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#Prazer Verdadeiro
amamaia · 2 years
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Desejo o prazer de dançar
Sei que é um tanto hiperbólico, mas sinto que demorei 42 anos pra entender verdadeiramente que a Fragmentação não era algo que eu desejava e era tão somente fruto do aprisionamento social que moldou muitos dos meus comportamentos ao longo do eterno processo de individuação que jamais será saudável dentro de um sistema fabricado para nos adoecer.
Divididas por dentro, sem nos acessar por inteiro, sem pautar nossas escolhas nos plurais alicerces de nossas experiências ao longo do tempo, vivendo apenas episodicamente, nos tornamos mais fracas, mais facilmente docilizáveis, mais suscetíveis a dominações organizadas e forçadamente naturalizadas.
Nos querem vulneráveis e incensam essa palavra - vulnerabilidade - como se fosse algum sinal de força, ajuste ou pertencimento. Não é. Essa proposta é tão enganosa quanto a famigerada meritocracia. Não é possível ser vulnerável em um mundo que não te oferece, nem de longe, a segurança necessária pra você soltar as mãos. Não. Estamos em guerra.
Qualquer tentativa de 'dourar a pílula', como diria minha avó, cai por terra quando nos damos conta de, no mínimo, duas questões.
A primeira é não sermos personagens. Se não somos, não existe verdade absoluta que nos caiba pois estamos sempre em mudança, tal qual o mundo que nos cerca e nos permeia. Mutatis Mutantis. Não viveremos um mesmo roteiro toda vez que alguém conhecer a nossa história porque enquanto estamos vivas essa história está sendo escrita, criada, estampada, o que seja. Não pertencemos a um enredo pronto, a enredo algum aliás. Não somos personagens. Não somos previsíveis, não temos um caráter pré-definido e elaborado por alguém. Somos nossas próprias autoras. A um só tempo, criadoras e criaturas na beleza do inacabado e assim navegamos no fluxo da Vida até o momento final.
Nosso código linguístico define palavras distintas para ser e estar, diferente do imperialismo que colonizou a terra onde nascemos. Ninguém somente é ou somente está, somos sempre versões de nós mesmas, afetadas pelas trocas que nos permeiam, consentidamente ou não, a cada segundo que respiramos no Aqui-Agora.
Somos diversas e a alteridade nos confere a verdadeira riqueza de nossa existência. Somos muitas, várias, dessemelhantes, únicas, singulares. Esse é o verdadeiro valor dos seres vivos, a Diversidade. Padrão é coisa de máquina. Por que precisaríamos ser iguais pra dar certo? Não precisamos. Não existem nem duas plantas iguais da mesma espécie, que dirá nós, frutos de sangue e alegria nesse lugar que tanto já acendeu e derramou, queimou e ascendeu.
Toda docilização é um estupro. Matam seu ímpeto de revolucionar os dias, impõem encaixes possíveis apenas por violências, em conta-gotas ou por pontapé nas costas, a dor é certa, essa é segunda questão. Sempre dói abrir mão de seus verdadeiros desejos pra se adequar, pra deixar de se sentir constantemente ameaçada. Os condicionamentos são sempre amoldamentos excruciantes.
Quem já viveu tal atrocidade na própria carne sabe pra onde não quer voltar. E se afirmo hoje que é possível se desprender dos padrões de violência e destruição do espírito ao qual fomos submetidas e condenadas, se é possível mudar a cor do próprio fogo e deixar de queimar, queimar e queimar em fogueiras torturantes, é porque reconheço a Impermanência como potência transformadora.
Por mais paradoxal que possa parecer, viver essa impermanência enseja aprender a seguir fios contínuos. Acordamos sempre diferentes e sempre iguais. Cada história conta. Cada experiência pode metamorfosear o curso, os rumos, os entendimentos, os nós, os laços. Não há crise, há um equilíbrio instável, uma sucessão de trampolins provisórios pra que cada aventura nos faça deslizar pelo fluxo com olhos atentos ao próximo passo enquanto os ventos nos movem.
Ao invés de buscar um conceito definidor e apaziguador que me conforme dentro de uma caixinha oca, que me diga quem sou para sempre, que me faça achar que pertenço a algo que não criei, abro-me ao Movimento.
