#Saúde mental e nervo vago
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Ativação do Nervo Vago com Yoga: A Conexão Intestino e Cérebro para Redução do Estresse e Ansiedade
A ativação do nervo vago é um tópico crescente na ciência da saúde mental e física, especialmente quando falamos sobre a conexão entre intestino e cérebro e como ela afeta diretamente o estresse e a ansiedade. O nervo vago desempenha um papel fundamental na comunicação entre esses sistemas, e as práticas de yoga para a ativação do nervo vago têm se mostrado eficazes para melhorar o bem-estar…
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Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços
Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços
Os soluços ocorrem quando um espasmo contrai o diafragma.
Esse espasmo faz com que uma ingestão de ar, seja subitamente interrompida pelo fechamento das cordas vocais (glote).
Este encerramento faz com que surja o som caraterístico do soluço.
Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços
Causas de soluços
Um estômago muito cheio pode causar crises de soluços que acabam por desaparece por si. Um estômago cheio pode ser causado por:
- Comer muita comida muito rapidamente;
- Beber muito álcool;
- Engolir muito ar;
- Fumar;
- Uma mudança brusca de temperatura no estômago, tais como beber uma bebida quente, seguida de uma bebida fria;
- O estresse emocional ou excitação.
Soluços, geralmente devem parar dentro de alguns minutos, podendo demorar algumas horas.
Soluços que duram mais de 48 horas são chamados de soluços persistentes.
Soluços que duram mais de um mês são chamados soluços intratáveis. Embora muito raros, soluços intratáveis podem causar cansaço, falta de sono e perda de peso.
Ambos os soluços, persistentes e intratáveis podem ser um sinal de um problema mais grave de saúde e devem ser verificados por um médico.
Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços
Existem muitas causas conhecidas de soluços persistentes ou intratáveis, incluindo:
- Problemas no sistema nervoso central, como o câncer, infeções, acidente vascular cerebral, ou lesão;
- Problemas com os processos químicos que ocorrem no corpo (problemas metabólicos), tais como diminuição da função renal ou hiperventilação;
- Irritação dos nervos da cabeça, pescoço e peito (nervo vago ou frênico);
- Anestesia ou cirurgia;
- Problemas de saúde mental.
Tratamento dos soluços
A maioria das crises de soluços desaparecem por si dentro de alguns minutos a algumas horas e não necessitam de qualquer tratamento.
Muitos remédios são usados para tratar soluços.
A maioria deles envolve o aumento do nível de dióxido de carbono no sangue, que normalmente pára os soluços.
Algumas destas soluções incluem:
- Segurar a respiração e contar lentamente até 10;
- Respirar repetidamente para um saco de papel por um período limitado de tempo;
- Beber rapidamente um copo de água fria;
- Comer uma colher de chá de açúcar ou mel.
Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços
O tratamento para soluços persistentes ou intratáveis depende da causa subjacente dos soluços e pode variar desde a medicina à acupuntura ou hipnose.
Às vezes, vários tratamentos podem ser tentados antes de soluços persistentes ou intratáveis serem controlados.
Se você tem soluços que duram vários dias ou mais, o seu médico pode realizar testes para descartar um problema mais sério.
Soluços afetam os homens, com mais frequência do que as mulheres. Soluços ocorrem em praticamente todos os seres humanos, incluindo crianças e idosos.
“Soluços, causas, sintomas e tratamento de soluços”
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Estudo: Porque é que respirar é tão eficaz no combate ao stress
Quando o carro do fuzileiro naval Jake D. passou por cima do um explosivo no Afeganistão, este viu as suas pernas do joelho para baixo ficarem gravemente feridas. Naquele momento, Jake lembrou-se de um exercício de respiração que tinha lido num livro para aprendizes. Graças a esse exercício, foi capaz de se manter calmo o suficiente para dar ordens aos seus homens, pedir ajuda, e fazer um torniquete às suas pernas, e prendê-las antes de ficar inconsciente. Mais tarde, disseram-lhe que se ele não tivesse feito isso teria morrido.
