#Renascimento espiritual
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canalquemfoinabiblia · 2 years ago
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littlepaganwitch · 2 months ago
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A Ligação com a Natureza no Paganismo
No paganismo, a natureza é sagrada e central para a espiritualidade. Muitos pagãos veem o mundo natural como uma manifestação do divino, celebrando a conexão entre a Terra, os ciclos naturais e a vida humana. Essa relação é expressa através de rituais, simbolismo e práticas que honram o equilíbrio e a harmonia do mundo natural.
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Por que a Natureza é Importante no Paganismo?
A Natureza como Manifestação do Divino: Para muitos pagãos, deuses e espíritos habitam ou se manifestam através da natureza: montanhas, rios, árvores, ventos, etc. Alguns sistemas de crença reconhecem a Terra (Gaia, por exemplo) como uma divindade viva.
Interconexão: A natureza reflete o equilíbrio universal. Tudo está conectado: seres humanos, plantas, animais e os elementos.
Fonte de Energia: A natureza fornece energias espirituais que podem ser utilizadas em rituais e magias, como a força do sol, a calma da lua ou a vitalidade da terra.
Como o Paganismo Honra a Natureza?
Rituais e Celebrações
Rituais Sazonais: Solstícios, equinócios e festas como Beltane ou Samhain celebram os ciclos da natureza.
Celebrações da Colheita: Agradecimentos pelo sustento fornecido pela terra.
Respeito e Conservação: Muitos pagãos se dedicam a práticas ecológicas, como plantar árvores, limpar florestas e proteger habitats naturais.
Rituais ao Ar Livre: Rituais realizados em bosques, montanhas ou à beira de rios, conectando os praticantes diretamente ao ambiente natural.
Uso de Elementos Naturais: Ervas, cristais, água de chuva, terra, fogo e ar são incorporados em práticas espirituais e mágicas.
A Natureza nos Ciclos do Paganismo
Roda do Ano: Os ciclos sazonais são representados pela Roda do Ano, que inclui celebrações como Yule (inverno) e Litha (verão). Isso simboliza nascimento, morte e renascimento, refletindo os ciclos da vida.
Fases da Lua e do Sol: A lua representa emoções, intuição e mudanças. O sol simboliza força, energia e vitalidade.
Os Quatro Elementos: Terra, água, fogo e ar representam diferentes aspectos da natureza e da vida humana.
Práticas Espirituais Ligadas à Natureza
Meditação na Natureza: Conectar-se com a energia de um lugar natural, como uma floresta ou uma praia.
Altares Naturais: Criar altares ao ar livre ou incorporar elementos naturais em altares domésticos.
Oferendas à Natureza: Presentes como flores, frutas ou sementes são deixados como forma de agradecimento.
Magia com Elementos Naturais: Usar ervas, pedras, água ou solo em feitiços e rituais para amplificar intenções.
Simbolismo da Natureza no Paganismo
Árvores: Representam sabedoria, conexão entre céu e terra, e proteção. Exemplo: O carvalho é frequentemente reverenciado por sua força e longevidade.
Rios e Oceanos: Simbolizam fluidez, purificação e renovação.
Montanhas: Representam estabilidade, força e o sagrado.
Animais Totêmicos: Muitos pagãos acreditam em animais como guias espirituais ou mensageiros.
Ligação Prática com a Natureza no Paganismo
Cultivar Jardinagem Sagrada: Plantar ervas ou flores associadas a rituais e oferendas. Caminhar conscientemente em ambientes naturais, observando a energia ao redor.
Banhos na Natureza: Usar rios, lagos ou cachoeiras para purificação espiritual.
Conexão com os Elementos: Atividades simples, como acender uma vela para o fogo ou meditar ao vento, reforçam a conexão com os elementos.
A Natureza como Reflexo Interno
Muitos pagãos veem a natureza como um espelho da vida humana:
Primavera: Novos começos.
Verão: Crescimento e energia.
Outono: Reflexão e colheita.
Inverno: Repouso e renovação.
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A ligação com a natureza no paganismo é tanto prática quanto espiritual, permitindo que os pagãos encontrem equilíbrio e harmonia. Ao honrar os ciclos e energias da Terra, os praticantes aprofundam sua conexão com o divino e consigo mesmos, vivendo de forma mais consciente e alinhada com o mundo ao seu redor.
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conscienciacoletiva · 9 months ago
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(Acima: Porções do Livro do Zohar encontradas na Biblioteca Pessoal de Fernando Pessoa que evidenciam o seu envolvimento na sabedoria da Kabbalah, as porções referidas são Safra de Tzniuta; Idra Rába e Idra Zuta via Biblioteca Privada Fernando Pessoa - The kabbalah unveiled)
Isaac Newton, o renomado cientista e matemático inglês, famoso por suas leis do movimento e da gravidade, também se interessou pela Kabbalah (Cabala). Ele estudou textos cabalísticos e procurou conexões entre a ciência e a espiritualidade. Johann Reuchlin, um humanista e estudioso alemão do Renascimento, foi um dos primeiros a introduzir a Kabbalah na Europa Ocidental. Seu trabalho “De Arte Cabbalistica” contribuiu para popularizar a sabedoria cabalística. Johann Wolfgang von Goethe, o poeta, escritor e filósofo alemão, também explorou a Kabbalah em sua busca por conhecimento espiritual. Sua obra “Fausto” contém elementos cabalísticos. Além disso, o poeta português Fernando Pessoa, conhecido por sua multiplicidade de heterônimos, também se envolveu com a Kabbalah  que vem a se tornar mais evidente nos seus escritos de natureza aparentemente poética. Giordano Bruno, o filósofo renascentista italiano, estudou a Kabbalah e a alquimia. Suas ideias sobre a infinitude do universo e a unidade de todas as coisas refletem influências cabalísticas.
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maryflorlovyblog · 2 years ago
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O significado espiritual da flor branca simboliza esperança, renascimento e renovação.
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thewitchofthelove · 4 months ago
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Símbolos mágicos
Pentáculo: Estrela de 5 pontas circulada. Representam os 5 elementos, uma pessoa protegida por um cículo ou o Deus conífero
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Tríplice luna: Símbolo sagrado das três faces da Deusa (Jovem, mãe e anciã). Representado por uma lua crescente, uma cheia e uma minguante correlativamente.
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Lua crescente: Símbolo da magia feminina, da Deusa, da fertilidade, do crescimento abundante e poderes secretos da natureza.
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O Deus Conífero: O aspecto masculino do universo, pai o sol
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Triskle: Símbolo celta, e nos diz sobre o fluxo das estações, as três faces das deusas e as três fases da lua, corpo, mente e alma.
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Ankh: Símbolo egípicio, representa a vida, o conhecimento e o renascimento. Cruz de Ansata, usada em rituais de saúde, fertilidade e divinação.
