#Renascimento espiritual
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O Anjo do Natal: Uma História de Fé e Esperança
O Natal é uma época mágica que reúne famílias, promove a solidariedade e enche nossos corações de esperança. Dentro dessa celebração, uma figura que desperta curiosidade e encanto é O Anjo do Natal, um símbolo de paz, proteção e mensagens divinas. Este artigo explorará a história, o simbolismo e a importância de O Anjo do Natal em nossas vidas, destacando sua relevância espiritual e cultural. A…
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A Ligação com a Natureza no Paganismo
No paganismo, a natureza é sagrada e central para a espiritualidade. Muitos pagãos veem o mundo natural como uma manifestação do divino, celebrando a conexão entre a Terra, os ciclos naturais e a vida humana. Essa relação é expressa através de rituais, simbolismo e práticas que honram o equilíbrio e a harmonia do mundo natural.
Por que a Natureza é Importante no Paganismo?
A Natureza como Manifestação do Divino: Para muitos pagãos, deuses e espíritos habitam ou se manifestam através da natureza: montanhas, rios, árvores, ventos, etc. Alguns sistemas de crença reconhecem a Terra (Gaia, por exemplo) como uma divindade viva.
Interconexão: A natureza reflete o equilíbrio universal. Tudo está conectado: seres humanos, plantas, animais e os elementos.
Fonte de Energia: A natureza fornece energias espirituais que podem ser utilizadas em rituais e magias, como a força do sol, a calma da lua ou a vitalidade da terra.
Como o Paganismo Honra a Natureza?
Rituais e Celebrações
Rituais Sazonais: Solstícios, equinócios e festas como Beltane ou Samhain celebram os ciclos da natureza.
Celebrações da Colheita: Agradecimentos pelo sustento fornecido pela terra.
Respeito e Conservação: Muitos pagãos se dedicam a práticas ecológicas, como plantar árvores, limpar florestas e proteger habitats naturais.
Rituais ao Ar Livre: Rituais realizados em bosques, montanhas ou à beira de rios, conectando os praticantes diretamente ao ambiente natural.
Uso de Elementos Naturais: Ervas, cristais, água de chuva, terra, fogo e ar são incorporados em práticas espirituais e mágicas.
A Natureza nos Ciclos do Paganismo
Roda do Ano: Os ciclos sazonais são representados pela Roda do Ano, que inclui celebrações como Yule (inverno) e Litha (verão). Isso simboliza nascimento, morte e renascimento, refletindo os ciclos da vida.
Fases da Lua e do Sol: A lua representa emoções, intuição e mudanças. O sol simboliza força, energia e vitalidade.
Os Quatro Elementos: Terra, água, fogo e ar representam diferentes aspectos da natureza e da vida humana.
Práticas Espirituais Ligadas à Natureza
Meditação na Natureza: Conectar-se com a energia de um lugar natural, como uma floresta ou uma praia.
Altares Naturais: Criar altares ao ar livre ou incorporar elementos naturais em altares domésticos.
Oferendas à Natureza: Presentes como flores, frutas ou sementes são deixados como forma de agradecimento.
Magia com Elementos Naturais: Usar ervas, pedras, água ou solo em feitiços e rituais para amplificar intenções.
Simbolismo da Natureza no Paganismo
Árvores: Representam sabedoria, conexão entre céu e terra, e proteção. Exemplo: O carvalho é frequentemente reverenciado por sua força e longevidade.
Rios e Oceanos: Simbolizam fluidez, purificação e renovação.
Montanhas: Representam estabilidade, força e o sagrado.
Animais Totêmicos: Muitos pagãos acreditam em animais como guias espirituais ou mensageiros.
Ligação Prática com a Natureza no Paganismo
Cultivar Jardinagem Sagrada: Plantar ervas ou flores associadas a rituais e oferendas. Caminhar conscientemente em ambientes naturais, observando a energia ao redor.
Banhos na Natureza: Usar rios, lagos ou cachoeiras para purificação espiritual.
Conexão com os Elementos: Atividades simples, como acender uma vela para o fogo ou meditar ao vento, reforçam a conexão com os elementos.
A Natureza como Reflexo Interno
Muitos pagãos veem a natureza como um espelho da vida humana:
Primavera: Novos começos.
Verão: Crescimento e energia.
Outono: Reflexão e colheita.
Inverno: Repouso e renovação.
A ligação com a natureza no paganismo é tanto prática quanto espiritual, permitindo que os pagãos encontrem equilíbrio e harmonia. Ao honrar os ciclos e energias da Terra, os praticantes aprofundam sua conexão com o divino e consigo mesmos, vivendo de forma mais consciente e alinhada com o mundo ao seu redor.
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(Acima: Porções do Livro do Zohar encontradas na Biblioteca Pessoal de Fernando Pessoa que evidenciam o seu envolvimento na sabedoria da Kabbalah, as porções referidas são Safra de Tzniuta; Idra Rába e Idra Zuta via Biblioteca Privada Fernando Pessoa - The kabbalah unveiled)
Isaac Newton, o renomado cientista e matemático inglês, famoso por suas leis do movimento e da gravidade, também se interessou pela Kabbalah (Cabala). Ele estudou textos cabalísticos e procurou conexões entre a ciência e a espiritualidade. Johann Reuchlin, um humanista e estudioso alemão do Renascimento, foi um dos primeiros a introduzir a Kabbalah na Europa Ocidental. Seu trabalho “De Arte Cabbalistica” contribuiu para popularizar a sabedoria cabalística. Johann Wolfgang von Goethe, o poeta, escritor e filósofo alemão, também explorou a Kabbalah em sua busca por conhecimento espiritual. Sua obra “Fausto” contém elementos cabalísticos. Além disso, o poeta português Fernando Pessoa, conhecido por sua multiplicidade de heterônimos, também se envolveu com a Kabbalah que vem a se tornar mais evidente nos seus escritos de natureza aparentemente poética. Giordano Bruno, o filósofo renascentista italiano, estudou a Kabbalah e a alquimia. Suas ideias sobre a infinitude do universo e a unidade de todas as coisas refletem influências cabalísticas.
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O significado espiritual da flor branca simboliza esperança, renascimento e renovação.
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Símbolos mágicos
Pentáculo: Estrela de 5 pontas circulada. Representam os 5 elementos, uma pessoa protegida por um cículo ou o Deus conífero
Tríplice luna: Símbolo sagrado das três faces da Deusa (Jovem, mãe e anciã). Representado por uma lua crescente, uma cheia e uma minguante correlativamente.
Lua crescente: Símbolo da magia feminina, da Deusa, da fertilidade, do crescimento abundante e poderes secretos da natureza.