Se um simples exercício de respiração conseguiu ajudar Jake numa situação extrema, técnicas muito semelhantes podem ajudar-nos em situações de stress. A pandemia causada pela Covid-19 e as lutas pela justiça social, só vieram agravar a ansiedade que sentimos diariamente sendo que, vários estudos demonstram que este stress interfere com a nossa capacidade em realizar um bom trabalho. No entanto, com os exercícios certos de respiração, conseguimos aprender a lidar com as situações de stress e a gerir as emoções mais negativas.
Dois estudos, publicados recentemente, exploraram diferentes técnicas e descobriram que um exercício de respiração, em particular, é mais eficaz a curto e a médio prazo, na redução dos níveis de stress.
No primeiro estudo, levado a cabo pela nossa equipa de Yale, avaliamos o impacto de três intervenções de bem-estar:
Exercícios de respiração: nas nossas experiências medimos o impacto de um programa, SKY Breathing Meditation, que é um programa abrangente de exercícios de respiração e meditação, que foram aprendidos ao longo de vários dias, para provocar a resiliência e a calma.
Redução de stress baseado no Mindfulness: uma técnica de meditação onde se treina a estar alerta em cada momento sem a tentação de juízo de valor.
Inteligência emocional: um programa que ensina técnicas para melhorar a consciência emocional e regulação.
Os participantes foram escolhidos aleatoriamente para cada um dos três programas ou para o grupo de controlo (sem qualquer intervenção). Descobrimos que os que praticavam SKY Breath Meditation, experimentaram uma boa saúde mental, contacto social, emoções positivas, níveis de stress e depressão e tiveram benefícios ao nível da consciência de si.
Num segundo estudo, levado a cabo pela Universidade do Arizona, SKY Breath Meditation foi comparado a um workshop que ensinava estratégias mais convencionais e cognitivas para lidar com o stress (dito de outro modo, como mudar a sua forma de pensar acerca do stress). Ambos workshops foram avaliados de forma semelhante e ambos produziram melhorias significantes na conectividade social. Porém, o SKY Breathing foi mais benéfico, tendo em conta a imediatez dos resultados no stress, e a consciência, e estes resultados foram ainda mais fortes três meses mais tarde.
Antes e depois dos workshops, os participantes tiveram de passar por uma experiência onde viviam uma situação de muito stress, do género de estar numa reunião de negócios. Numa antecipação daquilo que seria uma situação de stress, este grupo apresentou, tal como seria de esperar, depois de ter chegado ao fim o workshop cognitivo, um nível de respiração forte e batimentos cardíacos fortes. Tal leva-nos a pensar que o programa criou nos participantes um amortecedor para combater a ansiedade, associada a situações de stress. O que significava que os participantes não estavam apenas num estado emocional mais positivo, mas que eles eram capazes de pensar mais objetivamente sobre a tarefa que tinham em mãos.
Da mesma forma, num estudo com veteranos do Iraque e Afeganistão que lutam contra o trauma, descobrimos que o SKY Breath Meditation não só normaliza os níveis de ansiedade, após uma semana, mas que conseguem manter uma saúde mental durante cerca de um ano.
Porque é que a respiração é assim tão eficaz? É muito difícil falar sobre situações de ansiedade, stress ou raiva. Basta que pense como é ineficaz quando um colega nos diz para manter a calma numa situação de stress. Quando estamos altamente stressados, o nosso córtex pré-frontal, a parte do nosso cérebro responsável pelo pensamento racional, está debilitada, por isso é que a lógica raramente ajuda a ganhar o controlo. Isto pode-nos impedir de pensar corretamente ou ser emocionalmente inteligentes com a nossa equipa. Mas com técnicas de respiração é fácil adquirir algum controlo da sua mente.
Os estudos mostram que as diferentes emoções estão associadas a diferentes formas de respiração, por isso alterar a forma como respiramos, pode alterar a forma como sentimos. Por exemplo, quando estamos contentes, respiramos mais calmamente, profundamente e de forma mais regular. Se estivermos mais ansiosos ou irritados, a nossa respiração é mais irregular, curta, rápida e superficial. Quando seguimos diferentes padrões de respiração associados a diferentes emoções, percebemos a correspondência com as emoções.
