#Projetos comerciais
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Construção de Shopping Centers: Planejamento, Etapas e Desafios
A construção de shopping centers é um empreendimento grandioso que requer planejamento detalhado, equipes multidisciplinares e recursos consideráveis. Esses complexos comerciais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento econômico das regiões onde são implementados, oferecendo espaços para comércio, lazer e socialização. Neste artigo, exploraremos todos os aspectos da construção de…
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🌬️O que mais avaliamos na consultoria holística residencial ou comercial?
🎨🖌️ Sim! A paleta de cores do ambiente é fundamental para fazermos uma avaliação energética, holística, aliada ao objetivo do cliente. A paleta de cores nos levará a um quadro olfativo, fragrâncias e cores andam lado a lado.
E com as orientações do Tarot, conseguimos chegar a um diagnóstico do ambiente e avaliamos se faz sentido para o cliente.
🌊 Nossos projetos de consultoria holística são compostos de várias etapas, avaliamos a parte física, estética, a paleta de cores, os relatos do cliente, o que deseja atingir com esta consultoria, quais fragrâncias se adequam ao seus objetivos, negócios e seu bem estar.
Créditos fotos: Pinterest
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Brasil fortalece integração comercial com América do Sul através das Rotas de Integração
O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) apresentou um novo projeto que visa estreitar os laços comerciais e de infraestrutura entre o Brasil e seus vizinhos sul-americanos. Em um encontro realizado nesta terça-feira (5/11) com embaixadores de países da América do Sul, o secretário de Articulação Institucional, João Villaverde, detalhou a proposta das cinco Rotas de Integração e…
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Segurança, eficiência e durabilidade são nossos compromissos em cada projeto de instalação elétrica e hidráulica que entregamos.
Haja Instalações.
Saiba mais.
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TAP: Análise prévia
{aviso de conteúdo: LONGO | Introdução | 1. Análise | contém análise de teasers e imagens}
Caríssimas, dedico essa análise a vós, Tyongfs, que muito em breve ficarão dois anos sem sequer ouvir falar de Taeyong - embora tendo sorte o suficiente, recebemos um novo mini álbum antes do alistamento. Minha intenção aqui é analisar, para além dos teasers que vimos de TAP, a construção de imagem pela qual Taeyong passou durante os anos em que esteve na mídia até então, sobretudo por meio dos seus dois mini álbuns (Shalala e agora TAP).
Como já devem ter percebido, sou entusiasta de NCT e grandessíssima nerd do que diz respeito a pesquisar detalhes sobre criações e projetos artísticos. Tudo aqui escrito é na maior intenção de respeitar o trabalho dos artistas envolvidos, e mesmo que eu seja profissional da área também, é óbvio que posso estar equivocada em algumas colocações; quando se trata de imagem muitas coisas são subjetivas!
Vamos começar do ínicio:
Introdução: Shalala
No que diz respeito ao primeiro mini do Taeyong, vamos ser sucintos: não foi nada além do que o esperado de um projeto feito pelas mãos da SM.
Vejamos que, por mais que a empresa tenha nos engodado com todas as referências ao TY, é muito óbvio que ela não desvincularia o Taeyong do NCT por três motivos: primeiro, porque isso deixaria as fãs irritadas; segundo porque o Taeyong é, afinal, o face of the group - é ele o eleito a carregar a marca do NCT, mais do que qualquer outro membro; terceiro: $$$, questões comerciais e contratuais.
Fig 1. Imagem teaser de Shalala que contém referências ao artista.
Esses dias para trás, comentei que tinha dificuldade de encontrar um conceito que combinasse com o Taeyong. Falava sobre eu mesma fazer um projeto para ele, se um dia fosse possível. É difícil desligar a imagem do Taeyong do NCT porque ela foi muito bem construída: o Taeyong vestir verde na capa de Shalala e ter o cabelo verde neon no MV não acontecem por acaso. Não é por acaso que Shalala, inclusive, é a música título do mini e não qualquer outra mais autoral. É porque o Taeyong, mesmo como artista solo, precisa atrair olhares para o NCT também. Então, dificilmente (vamos ver o que o futuro nos guarda) a SM faria algo tão "tiro no pé" como tirar o Taeyong do personagem que foi muito bem curado desde o início da carreira dele.
Sim, entramos no assunto da vibe assustadora, fria, e outros adjetivos que o Taeyong carregava quando o NCT debutou. Ao longo dos anos, a SM foi moldando esse personagem ao agrado do público, o que resultou na imagem que temos do Taeyong de agora: ele é meigo, mas é carismático, ele é sensível, mas é dinâmico e assertivo. E ele não é coisa alguma; ele é quem a SM quer que ele seja. Nesse caso, o que era para ser Tsundere virou algo mais caricato, e preciso dizer que é genial, porque permite que a empresa trabalhe num artista que é como uma tela em branco, que tem facilidade de se encaixar em conceitos.
Fig 2. Print do MV de Shalala
Fig 3. Print tirado agorinha do MV de Shalala, kkk, para mostrar o detalhe do arquivo "Taekken 5", paródia do game de luta Tekken.
Shalala é um MV muito bom. Ele é uma coisa meio paródia, meio algo que não deve ser levado tão a sério quanto as outras músicas, ele tem cores muito fortes, tem iluminação dramática e tem as referências nerdolas que o Taeyong costuma colocar nas músicas dele - e que são coisas que ele fala com as fãs também, então nos leva a acreditar que pelo menos isso é real da personalidade dele. Para fechar: o conceito de Shalala (e isso a gente pode ver nas imagens teaser) é o de que o Taeyong pode ser qualquer coisa. E ele pode, rs.