O Deus Conífero: O aspecto masculino do universo, pai o sol
Triskle: Símbolo celta, e nos diz sobre o fluxo das estações, as três faces das deusas e as três fases da lua, corpo, mente e alma.
Ankh: Símbolo egípicio, representa a vida, o conhecimento e o renascimento. Cruz de Ansata, usada em rituais de saúde, fertilidade e divinação.
Olho de Hórus: O terceiro olho, usado para proteção espiritual
O 4 elementos:
Terra: Estabilidade, solidez, prosperidade, sucesso, fertilidade, estruturação e força de vontade
Ar: Conheciemnto, inspiração, criatividade, harmonia, liberdade e habilidade psíquica
Fogo: Energia, vigor, purificação, transformação, mudança, paixão, sexualidade e coragem
Água: Emoção, sentiemento, amor, inconciente, felicidade, emparia e intuição
Círculo: Unidade, totalidade e infinito , representa a Deusa e o poder feminino
Cruz: Representa os 4 elementos
Hexagrama: Ligação dos deuses conosco
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A Mitologia Maia: Divindades, Cosmologia e Legado Cultural
A mitologia maia é uma das tradições mais ricas e intrigantes das culturas pré-colombianas, repleta de mitos, lendas e histórias que explicam a origem do mundo, a natureza dos deuses e a relação dos humanos com o cosmos. Os maias, que habitaram a região da Mesoamérica (atuais México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize), desenvolveram uma civilização complexa, marcada por um profundo entendimento astronômico, matemático e religioso. A mitologia maia, como parte central da cultura, está diretamente ligada a esses aspectos e se expressa em textos, rituais, arte e arquitetura.
1. Cosmologia Maia
A visão de mundo dos maias é estruturada em três camadas principais: o céu, a terra e o submundo, também conhecido como Xibalba.
O Céu: É o reino dos deuses e dos ancestrais divinizados. O céu é dividido em várias camadas, e cada uma delas é governada por diferentes deuses. O deus do céu mais importante é Itzamná, que também é o senhor da sabedoria e da criação.
A Terra: É o lugar onde os seres humanos habitam e interagem com os deuses por meio de rituais e sacrifícios. Para os maias, o tempo na Terra é cíclico, o que significa que os eventos cósmicos e históricos se repetem em ciclos previsíveis. O conceito de tempo cíclico é fundamental para o entendimento do famoso Calendário Maia, que é baseado em complexos cálculos astronômicos e rituais.
Xibalba: O submundo maia, governado por deuses da morte e das doenças, é descrito como um lugar de sofrimento e escuridão. No entanto, também é visto como uma etapa necessária na jornada espiritual. O mito do Popol Vuh, uma das histórias mais conhecidas da mitologia maia, descreve os heróis gêmeos que descem a Xibalba, enfrentam os senhores da morte e retornam triunfantes, simbolizando a superação da morte e o renascimento.
2. Deuses Principais da Mitologia Maia
Os maias adoravam uma grande quantidade de deuses, cada um associado a aspectos específicos da vida, da natureza e do cosmos. Muitos desses deuses eram personificações de forças naturais, como o sol, a chuva e a vegetação. Entre os principais deuses maias, destacam-se:
Itzamná: O deus supremo da criação, senhor do céu e da sabedoria. Ele também era associado à escrita e ao conhecimento, sendo considerado o patrono dos sacerdotes.
Kukulcán: Representado como uma serpente emplumada, Kukulcán é uma divindade muito venerada e é muitas vezes comparado a Quetzalcóatl, dos astecas. Ele simboliza a união do céu e da terra e era um dos principais deuses do panteão maia, especialmente no período pós-clássico.
Chaac: O deus da chuva e do trovão. Chaac era extremamente importante para os maias, pois a agricultura dependia das chuvas, e, por isso, rituais eram realizados em sua honra para garantir boas colheitas. Chaac é representado com um machado e grandes presas, simbolizando seu poder de provocar tempestades.
Hun Hunahpú: Um dos heróis gêmeos do Popol Vuh, que é morto no submundo, mas renasce como o deus do milho. Sua história simboliza a renovação da vida e o ciclo das plantações, tema central na mitologia e cultura maia.
Ix Chel: A deusa da lua, do parto e da medicina. Ix Chel também é associada à água, especialmente às inundações e à fertilidade, sendo uma figura importante para as mulheres maias. Muitas vezes, ela aparece ao lado de Chaac, reforçando a conexão entre a chuva e a fertilidade da terra.
3. O Popol Vuh: O Livro Sagrado dos Maias
Uma das fontes mais importantes para o entendimento da mitologia maia é o Popol Vuh, um texto sagrado que narra a criação do mundo, a história dos heróis gêmeos e as origens do povo maia. Escrito pelos quichés, uma das maiores etnias maias, o Popol Vuh foi preservado durante a colonização espanhola e contém um rico compêndio de mitos.
A Criação do Mundo: No Popol Vuh, os deuses criam o mundo em várias tentativas, usando diferentes materiais para formar os seres humanos. Apenas na última tentativa, ao usar milho para moldar os primeiros homens, é que eles conseguem criar humanos perfeitos, que passam a habitar a Terra e cultuar os deuses.
Os Heróis Gêmeos: Hunahpú e Ixbalanqué, os heróis gêmeos, são figuras centrais do Popol Vuh. Eles desafiam os senhores de Xibalba em uma série de provas, eventualmente triunfando e ascendendo ao céu. Sua história é uma metáfora para a vitória da vida sobre a morte e está profundamente conectada com os ciclos agrícolas e a renovação da natureza.
4. Ritual e Religião
Os rituais eram uma parte fundamental da vida religiosa maia. Muitos dos mitos e histórias sagradas estavam entrelaçados com práticas de sacrifício, adivinhação e oferendas. Os sacerdotes desempenhavam um papel crucial na interpretação dos sinais dos deuses e na condução de rituais para garantir a harmonia entre o cosmos e a humanidade.
Sacrifícios: Os maias realizavam sacrifícios, tanto de animais quanto humanos, para apaziguar os deuses, especialmente em tempos de crise, como durante secas ou em batalhas. O sangue era visto como uma oferenda sagrada, necessária para manter o equilíbrio do mundo.
Jogos de Bola: O jogo de bola maia (Pok-ta-Pok) era uma cerimônia ritualística que também tinha profundas raízes na mitologia. O jogo representava a batalha entre os heróis gêmeos e os senhores do submundo, e, muitas vezes, tinha um desfecho simbólico relacionado ao sacrifício humano.