Como é que isto funciona? Alterar o ritmo da sua respiração pode levar ao relaxamento, abrandar o ritmo cardíaco e estimular o nervo vago, que vai do tronco encefálico ao abdómen e faz parte do sistema nervoso parassimpático, que por sua vez é responsável pelo descanso do corpo (por oposição ao sistema nervoso simpático, que regula as nossas respostas de luta ou fuga). Ao ativar o sistema nervoso parassimpático ajuda a acalmar, sentimo-nos melhor e conseguimos pensar mais racionalmente.
Para ter uma ideia de como a respiração nos pode acalmar, tente alterar a quantidade de ar que inspira. Esta é uma prática comum no uso da respiração como redutor de stress. Quando inspira, o ritmo cardíaco acelera. Quando expira, acalma-se. Ao inspirar conte até quatro e até oito ao expirar o ar e vai ver como estado de ansiedade diminui.
Lembre-se: Quando estiver agitado, expire mais calmamente.
Tal como um pequeno exercício de respiração pode ser eficaz no momento certo, um protocolo diário de SKY Breath Meditation vai ajudar a treinar o sistema nervoso a ser mais resiliente a longo prazo. Estas técnicas simples, podem ajudá-lo a manter-se mais saudável e reduzir os níveis de stress, quer no trabalho, quer noutras situações.
Texto adaptado do artigo da autoria de Emma Seppälä, Christina Bradley, e Michael R. Goldstein, publicado no dia 29 de setembro de 2020 em https://hbr.org/2020/09/research-why-breathing-is-so-effective-at-reducing-stress
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Hiponatremia
Definição
A hiponatremia ocorre quando a quantidade de sódio (sal) no sangue é menor que o normal.
O sódio é um eletrólito (mineral) que ajuda seus músculos, coração e sistema digestivo a funcionar corretamente.
Ajuda a controlar a pressão sanguínea e o equilíbrio de fluidos.
A hiponatremia pode ser causada por muitas condições e, quando grave, pode causar confusão e convulsões.
O que é
A hiponatremia é um termo médico que se refere a um nível perigosamente baixo de sódio no corpo.
O sódio, juntamente com outros eletrólitos, é um mineral crucial na nutrição humana que ajuda a transportar a água pelo corpo e ajuda a regular os nervos e os principais órgãos, como o coração.
Quando um corpo humano experimenta hiponatremia, os resultados podem ser fatais se a condição não for prontamente tratada. Certas pessoas correm mais risco para essa condição do que outras e, em todos os casos, o prognóstico é melhor se o problema for identificado precocemente.
Felizmente, a verdadeira hiponatremia é muito rara. Existem várias causas para a condição, embora a mais comumente conhecida seja a intoxicação por água.
A intoxicação por água acontece quando alguém consome uma quantidade excessiva de água, diluindo fortemente a concentração de eletrólitos no sangue.
A condição também pode ocorrer quando alguém está com excesso de líquidos, perdendo uma grande quantidade de eletrólitos ou em pacientes idosos que também não conseguem regular o equilíbrio eletrolítico interno.
Por ter inúmeras causas, a condição pode, às vezes, indicar um problema médico que precisa ser tratado.
Os primeiros sinais de hiponatremia incluem: vômito, náusea, dor de cabeça e uma sensação geral de mal-estar.
Se a condição não for identificada e tratada, a condição do paciente piorará, e ele ou ela poderá apresentar convulsões, um estado de estupor ou, em casos extremos, coma.
Como os sintomas são vagos, os médicos precisam estar alertas para pacientes que parecem ter um nível alterado de consciência e estão em risco. Se você tiver sintomas e tiver bebido muita água ou se exercitando pesadamente, você deve alertar o médico assistente.
Para corrigir a hiponatremia, o médico administrará eletrólitos intravenosos ou fará com que o paciente os tome pela boca. Se for diagnosticada precocemente, a condição pode ser facilmente tratada, mas em casos mais extremos, o prognóstico é mais incerto. Uma vez que o paciente tenha estabilizado, é importante identificar a causa raiz da condição para garantir que a condição não volte a ocorrer e tratar todas as condições médicas subjacentes.