1. TAP
Espero que até essa análise ver a luz do dia, Tap ainda não tenha sido lançada, para eu não me parecer com uma palhaça e ter de reescrever o que escrevi, kkkkk.
Ao que tudo indica, Tap caminha na mesma direção de Shalala. Ainda trabalhando nesse conceito de persona, em que o Taeyong aparece "searching for TY", o eu artista dele, que representa tudo o que acabei de escrever acima. Não abandonamos o verde neon do NCT, o que pode ser uma prova do que analisei. Acho justo. Talvez, se a SM quisesse fazer um conceito tão diferente (do que, digamos, ela vem construindo) nos causasse estranheza.
Fig 4. Print do teaser Searching for TY
Confesso que de início não gostei, mas agora pensando em todos esses pontos, comprei a ideia, porque é um conceito bem feito. A continuidade das referências - obviamente nós ainda temos coisas que flertam com o universo geek - é muito bom, porque é basicamente um tema que se repete nas músicas do Taeyong, então fugir demais disso geraria um pequenino ruído de imagem (embora nada contra, no futuro, quererem mudar esse tema).
Fig 5. Vídeo teaser que conta com referências à videogames, como a voz da Nctzen que imita a dos personagens de Animal Crossing.
A primeira leva de teasers não me conquistou muito, como comentei anteriormente, apesar do conceito ser ótimo e serem belas imagens (ai, como ela é chata). Maaas as imagens teaser do MV me pegaram de surpresa porque eu esperava algo mais dramático, na linha de Shalala, com cores fortes e bastante contraste, sombras, etc, aquela coisa bem Neo (sem outra palavra para descrever). Mas aí vieram fotos com cores em tons pastéis e me lembrei de Love Theory & Long Flight, fiquei "opa!" Porque de certa forma isso quebrou a expectativa que me foi criada com as imagens anteriores.
Fig 6. Sim, estou encantada pela paleta de cores dessa imagem, ainda mais porque acabei de assistir O grande hotel Budapeste e me lembra as cenas da confeitaria Mendl's.
O teaser em vídeo acabou de sair, e me levou a acreditar que, sim, vai seguir na linha de Shalala - o que se acontecer, vai me deixar muito feliz!
Reblogue se você quiser uma análise detalhada do MV de TAP quando for lançado!
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Um texto sobre independência (ao menos parcial) de redes comerciais e sua intersecção com valores queer.
Talvez quem tenha lido o texto tenha percebido que eu não mencionei o Tumblr nem como plataforma de blog e nem como rede social convencional. Esta foi uma decisão proposital.
Tumblr é peculiar em relação a essa divisão: é uma plataforma que permite algumas personalizações e categorizações (por exemplo, é possível pesquisar só por uma tag em um blog específico ou fazer páginas compilando recursos), mas também é uma rede social comercial.
Já vimos alguns passos que me deixam desconfiade em relação ao Tumblr: há incentivos maiores para fazer conta/baixar o aplicativo do que haviam anteriormente, e acho possível que, no futuro, a plataforma tente bloquear completamente acesso a blogs pra quem não tem conta, caso isso dê mais lucro. As opções de personalização também estão diminuindo com o passar do tempo.
Tumblr também é uma companhia que passou por múltiplas empresas, e não é impossível que seja vendida novamente. Enquanto isso, projetos como Dreamwidth e Neocities possuem ao menos algum comprometimento com não serem produtos à venda.
Acho que, pra quem quer disponibilizar informações (sobre um certo grupo de identidades, como listas de bandeiras, como listas de links, etc.), um formato de site estático ou de wiki pode ser mais apropriado e fácil de navegar do que tags. Isso não significa que postagens não possam ser feitas no Tumblr sobre essas coisas, mas, se a intenção não é só priorizar o que é recente, pode ser interessante ter ao menos a opção de visualizar as informações em outro formato.
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Da Síria ao Grande Curdistão – um cenário consistente para os EUA
De acordo com Washington, os estados do Médio Oriente são demasiado grandes para terem os seus próprios interesses.
MOSCOU, 15 de dezembro de 2024, Instituto RUSSTRAT. O que vemos agora no Médio Oriente é um cenário de longa data que tem sido consistentemente implementado ao longo de várias décadas. Uma estratégia de longo prazo para alcançar mudanças fundamentais nesta região em favor do Ocidente, liderada pelos Estados Unidos.
Brzezinski, no seu livro O Grande Tabuleiro de Xadrez, formulou o objectivo da estratégia dos EUA para o Médio Oriente. A luta pelo petróleo, pelo gás e pelo controlo das rotas comerciais é secundária. A tarefa principal é controlar o centro da Eurásia: quem controla o centro controla tudo. Em primeiro lugar, são o Iraque, o Irão e a Síria. Os EUA lidaram com o Iraque em 2003. Em 2024, na segunda tentativa, foi a vez da Síria. O próximo, sem dúvida, será o Irão, e já estamos a assistir a processos de desestabilização deste país.
O inspirado conflito entre liberais e conservadores no Irão levou ao enfraquecimento do Aiatolá Khamenei, dos serviços de inteligência iranianos e do IRGC. E a derrota do Hezbollah no Líbano e o colapso do poder na Síria permitem agora ao Ocidente contar com a eliminação do Irão de uma forma híbrida. É altamente provável que os ataques israelitas às instalações nucleares do Irão se sigam num futuro próximo, sob o pretexto plausível de “impedir o país de criar armas nucleares”. E neste contexto, provocar uma crise interna e mudar o atual sistema de poder na República Islâmica do Irão para um regime pró-Ocidente. Além disso, o “cavalo de Tróia” na forma do Presidente Pezeshkian já foi lançado lá.
