#Ritual de agradecimento
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Como Agradecer ao Seu Anjo da Guarda Diariamente
A prática de agradecer ao seu Anjo da Guarda diariamente é uma forma poderosa de cultivar uma conexão espiritual mais profunda, reforçar sua fé e atrair energias positivas para sua vida. Este hábito diário não apenas fortalece seu vínculo com o divino, mas também traz paz, proteção e orientação para os desafios do cotidiano. Neste artigo, exploraremos maneiras práticas e espirituais de mostrar…
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𝐊𝐈𝐌 !
Desde que vi HAEJIN KIM nos arredores de GREEN PRAIRIE , soube que estava na presença de uma abençoada pelos espíritos da floresta ! Aos 30 ANOS , talvez seja sua CALMA que a torna tão radiante , mas é sua TEIMOSIA que a mantém única… Além , é claro , de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama CHEIRO DE TERRA MOLHADA , RITUAIS ANCESTRAIS , E CANÇÕES ANTIGAS e odeia TROVÕES , DESPERDICIO DE ALIMENTOS , E PROMESSAS QUEBRADAS , não é especial ? Espero vê-la mais por ai , mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente CURANDEIRA em CASA DAS ERVAS . 𓇢𓆸 ( bae joohyun ◦ mulher cis ◦ ela/dela )
RESUMO , ela é nascida e criada em apple cove, sua família se estabeleceu na cidade há gerações, e a fazenda rosemary lands pertenceu as suas ancestrais antes de ser sua. haejin teve uma criação conectada a natureza e aos antigos conhecimentos de cura transmitidos por seus ancestrais coreanos, uma linhagem que valorizava o respeito aos espíritos da floresta e aos segredos das plantas. após a morte de sua mãe, que era conhecida como uma sábia da comunidade, a mulher assumiu a "casa das ervas," a pequena loja de tratamentos naturais que sua família geria. este lugar tornou-se um refúgio para aqueles que buscavam alívio e paz, oferecendo remédios naturais, chás e poções de ervas preparadas com precisão e carinho. nos últimos anos, a kim tem lutado para manter o estabelecimento em funcionamento, enfrentando as dificuldades financeiras de um negócio de nicho e o preconceito de algumas pessoas que veem suas práticas como supersticiosas ou ultrapassadas. ainda assim, ela é conhecida por sua bondade e paciência, recebendo a todos com um olhar compassivo e sempre buscando ajudar com o que sabe. apesar de ser introspectiva e até um pouco solitária, a relação de hajein com os moradores é forte, e seu jeito calmo e sábio inspira respeito. sua maior esperança é ver as pessoas de apple cove voltando a respeitar e valorizar a natureza tanto quanto ela valoriza, para preservar o delicado equilíbrio entre homem e floresta.
abaixo do read more , vocês vão encontrar HEADCANONS sobre haejin kim , além de links para as conexões e uma navegação !
HEADCANONS ,
🧿 além dos itens oferecidos na loja e a grande variedade de tratamentos naturais, a casa das ervas possui em sua propriedade uma pequena biblioteca familiar de receitas e grimórios com instruções de poções, chás e pomadas que a família kim trouxe da coreia. haejin cuida desses livros com muito zelo e estuda cada receita como se fossem tesouros sagrados !
🧿 desde muito pequena, haejin passava mais tempo na natureza do que em casa. ela se encantava com a diversidade de plantas, pedras e pequenos animais, e sua mãe a ensinava a identificar as plantas comestíveis e medicinais da região. por sempre estar no meio da floresta, geralmente descalça e com as unhas cheias de musgo, na infância seu apelido era "menina do mato" !
🧿 todo verão, haejin e sua mãe faziam um pequeno ritual de agradecimento à natureza no início da estação. elas acendiam uma vela, cantavam uma canção e faziam oferendas de flores e frutas em um canto especial da floresta.
🧿 ser vista como “curandeira” causou a si alguns problemas quando era jovem, principalmente quando estava no colegial e seus colegas começavam a escolher carreiras convencionais. haejin passou um longo tempo num impasse entre continuar com a tradição de sua família ou tentar se encaixar no mundo moderno, mas sempre acabava retornando às raízes em que pertence.
🧿 pensou em deixar apple cove para estudar herbologia em uma cidade maior. contudo, o medo de deixar sua mãe e o amor pela cidade e pela floresta a fizeram desistir, e ela escolheu ficar para expandir seus conhecimentos e raízes ali mesmo.
🧿 ao fundar a casa das ervas, as ancestrais de haejin precisaram enfrentar o ceticismo e até mesmo o preconceito de muitos moradores de apple cove, que não confiavam em métodos naturais. alguns até as ridicularizavam, chamando-as de "bruxas" ou desvalorizando o trabalho delas como mera "superstição". com o tempo, as mulheres assumiram o apelido e passaram a considerar a si mesmas como bruxas naturalistas.
🧿 com a rotina intensa e a pressão de cuidar de seus clientes, haejin muitas vezes negligenciava a própria saúde. em algumas épocas, ela chegou ao esgotamento físico e mental, com noites mal dormidas e crises de enxaqueca, o que a obrigou a reconsiderar seus limites.
🧿 a coreana descobriu lugares escondidos na floresta que considera sagrados. ela guarda esses pontos em segredo, onde coleta ervas especiais e até reza para os espíritos, buscando orientação para os remédios que prepara.
PERSONALIDADE ,
🧿 é uma pessoa profundamente conectada à natureza, tem bem estabelecido para si mesma que a sua missão na terra é CUIDAR da natureza e das pessoas e é dessa forma que vive a sua vida. ela é CALMA e SERENA como uma brisa leve de primavera. é EMPÁTICA e COMPASSIVA, sempre pronta a escutar com atenção e a oferecer palavras de conforto. apesar de não deixar transparecer, haejin sente uma grande INSEGURANÇA, principalmente sobre o real impacto do seu trabalho. sua TEIMOSIA, a impulsiona a prosseguir mesmo em face do ceticismo. RESERVADA, muitos se questionam sobre como a mulher lida com a sua própria SOLIDÃO.
LINKS ,
🧿 navegação !
🧿 conexões !
#gente estou morrendo de cansaço pois passei o dia num evento hoje#amanhã eu respondo todos que mandaram mensagem e também os starters <3#( 🧿 ) ⸻ 𝐄𝐕𝐄𝐑𝐘𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐌𝐒 𝐈𝐍 𝐇𝐄𝐑 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐂𝐄 . . . ↷ development .#pinned !
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( 🌙 ) · 30.12 · 𝐏𝐎𝐕: 𝐃𝐀𝐔𝐆𝐇𝐓𝐄𝐑𝐒 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓. ❞
GRUPO: Angela. TW: Nenhum.
Não era novidade para ninguém o quão devota Chiara era de sua mãe, ou ao menos esperava que não fosse. Sabia também que não era algo tão comum entre os semideuses, mas ela não poderia ser mais grata e via os rituais como uma forma de agradecimento por todas as coisas boas que adentraram em seu caminho desde que havia descoberto ser filha de Hécate.
A vida como semideusa ainda era difícil, mesmo que fizesse cinco anos desde que veio para Megethos. Não achava que era muito boa como semideusa, mas acreditava nas palavras de Elijah de que ela era muito mais forte mentalmente do que no físico. E se sentia mesmo muito mais forte nos usos das habilidades e poderes do que trocando socos.
Gostava de pensar que ao menos não estava sozinha e Angela havia sido outro presente dado por sua mãe quando ela chegou aqui. Tudo que precisaram foi um sonho, como se os rostos estivessem desfocados, sendo difícil de decifrar, e depois literalmente se encontraram enquanto dormiam em um tipo de projeção astral. Não sabia explicar direito, naquela época não tinha domínio algum das habilidades ainda, mas a encontrou. E não se desgrudaram desde então.
Faziam esse ritual todos os anos, buscando a reconexão, o fechamento de ciclo e abertura de caminhos. Era mais um momento gostoso do que algo de bruxaria, de fato. Gostava da presença da irmã e do fato de que podiam fazer isso juntas, mas não negava que estava nervosa naquela noite.
Era a primeira vez que fazia um ritual grávida e Chiara ainda tinha tantas questões, mesmo que estivesse feliz com o acontecimento. No Natal, Hécate a abençoou, mas percebeu que o medo era muito mais enraizado nela mesma pela culpa que ainda sentia. Tinha que deixar isso para trás.
Tudo já estava organizado quando chegaram no horário marcado, geralmente faziam no último dia do mês, mas fazia mais sentido no dia 30, simplesmente sentia, como um formigamento atrás da nuca. E fez sentido quando viu a luz da lua por toda a clareira na floresta que a fez sorrir largo como se recebesse um abraço de sua mãe por toda a energia que emanava - Hécate nunca tinha a abraçado, mas ainda assim.
— Eu disse que seria uma noite boa. — Comemorou com um risinho antes de se sentar com o vestido clássico branco cerimonialista, bem longe das vestes que geralmente usava no dia a dia.
Ajudou a irmã com as velas, segurando a tigela junto dela quando começaram a entoar assim que o cheiro das ervas invadiram suas narinas.
“Lua que guia o céu estrelado. Deusa da noite, poder revelado. Hécate, mãe das encruzilhadas,; Concede tua força, luz encantada. Do inverno ao verão, tua chama brilha,; Traz proteção à nossa família. Com tua chave, caminhos abrir, Nos guia na sombra, no existir.”
A melodia antiga nunca tinha feito tanto sentido como naquele instante e a energia era tão potente que o corpo estremecia e os olhos se enchiam de lágrimas quando pegou o papel. Era o momento de abandonar o que já não servia e prosperar o que desejava para o próximo ano.
Não queria exatamente superar os traumas, tinham sido eles que a fizeram ser quem era hoje e se orgulhava da mulher que tinha se tornado. Queria abandonar o medo. O medo de se relacionar, de confiar em outra pessoa, de dar seu coração por completo. O medo de gerar uma vida, de ser uma boa mãe e não deixar que - qualquer que fosse o sexo do bebê - caísse nos mesmos erros que ela.
E o que desejava? Sua vida estava tão completa, tão gostosa de ser vivida que não pensava que faltava algo.
Ser feliz. Queria deixar o medo para trás para ser genuinamente feliz.
Terminou de escrever e colocou o papel no fogo com um sorriso, a destra encontrando seu ventre em uma carícia inconsciente. Ouviu Angela proferir os desejos para a pequena vida que se formava em si.
“Luz que guia na noite estrelada,; Abençoa essa vida em seus caminhos, Proteja-o com teus dons puros. Que teus ventos soprem sabedoria e amor E teu fogo ilumine seu vigor. Mãe Tríplice, em ti confiamos.; Seus passos e destino a ti entregamos.”
Sentiu os pelos se eriçarem assim que Angela apagou a vela e ressoou junto com ela o encerramento.
— Que Hécate nos guie através das sombras e da luz, hoje e sempre.
Sorriu ao finalizarem apoiando uma das mãos atrás de si enquanto continuava acariciando o ventre, mesmo que ainda não tivesse nenhuma protuberância ali. Sentia a energia emanando entre elas e não precisavam dizer nada, só apreciavam o momento como se a própria Deusa estivesse dizendo que o pedido fora recebido.
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Sua barriga emitiu um som alto, chamando sua atenção e deixando claro que a fome que vinha ignorando já não podia ser evitada. Lee Hankyeom levantou-se da cadeira no quintal e entrou em casa pela porta dos fundos, pisando diretamente na cozinha. Victoria Campbell, sua cunhada, estava ali, preparando o almoço com aquele carinho que só ela tinha. Hankyeom aproximou-se devagar, os olhos cheios de curiosidade, ficando ao lado da loira que parecia concentrada na panela. Victoria notou sua presença e, com um sorriso caloroso, virou-se para ela.
— Já está com fome? — perguntou Victoria, a voz suave como sempre.
— Hum, sim. — Hankyeom respondeu com um olhar deslumbrado enquanto o aroma da comida tomava conta da cozinha. — O cheiro tá maravilhoso, Toria.
— Que bom que gostou. Vamos almoçar, então? Chama o seu irmão enquanto eu arrumo a mesa. — Victoria continuou com aquele sorriso gentil, como se a tarefa fosse tão simples quanto respirar.
— Tá! — respondeu Hankyeom animada, saindo quase correndo em direção à sala.
Weifang, seu irmão, estava sentado no sofá com o notebook no colo, mergulhado em trabalho mesmo em casa. Hankyeom aproximou-se sorrateiramente e pousou uma mão no ombro dele, rindo baixinho ao vê-lo sobressaltar-se.
— Boba! — disse ele, fechando o notebook e levantando-se com um sorriso.
— Você que é bobo. Foi você quem tomou um susto! — retrucou Hankyeom, rindo alto.
De volta à cozinha, os dois se sentaram à mesa que já estava posta, com Victoria acomodada em sua cadeira habitual, irradiando tranquilidade. Ambos começaram a servir Hankyeom com naturalidade, como se fosse parte de um ritual familiar fazer com que ela se sentisse completamente à vontade.
— E como vai a obra na mansão? — perguntou Weifang enquanto cortava a carne da irmã com cuidado.
— Tá incrível! Mas só vai ficar pronta no ano que vem. — respondeu Hankyeom, experimentando um pedaço de carne e arregalando os olhos. — Nossa, isso tá muito bom.
— Quando tudo estiver pronto e você voltar pra lá, que tal passarmos uns dias juntos? Podíamos fazer uns passeios pela cidade — sugeriu Victoria, estalando os dedos enquanto decidia o que pegar primeiro no prato. — Ah, falando nisso, tem a pizza de ontem na geladeira.
— Deixa que a Hankyeom come depois do almoço. — Weifang brincou, sorrindo para as duas enquanto colocava mais pedaços de carne sobre o arroz dela.
— Obrigada, irmão. — Hankyeom sorriu gentilmente, balançando a cabeça em agradecimento.
Victoria, com um sorriso malicioso, arqueou uma sobrancelha. — Será que ela vai aguentar?
Hankyeom engoliu o que estava mastigando, determinada, mas quase se engasgando ao responder: — Claro que vou! Sou magra, mas minha barriga é um buraco sem fundo!
As risadas tomaram conta da mesa, e naquele momento, o calor familiar parecia envolver a todos, fazendo até o almoço mais simples parecer especial.
Victoria e Weifang caíram na risada, uma gargalhada genuína escapando com a frase inesperada da protagonista. Era fofa e engraçada ao mesmo tempo, e Hankyeom, sem perceber, sempre conseguia arrancar reações assim deles. Ao lado dos dois, ela parecia estar em seu elemento, descontraída, como se por alguns instantes esquecesse que estava em uma casa diferente, em um país diferente, cercada por pessoas e costumes que ainda não eram seus. Apesar da saudade da vida de antes, ela começava a perceber que podia encontrar conforto em sua nova realidade, especialmente ao lado da família, do irmão e da cunhada. Não era fácil, claro. A adaptação à vida na Austrália, ao clima e à cultura, vinha em passos lentos, mas era um processo que ela sabia que precisava enfrentar.
Quando o almoço chegou ao fim, Weifang assumiu a tarefa de lavar a louça, insistindo para que Hankyeom não se preocupasse. A bailarina, meio relutante, acabou pegando um prato com a pizza que haviam guardado para ela. O aroma do queijo e do molho lhe deu uma sensação familiar de conforto enquanto subia as escadas em direção ao quarto. Assim que fechou a porta atrás de si, o som de uma notificação fez seu coração acelerar.
Era uma mensagem de Christopher Bahng.
Como se já não conversassem quase todos os dias, aquele nome na tela ainda tinha o poder de fazê-la se perder por alguns segundos. Ela se sentou no chão sem nem perceber, o celular nas mãos, os olhos fixos na mensagem enquanto devorava o pedaço generoso de pizza que ocupava metade do prato. Concentrada na conversa, o sabor da comida parecia secundário, mas a leveza daquele momento, mesmo entre mensagens e mordidas distraídas, a fazia sorrir sem perceber.
