#Roberto de Carvalho
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unplugstar · 7 months ago
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Rita Lee e Roberto de Carvalho, 1987
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brasileirada · 5 months ago
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Agora É Moda - Rita Lee e Roberto de Carvalho
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diariodeumdesistente · 26 days ago
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mania de você de tanto a gente se beijar de tanto imaginar loucuras
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f-arelos · 1 year ago
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feliz aniversário, rita lee jones! ♡
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heavypedia · 4 months ago
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Lançado em 21 de setembro de 1985, Rita e Roberto é o 12º álbum de estúdio de Rita Lee, apresentando uma abordagem mais soturna em comparação com os discos anteriores da cantora. O álbum inclui faixas como "Vítima", "Vírus do Amor" e "Yê Yê Yê", e foi certificado com disco de ouro pela Pro-Música Brasil.
Qual sua favorita desse disco?
Tags: #RitaLee #RitaeRoberto #RitaLeeERobertoDeCarvalho #RobertoDeCarvalho #VírusDoAmor #YêYêYê #YeYeYe #Vítima #PróximaVítima #Rock #PopRock #NewWave #PostPunk #ArtRock #SynthPop #BrazilianMusic #BrazilianRock #RockNacional #RockBrasileiro #80sMusic #80sRock #Heavypédia #Heavypedia #Heavycast #WilliamWayne #GaleriaDoRock #NaçãoRoqueira.
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desertoparticular · 2 years ago
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Instagram: @evandromesquita
"Uma vez Rita… Sempre Rita 🙏🏽🌹🙏🏽❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️obrigado por tanto🙏🏽 bjs e máximo respeito ao amigo Roberto, filhos, fãs e amigos 🥲❤️🍀"
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tempestades · 1 year ago
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Roberto de Carvalho, sobre a perda de Rita Lee e a saudade enquanto consequência:
“Talvez eu fique assim pra sempre. Sempre vai ser difícil. Eu não tenho a menor pretensão de que fique fácil.”
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100discos2024 · 6 days ago
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#100 - 31/12/2024: Rita Lee – "Rita Lee" (1980)
O oitavo álbum de Rita Lee é um de seus maiores êxitos comerciais. Apesar das críticas à sua proposta pop à época, hoje é reconhecido como um dos melhores da cantora. Excelentes: "Lança Perfume", "Baila Comigo", "Caso Sério" e "Nem Luxo, Nem Lixo".
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shiningcottoncandylove · 1 year ago
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sr-44icked · 1 year ago
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god save the queen rita lee
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brasileirada · 4 months ago
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Caso Sério - Rita Lee & Roberto de Carvalho
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ludmilachaibemachado · 1 year ago
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Rita Lee - our queen of rock and roll🇧🇷🇧🇷💚💙💛
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mondomoda · 2 months ago
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Quimeras – 100 anos do Surrealismo no Espaço Arte M. Mizrahi
No centenário do surrealismo, o Espaço Arte M. Mizrahi apresenta a exposição coletiva Quimeras – 100 anos do Surrealismo, entre 11 de novembro a 14 de dezembro de 2024. Sob curadoria de Jurandy Valença, a mostra reúne um conjunto de 54 obras, entre pinturas, gravuras, desenhos, esculturas e fotografias, de 18 reconhecidos artistas nacionais e internacionais que oferecem diferentes interpretações…
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bonobochick · 10 months ago
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reblogging some oldies but goodies for my 11th tumblr anniversary this wknd. 🇧🇷 💌
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Coisa Mais Linda / Girls From Ipanema, S1
Streaming on Netflix
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maodedefunto · 2 months ago
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Por que comecei a escrever fanfic?
Tem um tempo que venho adiando a escrita deste texto. Ele aparecia na minha cabeça, como uma ideia densa, mas nunca descia até os meus dedos. Mas hoje, aqui estou. Escrevo mais para mim mesma, e se houver outro leitor, desejo que seja o leitor certo. Porque qualquer texto, seja ele verbal ou não verbal, existe porque uma outra alma precisa dele. Simplesmente precisa.
Relacionamentos são complicados. Na mesma medida em que são necessários, mesmo para o mais recluso dos eremitas. Então… assim nasceu, de fragmentos em fragmentos de esperança, o termo “alma gêmea”. Porque o ser humano busca isso, um relacionamento — amoroso ou não — que o acompanhe pela vida. Esta única vida, a que temos agora.
E é claro que a arte bebe desse conceito romântico, um conceito que tem algo de bucólico, de eternamente aspiracional. E consumimos filmes, músicas, livros, peças de teatro, onde os personagens encontram, mais cedo ou mais tarde, a sua alma gêmea. É belo, não há dúvida. Mas aos meus 22 anos (quase 23), fico perplexa com a minha geração. Uma geração que teme o amor. Que teme encontrar a alma gêmea e, de algum modo, perder os prazeres da vida. A nossa Rita Lee falou disso tantas vezes: sobre como ela e Roberto de Carvalho eram almas gêmeas. Ela não perdeu os prazeres da vida. Ao contrário, eles se multiplicaram.
Escolher as pessoas certas para ter ao redor de si — é o maior ato de amor próprio. E sei disso porque sempre fui romântica, sempre desejei ter ao meu lado aquela companhia para a vida. Mas numa dessas loucuras de quem quer tudo rápido, acabei namorando por dois meses um garoto “ótimo”. Só que ótimo não quer dizer o certo. Ele não era o que eu queria, não era o que eu precisava. Sua presença era como um poço sem fundo. Seu carinho, uma prisão disfarçada de conforto. Não era culpa dele. Era porque ele não era a minha pessoa.
E então, terminei. Ele chorou, talvez tenha me difamado, mas terminar foi um ato de amor — comigo e com ele, para que ele pudesse seguir seu caminho e encontrar quem fosse a pessoa dele.
A atração, percebo, não está só na beleza. É o comportamento, o jeito de ser, a maneira como aquela pessoa te faz sentir segura. Não precisa se encaixar em padrões concretos. Mas é preciso haver desejo, sentir o cheiro dela, o corpo dela, a química que faz o mundo querer mais um pouco de vida.
Com a terapia, descobri que criar histórias, mesmo com celebridades que acho bonitas, poderia ser um caminho de cura. “Escreva aquilo que você chama de fanfics”, recomendou minha psicóloga. Sim, as famosas fanfics. Inclusive, se me sentisse à vontade, poderia escrever até as mais eróticas . E foi o que fiz. Eu, que sempre escrevi poemas e contos, entrei na experimentação da fanfic. E escrever sobre Hugh Grant, sobre Peter Steele, ou até personagens como Roberto Drummond, foi um processo de cura. Não só um exercício criativo, mas um exercício de escrita terapêutica. Algo que fez — e faz — com que eu me reconcilie comigo mesma. Porque a literatura cura. E fanfic é literatura.
E assim, continuo escrevendo. Para mim, para quem precisar. Porque ainda quero encontrar a minha alma gêmea, amorosa ou não. Mas eu quero.
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