Anteriormente, a defesa aérea síria impedia Israel de realizar tais ataques. Agora, esta defesa aérea não existe, e o discurso de Netanyahu “ao povo do Irão” em 12 de Dezembro indica a existência de tal plano. A derrota e o colapso da Síria permitem que Tel Aviv aja de forma mais ativa contra Teerão, tendo recebido o apoio da administração Trump, que por sua vez não quer lutar diretamente com o Irão. Enquanto Israel agirá pela força, os Estados Unidos usarão as agências de inteligência e a diplomacia para completar o que planearam há muito tempo – acabar com as teocracias em todo o Médio Oriente, substituindo-as por “democracias” fantoches.
Os Estados Unidos começaram a remodelar o Grande Médio Oriente em 1991, com a Operação Tempestade no Deserto. Em 2003-06 Os EUA derrotaram o Iraque e executaram o presidente legítimo, Saddam Hussein. Houve operações dos EUA na Líbia, Iêmen, Tunísia, Egito e Afeganistão. A Primavera Árabe de Hillary Clinton varreu a região.
De acordo com Washington, os estados do Médio Oriente são demasiado grandes para terem os seus próprios interesses. Portanto, eles devem ser fragmentados. E é muito mais fácil para o Ocidente “trabalhar” com estados tão pequenos. É aqui que chega a hora das prioridades comerciais. Por exemplo, retirar gás de países árabes como o Qatar para o Mar Mediterrâneo através do território da antiga Síria sob controlo dos EUA e enviá-lo para a Europa, eliminando a Rússia deste mercado. A questão de encontrar bases militares russas aqui é uma conclusão precipitada - é apenas uma questão de tempo.
Os campos petrolíferos da Síria já estão à disposição dos americanos, embora o território seja controlado pelos curdos, que Washington pode sempre retirar de lá se necessário. Contudo, o projeto curdo desempenha um papel crítico nos planos dos EUA para a Síria. Há muitos povos nesta região, mas os curdos vivem compactamente no norte do Iraque, no norte da Síria, no leste da Turquia e no noroeste do Irão. Um povo dividido de mais de 40 milhões de pessoas é um recurso poderoso. Se criarmos o Curdistão como o maior Estado da região, teremos de o fazer, entre outras coisas, à custa dos territórios da Turquia. Para fazer isso, primeiro será necessário colocar a Turquia sob o domínio dos liberais, e isso é bastante realista. Isto só aumentará o poder dos EUA na região.
Um Curdistão pró-americano tornar-se-á um representante sério dos Estados Unidos, o que enfraquecerá o Irão e a Turquia e fortalecerá significativamente os Estados Unidos e Israel. Mas o golpe mais sério será desferido na China e na Rússia. As suas posições no Médio Oriente e, portanto, em África, serão minadas. Se os Estados Unidos, através das mãos de Israel, conseguirem resolver completamente a questão iraniana, então surgirão muitos Estados fantoches instáveis no Médio Oriente. Tudo isto em conjunto forçará os árabes a submeterem-se completamente a Washington, inclusive na questão dos preços do petróleo.
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Assembleia Legislativa aprova projeto que proíbe banheiros unissex no RN
Foto: João Gilberto A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta terça-feira (17) o Projeto de Lei que proíbe a instalação e adequação de banheiros, vestiários e assemelhados na modalidade unissex no Estado. A medida atinge espaços públicos, estabelecimentos comerciais privados e demais ambientes de trabalho e estudo no RN. “O Projeto não trata de nenhuma forma de…
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Bem vindos à Pleasantville, um tiny world para The Sims 3
Hoje, eu vou te apresentar um mundo super lindo que eu estou chamando carinhosamente de Tiny Pleasantville. O nome oficial dele é Pleasantville, e ele foi criado pelo @boringbones. Vamos lá?
📦 Instalando o Mundo: Vamos Começar!
Primeiro, você vai precisar baixar o mundo. O Erick deixou o link de download na descrição do vídeo de apresentação dele AQUI. Dá uma olhadinha no vídeo, ele explica tudinho sobre o Pleasantville, inclusive as inspirações para os nomes dos lotes comerciais. Vale a pena!
Baixe o arquivo do Google Drive. Se aparecer uma mensagem de aviso, pode ignorar, tá tudo seguro! Dentro do arquivo, tem uma pasta “mods” e o arquivo de instalação do mundo no formato Sims 3 Pack.
🔧 Instalando Conteúdos Personalizados:
Pleasantville conta com textura para telhados e efeitos especiais na cascata, além de um conjunto próprio de rochas. Basta colocar os arquivos da pasta “mods” na sua pasta: Documents\Electronic Arts\The Sims 3\Mods\Packages ou pelo CC Magic. Recomendo seguir os passos do meu vídeo de otimização de arquivos AQUI antes de colocar tudo no jogo.
🏞️ Instalando o Mundo:
Coloque o arquivo Pleasantville.sims3pack na pasta Downloads do The Sims 3 e abra o jogo. Instale o mundo pelo inicializador do Sims 3. Pronto! Agora é só abrir o jogo escolher o Pleasantville e começar a jogar.
Se ficar com alguma duvida para instalar mundos, recomendo esse meu vídeo AQUI
Se quiser a sensação de vizinhança viva, instale também os mods do Projeto Get Out também do Boring Bones. Eles trazem uma vida nova para o seu jogo.