────────── 📨
Terminei de comer. Foi a última mensagem que Hankyeom recebeu. Ela franziu as sobrancelhas, confusa. Era estranho que Christopher não se despedisse com algo mais, um emoji, uma frase típica dele. Mas, ao mesmo tempo, ela sabia que ele não era seu namorado. Ele não tinha nenhuma obrigação de tratar suas mensagens como uma troca formal de carinhos. Ainda assim, isso não a impedia de pensar que, talvez, a ausência de um desfecho mais caloroso fosse um sinal de algo maior.
Sabia que ambos eram apaixonados um pelo outro. Era óbvio nos gestos, nos olhares e até nas palavras que escapavam quando a tensão ficava alta demais. Mas o que tinham não se encaixava em rótulos comuns, e isso era parte do que a fazia tão ansiosa — e tão insegura.
Apesar das dúvidas, Hankyeom levantou-se num salto, a energia voltando ao corpo com a ideia de que o veria mais tarde. A animação era evidente, mas, enquanto andava pela casa, o sono pós-almoço começou a pesar. Resolveu que precisava se revigorar, então arrumou os restos da pizza que havia comido mais cedo, tomou um banho fresco e vestiu algo confortável.
Deitada na cama, o corpo abraçado pelo frio gostoso do ar-condicionado, Hankyeom fechou os olhos, deixando pensamentos soltos vagarem pela mente. Um sorriso surgiu, discreto, quando imagens dele passaram por sua cabeça. A intensidade do olhar, o jeito como ele segurava sua cintura às vezes… Mas então, o sorriso murchou com um pensamento inquietante.
— Será que eu vou perder a virgindade hoje? — murmurou, os olhos fixos no teto. Notou uma pequena aranha de pernas finas andando pela pintura branca. — Ai, mas eu tô com medo… E se ele achar minha piriquita feia?
Hankyeom soltou um suspiro pesado, o coração batendo mais rápido enquanto continuava seu monólogo interno.
— Ele chupa buceta? Será que gosta de fazer isso? Acho que sim… mas, e se ele não gostar? — colocou as mãos sobre o rosto, tentando afastar os pensamentos. — Para, garota! Você tá pirando.
Mesmo tentando se acalmar, as inseguranças eram difíceis de ignorar. Ninguém havia visto seu corpo daquela forma antes. Será que Chris notaria alguma coisa errada? Será que ele a desejava tanto quanto dizia? Ela confiava nele, mas as dúvidas vinham junto com a novidade. Era como se seu corpo estivesse preso entre o nervosismo e a curiosidade insaciável de sentir algo novo.
Por fim, Hankyeom tentou se convencer de que só precisava se entregar ao momento. Não tinha como saber como seria se não arriscasse.
— Não perde essa chance, garota! — sussurrou para si mesma, apertando os lençóis com força.
Mas, enquanto tentava manter-se acordada, o sono acabou vencendo. Envolta no ar gelado e nas expectativas do que viria, Hankyeom adormeceu, os pensamentos dela presos entre inseguranças e o desejo crescente de explorar o que sentia por Christopher.
Christopher estava concentrado, ou ao menos tentava estar, enquanto os staffs explicavam os detalhes finais da agenda no quarto de hotel. A reunião era entediante, e ele mal conseguia esconder sua inquietação. Sentado numa cadeira pouco confortável, balançava a perna impacientemente, o que não passou despercebido por Seo Changbin. O mais novo se aproximou com uma expressão curiosa, inclinando-se para sussurrar no ouvido do líder.
— Tá tudo bem, mano? — perguntou, provocando um leve sobressalto em Christopher.
— Hã!? Ah, tô bem, sim. — respondeu com um sorriso sem graça, desviando o olhar para disfarçar.
— Não mente pra mim. — insistiu Changbin, apoiando as mãos nos braços da cadeira enquanto o encarava. — Vai, fala logo.
— Agora não dá. — rebateu Christopher em um tom baixo, ainda tentando manter a compostura.
— Beleza, mas você me deve uma explicação depois. — Changbin se afastou, lançando-lhe um sorriso de canto.
Do outro lado do quarto, Han Jisung observava a interação, percebendo tanto o desconforto de Christopher quanto a preocupação de Changbin. O clima da reunião estava cada vez mais pesado, com os staffs detalhando incessantemente os planos enquanto a paciência de todos começava a se esgotar.
Christopher finalmente soltou um suspiro longo, perdendo a paciência.
— Gente, eu entendo a preocupação, mas a gente volta pra Coreia amanhã. Que tal conversarmos sobre isso lá? Viagem já é cansativa, e seria bom aproveitarmos um pouco antes. — disse, interrompendo os staffs com uma expressão firme.
Os funcionários trocaram olhares, visivelmente desconfortáveis, mas um deles acabou concordando com um aceno hesitante.
— É… você tem razão.
— Obrigado. — Christopher levantou-se, ajustando a blusa antes de se virar para os dois amigos. — Querem beber algo?
Os três deixaram o quarto, tentando aliviar a tensão da reunião com uma conversa casual. No entanto, assim que os staffs estavam longe o suficiente, Changbin voltou à carga.
— Tá, agora fala. — disse, sentando-se descontraído na cadeira mais próxima.
— O que vocês estão escondendo de mim? — perguntou Jisung, cruzando os braços e levantando uma sobrancelha, claramente interessado.
Christopher, corando instantaneamente, trancou a porta antes de se aproximar. Suas orelhas estavam vermelhas, e ele parecia tentar encontrar as palavras certas. Quando finalmente abriu a boca, percebeu os sorrisos sacanas que surgiam nos rostos de Changbin e Jisung.
— Convidei a Hankyeom pra assistir One Piece comigo no quarto, mas acho que pode rolar algo… a mais. — confessou, coçando a nuca e desviando o olhar.
— E por que você tá tão agitado? Tá ansioso? — provocou Changbin, quase rindo. — Vocês nunca…?
— Esqueceu o dia em que quase aconteceu, mas acabamos interrompendo. — começou Jisung, apenas para fazer uma careta ao lembrar-se da situação.
Christopher respirou fundo, tentando recuperar a compostura.
— Tô ansioso, sim. Mas o que me incomoda de verdade é não ter passado tanto tempo com ela ultimamente. — confessou. — Não é só o sexo… Eu gosto da companhia dela. É frustrante ter que esconder isso de todo mundo.
— Pera, vocês estão namorando? — perguntaram os dois ao mesmo tempo, surpresos.
— Não… mas…
— Se um dia isso virar namoro, talvez seja uma boa ideia contar pra algumas pessoas da empresa antes. Depois, assumam publicamente quando se sentirem seguros. — sugeriu Jisung, cruzando os braços com uma expressão séria.
— É complicado, mas não deixa de ser um bom plano. — comentou Changbin, pensativo. — Mas, me fala: por que acha que vai rolar algo hoje?
Christopher corou ainda mais, cobrindo o rosto com as mãos.
— Isso é pessoal demais, mas… ela tem dado sinais. Só não quero apressar nada. Quero que seja no ritmo dela. — explicou com um sorriso tímido. — Mas, vou ser sincero, tô enlouquecendo com a ideia. Não consigo pensar em outra coisa!
— Você tá apaixonado por ela, né? — Jisung perguntou com um sorriso suave, diferente do tom brincalhão de antes.
Christopher olhou para ele, os olhos denunciando tudo o que não conseguia dizer.
— Acho que sempre estive. — respondeu, em um sussurro que carregava mais do que ele pretendia admitir.
Changbin e Jisung trocaram olhares cúmplices antes de explodirem em risadas, sem conseguir se conter. Christopher suspirou, confuso, espiando-os entre os dedos, tentando entender o motivo de tanta graça. Han pousou a mão no ombro do mais velho, fechando os olhos com uma expressão de falsa seriedade enquanto balançava a cabeça.
— Sabe o que é isso? — perguntou Han, forçando um tom mais grave.
— É O AMOR! — Changbin respondeu, exagerando na entonação, como se fosse narrador de novela. — Você tá completamente apaixonado por ela, hyung!
Christopher riu, sem graça, desviando o olhar enquanto mordia os lábios.
— Tá, vai… eu admito. Eu tô apaixonado por ela. — disse, com um sorriso tímido no rosto. — Mas isso não quer dizer que eu esteja esperando algo em troca, sabe? Não quero forçá-la a nada.
— E se ela já estiver esperando algo? — Jisung provocou, mas a frase foi interrompida por batidas na porta.
— Deixa que eu vejo quem é. — Changbin levantou-se com rapidez e abriu a porta, dando de cara com Felix, que espiava curioso.
— O que tá rolando? — perguntou Felix, o sorriso travesso estampado no rosto.
— Do que vocês estão falando? — Jeongin apareceu logo atrás, apoiando as mãos nos ombros de Felix e saltando animado.
— Entra logo, vocês dois. — Changbin puxou os dois para dentro, fechando a porta atrás deles.
— E aí, meninos. — Christopher os cumprimentou com um aceno. — Sentem aí.
— Estamos falando sobre o Chan ser apaixonado pela Hankyeom. — Jisung entregou, mal conseguindo conter o riso.
— Vocês tão namorando?! — Jeongin perguntou, os olhos brilhando de curiosidade.
— Ainda não! — Christopher respondeu com naturalidade, rindo. — Mas, sério, alguém viu meu cortador de unha? Sumiu.
— Vai ser só dedada, então. — Felix soltou, com um tom malicioso que fez Changbin arregalar os olhos.
— Felix, que merda! — gritou Changbin, indignado. — Isso lá é coisa que se fala?!
— Relaxa, ele tem razão. — Jisung tossiu, segurando o riso. — Tá, tá comigo. Peraí que eu vou buscar. — levantou-se e saiu do quarto.
Alguns minutos depois, Jisung voltou com Hwang Hyunjin, que, atraído pelo burburinho, queria saber o que estava acontecendo. Agora o quarto estava ainda mais cheio, e Hyunjin logo se juntou à conversa, contribuindo com suas próprias piadas e provocações.
Apesar do tema íntimo, o clima era descontraído. Christopher, que normalmente era reservado sobre sua vida amorosa, se viu falando abertamente sobre seus sentimentos, o que impressionava e encantava o grupo.
— Será que a gente vai se amar pra sempre? — Christopher perguntou, cortando as unhas enquanto olhava para o vazio. — Eu nem gosto de pensar nisso, mas ainda acho estranho que ela me ame. Como alguém…
— Cala essa boca, Chan! — Changbin o interrompeu, irritado. — Você só abre essa boca pra se diminuir. Claro que alguém pode te amar. Ela te ama, porra!
— Verdade, hyung. — Jeongin concordou, a voz carregada de preocupação. — Imagina como a Hannie se sente ouvindo você falar essas coisas de si mesmo…
— Às vezes eu esqueço que vocês também chamam ela de Hannie. — Jisung comentou, rindo de leve. — Parece tão íntimo vindo de vocês.
Christopher suspirou, largando o cortador de unha na mesinha de cabeceira.
— Eu só queria que o tempo passasse mais rápido. Quero vê-la logo… — confessou, esticando os braços para espantar o tédio.
De repente, batidas fortes e apressadas na porta interromperam o momento. Christopher levantou-se rapidamente e foi atender. Do outro lado, estavam Lee Know e Seungmin.
— Bora sair. — disse Minho, direto, com um sorriso tranquilo no rosto.
— Pra onde? — Christopher perguntou, confuso.
— Qualquer lugar. Só vem. — Minho respondeu, já se afastando para que o grupo se arrumasse.
Sem pensar muito, todos se levantaram e decidiram acompanhar Lee Know e Seungmin. Ninguém sabia exatamente o destino, mas o objetivo era claro: distrair Christopher e aliviar sua ansiedade. No entanto, parecia uma missão impossível, já que ele olhava o celular a cada cinco minutos.
Até que Changbin perdeu a paciência, arrancou o celular das mãos de Christopher e guardou no bolso.
— Só devolvo no fim do rolê. — declarou, cruzando os braços.
— Vocês são insuportáveis comigo! — Christopher resmungou, emburrado, mas o sorriso discreto nos lábios o denunciava.
Já fazia algumas horas que Hankyeom estava acordada, sentindo-se notavelmente melhor após um sono reparador à tarde e um banho revigorante logo ao despertar. Decidida a manter-se impecável e cheirosa, aplicou um de seus hidratantes favoritos por todo o corpo, aproveitando que a pele ainda estava levemente úmida. Não era comum tomar tantos banhos em um único dia, mas aquela não era uma ocasião qualquer. Havia algo no ar, uma expectativa palpável. O que ela tanto desejava talvez finalmente acontecesse.
Hankyeom saiu do banheiro com uma lingerie deslumbrante, toda preta. O sutiã de renda, com delicados detalhes florais, combinava perfeitamente com a calcinha translúcida e de acabamento minimalista. Ela sabia que aquele conjunto era uma escolha ousada e especial, mas, ao encarar o espelho, sentiu-se confiante. Sorriu, imaginando a reação de Christopher ao vê-la daquele jeito. Se tudo der certo, ele não vai tirar os olhos de mim, pensou, satisfeita.
Aproximou-se da cama, onde seu vestido preto estruturado estava cuidadosamente dobrado. O decote em V profundo e as pregas na parte inferior realçavam suas curvas de maneira elegante, enquanto os bolsos com abas na cintura davam um toque diferenciado. Ao vesti-lo, surpreendeu-se com o quão bem ele caía em seu corpo. Para finalizar, optou por sapatos de salto baixo, também pretos, e escolheu uma bolsa discreta para levar seus pertences essenciais.
Com o visual pronto, ela ainda precisava finalizar os últimos detalhes. Hankyeom prendeu o cabelo em um penteado delicado, deixando o pescoço à mostra, e adicionou um toque especial: um grampo de borboleta preta que havia ganhado de seu irmão. A maquiagem foi minimalista, mas cuidadosamente elaborada, perfeita para uma noite que prometia. Antes de sair, aplicou generosamente o perfume favorito de Christopher, deixando uma trilha de fragrância irresistível.
Pegando a bolsa, Hankyeom saiu do quarto com um sorriso radiante, que parecia iluminar todo o ambiente. Passou pela sala, cantarolando baixinho, mas logo percebeu os olhares atentos de Weifang, seu irmão, e Victoria, sua cunhada, que haviam pausado o programa que assistiam para observá-la.
— Aonde você vai? — perguntou Weifang, analisando-a de cima a baixo com curiosidade. — Tá muito cheirosa pra ficar por aqui.
— Deve ser pra encontrar o namorado dela. — brincou Victoria, com um sorriso divertido.
— Vou ver alguém. — respondeu Hankyeom, desviando o olhar, o sorriso tímido traindo a excitação que sentia. — E talvez eu não volte hoje.
— Tô falando sério. Quem é? — insistiu o irmão, sem disfarçar a curiosidade.
— O cara que eu gosto. — confessou, ainda sorrindo, mas sem encará-lo diretamente.
— Vai lá, menina. — Victoria encorajou, acenando com um sorriso leve.
Antes que mais perguntas surgissem, Hankyeom deu um beijo rápido em ambos e saiu apressada, o coração disparado pela ansiedade. No carro, ligou o motor e dirigiu rumo à farmácia, aproveitando o trajeto para ouvir uma música romântica que acalmava seus nervos. Parando em um semáforo, pegou o celular para verificar mensagens, mas não havia nada novo. Soltou um suspiro, batendo as mãos no volante de leve.
— Não consigo parar de pensar nele… — murmurou para si mesma, pressionando os lábios. — Preciso abraçá-lo logo.
Assim que estacionou em frente à farmácia, o celular vibrou. Ao ver o nome de Christopher na tela, um sorriso genuíno iluminou seu rosto.
— Oi, Chan. — atendeu, tentando controlar a animação.