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Olho de Hórus: O terceiro olho, usado para proteção espiritual
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O 4 elementos:
Terra: Estabilidade, solidez, prosperidade, sucesso, fertilidade, estruturação e força de vontade
Ar: Conheciemnto, inspiração, criatividade, harmonia, liberdade e habilidade psíquica
Fogo: Energia, vigor, purificação, transformação, mudança, paixão, sexualidade e coragem
Água: Emoção, sentiemento, amor, inconciente, felicidade, emparia e intuição
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Círculo: Unidade, totalidade e infinito , representa a Deusa e o poder feminino
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Cruz: Representa os 4 elementos
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Hexagrama: Ligação dos deuses conosco
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irunevenus · 5 months ago
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A Mitologia Maia: Divindades, Cosmologia e Legado Cultural
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A mitologia maia é uma das tradições mais ricas e intrigantes das culturas pré-colombianas, repleta de mitos, lendas e histórias que explicam a origem do mundo, a natureza dos deuses e a relação dos humanos com o cosmos. Os maias, que habitaram a região da Mesoamérica (atuais México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize), desenvolveram uma civilização complexa, marcada por um profundo entendimento astronômico, matemático e religioso. A mitologia maia, como parte central da cultura, está diretamente ligada a esses aspectos e se expressa em textos, rituais, arte e arquitetura.
1. Cosmologia Maia
A visão de mundo dos maias é estruturada em três camadas principais: o céu, a terra e o submundo, também conhecido como Xibalba.
O Céu: É o reino dos deuses e dos ancestrais divinizados. O céu é dividido em várias camadas, e cada uma delas é governada por diferentes deuses. O deus do céu mais importante é Itzamná, que também é o senhor da sabedoria e da criação.
A Terra: É o lugar onde os seres humanos habitam e interagem com os deuses por meio de rituais e sacrifícios. Para os maias, o tempo na Terra é cíclico, o que significa que os eventos cósmicos e históricos se repetem em ciclos previsíveis. O conceito de tempo cíclico é fundamental para o entendimento do famoso Calendário Maia, que é baseado em complexos cálculos astronômicos e rituais.
Xibalba: O submundo maia, governado por deuses da morte e das doenças, é descrito como um lugar de sofrimento e escuridão. No entanto, também é visto como uma etapa necessária na jornada espiritual. O mito do Popol Vuh, uma das histórias mais conhecidas da mitologia maia, descreve os heróis gêmeos que descem a Xibalba, enfrentam os senhores da morte e retornam triunfantes, simbolizando a superação da morte e o renascimento.
2. Deuses Principais da Mitologia Maia
Os maias adoravam uma grande quantidade de deuses, cada um associado a aspectos específicos da vida, da natureza e do cosmos. Muitos desses deuses eram personificações de forças naturais, como o sol, a chuva e a vegetação. Entre os principais deuses maias, destacam-se:
Itzamná: O deus supremo da criação, senhor do céu e da sabedoria. Ele também era associado à escrita e ao conhecimento, sendo considerado o patrono dos sacerdotes.
Kukulcán: Representado como uma serpente emplumada, Kukulcán é uma divindade muito venerada e é muitas vezes comparado a Quetzalcóatl, dos astecas. Ele simboliza a união do céu e da terra e era um dos principais deuses do panteão maia, especialmente no período pós-clássico.
Chaac: O deus da chuva e do trovão. Chaac era extremamente importante para os maias, pois a agricultura dependia das chuvas, e, por isso, rituais eram realizados em sua honra para garantir boas colheitas. Chaac é representado com um machado e grandes presas, simbolizando seu poder de provocar tempestades.
Hun Hunahpú: Um dos heróis gêmeos do Popol Vuh, que é morto no submundo, mas renasce como o deus do milho. Sua história simboliza a renovação da vida e o ciclo das plantações, tema central na mitologia e cultura maia.
Ix Chel: A deusa da lua, do parto e da medicina. Ix Chel também é associada à água, especialmente às inundações e à fertilidade, sendo uma figura importante para as mulheres maias. Muitas vezes, ela aparece ao lado de Chaac, reforçando a conexão entre a chuva e a fertilidade da terra.
3. O Popol Vuh: O Livro Sagrado dos Maias
Uma das fontes mais importantes para o entendimento da mitologia maia é o Popol Vuh, um texto sagrado que narra a criação do mundo, a história dos heróis gêmeos e as origens do povo maia. Escrito pelos quichés, uma das maiores etnias maias, o Popol Vuh foi preservado durante a colonização espanhola e contém um rico compêndio de mitos.
A Criação do Mundo: No Popol Vuh, os deuses criam o mundo em várias tentativas, usando diferentes materiais para formar os seres humanos. Apenas na última tentativa, ao usar milho para moldar os primeiros homens, é que eles conseguem criar humanos perfeitos, que passam a habitar a Terra e cultuar os deuses.
Os Heróis Gêmeos: Hunahpú e Ixbalanqué, os heróis gêmeos, são figuras centrais do Popol Vuh. Eles desafiam os senhores de Xibalba em uma série de provas, eventualmente triunfando e ascendendo ao céu. Sua história é uma metáfora para a vitória da vida sobre a morte e está profundamente conectada com os ciclos agrícolas e a renovação da natureza.
4. Ritual e Religião
Os rituais eram uma parte fundamental da vida religiosa maia. Muitos dos mitos e histórias sagradas estavam entrelaçados com práticas de sacrifício, adivinhação e oferendas. Os sacerdotes desempenhavam um papel crucial na interpretação dos sinais dos deuses e na condução de rituais para garantir a harmonia entre o cosmos e a humanidade.
Sacrifícios: Os maias realizavam sacrifícios, tanto de animais quanto humanos, para apaziguar os deuses, especialmente em tempos de crise, como durante secas ou em batalhas. O sangue era visto como uma oferenda sagrada, necessária para manter o equilíbrio do mundo.
Jogos de Bola: O jogo de bola maia (Pok-ta-Pok) era uma cerimônia ritualística que também tinha profundas raízes na mitologia. O jogo representava a batalha entre os heróis gêmeos e os senhores do submundo, e, muitas vezes, tinha um desfecho simbólico relacionado ao sacrifício humano.
5. Legado e Influência da Mitologia Maia
A mitologia maia continua a ter um impacto profundo nas culturas indígenas da América Central. Mesmo após a conquista espanhola, muitos dos mitos e tradições maias sobreviveram, sendo incorporados ou reinterpretados dentro do contexto do catolicismo. Hoje, os descendentes dos maias ainda mantêm práticas culturais e religiosas que refletem essa rica herança mitológica.
Além disso, a cosmologia e o calendário maia continuam a fascinar estudiosos e entusiastas em todo o mundo. O suposto "fim do mundo" previsto para 2012 foi baseado em uma interpretação errônea do calendário maia, o que reacendeu o interesse global por essa antiga civilização.
Conclusão
A mitologia maia é um reflexo da complexidade cultural e espiritual de um dos povos mais avançados da Mesoamérica. Seus mitos não apenas explicavam a origem do mundo e dos seres humanos, mas também serviam como base para suas práticas religiosas, sua visão do tempo e do cosmos. Mesmo hoje, a mitologia maia continua a ser uma fonte de fascínio e estudo, conectando o presente com um passado profundamente espiritual e simbólico.
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switchkraft · 3 months ago
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O Caminho Luciferiano
Por ser um luciferiano pela maior parte da minha vida, tive a honra de ser orientado por Lúcifer e sua esposa, Lilith. Ambos me transformaram de maneiras incríveis e me ajudaram a superar muitas das minhas maiores lutas internas e externas. A partir disso, gostaria de compartilhar minha percepção e conselho para aqueles interessados ​​em começar ou apenas curiosos sobre o luciferianismo em geral. 