Chegando à Pleasantville
Bem-vindo à Pleasantville, um bairro onde a tranquilidade reina e a cada esquina sussurra contos de paz. Aninhado entre colinas, ondulantes e paisagens serenas, este refúgio oferece aos seus moradores uma vida de harmonia incomparável. Aqui, o tempo parece desacelerar, convidando você a saborear cada momento. Ao passear pelas ruas idílicas e observar as construções pitorescas, você pode sentir uma leve corrente de mistério. Dizem que um mestre e arquiteto, cujas criações intrincadas trouxeram vida a muitos mundos, está por trás desse lugar. No entanto, há rumores entre habitantes de que Pleasantville pode acabar. Tudo parece perfeito, mas fique atento aos sinais e símbolos ocultos espalhados por toda a parte. Eles podem oferecer um vislumbre do que está por vir enquanto visita a cidade.
E aqui acho que já temos alguns spoilers com relação ao futuro do canal do Erick. Mas isso, eu deixo para você descobrir enquanto explora Pleasantville.
Se eu contei direito, temos 30 lotes, sendo:
5 Lotes Vazios
9 Lotes residenciais
16 Lotes Comunitários
Todos os lotes são vazios para você decorar de acordo com a sua criatividade.
Eu já estou criando um save para este mundo. Até este momento, eu já decorei a Prefeitura, que combinei com o Departamento de Polícia. Eu mostro como este prédio ficou neste vídeo AQUI.
Eu já estou finalizando o Departamento de Bombeiros e, conforme eu for finalizando, eu vou compartilhando tudo nesta playlist AQUI.
Fique agora com mais algumas fotos deste mundo que tem tudo para te conquistar.
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Empreendimento misto de torres residenciais, comerciais, Carrefour, shopping com soluções de conforto acústico especiais atendendo normas nacionais e internacionais destacando-se a Torre Comercial mais alta de São Paulo, perfazendo o total de 320.000 m².
Para este empreendimento, realizamos medições de ruído para o melhor dimensionamento de acústica, visando o conforto sonoro para todos os edifícios e ambientes.
Foto: Jonas Birger
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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Reformas Comerciais: Planejamento e Execução para Transformar seu Negócio
As reformas comerciais são fundamentais para empresas que desejam renovar seu espaço, melhorar a funcionalidade e atrair mais clientes. Seja para modernizar a fachada, ampliar áreas internas ou criar ambientes mais funcionais, as reformas em espaços comerciais exigem planejamento detalhado, investimentos adequados e execução eficiente. Este artigo aborda tudo o que você precisa saber sobre…
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Brisas do Nilo Consultoria Holística 🌊
Como funciona uma consultoria ?
🌊Uma consultoria de harmonização de ambientes não se resume somente em borrifar um home spray ou posicionar difusores de varetas em pontos estratégicos.
✨Umas das etapas principais diz respeito à decoração, uma paleta de cores e a conexão dos objetivos do cliente com os resultados esperados desta consultoria.
🌬️Objetos de decoração, artesanais ou não, poderão compor o ambiente trazendo uma energia que se unirá à pirâmide olfativa exclusiva, estudada e criada para o cliente.
⚓Nestas fotos acima, trouxemos artesanatos náuticos, perfeitos para uma decoração de casa de praia, de veraneio, chalés de beira de praia e hotéis de orla.
Créditos fotos: Pinterest
#brisasdonilo#decoracaonautica#harmonizaçãodeambientes#mar#praia#hoteis#chales#aromas#paletasdecores#consultoriaholisticadeambientes#
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Nós já sabemos...
(We already know)
Que situação surumbática mais negativa! Ver o indivíduo anônimo atrás como uma formiga, refletindo alguma esperança de desavença dentro de meu ciclo pessoal romancista?
Perdão, jovem, não sou mulher de palavras, promessas ou fetiches do imaginário; sou mulher de feitos! Vivências e anseios. Vossas palavras bonitinhas não vão me dobrar; conheço tua estirpe de apenas falar, falar e falar, mas nunca nada realizar.
Tu faz o tipo doce cavalheiro que promete as nuvens no começo e despeja palavras doces como mel aos ouvidos de uma mulher, mas depois que se cansa da presença de sua parceira, apenas a larga sobre o frio e sujo chão, não?
Pois bem, que tal um relato meu sobre este tipo? Aquele que se aproximou de mim, "inocentemente", buscando apenas ser meu amigo? Admito de antemão, o jovem muito me ajudou com o projeto do post anterior, todavia não tardou, não...
Ora vamos, para esses porcos traiçoeiros somos apenas um par de seios e um buraco quente para suas pequenas minhocas desabrigadas. Sobre o projeto? Ele não cobrou nada... E quando digo nada, digo nada! Mas foi tudo tão previsível com um:
"Quer ser minha namorada?"
Em minha inocência já pouco reflexiva e minha experiência tão sensitiva para como isso poderia findar-se, me permiti ser verdadeira no início com aquele traste.
Pelúcias... Mas nunca flores, milhões eram as palavras e elogios doces, presencial sempre que podia, mas nunca constante (como eu já os dissera...). Graças à ajuda do mesmo, fontes importantes do meio me solicitaram para projetos grandes! (Comerciais, fã-filmes, fotos sensuais para marcas conceituadas de lingerie e outras coisas mais importantes).