— E aí, princesa! — a voz animada dele do outro lado da linha fez seu coração disparar. — Se quiser, já pode vir. Tá tudo tranquilo aqui.
— E os seguranças? — perguntou, enquanto saía do carro.
— Um deles é meu parceiro, tá cobrindo o corredor. Tá tudo sob controle. — respondeu ele, tranquilo.
— Entendi. Já tô chegando. — respondeu ela, entrando na farmácia.
— Okay, meu amor. Tchau! — ele se despediu, com um tom tão doce que ela conseguia sentir o sorriso dele.
— Tchau, querido. — respondeu, desligando a chamada com um sorriso que parecia impossível de conter.
Com as compras feitas e o coração acelerado, Hankyeom voltou para o carro, sentindo que a noite estava apenas começando.
Enquanto esperava pela mais nova, Christopher arrumava o quarto do hotel, ciente de que aquela seria uma noite especial, o momento em que os dois finalmente explorariam uma intimidade que, até então, só conheciam pelas conversas que trocavam. Ele ajustou cada detalhe do ambiente: deixou a porta da sacada entreaberta para que a luz suave da lua iluminasse o espaço, apagou as luzes principais e ligou uma lâmpada LED vermelha que preenchia o quarto com um brilho sensual. Na mesa redonda em frente à sacada, colocou duas taças de cristal e uma garrafa de vinho. Não sabia se de fato iriam beber, mas queria que tudo estivesse perfeito.
Uma batida na porta interrompeu seus pensamentos. Seu coração acelerou. Será que é ela? Ele imaginou, mas sabia que Minho ainda precisava chegar com as camisinhas que pedira. Respirando fundo, caminhou até a porta, murmurando baixinho:
— Por favor, que seja o Minho…
Ao abrir a porta lentamente e ver quem estava do outro lado, soltou um suspiro de alívio.
— Ah, Lino… Ainda bem que é você.
— Relaxa, tá tudo aqui. — Minho disse, entregando uma sacola. — Comprei três do teu tamanho e ainda conferi todas as embalagens pra garantir que estavam intactas.
— Você é meu herói. — Christopher sorriu, sentindo o peso da ansiedade diminuir. — Fiquei com medo de ela chegar antes de você.
Minho arqueou as sobrancelhas, sorrindo de canto.
— Então é hoje, né? Vai transar com a Hankyeom? — ele provocou em um sussurro.
Christopher revirou os olhos, mas riu de leve.
— Com quem mais seria? Meu pau só funciona se eu pensar nela. O problema é que nunca fiz isso com ela. — Ele hesitou, quase envergonhado. — E acho que ela é virgem… Nunca tirei a virgindade de ninguém.
Minho riu, mas sua expressão rapidamente ficou séria.
— Cara, cuidado pra não machucar. Já ouvi umas histórias bizarras… — disse, exagerando de propósito. — Se meter errado, pode dar ruim. Boa sorte aí! — e saiu, acenando.
— Obrigado por me deixar ainda mais nervoso, Minho! — Christopher gritou baixinho, fechando a porta. Ele guardou as camisinhas na cômoda e começou a andar de um lado para o outro, cruzando os braços. A ideia de algo dar errado não saía da sua cabeça.
— E se eu fizer algo errado? Porra, e se eu machucar ela?
Olhou para o teto e, sem pensar muito, ajoelhou-se ao lado da cama.
— Deus… Sei que isso talvez seja errado, mas, por favor, não me deixa fazer nenhuma besteira hoje. — Ele juntou as mãos e respirou fundo.
O som de uma notificação em seu celular interrompeu sua súplica. Ele pegou o aparelho rapidamente e viu a mensagem de Hankyeom: Estou estacionada ao lado esquerdo, perto das sacadas. Seu coração disparou. Ele foi até a sacada, espiou para baixo e a viu no carro. Ela olhou para cima, e ele sorriu timidamente antes de responder: Deixei a porta destrancada. Entra direto, amor.
Ele voltou para o quarto e sentou-se em uma das cadeiras próximas à mesa, tentando conter a ansiedade. O som da porta abrindo o tirou de seus devaneios. Ele se levantou de imediato e virou-se, vendo Hankyeom parada na entrada, com a mão na maçaneta.
— Oi, Chan. Tudo bem? Demorei muito? — ela perguntou, dando alguns passos hesitantes em direção a ele.
— Não, você chegou na hora certa. — Christopher sorriu, caminhando até ela e a envolvendo em um abraço apertado, como se quisesse protegê-la do mundo inteiro. Seu toque era firme, mas carregado de carinho.
Hankyeom relaxou nos braços dele, sentindo a segurança e o amor que ele transmitia.
— Eu estava com saudades. — ele murmurou contra o cabelo dela. — Me desculpa por não termos passado mais tempo juntos aqui.
Ela afastou-se levemente, olhando para ele com um sorriso suave.
— Não precisa se desculpar, Chan. A gente teve ótimos momentos esse mês. Fico feliz por você ter pensado em mim antes de partir. — Seus olhos brilhavam, mas havia uma curiosidade em sua voz quando continuou: — Então… O que você planejou para hoje?
Christopher riu, tentando disfarçar o nervosismo que ainda sentia. Ele gesticulou para a mesa com o vinho e as taças, depois olhou ao redor do quarto.
— Temos vinho, estamos sozinhos… O que você acha que dá pra fazer? — Ele piscou, a provocação no tom de voz arrancando um sorriso tímido dela.
Hankyeom arqueou as sobrancelhas, encostando-se na mesa enquanto o observava. A modelo olhou para ele e depois para o vinho sobre a mesa. Sem pressa, pegou a garrafa e sentou-se na cama, lançando-lhe um olhar convidativo. Christopher não hesitou: aproximou-se e sentou-se ao lado dela, envolvendo sua cintura com o braço. Sorriu preguiçosamente, esfregando o rosto no ombro dela, como se buscasse refúgio.
— Que tal bebermos sem taça? — perguntou Hankyeom, os olhos fixos nos dele.
Ele sustentou o olhar por um instante antes de sorrir, com aquele jeito sereno que a desconcertava.
— Por mim, tudo bem — respondeu, desviando o olhar para a TV, onde colocou uma música suave. — Mas me conta… como foi o seu dia?
Ela arqueou uma sobrancelha, tomando um gole direto da garrafa antes de responder:
— Se eu contar o meu, você vai me contar sobre o seu, né? — disse, fingindo indiferença. — Você adora ouvir o que eu falo, mas nunca conta muito sobre você.
Christopher riu suavemente e tomou a garrafa das mãos dela, bebendo um pouco.
— Claro que vou contar! — prometeu, com um sorriso fácil.
Hankyeom suspirou, olhando para a TV, como se o assunto não tivesse importância.
— Passei o dia todo lendo — disse casualmente, como se fosse algo corriqueiro.
Ele inclinou-se um pouco mais, a voz baixa e rouca ao sussurrar:
— E o que você estava lendo?
Ela mordeu o lábio inferior, hesitando por um segundo.
— Ah… uma fanfic — confessou, tentando parecer despreocupada, mas sentindo o corpo reagir.
Christopher riu, claramente se divertindo.
— É boa? Sobre o que fala? — perguntou, brincando com uma mecha do cabelo dela, como se estivesse distraído.
Hankyeom revirou os olhos, mas sorriu.
— É melhor você não saber… mas tem muitas cenas excitantes — respondeu, tomando outro gole antes de rir. — Não vou beber muito.
Ele arqueou uma sobrancelha, intrigado.
— Cenas excitantes? E qual é a sua favorita? — perguntou, colocando a garrafa no chão antes de deitar a cabeça nas coxas dela.
Ela acariciou o rosto dele, sorrindo ao traçar o contorno de seu nariz com os dedos.
— Ainda não tenho uma favorita — admitiu, os olhos brilhando. — Ai, eu amo o seu nariz. Tô doida pra me esfregar nele.
Christopher abriu um sorriso desafiador.
— Então se esfrega.
Ela riu, continuando a acariciá-lo.
— Só depois que você me contar sobre o seu dia.
Ele fechou os olhos, relaxando sob o toque dela.
— Saí pra comer com os meninos, depois fomos à praia e, no fim, os staffs falaram comigo sobre amanhã — disse, sorrindo suavemente. — E agora? Vai se esfregar no meu nariz?
Ela inclinou-se devagar, roçando a ponta do nariz no dele.
— Ainda não.
Ele riu, um riso baixo e rouco.
— Quero pedir uma coisa — disse ele, a voz agora suave, quase um sussurro.
— O quê? — perguntou ela, curiosa.
— Me deixe ver o que tem no seu Tumblr — pediu, segurando o rosto dela, o olhar firme, mas carinhoso.
Hankyeom arregalou os olhos, surpresa.
— M-Meu Tumblr? Por quê?
Ele sorriu, paciente e determinado.
— Descobri que você gosta de ler umas coisas nele… quero ler com você. — Christopher se sentou de frente para ela, o sorriso gentil suavizando o peso do pedido.
Hankyeom hesitou, mas cedeu.
— Tudo bem… vem aqui — disse, a voz um pouco trêmula.
Ele se aproximou mais, exibindo um sorriso fofo e curioso. Quando ela clicou no perfil, tentou mudar de tela rapidamente, mas ele já tinha visto.
— Você não confia em mim? — perguntou, com um tom fingidamente magoado.
Ela bufou, rendida, entregando o celular.
— Você é muito esperto… — murmurou.
Ele começou a ler, os olhos percorrendo as palavras com atenção. Hankyeom, envergonhada, escondeu o rosto entre as mãos.
— Você realmente escreveu tudo isso? — perguntou, pousando a mão nas costas dela, acariciando-a suavemente.
— Sim… — respondeu, a voz abafada.
Christopher ergueu uma sobrancelha, um sorriso divertido surgindo.
— Você é sadomasoquista?
Ela tirou as mãos do rosto, vermelha.
— Acho que sim…
Ele se inclinou, pousando a mão na coxa dela, a voz baixa e íntima.
— E quer tanto assim foder comigo, Hankyeom?
Ela ajustou a postura, encarando-o. O rosto estava corado, mas ela não desviou o olhar.
— Eu escrevo bem? — perguntou, pegando o celular de volta. Começou a ler em voz alta, um sorriso brincando em seus lábios.
Christopher olhou ao redor, o olhar baixo, claramente nervoso. O quarto parecia pequeno demais, sufocante, e a proximidade dela o deixava inquieto. Estava ali, ao lado de Hankyeom, lutando contra seus pensamentos enquanto continuava lendo o capítulo da fanfic com ela. Ela sorria, divertida, lendo um trecho que descrevia uma cena de sexo com ele. Mesmo sendo estranho, aquilo a fascinava, talvez porque sabia que o que lia poderia muito bem se tornar real — a oportunidade era agora.
Christopher suspirou, pesado, e abaixou o celular que estava nas mãos dela. Encarou-a profundamente, os olhos escurecidos pelo desejo, pelo anseio que tentava controlar, mas não conseguia.
— Hankyeom… — Sua voz saiu rouca, baixa, mas séria. — Você tá mesmo lendo uma fanfic onde transa comigo, sabendo que eu posso te fazer sentir isso de verdade?
Ela arregalou os olhos, surpresa. A boca tremeu levemente, como se quisesse falar, mas não conseguisse.
— Ah… — Foi tudo o que conseguiu dizer.
Ele se inclinou mais, a voz quase um sussurro, quente e firme.
— Só me diz: o que você quer? — perguntou enquanto pegava o celular dela, desligando-o antes de colocá-lo debaixo do travesseiro. As mãos firmes pousaram em sua cintura.
Ela não hesitou mais. O desejo cresceu em seus olhos brilhantes, tão certo quanto as batidas aceleradas do coração.
— Você — respondeu, sem pensar duas vezes, a voz carregada de convicção. — Eu quero você, Chris.
Aquelas palavras bastaram. Nada mais era necessário. Christopher agiu como se esperasse por aquele momento a vida inteira. Ele a puxou para si, e seus lábios se encontraram em um beijo que era uma mistura perfeita entre brutalidade e delicadeza. O toque dele era firme, como se temesse que ela escapasse, que aquele momento se desfizesse como um sonho.
Quanto mais ele a beijava, mais apertava o corpo dela contra o seu, e ela se entregava sem preocupações. Até que um estalo ecoou no quarto, e ele, assustado, afastou-se ligeiramente. Porém, Hankyeom não permitiu. Com firmeza, segurou o rosto dele com as mãos e subiu em seu colo, intensificando o beijo com ainda mais paixão.
As mãos de Christopher deslizaram pelas costas dela, explorando, mas havia algo que o perturbava: ele queria mais. O toque por cima do tecido do vestido não bastava. Ele precisava senti-la por completo. Então, interrompeu o beijo, ofegante, os olhos fixos nos dela.
— Me deixe ver o que tem por baixo do vestido… por favor — murmurou, beijando uma das mãos dela e sorrindo com ternura.
Ela riu, mordendo o lábio.
— Ah, então você tá curioso, né? — provocou, mas, sem demora, tirou o vestido de forma ágil, deixando-o cair ao chão.
Christopher deixou escapar um suspiro, os olhos percorrendo-a com adoração.
— Caralho… — sussurrou, impressionado. — É da minha cor favorita ainda.
Ele afastou delicadamente uma mecha de cabelo que caía sobre o rosto dela com o toque mais suave possível.
— Não há palavras suficientes para dizer o quão linda você é.
Hankyeom corou, rindo timidamente, e cobriu o rosto com as mãos, sorrindo.
— Você me elogiando assim… ai, que vergonha!
Christopher a observava com uma intensidade quase hipnotizante, como se cada detalhe dela fosse uma obra de arte que ele precisava memorizar. Hankyeom ainda escondia o rosto, mas seus dedos tremiam levemente ao serem afastados por ele, que sorriu ao ver a vermelhidão suave em suas bochechas.
— Você é tão linda quando está assim, tímida… — murmurou, seus dedos deslizando suavemente pelo queixo dela, erguendo-o levemente para que seus olhares se encontrassem.
Hankyeom, ainda que tímida, não desviou. Havia algo nos olhos dele que a atraía, como uma chama que não podia ser ignorada.
— Não faz isso… — ela sussurrou, a voz vacilante. — Não diz essas coisas se não for pra continuar.
Ele sorriu, um sorriso torto, cheio de malícia e carinho ao mesmo tempo.
— Quem disse que eu não vou continuar?
Com um movimento ágil, ele a virou delicadamente, fazendo-a deitar sobre a cama. Seu corpo pairava sobre o dela, mas sem pressioná-la, como se desse espaço para que ela fugisse, se quisesse. Mas ela não queria.
— Sabe… — Christopher começou, deslizando as pontas dos dedos pelas curvas dela, provocando arrepios. — Eu não imaginava que te teria assim. Não achava que seria tão… intenso.
Hankyeom riu baixinho, uma risada nervosa, mas cheia de doçura.
— Achou que eu não iria querer? — perguntou, mordendo o lábio inferior.
— Achei que você ia me provocar e sair correndo — ele riu suavemente. — Mas olha só… é você quem tá aqui.
Hankyeom puxou o rosto dele para mais perto, encostando os lábios no ouvido de Christopher.
— Eu não vou fugir, Christopher — sussurrou, sua voz carregada de desejo.
Ele gemeu baixo, o som escapando antes que pudesse controlar. Seus lábios encontraram os dela mais uma vez, mas, dessa vez, o beijo era mais lento, mais profundo. A cada movimento, os dois pareciam sincronizados, como se finalmente tivessem encontrado o ritmo perfeito, o equilíbrio entre o desejo e a emoção. Hankyeom podia sentir o calor das mãos de Christopher subindo por suas costas, deslizando por debaixo da lingerie, que agora estava completamente fora do lugar. As alças caídas do sutiã e o tecido mal cobriam o corpo dela, expondo sua pele, seus seios. Entretanto, havia uma suavidade ali, como se cada movimento quisesse dizer algo que as palavras não podiam expressar.