Quando aceitamos ser orientados por Lúcifer (ou qualquer outro demônio), estamos abraçando um caminho de provações para que possamos evoluir, pois todo demônio ensina por meio da adversidade. Como Lúcifer é a Luz da criação que nasceu da escuridão, ele representa a luz da sabedoria que pode ser encontrada nas profundezas da luta. Ele me ensinou que a única maneira de renascer e desenvolver sabedoria é se destruir e gradualmente se refazer por meio da cura e do despertar espiritual. Este não é um procedimento fácil, mas todo nascimento é doloroso. Nosso caminho nos levará pelas profundezas do Inferno, enfrentando todas as nossas inseguranças, hábitos negativos, medos mais profundos e falsas crenças para que possam ser arrancados e revelar nosso maior potencial. É preciso uma alma verdadeiramente corajosa para fazer isso, e é por isso que o luciferianismo não é para os fracos de coração. Este é o tipo de religião que visa nos transformar em guerreiros e sábios, mas, por sua vez, nos torna párias de um mundo de pessoas que não buscam conhecimento e progresso superiores. 
Evolução espiritual através do renascimento:
Esta é a coisa mais importante que uma pessoa pode fazer na vida, mas também a mais difícil. Pelo que aprendi, todo planeta com vida é criado para ser um lugar de ensino, então o propósito da vida é evoluir em conhecimento e nos tornar mais do que seres comuns. Uma vez que isso aconteça e nos tornemos iluminados, não teremos que reencarnar novamente. No entanto, é muito tentador para a maioria das pessoas evitar esse tipo de caminho para que possam relaxar ou se concentrar em coisas mundanas, mas isso, no final das contas, não nos leva a lugar nenhum e não terá recompensas no final. 
Mais importante para o Renascimento, precisamos aprender a abandonar apegos desnecessários, hábitos negativos e padrões de pensamento, bem como medos. É por isso que o trabalho de sombra é muito útil para que possamos analisar nosso eu traumatizado e curá-lo por meio da compreensão. Ao abraçar um caminho de sofrimento, nos tornamos mais fortes, mais experientes e também menos medrosos. É o caminho da exposição que leva à torre da sabedoria, não o caminho da gentileza. Uma vez que aceitamos isso e superamos nossas fraquezas, a vida se torna muito mais fácil e ganhamos muito orgulho de nós mesmos. Embora não pense que isso significa que aqueles que lhe fazem mal estão lhe fazendo um favor, é como vemos as situações negativas que nos ajudam, não as pessoas em si. Além disso, o sofrimento não deve ser buscado, apenas aceito e conquistado quando surge. 
Então, quando você diz que deseja evoluir como pessoa, lembre-se das responsabilidades e provações que vêm com isso. Você terá que enfrentar a longa e fria noite antes do amanhecer, mas quando ele chegar, você não será o mesmo de antes. Se você deseja se livrar de suas dúvidas e inseguranças, precisará ter força para destruí-las e abraçar quaisquer dificuldades que surjam em seu caminho. Então, como as serpentes sábias, devemos nos livrar de nossa pele velha para nos tornarmos novos. É por isso que a adversidade é a melhor de todas as professoras. Então, como diz uma das minhas citações favoritas,  "a sabedoria sagrada não é clara e fina como a água, mas espessa e escura como o sangue".
Aprenda tudo, questione tudo:
Sendo Lúcifer um deus do conhecimento, não é nenhuma surpresa que isso seja algo que os luciferianos prezam muito em seus corações. Somos encorajados por ele a aprender tudo e qualquer coisa, expandindo-nos constantemente e sendo estudantes eternos da busca pela verdade. No entanto, a pior coisa sobre livros e documentos é que é muito fácil retratar uma mentira como verdade e fazer as pessoas acreditarem nela em rebanhos. Precisamos nos tornar pensadores críticos independentes que adquiram o hábito de questionar quase tudo o que lemos e buscar o máximo de recursos possível. Até mesmo historiadores são pagos às vezes para esconder certas revelações na história a fim de esconder verdades obscuras, então até mesmo livros em que você acha que pode confiar podem conter mentiras. A recepção passiva do conhecimento cria escravos, e é exatamente isso que acontece com a maioria das pessoas. 
Passe a maior parte do seu tempo longe das mídias sociais e leia o máximo possível sobre história, de muitas fontes diferentes e pesquise diferentes tópicos em detalhes. Embora faça isso com muitos outros assuntos também, mas é extremamente importante ler bastante sobre história. Você descobrirá que algumas coisas não são tão simples quanto os outros gostariam que você acreditasse, como alegar que civilizações antigas eram primitivas quando eram muito mais avançadas do que nós em muitos aspectos, mas as evidências tendem a ser enterradas. O progresso é cíclico, não linear - mas muito do progresso dos antigos foi perdido devido a guerras e grandes inundações. A razão pela qual a maioria dos historiadores proclama ansiosamente que Atlântida é um mito é por causa de quão avançados eles eram, e simplesmente porque a possibilidade de tal grandeza durante um tempo tão "primitivo" parece impossível para eles, mas há muitas evidências de que ela existiu se alguém procurar bastante por informações.
Escolha aprender o máximo que puder ao longo de toda a sua vida e verá o quanto mudará como pessoa; as recompensas são infinitas, mas também pode ser um fardo entender as profundezas mais sombrias da história deste mundo. Com a compreensão, nos tornamos mais do que somos agora e podemos ajudar a orientar outros que estão em necessidade (mas não faça tudo por eles para que possam aprender por conta própria e não se tornem preguiçosos). A ignorância é uma das maiores coisas contra as quais precisamos lutar como luciferianos, então buscar a verdade em tantas áreas quanto possível é a chave. Novamente, isso não é fácil, pois todos nós teremos que perceber que muitas coisas que pensamos ser verdade são crenças falsas, o que pode ser doloroso às vezes. Precisamos até questionar nossas próprias crenças espirituais e religiões, ou então nunca nos sentiremos confortáveis ​​o suficiente para perguntar aos próprios deuses sobre a verdade da existência. Não acredite que nada seja verdade até que seja totalmente provado, esta é a chave. 
Trabalhando com outros demônios no luciferianismo:
Muitos demônios (especialmente os líderes militares confiáveis ​​de Lúcifer, a maioria dos quais pode ser encontrada na Goetia) são excelentes mentores para a Iluminação, assim como a Mãe Lilith, que é gloriosa em sua sabedoria. Apenas tome cuidado para que nenhuma entidade malévola venha e finja ser eles, então certifique-se de que proteções astrais sejam colocadas, ou fale com eles em sua mente (como telepatia). Um link para minhas postagens sobre os deuses infernais (demônios) pode ser encontrado aqui .
Conclusão:
No geral, os luciferianos buscam expandir sua consciência e então ajudar a guiar os outros se estiverem dispostos. Este é um caminho honroso e todos que o trilham certamente se desenvolverão em pessoas magníficas, contanto que permaneçam diligentes e corajosos. Fale com Lúcifer (ou outros demônios) para orientação sempre que necessário, mas lembre-se também de que eles não farão tudo por você, pois o propósito deste caminho é se tornar mais forte e sábio, não depender dos outros.