5. Legado e Influência da Mitologia Maia
A mitologia maia continua a ter um impacto profundo nas culturas indígenas da América Central. Mesmo após a conquista espanhola, muitos dos mitos e tradições maias sobreviveram, sendo incorporados ou reinterpretados dentro do contexto do catolicismo. Hoje, os descendentes dos maias ainda mantêm práticas culturais e religiosas que refletem essa rica herança mitológica.
Além disso, a cosmologia e o calendário maia continuam a fascinar estudiosos e entusiastas em todo o mundo. O suposto "fim do mundo" previsto para 2012 foi baseado em uma interpretação errônea do calendário maia, o que reacendeu o interesse global por essa antiga civilização.
Conclusão
A mitologia maia é um reflexo da complexidade cultural e espiritual de um dos povos mais avançados da Mesoamérica. Seus mitos não apenas explicavam a origem do mundo e dos seres humanos, mas também serviam como base para suas práticas religiosas, sua visão do tempo e do cosmos. Mesmo hoje, a mitologia maia continua a ser uma fonte de fascínio e estudo, conectando o presente com um passado profundamente espiritual e simbólico.
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O Caminho Luciferiano
Por ser um luciferiano pela maior parte da minha vida, tive a honra de ser orientado por Lúcifer e sua esposa, Lilith. Ambos me transformaram de maneiras incríveis e me ajudaram a superar muitas das minhas maiores lutas internas e externas. A partir disso, gostaria de compartilhar minha percepção e conselho para aqueles interessados em começar ou apenas curiosos sobre o luciferianismo em geral.
Quando aceitamos ser orientados por Lúcifer (ou qualquer outro demônio), estamos abraçando um caminho de provações para que possamos evoluir, pois todo demônio ensina por meio da adversidade. Como Lúcifer é a Luz da criação que nasceu da escuridão, ele representa a luz da sabedoria que pode ser encontrada nas profundezas da luta. Ele me ensinou que a única maneira de renascer e desenvolver sabedoria é se destruir e gradualmente se refazer por meio da cura e do despertar espiritual. Este não é um procedimento fácil, mas todo nascimento é doloroso. Nosso caminho nos levará pelas profundezas do Inferno, enfrentando todas as nossas inseguranças, hábitos negativos, medos mais profundos e falsas crenças para que possam ser arrancados e revelar nosso maior potencial. É preciso uma alma verdadeiramente corajosa para fazer isso, e é por isso que o luciferianismo não é para os fracos de coração. Este é o tipo de religião que visa nos transformar em guerreiros e sábios, mas, por sua vez, nos torna párias de um mundo de pessoas que não buscam conhecimento e progresso superiores.
Evolução espiritual através do renascimento:
Esta é a coisa mais importante que uma pessoa pode fazer na vida, mas também a mais difícil. Pelo que aprendi, todo planeta com vida é criado para ser um lugar de ensino, então o propósito da vida é evoluir em conhecimento e nos tornar mais do que seres comuns. Uma vez que isso aconteça e nos tornemos iluminados, não teremos que reencarnar novamente. No entanto, é muito tentador para a maioria das pessoas evitar esse tipo de caminho para que possam relaxar ou se concentrar em coisas mundanas, mas isso, no final das contas, não nos leva a lugar nenhum e não terá recompensas no final.
Mais importante para o Renascimento, precisamos aprender a abandonar apegos desnecessários, hábitos negativos e padrões de pensamento, bem como medos. É por isso que o trabalho de sombra é muito útil para que possamos analisar nosso eu traumatizado e curá-lo por meio da compreensão. Ao abraçar um caminho de sofrimento, nos tornamos mais fortes, mais experientes e também menos medrosos. É o caminho da exposição que leva à torre da sabedoria, não o caminho da gentileza. Uma vez que aceitamos isso e superamos nossas fraquezas, a vida se torna muito mais fácil e ganhamos muito orgulho de nós mesmos. Embora não pense que isso significa que aqueles que lhe fazem mal estão lhe fazendo um favor, é como vemos as situações negativas que nos ajudam, não as pessoas em si. Além disso, o sofrimento não deve ser buscado, apenas aceito e conquistado quando surge.
Então, quando você diz que deseja evoluir como pessoa, lembre-se das responsabilidades e provações que vêm com isso. Você terá que enfrentar a longa e fria noite antes do amanhecer, mas quando ele chegar, você não será o mesmo de antes. Se você deseja se livrar de suas dúvidas e inseguranças, precisará ter força para destruí-las e abraçar quaisquer dificuldades que surjam em seu caminho. Então, como as serpentes sábias, devemos nos livrar de nossa pele velha para nos tornarmos novos. É por isso que a adversidade é a melhor de todas as professoras. Então, como diz uma das minhas citações favoritas, "a sabedoria sagrada não é clara e fina como a água, mas espessa e escura como o sangue".
Aprenda tudo, questione tudo:
Sendo Lúcifer um deus do conhecimento, não é nenhuma surpresa que isso seja algo que os luciferianos prezam muito em seus corações. Somos encorajados por ele a aprender tudo e qualquer coisa, expandindo-nos constantemente e sendo estudantes eternos da busca pela verdade. No entanto, a pior coisa sobre livros e documentos é que é muito fácil retratar uma mentira como verdade e fazer as pessoas acreditarem nela em rebanhos. Precisamos nos tornar pensadores críticos independentes que adquiram o hábito de questionar quase tudo o que lemos e buscar o máximo de recursos possível. Até mesmo historiadores são pagos às vezes para esconder certas revelações na história a fim de esconder verdades obscuras, então até mesmo livros em que você acha que pode confiar podem conter mentiras. A recepção passiva do conhecimento cria escravos, e é exatamente isso que acontece com a maioria das pessoas.
Passe a maior parte do seu tempo longe das mídias sociais e leia o máximo possível sobre história, de muitas fontes diferentes e pesquise diferentes tópicos em detalhes. Embora faça isso com muitos outros assuntos também, mas é extremamente importante ler bastante sobre história. Você descobrirá que algumas coisas não são tão simples quanto os outros gostariam que você acreditasse, como alegar que civilizações antigas eram primitivas quando eram muito mais avançadas do que nós em muitos aspectos, mas as evidências tendem a ser enterradas. O progresso é cíclico, não linear - mas muito do progresso dos antigos foi perdido devido a guerras e grandes inundações. A razão pela qual a maioria dos historiadores proclama ansiosamente que Atlântida é um mito é por causa de quão avançados eles eram, e simplesmente porque a possibilidade de tal grandeza durante um tempo tão "primitivo" parece impossível para eles, mas há muitas evidências de que ela existiu se alguém procurar bastante por informações.