As mãos do homem exploraram o corpo dela, subindo lentamente pelas laterais até parar no rosto. Ele o segurou com firmeza, encarando-a novamente.
— Se você pedir pra parar… eu paro — disse ele, a voz rouca. — Só diga.
Hankyeom o fitou, um sorriso suave brincando em seus lábios.
— Eu não quero que você pare, Chris. Quero que continue… — Seus olhos brilharam com intensidade. — Até onde quisermos ir.
Aquelas palavras eram tudo o que ele precisava. Ele sorriu, um sorriso genuíno, antes de deixar-se perder nela.
Seus lábios tocaram a pele quente dela, começando pelo pescoço. Ela ficou completamente arrepiada com um só beijo. O som suave dos gemidos da mais nova era uma música para seus ouvidos, e, quanto mais ela gemia, mais excitado ele ficava. O desejo crescia como um fogo que se espalhava rapidamente, mas Hankyeom continuava no controle, evitando parecer desesperada em um momento tão importante como aquele.
Christopher começou a descer os beijos, chegando aos seios dela. A forma como ele acariciou o mamilo com a língua a fez arfar, as mãos dela encontrando os ombros dele e apertando com força.
— Você pode… — murmurou, com dificuldade, o ar fugindo de seus pulmões a cada ação. — Você pode fazer melhor que isso!
— Diga o que você quer — ele exigiu, a voz um sussurro rouco. — Eu quero ouvir de você.
— Ah, Chris, eu quero poder sentir tudo… — admitiu em um tom diferente, quase um gemido. — Por favor.
Suas mãos agarraram a cintura dela com mais força, puxando-a para mais perto com uma intensidade quase feroz, pressionando os glúteos dela contra seu pau, que pulsava dolorosamente sob o short. Hankyeom arfou, os olhos arregalados pela ousadia dele. Ele desceu as mãos, apoiando-as na parte interna das coxas da mais nova e afastando um pouco mais suas pernas, umedecendo os lábios com prazer.
Christopher colocou a calcinha dela de lado e aproximou o rosto da intimidade dela, abocanhando com determinação. Ela foi pega de surpresa, gemendo ao sentir a temperatura e a textura da boca dele. Segurando firme as pernas dela, ele a puxou um pouco para cima, apoiando-as em seus ombros. Continuou com os movimentos, intensificando-os de acordo com as reações da amada. As costas dela se arquearam junto com um gemido alto, os olhos fechados, concentrada apenas nas emoções e sensações.
Christopher não se segurava. Sua língua se movia como se tivesse vida própria, respondendo às reações do corpo dela sem perder um único detalhe. Cada lambida longa, cada chupão no clitóris fazia Hankyeom gemer mais alto, seu corpo se contorcendo como se fosse feito para ser devorado por ele. Ele se divertia com isso — era óbvio. O jeito como alternava entre chupadas e lambidas, com uma precisão quase indecente, mostrava que sabia exatamente o que estava fazendo.
— Caralho, Chris… — ela arfou, as mãos cravando nos lençóis, incapaz de conter os gemidos que ecoavam pelo quarto.
Christopher sorriu, aquele sorriso malicioso que a deixava ainda mais entregue. Ele parecia obcecado. Sua boca não dava trégua, chupando a buceta dela com um desejo quase animal, como se não houvesse nada mais importante no mundo. De vez em quando, ele parava apenas para encarar as expressões dela — os olhos semicerrados, os lábios entreabertos, o rosto corado — e ria, uma risada baixa e cheia de sacanagem.
— Porra, você é deliciosa, Hankyeom. — murmurou, lambendo os lábios antes de voltar a sugá-la com ainda mais vontade.
Ela estava entregue, totalmente fora de si. As mãos buscavam os cabelos dele, puxando levemente, enquanto seu corpo tremia com cada movimento da língua dele. Aquele prazer absurdo era quase torturante, mas ela não reclamava. Ele estava certo, fazendo exatamente da forma como ela sempre quis experimentar.
E então aconteceu. As pernas dela começaram a tremer, apertando os ombros dele enquanto um gemido alto e rouco escapava de sua boca. O corpo arqueou, e ela sentiu tudo mudar dentro de si, o clímax dominando-a por completo.
Christopher não parou. Ele segurava firme as coxas dela, lambendo e chupando os vestígios do prazer, como se quisesse aproveitar cada gota. Hankyeom riu baixinho, ainda ofegante, enquanto ele levantava o rosto, com o queixo brilhando e um sorriso safado nos lábios.
— Tá rindo de quê? — ele perguntou, encarando-a com um olhar que deixava claro o desejo que ainda sentia.
— Tô rindo de você. Parece que nunca chupou ninguém antes. — provocou, o rosto ainda vermelho e o sorriso preguiçoso nos lábios.
Ele passou a língua pelos lábios, limpando os últimos vestígios do prazer dela, e subiu lentamente pelo corpo dela.
— Talvez porque você seja a melhor coisa que eu já provei. — sussurrou, inclinando-se para beijá-la com força, deixando-a sentir o gosto dela mesma em sua boca.
— Ainda vai me matar assim. — ela murmurou contra os lábios dele, rindo baixinho, antes de puxá-lo para mais perto.
Ele deu um sorriso de canto, os olhos fixos nos dela enquanto deslizava a mão pela cintura.
— Ah, princesa… nem começamos ainda.
Sem pressa, Christopher tirou a própria blusa, jogando-a de qualquer jeito para o lado. O sorriso tímido no rosto só aumentava a tensão no ar, denunciando o quanto ele estava excitado. Ele permaneceu ali, quieto, observando enquanto as mãos dela começavam a explorar seu abdômen, os dedos desenhando o contorno da pele quente, como se quisessem decorar cada detalhe. Quando os toques chegaram ao cós do short, ele sentiu o coração acelerar. Hankyeom deslizou os dedos com uma lentidão torturante, mas logo apertou a ereção dele com firmeza, arrancando um suspiro rouco e cheio de desejo.
Ela abriu um sorriso malicioso, o olhar predatório, enquanto Christopher, com as pupilas dilatadas, segurou o queixo dela, inclinando a cabeça para que seus olhos se encontrassem.
— Você sabe muito bem o que tá fazendo, né? — ele provocou, a voz baixa e carregada de malícia. Sua mão deslizou lentamente até o pescoço dela, apertando de leve, como quem avisa que o controle era dele.
— Eu sei? — Hankyeom retrucou, enfiando a mão, sem demora, dentro do short dele. Quando sentiu o tamanho e a rigidez do membro, mordeu o lábio com força, os olhos brilhando de tesão. — Nossa, que pau gostoso, Chris…
Christopher deixou escapar um riso rouco, os dedos agora traçando a curva do rosto dela, como quem aprecia algo precioso.
— Então, me diz, o que vai fazer com ele? — continuou, com a voz carregada de um desafio descarado.
— Eu até te chuparia agora… — ela começou, retirando a mão devagar, só para provocar. — Mas seria tão mais gostoso se você me fodesse antes, não acha? — disparou, com um sorriso que fez o membro dele pulsar ainda mais contra o tecido.
Christopher riu, uma risada abafada e cheia de antecipação. Ele segurou o rosto dela entre as mãos e inclinou-se, deixando um beijo leve na testa antes de murmurar:
— Ah, eu vou. Mas você sabe que eu gosto de te provocar antes, né? Gosto de te ver implorando.
— Não acredito que você tá fazendo isso comigo… — ela puxou-o para mais perto, as mãos agarrando a cintura dele com força. — Chris, eu tô doida pra te dar!
Ele soltou um riso rouco, as mãos descendo pela lateral do corpo dela, os dedos pressionando a curva da cintura.
— Você acha que eu não sei? — murmurou perto do ouvido dela, mordendo o lóbulo levemente.
Com um movimento ágil, Christopher desceu as mãos pelas coxas dela, apertando-as com vontade. Ela soltou um gemido curto, quase um sussurro, sentindo a respiração ficar mais pesada.
— Para com essa putaria de me enrolar e me fode logo! — ela sussurrou, suas pernas se enroscando na cintura dele, pressionando-o para mais perto. — Quero sentir tudo de uma vez. Sem pena.
Ele ficou alguns segundos parado, os olhos fixos nela, surpreso com a ousadia, mas cada palavra só aumentava o desejo que ele sentia. Christopher segurou a calcinha dela com firmeza e, sem cuidado, rasgou-a, jogando os pedaços no chão.
— Porra, você… — Hankyeom começou, mas foi calada quando ele cobriu a boca dela com a mão.
— Quietinha… — ele sussurrou, com um sorriso perverso.
Christopher deixou os dedos deslizarem pela intimidade dela, um toque lento e calculado. Ele riu ao sentir o quanto ela estava molhada. Sem pressa, abaixou o short junto com a cueca, libertando seu pau, que saltou para fora, a ponta brilhando com o pré-gozo. Hankyeom arfou ao vê-lo daquele jeito, mas, antes que pudesse agir, ele segurou seus pulsos, prendendo-os acima da cabeça, enquanto esfregava o membro contra a entrada dela.
— Vai, me coloca logo… — ela implorou, arqueando o corpo para encontrá-lo.
Christopher afastou-se de propósito, pegando um preservativo na gaveta ao lado da cama. Ele rasgou a embalagem com os dentes, os olhos fixos nela, enquanto encapava o membro devagar.
— Não acredito que tá brincando comigo desse jeito! — ela reclamou, rebolando o quadril na tentativa de provocá-lo.
Ele riu, aproximando-se e alinhando-se, sem mais delongas. Em um único movimento, Christopher a penetrou, arrancando um gemido alto e arrastado dela. Ele começou a se mover imediatamente, suas estocadas firmes e precisas, os sons dos corpos se chocando ecoando pelo quarto. Hankyeom apertou os lençóis com força, a cabeça jogada para trás, enquanto sentia a grossura dele preenchê-la completamente.
— Puta que pariu, você é tão apertada… — ele grunhiu, segurando a cintura dela com força enquanto aumentava a velocidade.
As unhas de Hankyeom cravaram nas costas dele, seus gemidos se tornando mais altos e incontroláveis. A cada estocada, ela sentia o corpo inteiro se acender, como se não conseguisse segurar o prazer que a consumia.
— Isso, Chris… Assim… — ela arfava, mal conseguindo completar as frases.
Ele inclinou-se, colando seus lábios nos dela. O beijo era bruto e desesperado, suas línguas se encontrando em uma dança cheia de desejo. Quando se afastou, mordendo o lábio inferior dela, um filete de sangue apareceu. Ele limpou com a língua, rindo de forma sádica, antes de descer para o pescoço dela, deixando marcas profundas enquanto acelerava ainda mais os movimentos.
As pernas dela começaram a tremer ao redor dele, os gemidos ficando mais altos e rápidos. Ela estava perto, e ele sabia.
— Isso… — ele murmurou contra a pele dela, sorrindo. — Mostra pra mim o quanto você precisa gozar agora.
Hankyeom não conseguiu segurar. O corpo dela arqueou inteiro, o orgasmo vindo com uma enorme força que a fez gritar o nome dele com a voz embargada. Seus gemidos altos preenchiam o quarto. As pernas tremiam ao redor de Christopher, e ela apertou os ombros dele com força, as unhas arranhando a pele quente, enquanto cada músculo do corpo dela parecia derreter sob o toque dele.
Mas Christopher não parou. Ele diminuiu o ritmo por alguns segundos, deixando que ela respirasse, mas os olhos dele, famintos, já entregavam que aquilo estava longe de acabar.
— Você já tá tremendo assim? — ele provocou, a voz baixa, quase um rosnado. Ele deslizou o polegar pelo canto da boca dela, limpando uma lágrima que escorria. — Mal começamos, princesa. Você consegue aguentar mais, não consegue?
Ela ainda estava ofegante, tentando recuperar o controle, mas não teve tempo. Christopher segurou suas coxas com força e virou o corpo dela de lado, puxando-a para que ficasse de quatro, com o rosto pressionado contra o travesseiro. Ele passou a mão pelas costas dela, descendo lentamente, traçando a curva até a cintura, enquanto sua outra mão guiava o membro até a entrada dela novamente.
— Olha pra você, implorando por mais sem nem precisar dizer nada. — Ele murmurou, inclinando-se para beijar a nuca dela antes de penetrá-la de novo, dessa vez com força.
A sensação fez Hankyeom gritar contra o travesseiro, as mãos agarrando os lençóis como se precisasse de algo para se segurar.
— C-Chris… Porra… — ela arfou, os olhos fechados enquanto sentia cada estocada mais profunda e certeira que a anterior.
Ele se inclinou sobre ela, uma das mãos puxando seu cabelo para forçá-la a levantar o rosto e encará-lo pelo reflexo do espelho ao lado da cama. O sorriso que ele deu foi cruel e carregado de desejo, os olhos dele queimando com uma intensidade que fez o corpo dela estremecer.
— Olha pra mim, Hankyeom. Quero ver seu lindo rosto enquanto eu te fodo. — Ele exigiu, segurando o queixo dela com força, obrigando-a a manter o contato visual.
Ela tentou protestar, mas tudo o que saiu foi um gemido arrastado, quando ele acelerou o ritmo, cada estocada fazendo seu corpo tremer ainda mais.
— Você gosta disso, né? — ele continuou, a voz rouca. — Você gosta da sensação de ser fodida assim. Pode admitir.
Hankyeom mordeu o lábio, sua expressão carregada de desejo.
— Eu… adoro, porra! — ela gritou, entregando-se completamente ao prazer. — Essa sensação é incrível… Não para.
Ele riu baixo, o som soando quase carinhoso, mas ainda cheio de malícia. Soltando o cabelo dela, Christopher puxou os quadris de Hankyeom para si, aprofundando ainda mais os movimentos. Ele alternava entre estocadas longas e lentas, que a faziam gemer de frustração, e investidas rápidas e fortes, que arrancavam gritos de prazer.
— Porra, você é perfeita. — Ele disse, inclinando-se para beijar suas costas suadas. — Parece que foi feita pra mim.
As palavras dele fizeram algo dentro dela explodir. Hankyeom sentiu o segundo orgasmo se aproximar, seus gemidos ficando mais altos, as mãos perdendo força sobre os lençóis.
— Chris… Eu vou gozar de novo… — ela avisou entre suspiros, a voz trêmula, quase suplicante.
— Vai, então. — Ele murmurou no ouvido dela, mordendo de leve sua orelha. — Faz isso…
E foi o que ela fez. O corpo dela enrijeceu antes de desmoronar sob ele, um grito rouco ecoando pelo quarto enquanto o orgasmo a consumia mais uma vez. Ela caiu sobre a cama, completamente entregue, mas Christopher segurou sua cintura, não dando chance para que ela se recuperasse.
— Não pense que acabou. — Ele disse com um sorriso de canto. Ele a virou de barriga para cima, erguendo suas pernas sobre os ombros.
Ele começou de novo, agora mais devagar, mas com a mesma intensidade, os olhos fixos nos dela. Havia algo diferente na expressão dele agora: além do desejo bruto, havia também uma ternura escondida, um carinho que transparecia nos toques, mesmo os mais intensos.
— Você é linda assim, sabia? — Ele disse, sem parar os movimentos, a voz rouca, mas genuína. — Toda entregue, confiando em mim. Me deixa louco.
Hankyeom, com os olhos semicerrados, puxou-o para um beijo, suas mãos envolvendo o rosto dele com uma delicadeza que contrastava com o calor que ainda emanava de seus corpos.
— Você também me deixa louca, Chris. — Ela respondeu, a voz fraca, mas cheia de sentimento.
Ele sorriu contra os lábios dela, o ritmo dos movimentos diminuindo, mas não perdendo a profundidade. Era como se naquele momento o mundo tivesse desaparecido, deixando apenas os dois, conectados de uma forma que ia além do físico.