(texto original:  https://scarletarosa.tumblr.com/post/629722301048471552/the-luciferian-path-from-being-a-luciferian-for)
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dreenwood · 8 months ago
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Dia Corpus Christi🙏
Jesus Cristo, morrendo, apagou nossa condenação com seu sangue para que, assim, recuperássemos a esperança do perdão e da salvação eterna
Corpus Christi é o elo entre a redenção de Jesus e nosso renascimento espiritual.🙏
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falangesdovento · 2 years ago
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A pantera negra é um animal visto como sagrado em muitas culturas. Na mitologia egípcia, por exemplo, a pantera negra é associada a deusa Sekhmet e é vista como um símbolo de proteção e cura. Já na cultura chinesa, a pantera negra é vista como um animal auspicioso, que traz boa sorte e prosperidade. O dom da pantera é o poder do silêncio.
O arquétipo da pantera negra ativa o inconsciente. Domina o próprio poder interno. Gera um recolhimento, e afastamento das pessoas para se encontrar e conectar-se consigo mesmo. Se você está precisando se conectar com o seu eu interior, este é o seu arquétipo. Se você tem deixado de lado mágoas e tristezas reprimidas, elas podem vir à tona para serem trabalhadas e curadas. Pode trazer o despertar de sombras desconhecidas das profundezas de seu ser. Acalme-se, pois não quer dizer que trará o seu lado ruim, mas sim tudo aquilo que está reprimido e que precisa ser trabalhado para a sua melhora. Você vai iniciar em sua vida, uma jornada espiritual interior, para descobrir e enfrentar o seu próprio poder. Um renascimento irá ocorrer, pois eliminará os aspectos negativos que estão lhe incomodando. Além desta cura interior, você irá notar outras grandes benefícios após a ativação deste arquétipo:
Pessoa confiante em si mesma, discreta e paciente que consegue se expressar no momento certo;
Foco elevado, auto controle, atenção e disciplina;
Executar várias tarefas ao mesmo tempo;
Auto estima e carisma;
Astúcia, coragem, força e poder;
Destemor para enfrentar os desafios que estão vido;
Introspecção e intuição;
Atrair oportunidades para a sua vida;
Não demostra as dificuldades da vida para as outras pessoas;
Sempre de prontidão;
Atração pela noite e pela lua;
Conectado com o feminino;
Equilibra a escuridão do seu ser;
Poder de sedução e energia sexual aumentados;
Exigente com a beleza e na escolha do seu parceiro.
Que esta mais nova semana nos seja leve!
Paz e bem! Lucas Lima
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cyprianscafe · 3 days ago
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Conexões com o Espírito Santo
Embora as experiências táteis entre os membros da IURD sejam cuidadosamente mitigadas e disciplinadas, na presença do Espírito Santo o toque se tornou uma parte crucial da conexão de cada adepto com o espírito, seja pela mão do pastor ou pelo toque ocasional de um manto vermelho. A mudança repentina na atitude da IURD em relação à tatilidade e ao toque, e o significado das mãos anteriormente ociosas dos membros, chama a atenção para a relação tênue entre o sagrado e o profano (Durkheim 1996). O toque, que anteriormente significava as armadilhas profanas e potencialmente pecaminosas do corpo (gula, sexo, falta de higiene, vulgaridade, todas as distrações do sagrado), mais tarde se tornou o catalisador para a renovação espiritual e incorporada. As desconexões sensuais dos modos mundanos de tatilidade, intensificadas pela individualização orante no início das sessões, mais tarde permitiram que o corpo emergisse santificado e hospedasse o poder do Espírito Santo (para mais informações sobre háptica pentecostal, veja Reinhardt 2014).
A centralidade do toque para receber o Espírito Santo é apoiada teologicamente também. Quando Paulo ensina os discípulos sobre o Espírito Santo, ele deve tocá-los para torná-los receptivos ao Espírito Santo.
A importância do sentido tátil em destacar as conexões entre o corpo (tocar o manto com a mão), a mente (reconhecer esse toque) e o espírito (levando a um estado alterado de consciência) é ainda mais exemplificada em como os adeptos descreveram a conexão com o Espírito Santo. De acordo com um ancião da Universal, “[Você] sacrifica seu corpo; você chora, você ri, você desmaia. Você não sente nada.” Ao aumentar as sensações dentro e sobre o corpo, os adeptos acessam o Espírito Santo e, por meio dessa conexão sagrada, transcendem a consciência e a restrição sensorial e corporal. Receber o Espírito Santo também é descrito como um renascimento ou liberdade. Como um adepto descreveu, “Você acorda uma nova pessoa.” A personalidade (ou seja, o corpo, a mente, o espírito e a consciência) é transformada pelo Espírito Santo. Para entender melhor esse processo, em vez de explicá-lo em suas próprias palavras, um pastor me encaminhou para Atos 2:1 da Bíblia. A passagem diz: “Quando chegou o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos em um só lugar. De repente, veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam sentados. Apareceram línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito permitia que se expressassem.” (Atos 2:1, Nova Versão Internacional).
Nesta passagem, o sentimento surge novamente como uma parte central da experiência do Espírito Santo. Além disso, as descrições do Espírito são interpretações normativas sensuais e obscuras da relação entre o corpo e seus sentidos correspondentes. O Espírito Santo é descrito como aparecendo aos homens como línguas de fogo, um órgão tradicionalmente ligado ao sentido gustativo e não ao visual. As línguas de fogo então repousam sobre os homens, desencadeando uma confusão vulgar de funções táteis com gustativas. Depois disso, os homens se tornam “cheios” do Espírito Santo. Ao serem cheios pelo Espírito, os homens começam a falar outras línguas ou “línguas”, significando que o Espírito também pode penetrar novos domínios da consciência.
O Espírito Santo não apenas reorganiza o corpo e seus modos anteriores de experiência sensorial (ver, ouvir, sentir, conhecer), mas uma vez que o corpo aceita o Espírito Santo, ele se torna um veículo para a realização e renovação espiritual, “habilitado” pelo Espírito Santo para fazer coisas que antes não podiam ser feitas.
Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward
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faroukomar2910 · 6 days ago
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Le meraviglie archeologiche di Saqqara continuano ad affascinare: nuove scoperte arricchiscono i tour in Egitto
As antigas areias de Saqqara revelaram mais uma vez seus segredos ocultos, adicionando novas atrações aos Tour in Egitto para os amantes da história em todo o mundo. Uma equipe arqueológica egípcio-japonesa encontrou recentemente uma plataforma, tumbas e locais de sepultamento que lançam nova luz sobre esta mítica necrópole. Essas descobertas resumem exatamente por que Saqqara é uma parte essencial dos Tour classici dell'Egitto, permitindo aos turistas uma jornada atemporal através de milênios de civilização.
O Sr. Sherif Fathy, Ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, saudou o trabalho realizado pelos locais e internacionais pelo seu árduo trabalho em descobrir novos aspectos da história do Egito. Isso reescreverá a história e dará uma reforma completa ao apelo dos Pacotes de Tours pelo Egito, pois mais visitantes se aglomerarão para descobrir camadas de patrimônio que nenhum outro destino possui.