Escolha aprender o máximo que puder ao longo de toda a sua vida e verá o quanto mudará como pessoa; as recompensas são infinitas, mas também pode ser um fardo entender as profundezas mais sombrias da história deste mundo. Com a compreensão, nos tornamos mais do que somos agora e podemos ajudar a orientar outros que estão em necessidade (mas não faça tudo por eles para que possam aprender por conta própria e não se tornem preguiçosos). A ignorância é uma das maiores coisas contra as quais precisamos lutar como luciferianos, então buscar a verdade em tantas áreas quanto possível é a chave. Novamente, isso não é fácil, pois todos nós teremos que perceber que muitas coisas que pensamos ser verdade são crenças falsas, o que pode ser doloroso às vezes. Precisamos até questionar nossas próprias crenças espirituais e religiões, ou então nunca nos sentiremos confortáveis o suficiente para perguntar aos próprios deuses sobre a verdade da existência. Não acredite que nada seja verdade até que seja totalmente provado, esta é a chave.
Trabalhando com outros demônios no luciferianismo:
Muitos demônios (especialmente os líderes militares confiáveis de Lúcifer, a maioria dos quais pode ser encontrada na Goetia) são excelentes mentores para a Iluminação, assim como a Mãe Lilith, que é gloriosa em sua sabedoria. Apenas tome cuidado para que nenhuma entidade malévola venha e finja ser eles, então certifique-se de que proteções astrais sejam colocadas, ou fale com eles em sua mente (como telepatia). Um link para minhas postagens sobre os deuses infernais (demônios) pode ser encontrado aqui .
Conclusão:
No geral, os luciferianos buscam expandir sua consciência e então ajudar a guiar os outros se estiverem dispostos. Este é um caminho honroso e todos que o trilham certamente se desenvolverão em pessoas magníficas, contanto que permaneçam diligentes e corajosos. Fale com Lúcifer (ou outros demônios) para orientação sempre que necessário, mas lembre-se também de que eles não farão tudo por você, pois o propósito deste caminho é se tornar mais forte e sábio, não depender dos outros.
(texto original: https://scarletarosa.tumblr.com/post/629722301048471552/the-luciferian-path-from-being-a-luciferian-for)
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Dia Corpus Christi🙏
Jesus Cristo, morrendo, apagou nossa condenação com seu sangue para que, assim, recuperássemos a esperança do perdão e da salvação eterna
Corpus Christi é o elo entre a redenção de Jesus e nosso renascimento espiritual.🙏
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A pantera negra é um animal visto como sagrado em muitas culturas. Na mitologia egípcia, por exemplo, a pantera negra é associada a deusa Sekhmet e é vista como um símbolo de proteção e cura. Já na cultura chinesa, a pantera negra é vista como um animal auspicioso, que traz boa sorte e prosperidade. O dom da pantera é o poder do silêncio.
O arquétipo da pantera negra ativa o inconsciente. Domina o próprio poder interno. Gera um recolhimento, e afastamento das pessoas para se encontrar e conectar-se consigo mesmo. Se você está precisando se conectar com o seu eu interior, este é o seu arquétipo. Se você tem deixado de lado mágoas e tristezas reprimidas, elas podem vir à tona para serem trabalhadas e curadas. Pode trazer o despertar de sombras desconhecidas das profundezas de seu ser. Acalme-se, pois não quer dizer que trará o seu lado ruim, mas sim tudo aquilo que está reprimido e que precisa ser trabalhado para a sua melhora. Você vai iniciar em sua vida, uma jornada espiritual interior, para descobrir e enfrentar o seu próprio poder. Um renascimento irá ocorrer, pois eliminará os aspectos negativos que estão lhe incomodando. Além desta cura interior, você irá notar outras grandes benefícios após a ativação deste arquétipo:
Pessoa confiante em si mesma, discreta e paciente que consegue se expressar no momento certo;
Foco elevado, auto controle, atenção e disciplina;
Executar várias tarefas ao mesmo tempo;
Auto estima e carisma;
Astúcia, coragem, força e poder;
Destemor para enfrentar os desafios que estão vido;
Introspecção e intuição;
Atrair oportunidades para a sua vida;
Não demostra as dificuldades da vida para as outras pessoas;
Sempre de prontidão;
Atração pela noite e pela lua;
Conectado com o feminino;
Equilibra a escuridão do seu ser;
Poder de sedução e energia sexual aumentados;
Exigente com a beleza e na escolha do seu parceiro.
Que esta mais nova semana nos seja leve!
Paz e bem! Lucas Lima
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*_NOVENA PARA VOVÓ MARIA CONGA_* *Leia até o fim* Para quem ainda não conhece, Vovó Maria Conga é uma das mais amadas e respeitadas Pretas Velhas na Umbanda. E por determinação da Vovó irei fazer esta novena. Nela trabalharemos nossa fé,nossa espiritualidade,nossa gratidão,nossa proteção espiritual,o amor em todos os aspectos,nossa cura,nosso equilíbrio (mental,físico,espiritual e emocional). Pediremos por nossa família e antepassados,por justiça e pelo renascimento!!! Assim como poderemos fazer nossos pedidos,relacionados a saúde,trabalho,espiritualidade,etc… A figura do Preto Velho na umbanda é um símbolo magnífico, e a figura de Vovó Maria Conga representa o espírito de humildade, de serenidade e de paciência que devemos ter sempre em mente, principalmente para que possamos evoluir espiritualmente. A presença de Vovó Maria Conga representa um alívio, um conforto para os nossos sofrimentos e uma lição de vida de quem, com seu cachimbo branco, saia carijó, terço de lágrimas de Nossa Senhora, senta-se em um toco de madeira no terreiro , nos ensinando que é uma dádiva podermos conviver com nossos próprios filhos. Vovó Maria Conga tem a sabedoria dos Pretos Velhos e levam a força de Deus (Zambi) para quem deseja encontrar e aprender sobre a fé, sem ver a quem, sem julgar ninguém ou apontando pecados.Assim como os outros Pretos Velhos, Vovó Maria Conga mostra que o amor de Deus, o respeito próprio, o respeito aos outros e a força de vontade de encarar o ciclo de reencarnação podem aliviar o sofrimento do karma e elevar o espírito para a luz divina.Vovó Maria Conga faz com que as pessoas entendam e encarem os seus problemas sempre buscando por soluções e resoluções da melhor forma possível, mantendo-se dentro da Lei do Dharma e sua causa e efeito.Vovó Maria Conga é capaz de aliviar o fardo espiritual de cada um, ajudando ainda a se fortalecer espiritualmente, com o principal objetivo de que estas pessoas consigam carregar, de maneira menos pesada, seus sofrimentos. Maiores informações whats na Bio WhatsApp: 👇🏽👇🏽👇🏽 https://wa.me/qr/OKQBSHSMR6B3E1 https://www.instagram.com/p/Cn2S9X8vnf7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Recitando o Nam-myoho-renge-kyo
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Nam-myoho-renge-kyo é uma oração budista que representa uma promessa de não ceder às dificuldades e de superar o sofrimento. É também uma expressão de determinação e uma forma de manifestar a natureza de Buda.