No Movimento me vejo dançar com o mundo. Sem o desespero de acertar os passos, corrigindo trajetos e direções enquanto me movo, atenta ao equilíbrio que se desfaz e precisa voltar a ser alcançado, vivo o presente dos dias, desperta e sedenta, pronta para a ação e mais. Atenta à música do Tempo.
Saber qual é a música que está tocando faz toda a diferença. Cada ritmo altera meu ímpeto, aguça ou repele meus impulsos, me sugere cadências, tendências, sensações. A cada convite, decido pelo Desejo. Ou não.
Só saberei disso se me mantiver desperta para investigar em meu próprio corpo como recebo e reajo às melodias que me são propostas. Saber desejar. Saber qual é a sua música. E mais. Saber criar os próprios sons. É um exercício fascinante e trabalhoso que me mantém em um foco de autopercepção tanto do que me machuca quanto do que me favorece. Não sobra muito pra precisar ser entretida por artifícios superficiais. Estou comprometida demais comigo mesma pra não respeitar as minhas escolhas. Eu desejo o prazer de dançar.
Troco a vulnerabilidade engodante por uma palavra mais saborosa. Permeabilidade. Aprendi com minhas próprias células. Posso absorver substâncias e recusar outras. Posso me deixar atravessar por líquidos que me façam fluir. Posso estar porosa e molhadinha, como costumo dizer, para o que me for saudável.
A busca do Prazer Verdadeiro sustenta os meus passos porque me impulsiona a revisitar certezas me fazendo compreender aquilo que é meu e o que não é, dialogando com estados permeáveis e alteráveis e, acima de tudo, sendo responsável por todas as minhas escolhas. Mantenho a lucidez de ser inteira mesmo nas inconstâncias. Não preciso me quebrar pra ser aceita na mesa de abate. Eu posso ser inteiramente dona de mim.
.xxx.
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cherryblogss · 10 days
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, 69, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorzito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia pareciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você se fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gardensofbabilon · 6 months
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Behind the scenes.. Enzo Vogrincic x Fem! Reader
Seu namorado acidentalmente posta uma foto que expõe o seu verdadeiro relacionamento na conta errada..
a/n: o que achamos de smau??
tw: 18+
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vogrincicenzo Comemorando mais uma volta ao redor do sol com a minha pessoa preferida. Nem todos os poemas e palavras do mundo descreveriam o quanto a sua presença enche meu coração de alegria, 4 anos e mais uma eternidade pela frente.
seuuser meu amor, como eu te amo! Sua vida mudou a minha. Obrigada pelos melhores 4 anos do muundo!
⤷ vogrincicenzo jantar às 8?
⤷ seuuser OBVIO! Você cozinha.
franciscoromero Lindissimos, sou apaixonado pelo amor de vocês.
user1 ai que inveja dessa que leva pirocada do enzo todo dia.
⤷user2 para de baixaria mds eles não fazem isso.
⤷user3 a noção passou longe
user4 me adoteeeem
user5 não eles combinando um jantar pelos comentários.
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vogrincicenzo comemoração de 4 anos versão conta secreta. uma gostosa que eu tenho prazer de chamar de minha e capturar esses momentos únicos.
seuuser ENZO MEU DEUS
juanicar TIREM AS CRIANÇAS DA SALA
user1 eu bem que avisei que ele dava surra de pica nela
estebankuku O QUE É ISSO S/N??????
pipegotano acho que alguém errou a conta e vai dormir na sala (curtido por seuuser)
user3 NÃOOOO VOCÊS SÃO SÓ BEBES.
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izzluv · 4 months
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⠀⠀⠀— ⠀⠀⠀୨୧: ⠀Jeno como seu namoradinho que vem de uma família religiosa, ele é seu primeiro namorado, você é a primeira dele, apesar de não concordarem com tudo, seguem a risca as regras impostas pelos pais do Lee.
O rapaz é um verdadeiro cavalheiro com você, sempre te mimando com colares, florzinhas, presentes feitos por ele mesmo, não tem como negar que ele é um amor de pessoa, um doce de namorado e companheiro. Quer andar de mãos dadas quando saem, te fazer cafuné e te observar com aqueles olhos apaixonados que ele tem. Lee Jeno é um garoto tão adorável...
E ao mesmo tempo consegue ser um garoto tão sujo, que ele mesmo se surpreende com o que se passa em sua cabeça. Aceitaram seguir a risca tudo que seus pais impuseram, mas poxa, Jeno queria poder experimentar coisas além de cafuné e beijinhos com sua namorada, não queria ter que esperar até o casamento para isso.