Descobrindo Segredos Antigos: Uma Benção para Tour giornalieri in Egitto A escavação da encosta oriental de Saqqara revelou quatro tumbas datadas do final da Segunda Dinastia - início da Terceira Dinastia e mais de dez sepultamentos da Dinastia XVIII do Novo Império. "Saqqara nunca está completamente exausta" - são estas as palavras ditas um dia pelo Dr. Mohamed Ismail Khaled, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades. Isso torna o local muito mais fascinante Passeios de um dia pelo Egito a partir do Cairo agora que a expansão para o norte da necrópole conhecida revela uma arqueologia inovadora a apenas algumas horas ao norte da capital. Os enterramentos do Novo Império estabeleceram o renascimento da necrópole real que Saqqara se tornou após a ascensão de Mênfis, após a expulsão dos hicsos. Para aqueles que reservam um tour de Páscoa no Egito, estes revelam uma nova e emocionante dimensão que mistura herança espiritual com pesquisa de ponta.
Túmulos, Artefatos e Exploração Atemporal Mohamed Abdel Badie, chefe do Setor de Antiguidades Egípcias, descreveu as tumbas como uma mistura de plataformas de tijolos de barro e câmaras escavadas na rocha. Uma das tumbas, na borda de um platô, tem uma entrada de calcário reforçada, enquanto outra contém um poço em forma retangular e vasos de alabastro. Tais detalhes enriquecem os Egypt Classic Tours com vislumbres das práticas funerárias que abrangem dinastias. Outros artefatos ao redor, como modelos de santuários de terracota e estatuetas de deusas como Ísis e Afrodite, apontam para interseções culturais ideais para Escursioni a terra in Egitto, onde os viajantes de cruzeiro podem mergulhar em histórias complexas durante breves paradas no porto.
Restauração e Descobertas Futuras Dr. Nozomu Kawai, chefe da equipe japonesa, destacou a contínua restauração das catacumbas greco-romanas e a descoberta de restos mumificados, fragmentos de caixões de madeira e cerâmica. Esses esforços garantem que Saqqara continue sendo um local dinâmico para futuros Tours pelo Egito, e as próximas temporadas prometem mais revelações.
Seja você criando um pacote completo de Tours pelo Egito ou um Tour de um dia focado no Egito, a narrativa em evolução de Saqqara garante que cada visita seja inesquecível. Desde a grandiosidade das tumbas faraônicas até a delicada arte dos relicários de terracota, esta joia arqueológica continua a redefinir o legado do Egito—uma descoberta de cada vez.
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fredborges98 · 15 days ago
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Edward Mãos de Tesoura - Trailer (1990)
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"Alguns perdem completamente a mente e se tornam alma, insanos.
alguns perdem completamente a alma e se tornam mente, intelectuais.
alguns perdem ambos e se tornam aceitos."
Charles Bukowski
Alguns ganham completamente a mente e se tornam calma, sanos.
alguns ganham completamente a calma e se tornam ente, sábios.
alguns ganham ambos e não precisam ser aceitos,classificados ou acatados.
Fred Borges
Pode poder podar o amor?
Por: Fred Borges
Na jardinagem, e em fruticultura, poda, é o ato de se retirar parte de plantas (sobretudo arbustos e árvores) como ramos, raízes ou gomos, de forma a alterar o comportamento fisiológico da planta. A poda deve ser feita periodicamente e se for bem executada, favorece o crescimento das plantas, formando-as, renovando-as ou tornando-as mais produtivas ou esteticamente mais agradáveis.
As três possíveis abordagens são: pré-poda, pós-poda ou ambas combinadas. Pode-se podar folhas ou ramos.
É importante observar que diferentes espécies de plantas possuem diferentes padrões de repouso e esse período deve ser levado em conta quando se considera a melhor época para a poda. As espécies utilizadas na arborização urbana, por exemplo, apresentam geralmente três padrões de repouso distintos: repouso real, repouso falso e sem repouso aparente.
As podas devem ser realizadas em árvores:
a serem transplantadas, visando a eliminar os ramos depauperados, mal localizados e mais fracos;
de folhas caducas durante a queda das folhas, na fase de repouso vegetativo real, geralmente no inverno;
de folhas semicaducas e persistentes com repouso vegetativo aparente, durante a fase pós-floração ou mesmo após frutificação;
de espécies que florescem após a queda das folhas, devendo ser realizada após a floração
Já o poder nos relacionamentos pode ser exercido por meio de discursos, atitudes e escolhas. Ele pode assumir diversas facetas, como dominação, conflito, consenso, cumplicidade, reciprocidade e cooperação.
Para que um relacionamento seja saudável, é importante que haja diálogo, confiança, respeito e amor.
Para isso, é preciso:
Expressar os sentimentos, necessidades e preocupações de forma clara e respeitosa.
Ouvir o que o outro tem a dizer sem interromper ou julgar.
Responder às necessidades do outro e a seus pedidos de atenção, conversa e conexão.
Manter uma personalidade própria e limites que refletem os valores pessoais.
Estar disposto a admitir fraquezas, incertezas e enganos.
Dividir deveres e responsabilidades de maneira que apoie o bem-estar individual e coletivo do parceiro.
Mas voltando ao título em forma de questão, pode poder podar o amor?
Depende e é relativo.A relatividade está nas variadas combinações do nosso histórico, social, antropológico,familiar, emocional,e espiritual individual do processo de individuação.
Individuação é um conceito da psicologia analítica que se refere ao processo de desenvolvimento da personalidade e de integração entre o consciente e o inconsciente. 
Na psicologia de Carl Jung, a individuação é um processo de crescimento psíquico que pode levar a uma melhor qualidade de vida. É também conhecida como autorrealização ou renascimento psicológico. 
A individuação é um processo de tornar-se um ser único, distinto de outras pessoas e da psique coletiva. É um processo de amadurecimento psicológico que integra os polos opostos da personalidade, tornando a pessoa mais inteira. 
Essa integração consigo mesmo é de extrema importância para compreender o poder da poda.Como vimos anteriormente a poda não necessariamente é algo negativo, muito pelo contrário pode beneficiar o indivíduo e seu processo de individuação.Diria que esse processo começa junto ao processo de educação quando os pais estabelecem limites aos seus filhos; limites disciplinares, limites éticos-morais, e esses limites determinam o comportamento humano no presente e futuro, em como por exemplo o ser humano irá enfrentar a si mesmo, aos demais, a coletividade, a cidadania, se de modo reativa, ativa ou proativa.Se ele respeitará a si e ao outro no seu espaço político, social, religioso,espiritual, sexual e emocional-psicológico.
Se formos conceituar a palavra "felicidade"iremos nos deparar com variados parâmetros, métricas, estereótipos,protótipos ou modelos, podemos estabelecer axiomas, paradigmas que não necessariamente " veste" ou " calça" no nosso processo de individuação.Se a " felicidade" não é uma " fórmula" podemos supor que muitas " felicidades" são modelos ou axiomas que desprezam, ignoram, subvertem, " vestem" ou " calçam" com um algoritmo genérico ou comum, padrão, derivado de uma homogenização ou massificação da sociedade industrial ou pós industrial que corresponde a uma lógica da escala, da globalização e onde diferentes correntes ideológicas que tendem a " chamar de seu" sua própria versão de "felicidade", culminando em utopias ou distopias.