A oração é recitada diante do Gohonzon, onde se encontram os ensinamentos do fundador Nichiren Daishonin. Acredita-se que recitar a oração restabelece as relações de causa e efeito que regem o mundo.
A palavra Nam-myoho-renge-kyo tem o seguinte significado:
Nam: Significa "dedicar-se" ou "devota-se".
Myo: Pode ser traduzido como "místico" ou "maravilhoso".
Ho: Significa "lei".
Renge: Significa "flor de lótus".
Kyo: Significa "sutra".
O mantra Nam-myoho-renge-kyo é também conhecido como Daimoku. O objetivo da recitação do Daimoku é alcançar o despertar espiritual e validar a força do Sutra do Lótus.
O Perdão e a Paz no Amor.
Por: Fred Borges
Nós somos pessoas boas na nossa essência ,acredito na bondade humana,alguns estão cada vez mais exercendo o desapego, a espiritualidade e a generosidade.Servindo.Conviver é viver com,viver consigo mesmo, com seus "anjos" e "demônios", a convivência a dois , a três me ensinou muito, me ensinou por exemplo que o mais difícil nas relações e relacionamentos é saber manter, e se acabar, saber finalizar, saber finalizar é algo extremamente difícil, pois não se trata somente de finalizar relações físicas, materiais, financeiras, mas principalmente emocionais e espirituais.Entre o amor e o rancor existe uma linha tênue, dizem que a virtude das relações e relacionamentos está no meio, mas como saber onde está o meio do emocional presente em nós, ou mesmo o meio presente no espiritual em nós? É preciso refletir, ser espelho, reflexo e reflexão,refletido e refratário a própria imagem, ser côncavo e convexo na convivência consigo e com o outro, ter empatia, ter sintonia,exercer a sinergia, e tudo isso convivendo com o fruto de um milagre concebido pelo amor existente,amor carnal, emocional e espiritual.Sinto que estamos chegando num portal onde o aprendizado se fez alma, onde nossa alma procura resgatar outras almas deixadas, ignoradas, por vezes mal tratadas emocionalmente e espiritualmente.Por essa razão peçamos perdão,perdão a todos,a si mesmo,a você , ao seu filho, pai, mãe, avós e com todo amor emocional e espiritual existente, transformando-se em uma pessoa melhor, somos almas ocupando corpos, estamos de passagem,viemos do pó e ao pó retornaremos, então perdão, abramos as mãos dos nãos,das negações, das negativas, dos impedimentos,das omissões ,das vitimizações, dos pré julgamentos,dos pré conceitos, dos setenciamentos,das condenações, das execuções em " praça pública", das alienações, e reconheçamos em favor do nosso milagre conjunto: A Vida, por ela,mais que por nós mesmos, nossas obliterações, distrações,alienações,aliterações,corrupções,manipulações, desequilíbrio, adulterações,anulações,realizações, polarizações, ou extremismos, pela paz emocional e espiritual contida em si, contida em nós, pela matura idade, espiritual idade,pela feliz idade,e nos separemos ou nos distanciemos do rancor,terror, horror,do negacionismo holocausto,do holomodor, do genocídio dos Armênios pelo Turcos, das nações indígenas, das ditaduras da esquerda e da direita, das autocracias, das cleptocracias, em favor do amor. Em nome do pai, da mãe,do filho,do espírito da bondade, do espírito de Natal mas também das festas de outras religiões, de outras crenças como:
Diwali: Festa das Luzes, do Hinduísmo
Festa das Vestes Novas: Festa dos Budistas
Festa da Peregrinação: Festa dos Judeus
Ramadã e Eid al-Fitr: Festas do Mundo Islâmico
Ano Novo Chinês: Festa da China
Hanami: Festa do Japão
Dia dos Mortos: Festa do México, e de tantas outras que comemoram a bondade,a vida pelo norte do AMOR, e início de um novo ciclo, do renascimento,da memória dos que foram, do do sacrifício, da luta pela paz, de todos os deuses dos 7 continentes da Terra, e também dos Deuses Únicos.
Do renascer emocional e espiritual,assim vicejando e elevando o AMOR a condição básica e fundamental das relações e dos relacionamentos humanos.Sejamos e pratiquemos a gratidão, a bondade, a espiritualidade, a emoção do AMOR nesse Natal!
Utopia, distopia? Não!Somente desejarmos estar, SER PAZ e AMOR!
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Hebe: deusa grega da juventude, da vitalidade e da renovação.
Hebe é a deusa grega da juventude, da vitalidade e da renovação. Ela é uma figura ligada à juventude eterna e ao renascimento. Como filha de Zeus e Hera, Hebe é uma das deusas olímpicas com um papel muito importante, especialmente nas representações de vitalidade e energia que acompanham a juventude. Ela também tem uma conexão íntima com o néctar e ambrosia, os alimentos que conferem imortalidade aos deuses.
Origem e Família
Hebe é filha de Zeus, o deus dos deuses, e Hera, a deusa do casamento e da família. Ela é irmã de Ares, o deus da guerra, Eileithyia, a deusa do parto, e, em algumas versões, também é irmã de Hephaestus (embora, em algumas versões, Ele seja filho de Hera sozinha).
Hebe nasceu em uma época onde o panteão dos deuses olímpicos estava em seu auge, e ela se destacava, especialmente, por seu papel como a juventude imortal, sendo associada ao vigor da juventude e à energia renovadora.
Poderes e Função
Hebe tem um papel fundamental no panteão grego, pois é a personificação da juventude eterna e da vitalidade divina. Ela tinha o poder de conceder juventude e energia aos deuses e heróis, renovando-os constantemente, o que a tornava essencial para a manutenção da força e imortalidade dos deuses.
Ela também servia como copoeira dos deuses, responsável por servir o néctar e ambrosia, os alimentos divinos que conferiam imortalidade aos deuses. Hebe era frequentemente vista servindo essas bebidas aos deuses no Olimpo, mantendo-os energizados e jovens. Além disso, ela tinha o poder de restaurar a juventude daqueles que já tinham perdido a vitalidade, simbolizando o ciclo de renovação e regeneração.