Mas não... Ele não havia de ficar feliz por mim; se apossou de meus perfis nas redes sociais e só deixou um em que ele poderia participar junto a mim. Me vetou de meu próprio ganho financeiro, pois já havia percebido que eu jamais o deixaria passando necessidades em gratidão ao cosplay, abusou de minha hospitalidade e paciência e brincou com meus traumas e feridas abertas, vestindo o abuso de amor.
Até que um dia sua ex veio me dizer: "Ele não me superou, disse que entre vocês é apenas um faz de conta interpretativo." Ele estava ao meu lado, quando eu ouvi o áudio dela. Branda e pacificamente pedi um posicionamento do mesmo... Ele baixou a cabeça, não negou ou assentiu. Mas quem disse que o maldito sanguessuga estava disposto a me deixar? Visto que com o meu cosplay ele ainda podia faturar?
Nunca acreditei em homens chorando, portanto, entrei naquele mesmo jogo com zero sensibilidade e sem puritanismo.
Após o mesmo vir até a minha casa para chorar aos meus pés como um submisso BDSMer necessitado de adestramento, não por mim, mas sim porque não aceitava o fato de que perderia certas mordomias monetárias em seu cotidiano. (Parecia uma criança cujo carrinho de brinquedo tinha quebrado, é sério, ainda mais no chão).
Passei a empurrá-lo com a barriga. Era óbvio que, nesse meio tempo, hora ou outra ele fazia questão de me diminuir como mulher nas rodas de amigos, falar mal de meu corpo, me silenciar em conversas grupais, e é claro! A cereja do bolo 🖤:
"Você nunca vai encontrar ninguém que faça 10% do que eu já fiz por você." No ímpeto de pôr em minha cabeça que a outros olhos, não sou uma criatura desejável, mantive minha postura ainda assim.
Visto o quão disfuncional era o mesmo em momentos íntimos, e o quão raro era este vir me procurar para intimidades. Comecei a jogar meus dados...
O mesmo praticava tais atos como um doente jabuti em seus últimos dias de vida na terra, ou um idoso cavalo disfuncional para reprodução. Sua barriga exageradamente protuberante não só o impedia de realizar as posições mais triviais, mas o fazia desistir logo de toda a performance, optando por usar seus dedos, dedos esses que pelo toque demonstravam pressa, cansaço e impaciência, como se tudo aquilo fosse apenas uma obrigação, livramento ou coisa do tipo.
Eu nunca fui de fingir sentimentos fogosos com ninguém entre quatro paredes, sou insuportavelmente honesta se tratando de entregar meu corpo a outra pessoa, e embora também não tenha sido uma parte super ativa em minha juventude, hoje sei lidar bem na troca de gemidos e murmúrios.
Eu já estava ciente de que aquele embuste me usava apenas para as suas necessidades precoces (muito precoces). Então comecei a gemer como uma ninfa virgem dos contos do Olimpo, independente do mesmo suar como um porco em cima de mim e eu não sentir nada, exceto a ponta da cabeça em minha entrada, oras rsrs... Menos mal! Eu podia ver uma melhora em sua expressão. Mantive propositalmente discussões típicas de casais com ele em contrapartida, passei a lhe pedir flores, apelidos de doce alcunha e para que deixasse vestir-me da forma que eu desejava.... Aaaa... Isso gerava bate-bocas que se estendiam madrugada afora.
Então eu apenas o alertei: "Eu posso lhe substituir em um piscar de olhos, por alguém que não questione o mínimo." Ele riu, dando de ombros, não nos falamos por uma semana.
Eu estava na casa de meu novo namorado, e ele me mandou mensagens indignado! Afinal, dentre as discussões eu o fiz ceder, o fiz prometer que ele seria melhor para mim, fiz ele melhorar meus itens cosplay, e disse que voltaria para ele, se ele continuasse assim. 🎻
"Você disse que me daria mais uma chance e agora está com outro!?" Ele esbravejou. Eu o respondi irônica e simpaticamente:
"Você disse que mudaria tantas vezes, após me humilhar e me mandar para o hospital beirando a crises de parada cardíaca. Eu acreditei em todas as 15 vezes, oras, eu fui paciente, você nem dormia do meu lado, sem falar que a sua ex tentou me avisar, né? Casal de mentirinha, ela disse... Boa sorte.
Ter que pedir pelo mínimo em uma relação já é um sinal óbvio de que aquela pessoa não serve para você. Eu aviso apenas uma vez hoje em dia. Muitos homens só vão lhe escrever poesia para tentar te encantar com palavras, ou comê-las! Nunca baixe a guarda, você merece o mundo.
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What a surumbatic and negative situation! Seeing the anonymous individual behind me like an ant, reflecting some hope of discord within my romantic personal circle?
Pardon me, young man, but I am not a woman of words, promises, or imaginative fetishes; I am a woman of deeds! Experiences and aspirations. Your sweet words will not sway me; I know your type—always talking, talking, and talking but never accomplishing anything.
You act like the sweet gentleman who promises the moon at first and pours honeyed words into a woman’s ears, but once you tire of her presence, you just leave her on the cold, dirty ground, don't you?
Well then, how about an account of my experience with this type? The one who approached me "innocently," only seeking to be my friend? I admit upfront, the young man helped me a lot with the previous post project, but it didn’t take long, no...
Come on, to these treacherous pigs, we are just a pair of breasts and a warm hole for their little homeless worms. About the project? He didn’t charge anything... And when I say nothing, I mean nothing! But it was all so predictable with a:
"Do you want to be my girlfriend?"
In my hardly reflective innocence and my highly sensitive experience of how this could end, I allowed myself to be genuine at first with that scoundrel.