Diante desses fenômenos em combinação tendemos a não ter escolha, já que a escolha já foi feita por nós.Isso conflita diretamente com o conceito de liberdade e de democracia acirrando ou mesmo radicalizando as discussões, quando há terra fértil para tanto,criando sociedades alternativas ou polarizações entre o " bem" e o " mal" , o " bom" e o " mau",paraíso ou inferno, num mundo sem alternativas ou alternativas determinadas por sociedades que rotulam, definem na sua semiótica de poder da poda,determinando signos, significados, significâncias, ou marcas, marcos, objetivos, metas, visões e missões.
Assim com uma "cultura" estabelecida, as sociedades tentam "encaixar" os indivíduos e seus processos de individuação em" prateleiras", " penteadeiras" espelhadas de incógnita cognição, e quando esses não "encaixam" colocamos no lugar comum dos " inaptos", " loucos", " anárquicos" etc.Por exemplo, se colocarmos o seguinte axioma: " Toda pessoa religiosa é espiritualizada,mas nem toda pessoa espiritualizada é religiosa." desenvolveremos várias considerações, dentre elas a que as religiões não são necessárias no processo de individuação ou como Einstein chegou a conclusão que deus pode ser o " Deus de Baruck Spinoza" ou o "Deus Natureza" ou o "Deus da Natureza" que rege os ciclos orgânicos do homem.
Entre o mecanicismo e organicismo hoje temos para alguns,sejam empresas, instituições, famílias orgânicas, biológicas onde a poda do poder é necessária para a sobrevivência da democracia e da liberdade.
Certo que o " milagre" da formação de um casal monogâmico é algo complexo pois requer podas individuais e conjuntas,para por exemplo não haver sombreamento de um pelo outro, onde a "pressão por resultados" é constante, por exemplo ter filhos ou não, educar em casa ou na escola( essa opção não existe em países cuja interferência do Estado é constante na auto-determinação, autonomia, escolha ou decisão do " cidadão" em seu processo de " cidadania".)
Sim, o poder pode podar o amor, mas não o poder manipulado ou maquiado pelo Estado,pela indústria, pelo Estado Paralelo, Deep State, Deep WEB, Redes Sociais,IA destrutiva dos sonhos,não o poder que suprime, reprime,fragiliza, constrange a escolha, a decisão de cada cidadão, de cada indivíduo, de cada ser humano em dominar os domínios de seus próprios conceitos de felicidade, de amor e de liberdade. Sim, o poder da criação, da criatividade, da imaginação, das diferentes combinações de amor, de amar, de se desnudar de definições já estabelecidas, fabricadas e deixar o ser humano num processo de externalidades coletiva de ansiedade e depressão.
Na jardinagem, e em fruticultura, poda, é o ato de se retirar parte de plantas (sobretudo arbustos e árvores) como ramos, raízes ou gomos, de forma alterar o comportamento fisiológico da planta. A poda deve ser feita periodicamente e se for bem executada, favorece o crescimento das plantas, formando-as, renovando-as ou tornando-as mais produtivas ou esteticamente mais agradáveis.Cabe a cada indivíduo a escolha e decisão de o quê, quando, como podar, pois podar é salutar!
Edward, assim como Bukowski, foram seres incompreendidos em um mundo de pessoas comuns.Eles sabiam que eram diferentes, mas não conseguiam mudar quem eram.Edward finalmente encontrou um lugar onde se encaixava: a mansão dos Boggs, já Bukowski não se encaixou.Talvez Edward fosse o único capaz de enxergar a beleza em seu próprio estranhamento,a poda lhe deu fama, mas também lhe destruiu...quantos terão a sapiência de usar o poder da poda pelo e para o amor?
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littlepaganwitch · 2 months ago
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Os ciclos da vida e os significados no paganismo.
No paganismo, os ciclos da vida estão profundamente conectados aos ciclos naturais e ao conceito de renovação constante. Cada estágio da vida é visto como parte de um fluxo contínuo de aprendizado, crescimento e transformação, refletindo a interação entre a humanidade e o mundo natural. Esses ciclos também são representados em rituais, mitos e práticas espirituais.
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Os Ciclos da Vida e Seus Significados no Paganismo
Nascimento/Início: Representa o começo de algo novo — seja uma vida, um projeto ou uma ideia. É o momento de potencial puro, fertilidade e possibilidades.
Relacionamento com a Natureza: Associado à primavera, ao amanhecer e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da fertilidade, maternidade e criação, como Brigid (celta) ou Deméter (grega).
Rituais: Celebração de novos começos, batismos pagãos, rituais de bênção para fertilidade.
Infância e Crescimento: É o período de aprendizado, exploração e desenvolvimento. Simboliza a curiosidade, o frescor da vida e o amadurecimento inicial.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao verão, ao crescimento das plantas e à Lua Crescente.
Divindades Relacionadas: Deuses da juventude e brincadeiras, como Eros (grego) ou Lugh (celta).
Rituais: Comemorações de crescimento pessoal, festas para celebrar conquistas na infância e aprendizados.
Maturidade: Momento de plenitude, força e responsabilidade. Reflete o ápice da energia vital e o uso das habilidades adquiridas para contribuir com a comunidade e a família.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao outono, ao meio-dia e à Lua Cheia.
Divindades Relacionadas: Deuses da força e liderança, como Zeus (grego) ou Morrigan (celta).
Rituais: Honra à colheita (literal e simbólica), celebração de realizações, rituais para fortalecer vínculos com a comunidade.
Declínio/Transição: Representa o início do envelhecimento e a introspecção. É o tempo de sabedoria, reflexão e preparação para o fim de ciclos.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao inverno, ao entardecer e à Lua Minguante.
Divindades Relacionadas: Deuses do conhecimento, sabedoria e destino, como Odin (nórdico) ou Hécate (grega).
Rituais: Rituais de agradecimento pelo aprendizado e liberação de energias ou situações que já cumpriram seu propósito.
Morte e Renascimento: A morte não é vista como um fim absoluto, mas como uma transformação e o início de um novo ciclo. Representa o descanso necessário antes de um novo começo.
Relacionamento com a Natureza: Associado à noite, ao inverno profundo e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da morte e renascimento, como Anúbis (egípcio) ou Perséfone (grega).
Rituais: Ritos de passagem, celebrações de ancestralidade (como Samhain) e rituais de renovação espiritual.
Ciclos Menores e Simbólicos:
Além dos ciclos principais da vida, existem ciclos menores que representam padrões recorrentes na existência.
Ciclo Diário
Amanhecer: Renovação e esperança.
Meio-dia: Energia e ação.
Pôr do Sol: Reflexão e descanso.
Noite: Introspecção e sonhos.
Ciclo Anual
Primavera: Nascimento e novos começos.
Verão: Crescimento e realização.
Outono: Colheita e agradecimento.
Inverno: Descanso e introspecção.
Ciclos Pessoais
Relacionamentos: Começos, amadurecimento, términos e aprendizagens.
Projetos: Criação, desenvolvimento, conclusão e renovação.
Importância dos Ciclos no Paganismo
Conexão com a Natureza: Ensina os pagãos a respeitar os ritmos naturais da vida.
Aceitação da Mudança: Os ciclos mostram que tudo está em constante transformação.
Sabedoria Espiritual: Ajuda a identificar padrões e alinhar as práticas espirituais com o momento presente.
Como Trabalhar com os Ciclos da Vida no Paganismo
Rituais e Celebrações: Honrar cada etapa com práticas específicas.