Mitos e Histórias
Hebe não é uma das deusas com muitos mitos próprios, mas ela é mencionada em várias histórias importantes, principalmente em relação a outros deuses:
O Casamento com Hércules: Um dos mitos mais conhecidos envolvendo Hebe é o seu casamento com Hércules. Depois que Hércules completou seus trabalhos e foi elevado ao Olimpo, ele se casou com Hebe, simbolizando a união entre a força e a juventude eterna. Isso também refletia o papel de Hebe em restaurar a vitalidade e a energia de Hércules, permitindo-lhe viver eternamente.
No Olimpo: Hebe, como uma das deusas olímpicas, tinha a função de servir os deuses no banquete divino, e sua presença nos banquetes celestiais era essencial para a manutenção da juventude imortal dos deuses. Ela era frequentemente retratada servindo néctar e ambrosia em festas e celebrações no Olimpo.
A Perda do Cargo de Copoeira: Em algumas versões do mito, Hebe perde seu cargo de copoeira dos deuses para Ganimedes, um belo jovem mortal que Zeus levou para o Olimpo para ser o novo copoeira dos deuses. Esse evento marcou a transição de Hebe para uma posição mais tranquila no Olimpo, onde ela se tornou associada à juventude e ao vigor, mas sem mais a responsabilidade de servir os deuses diretamente.
Representações e Iconografia
Hebe é frequentemente representada como uma jovem mulher, geralmente bela e graciosa, com cabelos soltos e flores em sua cabeça, simbolizando sua conexão com a juventude e a renovação. Ela pode ser vista carregando uma cálice ou taça, de onde serve o néctar ou ambrosia aos deuses, ou às vezes segurando uma cornucópia, o símbolo da abundância e da fertilidade. A imagem de Hebe em sua juventude eterna muitas vezes traz consigo um ar de frescor e renovação, refletindo sua essência divina.
Simbolismo e Significado
Hebe simboliza juventude eterna, vitalidade e renovação. Ela representa a energia vital que acompanha os momentos de vigor físico e espiritual, trazendo a ideia de que a juventude é um presente divino que deve ser cultivado e celebrado.
Ela também está associada à pureza e à energia que acompanha a juventude, e sua conexão com o néctar e ambrosia reflete a ideia de que a juventude é algo sagrado e imortal, destinado apenas aos deuses. Hebe simboliza o poder da renovação contínua, não apenas no sentido físico, mas também no espiritual.
Hebe, embora não seja uma das deusas mais celebradas na mitologia grega, tem um papel vital como a personificação da juventude, vitalidade e renovação. Seu simbolismo está ligado à pureza da juventude e à energia imortal dos deuses, e ela desempenha um papel importante na manutenção da vitalidade dos seres divinos. Ela lembra os gregos da importância de celebrar e manter o vigor da juventude, ao mesmo tempo em que simboliza o ciclo eterno de renovação da vida.
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Os ciclos da vida e os significados no paganismo.
No paganismo, os ciclos da vida estão profundamente conectados aos ciclos naturais e ao conceito de renovação constante. Cada estágio da vida é visto como parte de um fluxo contínuo de aprendizado, crescimento e transformação, refletindo a interação entre a humanidade e o mundo natural. Esses ciclos também são representados em rituais, mitos e práticas espirituais.
Os Ciclos da Vida e Seus Significados no Paganismo
Nascimento/Início: Representa o começo de algo novo — seja uma vida, um projeto ou uma ideia. É o momento de potencial puro, fertilidade e possibilidades.
Relacionamento com a Natureza: Associado à primavera, ao amanhecer e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da fertilidade, maternidade e criação, como Brigid (celta) ou Deméter (grega).
Rituais: Celebração de novos começos, batismos pagãos, rituais de bênção para fertilidade.
Infância e Crescimento: É o período de aprendizado, exploração e desenvolvimento. Simboliza a curiosidade, o frescor da vida e o amadurecimento inicial.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao verão, ao crescimento das plantas e à Lua Crescente.
Divindades Relacionadas: Deuses da juventude e brincadeiras, como Eros (grego) ou Lugh (celta).
Rituais: Comemorações de crescimento pessoal, festas para celebrar conquistas na infância e aprendizados.
Maturidade: Momento de plenitude, força e responsabilidade. Reflete o ápice da energia vital e o uso das habilidades adquiridas para contribuir com a comunidade e a família.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao outono, ao meio-dia e à Lua Cheia.
Divindades Relacionadas: Deuses da força e liderança, como Zeus (grego) ou Morrigan (celta).
Rituais: Honra à colheita (literal e simbólica), celebração de realizações, rituais para fortalecer vínculos com a comunidade.
Declínio/Transição: Representa o início do envelhecimento e a introspecção. É o tempo de sabedoria, reflexão e preparação para o fim de ciclos.
Relacionamento com a Natureza: Associado ao inverno, ao entardecer e à Lua Minguante.
Divindades Relacionadas: Deuses do conhecimento, sabedoria e destino, como Odin (nórdico) ou Hécate (grega).
Rituais: Rituais de agradecimento pelo aprendizado e liberação de energias ou situações que já cumpriram seu propósito.
Morte e Renascimento: A morte não é vista como um fim absoluto, mas como uma transformação e o início de um novo ciclo. Representa o descanso necessário antes de um novo começo.
Relacionamento com a Natureza: Associado à noite, ao inverno profundo e à Lua Nova.
Divindades Relacionadas: Deuses da morte e renascimento, como Anúbis (egípcio) ou Perséfone (grega).
Rituais: Ritos de passagem, celebrações de ancestralidade (como Samhain) e rituais de renovação espiritual.
Ciclos Menores e Simbólicos:
Além dos ciclos principais da vida, existem ciclos menores que representam padrões recorrentes na existência.
Ciclo Diário
Amanhecer: Renovação e esperança.
Meio-dia: Energia e ação.
Pôr do Sol: Reflexão e descanso.
Noite: Introspecção e sonhos.
Ciclo Anual
Primavera: Nascimento e novos começos.
Verão: Crescimento e realização.
Outono: Colheita e agradecimento.
Inverno: Descanso e introspecção.
Ciclos Pessoais
Relacionamentos: Começos, amadurecimento, términos e aprendizagens.
Projetos: Criação, desenvolvimento, conclusão e renovação.
Importância dos Ciclos no Paganismo
Conexão com a Natureza: Ensina os pagãos a respeitar os ritmos naturais da vida.
Aceitação da Mudança: Os ciclos mostram que tudo está em constante transformação.