Plushies... But never flowers, millions of words and sweet compliments, always present whenever he could be, but never constant (as I had already told you...). Thanks to his help, important sources in the field asked me for big projects! (Commercials, fan films, sensual photos for renowned lingerie brands, and other more important things).
But no... He couldn’t be happy for me; he took over my social media profiles and left only one where he could participate with me. He cut me off from my own financial gain because he had already realized that I would never let him go hungry in gratitude for the cosplay, abused my hospitality and patience, and played with my traumas and open wounds, disguising the abuse as love.
Until one day, his ex came to tell me: "He hasn’t gotten over me; he said that between you two it’s just an interpretive make-believe."
He was beside me when I heard her audio. Calmly and peacefully, I asked for his stance... He lowered his head, neither denied nor confirmed. But who said the damned leech was willing to leave me? Since with my cosplay he could still profit?
I never believed in men crying, so I entered that same game with zero sensitivity and no puritanism.
After he came to my house to cry at my feet like a submissive BDSM-er in need of training, not by me, but because he couldn’t accept losing certain monetary privileges in his daily life. (He looked like a child whose toy car had broken, seriously, even on the floor).
I started to keep him at arm's length. It was obvious that during this time, he would sometimes make a point of belittling me as a woman among friends, speaking ill of my body, silencing me in group conversations, and of course! The cherry on top 🖤:
"You will never find anyone who does 10% of what I’ve done for you."
In his attempt to put in my head that in others' eyes, I am not a desirable creature, I still maintained my stance.
Given how dysfunctional he was in intimate moments, and how rarely he sought me for intimacy, I began to play my cards...
He performed such acts like a sick tortoise in its last days on earth, or an elderly horse dysfunctional for reproduction. His overly protruding belly not only prevented him from doing the most trivial positions but made him give up the entire performance quickly, opting to use his fingers, fingers that through their touch showed haste, exhaustion, and impatience, as if all that were just an obligation, a burden, or something like that.
I was never one to fake passionate feelings with anyone between four walls; I am unbearably honest when it comes to giving my body to another person, and although I was not a very active part of my youth, today I handle the exchange of moans and murmurs well.
I already knew that fool was just using me for his premature needs (very premature). So, I started to moan like a virgin nymph from Olympian tales, regardless of him sweating like a pig on top of me and me feeling nothing except the tip of his head at my entrance, well, less bad!
I could see an improvement in his expression. I purposely maintained typical couple arguments with him in return; I started to ask for flowers, sweet nicknames, and to dress the way I wanted.... Aah... This generated arguments that lasted through the night.
Then I just warned him: "I can replace you in the blink of an eye, with someone who doesn’t question the minimum."
He laughed, shrugged it off, and we didn’t speak for a week.
I was at my new boyfriend’s house, and he sent me messages outraged! After all, among the arguments, I made him yield, I made him promise that he would be better for me, I made him improve my cosplay items, and said I would return to him if he continued that way. 🎻
"You said you would give me one more chance and now you’re with another!?"
He shouted.
I responded ironically and kindly:
"You said you would change so many times, after humiliating me and sending me to the hospital on the brink of cardiac arrest.
I believed all 15 times, well, I was patient, you didn’t even sleep by my side, not to mention that your ex tried to warn me, right? Make-believe couple, she said... Good luck.
Having to ask for the minimum in a relationship is already an obvious sign that that person is not for you.
I only warn once these days.
Many men will only write you poetry to try to enchant you with words, or eat them! Never let your guard down, you deserve the world.
- Nyxx Frump.
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Nome: Gawin Chivaaree (Phrapai Chansook) Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico e Publicitário Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F2 (se mudou fazem 3 três meses) Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai (Prachaya) Maior medo: Nunca mais voltar para Singapura e ver seu pai. Vício: Bebidas alcóolicas em geral, possui o péssimo hábito de tomar um ou duas doses todos os dias desde que veio para a Coréia. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Phayu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura. Traços de personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
O que é necessário para ter paz? Ás vezes é preciso mudar de país e até de identidade, não que algo do tipo estivesse nos planos de Phrapai, mas foi o que aconteceu, infelizmente. Um rapaz brilhante, esforçado e responsável, com um futuro brilhante pela frente se não fosse o erro de se envolver com a pessoa errada.
Filho único, sua mãe faleceu no parto, por toda sua vida foi sempre ele e o pai. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre e se não fosse pela curiosidade a respeito dos comerciais de televisão talvez tivesse seguido a vida como mecânico ao invés de se formar em publicidade.
Fez vários ótimos estágios durante a faculdade, se enfiando em projetos e se destacando na maioria deles, não foi nenhuma surpresa para seu pai quando o final terminou os estudos praticamente empregado. Não era bem o tipo de trabalho que enchia os olhos de Phrapai, afinal, propagando política parecia meio sem graça, convenhamos. Nem por isso se empenhou mesmo e quando deu por si estava mergulhado no mundo político, mais do que isso, estava envolvido com seu próprio cliente, o candidato a presidência de Singapura.
O homem não era apenas poderoso financeiramente e politicamente falando, ele também era casado e tinha três filhos. O envolvimento entre eles não era pra ter acontecido e o desenvolvimento da relação se deu de forma catastrófica, onde Phrapai não conseguia resistir ou dizer não e todas as vezes em que tentou dizer não, se afastar ou acabar com tudo fora coagido a continuar. Não havia mais paz ou liberdade.