Christopher estava à beira do limite, suas estocadas ficando cada vez mais rápidas e descoordenadas, o suor escorrendo pela testa enquanto ele arfava sobre Hankyeom. A pressão dentro dele era insuportável; a cada movimento mais fundo, ele sentia que ia perder o controle a qualquer momento. Ele inclinou-se para frente, mordendo o ombro dela com uma força que fez Hankyeom soltar um gemido alto, o som ecoando pelo quarto.
— Porra, Hankyeom… — Ele grunhiu, a voz carregada de tesão e desespero. Suas mãos seguraram os quadris dela com tanta força que os dedos afundaram na carne macia. — Não vou aguentar muito mais. Tá me deixando louco…
Ainda ofegante e tremendo dos orgasmos anteriores, Hankyeom abriu os olhos, os lábios curvando-se em um sorriso malicioso. Seus dedos subiram pelas costas suadas dele, cravando as unhas enquanto ela sussurrava, a voz rouca, mas carregada de autoridade:
— Não. — Disse com firmeza, os olhos brilhando de desejo. — Quero você na minha boca agora.
Christopher congelou por um segundo, como se aquelas palavras tivessem o atingido como um choque. Ele a encarou, os olhos semicerrados, tentando manter o controle, mas o convite dela era impossível de resistir. Relutante, ele saiu de dentro dela, o movimento arrancando um gemido baixo e arrastado dos dois. Ele se sentou na cama, encostando-se na cabeceira, o pau pulsando, as veias inchadas depois de retirar a camisinha.
— Você vai acabar comigo, sabia? — Ele murmurou, sorrindo de lado enquanto passava a mão pelos cabelos bagunçados. Seu tom era rouco, mas carregado de expectativa.
Hankyeom não respondeu de imediato. Ela apenas sorriu, rastejando-se até ele como uma predadora prestes a atacar sua presa. Suas mãos subiram pelas coxas dele, afastando-as levemente para dar mais espaço. Ela não tinha pressa; queria saborear cada segundo. Ao vê-lo ali, completamente exposto e entregue, seus olhos brilharam com malícia.
— Você não tem ideia do que vou fazer com você agora… — Murmurou, sua voz baixa e cheia de promessas. Suas unhas correram levemente pela lateral da coxa dele, até alcançar a base de seu membro. Ele estremeceu ao toque, jogando a cabeça para trás com um suspiro pesado.
— Porra, Hankyeom… — Ele murmurou, a respiração entrecortada. — Não me provoca mais… Faz o que você quiser, só me dá um alívio logo.
Ela riu baixinho, aproximando o rosto. Primeiro, passou a ponta da língua pela base dele, lenta, subindo até o topo, enquanto suas mãos o seguravam com firmeza. Christopher soltou um gemido rouco, a cabeça caindo para trás, os lábios entreabertos enquanto ele tentava se segurar. Quando ela envolveu a ponta com os lábios, sugando suavemente, ele prendeu a respiração.
— Puta merda… — Ele grunhiu, os dedos afundando nos lençóis. — Você sabe exatamente como me deixar maluco.
Hankyeom sorriu contra o pau dele, aumentando o ritmo. Sua língua brincava com cada parte, deslizando e provocando, enquanto suas mãos trabalhavam a base. Ela o olhava de vez em quando, certificando-se de que ele estava assistindo. E estava. Os olhos de Christopher estavam presos nela, os lábios entreabertos enquanto ele gemia seu nome.
— Continua… Não para, por favor. — Ele implorou, a voz rouca e quebrada, as mãos descendo para segurar os cabelos dela com cuidado. — Você tá tão gostosa assim… Caralho, é tão excitante te ver brincar com o meu pau enquanto sorri desse jeito!
Ela aumentou o ritmo, os sons molhados e eróticos enchendo o quarto, misturados aos gemidos dele. Quando sentiu que ele estava perto, ela parou rapidamente, tirando-o da boca. Christopher abriu os olhos, confuso e desesperado.
— Que porra é essa? — Ele perguntou, entre risos nervosos e arfantes.
— Quero brincar um pouco mais… — Hankyeom respondeu, sua voz cheia de malícia. Ela o segurou com firmeza, deslizando a ponta dos dedos pelo comprimento dele enquanto o encarava. — Você não acha que merece sofrer só um pouquinho?
Ele não conseguiu responder. Só conseguiu observá-la, o corpo completamente tenso e à mercê dela. Hankyeom subiu no colo dele, esfregando-se lentamente contra o pau rígido de Christopher, que pulsava de pura necessidade. Ele segurou a cintura dela com força, os dedos afundando em sua pele, como se tentasse controlar os próprios instintos para não simplesmente tomá-la ali mesmo.
— Você tá brincando com fogo, Hankyeom. — Murmurou, a voz carregada de tensão, os olhos escuros fixos nos dela. — Não sei se vou aguentar muito tempo assim.
Ela sorriu maliciosa, seus dedos deslizando pela linha do maxilar dele, antes de segurá-lo com firmeza, forçando-o a encará-la.
— E se eu quiser me queimar? — Respondeu, a voz rouca e cheia de intenção. — Quero você completamente louco por mim. Quero que me deseje a ponto de perder o controle.
Christopher grunhiu baixo, os lábios entreabertos enquanto respirava com dificuldade. Ele inclinou-se para frente, mordendo o pescoço dela com certa força, deixando marcas avermelhadas que Hankyeom parecia adorar sentir.
— Você já me tem louco, Hankyeom. — confessou contra sua pele, a respiração quente e pesada. — Desde o primeiro toque, eu já era seu.
Ela parou por um momento, absorvendo aquelas palavras, o coração batendo forte no peito. Por trás de toda a provocação, havia uma intensidade emocional que a fez estremecer. Hankyeom passou os braços ao redor do pescoço dele, puxando-o para mais perto, colando seus corpos suados.
— Eu também sou sua, Christopher. — murmurou, com a voz embargada de emoção. — Cada pedaço de mim, cada pensamento… é tudo seu.
Ele sorriu suavemente, a expressão carregada de ternura, enquanto seus dedos subiam pelas costas dela, acariciando-a de forma quase reverente. Mas aquele momento doce logo deu lugar ao desejo ardente que ambos compartilhavam. Christopher inclinou-se novamente, seus lábios capturando os dela em um beijo intenso, as línguas se entrelaçando em um ritmo que refletia a necessidade de ambos.
Sem aviso, Hankyeom deslizou para fora do colo dele, ajoelhando-se no chão diante dele. Seus olhos brilhavam de malícia enquanto segurava seu pau com as duas mãos, inclinando-se para beijar a ponta sensível, espalhando o pré-gozo com a língua. Christopher soltou um gemido grave, o corpo se inclinando para frente instintivamente.
— Você é tão linda… — ele murmurou, os dedos passando pelos cabelos dela com delicadeza, mas os olhos cheios de tesão. — Maldita seja por saber exatamente como me deixar desse jeito.
— É porque eu amo cada reação sua. — Hankyeom respondeu, antes de envolver a cabeça dele com os lábios, sugando devagar, quase torturantemente. — Amo ver o quanto eu te faço perder o controle.
Ela começou a trabalhar nele com mais intensidade, sua língua explorando cada centímetro, enquanto as mãos dele se agarravam aos lençóis. Christopher jogou a cabeça para trás, gemendo alto, incapaz de conter as reações que o corpo dela arrancava.
— Caralho, Hankyeom… — ele arfou, a voz falhando de prazer. — Você vai me fazer gozar assim, desse jeito tão… porra, tão bom.
Ela parou por um segundo, sorrindo ao olhar para ele.
— Eu ainda não quero que você goze, Chris. — declarou, com um sorriso travesso. — Quero te sentir mais uma vez antes de deixar você perder o controle.
Hankyeom levantou-se, guiando-o para deitá-lo na cama. Christopher a observava com um olhar repleto de adoração e desejo enquanto ela subia em cima dele novamente, posicionando-se sobre o membro dele. Quando desceu lentamente, sentindo-o preenchê-la mais uma vez, ambos soltaram gemidos profundos, seus corpos conectados de uma forma que ia além do físico.
Ela começou a se mover, primeiro lentamente, os olhos nos dele, saboreando cada instante. Christopher segurou os quadris dela, ajudando-a a ditar o ritmo, seus gemidos se misturando enquanto se perdiam um no outro.
— Por que parece mais gostoso sem camisinha? — ele sussurrou, com a voz rouca. — Você é tudo o que eu sempre quis. Quero você pra mim, só pra mim.
— Eu já sou sua, Chris. — ela respondeu, acelerando os movimentos, o corpo tremendo enquanto sentia o clímax se aproximar novamente. — Sempre fui sua.
O quarto ecoava com os sons dos corpos se chocando, os gemidos de ambos preenchendo o ambiente. Quando ela se inclinou para beijá-lo novamente, Christopher segurou seu rosto com as duas mãos, como se quisesse gravar aquele momento na memória.
— Eu te amo. — ele disse, a voz carregada de emoção e desejo.
— Eu também te amo. — ela respondeu, antes de gritar o nome dele quando o orgasmo a atingiu novamente.
Mesmo quando ela tremeu sobre ele, completamente entregue, Christopher continuou se movendo, determinado a prolongar o prazer dela. Seus movimentos tornaram-se mais rápidos e descoordenados, enquanto ele se aproximava do próprio limite.
— Hankyeom… — ele arfou, o corpo inteiro tenso. — Não vou aguentar muito mais.
Ela sorriu entre os gemidos, inclinando-se para sussurrar no ouvido dele:
— Então me dá tudo de você, Chris. Eu quero tudo.
Christopher segurou a cintura dela com força, os dedos pressionando a pele quente e suada, enquanto suas respirações se misturavam. Ele estava no limite, o corpo tremendo com o esforço de se conter, mas não podia tirar os olhos de Hankyeom. O jeito como ela se movia sobre ele, o brilho nos olhos dela e o sorriso malicioso que ainda carregava um traço de carinho o deixavam completamente fora de si.
— Você é inacreditável, Hankyeom… — murmurou, o tom grave e entrecortado. — Parece que foi feita pra mim, cada maldita curva do seu corpo…
Ela riu baixinho, deslizando as mãos pelo peito dele, as unhas deixando pequenos rastros na pele, enquanto aumentava o ritmo de seus movimentos.
— Você que me ensinou a te querer tanto, a precisar de você assim. — respondeu, arqueando o corpo para trás, os cabelos caindo sobre os ombros, o pescoço exposto de forma provocante.
Christopher segurou os quadris dela com ainda mais força, ajudando-a a descer com mais intensidade sobre ele. Seus gemidos se tornaram mais altos, os corpos se chocando em um ritmo alucinante. Ele sentiu que estava prestes a explodir, mas, mesmo assim, queria prolongar aquele momento. Ele precisava.
— Para, para… — pediu, a voz falhando, mas ainda firme o suficiente para fazê-la desacelerar. — Não assim. Quero… quero sentir você de outro jeito.
Hankyeom levantou-se devagar, o corpo trêmulo de prazer, mas obedeceu, um sorriso curioso brincando em seus lábios. Christopher sentou-se na cama, puxando-a para perto e segurando seu rosto entre as mãos. Seus polegares acariciaram as bochechas coradas dela antes de ele inclinar-se para beijá-la novamente.
— Não é só tesão… — murmurou contra os lábios dela, os olhos cheios de emoção. — Eu tô completamente apaixonado por você. Não é só o corpo, Hankyeom. É tudo em você.
Ela piscou, surpresa com a intensidade daquelas palavras, mas logo sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos e deixando que suas testas se encostassem.
— Eu sei, Chris… Eu sei porque sinto o mesmo. — sussurrou. — É por isso que confio em você pra me ter assim, de todas as formas possíveis.
Sem desviar os olhos dos dela, Christopher a guiou para que ela se ajoelhasse na cama. Ele a puxou para um beijo demorado antes de descer os lábios pelo pescoço dela. Os beijos transformaram-se em mordidas suaves e chupões, que a fizeram gemer baixinho. Suas mãos firmes seguraram a cintura dela novamente, enquanto ele se posicionava de pé na frente dela.
— Você é tão perfeita… — murmurou, as palavras cheias de admiração, enquanto deslizava as mãos pelas mechas do cabelo dela. — Cada parte de você me deixa louco.
Ele riu baixinho, deslizando a ponta do membro pelos lábios dela, provocando a si mesmo sem pressa, apenas para brincar um pouco.
Christopher não conseguiu resistir por muito tempo. Enfiou o membro, sentindo o calor e a pressão ao redor dele. Soltou um gemido, arqueando as costas, tentando não perder o equilíbrio.
Ele começou a se mover com um ritmo constante contra a boca dela. As mãos dela brincavam com o comprimento, ora firmes, ora carinhosas.
— Você tá tão gostosa assim… tão minha. — arfava, a voz carregada de desejo. — Nunca vou me cansar de ter você assim, nunca.
Ele sentia cada movimento dela, cada chupada mais profunda, que o fazia tremer. Mas era o jeito como ela o tocava, como ela o olhava, que realmente o deixava entregue.
Ela aumentou a intensidade, os movimentos se tornando mais desesperados, enquanto ele se aproximava do clímax. Sentindo que estava prestes a gozar, Christopher segurou os cabelos dela com firmeza, ajudando-a com os movimentos contra o pau dele.
Quando o clímax o atingiu, foi como se o tempo parasse. O corpo dele tremia, sua respiração instável preenchendo o quarto. Ela retirou a boca, engolindo todo o líquido que ele despejou, sorrindo com satisfação, os olhos fixos nos dele. Christopher ajoelhou-se à frente dela, abraçando-a firmemente. Deitou a mais nova com delicadeza, enquanto seus lábios tocavam o pescoço dela. Eles ficaram em silêncio, apenas ouvindo a batida de seus corações em sincronia, o suor e as lágrimas escorrendo de seus rostos.
Christopher levantou o rosto, encarando-a com um sorriso cheio de ternura.
— Eu a amo do fundo do meu coração.
— Imagine eu, Chris. Eu te amo como nunca amei alguém. Você é como a luz no fim do túnel, como o conselho que surge na hora certa… A pessoa que me faz feliz nos momentos em que só consigo pensar em tristeza. — disse ela, seus olhos cheios de lágrimas enquanto limpava com o polegar as que escorriam pelo rosto do mais velho. — Você me conhece como ninguém. Você me completa.
— Você nasceu para ser minha. — ele murmurou, encarando-a carinhosamente, sem se importar com as gotas que caíam no rosto dela. — Só minha.
— E você para ser meu. — Hankyeom tocou a ponta do nariz dele com o indicador. — Só meu. O meu Channie.
Eles se abraçaram mais uma vez. O toque não era só físico; era como se suas almas andassem de mãos dadas sempre que estavam juntos. Longe, era perceptível a falta que um fazia ao outro. Eles poderiam viver sem a companhia do amor que compartilhavam, mas seria no automático, sem o sentimento de se sentir amado.
Christopher e Hankyeom se cobriram com o lençol, buscando coragem para sair da cama e tomar banho. Palavras de amor eram sussurradas um para o outro, seus lábios se tocando rapidamente algumas vezes. Até mesmo seus narizes se esfregavam com uma ternura que sabiam que jamais sentiriam com outra pessoa.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 15/08/2022.
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10 coisas que você não pode deixar passar em dezembro
1. Olhar as luzes pela cidade. E entender que não são somente luzes natalinas com apelos momentâneos, são luzes que anseiam poetizar um pouco a vida.
2. Bem tarde da noite, no aconchego do seu lar, apagar todas as luzes só pra ficar vendo as luzes do pisca-pisca da sua árvore de Natal. E aproveitar para sentir um pouco criança outra vez.
3. Escrever cartões bonitos, de próprio punho, como se fazia antigamente, num ritual que inclui pensar, escrever, ir ao correio, e aguardar que cheguem fora dos ritmos cibernéticos.