Sabedoria Espiritual: Ajuda a identificar padrões e alinhar as práticas espirituais com o momento presente.
Como Trabalhar com os Ciclos da Vida no Paganismo
Rituais e Celebrações: Honrar cada etapa com práticas específicas.
Journaling: Refletir sobre em qual estágio ou ciclo você está.
Conexão com Divindades: Pedir orientação às deidades relacionadas ao ciclo atual.
Sinais da Natureza: Observar como os ciclos naturais espelham sua vida interna.
Além dos ciclos básicos da vida e dos ciclos naturais, o paganismo reconhece outros tipos de ciclos que refletem diferentes aspectos do universo e da experiência humana. Esses ciclos estão presentes em fenômenos cósmicos, emocionais, espirituais e sociais. Vamos explorar mais alguns:
Ciclos Espirituais
Ciclo de Crescimento Espiritual
Fase de Despertar: Interesse inicial e curiosidade espiritual.
Fase de Exploração: Estudo, prática e experimentação.
Fase de Integração: Aplicação das lições na vida cotidiana.
Fase de Transformação: Abandono de velhas crenças e renascimento espiritual.
Ciclo de Iniciação e Maestria
Relacionado a rituais iniciáticos em tradições pagãs. O indivíduo passa por etapas de aprendizado (neófito), prática (adepto) e, finalmente, mestria ou sacerdócio.
Ciclos Cósmicos
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Lua Nova: Novos começos.
Lua Crescente: Crescimento e intenção.
Lua Cheia: Plenitude e realização.
Lua Minguante: Liberação e introspecção.
Ciclo Solar (Roda do Ano)
Representado pelos oito Sabbats (solstícios, equinócios e festivais intermediários). Reflete o ciclo do sol e sua influência na Terra, indo do nascimento (Yule) até a morte e renascimento (Samhain).
Ciclo Planetário
Movimentos planetários como retrogradações ou conjunções podem influenciar práticas mágicas e estados emocionais.
Ciclos Internos
Ciclo Emocional
Sentimentos de alegria, tristeza, introspecção e entusiasmo surgem e desaparecem em padrões, como as marés. Esses ciclos influenciam a energia disponível para práticas mágicas.
Ciclo Físico
Inclui ritmos biológicos, como o ciclo menstrual, que é especialmente honrado em tradições ligadas ao sagrado feminino.
Ciclos Sociais
Ciclo de Relacionamentos
Relacionamentos passam por fases de início, amadurecimento, crise e, às vezes, término ou renovação.
Ciclo de Comunidades
Uma comunidade espiritual ou coven passa por formação, crescimento, estabilidade, transformação e renovação.
Ciclos Universais
Ciclo de Criação e Destruição
Encontra-se em mitologias pagãs que falam sobre a formação do universo, como os mitos nórdicos (Ragnarök e renascimento do mundo). Representa o fluxo entre construção e renovação.
Ciclo de Vida-Morte-Renascimento
Uma visão central no paganismo. Representa a crença de que a morte é uma transição e não um fim definitivo, aplicável à natureza, à vida humana e ao espírito.
Ciclos Naturais Mais Amplos
Ciclo Estacional
Primavera: Renascimento.
Verão: Crescimento.
Outono: Colheita.
Inverno: Descanso.
Ciclo dos Elementos
Interação dos elementos Terra, Água, Fogo e Ar em equilíbrio. Cada elemento pode ser mais ativo em diferentes momentos da vida ou em práticas mágicas específicas.
Como Trabalhar com Outros Ciclos
Reconheça o Ciclo Presente
Identifique em qual ciclo você está emocional, físico ou espiritualmente.
Celebre Cada Etapa
Use rituais, meditações ou oferendas para honrar o momento atual.
Abrace a Mudança
Cada ciclo, mesmo desafiador, traz aprendizado e renovação.
Os ciclos no paganismo não se limitam aos ciclos de vida ou natureza, mas permeiam todos os aspectos da existência. Reconhecer e trabalhar com esses ciclos ajuda a alinhar sua prática espiritual com os ritmos universais, promovendo maior harmonia e equilíbrio. Se sentir que há ciclos ainda não explorados, confie em sua intuição — cada indivíduo pode descobrir e trabalhar com ciclos únicos em sua jornada espiritual.
Os ciclos da vida no paganismo refletem os ritmos naturais da Terra, ensinando aceitação, respeito e harmonia com o universo. Trabalhar com esses ciclos ajuda os pagãos a encontrar equilíbrio e significado em cada fase de suas jornadas pessoais.
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A LUZ DESSES ESPÍRITOS, QUE SALVARAM SEUS ALGOZES, É UMA LUZ ESPECIAL E VEM DO RAIO DO MEU LADO ABERTO, DO MEU CORAÇÃO.
20 de janeiro de 1944
💥O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“QUERO explicar-vos A Epístola e o Evangelho na missa de ontem. Ontem você estava cansada demais para EU Fazer isso.
«"Quem perseverar até ao fim será salvo", Afirma o trecho Evangélico. E a Epístola diz: "Não deixes de lado a tua confiança, pois, para a qual está reservada uma grande recompensa". Agora você precisa de paciência para que, fazendo A vontade DE DEUS, você consiga o que lhe foi prometido, pois daqui a pouco aquele que há de VIR Virá e não demorará.
Mas o justo vive pela Fé; porém, se ele voltar atrás, não será mais agradável à MINHA Alma.
É isso, filhos. Tenham sempre em mente estas Palavras Luminosas em seu atual estado de desânimo e nos muitos estados futuros - todas elas resultantes da Anticaridade que o cerca.
Foram estas palavras que encorajaram os Martirizados pelos tiranos e os Martirizados por parentes ou superiores.
“É preciso perseverar até o fim, apesar das zombarias, dos embates, das pressões e das aflições. EU SOU A Recompensa dada aos perseverantes. Considere, Maria Valtorta. EU, seu JESUS. Ora, o que serão para você então esses espinhos que agora o perfuram e trazem tanto sofrimento?
Uma bagatela - antes, mais do que uma bagatela, uma alegria. Você vai olhar para eles com Amor. Você os beijará com Gratidão porque, precisamente por causa deles, você ME Possuirá cada vez mais poderosamente.
“Cada aflição superada inflexivelmente é um aumento na Fusão Celestial. Lembre-se disso. Lá tudo é visto sob uma nova Luz.
Mesmo aqueles que você Ama agora apenas por Amor A MIM - pois o modo de agir deles estimularia sua humanidade a não amá-los - serão amados por você lá por conta própria, porque você os verá como meios que lhe deram O Tesouro infinito que EU SOU.
“A Oração final dos Mártires foi pelos seus algozes, para que chegassem à Luz. A Oração final dos Santos, pelos seus opressores, para que cheguem à Caridade."
“Você não sabe, você não sabe, mas Vou te dizer uma coisa. Muitos superiores de conventos, a quem a humanidade - vive neles, apesar do hábito que significa a renúncia à carne - levou ao orgulho e, portanto, à Anticaridade para com os seus súbditos, chegaram ao Arrependimento e passaram dele para o Renascimento Espiritual, a origem do nascimento no Céu, precisamente através das Orações de um “Santo” que retribuiu os seus atos de dureza e injustiça com atos de amor sobrenatural, rezando e sofrendo pela redenção daquele Coração tão Carente de benevolência para com eles. Agora, no Céu, Meus Anjos olham lado a lado tanto para o oprimido quanto para o opressor, e o opressor não é o superior agora – é o oprimido, que, como um Pai Amoroso, olha com alegria para aquele que ele salvou, que entrou na Vida Eterna Graças ao seu Verdadeiro Amor.
“A Luz desses Espíritos, que salvaram seus algozes, é uma Luz especial e vem do Raio do Meu lado Aberto, DO MEU CORAÇÃO, que Rezou a Cruz para aqueles que a crucificam, pois aqueles que rezam por aqueles que lhes causam sofrimento são como EU, que Rezou pelos Meus algozes."
“Confie em Mim, que Vejo, e tenha Paciência com os outros, com as coisas que os incomodam". A recompensa é tal que justifica todo sacrifício. E não demorará a chegar.
“Não fique desanimados. Deixe os outros serem o que quiserem ser. Quanto a você, seja MEU, e isso é o suficiente. Na Verdade, Reze – é a maior Caridade – para que os outros possam ser o que EU QUERO que sejam. E seja MEU cada vez mais.
Vá em Paz. EU te abençoo."
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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Linhagens Ancestrais
O conhecimento sobre as linhagens ancestrais remonta a centenas de anos e está presente em diversas tradições espirituais, incluindo a magia natural, a Wicca e outras práticas que envolvem rituais de conexão espiritual mais antigos. Contudo, o contato com os ancestrais não é exclusivo da bruxaria, mas parte integrante das raízes da espiritualidade humana.
Os ancestrais ocupam uma posição central na prática da bruxaria, independentemente de sua vertente. O culto aos ancestrais está enraizado na própria definição dessa tradição. A bruxaria é um caminho que reconhece o divino e o sagrado presentes tanto na natureza quanto em cada um de nós. Somos manifestações do elemento espírito neste plano terreno, um fio na vasta teia da vida. Todas as vertentes da bruxaria compartilham, de algum modo, essa visão: reconhecer a força divina ao nosso redor e dentro de nós mesmos.
Na perspectiva ancestral, todos que caminham pela Terra são considerados sagrados. Aqueles que cruzam nosso caminho durante a vida tornam-se nossos ancestrais, e é por isso que as raízes ancestrais estão no cerne da prática da bruxaria. No passado, reconhecíamos uma força maior na natureza e o divino dentro de nós. Quando alguém das nossas raízes ancestrais fazia sua passagem, essa pessoa era honrada por suas contribuições, alegrias e sabedoria.
A reverência aos ancestrais é um traço comum em diversas culturas antigas, não apenas no paganismo, mas também em tradições germânicas, orientais e outras. Muitos povos viam a vida como um ciclo de morte e renascimento, ensinando que a existência é eterna e que aqueles lembrados nunca deixam de viver.
No contexto da bruxaria, o Sabbat de Samhain é um momento dedicado a honrar os ancestrais. Nessa celebração, é comum acender velas, oferecer alimentos favoritos aos antepassados, enviar energias de amor e admiração, e expor fotografias para homenageá-los.
Mesmo após a passagem, acredita-se que os ancestrais permanecem espiritualmente presentes, guiando os que estão neste plano e que se dispõem a honrá-los. Livros publicados recentemente têm ajudado gerações mais jovens a resgatar essas tradições, outrora levadas muito a sério pelos bruxos antigos, mas que foram, em parte, esquecidas ao longo do tempo.
Ancestrais de Sangue
Os ancestrais de sangue são os parentes biológicos: pais, avós, tios, primos e demais familiares ligados pelo DNA. Honrá-los envolve conhecer suas histórias e, se desejado, criar um altar em sua homenagem. Esse altar pode conter um copo d'água, incensos e outros elementos simbólicos.
Ancestrais da Terra
Os ancestrais da terra são aqueles que viveram no mesmo solo em que habitamos, como os povos indígenas do Brasil. Mesmo sem um vínculo sanguíneo direto, é essencial honrar esses ancestrais, reconhecendo suas contribuições, especialmente na medicina tradicional e no conhecimento da natureza.
Ancestrais da Arte
Os ancestrais da arte são bruxos e bruxas que desbravaram e mantiveram vivas as tradições mágicas. Exemplos incluem Gerald Gardner, Doreen Valiente e Raymond Buckland, entre outros. Esses ancestrais enfrentaram preconceitos e desafios para preservar e disseminar o conhecimento da bruxaria.
Ancestrais do Espírito
Os ancestrais do espírito são aqueles que, de alguma forma, inspiraram e moldaram o espírito de um indivíduo. Podem ser escritores, artistas ou figuras que influenciaram a visão de mundo e trouxeram coragem, motivação ou luz ao espírito.
Ancestrais da Vida ou do Coração
Esses ancestrais não possuem vínculo sanguíneo, mas têm um impacto significativo em nossas vidas. Incluem pais adotivos, amigos próximos, companheiros e até mesmo animais de estimação, formando a "família que escolhemos".
É comum que bruxas mantenham altares para honrar seus ancestrais. Não precisa ser o mesmo altar usado para devoção a deuses ou práticas diárias. Pode ser uma mesa, uma estante ou uma parede decorada com fotos, joias, cerâmicas ou outros objetos simbólicos.
Velas também são utilizadas de forma simbólica:
Vermelhas para ancestrais de sangue;
Marrons ou verdes para ancestrais da terra;
Pretas ou roxas para ancestrais da arte;
De cores preferidas ou associadas para ancestrais do espírito e da vida.
Além das velas, é comum oferecer frutas, alimentos regionais, bebidas ou itens que os ancestrais apreciavam. Atividades como meditação, cartas queimadas como oferendas espirituais e conversas com eles também são formas de honrá-los.
O importante é criar um espaço de conexão genuína, focado nos gostos e na essência daqueles que vieram antes de nós, fortalecendo os laços com nossas raízes ancestrais.
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