Journaling: Refletir sobre em qual estágio ou ciclo você está.
Conexão com Divindades: Pedir orientação às deidades relacionadas ao ciclo atual.
Sinais da Natureza: Observar como os ciclos naturais espelham sua vida interna.
Além dos ciclos básicos da vida e dos ciclos naturais, o paganismo reconhece outros tipos de ciclos que refletem diferentes aspectos do universo e da experiência humana. Esses ciclos estão presentes em fenômenos cósmicos, emocionais, espirituais e sociais. Vamos explorar mais alguns:
Ciclos Espirituais
Ciclo de Crescimento Espiritual
Fase de Despertar: Interesse inicial e curiosidade espiritual.
Fase de Exploração: Estudo, prática e experimentação.
Fase de Integração: Aplicação das lições na vida cotidiana.
Fase de Transformação: Abandono de velhas crenças e renascimento espiritual.
Ciclo de Iniciação e Maestria
Relacionado a rituais iniciáticos em tradições pagãs. O indivíduo passa por etapas de aprendizado (neófito), prática (adepto) e, finalmente, mestria ou sacerdócio.
Ciclos Cósmicos
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Lua Nova: Novos começos.
Lua Crescente: Crescimento e intenção.
Lua Cheia: Plenitude e realização.
Lua Minguante: Liberação e introspecção.
Ciclo Solar (Roda do Ano)
Representado pelos oito Sabbats (solstícios, equinócios e festivais intermediários). Reflete o ciclo do sol e sua influência na Terra, indo do nascimento (Yule) até a morte e renascimento (Samhain).
Ciclo Planetário
Movimentos planetários como retrogradações ou conjunções podem influenciar práticas mágicas e estados emocionais.
Ciclos Internos
Ciclo Emocional
Sentimentos de alegria, tristeza, introspecção e entusiasmo surgem e desaparecem em padrões, como as marés. Esses ciclos influenciam a energia disponível para práticas mágicas.
Ciclo Físico
Inclui ritmos biológicos, como o ciclo menstrual, que é especialmente honrado em tradições ligadas ao sagrado feminino.
Ciclos Sociais
Ciclo de Relacionamentos
Relacionamentos passam por fases de início, amadurecimento, crise e, às vezes, término ou renovação.
Ciclo de Comunidades
Uma comunidade espiritual ou coven passa por formação, crescimento, estabilidade, transformação e renovação.
Ciclos Universais
Ciclo de Criação e Destruição
Encontra-se em mitologias pagãs que falam sobre a formação do universo, como os mitos nórdicos (Ragnarök e renascimento do mundo). Representa o fluxo entre construção e renovação.
Ciclo de Vida-Morte-Renascimento
Uma visão central no paganismo. Representa a crença de que a morte é uma transição e não um fim definitivo, aplicável à natureza, à vida humana e ao espírito.
Ciclos Naturais Mais Amplos
Ciclo Estacional
Primavera: Renascimento.
Verão: Crescimento.
Outono: Colheita.
Inverno: Descanso.
Ciclo dos Elementos
Interação dos elementos Terra, Água, Fogo e Ar em equilíbrio. Cada elemento pode ser mais ativo em diferentes momentos da vida ou em práticas mágicas específicas.
Como Trabalhar com Outros Ciclos
Reconheça o Ciclo Presente
Identifique em qual ciclo você está emocional, físico ou espiritualmente.
Celebre Cada Etapa
Use rituais, meditações ou oferendas para honrar o momento atual.
Abrace a Mudança
Cada ciclo, mesmo desafiador, traz aprendizado e renovação.
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Os ciclos no paganismo não se limitam aos ciclos de vida ou natureza, mas permeiam todos os aspectos da existência. Reconhecer e trabalhar com esses ciclos ajuda a alinhar sua prática espiritual com os ritmos universais, promovendo maior harmonia e equilíbrio. Se sentir que há ciclos ainda não explorados, confie em sua intuição — cada indivíduo pode descobrir e trabalhar com ciclos únicos em sua jornada espiritual.
Os ciclos da vida no paganismo refletem os ritmos naturais da Terra, ensinando aceitação, respeito e harmonia com o universo. Trabalhar com esses ciclos ajuda os pagãos a encontrar equilíbrio e significado em cada fase de suas jornadas pessoais.
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brunaportfolios · 19 days ago
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[SALA DE ARQUITETOS] Uma viagem pelos estilos arquitetônicos: do clássico ao contemporâneo
A arquitetura é uma das formas mais tangíveis de expressão cultural. Ao longo dos anos, cada período histórico deixou sua marca por meio de construções que até hoje nos contam histórias sobre as sociedades que as criaram. 
Desde os templos majestosos da Grécia antiga, passando pelas igrejas góticas e pelos edifícios barrocos, até chegar ao modelo contemporâneo que temos hoje, os estilos arquitetônicos fazem muito mais do que definir uma época: eles também refletem as crenças, a tecnologia e, o mais importante, o espírito de um povo em determinado período. 
Hoje, vamos juntos explorar a jornada da arquitetura ao longo da história e entender como esses estilos evoluíram, se influenciaram e continuam, ainda hoje, a moldar o mundo em que vivemos.
Boa leitura!
O estilo clássico e seu legado
Para muitos, os estilos clássicos, especialmente o Grego, Romano e Gótico, são as bases de grande parte da arquitetura atual, ao menos no ocidente. Construções antigas são, mais do que tudo, exemplos de como o homem pode utilizar a arquitetura para simbolizar poder e expressar sua religião e cultura.
A arquitetura grega
A Grécia Antiga, por exemplo, conhecida por seu amor à ordem e à proporção, criou um estilo que até hoje é sinônimo de perfeição estrutural. Com colunas dóricas, jônicas e coríntias, os templos gregos são marcados pela simetria e pela atenção aos detalhes.
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A arquitetura romana
Inspirados pelos gregos, os romanos também elevaram a arquitetura a um novo patamar, especialmente com inovações como o uso do arco e da abóbada em suas construções.
Grandiosos, seus projetos arquitetônicos eram pensados para refletir o poder e a engenharia da civilização romana na época. 
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Sua arena em formato elíptico servia para o entretenimento da população local, sendo palco para os históricos embates entre gladiadores. Construída em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo, essa joia arquitetônica conta com um exterior de 187 por 155 metros, tendo sido construída para abrigar mais de 50 mil pessoas.
A arquitetura gótica
No portfólio da arquitetura clássica também está incluído o estilo gótico, com seu auge entre os séculos XII e XVI, e que dominou a Europa por muitos anos, especialmente em suas catedrais. 
Esse estilo de arquitetura é marcado principalmente por suas abóbadas ogivais, vitrais elaborados e arcos pontiagudos que se elevam para o céu, refletindo o desejo espiritual de se aproximar do divino. 
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A chegada do Renascimento e o auge do Barroco
Após a Idade Média, a Europa experimentou um verdadeiro renascimento cultural e artístico. E a arquitetura não ficou de fora, também passando por uma renovação, influenciada principalmente pelos valores da antiguidade clássica, e evoluindo em direção ao requinte do Barroco.
O Renascimento, que começou a partir do século XV, trouxe de volta o interesse pela simetria, proporção e ordem dos estilos gregos e romanos, porém trazendo um toque a mais de realismo e tecnologia na arquitetura, muito devido ao uso da perspectiva. 