Pediu ajuda para sua prima, uma agente especial do FBI, que mexeu os pauzinhos para salvar o primo daquela situação. O resultado? Uma mentira para o pai, um novo país, novo emprego e novo nome (identidade). Agora ele era Gawin, um mecânico de Seul, morador da Haneul. Suas redes sociais foram apagadas e não há nenhum rastro de sua nova identidade na internet.
Faz apenas três meses que Gawin está morando em Haneul, tirando seu colega de apartamento, ele não possui amigos. Entra e sai do prédio de maneira discreta, no início usava até mesmo máscara de boné. Tenta ao máximo passar desapercebido ainda que seu jeito de andar e se portar seja um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em alguma situações.
Sente uma falta absurda da vida que tinha antes, dos seus amigos, das saídas noturnas. Sua vida hoje gira em torno da oficina, sua moto, seu cachorro, cozinhar para o colega de apartamento, assistir seriados e filmes ou beber sozinho no jardim feio do prédio.
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UTOPIA > LUCAS LENCI
A relação problemática entre ambiente e o ser humano representada pela imagem fotográfica ganhou notoriedade em 1975 com a mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, com curadoria de William Jenkins, um importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem.
A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos e artistas como os alemães Hilla e Bernd Becher e os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010), Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018) que tomaram seu lugar na arte estabelecida. Sem dúvida um marco ao tratar desta relação na construção de uma imagética constituída pela apresentação conceitual e gráfica.
Utopia (Vento Leste, 2023) do paulistano Lucas Lenci é mais uma tentativa de transformar essa relação em arte pela reflexão projetada por uma topologia sentimental ora poética, ora cética, no embate entre a natureza e o urbano, um conceito atraente tanto visualmente quanto ontológico. Entretanto, a proposta procura ser mais ampla no sentido de anexar a ideia da construção digital em seu trabalho, quando produz uma clara dicotomia entre a realidade e a ficção em suas cenas. Embora ao observador mais atencioso ela seja evidente de início, a compreensão mais complexa pode ser lenta ao leitor desavisado, o que parece atingir a maioria imersa na confusão visual mais contemporânea, formatada pelo excesso de imagens produzido sistematicamente e difundido pelas redes.
Em um sentido mais filosófico, Lenci cria formas nas quais sua própria invenção e conteúdo em suas construções - na verdade, suas percepções e sensações que dão origem a este volume - são incorporados em sua execução e permanecem essenciais para sua eficácia. Os filósofos mais remotos já haviam notado que um evento deste tipo é de natureza altamente tátil, um momento- se puder ser medido, garantido no tempo cronológico- que pode de fato ser da mesma ordem. Assim, a etimologia de invenção, como descreve o filólogo americano Tom Conley em seu An Errant Eye (University Minnesota Press, 2010) explica como a topografia, a arte de descrever o espaço local é algo que acontece, ou aqui melhor dizendo, que o artista faz acontecer. Um evento que cria uma sensação de espaço e lugar porque exige uma consciência elevada de compreensão, que é, de contato com o ambiente de tal forma que as relações até então desconhecidas são feitas a partir da experiência das coisas apreendidas pelo autor.
Então vejamos o pensamento de Lucas Lenci: "Os conceitos de velocidade e distância foram distorcidos pela minha geração. Inebriados pela internet, abraçamos com paixão a desmaterialização de praticamente tudo: de produtos, serviços, informações e da própria fotografia. Agora uma foto viaja instantaneamente, transformando-se em dados e pixels, percorrendo distâncias antes inimagináveis." O fotógrafo nasceu em 1980 e é graduado em fotografia e desenho industrial. Iniciou sua carreira profissional como fotógrafo após atuar como produtor executivo de projetos comerciais, editoriais e culturais. Publicou o livro Desaudio ( Ed.Madalena, 2013) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/116469317861/desaudio-lucas-lenci ], Movimento Estático (Editora Valongo, 2016) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/153956336821/movimento-est%C3%A1tico-lucas-lenci ] e Still Life ( Fotô Editorial, 2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/613665409938472960/por-mais-falso-que-o-assunto-seja-uma-vez ] entre participação em outras publicações.
Lenci revela que explora uma "geografia afetiva", uma reflexão acerca "das emoções que os lugares e os espaços que habitamos nos despertam." As fotografias, segundo ele, retratam endereços intangíveis, ao mesmo tempo que estão ancoradas em precisas coordenadas de georreferenciamento, na busca por capturar distâncias tanto físicas quanto virtuais. Imagens que buscam ir além das representações de cidades reais ou fictícias: "um interesse pelo simbólico, imbuído das experiências pessoais, da memória, da história, mecanismos que mostram os vínculos emocionais, entre o indivíduo e seu meio ambiente.
As imagens de Utopia nos levam para o pensamento do historiador Philip J. Edington, do Departamento de História da University of Southern California: "A posição “assimilativa” procura equiparar as fotografias a todos os outros signos num universo semiótico e derivar os seus significados principalmente deste contexto. Uma posição excepcional que sustenta que estes são signos indiciais que carregam uma impressão direta do mundo. Argumenta-se que as duas posições podem ser colapsadas numa espacialização radical do conhecimento visual, expandindo a tese do genial historiador da arte vienense Ernst Gombrich (1909-2001) sobre a “primazia do significado” para incluir os caminhos neurais através de mapas do campo visual.