Os atletas de alto rendimento correm maior risco de hiponatremia, pois trabalham muito, perdem eletrólitos através do suor e bebem muita água para se manterem hidratados. Para evitar o problema, os atletas devem sempre consumir eletrólitos com a água e devem estar cientes de suas limitações físicas.
Treinadores de atletismo devem ficar de olho nos homens e mulheres sob seus cuidados para pegar sinais de alerta e abordá-los.
Causas
A hiponatremia é um tipo de condição médica conhecida como desequilíbrio eletrolítico, em que os níveis séricos de sódio estão abaixo do normal.
Um eletrólito é uma substância encontrada no sangue que tem a capacidade de conduzir eletricidade, auxiliando no bom funcionamento das células e órgãos do corpo.
O sódio é o eletrólito responsável pela regulação da quantidade de água no corpo, e um desequilíbrio extremo de sódio pode ser fatal se não for tratado. Sintomas comuns de hiponatremia incluem dor de cabeça, náusea e fraqueza muscular. As causas mais comuns de hiponatremia incluem consumo excessivo de líquidos, problemas renais e desidratação.
O excesso de consumo de líquidos é uma das principais causas de hiponatremia entre os atletas. Muitas vezes, um atleta bebe muita água ao planejar atividades de resistência a longo prazo, como correr em uma maratona.
Esse consumo excessivo de água pode diluir a quantidade de sódio no sangue, causando hiponatremia. A pessoa pode sofrer convulsões, ficar confusa ou perder a consciência. Para evitar esse problema, o atleta deve usar bebidas esportivas salgadas em vez de água pura ou aumentar a ingestão de alimentos salgados.
Problemas renais, particularmente doença renal ou insuficiência renal, é outra das principais causas de hiponatremia. Os rins são responsáveis por liberar o excesso de água e resíduos do corpo.
Se os rins não estiverem funcionando adequadamente, o excesso de fluidos pode se acumular no organismo, fazendo com que os níveis de sódio sejam diluídos e a hiponatremia se desenvolva.
Restrições de sal e líquidos podem ser recomendadas por um médico se os rins não estiverem funcionando normalmente.
A desidratação é outra das principais causas de hiponatremia. A desidratação ocorre quando não há água suficiente no corpo e pode ocorrer pelo excesso de sudorese, vômitos ou diarreia. É importante ingerir muitos líquidos, mesmo que o paciente sofra de uma infecção viral ou bacteriana que cause vômitos ou diarreia ou durante o exercício.
Bebidas esportivas que trabalham para reabastecer eletrólitos podem ser uma escolha melhor do que a água nesses casos.
Opções de tratamento para baixos níveis de sódio dependem das causas da hiponatremia.
Mudanças no estilo de vida, como alterar a dieta ou a quantidade ou o tipo de líquidos consumidos, podem ajudar a evitar completamente o problema. Existem alguns medicamentos disponíveis para tratar a hiponatremia, com alguns sendo tomados em casa e alguns sendo entregues por profissionais médicos.
Em casos extremos de hiponatremia, a hospitalização pode ser necessária para restaurar o equilíbrio eletrolítico adequado ao corpo.
Sintomas
A hiponatremia é o resultado de sódio insuficiente no fluido corporal que envolve as células.
Níveis adequados de sódio são importantes para manter a pressão arterial e manter os nervos e os músculos funcionando adequadamente.
Existem vários sintomas de hiponatremia, e embora ocorra em apenas uma pequena porcentagem de pessoas, é o distúrbio eletrolítico mais comum.
Os sintomas comuns desta condição incluem fadiga, irritabilidade, dor de cabeça e retenção de líquidos, perda de apetite e náusea ou vômito.
Outros sintomas de hiponatremia são de natureza mental e incluem estado mental anormal ou confuso, alucinações e possivelmente inconsciência. Muitas vezes, a confusão e as alterações no estado mental de uma pessoa são os primeiros sinais graves, pois as células do cérebro não conseguem acomodar o inchaço causado pela retenção de água que acompanha a hiponatremia.