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Foto: O interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
O Barroco no Brasil e no mundo
O Barroco surge ali no finalzinho do século XVI, sendo ainda mais dramático e ornamentado. Tendo sido um estilo profundamente ligado à Igreja Católica e ao poder monárquico, foi muito marcado por fachadas curvas, interiores luxuosos e o uso de luz e sombra para criar essa teatralidade. 
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Foto: Igreja de São Francisco de Assis, localizada em São João del Rei, Minas Gerais
Uma das figuras famosas deste período foi Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, que adotou o formato português barroco de igrejas-matrizes nas construções religiosas do país, com o uso de torres laterais e frontispício. 
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Foto: Igreja de São Francisco de Assis, que pode ser visitada em Ouro Preto, Minas Gerais.
Modernismo: um olhar diferente para o futuro
Enquanto os estilos clássicos e ornamentais dominavam a Europa, o final do século XIX e o início do século XX trouxeram um novo movimento que redefiniu a arquitetura: o modernismo.
Como em outras áreas do conhecimento, a arquitetura modernista nasceu após revolução industrial, em meio à busca por um novo ideal de simplicidade, funcionalidade e racionalismo. Arquitetos como Le Corbusier e Ludwig Mies van der Rohe lideraram essa revolução, defendendo o uso de novos materiais, como o concreto armado e o aço, além de uma estética mais minimalista do que a que vinha sendo aplicada. 
A icônica obra Villa Savoye, de Le Corbusier, é um exemplo desse novo paradigma na arquitetura. Construída entre 1928 e 1931, trata-se de uma residência com um design inovador e uma abordagem radical aos cânones da arquitetura da época. Sua construção marcava uma mudança drástica em relação à linguagem arquitetônica que era utilizada até então.
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Considerada até hoje um marco na história da arquitetura modernista do século XX, a construção da Villa Savoye foi uma das primeiras vezes, em anos, que a arquitetura passava a rejeitar a ornamentação para dar espaço à eficiência e à simplicidade elegante.
A chegada do minimalismo e da arquitetura sustentável
A partir daí, não demorou para surgirem outras tendências, como o próprio minimalismo, que pregava o uso do “menos é mais”. Assim, estruturas simples, linhas limpas e a integração com o meio ambiente passaram a dominar projetos em todo o mundo. E apesar de esse conceito parecer algo comum e natural para nós hoje, na época foi uma mudança radical, e bastante significativa.
Nos anos seguintes, outro conceito que passou a se tornar comum foi o da sustentabilidade, em especial nos últimos anos, tornando-se uma prioridade na arquitetura. O uso de materiais ecológicos, eficiência energética e integração com o entorno natural são alguns dos conceitos-chave da arquitetura sustentável. 
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A arquitetura oriental e seu legado para o mundo
Por fim, além da questão histórica e temporal, a arquitetura também se desenvolve de formas diferentes em diferentes culturas. Fora da esfera ocidental, por exemplo, culturas em todo o mundo criaram seus próprios estilos arquitetônicos, refletindo seus valores, climas e até materiais disponíveis. 
Olhar para esses estilos é uma maneira de entender não só a diversidade e riqueza da história humana, mas também a versatilidade da arquitetura como forma de arte e expressão cultural.
A arquitetura islâmica, por exemplo, caracterizada por suas cúpulas majestosas, minaretes altos e padrões geométricos intrincados, impressiona tanto por sua sofisticação quanto por sua forte ligação com a espiritualidade. 
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Desde 1983, o Taj Mahal é Patrimônio Mundial da UNESCO, sendo considerado uma jóia da arte muçulmana na Índia e um exemplo da arquitetura Mughal.
Outro exemplo de arquitetura oriental é a da Ásia, com estilos como o japonês e o chinês se destacando por sua estética zen, minimalista e pela integração com o ambiente natural, além do uso de madeira e a simetria suave são características marcantes.
O Ma na arquitetura do Japão
Outro exemplo da riqueza da arquitetura oriental, mais especificamente a japonesa, pode ser conhecido pelo conceito do 間 (Ma), ou espaço negativo. 
O Ma é um princípio presente nos hábitos e manifestações públicas dos japoneses, mas também na construção de seus espaços. Esse conceito passou a ser conhecido após a exposição “Ma: Espaço-Tempo do Japão”, realizada em 1978 pelo arquiteto japonês Arata Isozaki, e influencia fortemente a arquitetura mundial, inclusive no Brasil.
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Foto: Casa de Canoas, uma das obras icônicas do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer
Conclusão
Embora cada estilo arquitetônico tenha suas próprias características, é muito interessante perceber como eles se influenciaram ao longo do tempo, e como de uma forma ou outra, tudo está conectado. 
Enquanto o Renascimento bebeu diretamente da fonte da antiguidade clássica, o Barroco aproveitou o estilo ornamentado do Gótico e o transportou a novos níveis de sofisticação. Já o modernismo rompeu com quase tudo que veio antes, apenas para que, em seguida, o pós-modernismo trouxesse de volta a ideia de misturar estilos e referências. 
E hoje, que vivemos em um mundo globalizado, é impossível não perceber cada vez mais essa troca cultural, com arquitetos que se inspiram em diferentes estilos para criar algo novo.
Enfim… Explorar a história dos estilos arquitetônicos é como fazer uma viagem no tempo. Cada construção conta uma história de seu período, cultura e sociedade. Ao entender a evolução desses estilos, podemos melhorar nossa percepção sobre a arquitetura, vendo essa área como muito mais do que um ofício, mas uma verdadeira expressão de arte e cultura ao longo do tempo.
Quer estar  sempre por dentro das novidades e inovações do mundo da arquitetura? Seja sócio da Sala de Arquitetos e faça parte da nossa comunidade.
Artigo original publicado em: Sala de Arquitetos
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ashoras · 26 days ago
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Ver a hora 10:10 pode significar que é hora de viver a sua missão e se conectar com o seu propósito. Se já estiver alinhado, pode ser um lembrete de que está no caminho certo.
O número 10 representa o renascimento e o reinício. O 1 representa iniciativa e pioneirismo, enquanto o 0 carrega uma energia passiva e espiritual, conectada ao infinito.
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sulan1809 · 1 month ago
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Princess Crown - Pérola perdida da Atlus no SEGA Saturno
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Sabemos que os Action RPGs eram primos bem distantes dos Beat 'em ups, e que proporcionavam aos jogadores um leque de habilidades para lidar com situações adversas, bem como aventuras emocionantes. Em 1997, Princess Crown foi lançado ao SEGA Saturn pela Atlus, e conta a história de uma princesa tornada rainha, muito valente e destemida, que parte em uma viagem insólita cheia de desafios para impedir o renascimento de um antigo Rei Demônio. Rotas de enredo adicionais são desbloqueadas ao completar a campanha principal, com a finalização de cada história levando ao verdadeiro final. Infelizmente, Princess Crown não foi um sucesso comercial, mas foi posteriormente elogiado pela Arte de Design. Mais tarde, em 2007, a obra de George Kamitani recebeu um sucessor espiritual, Odin Sphere, que foi lançado ao PlayStation 2, enquanto que a hipotética sequela que seria projetada para o Dreamcast, mas foi cancelada, foi renascida como Dragon's Crown.
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