#Rui Mario
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zemaribeiro · 11 months ago
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Choro, Samba e Outras Bossas tem nova edição hoje
A cantora Regina Oliveira no centro da roda do ensaio com a banda Choro, Samba e Outras Bossas. Foto: Reprodução A Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), sediada no Convento das Mercês (Rua da Palma, s/nº., Desterro), recebe hoje (22), às 19h, a primeira edição do projeto Choro, Samba e Outras Bossas este ano – ao todo já são nove edições do encontro mensal, inaugurado ano…
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r41nb0wmf · 3 months ago
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krinklefry87 · 4 months ago
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quick wxs doodles requests (feel free to request more!!!)
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ink-the-axolotl-rabbit · 9 months ago
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Man fuck all of y'all /j
*throws these two edited pngs I made at your ass*
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hotchocolatedoodles · 1 year ago
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Welcome to the Mushroom Kingdom! 🍄
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shuttleman · 9 months ago
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Did i do it right
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transformers-mosaic · 9 months ago
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Transformers: Multiverse #14 - "CSI: Cybertron"
Originally posted on February 28th, 2013
Story - Mario Coleman Art - Rui Onishi Colours - Liam Shalloo Letters - HdE Edits - wadapan
deviantART
wada sez: On deviantART, Mario acknowledged that Perceptor’s characterisation here isn’t really remotely similar to how he’s been portrayed in any prior media; historically, he speaks with loquacious verbosity and never uses idioms. Really, this feels more like a Prowl or Nightbeat strip. Now, the version of the comic you’ve just read above is actually edited from the strip as originally posted (see below), which featured some blatant coloring errors on Liam Shalloo’s part; presumably, the script for this one would’ve called for a generic Autobot in the second panel with Ratchet, and Fracas (Scourge’s Targetmaster partner) in the final panel, but presumably Liam never got the script, leading him to color these characters as the Decepticon Hun-Gurrr and the Autobot Scattershot, cross-factional counterparts who have no reason to be in this story. Onishi appears to have drawn Fracas using the erroneous character model from classic ‘80s fiction; I expect that Shalloo misinterpreted the artwork as depicting Scattershot, (who he broadly resembles, particularly with the back-mounted gun barrel), then picked Hun-Gurrr for the second panel due to his prior association with Scattershot. I’m not sure who Onishi intended that background character to be, if anyone, but the details look fairly specific; for my corrected version of the strip, I’ve colored him as Fastlane, who has those wheels on the backs of the shoulders. It’s a shame that the strip as originally posted had all these little issues muddying the story, because I think the core premise here of a Targetmaster howdunnit that asks “what if the murder weapon transformed and hid itself” is really good, and Onishi’s art is gorgeous as always.
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byssa6 · 6 months ago
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Marx Fairywinkle intro
I came up with a Steven universe AU similar to the Vriska Undertale thing from last year but worse. Here’s the intro to the AU
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football-collection-hqs · 2 years ago
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piotr-zielinski · 2 years ago
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Have some Mario Rui in your life!
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paper-ella · 2 years ago
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victor just being the sweetest 💙
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jun432 · 2 years ago
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Mario Rui
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mizuribbons · 2 days ago
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posts that rui kamishiro would make
INVETNING
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fragmentosdebelem · 27 days ago
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Olga Savary (1933-2020)
"Imposições e problemas familiares, mas também saudade e o desejo de voltar a ver minha Belém do Grão-Pará [aos 17 anos, onde estudou o Curso Clássico], considerada a capital da Amazônia. Lá fiquei por dois anos, morando na casa de minha madrinha de batismo Hilda Pereira da Silva e sua mãe Alma, em um ensolarado e simpático sobrado da avenida Generalíssimo Deodoro, não muito distante da Basílica de Nazaré. De dia eu estudava e, à noite, escrevia meus poemas e contos, à luz de vela ou quando tinha luar, para que ninguém notasse que estava acordada até de madrugada, montada no telhado da casa. Mesmo com toda essa precaução, vendo uma réstia de luz por baixo da porta do meu quarto, a madrinha ralhava comigo, achando que assim eu estragaria a saúde. Era uma aventura, e sem sair do quarto, prova de que as grandes viagens são imóveis, sumidouros, sumidos ouros, como mergulhos que realizamos para dentro de nós mesmos, igual aos rios que desaparecem terra adentro. Esta metáfora do sumidouro foi a que escolhi para título de meu segundo livro. Mas pergunto eu: como estragar a saúde assim? Existe algo mais saudável do que criar?