4. Olhar as estrelas mais demoradamente e fazer um pedido de inspiração, um pedido que responda não aos seus anseios, mas aos anseios de todos os corações.
5. Acrescentar mais pessoas às suas listas. De afetividade. Alargue o coração.
6. Se divertir mais com o movimento frenético destes dias, aos invés de resmungar e reclamar do trânsito, das vagas no estacionamento, e simplesmente pensar que é um movimento que quer consumir pelo outro, para tentar fazer um outro feliz.
7. Se permitir alguma extravagância, todinha e exclusivamente por você. A gente tem que se permitir.
8. Abraçar mais, beijar mais, tocar mais as pessoas com votos verdadeiros, com toques verdadeiros, a gente tem que extrair mais amor de dentro, pra ver mais amor do lado de fora.
9. Ficar feliz, poxa!, sem culpa, reconhecer as felicidades pequenas e grandes e todas é uma espécie de oração.
10. E agradecer. Muito e sinceramente. Agradecer por suas dádivas, e dentro de um agradecimento sincero ao Universo, pedir mais e variadas formas de fazer as pessoas felizes. Todas as que a gente esbarrar pelo caminho.
-Porque são boas coisas para se fazer em Dezembro, e que não podem se deixar passar em todos os outros meses. Porque lá estarão as luzes da cidade, a sua casa, as suas letras, as estrelas, as pessoas, o movimento, as belezas, as dores, os corpos, as felicidades e as dores, os motivos, e você, e o outro, e todo amor que a gente puder sentir. Em Dezembro, e no ano todo também.
Be Lins ❤
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Reportagem: Within Temptation, MEO Arena
Lisboa foi o palco escolhido para o concerto da banda holandesa Within Temptation, no passado dia 26 de Novembro (o segundo, depois de uma sala também esgotada no dia anterior). Como não pode deixar de ser, um concerto não é apenas uma banda ou uma playlist, mas sim uma celebração à música. Foram vários os artistas que aqueceram o público luso para a chegada de Within Temptation.
Os ucranianos Blind 8 abriram a noite na MEO Arena, com agradecimentos e demonstração de afeto por Lisboa. A oportunidade de estar em Portugal e “fugir” às dificuldades sentidas na Ucrânia no meio de uma guerra assinalaram o concerto e discurso da banda. Declararam que a Ucrânia continua forte e persistente para lutar pelos seus cidadãos e por todos que poderão passar por uma situação semelhante. Um concerto, assim, marcado pela homenagem aos milhares de pessoas que perderam a vida pelo país. Como pano de fundo, um link para doações às vítimas do conflito. A banda iniciou com o tema “Laniakea”, seguido de “Nightmare”, “O.K.P.”, “Overcome the Darkness”, “Abandoned” e, finalmente, “Bulletproof”.
Depois de tão emotiva apresentação, foi a vez da banda alemã Annisokay subir a palco e à semelhança da banda de abertura, fazer um apelo à paz num mundo atualmente hostil e acrescentaram que Portugal parece ser um sítio onde se sente paz, dedicando ao país o tema “You”. Contaram, ainda, com a participação de Sharon Den Adel na performance da música “Like A Parasite” e tocaram uma versão de “One Step Closer” dos Linkin Park, que deixou a Sala Tejo ao rubro.
Os cabeça de cartaz, Within Tempation, iniciaram o momento mais esperado da noite com a voz poderosa e angélica da Sharon Den Adel. Tons de vermelho e fogo serviram para representar a essência da música “We go to War”, “Bleed Out” e “Ritual”. A artista fez uma breve, mas forte apresentação do tema “Don’t pray for me”, música com motivos religiosos, e frisou que esta não pode ser imposta às pessoas por obrigação, aludindo à liberdade de expressão e à igualdade de direitos de todos, independentemente das suas crenças ou género.
A banda utilizou recursos visuais para intensificar a experiência emocional e imersiva das suas apresentações, incluindo elementos sombrios, bem ao estilo gótico da banda. A atmosfera envolvente enriqueceu as histórias contidas nas canções, utilizando luzes, projeções e elementos cenográficos que remeteram a reinos místicos, batalhas épicas ou paisagens desoladas. O uso da cor vermelha, vapor avermelhado e fogo, deu lugar a um tom azul ténue, emergindo o público numa montanha russa de emoções, entre o poder do rock e a nostalgia.
Alex Yarmak foi convidado especial e Sharon Den Adel contou com a sua parceria na música “A Fool’s Parade”. Também contaram com a presença da finlandesa Tarja Turunen, ex membro da banda Nightwish, que, com a sua voz divinal participou na performance dos temas “The Promise”, “I Feel Immortal” e “Paradise”. As duas artistas demonstraram a harmonia característica do género, um género muito necessário e declararam, com um abraço, a verdadeira alma do metal.
A banda apostou numa interação constante com a plateia, conseguindo criar um ambiente de grande proximidade com a mesma e fez com que todos se sentissem parte do espetáculo. Os músicos viveram os temas e sentiram cada nota e cada vibração, percorrendo todos os cantos do palco numa interação genuína com a multidão.
O público, apesar de diferentes gerações, revelou-se unido pelo amor comum da banda, reagindo de forma extremamente entusiástica, como o público português já nos habituou. Um espetáculo marcado pela boa organização, boa música, num ambiente de saudável entusiasmo e solidariedade.
Galeria Completa
Fotografia: Tatiana Pinto
Texto: Ana Fernandes, com revisão de Cristiana Baptista
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#reportagem#within temptation#blind8#tarja turunen#sharon den adel#annisokay#lisboa
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Malunguinho - Grupo Bongar, Aline Paes e Pandeiro Repique Duo (Videoclipe Oficial) from Daniel Lobo on Vimeo.
Malunguinho (Guitinho da Xambá)
Videoclipe Direção, Fotografia e Edição Daniel Lôbo Fotografia adicional Micael Hocherman Produção Alexandre Gazé Filho Assistentes de Produção Denise Torres e Hélio Rodrigues
Audio Produção Musical, Mixagem e Masterização Bernardo Aguiar (Estúdio Reco de Mola-RJ)
Malunguinhos: Julio Barroso, Iranildo Silva, Kemla Baptista e Raphael Faria
Agradecimentos: Bóka Reis, Carlos D Medeiros (Batman), Fabricio Reis, Fausto Mota, Marileide Alves, Nasca, Rodrigo Assad e toda a Xambá
Trilha Créditos: Ponto tradicional do culto da jurema captado durante ritual religioso no terreiro Ilê Axé Oxum Kafundê, Santa Casa, Olinda - PE, cantado pela mestre Malunguinho incorporado no juremeiro Dilsinho da Xambá
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Está faltando paixão ao mundo!
Deus nos proporcionou a sua Paixão!
Pessoas nos proporcionam paixão pelo que elas fazem com excelência, dedicação, disciplina, ela nos contagia pelo comportamento generoso, radiante, feliz, de SER, irradiam paz, unidade, harmonia, generosidade, simplicidade, verdade,são genuínas, intensas, inteiras,e compartilham sua PAIXÃO pela expressão,performance , excelência,interpretação, conversação e execução de obras!
A expressão pode acontecer de várias formas, é preciso reconhecer, incentivar, proporcionar os meios, as ferramentas para que esta expressão não seja silenciada pela mediocridade alheia, dos alienados, do aliterado desrespeito à genialidade, ao intenso brilho da expressão do outro, a distoante originalidade e singularidade do outro.
O sorriso de Jacqueline du Pré é uma vigorosa jornada no interior, um mergulho no mar de emoções em busca de uma pérola negra- branca.
"Um dia deu adeus e deixou nosso ninho( vida)
Indo em busca de novos carinhos( dimensões)
Baby, te amo
Nem sei se te amo, sou apaixonado mesmo! Adaptação de Pérola negra
Canção de Luiz Melodia.
*A lágrima da Paixão.*
*Capítulo 1.*
O pescador de pérolas ou LES PÊCHEURS DE PERLES de George Bizet.
Situado numa remota ilha paradisíaca, Georges Bizet conta a história de um triângulo amoroso complicado por uma verdadeira amizade.
Zurga e Nadir são velhos amigos, mas no passado quase se separaram pelo amor mútuo por Leila, uma sacerdotisa de Brahma que jurou castidade.
Ambos os homens juraram renunciar ao seu amor pela bela jovem, mas nem esta promessa nem o voto de castidade de Leila impedem que ela e Nadir sejam tomados pela nostalgia quando os seus caminhos se cruzarem novamente.
Eles são capturados pelo sumo sacerdote e, como chefe da vila de pescadores de pérolas, ele recai sobre Zurga para proferir a sentença.
Dividido entre a amizade e o ciúme, entre o desejo de vingança e o sentido do dever, Zurga hesita em cumprir as maldições... e a sua indecisão cresce...assim como a paixão e a insensatez.
A pérola mais rara que existe é a pérola negra encontrada em mexilhões, e ela pode ser encontrada no Taiti e nas ilhas Cook.
Pérolas irregulares não têm muito valor comercial, mas algumas em forma de gota, _lágrima_ ou cone, são utilizadas em algumas joias.
O pescador de pérolas de Bizet se passa no Ceilão, atual Sri Lanka.
O Sri Lanka por causa da sua forma e da sua proximidade à Índia, alguns a chamam “a _lágrima_ da Índia”.
Pérolas sempre foram cultivadas no Sri Lanka, pérolas são _lágrimas_ , a paixão junto com a sobrevivência podem levar pescadores a mergulhar sem equipamentos até 60 metros de profundidade, de peito aberto, por várias vezes, catando ostras e procurando pérolas já na superfície em seus braços de origem.
Na antiguidade os pescadores tapavam as orelhas e o nariz com cera de abelhas antes de mergulharem.
Colocavam pesos para chegarem ao fundo do mar e mantinham o corpo preso ao barco com cordas. Quando queriam subir à superfície, puxavam a corda várias vezes.
Hoje permanece a prática,a paixão pelo mergulho e a procura por pérolas nunca se arrefeceu.
Numa praia do Ceilão, pescadores de pérolas terminam de montar a sua tenda.
A festa ritual que antecede a temporada de pesca está em pleno andamento.
Os pescadores cantam e dançam para afastar os maus espíritos e depois elegem Zurga como seu líder.
Nadir, amigo de infância de Zurga, junta-se então ao grupo. Ambos evocam a memória de Leila, sacerdotisa de Kandy por quem ambos estavam apaixonados.
Para preservar a amizade, juraram renunciar a esse amor; gostaria que eles decidissem reiterar.
Uma canoa aproxima-se então da costa com, a bordo, Leila – a sacerdotisa cuja canção deve proteger a aldeia e os pescadores da fúria das ondas – e o sumo sacerdote Nourabad.
Em agradecimento pelas suas orações, a sacerdotisa receberá a mais bela pérola.
Diante de Zurga, ela reitera seus votos de castidade e promete nunca mais sair do véu que a esconde; a violação deste juramento seria cruelmente punida.
A cerimônia termina. Leila sobe o caminho para o templo, seguida pelo sumo sacerdote Nourabad. Do alto da rocha ela canta suas palavras sagradas. Nadir reconhece a voz dela e decide se juntar a ela.
Paixões alimentam histórias que por sua vez alimentam homens e sonhos.
*Capítulo 2*
A pérola negra-branca Du Pré.
Por Fred Borges
O Sorriso e vida apaixonante e inspiradora de Jaqueline du Pré.
Quando você se apaixona pela música todos os fatos seguem como se houvesse sempre uma trilha musical.
O caminhar ou mergulhar tem uma trilha pessoal.
Uma homenagem à virtuosi do celo de Jaqueline du Pré.
*Conceituando a Paixão.*
"A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem." William Shakespeare
"Quem põe ponto final numa paixão com o ódio, ou ainda ama, ou não consegue deixar de sofrer." Ovídio
"A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza em vez da realidade material. O maior prazer está na contemplação." Leonardo da Vinci
"Nada existe de grandioso sem paixão." Georg Wilhelm Friedrich Hegel
"Dá-me a tua mão desconhecida, que a vida está me doendo, e não sei como falar – a realidade é delicada demais, só a realidade é delicada, minha irrealidade e minha imaginação são mais pesadas." Clarice Lispector
Muito se fala da paixão como perda do senso, da razão, mas se a razão da paixão é o motivo maior de viver!?
Apanhar pérolas não é uma tarefa fácil. É preciso saber e sorte. "Antes de mais, é preciso saber se é uma ostra velha ou uma ostra bebé. Como podemos sabê-lo? Pelo tamanho e pela espessura da ostra",descreve Nadir da geração atual.
Embora muitos mergulhadores de pérolas usem tanques para ficar mais tempo debaixo de água, Nadir continua a praticar a arte do mergulho livre. Tal como os seus antepassados,inclusive seus ancestrais da história contada na ópera de Bizet,desenvolveu técnicas para ser capaz de suster a respiração durante longos períodos.
Jacqueline Mary du Pré OBE * (26 de janeiro de 1945 - 19 de outubro de 1987) foi uma violoncelista britânica, uma pérola negra-branca.
Em uma idade jovem, ela alcançou popularidade duradoura. Apesar de sua curta carreira, ela é considerada uma das maiores violoncelistas de todos os tempos.
Du Pré recebeu diversas bolsas de academias de música e doutorados honorários de universidades por suas contribuições notáveis à música em geral e ao seu instrumento em particular.
Em 1956, aos 11 anos, foi a segunda ganhadora (depois de Rohan de Saram em 1955) do prestigiado Prêmio Guilhermina Suggia, e continua sendo a mais jovem ganhadora.
Em 1960, ganhou a Medalha de Ouro da Guildhall School of Music de Londres e o Queen's Prize para músicos britânicos. Ela foi nomeada Oficial da Ordem do Império Britânico nas Honras de Ano Novo de 1976.
No BRIT Awards de 1977, ela ganhou o prêmio de melhor álbum de solista clássico dos últimos 25 anos pelo Concerto para Violoncelo de Elgar.
Após sua morte por Esclerose Multipla, diagnosticada em 1973, uma cultivar de rosa com seu nome recebeu o Prêmio de Mérito de Jardim da Royal Horticultural Society, a pérola tinha se tornado uma flor.
Ela foi nomeada membro honorário do St Hilda's College, em Oxford, cujo prédio musical leva seu nome.
Em 2012, ela foi eleita para o primeiro Gramophone Hall of Fame.
Sua grande paixão foi o violoncelo ou simplesmente o Celo.
Sua maior paixão foi a música.
Sua paixão humana foi o maestro Daniel Barenboim.( Vejam vídeo dos dois anexado ou no YouTube executando a obra: ELGAR**.)
Conheceram-se falando da dor, ambos sentiam dores e compartilhavam os mesmos amores, e as dores foram seus derradeiros contatos crônico e avassalador em diferentes perspectivas, sente mais dor quem vai ou quem fica sem a grande, o grande amor ou paixão de suas vidas?
"Dá-me a tua mão desconhecida, que a vida está me doendo, e não sei como falar – a realidade é delicada demais, só a realidade é delicada, minha irrealidade e minha imaginação são mais pesadas." Clarice Lispector
A paixão é a nota musical utópica diante da sinfonia da vida, diante dos vários concertos dados por Jaqueline du Pré o seu sorriso e simplicidade se destacavam, gênios são pessoas como todos nós mas algo os diferencia:
A lágrimas da Paixão!
*OBE- Order of The British Empire ou Ordem do Império Britânico.
**Concerto para violoncelo, Opus 85 foi a última obra de impacto composta pelo Sir Edward Elgar.
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LFW Outono 2023 :: O ritual de Simone Rocha
Por Arlindo Grund Com inspiração nas tradições irlandesas e rituais de agradecimento, a estilista Simone Rocha buscou retratar na coleção inverno 2023 sua visão lúdica e atual para roupas que carregam histórias. As modelagens lembram roupas que foram construídas pensando no conforto e, ao mesmo tempo, com um forte apelo visual. A renda aparece mais uma vez nesta temporada, mostrando uma das…
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10 coisas que você não pode deixar passar em dezembro
1. Olhar as luzes pela cidade. E entender que não são somente luzes natalinas com apelos momentâneos, são luzes que anseiam poetizar um pouco a vida.
