois de o encomendar e de esperar, impacientemente, durante 4 meses, devido às opções escolhidas - como o teto panorâmico e o ABS - e a outras confusões burocráticas, chegou finalmente o dia de dar à chave do meu novo Twingo Initiale Paris. Esta designação comercial que substituiu a anterior denominação Bacara, representava os modelos mais exclusivos da Renault e era a nova versão topo de gama da fase 2 do Twingo”.
De facto, apresentado no salão Automóvel Mundial de Paris em 1998, o Twingo Initiale Paris estava equipado de série com quase todos os opcionais disponíveis nas outras versões, mas com detalhes exclusivos: estofos, fole, manete da caixa de velocidades e volante em pele clara, botões, manípulos e puxadores com revestimentos soft touch, alcatifa e tapetes com um design específico, jantes de alumínio Maya da mesma cor da carroçaria que, diga-se, também era exclusiva deste modelo, a cor metalizada 190 - verde amêndoa. Na apresentação em Paris, a Michelin equipou este modelo com uns revolucionários pneus PAX, que dispensavam o pneu suplente pois mantinham a capacidade de circular mesmo furados durante mais de 100km, embora esta solução não tenha chegado à fase final de comercialização do Twingo Phase II.
“Passados uns dias após ter recebido o meu novo Twingo, resolvi ir visitar uns amigos a Bordéus e, já que estava em França, aproveitei e dei um salto a Paris! Depois disso, este Twingo nunca mais parou de passear. Foram várias as viagens a Madrid, Valencia, Barcelona, e claro, corremos Portugal de lés a lés. É o Twingo do dia a dia, das férias, dos festivais de verão com os amigos, do campismo…"
"Até já foi protagonista de um episódio de uma série de televisiva, já esteve em exposições a representar o Clube Twingo, é o carro de eleição do meu filho de 3 anos e, não menos importante, foi o carro do meu casamento. Por isto tudo conta com atualmente com 0 quilómetros! Passo a explicar, ao passar dos 300.000 km o odómetro voltou ao 0! É comum em alguns Renault mais antigos com odómetros digitais isto acontecer”.
Tal como na altura o diretor de design da Renault, Patrick Le Quément, sempre ambicionou, este Twingo “funciona” para muitos utilizadores como um pequeno e simpático animal de companhia. “Está sempre lá, faz parte da família, está sempre pronto para nos acompanhar para todo o lado e arrancar uns sorrisos, todos os dias, até ao fim da sua vida. O meu Twingo é muito, mas mesmo muito, espaçoso, é confortável, tem ar condicionado, um interior luminoso por ter o teto em vidro, é económico, extremamente prático, e cabe tudo lá dentro, até uma antiga scooter Vespa já transportou. Esta versão, mesmo sendo topo de gama, mantém a versatilidade e total modularidade dos primeiros twingos, somando um refinamento e um bom gosto sem paralelo que advém da feliz combinação de tons e materiais, resultando numa harmonia difícil de igualar. Perfeitamente atual, até para os dias de hoje, mais para quê? Este está completamente novo, até os tapetes de origem ainda estão a uso”.
Como confessa o Paulo Gouveia, “durante os 24 anos o cuidado foi permanente. Tudo foi sempre arranjado o mais depressa possível, por mim, nas situações mais simples, e pela marca nos arranjos e revisões maiores, inclusive a reparação total do motor aos 180.000 km por quebra da correia de distribuição. Por distração minha deixei passar o intervalo recomendado e o pior aconteceu, a conta foi muito pesada, mas valeu bem a pena. Recentemente fiz uma revisão total do motor por mim e também na Renault, com a montagem de todos os sensores e periféricos novos, suspensão nova, arranjo dos estofos da frente (a pele estava a estalar), retoques na pintura e uma limpeza a fundo".
Mas o Twingo não é o único Renault na vida do Paulo Gouveia. “O meu Twingo partilha a garagem lá de casa com outro ícone que restaurei recentemente, um R5 TL de 1975. É muito engraçado ver algumas semelhanças em dois modelos tão importantes para a Renault”.
Pela “admiração” pública a que o seu Twingo está sujeito, o Paulo Gouveia foi desafiado por amigos, também entusiastas do modelo, a criar o Clube Twingo PT. “Recentemente assumi a direção do clube. Estamos empenhados em fazer amigos com o mesmo espírito inovador e arrojado do Twingo, com outra atitude. O Clube está em franca expansão. Reconhecido pela Renault, está a cativar todos os que gostam de Twingo. Em ano da comemoração dos 30 anos do Twingo, vamos até Paris. Uma grande viagem que contará com a presença de 4 exemplares da 1ª série e com todos os outros associados que se quiserem juntar nesta aventura. Também estamos a preparar o 2º grande encontro nacional que este ano será no Fundão. Vão certamente ser bons momentos. O Twingo é mesmo uma forma positiva de viver a vida, com 4 rodas e muita paixão”.
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A Polícia Militar de Criciúma terá um espaço próprio para a cavalaria. O terreno, de mais de 10 mil metros quadrados, localizado no bairro Vila Floresta II e avaliado em R$ 250 mil, foi doado pelo Governo Municipal em ato no Salão Ouro Negro da prefeitura, na tarde desta segunda-feira (3). Atualmente a cavalaria da PM está em um espaço alugado no bairro Quarta Linha. “Esta não é apenas uma doação, é um investimento em mais segurança. Com espaço próprio a Polícia Militar poderá se instalar definitivamente e ampliar ainda mais os serviços prestados pela cavalaria”, destacou o prefeito Clésio Salvaro, lembrando que para o espaço físico já estão depositados R$ 300 mil, que foram para a PM por meio de emenda do deputado Kennedy Nunes. O comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, de Criciúma, Sandi Muriz Medeiros Sartor, agradeceu ao governo e enfatizou a importância da iniciativa para a PM. “Estávamos bem instalados, mas o local não era próprio, nos adaptávamos, mas nada melhor que um terreno grande e bem localizado para facilitar o deslocamento e o trabalho”, disse o comandante, acrescentando que “mesmo a cavalaria saindo do bairro Quarta Linha, a comunidade continuará sendo protegida por uma viatura exclusiva 24 horas”. A doação do terreno foi aprovada por unanimidade pelos vereadores e a aprovação foi capitaneada pelo vereador, Obadias Benonis. “Fico muito feliz em contribuir com a Polícia Militar e com a população”, afirmou o vereador. Além do terreno, o Governo Municipal também fez a doação de um automóvel zero-quilômetro para a Agência de Inteligência da PM, também aprovado por unanimidade. Fonte: Prefeitura de Criciúma
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