A hiponatremia é diagnosticada através de testes de soro e urina. Há quase sempre uma causa subjacente de hiponatremia, que também deve ser diagnosticada e tratada.
Níveis insuficientes de sódio podem ser tratados com líquidos intravenosos, dieta restrita e oxigênio suplementar.
Medicamentos que compensam alguns dos sintomas da hiponatremia também podem ser administrados para restaurar o conforto e prevenir convulsões.
As causas da hiponatremia incluem queimaduras, desidratação devido ao vômito excessivo ou diarréia, insuficiência cardíaca congestiva, como efeito colateral de diuréticos, doença renal e outras doenças.
A hiponatremia aguda, que é uma redução súbita dos níveis de sódio num período de 24 a 48 horas, muitas vezes devido a esforço físico extremo ou desidratação, é considerada mais perigosa do que a hiponatremia crônica que pode ocorrer com certas doenças ou distúrbios.
A hiponatremia pode ser fatal, especialmente se as células do cérebro não puderem acomodar o inchaço que pode ocorrer. Essa condição também pode afetar o coração.
Embora alguns sinais de hiponatremia possam ser confundidos com outras condições, se uma pessoa suspeitar que tem um desequilíbrio eletrolítico ou se tiver outros sintomas de hiponatremia ou desidratação, deve procurar atendimento médico imediatamente.
Deficiência de Sódio
Deficiência de sódio, ou hiponatremia, é um termo usado quando o equilíbrio de eletrólitos do corpo se torna instável. Pode haver muito líquido no sistema, diluindo o sódio, ou os próprios níveis de sódio podem estar muito baixos. Embora essa condição possa ocorrer sozinha, ela também pode se desenvolver devido à diarreia excessiva ou vômitos.
Outra forma de se desenvolver é quando alguém experimenta acúmulo excessivo de fluidos, ou edema, quando o corpo não consegue expelir o excesso de água tão rapidamente quanto se acumula.
Alguém que tenha um caso leve de deficiência de sódio pode não apresentar nenhum sintoma. Casos mais avançados podem levar a fadiga, náusea e vômito. Se uma pessoa que experimenta esta condição começar a vomitar, a doença se acelera muito mais rapidamente, devido aos desequilíbrios eletrolíticos que ocorrem quando doentes. Em casos graves de deficiência de sódio, os sintomas são em sua maioria neurológicos. Eles incluem confusão, perda do movimento reflexivo, convulsões e, eventualmente, coma.
O tratamento para a deficiência de sódio inclui restrição de água, solução salina intravenosa e administração de diuréticos. É importante que alguém que receba tratamento para essa doença receba um acompanhamento cuidadoso, porque a estabilização excessivamente rápida pode levar à insuficiência cardíaca. Se o paciente desenvolver deficiência de sódio devido a outra condição de saúde, como intoxicação alimentar, que levou a vômitos e diarreia excessivos, os médicos também tratarão a doença inicial.
A deficiência de sódio é às vezes chamada de intoxicação por água. Em alguns casos, os atletas, particularmente os atletas à distância, desenvolvem intoxicação pela água enquanto competem.
É mais comum em corredores de maratona. O corredor, em sua busca para se manter hidratado, bebe tanta água que os níveis de sódio no sangue são diluídos.
Para evitar o risco de intoxicação por água, os atletas podem alternar água potável com bebidas esportivas durante a corrida, ou usar géis esportivos ou outros suplementos de reposição de eletrólitos.
É importante experimentar os produtos de suplementação de eletrólitos que você planeja usar antes do dia da corrida. Muitas pessoas bebem uma determinada marca de suplemento durante as sessões de treinamento.
Uma marca diferente de bebida esportiva no dia da corrida pode levar a uma dor de estômago. O corredor, então, muitas vezes passa a beber apenas água para evitar o desconforto, aumentando o risco de desenvolver hiponatremia. Se a bebida esportiva que a corrida está servindo não estiver de acordo com você, embale alguns géis esportivos para que você possa se manter seguro com a água durante a corrida.