2. Bem tarde da noite, no aconchego do seu lar, apagar todas as luzes só pra ficar vendo as luzes do pisca-pisca da sua árvore de Natal. E aproveitar para sentir um pouco criança outra vez.
3. Escrever cartões bonitos, de próprio punho, como se fazia antigamente, num ritual que inclui pensar, escrever, ir ao correio, e aguardar que cheguem fora dos ritmos cibernéticos.
4. Olhar as estrelas mais demoradamente e fazer um pedido de inspiração, um pedido que responda não aos seus anseios, mas aos anseios de todos os corações.
5. Acrescentar mais pessoas às suas listas. De afetividade. Alargue o coração.
6. Se divertir mais com o movimento frenético destes dias, aos invés de resmungar e reclamar do trânsito, das vagas no estacionamento, e simplesmente pensar que é um movimento que quer consumir pelo outro, para tentar fazer um outro feliz.
7. Se permitir alguma extravagância, todinha e exclusivamente por você. A gente tem que se permitir.
8. Abraçar mais, beijar mais, tocar mais as pessoas com votos verdadeiros, com toques verdadeiros, a gente tem que extrair mais amor de dentro, pra ver mais amor do lado de fora.
9. Ficar feliz, poxa!, sem culpa, reconhecer as felicidades pequenas e grandes e todas é uma espécie de oração.
10. E agradecer. Muito e sinceramente. Agradecer por suas dádivas, e dentro de um agradecimento sincero ao Universo, pedir mais e variadas formas de fazer as pessoas felizes. Todas as que a gente esbarrar pelo caminho.
-Porque são boas coisas para se fazer em Dezembro, e que não podem se deixar passar em todos os outros meses. Porque lá estarão as luzes da cidade, a sua casa, as suas letras, as estrelas, as pessoas, o movimento, as belezas, as dores, os corpos, as felicidades e as dores, os motivos, e você, e o outro, e todo amor que a gente puder sentir. Em Dezembro, e no ano todo também.
Be Lins ❤
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Festivais e Datas Comemorativas
Festival Pafos Afrodite
Este festival acontece em setembro, no final da temporada de verão. Este evento é realizado no Castelo Medieval de Pafos, localizado no porto de Pafos. A atmosfera é mágica e o local é ideal para este tipo de evento. O evento começa um mês depois do festival de teatro da Grécia Antiga, que acontece todos os verões, em agosto. O festival de ópera inclui apresentações de elencos conhecidos mundialmente. O evento é um dos mais conhecidos do mundo e as pessoas estão visitando Paphos em setembro, para ter a chance de fazer parte deste grande evento de ópera. É um dos destaques do outono e uma marca registrada do calendário cultural de Chipre. O evento dura três dias inteiros e os amantes da ópera clássica têm a oportunidade de vivenciar três dias de amor, paixão e tragédia sob as estrelas, em um lugar idílico como este. O primeiro Festival Afrodite data de 1999, quando foi feito um esforço para promover Paphos como um centro internacional de eventos culturais de alto nível. O objetivo dos organizadores foi de continua a ser o de proporcionar e organizar um evento artístico internacional anual, que tem lugar na praça em frente ao castelo medieval, no porto de Kato Paphos.
O Festival de Aphrodisia
O festival de Aphrodisia acontecia na Antiguidade no período dentro do calendário ateniense que chamamos de Hekatombaion, correspondendo no nosso calendário atual aos meses de julho e agosto, após o solstício. Era o festival onde celebrava-se Afrodite Pandemos e Persuasão, e suas estátuas eram levadas até a praia de Pathos, em Chipre, onde acredita-se que a Deusa caminhou em terra pela primeira vez. É um festival de alegria e regeneração para a Deusa, onde ela retorna ao seu local de nascimento para renovar-se.
O que pode ser feito nos dias para honrar Afrodite durante o Aphrodisia:
1- Tome um bom banho e vista roupas limpas e, se possível, novas! É de bom tom realizar um festival limpo/a e purificado/a, ornado/a com joias e com roupas belas. Afinal, é um festival pra Deusa da Beleza! 2- Realize um rito de purificação chamado khernips. Significando “água lustral”, era assim que os ritos gregos/helênicos, segundo os reconstrucionistas, se iniciavam: “Coloque em uma bacia ou jarra de água limpa um pouco de sal grosso. Acenda uma vela para Héstia ou uma para Apolo, fazendo uma prece pedindo por purificação para a água lustral. Depois, tome algumas folhas de louro, queime na vela e então, mergulhe o fogo na água, para purifica-la e torna-la o Khernips. Após este processo, pode-se fazer mais preces para Héstia ou Apolo e, logo após, uma pequena prece para a Deusa ou Deus principal do festival ou ritual que se celebrará.”Ao final, você pode aspergir esta água no seu altar, no local onde ocorrerá o fesvital e em você mesmo. Lavar as mãos no khernips após purificar o ambiente é um bom jeito de iniciar o ritual. Descarte a água após seu uso, uma vez que esta água ficou “suja” com energias dissociadas ao ritual. 3- Realize uma procissão! Se você possui uma estátua de Afrodite, realize esta procissão com Ela, cantando em seu nome. Se não possui ou não deseja realizar a procissão com a estátua, leve algum instrumento e cante! Este momento é de festejo, pois você está caminhando até Pathos para banhar Afrodite. 4- Chegando ao seu altar, deposite a estátua no altar. É parte dos ritos gregos/helênicos que uma invocação e um fogo (pode ser uma vela) seja aceso para Héstia, a Deusa do Fogo Sagrado. Pode-se ler um hino para Ela. Após, chame Afrodite através dos epítetos. Aqui, encorajamos que você possa chamar não somente Afrodite Pandemos, mas outros epítetos Dela. Então, o banho da Deusa começa. Se você não deseja molhar a estátua por completo, pode só passar um pouco de água. Se não possui uma estátua, separe esse momento para cantar e celebrar a Deusa. Hinos podem ser lidos. 5- Este é o momento de realizar as oferendas! Podem ser físicas, como comidas e presentes, ou cantos, hinos, preces, agradecimentos. É um momento seu com a Deusa, aproveite para que seja especial. 6- Realize uma libação para Afrodite! Faz parte da ritualística grega/helênica realizar uma libação em honra ao Deus/Deusa celebrados no festival. Vinho, água e leite são ótimas libações. 7- Agradeça à Héstia e à Afrodite, com suas palavras, por este festival realizado!
Festivais de Vênus
Veneralia, 1 de Abril
Foi realizada em honra de Vênus Verticordia ("Vênus, o Changer de Corações"), e Fortuna Virilis (Virile ou forte Fortuna), cujo culto era provavelmente muito mais velho. Vênus Verticordia foi inventado em 220 aC, em resposta ao conselho de um oráculo Sibilino durante as últimas lágrimas das Guerras Púnicas de Roma, quando uma série de prodígios foi levado a significar desagrado divino em ofensas sexuais entre romanos de todas as categorias e classes, incluindo vários homens E três Vestal Virgens. Sua estátua foi dedicada por uma jovem mulher, escolhida como a mais pudica (sexualmente pura) em Roma por um comitê de matronas romanas. A princípio, esta estátua provavelmente estava alojada no templo de Fortuna Virilis, talvez como um reforço divino contra as falhas morais e religiosas percebidas de seu culto.
Em 114 aC, Vênus Verticordia recebeu seu próprio templo. Ela tinha a intenção de persuadir os romanos de ambos os sexos e todas as classes, casadas ou solteiras, a valorizar as conveniências sexuais tradicionais e a moralidade conhecida por agradar aos deuses e beneficiar o Estado. Durante seus ritos, sua imagem de culto foi levada de seu templo para os banhos dos homens, onde foi despida e lavada em água morna por suas atendentes do sexo feminino, em seguida, guirlanda com mirto. Mulheres e homens pediram ajuda a Vênus Verticordia em assuntos do coração, sexo, noivado e casamento. Para Ovídio, a aceitação de Vênus do epíteto e suas responsabilidades correspondentes representaram uma mudança de coração na própria deusa.
Vinalia Urbana, 23 de Abril
Um festival de vinho compartilhado por Vênus e Júpiter, rei dos deuses. Vênus era madrinha do vinho "profano", para uso humano cotidiano. Júpiter era o padroeiro do vinho mais forte, mais puro, de qualidade sacrificial, e controlava o tempo de que dependeria a colheita de uvas de outono. Nesse festival, homens e mulheres bebiam a nova safra de vinho ordinário, não-sacral, em honra de Vênus, cujos poderes forneceram a humanidade esse dom. Mulheres de classe alta se reuniram no templo do Capitólio de Vênus, onde uma libação da safra do ano anterior, sagrada para Júpiter, foi despejada em uma vala próxima. Garotas comuns (vulgares puellae) e prostitutas se reuniam no templo de Vênus, fora do portão de Colline, onde ofereciam mirto, hortelã e juncos escondidos em cachos de rosas e pediam-lhe "beleza e favor popular" Encantador e espirituoso ".
Vinalia Rustica, 19 de Agosto
Originalmente um festival latino rústico de vinho, crescimento vegetal e fertilidade. Este era quase certamente o festival o mais velho de Vênus e foi associado com sua forma sabida a mais adiantada, Vênus Obsequens. Jardins de cozinha e jardins de mercado, e presumivelmente vinhedos foram dedicados a ela. As opiniões romanas diferiam em cujo festival era. Varro insiste que o dia era sagrado para Júpiter, cujo controle do tempo governava o amadurecimento das uvas; Mas a vítima do sacrifício, um cordeiro fêmea (agna), pode ser evidência de que uma vez pertencia a Vênus sozinha.
Festival de Vênus Genetrix, 26 de Setembro
Realizada a partir de 46 aC em seu Templo no Fórum de César, em cumprimento de uma promessa à deusa por Júlio César, em troca de sua vitória. Seus ritos não são conhecidos.
#paphos#pafos#festival#witchcraft#magick#magic#aphrodite deity#paganism#aphrodite devotee#aphrodite worship#hellenic pagan#hellenic gods
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Orando na forma helênica - Como fazer um rito formal aos Deuses.
Então, você quer orar para um dos deuses helênicos, ok, não é necessariamente difícil. Para falar a verdade, você pode fazer isso instintivamente: O ato de rezar e invocar nossos deuses é comum como em outras religiões e Theoi ainda poderá ouvi-lo se você decidir chamá-los informalmente e / ou em situações de necessidade.
Mas ó Pirístefes que habita este blog, como devo fazer para adorá-los de uma forma mais próxima do que os antigos faziam?
Agora estamos falando de reconstrucionismo - A busca pela exatidão histórica no que fazemos é nosso objetivo aqui.
E, graças aos Deuses, temos uma boa compilação histórica da descrição das formas de culto. Quando falamos sobre a adoração aos deuses helênicos, costuma-se dividir as divindades que pretendemos adorar em categorias, entre elas:
Deuses Urânicos - Os Deuses celestiais, os 12 Deuses do Olimpo e seus companheiros (As Graças, Têmis, Asclépio, as Musas …)
Deuses ctônicos - Os Deuses do submundo e relacionados à Terra. Deméter pode ser considerada uma Deusa Ctônica, Hades, Gaia, Perséfone, Hécate, Hermes Ctônico [seu aspecto como Guia das Almas] entre outras.
Espíritos da natureza - Ninfas de árvores, mar e vento; Sátiros e panes. Os Deuses do Rio [potamoi] e outros. Somos animistas, existem deuses menores da natureza em todos os lugares.
Daimones - Espíritos imortais que agem como mensageiros entre Deuses e os homens, alguns deles sendo Deuses que encarnam aspectos da vida, como Éris [Discórdia], Fobos [Medo] e Elpis [Esperança].
Heróis e semideuses - Notáveis mortais deificados na adoração ctônica, alguns deles sendo adorados como Deuses por terem se tornado imortais [Apoteose], como Héracles na antiguidade.
Existem diferenças estruturais nas maneiras de adorar cada tipo de divindade / espírito sob um certo aspecto, mas a forma de oração comum documentada em escritos que vão desde a Ilíada até Trabalhos e Dias de Hesíodo é frequentemente acompanhada por alguma oferta / sacrifício.
Espere, vou ter que sacrificar um animal para orar?
Epa, não necessariamente! Estamos bem cientes das sensibilidades modernas em torno do sacrifício de animais são algo a ser discutido e, embora eu adore a ideia de fazer um churrasco e oferecer parte da carne aos Deuses, não é exatamente disso que estamos falando aqui.
Falo de ofertas - O ato de oferecer algo aos Deuses quando buscamos seu favor ou mesmo os contatamos. As ofertas mais comuns são:
Alimentos (carne, queijo, ervas, pão, frutas, grãos …)
Libações (vinho, mel, leite, água, azeite …)
Incenso (olíbano e mirra, principalmente, são considerados adequados para praticamente todos os Deuses)
Ofertas Votivas - Um ato em nome de uma divindade. Doe para um abrigo de animais em homenagem a Ártemis, pratique adivinhação e ajude um amigo em homenagem a Apolo, ajude sua mãe em casa em homenagem a Hera, traduza conteúdo helênico na Internet para brasileiros em homenagem a Hefesto e Hermes (Ei, esses somos nós) … São muitas as possibilidades!
O ato de oferecer algo a imortais faz parte do cultivo de nosso relacionamento com eles. A Graça (kharis) dos Deuses em nosso relacionamento com eles se aprofunda por meio dessa reciprocidade. Não é uma troca e demanda de serviços, mas uma demonstração de carinho e agradecimento pelas bênçãos que por eles passam - considerando-os como os Poderes que regem a realidade.
Especialmente se você está começando agora, não precisa se preocupar com façanhas grandes e opulentas. Simplicidade também é sua amiga e uma oferta honesta, feita com o coração, é oferecida aos Imortais desde os tempos dos amigos. Dê-se o que é possível a cada um, os Deuses sabem o que você está passando quando você se dirige a Eles.
Se você quiser homenagear um dos Imortais, pode acender uma vela normal (consagrá-la a Héstia é sempre um bom começo, com um hino) e queimar um incenso para começar!
A oração comum geralmente segue o seguinte formato:
I - Invoca-se a divindade/espírito por seus nomes e epítetos associados, seus grandes feitos (O Febo [Brilhante] Apolo, Assassino do Poderoso Pitão, Deus da luz e da profecia, aproxime-se …), os hinos também são um excelente convite
II - Identifique-se e apresente-se aos Imortais. Lembre-se das orações anteriores, das bênçãos que você recebeu graças aos Deuses ou mesmo dos sacrifícios que você fez em nome deles. Se for sua primeira vez, uma apresentação comum será de bom tamanho.
III - Faça suas orações e pedidos, consistindo também em seus votos de retribuição e gratidão se esta oração for alcançada. Os Imortais, tendo sido convidados, estarão ouvindo. Honre-os com seus presentes, libações e presentes.
IV - Despeça-se e agradeça a presença dos Imortais, não se esqueça de deixar uma oferta final para Héstia, ela sendo a primeira e a última.
*Se o seu rito for ctônico, dirigido a um dos Deuses do Mundo Inferior ou a algum aspecto ctônico de um Deus do Olimpo, ofertas como libações são tradicionalmente feitas no estilo khoes, ou seja, mais abundantes e despejadas completamente sem você tomar parte dela. O mesmo vale para outros tipos de ofertas de comida, que, tal qual as libações, normalmente seriam despachadas para um buraco (bothros) específico para o ritual ou completamente consumidas por fogo. **Se seu rito for urânico, dirigido a um dos Deuses Celestes do Olimpo ou algum outro deus de caráter mais celeste, é costumeiro partilhar da refeição sob o espírito da hospitalidade (Xênia). As libações são feitas no estilo spondai, sendo bem mais breve e geralmente despejadas em cima de um tablado do altar. Não havendo essa possibilidade, pode-ser despejar em um cálice e depois depositar sua oferenda na natureza, desde que não seja agressivo para o ambiente. A comida também pode ser partilhada, sendo uma parte dedicada aos Imortais (geralmente em uma chama dedicada a Héstia ou despejada na natureza posteriormente) e outra para o banquete de quem faz a oferta.