Daí a importância de Lenci incluir as localizações exatas das suas tomadas fotográficas que compõem cada uma de suas imagens. "A mente exige que cada evento interpretativo, cada “leitura” de uma fotografia ocorra numa posição de perspectiva." Uma expectativa que o autor tem de distanciar-se da cartografia da plataforma geo-histórica (Hyper Cities), alimentada pelo Google, como um exemplo do mais recente conhecimento de redes na Internet hiperespacial, cada vez mais amplas em sua contextualização, que pode expandir o universo de significado interpretativo, ao mesmo tempo que aprofunda a sua inscrição nos locais terrestres da sua produção. Rejeitando o ceticismo radical da posição assimilacionista, o ensaio percebe as qualidades excepcionais da fotografia na circulação de signos que ancoram a interpretação à medida que constrói-se um conhecimento histórico, abrindo caminhos de uma perspectiva na topologia sem fundo e incorporada anteriormente pela semiótica.
O fotógrafo paulistano Tuca Vieira, autor do excelente livro Atlas Fotográfico da cidade de São Paulo e Arredores ( Casa da imagem/Museu da Cidade de São Paulo, 2020) escreve um ensaio no livro sobre a fugacidade da imagem digital, em contraponto a elaboração complexa das imagens de Lucas Lenci: "A vida útil de uma fotografia pode chegar hoje a apenas alguns segundos de duração, e ela logo em seguida pode cair no esquecimento. Disso também decorre a diminuição dramática do tempo que dedicamos a cada uma delas, tanto no ato de produzi-las quanto de apreciá-las..." Para ele, então passamos a desconfiar das imagens. No entanto, diz ele, "há também os que se dedicam a estudar as características únicas da imagem como ela é hoje produzida, e que são capazes de extrair de suas particularidades a força necessária para reter nosso olhar apressado.
Para Vieira, "Lucas Lenci trabalha de forma criativa essa desconfiança, equilibrando-se cuidadosamente numa fronteira entre o crível e o estranho, o possível e o improvável. As imagens da série "Utopia" [Alpha Cities] conseguem provocar justamente esse segundo olhar, que retém o observador para além do encontro fugaz inicial. E isso não é pouco num mundo de experiências tão fragmentadas, marcado pela economia da atenção. Essa fotografia em dois tempos primeiro captura a atenção do observador (que desconfia do que vê) e depois exige um olhar mais atento, detido, na promessa de revelar seu enigma.
A posição do autor de Utopia, encontra alguns paralelos na nossa produção, caso do belo livro Repaisagem São Paulo (Porto de Cultura, 2011) do artista paulista Marcelo Zocchio, que mostra aspectos da história da cidade de São Paulo nos últimos 140 anos. Uma montagem de imagens suas atuais e outras antigas, com uma inclusão cartográfica dos anos 1897, 1930 e de hoje, imagens de consagrados fotógrafos, como as suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), do carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) e do italiano Vincenzo Pastore ( 1865-1918) entre outros, cujo resultado é um interação temporal da do espaço e vida urbana.
Aproximando-se no sentido gráfico e conceitual, inclusive no formato de Utopia ( embora com imagens panorâmicas), o livro Entre Morros ( Cosac Naify, 2014) da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe igualmente problematiza a tensão entre a mudança e a permanência. Com imagens produzidas por ela, faz uma revisão da relação tempo e espaço com a noção de lugar. Segundo ela, "Na série a nitidez está no todo e nos detalhes das imagens, captando a força da trama urbana. Vê-se, simultaneamente, perto e longe, dentro e fora, de cima e na encosta dos morros cariocas. O Rio dessas fotos, assim como as cidades idealizadas por Lucas Lenci, não existe em estado natural. Ele é uma construção feita a partir de seus contrastes urbanos. Natureza e cidade, riqueza e pobreza, violência e gente.
Em termos mais conceituais, no trabalho de Jaguaribe ( assim como nos de Lenci) suas imagens estruturam-se a partir de evidentes elementos de contemporaneidade, como a simultaneidade de informações visuais que hoje permeiam praticamente todos os meios de comunicação, sendo em sua maioria construções digitais a partir de uma ou mais imagens, onde a perspectiva clássica e informação stricto sensu são por consequência fortemente alteradas, escreveu Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles ( IMS).
Trabalhos que, no dizer de Lucas Lenci, não são apenas "o testemunho desta era de desmaterialização, mas catalizador de novas jornadas." o que podemos enxergar como um manifesto que nos leva às ideias, guardada a distância, introduzidas pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) no seu trabalho sobre o grande pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), O visível e invisível (Ed.Perspectiva, 1984) (originalmente publicado em 1964, pela francesa Gallimard, que traz o conceito de visão topológica para descrever e explicar uma forma particular de ver que considera, no contínuo surgimento de uma imagem fotográfica, uma possibilidade de superar uma filosofia idealista que transforma tudo em pensamento, sem levar em conta o contato primordial com o mundo. O pintor ou aqui no caso, o fotógrafo não transforma o mundo em pensamento para fotografar e por isso, não faz uma representação do mundo em sua imagem, mas cria um mundo próprio, resultado da mescla entre o vidente e o visível, que possibilita por esse ato criador, a experiência com o Ser enquanto presença.
*Imagens © Lucas Lenci. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Vento Leste Editora: Mônica Schalka/Heloisa Vasconcellos
Fotografia, captação e montagem: Lucas Lenci
Textos Lucas Lenci/Tuca Vieira
Edição bilíngue: Português/Inglês
Tratamento de imagens: Marcos Ribeiro
Design Gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra [Zootz Comunicação]
Coordenação editorial: Lucas Lenci e Tuca Vieira
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Impressão: Capa dura, 500 exemplares em papel Alta Alvura: Ipsis Gráfica e Editora
Para adquirir o livro ventoleste.com
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