Quais são os diferentes tipos de tratamento com hiponatremia?
A hiponatremia é uma condição eletrolítica potencialmente fatal que requer atenção médica imediata.
Fatores de estilo de vida e condições médicas subjacentes determinarão o curso das opções de tratamento de hiponatremia administradas ao paciente. Por exemplo, reduzir o consumo de fluidos juntamente com o aumento do sódio pode ser usado para tratar formas leves a moderadas de hiponatremia. Formas severas e agudas desta doença, por outro lado, geralmente requerem opções de tratamento agressivas que podem incluir terapia hormonal, medicamentos e fluidos intravenosos.
Esta condição eletrolítica resulta quando ocorre um desequilíbrio entre sódio e água no corpo.
Os níveis normais de sódio no sangue estão entre 135 e 145 mili-equivalentes por litro (mEq L ou 135-145 mmol/L).
O tratamento é necessário quando a concentração de sódio cai abaixo de 135 mEq/L (mmol/L).
Na hiponatremia leve, os níveis estão entre 130 a 135 mEq/L (mmol/L), enquanto os níveis de 125 a 129 mEq/L (mmol/L) indicam hiponatremia moderada.
Um método de tratamento de hiponatremia comum para casos leves a moderados envolve a restrição de água de 16,9 onças fluidas para 33,8 onças fluidas (500 a 1000 ml) por dia para elevar os níveis de sódio.
Quando os níveis de sódio caem abaixo de 125 mEq/L (mmol/L), é considerado grave e com risco de vida. Restrição de água, juntamente com diuréticos e suplementação salina através da administração intravenosa, é freqüentemente usada para tratar essa hiponatremia grave. É importante notar que a correção rápida e agressiva do sódio pode levar à desmielinização osmótica, mais comumente conhecida como encolhimento do cérebro.
Para evitar a desmielinização osmótica, a taxa de tratamento com hiponatremia deve ser limitada a 12 mEq/L (mmol/L) em 24 horas e inferior a 18 mEq/L (mmol/L) em 48 horas.
Em alguns casos, a terapia hormonal com corticosteróides é usada para tratar formas graves de hiponatremia causada por insuficiência adrenal ou síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético.
Uma vez administrado o tratamento hormonal em pacientes com insuficiência adrenal, as glândulas supra-renais voltam a produzir hormônios que ajudam a manter o equilíbrio eletrolítico normal.
Outras condições graves de saúde que causam hiponatremia incluem problemas renais, cirrose hepática e insuficiência cardíaca congestiva. Em todas as três condições, o excesso de líquido é retido pelo organismo, fazendo com que o teor de sódio no sangue seja diluído.
O tratamento com hiponatremia devido às questões acima mencionadas envolve a eliminação cuidadosa do excesso de fluidos com diuréticos e o manejo adequado do estilo de vida.
Atletas e indivíduos conscientes da saúde podem inadvertidamente desenvolver formas agudas e crônicas de hiponatremia devido a fatores de estilo de vida. Ao participar de atividades físicas, os atletas podem encontrar-se consumindo grandes quantidades de água ou não consomem o suficiente. Tanto a desidratação quanto o consumo excessivo de água podem levar a um episódio agudo de hiponatremia.
Em um esforço para evitar a ingestão de alto teor de sódio, alguns indivíduos podem não consumir sódio suficiente. Juntamente com baixo consumo de sódio e bebidas diuréticas, isso pode levar à hiponatremia crônica.
Fonte: Equipe Portal São Francisco
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Saúde Mental e Bem-Estar: A Doçura de Não Fazer Nada e a Estimulação do Nervo Vago
A conscientização sobre a importância da saúde mental tem se intensificado nos últimos anos, e, junto com ela, surgem novas práticas e métodos que nos ajudam a cuidar melhor da mente. Em tempos onde o estresse e a ansiedade se tornam cada vez mais presentes, o “dolce far niente” e a estimulação do nervo vago se destacam como estratégias simples e acessíveis para promover relaxamento e…
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