A maioria dos rituais complexos seguem essa fórmula, mas não é necessário cumprir tudo a risca para que os Deuses te ouçam. Eles muito nos assistem e contemplam nossa vida, sabendo das dificuldades que enfrentamos ou de nossas possibilidades de honrá-los. Aqui no blog continuaremos a detalhar formas de culto e seus instrumentos posteriormente, como os altares.
Esperamos que isso tenha lhes sido útil! Até outra hora, philloi!
#politeísmo helênico#helpol#hellenic polytheism#português#pt-br#offerings#ofertas#ritual#oração#prayer
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⭒ ๋࣭ 𖹭 ๋࣭ ⭑ não podia negar que se sentia um pouco envergonhado de hektor ter conseguido ver dentro de sua mente no dia da festa dos líderes, estava tudo tão bagunçado não só por causa do álcool mas também por todos os eventos da noite. foi um momento muito intenso, estranho, uma noite que queria esquecer mas que tinha um lembrete constante preso no topo de sua cabeça. “ ━━━ okay, vou manter isso em mente, obrigado." ofereceu-lhe um olhar gentil de agradecimento, saber que de certo modo tinha com quem contar era um tanto quanto tranquilizador.
repassando o momento da ida ao chalé de Hécate em sua mente, percebeu que não havia chances então de pietra ter lhe feito aquela maldição. a garota estava com as mãos livres, apenas sujas de terra e nada mais. alívio percorreu seu corpo e eloi até suspirou baixo, um sorriso lentamente se esticando em seus lábios. “ ━━━ ela está sem o grimório. todas as duas vezes que lidei, tanto na festa quanto há pouco no chalé. então sem risco de maldição, eu acho." dissera, soltando um riso baixo. riso este que cessou, mas que não afastou o sorriso ao sentir a carícia em seus cabelos. adorava que mexessem com suas madeixas e isso não tinha mudado, Eloi até se inclinou um pouquinho na direção alheia, deixando uma das mãos descansar na coxa dele.
tão rápido como veio, o carinho foi embora, mas trazia um assunto tenso para abafar a tal pergunta que tinha feito sobre ele lhe acompanhar de longe. o semideus deixou aquilo para lá por notar que hektor tinha ficado mais tímido com a questão ao ponto de cessar o carinho em sua cabeça. elói encolheu os ombros mordendo um pouquinho o interior da bochecha antes de falar: “ ━━━ já tive momentos bem ruins e não fiquei assim, não sei se é emocional ou não." comentou. “ ━━━ considerando meu histórico eu não... posso descartar essa possibilidade, você está certo. eu tenho encontro semanal com o pessoal de Apolo e vou... tentar olhar por esse ângulo." apertou a coxa dele em agradecimento pela ideia, não tinha ainda parado para pensar com tanta desconfiança sobre o assunto, não quando achava que já a havia tido tempos piores.
“ ━━━ podemos marcar pra fazer o ritual da azaração quando você voltar de missão, combinado?" sugeriu, não queria tirar a atenção dele para o compromisso mais importante que teria ao sair do acampamento. se inclinando mais na direção alheia apoiando parte do peso em sua perna, elói se aproximou para deixar um beijo na bochecha do filho de Hécate, a mão livre pousando no outro lado da face dele. “ ━━━ boa sorte com sua missão, estarei torcendo que dê tudo certo." murmurou, o polegar alisando a pele acima da linha da barba. quando saiu dali, seu sorriso era mais genuíno do quando chegou. tinha um novo ponto para olhar e resolver seu problema, ou pelo menos tentar.
Héktor mantinha contato visual com Eloi em todo o momento. Os olhos castanhos tão fixos nos claros do rapaz, quanto a pele no corpo. Suas palavras o tranquilizaram, embora ainda estivesse preocupado com o filho de Afrodite já que não deveria ser normal, ou comum, alguém se sentir daquela forma e dizer que estava tudo bem. Mesmo que ele não tivesse sido o motivo de tal mudança no comportamento, nãoa ceitaria ficar de braços cruzados sem fazer nada para mudar a situação. Ele, então, assentiu ao pedido do rapaz lutando contra a vontade de abrçá-lo e confortá-lo, mostrar que estaria ali presente para o que precisasse e o que estivesse ao seu alcance. - Não vou. - Respondeu, por fim.
Por um instante Héktor desviou o olhar para suas mãos às dele, mas logo voltou a fitá-lo. - Fico contente em ter ajudado de alguma forma. - Comprimiu os lábios em um sorriso acolhedor. - E sim, estava uma bagunça aí dentro. - Comentou batendo de leve o indicador na têmpora alheia. - Depois do nosso encontro eu voltei a estudar o feitiço que usei. Pretendo continuar praticando e aprimorar isso, ainda que exija energia demais da minha parte e me esgote de certa forma. A mente humana é muito complexa e difícil de lidar, mas acho que consigo agir minimamente que seja... O ponto em que quero chegar é... Se precisar, pode me chamar. Sempre estarei disponível pra você. - Afirmou. Tinha convicção em seu tom e queria passar essa segurança para ele.
-- Mas continuando, sim... Eu não senti algo dessa natureza, mas não me impede de procurar por algo. Talvez possa ter me passado batido porque eu estava concentrado em outra coisa, usando um feitiço que não tinha total conhecimento. Mas repito, Pietra é uma magicista poderosa e eu não duvido que ela consiga tal feito, porém, se ela não estiver com o grimório dela ou qualquer pedaço de papel escrito... Bom, ela é como qualquer humano lá fora. Até onde eu sei ela precisa de um feitiço escrito pra conseguir fazer magia, como eu preciso recitá-los pra conseguir fazer magia. - Assentiu. Tinha o cenho franzido ao passo que tentava se fazer entender para Eloi. Entendia sua preocupação, uma vez já havia sido azarado uma vez no passado e quebrar a azaração, na época, foi um trabalho difícil.
Os olhos subiram para o seu cabelo que estavam tão escuros quanto o ápice da meia noite. Os esguios dedos viajaram e se perderam nos fios lisos emaranhando-os cava vez mais, até perceber que a curiosidade se tornou uma carícia. - Nada não.. Ahn... Deixa pra lá... - Respondeu recolhendo a mão desbravadora de volta ao próprio colo. - Não sei o que possa estar havendo com o seu cabelo. Está assim desde a festa dos líderes, não?! Lembro que antes não estava desse jeito. - Ponderou por um instante. - Já cogitou que possa, sei lá, talvez ser psicológico? - Indagou esperando uma resposta, mas ao mesmo tempo criando teorias e questionamentos acerca do que poderia ter causado o gatilho. - Uma coisa que aprendi em relação a minha magia, é que ela acompanha cem por sento o meu estado psicológico, ou mental se quiser chamar assim. Sejá lá como eu estiver em detemrinado momento, ela vai responder de uma forma diferente. - Assentiu. - Eu não sei muito bem como te ajduar com essa parte, mas... Podemos fazer um ritual pra descobrir alguma azaração. A maldição deixamos pros Deuses... Nenhum de nós conseguimos fazer isso... Eu acho. - Tentou brincar.
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A palavra ebó significa sacrifício e devemos entender isso de uma forma ampla e não somente o que requer sacrifício animal. O ebó uma oferenda a ser feita para os ancestrais ou Orisa, em agradecimento por bênção recebidas ou na intenção de resolver problemas ou obstáculos, abrir portas e oportunidades. Basicamente o ebó é um ritual feito para reequilibrar os aspectos da vida de uma pessoa, todos devem e podem fazer ebó. Existem aspectos que devem permanecer em equilíbrio para que tenhamos uma boa vida: saúde, amor, prosperidade, vida profissional, família e etc... Quando existe um desequilíbrio em um ou em vários desses aspectos, realiza-se ebó para que as energias sejam realinhadas com o asé daqueles elementos sagrados que acessarão o Ase do Orisa. Precisamos entendender que EBÓ NÃO SE LIMITA A SER LIMPEZA! Aqui no Brasil se estabeleceu que ebó é limpeza, é sacudimento , mas não, não só podemos, como devemos realizar ebó quando a vida esta boa ... Isso mesmo, ta tudo em pleno funcionamento pra você? Faça ebó para que tudo permaneça como está, ebó também mantém asé, mantém sorte, mantém amor e saúde. E você, tem alguma dúvida sobre este tema Ebó? Vamos bater um papo aqui nos comentários 👇🏽 #ilêaséibádanaràká🌈 (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/Ca7MS71OZhw/?utm_medium=tumblr
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Organização e sigilos 📋✨⏳
Olá galerinha, estou aqui tentando não surtar com a arruma de coisa que gostaria de fazer ao mesmo tempo kkkk então tive a ideia de fazer um planejamento semanal pra me ajudar a ficar mais de boa, caso funcione vou fazer um arquivo bonitinho :3 (que talvez não saia tão rápido né, mas é o que temos pra hoje kkkkk) caso queiram, irei disponibilizar para vocês baixarem e imprimirem quando tiver feito.
Enquanto tava escrevendo no domingo, as coisas que eu tinha pra essa semana, decidi fazer um sigilo, e então pensei "por que não compartilhar com vocês como eu faço?" XD aproveito a deixa e organizo bonitinho para colocar no grimório cheirozin ✨
Então bora lá, lembrando que é como eu faço, pra quem não sabe o que é um sigilo, sugiro dar uma pesquisada antes, não sou a melhor pessoa para explicar certinho como ele funciona(não tive tempo para fazer uma pesquisa mais profunda e trazer aqui essa questão). Pois é importante que, antes de fazer pela primeira vez, compreender como funciona, vocês podem conferir outros conteúdos para ver como as outras pessoas fazem também.
Sigilização
Primeiro é importante decidir o que você quer com o sigilo de uma forma bem clara (como por exemplo as frases “eu sou sou protegido” ou “eu sou uma pessoa protegida” para um sigilo de proteção) e então escrever isso numa folha, isso vai ser algo que irá ser trabalhado pela parte do inconsciente.
Depois disso vem o passo a passo:
1 - Cortar letras repetidas e preposições
2 - Tente formar uma nova palavra ou frase de uma forma que fique sonora e que te agrade.
3 - transformar em um símbolo ou composição. Podendo se utilizar de alguma das opções abaixo:
- tabelinha numérica/numerologia
- roda da bruxa
- quadrados mágicos (ver as correspondências de cada quadrado)
- runas nórdicas (ver os significados de cada runa, e tomar cuidado com o aparecimento de outras runas ao juntá-las, por isso é bom dar uma estudada nelas antes)
- formas das próprias letras
- ícones para representação
- relacionar com notas musicais
4 - energizar por meio de um ritual, foco, transe ou meditação.
Observação: algumas pessoas falam que precisa se fazer esquecer o significado inicial do sigilo, o nome novo que foi criado e até mesmo o símbolo, para que ele aja de uma maneira mais eficiente no nosso inconsciente. Eu não faço isso, pois gosto de usar o nome e o símbolos como um tipo de palavra de poder, mas fica aí a nota.
Vou relatar o jeito que faço, costumo pegar a palavra/frase que criei e ver na tabela numerológica quais os números que correspondem a cada letra, busco um quadrado mágico que esteja alinhado ao sentido inicial do sigilo (como por exemplo usar o quadrado de vênus para um sigilo de amor próprio) e então faço traços ligando os números como na imagem que vem a seguir.
*Usei a frase “amor próprio”, mas não fiz o segundo passo, que seria de embaralhar as letras formando uma nova, pois é só um exemplo de como fazer*
A energização eu faço no dia correspondente também, utilizando como base o exemplo acima, o dia da semana mais bacana nesse caso é sexta-feira que é o dia de vênus. Tu pode ficar repetindo a palavra/frase como um mantra no dia, é um jeito simples e fácil de fazer.
Relembrando que esse é o jeito que eu faço, dei outras opções de como fazer no passo 3, como as runas nórdicas, a roda das bruxas e tals.
Espero que tenham gostado desse conteúdo :3 foi feito com muito carinho e cuidado ✨ pedi até ajuda para ver se tava compreensível, meus agradecimentos aos participantes ❤️
E é isso ai, bom dia pra galerinha do dia ☀️ e boa noite pra galera da noite 🌙✨
#witchbr#bruxa#new blog#witch#bruxaria#magick#magia#sigilização#witchcraft#desenvolvimento magicko#meditation#magiadocaos#sigilos mágicos#sigilo
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Thanksgiving é uma das comemorações mais importantes na cultura norte-americana, em que, ao menos uma vez no ano, todos deixam de lado as picuinhas com os vizinhos, as desavenças com a família e os desentendimentos com amigos. Os problemas não desaparecem magicamente, claro, mas a atmosfera de solidariedade e fraternidade enche os corações das pessoas, na medida que se sentam em uma grande mesa e partilham o que tem enquanto entoam agradecimentos.
Inspirados nessa ideia, os grandes comerciantes de Hongdae resolveram adaptar a data para a própria realidade, afinal, Hongdae tornou-se um lar e refúgio para tantas pessoas que nada mais justo do que transformar aquele acolhimento em algo concreto. Todo ano, no dia 19 de novembro, eles faziam o próprio Thanksgiving. Não uma comemoração para o bairro, mas uma comemoração para a cidade toda. Após guardarem uma quantia todos os meses e arrecadarem fundos através de parcerias e doações, os donos dos estabelecimentos organizam uma grande festa, aberta ao público.
Com a tradicional rua em frente ao Hobar fechada em cada ponta, as pessoas são bem-vindas a experimentar as diversas barraquinhas com comida de rua, a cantar no karaokê, desafiar os amigos para um duelo no Just Dance, beber à vontade (principalmente água, hein!) e até a dar uma palhinha de seus talentos no pequeno palco localizado bem no coração da rua.
O convite para entrar na festa é bem simples: escrever em um pedaço de papel as coisas que te fizeram sentir gratidão no último ano, e em seguida, queimá-lo na pequena fogueira acesa somente para esse fim. Mesmo os mais céticos aderem ao ritual, pois é um costume tão impregnado na cultura de Hongdae que é quase um desrespeito não fazê-lo.
A festa vai até a manhã do dia seguinte, então dance até seus pés se cansarem, cante até faltar ar nos pulmões e principalmente: agradeça a oportunidade de participar de algo tão único!
/ * OFF
DIGAM OLÁ AO NOSSO BELÍSSIMO EVENTO DE ABERTURA!!! Estamos muito felizes por começarmos o jogos com todos vocês. Esperamos que vocês interajam, brinquem e principalmente: se divirtam muito! 💖
O evento começa hoje (19/11) e dura até (22/11) às 23h59, horário de Brasília.
Tags importantes: #hongdaethanks #hongdaestarter #hongdaefashion.
Apenas para se situarem:
Dentro do Hobar: karaokê, just dance, pista de dança e algumas bebidas Na rua: palco no centro da rua para as performances, fogueira para a queima de desejos localizada na entrada da rua (sentido único), barracas de comidas em geral e doces, bebidas, exposições de artistas (telas, esculturas etc.)
Vocês podem bolar várias interações legais e acontecimentos, mas também podem sair fisicamente da zona do evento, ficando nas redondezas. Só não se esqueçam da plotline do Thanksgiving.
Adoraremos ver vários tipos de interações: chats, starters, turnos. Faça o que for mais confortável, não se esquecendo de responder a todos.
Por último: QUE COMECEM OS JOGOS!!! 🎊🎉
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