(...)
Benedito Nunes foi meu professor de Filosofia e Francisco Paulo Mendes, de Português, no Colégio Moderno, dois incentivadores de meus textos e inesquecíveis personagens do meu elenco inicial. Eu era dos últimos alunos em Matemática, Física e Química, nas chamadas exatas, mas sempre fui a primeira da classe em Português e Desenho Livre. Com dezessete anos ganhei meu primeiro prêmio literário em concurso de poesia para alunos do então Clássico e do Científico de todo o Pará. Faziam parte do júri: Benedito Nunes, Francisco Paulo Mendes, e os poetas e críticos Mário Faustino e Ruy Guilherme Barata. Sobre a velha polêmica de chamar escritora que faz poesia de 'poetisa', já nessa época (1951) o esclarecido Benedito Nunes insistia na denominação 'poeta'', e assim se referiu a mim sempre. Benedito, pouco mais velho que seus alunos e com a cara de garoto que tem até hoje, se impunha pelo saber e pela dinâmica serenidade com que nos ensinava. Vive até hoje em Belém, embora sempre convidado a dar aulas nas universidades europeias e norte-americanas. Nos verdes anos da adolescência, estes dois professores foram fundamentais na minha vida, no meu aprendizado, verdadeiros mestres, e a eles sou grata por tudo que me ensinaram de conhecimentos e sabedoria, além de grande humanidade. Inesquecíveis foram também meus professores de Física (Djalma) e de Química (Maria Anunciada Chaves, diretora do Colégio Moderno, e hoje membro da Academia Paraense de Letras), por terem sido compreensivos com as notas baixas nas exatas, em que eu era fraca e eles sabiam que nunca seriam as 'minhas áreas”' e deixarem-me passar de ano assim mesmo. A eles sou grata também por terem sido esclarecidos e tido o bom senso ao afirmarem: 'Essa menina é a melhor em Português e Desenho, sempre com 9,5 e 10, com louvor, com certeza vai ser escritora ou artista''".
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Entrevista de Olga Savary à Revista de Humor e Cultura PAPANGU, maio de 2007. Transcrita por O TEATROFANTASMA
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themhac · 2 years ago
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è praticamente un mese che mi salvo su instagram ogni video fatto da inquadrature diverse dell'ingresso della squadra con i bimbi e adesso ne ho trovato uno nuovo dove si vede azzurra che tiene il gagliardetto come una borsetta e gollorius che fa le facce alla bimba mentre cammina e io giuro sto molto male
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transformers-mosaic · 9 months ago
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Transformers: Multiverse #10 - "Just Good Friends"
Originally posted on January 15th, 2013
Story - Mario Coleman Art - Rui Onishi Colours - Liam Shalloo Letters - HdE
deviantART | TFW2005 | BotTalk
wada sez: This strip plays into an oddity from the original Sunbow cartoon; in The Transformers: The Movie, Hot Rod and Arcee are shown flirting onscreen for most of the film, but in the show’s third season, with Hot Rod’s narrative role having shifted with his transformation into Rodimus Prime, Arcee was instead typically written to have a closer connection with Springer. Mario Coleman offered this scintillating bit of behind-the-scenes commentary on this one: “I hate, hate, HATE the friend zone. I wrote this from experience unfortunately.” This strip just about predates widespread awareness of incel culture. Meanwhile, Onishi specifically noted having drawn the Dinobots into this strip out of love for their depiction in the show’s third season. That big looming hulk in the final panel is a rare appearance of Broadside, drawn to match his pre-final character models based on an early toy prototype. With this strip, Multiverse celebrated having ten pieces published. See below for clean inks.
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