Se pegava em vários momentos olhando para você com outros olhos, secando todo o seu corpo, rapidamente tirava os olhos, na esperança de que você não tivesse percebido os olhares. Chegava em casa e se trancava no banheiro, para ter que resolver o problema que tinha acabado de se formar no meio de suas pernas.
Se sentia tão impuro fazendo o simples ato de se masturbar pensando em você, enquanto se esforçava para não fazer nenhum barulho alto, para não levantar nenhuma suspeita. Mesmo após o rápido momento de prazer, ele sabia que seria muito melhor se fosse com você.
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tecontos · 1 month
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O inicio da minha vida dupla (Julho-2024)
By; Raquel
Sou a Raquel, tenho 36 anos. Por mais que eu seja recatada e bem comportada, um verdadeiro exemplo de mulher aos olhos da sociedade, sempre tive uma imensa vontade de ser uma prostituta por fora da minha vida normal . Ter homens me pagando para oferecer prazer e fazê-los gozar me deixa completamente maluca de tesão.
Na verdade o cenário da pornografia ao meu ver é algo além de lucrativo pois também valoriza o ego. Uma coisa é você sair com alguém em busca de sexo e outra coisa é você querer pagar alguém para oferecer sexo para você. Um misto de dominação e comércio, e sempre achei esse tipo de coisa muito empolgante.
Nunca precisei cogitar a possibilidade de pagar por alguém, sempre tive qualquer homem ao meu dispor. Sou de uma família rica em Minas Gerais, frequentei os melhores colégios, meu ciclo social é composto de empresários, políticos e membros da elite das famílias tradicionais. Hoje com os meus 36 anos de idade, posso me considerar muito bem vivida no cenário pessoal, sexual e também em minha lista de contatos. Para mim que sempre tive tudo com muita facilidade, ter algo tão inusitado gera desafio em minha vida, me trás adrenalina e me tira do tempo ocioso ao qual vivo boa parte do meu tempo.
Em minha cidade existe na parte comercial de bares noturnos, várias meninas que ficam fazendo ponto de forma discreta nestes espaços. Elas são maravilhosas, estão sempre impecáveis e bem vestidas. Resolvi ir até um deles para bater um papo com algumas delas para que eu possa realizar esse fetiche de ser garota de programa por um dia.
Mesmo que eu não fosse mais tão jovem, possuo um porte invejável, me alimento de forma saudável, sou corredora e tenho vários procedimentos estéticos. Sou um baita mulherão. Dediquei toda minha vida aos estudos, morei fora do país, sempre trabalhei muito, abri mão de construir uma família em nome da minha carreira. Sou uma mulher realizada mas me sinto frustrada por ter vivido apenas questões técnicas na vida, sem me aventurar como qualquer outra mulher inconsequente faria no auge da sua juventude. Me falta esse ar rebelde e libertador.
Sentei na mesa que ficava ao lado dos músicos, observei a movimentação do bar, o fluxo de quem possivelmente pudesse estar ali buscando por sexo ou não, até que uma moça maravilhosa entrou e se sentou na mesa que ficava ao lado da minha.
Ela estava sozinha, provavelmente estava esperando por alguém e eu torcia para que ela fosse uma acompanhante de luxo e eu pudesse tirar as minhas dúvidas, podendo talvez me aventurar neste caminho.
Levantei da mesa de onde eu estava e perguntei a moça se poderia sentar com ela, avisei que seria breve para não atrapalhar o seu “encontro”. Ela se identificou como Manoela, na verdade ela era uma acompanhante de luxo, me contou sua rotina, como foi sua transição e todos os desafios da profissão. Ela era belíssima, alta, negra, dos cabelos mais lindos que já vi, um Black Power dourado que a deixava parecendo uma atriz de Hollywood. Seus olhos eram cor de mel, suas unhas em tom perolado davam um ar luxuoso ao traje de seda fina que embelezava seu corpo, seus lábios pareciam uma fotografia de alguma clínica de estética, eu nunca havia me deparado com uma beleza como a dela.
Manoela me contou que não quis retirar o membro masculino pois eles eram um atrativo no meio da prostituição, que muitos homens optam por encontros com ela justamente por ela ser uma mulher trans. