#Relacionamento com clientes
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blogpopular · 7 days ago
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Marketing Direto: O Guia Completo para Alavancar Suas Estratégias
O marketing direto é uma das estratégias mais eficazes para empresas que desejam construir relacionamentos diretos com seus clientes e impulsionar suas vendas. Com o avanço das tecnologias digitais, essa abordagem evoluiu, tornando-se ainda mais poderosa e acessível. Neste artigo, exploraremos tudo sobre o Marketing Direto, desde seus conceitos básicos até suas melhores práticas, para ajudá-lo a…
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angola-musicas23 · 6 months ago
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Como o Marketing por E-mail Pode Transformar Sua Conexão com os Clientes
O marketing por e-mail é uma das ferramentas mais poderosas para empresas que desejam construir uma relação sólida e duradoura com seus clientes. Mas, como qualquer ferramenta, a eficácia do marketing por e-mail depende de como ele é utilizado. Vamos explorar juntos como essa estratégia pode transformar a forma como você se comunica com seu público. O Poder da Personalização Você já abriu um…
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jornalmontesclaros · 2 years ago
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Aprenda a gerir o relacionamento com clientes
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learncafe · 8 months ago
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tecontos · 2 months ago
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Muito bem atendida no sexy shop (jun-2024)
By; Claudia
Oi quero compartilhar com vocês minha experiência numa loja de Sexy Shop no inicio do mês de junho desse ano de 2024.
Eu me chamo Claudia, tenho 37 anos, sempre adorei sexo, putaria. Fui casada duas vezes, mas o primeiro casamento tive um bloqueio, casei muito nova sem experiência de vida, foi um relacionamento abusivo, possessivo de mente totalmente fechada e com essa situação jamais poderia se quer sonhar com minhas fantasias, meus desejos enfim. Foi quando separei, dei um basta em tudo e fui viver o que se tem de mais delicioso nessa vida, o SEXO!
Solteira, aos poucos fui obtendo o auto conhecimento, o amor próprio e procurando informações sobre produtos eróticos, em busca do meu prazer, todas merecemos, mas sempre com uma vendedora, por mais que adorasse tudo isso ainda havia um certo receio em entrar em uma loja de Sexy Shop, isso devido a consequência do casamento!
Já o segundo casamento era um pouco mais tranquilo, ele aceitava os penetradores, os gels, óleos, arrisquei de falar de uma fetiche que seria ele e mais um, não aceitou!
Solteira novamente hahah….
Logo já estava eu no Tinder, foi onde apareceu um garoto de programa e eu adicionei ele.
Um dia ele me enviou um link de um gel que ele usava com as clientes, passado na região clitoriana com um efeito vibratório, falando maravilhosamente bem do produto, opa�� ali já acendeu neh!
Foi onde resolvi conhecer essa loja, entrei no site e é maravilho! Descobri depois de um tempo eles tem um grupo de whatsapp só para mulheres e curiosa como sou resolvi entrar. O grupo é delicioso , com muita troca de experiência e putaria. Então resolvi ver o produtos de pertinho.
Fui até Campinas toquei a campainha e chagando lá um homem todo charmoso que veio me atender, me cumprimentou no rosto com um perfume delicioso de macho mesmo sabe, o cheiro veio embora comigo pra casa haha … um homem lindo muito simpático, educado, super gentil me deixou muito a vontade me ofereceu uma bebida aceitei uma água que ao me deparar com aquele homem a temperatura já começou a subir esquentou mesmo, eu incomodada com o calor perguntou se queria que liga-se o ar disse que sim, fiquei encantada com a loja tudo muito sofisticado, bem organizado uma lingerie mais linda que a outra simplesmente maravilhosas, com um atendimento diferenciado mostrando cada detalhe de extrema qualidade e conforto, fui separando umas peças e ele levando no provador, uma difícil escolha todas lindíssimas, enquanto ele pegava as lingeries eu já estava com um desejo louco de agarrar aquele homem lindo mas pensei, calma vou me controlar.
No momento de provar as peças passamos pela sessão de brinquedos, gels….. UAU que delícia aqueles vibradores de todos o tamanhos, movimentos….. ai a buceta já piscou!!
Entrei no provador puxei a cortina e comecei a provar, e ele ali o tempo todo próximo de mim uuui… aquilo já foi me excitando ainda mais, o primeiro sutiã ficou grande e já passei pra ele pelo cantinho da cortina, o segundo ficou apertado, falei pra ele que estava apertado perguntou:
- muito? disse sim!
Não resisti… Abri a cortina e mostrei como havia ficado, eu ali de lingerie mega excitada na frente dele, chegou por trás de mim e começou a regular a alça do sutiã o toque dele na minha pele… nossa fiquei mais louca ainda, tirei aquela lingerie com a cortina aberta e provei a próxima claro já com a buceta toda melada, com um tesão absurdo vendo aquele homem pelo espelho me olhando com um olhar tentador que tesão, vesti uma calcinha que estimula o clítoris são umas pérolas que entram no meio da buceta e com o andar elas vão se mexendo e estimulando, ele veio com o famoso gel Vibration, que vibra a buceta, colocou no meu dedo e disse:
- passa!
Gente! O efeito é praticamente imediato que sensação deliciosa, te deixa loucaaaa.. esse homem me vendo louca, ofereceu ajuda e eu aceite, entrou no provador, puxa a cortina e vem com aqueles dedos na minha buceta toda melada pegando fogo, com movimentos que me contorcia de tesão pegou num ponto que mais um pouco gozava, perguntei se tinha gelo eu estava em chamas, foi buscar e volta com um penetrador de vidro, um pênis transparente com um líquido dentro, detalhe estava na geladeira, deu na minha mão, olhei para aquele homem, devolvi e disse;
- VEM!
Tirei a calcinha sentei num puf dentro do provador com as pernas bem arreganhadas ele começa a passar a cabeça daquele pênis gelado na minha buceta fervendo que delícia, eu enlouquecida, de repente esse homem cai de boca na minha buceta todinha melada e me chupa de uma forma tão sedenta com tanta vontade de quem realmente adora chupa uma buceta e sentindo um imenso prazer em estar ali te dando prazer, naquele momento fui ao céu e voltei!
Me chamou para um quarto reservado, todo cavalheiro ajeitou umas almofadas no chão deitei e já caiu pra cima com toda vontade de chupa, sua boca encaixou na minha buceta em um ponto e com sua língua aveludada que me levou ao delírio, chupando por mais de 20 minutos, comecei a me contorcer, tremer e logo veio o squirting todinho naquela língua aveludada ahhhhh o que foi aquilo?!?!
Não satisfeito pegou o penetrador de vidro , que eu havia comprado e meteu na minha buceta, vendo aquele homem delicioso metendo com força tive outro squirting foi tesão pra caralho…. Disse;
- quero foder seu cú….
Eu adoro da meu cuzinho apertado e claro que deixei aquele homem fude meu cu, ainda mais quem entende de tudo sobre sexo, colocou a camisinha e fudeu deliciosamente meu cuzinho ate ele gozar que foda, que tesão, quanto prazer……
Fiquei largada naquelas almofadas com as pernas mole até me recuperar!
Comprei as coisas, transei e voltei pra casa molinha e satisfeita.
Enviado ao Te Contos por Claudia
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l-amoremio · 3 months ago
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o anseio pela mudança e o receio de que algo realmente mude.
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Talvez você pense que está "apegado" a sua realidade atual e por isso não consegue manifestar sua realidade desejada. Talvez você pense que ainda há muitas obrigações para serem feitas no 3D e por isso, terá que adiar sua manifestação. Seja qual for o caso, eles não passam de suposições que você continua aceitando e são totalmente possíveis de serem "superados".
Mudanças podem ser maravilhosas e excitantes ou podem causar receio e ansiedade, como seu primeiro dia de aula em uma escola onde não conhece ninguém. Mudanças podem já ter sido feitas há dias, meses e anos, mas você pode nunca se acostumar com o que foi mudado. Você pode nunca se acostumar com a cidade grande se cresceu em uma cidade pequena onde sequer ocorria trânsito enquanto atualmente você leva horas apenas para ir ou chegar do trabalho. Mudanças também podem ser feitas sem sua vontade, onde de uma hora pra outra você é transferido de escola, ou de emprego, ou de cidade ou no caso de vínculos, uma amizade se acaba, um relacionamento termina e um divórcio é feito quando se imaginava passar o resto de sua vida ao lado da pessoa que amava.
Mudanças de crenças também ocorrem. Você pode crescer na igreja mas não se sentir mais representado por ela. Você pode crescer ouvindo os maiores absurdos da sua família, mas então encontra alguém que diz absolutamente o contrário e te faz enxergar que você nunca foi burro/a, imprestável, estúpido/a, estranho/a ou um desperdício de oxigênio. Você pode crescer acreditando que precisa se esforçar ao máximo para conseguir o mínimo necessário para sua sobrevivência, mas nesse caminho, você descobre a Lei da Suposição e o que uma vez parecia tão impossível de ser feito, se torna uma esperança de uma vida melhor para você e para todos aqueles que amam. Mas, e se você não conseguir aceitar isso? E se você continuar pensando em tudo o que tem agora e que será mudado? Ainda que seja para o melhor, como se desapegar e entender que o fato da mudança ocorrer, não altera a existência dela em sua memória a menos que assim deseje?
A vida é feita de mudanças, mas talvez você ainda tenha saudades da comida que seus pais faziam e que agora se tornaram comidas de fast food já que você mora sozinho/a e não tem tempo para cozinhar. Talvez você sinta falta das suas amizades da infância que agora se separaram e sequer sabe aonde estão. Talvez você sinta saudades daquela loja ou restaurante que gostava tanto, mas que fechou pela falta de clientes. Por mais que sua situação atual esteja totalmente desagradável, você ainda sente "saudades" ou "apego" a esta pois é nela que você está há tempos e não sabe como viverá uma vez que tudo melhorar. Além disso, você ainda tem provas para fazer; metas para bater; contas para pagar... como deixar de pensar nessas coisas e focar apenas naquelas que você quer e não que precisam ser feitas? Como "deixar" as obrigações de lado e se deleitar na paz que seus desejos transmitem?
As obrigações do hoje ou do amanhã sempre estarão presentes na sua vida. Os pais sempre serão responsáveis por seus filhos e seus filhos, uma vez que crescerem, serão responsáveis por suas próprias escolhas e suas próprias vidas. E, por mais que a responsabilidade seja assustadora, entenda-a como seu direito e liberdade para escolher como deseja viver sua jornada por este planeta. Então, se as responsabilidades sempre existirão, por que não escolher as responsabilidades que você deseja ter? Por que, ao invés de se preocupar com quais contas pagar, escolher se preocupar em quais lugares visitará pois em todos os finais de meses sempre há dinheiro disponível para você? Por que, ao invés de se sentir triste pois está mais um final de semana em casa assistindo a filmes sozinho/a, escolher ter amigos que possam te acompanhar aonde quer que vá? Por que, ao invés de se preocupar com qualquer motivo que seja, escolher finais felizes para qualquer acontecimento ou momento que venha a acontecer na sua vida? Se você precisa ir para a escola mesmo quando está chovendo ou doente; ou ir para o trabalho mesmo quando teve uma crise de ansiedade no dia anterior pois precisa do dinheiro para pagar as contas, então, o que te impede de continuar afirmando pelo melhor mesmo que o pior esteja bem na sua frente? Se as responsabilidades sempre existirão, então por que não escolher quais tipos você terá? Serão as mais difíceis? As mais desagradáveis e desgastantes? Ou serão aquelas que farão seus filhos felizes? Seus pais felizes? VOCÊ feliz? Eu sei que grande parte das pessoas enxerga a LDS como uma forma de oferecer a família uma nova história, um novo começo. Isso está errado? Absolutamente não. Do mesmo modo que você trabalha para ajudar seus pais ou estuda para um futuro melhor, veja a LDS como uma motivação que pode te ajudar a dar a volta por cima com apenas o uso das suas palavras. É claro que nem sempre estamos motivados, mas como já foi citado, você continua cumprindo com suas obrigações mesmo quando não deseja por isso, certo? Então, continue e não pare ou desista pois ainda há coisas para serem feitas no físico. Elas sempre existirão, mas agora, você sabe que pode escolher o que quer ou não fazer.
Assim como as responsabilidades, a "saudade" e a "nostalgia" sempre estarão presentes na sua vida. Seja a saudade de pessoas, de viagens, de amores, de lugares... a saudade e a nostalgia são a prova de que você viveu algo, mas não precisam ser o ponto final de qualquer acontecimento que seja. Você mudar de casa não te impede de ainda passar por ela quando desejar. Você mudar de escola não te impede de ainda reencontrar com seus antigos amigos. Você mudar de emprego não te impede de se encontrar com seus antigos colegas de trabalho. Você mudar de país não te impede de voltar a seu país de origem e visitar seus familiares. Se você observar por outro lado, essas mudanças apenas significam que você tem mais histórias para contar, mais fotos para mostrar e mais curiosidades para compartilhar seja com seus amigos ou família.
O quão divertido é viajar o mundo e presenciar e apreciar suas mais diversas culturas e paisagens? O quão reconfortante é saber que você é seu próprio chefe e não precisa mais sofrer descaso no trabalho e "engolir" todas as coisas desagradáveis que dizem para você pois sua família depende desse emprego? O quão gratificante é saber que você nunca mais precisará dizer "na volta a gente compra" para seus filhos pois você sempre tem mais dinheiro do que consegue contar no banco? O quão agradável é receber elogios o tempo todo pois você é o ser mais belo que já andou nesse planeta ao invés de ouvir insultos por conta da sua aparência?
O fato de se sentir apegado a sua vida atual ou responsabilidades, jamais significará que esse é um fato concreto e que jamais será mudado. Você não veio ao mundo para sofrer, descobrir a Lei e continuar sofrendo. Ninguém veio ao mundo para sofrer, mas nem todos têm a sorte de descobrir e praticar conscientemente a Lei da Suposição. Esta sempre existirá, então por que não fazer com que ela trabalhe a seu favor? Por que não assumir que nada te impede de viver sua vida desejada? Independentemente das circunstâncias, dos inúmeros "não" que você já recebeu, dos inúmeros insultos que você já sofreu, das inúmeras responsabilidades que você tem "para ontem", NADA te impede e nada JAMAIS te impedirá de ser o criador da sua realidade e de viver a vida mais bela que você possa imaginar. Seus sonhos são apenas lembranças daquilo o que sempre foi seu e sempre será.
Tenha saudades, tenha apego, mas lembre-se que seus desejos estão com saudades de você também e mal podem esperar para que se reencontrem no físico, pois seu primeiro encontro aconteceu no exato momento em que você os desejou. Seus desejos sempre foram seus. Eles apenas existem por você e para você, então, se você já teve a mínima vontade de mudança, você já está pronto pra ela. Você sempre esteve e sempre estará pronto pra ela. Jamais ouse pensar o contrário.
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antihhero · 1 month ago
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hcs // patrick
random headcanons – ft. patrick rhodes
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tem oito anos de diferença para sua irmã, victoria. mas, apesar de ser tão mais novo, os dois têm uma relação de muita cumplicidade desde a infância. lembra-se de visitar a irmã quando ela estava na faculdade e gostar bastante de passar o fim de semana no apartamento dela. quando precisa de algum conselho mais sério em sua vida é a ela que recorre - mesmo que atualmente more em los angeles com seu marido e um filho de seis anos, peter.
sempre gostou muito mais do verão do que do inverno, talvez por ter vivenciado o perrengue que era morar no alasca durante a época de nevascas. apesar disso, é apaixonado por esportes de inverno e aprendeu a andar de esqui e snowboard quando bem pequeno. desde que se mudou para bend, adquiriu o passe de morador para a estação de esqui e adora passar seus fins de semana do inverno em cima da montanha.
aprendeu a falar japonês durante o ano e meio em que morou no japão. falava inglês em casa e na escola, mas se sentia frustrado de não entender coisas simples como placas na rua e decidiu que iria aprender o idioma. fez aulas mesmo depois que estava de volta aos estados unidos e atualmente consegue entender bem uma quantidade decente do idioma.
pensou seriamente em se alistar na aeronáutica como seu pai. chegou até a iniciar sua aplicação, mas nunca conseguiu tomar coragem para terminá-la. na época, não se achava capaz de fazer algo como aquilo e sua família não o incentivou. acabou sendo aceito para a universidade antes de acabar o prazo das inscrições e acabou deixando a ideia para lá.
não é o maior fã de carne vermelha e, na verdade, acha completamente dispensável. porém, é muito acostumado a comer frutos do mar de qualquer jeito e sempre acaba preferindo peixe a qualquer outro tipo de carne.
seu namoro mais recente terminou há cerca de dois anos e meio. não tem nada contra sua ex-namorada, elisa fairchild, acabaram terminando o relacionamento por sentirem que não eram mais compatíveis. elisa segue morando em bend, porém faz muito tempo que não tem notícias dela - apenas sabe que está em um relacionamento há pouco menos de um ano. desde então, pat sente que não se conectou com ninguém a ponto de querer conhecer a pessoa mais a fundo - com exceção de maddie mais recentemente, é claro.
cogitou mudar de carreira três vezes durante a sua vida: a primeira ainda durante a faculdade, quando percebeu que não se enxergava fazendo nada relacionado a arquitetura. porém, não chegou a mudar o seu major por não saber o que mais faria. na segunda vez, estava trabalhando em um escritório horrível e imaginou que aquela seria sua vida para sempre. acabou pedindo demissão e trabalhando como freelancer em alguns projetos por uns meses antes de ser contratado por sua empresa atual. a terceira faz pouco mais de seis meses, quando recebeu um feedback horrível de um cliente importante.
o seu filme preferido durante a infância era o rei leão. já na vida adulta é a série do rocky, especialmente os dois primeiros filmes. suas séries preferidas são breaking bad e game of thrones (exceto a última temporada).
não é próximo de nenhum dos seus primos que mora em bend, porém tem uma convivência maior com philip do que com jack (que não tem nenhuma, na verdade). mal sabia da existência dos dois durante a infância e adolescência, então acabou não se aproximando de nenhum dos dois quando a família se mudou para bend. conversa esporadicamente com phil pelo instagram, mas nada muito profundo.
sua mãe é artista plástica e há alguns anos vêm desenvolvendo sua carreira como artista. de vez em quando, ela coloca suas peças para exposição em algumas galerias de arte pelo estado. no ano anterior, participou de sua maior exposição e a primeira fora do oregon, em los angeles. pat sempre faz questão de prestigiá-la nos eventos realizados para abertura das exposições.
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kyuala · 8 months ago
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♡ one of the girls ♡
par: enzo agente x leitora cantora | notas da autora: oi gente td bem tô a fim de ser tóxica hoje. já que já começaram os trabalhos com enzo membro de banda, enzo cantor, enzo rockeiro... trago aqui a antítese ☝🏼 enzo empresário e a estrela é a leitora. completamente inspirado na música de mesmo nome mas só na música mesmo pois não assisti um episódio sequer daquela série 🙏🏽 espero que gostem, se não gostarem lamento 💔 | avisos: linguagem adulta, descrições de sexo explícitas, comportamento obsessivo, abusivo e tóxico, final meio ambíguo
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♡ você era só mais uma sonhadora ingênua antes de encontrá-lo. postava teus covers no youtube, se apresentava em bares e restaurantes não muito populares, dava aulas de canto aqui e ali; tudo que precisava fazer para se manter viva
♡ até que numa bela e fatídica noite, você conheceu enzo. as roupas vintage, os óculos escuros sempre pendurados na camisa e os cabelos negros e longos do uruguaio te chamaram a atenção, mas não mais que a forma como ele se portava e se dirigia a você, como se já estivesse completamente convencido de que era tua única salvação
♡ e talvez realmente fosse. veja bem, enzo também não era ninguém antes de você; não tinha clientes, não tinha contatos e muito menos perspectivas, mas após te convencer de que ele - e apenas ele - poderia agenciá-la e te transformar na maior estrela do mundo (e convencer até seus pais disso também), ele se empenhou como ninguém para tornar teus sonhos (e os dele) realidade
♡ vocês dois juntos formam uma dupla imbatível. com o teu talento e teu esforço, e o charme e a lábia de enzo, as portas se abrem como se não fosse nada, te levando a lugares e patamares que você nunca sonhou alcançar e te transformando, efetivamente, na maior estrela mundial da atualidade
♡ o que ninguém vê - e você não conta a ninguém - é o que rola nos bastidores, longe de todo o glamour dos holofotes. é a forma como ele te controla, te deixa submissa e a ama por isso
♡ enzo sabe muito bem como te tratar e quais palavras usar para te manter ali, do ladinho dele, sem te perder de vista e se certificando de que você ainda é leal a ele como a cadelinha que é
♡ enzo tem o hábito de te trancar nos quartos de hotel que reservam, seja para tuas turnês mundiais, aparições na mídia ou grandes premiações, te permitindo apenas ser visitada por ele e liberada quando necessário para as agendas
♡ se mantém firmemente ao teu lado durante entrevistas; quem não a conhece como a maior artista solo em atividade facilmente confundiria os dois com uma dupla, mas a presença dele ali é necessária para te manter na linha, de acordo com ele
♡ e não que ele seja completamente um monstro para você, não. muito pelo contrário. a forma como ele te explica, a sussurros e em meio a carinhos na tua bochecha, que tudo isso é para o teu bem, para que você possa dar o teu melhor e realizar todos os teus sonhos - que tudo isso que ele faz é por você - apenas te dá a mais pura certeza de que ele não é só o teu empresário; é o amor da tua vida
♡ e te garante, sempre que necessário, com beijos distribuídos sobre a tua pele, que é melhor que ninguém saiba a dinâmica, o verdadeiro relacionamento entre vocês. "eles não entenderiam," ele diz, a respiração quente te ouriçando todos os pelos ali, "eles não conseguem notar que eu te amo"
♡ e ele ama. ama o quanto você é cegamente fiel. ama quando você se submete totalmente ao controle dele, dentro e fora da cama. ama quando ele consegue rachar tua pele sensível com os dentes ou com as mãos firmes. ama o quanto você consegue aguentar todas as dores que ele te dá sem sequer vacilar. ama o quanto você o ama, implora pelo amor rude e violento dele
♡ os momentos de reafirmação e resseguro contidos em sussurros que poderiam facilmente se passar por juras de amor são completos contrastes ao resto do tempo, à maior parte; a calmaria, a mansidão e tranquilidade na intimidade de vocês, após ele ter tirado tua virgindade, são deixadas apenas para estes momentos
♡ enzo gosta de te empurrar sobre a cama, te atacando assim que teu corpo atinge o colchão sem te dar tempo de se recuperar. gosta de te manter ali, presa, contida às vontades dele. gosta de cuspir na tua boca, te fazer gritar, te deixar acabada e esgotada. gosta de te enforcar enquanto mete com força e brutalidade, às vezes até quase te fazer desmaiar. mas gosta principalmente de te negar quando você implora para ele gozar dentro de você, pelo menos uma vez, para te dar um filho. "ainda tem toda uma carreira pela frente, chiquita," ele te diz, sorrindo soberbo enquanto coloca de volta as calças e admira tua carinha de choro decorada pelo líquido quente, branco e viscoso que ele não pretende limpar, "estrelas não têm tempo para família"
♡ sai, sempre te deixando quando você implora por mais, mesmo que ainda não tenha se recuperado, e não se preocupa em te cuidar depois que te usa; está sempre ocupado demais com ligações, com reuniões, com o planejar do próximo passo da tua carreira e essa é a prioridade dele
♡ você não se importa, focando toda tua positividade em se relembrar que, apesar de tudo, ainda está vivendo teu sonho: cantar. canta vazia, canta quebrada, canta montada para disfarçar as sombras, mas canta para multidões, para legiões de fãs e admiradores, canta para ser premiada e prestigiada
♡ começa a se importar, porém, quando o sucesso chega a ser tanto que os olhares se voltam também para ele: tão charmoso, tão hipnotizante e, principalmente, tão talentoso em gerir o teu talento e toda a tua carreira; mais e mais artistas se interessam por ele e suas habilidades como empresário e ele tem um claro padrão visto nas clientes que aceita representar - jovens, bonitas, talentosas, desesperadas
♡ se lembra muito bem da primeira vez que foi autorizada a conhecê-las - todas, sem exceção, um reflexo sombrio e aterrorizante de si própria
♡ e você tenta continuar não se importando, afinal vocês não precisam estar apaixonados, não mesmo - você só quer ser uma das garotas dele por essa noite e todas as outras que ele te permitir
♡ mas enzo, apesar de bom empresário, é apenas um homem e um homem extremamente falho. começa a te ver cada vez menos, com desculpas de que agora, com mais clientes, tem mais chamadas a atender, mais reuniões para participar e mais agendas para gerir
♡ mas você sabe - sente, no âmago do teu ser, não importa o que veja ou o que te falem - que não é o caso. sabe que ele não quer mais vê-la agora que tem novos brinquedinhos para se entreter e bonequinhas para controlar. sabe que faz de propósito quando repassa uma oportunidade, originalmente oferecida a você, a alguma nova garota que não o conhece como você o conhece, que não passou um terço do que você passou com ele e que definitivamente não o ama como você ama
♡ sabe que é por isso que tua carreira tem declinado: cada vez menos aparições, entrevistas, shows, músicas, álbuns - tudo e o pior, cada vez menos telefonemas, ligações, visitas, noites de amor viradas em claro; cada vez menos enzo na tua vida
♡ enzo, por sua vez, sabe como tirar o pior de você, uma briga diferente regada a gritaria e objetos caros sendo atirados e quebrados toda vez que se vêem
♡ e você sabe que, sem a tua carreira, já não é mais nada. sem enzo então, sozinha, não é nenhuma força da natureza para o mundo admirar
♡ e, agora que não tem mais nada exceto a estatueta do prêmio obsoleto que ganhou há anos atrás em mãos enquanto o espera para uma rara visita no teu quarto trancafiado de hotel, sabe que não vai poder nunca ter paz até que ele se vá
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sunshyni · 8 months ago
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౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
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౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
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— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
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idollete · 8 months ago
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐).   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ continuação desse post (mas ambos podem ser lidos separadamente); elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo e consumo de drogas lícitas.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. eeeeeee a parte dois veio aí!!! eu me senti vendendo um livro respondendo essa ask KDHSOSNSLSKAKS e eu adorei demais fazer isso aqui, de verdade. espero que vocês gostem também ♡
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✦ ۪ ֗ ꫂ simón hempe as enemies to lovers + best friend's (older) brother: SELO DE QUALIDADE. é óbvio que um relacionamento com o simón começa da maneira mais atribulada possível, com ele te irritando desde que você se entende por gente e desde que virou amiga da irmãzinha dele, te chamando de melequenta, arrancando a cabeça das suas barbies, quebrando os seus lápis de cor. na faculdade isso certamente piora, principalmente porque vocês são obrigados a conviver juntos, as famílias acharam uma ÓTIMA ideia colocar os três pra dividir um apê e agora você tem que lidar diariamente com as cachorragens do simón e as festinhas toda semana. como é que ele estuda desse jeito? você odeia a vida boêmia, a falta de comprometimento, a irresponsabilidade, o jeito tranquilo que ele quer deixar a vida levar ele, sem ligar pro rastro de destruição que fica pra trás. porque, sim, as peguetes do simón ou te odeiam por você morar com ele ou enchem o seu saco para conseguir falar com ele. como que já está ruim ainda pode sempre piorar, o plot twist dessa história é quando a sua amiga, a negociadora que mantinha a paz em casa, resolve fazer um intercâmbio e ir para o outro lado do mundo, surprise bitches great news 🎉🎉🎉🎉🎉 na sua cabeça, isso era a desculpa que você precisava pra ir arranjar um lugar novo, nem que fosse a menos pocilga desse mundo, qualquer coisa era melhor do que morar com o simón sozinha. obviamente isso não acontece! o comportamento do simón se torna mais insuportável agora que a irmã não está lá pra colocar juízo na cabeça dele e ele vai meter o louco mesmo. eu vou adicionar aqui um fake dating porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que isso seria uma ótima ideia ☝🏻 hear me out: imaginem que em uma dessas festas apocalípticas do simón ele fica com uma garota fé nas malucas modo hard e que não deixa ele em paz desde então, vai perseguir mesmo, acampa na porta de vocês, fica atrás dele o dia todo. ele fica desesperado, porque, porra mulher vaza, e quando a situação chega no limite (o limite sendo a garota empatando todas as fodas dele) o simón tem a brilhante ideia de pedir a sua ajuda pra fingir ser a namorada dele, porque você é a única garota que não corre o risco de se apaixonar por ele, já que vocês se odeiam. você, que não é boba nem nada, só aceita com a condição do simón de comportar melhor, parar com as festas que saem do controle, a bagunça etc. e como todo bom fake dating, a linha entre a mentira e a realidade se torna muito tênue até que vocês começam a se apaixonar um pelo outro.
✦ ۪ ֗ ꫂ agustín pardella as bodyguard: but there's a catch hihihi não é simplesmente um guarda-costas qualquer, tá? é ele como guarda-costas carrancudo que espanta todo mundo só com um olhar, mas que desenvolve um soft spot GIGANTESCO pela cliente que nada mais é que alguém da realeza/alta sociedade/filha de político qualquer coisa socialmente importante que envolva esses grupos marcados por casamentos arranjados, trocas de favores, interesses acima de relações e convenções sociais. uma pp que foi trancafiada e super protegida pela família a vida inteira e o agustín muito porra louca tatuado nem aí pra nada bem i hate everyone but you das ideias. isso foi totalmente influenciado pelo livro que eu tô lendo agora, mas eu super imagino várias dinâmicas com o pardella envolvendo uma coisa meio opposites attract, uma pp toda delicada enquanto ele é todo brrrrrrrrrrllll das ideias. e teria um forbidden love nesse aqui também, né? sua família enlouqueceria só da ideia de você com alguém como o pardella, mas você tá tão nas nuvens apaixonadinha, se sentindo tão livre e genuinamente feliz pela primeira vez na vida que você não liga pra absolutamente nada. esse romance teria wildest dreams como parte da trilha sonora, com certeza. eu imagino ele te levando pra uma cidadezinha desconhecida na garupa da moto dele, te levando pra lugares que ninguém te conhece, que você pode ser simplesmente você. ele vai realmente te mostrar um mundo diferente. e até ele mesmo vai perdendo um pouco da dureza também, vai ficar mais protetor, ciumentinho quando sua família tenta te arranjar um marido "apropriado" e sempre te fodendo nos locais mais arriscados possíveis porque este homem é um adrenaline junkie.
✦ ۪ ֗ ꫂ blas as childhood friends to lovers + return to hometown: nossa eu imagino DEMAAAAAAAAAAAAIS um blas que era seu melhor amigo de infância, quem te deu seu primeiro beijo, quem andava de mãos dadas contigo na escola, como se fosse um namoradico mas que foi embora quando vocês ainda eram pré-adolescentes, porque os pais se divorciaram e ele foi ficar com o pai, e vocês perderam todo o contato. enquanto a sua vida permaneceu a mesma, mudou da cabeça aos pés, ele não é mais aquele menino tímido, bobo e full nerdy, embora todas essas características ainda estejam dentro dele, agora ele é o típico moleque rebelde, que fuma, faz tatuagens escondido dos pais e tem uma banda de garagem que nem é tão boa assim e que só faz show porque as meninas babam no blas e ele canta bem. é justamente por causa desse comportamento dele que os pais decidem que está na hora de voltar pra cidadezinha pacata em algum interior de fim de mundo e o blas fica insano com essa nova realidade. ele constrói uma reputação terrível na cidade, é o terror das velhas do sofá e dos pais conservadores. e você também continuou a mesma, presa numa realidade bosta, em uma cidade cheia de fanáticos religiosos que julgam a vida de todos e com uma família que te mantém praticamente na coleira. é claro que você sabia que o blas estava de volta na cidade, não tinha como não sabe, mas você passa a se esconder dele de todas as formas, até porque nem seria possível vocês frequentarem os mesmos lugares. só que não! você é pega de surpresa quando chega pro seu turno em uma cafeteria e o blas tá sentando justamente na sua seção de atendimento. ele te reconhece na hora e toda a pose parece sumir naquele exato momento, ele é de novo aquele mesmo menino cacheadinho que dizia que você ia ser a namorada dele quando vocês crescessem e que ele te levaria pra passear no carro do pai. o blas passa a ir todos os dias no seu trabalho, sempre no mesmo horário, faz o mesmo pedido e fica o dia inteiro de observando. um dia ele fica até mais tarde, espera o seu turno acabar, te leva até em casa no carro velho dele que parece prestes a dar pau a qualquer segundo. vocês com certeza se tornam o assunto da cidade, para o terror dos seus pais, porque o blas vai te fazendo viver mais um pouquinho a cada dia, te leva pra fazer aquele piercing que você tanto queria, uma tatuagem escondida no quadril, te ensina a fumar, a beber, a foder. você, por outro lado, vai derretendo cada vez mais o coração de pedra que ele cobriu com o tempo, ensina que a vida não precisa ser só sobre raiva e ressentimento, e que ele ainda é capaz de amar.
��� ۪ ֗ ꫂ santi as destined to be together/soulmates + summer love: santi vaca narvaja é aquele amor de verão que estava destinado a ser seu desde o primeiro olhar. pronto falei! é uma coisa bem grease mesmo summer loving had me a blast summer loving happened so fast 💭 vocês sabiam que era coisa de verão quando se envolveram, sabiam que quando as férias acabassem cada um voltaria pro seu canto e vocês nunca mais se veriam. aham tá bom! você e o santi continuariam se encontrando em todos os cantos. você viajou pra um congresso da faculdade? ele viajou pro casamento de um amigo. você viajou com as amigas pra uma despedida de solteira? ele viajou pra se apresentar em um teatro. e esses desencontros continuariam acontecendo, vocês se esbarram, tentam marcar algo e nunca dá certo. ou quando dá, é passageiro demais, você tem um compromisso, ele tem um voo pra pegar. thing is...a chama entre vocês dois continuaria acessa também, a cada vez que vocês se vissem, um beijo roubado aqui, um toque discreto ali, fica difícil esquecer dele. e esse cenário aqui só faz sentido em um anos 2000 da vida, quando as pessoas só tinham o email pra se falar e o orkut/facebook ainda não era tão popular. não tinha como vocês entrarem em contato e a correria do dia a dia faria a comunicação ser ainda pior. parece até conspiração do universo. e quando você já havia se convencido a deixar isso pra lá e esquecer de vez o santi, quem é que aparece no mercadinho do seu bairro? ele mesmo. você reconhece a voz e os cachinhos loiros de longe. o problema dessa vez? você estava noiva, embora fosse de um cara que você nem amava tanto assim. e o destino, dessa vez, vai dar um jeito de te mostrar que o santi é quem vai ser o cara te esperando no altar. e, nossa, eu viajei muito aqui pensando em algo bem timeless da taylor swift, pensando em um romance de outras vidas mesmo, onde você e o santi SEMPRE se reencontram de alguma forma em outras vidas, passando por várias décadas diferentes, mas sempre haveria algo que ficaria no caminho de vocês. até que vocês chegam na atualidade e descobrem que existe uma forma de vocês ficarem juntos, sim. como se fosse tipo uma maldiçãozinha que fica no caminho de vocês, sabe? mas aí vocês conhecem, sei lá, uma mãe diná da vida que diz que se vocês fizerem x, y e z vão conseguir quebrar a maldição. seria um romancito com um quê de aventura e eu acho que isso seria super legal com o santi.
✦ ۪ ֗ ꫂ fran as forbidden love + fairytale: VIAJEI DEMAIS PENSANDO EM UM ROMANCE FEÉRICO COM FRANCISO ROMERO E AGORA QUERO ME MATAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!! porque hear me out pensem comigo.........você e fran como criaturinhas mágicas de reinos diferentes que costumavam brincar um com o outro quando crianças e agora são separados por uma muralha devido a uma guerra entre os reinos 😖🫵🏻 nooooooooo. primeiro que ele ficaria lindo de elfo, segundo que ele todo traquina fugindo pra te encontrar no meio da floresta, te ensinando truques de mágica, enquanto você ensina pra ele feitiços de cura. vocês teriam um lugarzinho próprio, que só vocês saberiam como acessar e seria como um porto-seguro. até que, em um dia, você não apareceu pra encontrar com o fran, porque seu pai descobriu tudo e te prendeu de castigo. aqui é um turning point na história, o fran decide que vai fazer de tudo pra te reencontrar e estar contigo de novo, não dando a mínima pro que a família pensa e embarcando em uma jornada - enquanto uma guerra acontece - pra chegar até você.
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blogpopular · 10 days ago
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A Importância do Marketing Omnichannel: Estratégias para o Sucesso no Mundo Digital
O marketing omnichannel é uma abordagem que vem revolucionando a forma como as marcas interagem com os consumidores. Essa estratégia se concentra em proporcionar uma experiência coesa e consistente em todos os canais de comunicação, tanto online quanto offline. Neste artigo, exploraremos a importância do marketing omnichannel, suas vantagens, e como implementá-lo para alcançar resultados…
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joaoarmeiro · 4 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é HANSEL GRIMM, da história HANSEL & GRETEL! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SE ENVOLVER COM JOGOS DE APOSTAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja INTUITIVO, você é TEMPERAMENTAL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TRABALHANDO NO GRIMMS AMO TATTOO.
Idade: 29 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Dono do Grimms Amo Tattoo.
Conto: Hansel & Gretel.
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Hansel e sua irmã, Gretel, nasceram em uma das partes mais pobres de Red Rose, o que levou seus pais a abandonarem os próprios filhos pela floresta próxima, já que não tinham como sustentá-los. Tendo que se virar sozinhos por dias, Hansel se lembra bem como foi um alívio encontrar a casa de doces, só pra no fim acabar sendo uma armadilha de uma bruxa para sequestrá-los para algum tipo de sacrifício.
Ele e a irmã conseguiram escapar, mas depois de passar dias comendo só os doces que a bruxa os alimentava, foi como se Hansel continuasse carregando aqueles dias traumáticos consigo quando precisava conviver usando doses de insulina por conta do alto consumo dos doces.
Com o tempo, Hansel e Gretel acabaram dando a volta por cima. Com bastante treinamento, conhecimento de armas e feitiços sobrenaturais, os dois cresceram para se tornarem os maiores caçadores de bruxas que Red Rose já vira. Pessoas de outros reinos chegavam a contratá-los para lidar com casos de bruxaria que os assombravam, e eles sempre conseguiam lidar com a maioria das situações, por um excelente preço.
Um dia, Hansel e Gretel acabaram encontrando uma bruxa que colocou à prova tudo que tinham aprendido até então, e o resultado não foi bonito; Hansel acabou quase sucumbindo à uma doença e ficou à beira da morte. Sua irmã, por outro lado, teve que fazer um acordo com a tal bruxa que lhe custou parte da humanidade da garota. Não que Hansel soubesse disso, já que logo depois que acordou, já não se lembrava de nada daquele dia. Sua irmã havia salvado sua vida e sacrificado parte da dela para que ele sobrevivesse, e Hansel não tinha ciência de nada disso, apenas testemunhando a mudança na irmã e o quão distante ela parecia após aquela missão.
Mas ele se lembrava bem de quase morrer. Desde então, vem vivendo a sua vida como se fosse o seu último dia. Hansel se tornou mais inconsequente, e isso se mostrava em seu jeito de lutar, arriscando-se com planos menos elaborados. Em seus relacionamentos também ficava claro que Hansel estava bem mais aventureiro. Suas amizades o avistavam em lugares mais perigosos, e seus encontros românticos não passavam de algumas noites intensas.
Hansel é dono do Grimms Ammo Tattoo junto com a irmã, e os dois deixam bem à mostra as tatuagens de runas que tem pelo corpo, assim como as armas que vendem aos fundos do estabelecimento, orgulhosos do que construíram.
Desde a chegada dos Perdidos, Hansel vem achando interessante os novos rostos, e adoraria fazer deles seus novos clientes. Sua história não mudará tanto assim com a permanência deles, então talvez Hansel possa arrumar um jeito de se divertir observando as histórias diversas que podem ou não ser arruinadas.
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CONTO HANSEL & GRETEL.
CONEXÕES.
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nominzn · 1 year ago
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Jo Malone & Pinot Noir 4 — Epílogo
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notas. SURPRESAAA! e põe surpresa nisso. não comentei com ninguém que faria um epílogo. a vdd é que não consegui seguir em frente do meu querido sommerlele, apesar de estar escrevendo outro lele já. enfim, JMPN é muito especial pra mim, nunca pensei que poderia se tornar o que é. aproveitem!
mlist
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Terminar a faculdade foi uma das coisas mais difíceis que Chenle e você tiveram de fazer nos últimos tempos. Passaram horas estudando juntos madrugada a fora, consolaram as lágrimas de cansaço, tentaram não sucumbir ao nervosismo da apresentação final cada vez mais perto... cuidaram um do outro como podiam.
Lele seguiu os negócios da família. Sua mãe administrava incontáveis imobiliárias pela cidade, e ele começou a dividir o trabalho com ela oficialmente. Quanto a você, começou como freelancer de mídias sociais devagar, mas agora estava sempre atolada com a quantidade de coisas para atualizar. Ainda mais que um cliente enorme pediu contrato exclusivo depois de apreciar teu trabalho, o que foi muito inesperado, mas bom porque estava se tornando independente e estável aos pouquinhos.
A vida adulta trazia o peso da responsabilidade e da seriedade diante até das mínimas decisões. Por isso, chegando na casa dos dois anos de relacionamento, estavam orgulhosos e certos sobre o que têm. Já tinham construído coisas lindas e sólidas juntos, mesmo jovens.
— Amor, me lembra de passar no mercado pra você. — Chenle anunciou da cozinha, constatando que alguns essenciais faltariam em breve. Você o ouve enquanto dobra algumas roupas na sala.
— Não precisa, vida. Quinta vou ter folga e vou lá. — Respondeu alto para que conseguisse te escutar.
Ele apareceu segurando uma cumbuca com iogurte misturado com frutas numa mão e uma colher na outra, e você fez uma careta. Não esperava que ele atendesse tua fome com um lanchinho natural.
— Mas eu quero ir pra você. Esse teu chefe não larga do teu pé tem dias, tu só vive no computador e no celular agora. — Ralhou, caçando um dos pedaços de banana e um pouco de granola com a colher. Assim seria mais fácil comer o iogurte azedo, você nem conseguiu reclamar quando ele já estava com a colher na frente da tua boca.
— Você também tá cansado, sabia? — Brigou de volta, aproveitando o doce da fruta.
— Eu tenho horário certo, você não. Vou amanhã no mercado e pronto, não vou discutir. — Ele pôs um ponto final no embate, ainda te alimentando.
Era por causa dessas e outras que Chenle pensava seriamente em te fazer uma proposta mais séria. Desde o início do namoro passavam tempo demais um na casa do outro, e com a rotina se transformando, isso só se agravou. Vocês intercalavam: Lele ia para tua casa passar uns dias, deixando seu próprio apartamento vazio, e depois era tua vez de ir para o lar dele.
Qual o sentido, então? Duas casas, o dobro de contas, de responsabilidades, de dinheiro gasto... Sempre conversavam sobre o futuro, sabiam que tinham a intenção de casar em algum momento. E esse vai e vem tem feito a paciência do garoto desaparecer. Morar separado não fazia mais sentido. Como na primeira vez em que se beijaram, ele precisaria tomar coragem.
O rapaz começou a fazer contas, estudar as possibilidades, qual seria o melhor jeito de vocês morarem juntos e fundirem as rotinas pesadas. Ele estava inseguro, mas ao mesmo tempo tinha certeza do que desejava. O próximo passo seria conversar.
Mesmo com tanta convivência, os dois ainda não tinham se acostumado com a leveza de estar juntos. Era tudo tão genuíno quando se tratava de vocês.
Com o namorado na tua casa, preparou um jantar romântico meio improvisado. Chenle decidiu aprontar uma tábua de frios para tirar gosto com uma garrafa de Pinot Noir antes de comerem o prato principal: ravioli de ricota com molho branco. Um prato simples, mas que o menino adorava.
Ele enchia tua taça da bebida escura, deixando que o pequeno sorriso se alargasse, virando uma risada discreta.
— Que foi? — Você permitiu que o som te contagiasse, mesmo sem saber do que se tratava.
— Cê lembra que no dia do nosso primeiro beijo a gente tava bebendo esse mesmo vinho? — Ele se sentou ao teu lado no sofá, beliscando alguns favoritos sobre a madeira.
— Meu Deus, é verdade! — Levou o gosto da uva antiga até a boca, saboreando as memórias também. — O gosto é muito familiar mesmo.
— Não. Tem que lembrar de verdade.
Com um biquinho já corado pela bebida, se inclinou e roubou uns beijinhos demorados dos teus lábios. Ele estava certo. Tinha viajado até aquele dia como um flashback, concluindo que Chenle nunca havia parado de te deixar nervosa de tão apaixonada.
Que coincidência feliz, ele pensou. Talvez hoje fosse, então, o dia certo para abordar o tal assunto que vinha rondando sua mente.
— É tão bom quando a gente tá assim, junto... — A voz grave começou, o tom delicado prendeu tua atenção e combinado com os olhinhos apertados pelas bochechas alegres, não tinha outra saída a não ser ficar envolvida. — Queria que fosse assim sempre. Chegar do trabalho... — Te deu um selinho molhado, aproveitando-se da proximidade. — Uma jantinha diferente de vez em quando... — Mais outro, ainda mais longo.
Já tinha entendido aonde ele queria chegar, e também almejava o mesmo há algum tempo. Só que quando Chenle ficava dengoso assim, as palavras sumiam. Não conseguia juntar coisa com coisa. Basicamente, estava se divertindo e desfrutando desse carinho manhoso.
— Hmm, eu concordo. — A boca desenhada de Chenle era tão convidativa, ainda mais ruborizada como estava. Não poderia parar de beijá-lo.
O risinho bobo preencheu o mundinho em volta de vocês quando ele separou o beijo só para fitá-la, ponderando se o silêncio confortável era sua deixa.
— O que você acha da gente morar junto? — Mal saíram as palavras, ele já caçava uma reação tua discretamente. Os milésimos de segundos que levaram para você processar a pergunta pareceram longas horas para ele.
Você arregalou os olhos, com medo de ter escutado errado.
— Tipo junto, junto? Mesma casa? Juntando as escovas de dente?
Chenle gargalhou com o teu nervosismo, mas assentiu com a cabeça.
— Exatamente isso.
— Quando? — Tomou uma golada de vinho e depositou a taça na mesa de centro.
— Amanhã tu tá ocupada, não? — Ele brincou, porém, por ele, quanto mais rápido melhor.
Você o encarou congelada por breves momentos. Então, um sorriso travesso pintou teu rosto.
— Você quer ser meu namorido, é isso?
— Quero ser teu marido mesmo, sem invenção. — O garoto bagunçava os dedos entrelaçados timidamente. — Se você quiser ser minha esposa...
— Sem pedido, sem casamento. — Você fez um bico, e ele quase protestou, mas você o impediu. — Já sobre morar junto... — Deixou o suspense pairar, agoniando o coração acelerado de Chenle. — Como vai ser?
— Voc... Uhm... A gente... — Ficou tão animado que as ideias rodopiaram sua mente. Respirou fundo sob teu olhar e cafuné nos braços. — Eu tinha pensado de você ir lá pra casa porque fica mais perto do metrô, pra quando você precisa ir pro escritório, e também porque o condomínio tem mais coisa. Mas eu posso vir pra cá.
— Eu também tinha pensado em ir pra lá, é melhor se for colocar tudo em conta. — Adicionou como quem não quer nada, pegando mais um petisco.
— Você também tava pensando nisso e não falou NADA, dona encrenca?
— Eu ia falar! Mas você foi mais rápido.
Dali em diante, tudo foi sobre a mudança. Chenle e você começaram a pedir caixas de papelão nos estabelecimentos próximos depois de uma bela duma limpa nas roupas, nos móveis, nos utensílios. Doaram a maioria do que era repetido, ou que decidiram não levar.
Foi muito trabalhoso, mas com a ajuda dos amigos, especialmente Hyuck e Jaemin, terminaram mais rápido do que previram. Por volta de duas semanas o outro apartamento estava entregue, e vocês estavam praticamente casados.
Fizeram chaveiros combinando nos primeiros dias, recebendo muitos comentários no instagram. Mark até mandou mensagem parabenizando pelo ciclo novo do casal, e você brincou com Chenle dizendo que poderia ter sido o colega a se mudar contigo. Ele não gostou nada.
Viver com quem se ama era gostoso. Levou um tempo até que se acostumassem de verdade, mas não queriam outra vida.
Tantas coisas os trouxeram até ali. No entanto, os breves segundos de coragem que ocasionaram o primeiro beijo, e depois a oficialização do namoro, e agora a junção das escovas de dente, tiveram papel fundamental; ainda faltava algo, todavia. Chenle sonhava em te fazer esposa dele de todas as formas possíveis.
Poucos meses depois, com muito trabalho, com muita burocracia envolvida, e em segredo, casaram-se com seus pais como testemunhas. Debateram sobre fazer festa ou não, sobre ter pedido ou não, anel de diamante, ou só alianças... enfim, todas as coisas que dizem ser o casamento.
No fim, decidiram iniciar outra fase como começaram a primeira: no secreto seguro do coração um do outro.
Foi numa manhã comum, assinaram os papéis diante da juíza de olhar emocionado, e saíram para comemorar de forma contida. Um almoço da família reunida era mais do que suficiente.
Chenle te fez jurar que o permitiria te dar uma lua de mel extravagante, com direito a tudo de melhor, nos lugares dos teus sonhos. Tua maior dádiva, porém, era tê-lo para si.
O ouro que agora envolvia os anelares selou a promessa que fizeram naquela noite, na Fogo de Chão reservada para dois. A simples amostra tornou-se, finalmente, o para sempre desejado.
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twistedcrumbs · 6 months ago
Note
Vc pode fazer o Jade,Vil e Jamil com uma namorada inspirada na Rosaria de Genshin Impact?
Nossa, eu comecei a pensar sobre isso e simplesmente me apaixonei pelo conceito, pois de acordo com as vozes da minha cabeça encaixa muito bem! Talvez eu me delongue com o Jade, mas eu tô meio dominada por isso e não consegui me aguentar. Além de que quero escrever mais.
Eu amo os Tweels, mas acho tão complicado escrever pra eles, sempre acho que tudo que faço pro Jade e pro Floyd fica caricato 😅 não sei escrever para o Jamil e talvez eu tenha lido errado e escrito algo voltado pra um relacionamento pré namoro e não um namoro. DESCULPA foi o TDH
Atenção ao fato de que os personagens são adultos e que Azul transformou o Monstro em uma franquia para lavar dinheiro e fazer outras coisas suspeitas…
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Jade Leech
Apenas imagine, a atmosfera do Lounge é tão calorosa quanto pode ser como todos os dias.
O jazz suave toca uma oitava abaixo como sempre, acompanhado do timbre melodioso de uma cantora adorável que está de pé ao lado do piano sob o holofote do palco vestida em um vestido prateado brilhante.
Floyd está se divertindo rente ao piano, arrancando suspiros de alguns espectadores que o encaram sob um olhar atento enquanto ele consta alheio, importando-se tão somente em fazer com que a cantora no palco seguisse seu compasso melodioso ao mesmo tempo ela o olhava de canto irritada, porém impotente a armadilha musical do tritão.
Azul deu alguns gracejos pelo estabelecimento, cumprimentando seus clientes mais fiéis e os recém chegados sob a meia luz colorida com um sorriso caloroso. Reforçando seus contatos, adiantando a pauta dos “atendimentos” da noite e se portando como a figura pública do momento, afinal, aquele era o seu território da caça.
Felizmente, ele já se retirou rumo ao escritório privado, e você, bom, você dá graças a Deus por isso pois, apesar de reconhecer que ele é bom no que faz, não suporta a faceta super social, política e venenosa de seu parceiro de negócios.
Você estava alheia ao mundo exterior, apenas contemplando os próprios pensamentos quando um Negroni aparentemente é arrastado languidamente pelo balcão em sua direção por dedos compridos e precisos.
Você encara a bebida por alguns segundos e então seus olhos sobem em direção a quem tão graciosamente lhe ofereceu e se depara com um sorriso subserviente encantador e um par olhos bicolores extremamente astutos.
Jade Leech.
Como poderia ter se esquecido dele por um momento?
Jade está no bar hoje, ele era o gerente do estabelecimento principal e costuma servir às mesas e coordenar os demais empregados, mas o bar parece ter se tornado o lugar favorito dele no salão durante os últimos tempos.
Ele apenas se contentava em permanecer lá de pé, silenciosamente preparando as bebidas e drinks com muita maestria enquanto observava o estabelecimento com um sorriso educado. Nada lhe passa despercebido ao olhar.
Você assiste com desinteresse a noite se desenrolar, enquanto preguiçosamente espera sua deixa para ação.
Apesar de já fazer relativamente um bom tempo, você ainda não sabe muito bem de como seu caminho cruzou o daqueles tritões e o restaurante chique deles. Mas, foi certeira a maneira que o estranho grupo de sorrisos mal intencionados e atitudes de flagrante segundas intenções ao fingir ajudar desesperados chamou a sua atenção.
Não era de se reclamar, agir como parceira de Azul Ashengrotto não era de todo um mal.
Além disso, não era como se você se importasse realmente com a ética dos negócios deles.
Céus, Jade está encantando por você desde a primeira vez que te viu no momento em que Azul lhe apresentou aos gêmeos como uma nova parceira em alguns negócios eventuais.
Tudo a respeito de você, do seu jeito misterioso e a forma com que age o excita e o encanta. Tudo mesmo, o jeito que se move e até como respira.
É incomum a Jade, pois de início ele não acredita que possa te achar digna de tal atenção quando Azul a apresenta, mas ele acredita no julgamento de Ashengrotto.
Você não parecia ser o tipo de pessoa com uma personalidade brilhante ou sequer nenhuma particularidade intrigante, mas se Azul disse que você ajudaria alavancar os negócios e que ainda cuidaria das eventuais situações… “indesejadas” Então deveria ser notável ao seu próprio modo e isso merece ser respeitado.
Sendo assim, Leech toma um tempo para te estudar com calma, de cima a baixo pelo tempo necessário, você percebe o que ele está fazendo e isso o deixa agitado, poucos prestam atenção suficiente para notá-lo.
A sua postura distante enquanto você olha vagamente para os três e com um cigarro entre os dedos parecendo tão inacessível ao resto do mundo o intriga e você o atrai como uma mariposa na luz.
Então, passam os dias, semanas, meses e ele descobre as suas diversas camadas.
A princípio, você aparenta um particular desinteresse letárgico a tudo, mas debaixo disso há escondido um senso de humor ácido, uma boca munida de palavras cortantes prontas para lançar maldições em nome dos poderosos sete e cheia de respostas muito afiadas para tudo.
Ele gosta de como você é honesta consigo mesma e não finge ter a mínima motivação para coisas que não lhe interessam. As suas interações com as firulas e enfeites bonitos de Azul são sempre muito estimulantes de se assistir. Ele garante.
Você lembra um pouco ele de Floyd, sempre reclamando de seu trabalho, mas ao contrário do irmão, você sempre, Independentemente, do quão irritante faça parecer, sempre o faz com uma incrível má estria, Jade a respeita e principalmente confia em você devido a isso.
Em particular, o seu método de lidar com as coisas o fascina e excita.
Não diria que ele está simplesmente apaixonado. É mais complexo que isso, mas ao mesmo tempo tão bobo quanto.
Além disso, há identificação da parte de ambos, pois os dois são pessoas que valorizam muito as ações, muito mais do que quaisquer palavras, apesar de externalizar isso de formas diferentes.
É uma coisa que meio que se complementa, sabe? Jade simpatiza muito com isso.
Falando em atos de serviço, ele gosta muito que você acolha todas as demonstrações dele sem nem questionar, recebendo todas elas com nada mais do que uma olhada cética e enfadada, mas sem nunca se opor negativamente.
Bom, a não ser que se trate de algo relacionado a seu trabalho. Pois, no caso, parafraseando suas próprias palavras: “será mais trabalhoso o enviar para que lhe ajude do que simplesmente o fazer sozinha”.
Jade particularmente discorda do seu ponto, já que garante ser bem proficiente em vários tipos de assuntos diferentes, mas você não está negociando. Uma pena.
É comum você estar solitária no bar e ele te prepara uma bebida saborosa.
Aliás, você o agradece muito por expandir o seu universo alcoólico. Um vinho clássico é sempre uma boa pedida, mas não dá pra negar um bom Martini, um Negroni bem feito ou um Cosmopolitan.
Ainda mais se for feito pelas mãos habilidosas do braço direito de Azul.
Ele também nunca deixa suas mãos estarem ocupadas. Precisa carregar algo? Jade já se encarregou disso antes que você sequer se levantasse.
Está prestes a colocar a piteira do cigarro na boca? Jade já está à sua disposição, retirando a luva da mão direita e prestes a se inclinar em sua direção para acender seu cigarro.
O olhar que ele te direciona é incerto, mas exala um sentimento de contradição que te faz querer zombar. Ao mesmo tempo que é ávido e perigoso, parece tão doce e bobo, adolescente para ser mais preciso.
É delicioso.
Nesse momento você apenas revira os olhos lançando um comentário afiado e soprando fumaça no rosto dele antes de dar meia volta e sair.
Jade fica lá parado, reverenciando o seu andar sinuoso e felino acompanhando o som dos saltos contra o piso por mais alguns segundos, encarando você com um sorriso cheio de dentes.
Leech gosta muito de como os momentos com você são duais e ele nunca sabe o que esperar, a ansiedade constante de estar ao seu lado é viciante e ele vive a espera disso nas noites pelo Lounge.
Mas não é só isso, ele realmente desfruta bastante do confortante silêncio que existe entre vocês.
É maravilhoso apenas poder ficar parado ao seu lado compartilhando algo que palavras não seriam suficientes para sequer começar a explicar.
Na opinião de Floyd é estranho pra caralho ver o irmão sentado do seu lado calado enquanto você fuma, sem trocar uma única palavra sequer.
Mas essa estranha relação tácita funciona muito bem para ambos.
Ao entrar na sala de Azul, você sempre se deparará com ele fazendo um comentário duro sobre suas supostas intenções de roubar o braço direito dele por baixo de seus tentáculos.
Você não poderia se importar menos com os chiados dele.
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Jamil Viper
Jamil caminhou passos silenciosos pelo corredor longo. O Palácio estava tão calmo que mais aparentava uma sombra abandonada, diferentemente da construção viva e alegre cria de servos sorrindo e crianças brincando pelos numerosos cômodos.
Ele passou a mão pelas madeixas de cabelo soltas e soltou um suspiro cansado. Seus olhos ardiam de sono, mas algo tão trivial não poderia importar menos ante a falta de companhias para observar.
Ele estreitou as pálpebras e tentou focar o olhar na direção do quarto do príncipe Kalim. Quando deu-se por conta do vulto negro parado rente à porta, colocou-se em completo estado de alerta.
A adrenalina percorreu seu corpo. Quantas milhares de vezes aquilo já não havia acontecido? Provavelmente fruto de um descuido, mas que preço alto a pagar por esse simples descuido?
Deste modo, ele se adiantou correndo em disparada pelo corredor em passos muito rápidos e leves para surpreender o intruso parado rente à porta.
Então, ao se aproximar... seus olhos se arregalaram e uma súbita calma. e ele percebe que simplesmente é você. Ali parada em frente à porta do Príncipe, olhando para a luz da lua que irradia pelas janelas abertas, montando uma guarda silenciosa, mas muito atenta, enquanto fuma um cigarro.
Você olha para ele sem demonstrar muito interesse, como se ele fosse meramente mais uma das sombras da noite, e, com um descaso, pergunta:
“você não deveria estar dormindo?”
Jamil solta um riso abafado pela pequena confusão momentânea que os anos de preocupação lhe acarretam, tudo relacionado a Kalim e ao bem estar do príncipe e um potencial gatilho para preocupações e temores.
Após reorganizar os pensamentos, Jamil dá de ombros ao passo em que caminha em sua direção e observa com cuidado você o oferecer uma garrafa de vinho da mais alta qualidade, a qual ele bebe sem hesitar
Vocês ficam lado a lado encostados na porta glamourosa, decorada com peças de joias e detalhes em ouro que refletem de uma maneira bela a fraca luz da lua, ao mesmo tempo em que, do outro lado, Kalil descansa calmamente.
Jamil assume o posto vigilante ao seu lado e, assim, vocês permanecem encostados na parede no mais profundo silêncio.
Algumas coisas nunca vão mudar.
Você fazia parte da guarda real e merecidamente, acabou designada para acompanhar o príncipe herdeiro como sua guardiã pessoal.
Tudo culpa de um certo infortúnio que podem ser lido como uma tentativa de assassinato onde você, muito prontamente, salvou o príncipe mais velho.
De início, Jamil não sabia muito bem o que pensar de você, apesar da sua presença única, era alguém difícil de ler. E olha que ele tentou. Era difícil confiar facilmente, tudo pareceu tão conveniente…
Então, a princípio ele apenas se mantém distante, observando as suas ações e encarou como se fosse mais um incômodo.
Afinal ele já tem que lidar diariamente com os caprichos de Kalim e isso já é tão estressante e demanda tanto dele, que a primeira coisa que ele imaginou quando ele descobriu que você estaria seguindo os dois para cima e para baixo, foi que isso tornaria o Jamil mais ocupado do que um dia esteve.
Pois conhecendo bem o amigo de longa data, ele daria um jeito de arrastar você para o que quer que passasse em sua cabeça oca no momento.
E tudo apenas se agravou quando Jamil descobriu a sua propensão a sempre reclamar de tudo. Principalmente do seu trabalho e das coisas que você tem que fazer e de todas as coisas que o Kalim faz ou deixa de fazer.
Apesar disso, Jamil respeita o seu senso de responsabilidade pois mesmo com todas as suas reclamações, você nunca deixou de prestar seu trabalho ou de fazê-lo com muita maestria.
Ele não entende bem o porquê dessa sua fachada desinteressada quando você demonstra com suas ações e dedicação estar satisfeita com o trabalho e estranhamente gostar, mas não pergunta. Todo mundo tem as próprias coisa para lidar.
Jamil sempre nota que, apesar de parecer sempre olhando que você está olhando para os lados e dispersa, na verdade, você está sempre muito atenta aos arredores e, principalmente, às necessidades de Kalim, até mesmo antecipando coisas que ele pensou fazer para o príncipe ou que o príncipe precisava.
Ele gosta disso e se arrepende de pensar que você seria peso. Na verdade, ele vê tudo como uma oportunidade de finalmente poder descansar um pouco e focar em viver a própria vida, já que Kalim teria outra pessoa em quem se apoiar.
Mas não é como se ele conseguisse fazer isso de verdade. Passar o bastão não seria fácil como imaginava, ser os pés e braços do príncipe mais velho já havia se tornado parte dele.
Você pode até perceber e, mesmo sem saber dos pormenores da relação, tenta deixar as coisas mais leves para Jamil, não é exatamente um trabalho extra, considerando o quanto você é grata a família Al-asim e se importa com o filho mais velho. Então não te incomoda assistir o preparados refeições para garantir que tudo esteja limpo de qualquer substância, cuidar dos arredores, fazer rondas a noite para garantir o sono tranquilo de Kalim e cuidar de quem se atreva a cruzar o caminho do príncipe, novamente, não é como se Jamil simplesmente consegue te deixar assumir.
Contudo, é reconfortante saber que ele não tem que fazer tudo sozinho.
Jamil não questiona a forma com a qual você faz as coisas, mas silenciosamente admira.
Às vezes, ele puxa papo com você. Começou aos poucos, mas vocês conversam eventualmente. Não é frequente se Kalim não estiver por perto, fazendo fluir um assunto entre os três, pois os dois não enxergam motivos para conversar e jogar muito papo fora, principalmente durante o trabalho.
Assim como com o Jade, você compartilha uma cumplicidade silenciosa com Jamil.
Mas aos poucos ele nota que talvez esteja começando a gostar um pouco demais da sua companhia e da forma que você é sempre tão atenta mesmo não aparentando e como tenta ajudá-lo a superar a sua situação e ter um pouco mais de tempo livre, um pouco mais de tempo para si, de agir como indivíduo.
Ele ainda tenta questionar sempre que pode, mas você simplesmente fala que o príncipe não demanda tantos cuidados e que consegue bem lidar com tudo, argumentando que Kalim não é uma criança, e que como os dois são adultos, eles deveriam cuidar dos seus próprios assuntos.
Além disso, Jamil também descobre que pode ser muito divertido se juntar ao seu lado. Enquanto bebe um drink, uma bebida qualquer ou um bom vinho, e te escuta fazer comentários afiados e praguejar sobre algumas coisas que acontecem no castelo.
Contudo, ele reprova veementemente o seu vício em bebidas. Prepare o ouvido para escutar uma bronca sempre que ele sentir o menor traço de álcool em você durante seus turnos.
Jamil não precebe, mas ele tende a se soltar um pouco mais ao seu lado, quando ambos estao sozinhos.
E bom porder comentar alguma idiotice ou simplesmente reclamar das coisas para alguém, principalmente quando você não parece se importar.
No geral ele aprecia muito sua companhia e suas personalidades tem um viés parecido, que faz com que ele se sinta muito confortável ao seu lado.
Quem sabe se com o passar do tempo vocês não se tornem realmente próximos, heim?
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aidankeef · 6 months ago
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"Eu vou ligar para o meu advogado e você vai se arrepender de fuxicar o meu diário! Não vai conseguir publicar isso nem na editora de Atena. "
"Um brutamontes com coração - A história de Aidan O'Keef, uma biografia não autorizada."
Nada saberia sobre sua origem grega se não fosse pelo diário de sua mãe, uma mera imigrante irlandesa, que atuava como comerciante de charutos em Boston. Ao que se sabe, ela recebia visitas periódicas de um homem interessante, que trajava roupas de estampa militar, óculos escuros e era um ótimo galanteado, que conseguiu a proeza de convencê-la a aceitar uma reunião no depósito que ficava nos fundos da loja. Nove meses depois, ali estava Aidan. Nos escritos da genitora leu sobre um suposto vínculo mitológico quando ainda era uma criança, mas como não lhe interessou, a informação se perdeu no baú de suas memórias.
Anos mais tarde, sua mãe se casaria com um outro cliente do estabelecimento. O homem era truculento, frequentemente fazia de Aidan um alvo de suas agressões, muitas vezes motivadas pelo excesso de bebidas alcoólicas e pelo péssimo relacionamento com Annelise. A vivência familiar caótica geraram chagas incuráveis na criança de Ares, que vez ou outra tentava fugir de seu lar, mas não obtinha sucesso. Sua mãe, muito ausente pela sobrecarga do trabalho, não exercia a devida vigilância para com o filho.
O ambiente familiar era caótico. Aidan vai monstros e era atacado frequentemente por criaturas diversas que jamais imaginou existir. Inúmeras vezes buscou pela ajuda da mãe, que nada fazia. O padrasto? Muito menos. Era visto como louco, criativo. Depois, as notas na escola despencaram, as agressões se tornaram cada vez mais frequentes como se aquilo fosse o suficiente para corrigir o comportamento do menino, mas nada gerava um resultado positivo. Aos poucos, Aidan começou a consumir as bebidas alcoólicas do padrasto escondido, furtando o dinheiro do homem para conseguir mais bebida e tentar, de uma forma imprudente, sobreviver aos problemas que o rodeavam.
Aidan se tornou um adolescente agressivo, cada vez mais impulsionado pelo ciclo da violência que vivia em sua casa. Iniciou como um bullie e progressivamente se tornou um adolescente delinquente. Rapidamente se tornou conhecido entre os policiais da área e eles toleravam sua conduta em respeito ao seu padrasto, alguém que já havia atuado no setor policial e se aposentou com honrarias.
Entretanto, em uma noite de outono, as coisas saíram do controle. Aidan foi encontrado por policiais enquanto estava alcoolizado em uma briga de rua com meninos mais velhos. Dentro da viatura policial, notou que os olhos dos agentes pareciam diferentes, com um brilho assombroso. Como de costume, os policiais o desceram da viatura e o acompanharam até a porta do apartamento da família. Mas, assim que entraram no elevador, aqueles policiais passaram a grunhir. No canto do olho notou garras surgiram de suas mãos e o adolescente, de apenas quinze anos, passou a batalhar por sua vida usando as próprias mãos. Assim que as portas se abriram, o semideus correu para a porta do apartamento e conseguiu abri-la a tempo. As fúrias acertavam a porta incessantemente enquanto Aidan tentava justificar ao padrasto o motivo de sua entrada triunfal, clamando por socorro. Bom, como esperado, seu padrasto passou a agredi-lo na mesma intensidade que as feras acertavam a porta. A única coisa que o semideus conseguiu fazer foi pular pela janela e fugir pela escada de incêndio, sem olhar para trás.
Foi acolhido por um grupo de criminosos que notaram o adolescente revirando latas de lixo e perceberam que a personalidade e o poder físico lhes serviriam de alguma coisa, já que era extremamente forte, resistência e não possuía nada que pudesse perder. Durante cinco anos o adolescente se graduou como assaltante e sequestrador com os nomes mais conhecidos pelo departamento de polícia local. A empreitada criminosa se expandiu pelo território, Aidan começou a agir em outros estados acumulando mais vítimas. Sátiros chegavam para buscá-lo, mas Aidan insistia em acreditar que tudo era produto de sua mente, uma grande loucura a qual só ele podia enxerga-los. Vivia fugindo de combates, se esgueirando por imóveis abandonados e usando do grupo como um disfarce.
Mas a carreira criminosa cessou quando, estranhamente, foi nocauteado por um motoqueiro enquanto iniciava um assalto dentro de uma empresa tecnológica.
Seu primeiro contato com o pai foi assustador. Ares, estava enfurecido pela descrença e pela resistência do filho. Desarmou Aidan facilmente e o adolescente passou a ser lançado pelo local como um boneco de pano. Irado, tentava avançar novamente e seu corpo era estilhaçado como vidro jogado ao solo. Só parou quando Aidan estava imóvel no chão, com ossos quebrando, sangramentos aparentes e a dignidade dilacerada.
Ares exigiu que Aidan fizesse a entrega de um objeto em um endereço previamente delimitado, identificando-se como seu pai sem informar o seu nome divino. Aidan foi encontrado por um sátiro selecionado pelo pai, que tratou previamente seus ferimentos e o obrigou a proceder fielmente com a entrega, obedecendo cada detalhe das instruções. Foi assim, como serviçal da vontade do pai, que conheceu o acampamento meio-sangue e não mais optou por sair.
Cerca de ume mês depois de sua chegada, com dezoito anos de idade, foi reconhecido pelo pai durante um treinamento na arena, perante todos os irmãos. Em uma gratidão e devoção insensata, tornou-se o feitor dos anseios do deus. Vez ou outra era acionado para proceder com pequenas tarefas como objetos à desconhecidos e agora como chantagista nos acordos do deus grego.
Seu poder já se manifestava desde pequeno, mas o percebeu de fato de forma atípica: no quarto, com uma antiga namorada.
O casal discutia sobre os rumos do relacionamento quando a névoa avermelhada influiu sobre a garota e, em questão de segundos, a semideusa endurecida o atacou e o conflito precisou ser apartado por seus irmãos. Desde então, recebeu o ordenamento que sua presença seria obrigatória nas aulas de controle para sua habilidade, até o momento em que atingisse o nível três. Coisa a qual não aconteceu já que Aidan recusava a submissão às ordens de Quíron, tendo confrontos frequentes com o deus.
Agiu em inúmeras missões como um tanque de guerra. Aguentando ataques e sendo a força bruta das equipes. Aderiu ao grupo dos patrulheiros seguindo estritamente as tradições do chalé de Ares, já que agora sentia pertencer a algo além das ruas. Tinha um lar, uma família e hábitos, tudo que nunca possuiu antes.
Esteve presente durante a profecia, levemente embriagado, e cogitou que tudo era alguma pegadinha dos filhos de Hermes. Após o alerta, passou a atuar mais intensamente nos treinos com as armas, adquirindo grande experiência com adagas (suas armas iniciais).
Sua lealdade é restrita ao pai e a si mesmo. Se Ares ocupa um lado, logo deduz que é o ideal e o segue como uma ovelha de rebanho. O pai por sua vez, parece ter certas afeição pelo filho justamente pelo temperamento e pela adoração irredutível.
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tecontos · 6 months ago
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
Olá, Me chamo Mari e esse é o meu primeiro conto aqui, então vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso é em torno de 60/61 kg, tenho seios médios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu não quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissão, mas não mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsável pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mãos, só os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por várias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus números eram expressivos, o cara é bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e também vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mínimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionários dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a água que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfações. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfações e ir até a sala dele. Caminhei brava e descida até a sala dele, a Secretária havia saído para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, já fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatório para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui até o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sério, me disse para sentar e esperar, não tive dúvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada também, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mãos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida não, tu não estás sendo fodida; Pedi que repetisse, então foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu não estás sendo fodida, a boca dele próxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesão acumulado, falei também no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesão, ele me pegou pela nuca e lascivamente caímos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela língua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu até que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente úmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se é que isso era possível,senti ele tirar a mão da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zíper e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lábios vaginais, pegando o pau na sua mão passou aquela coisa dura em toda a extensão de meus lábios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lábios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas não, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo já na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, não poderia ser diferente visto o local em que estávamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrário ele me faria gozar muito rápido,tirou todo o pau,e então ele forçou meu corpo para trás fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a língua em torno dos meus grandes lábios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a língua então entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensações maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas não me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou … tudinho… lá no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade … socou todo com vontade e começamos em um frenético vai e vem gostoso, eu já pronta para acabar … gozar e Ele bombando para dentro, até que não aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que não estava tomando nada e pedi que não gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - Então tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pé na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, não deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trêmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois não demoraria a secretária dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saímos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde então.
Enviado ao Te Contos por Mari
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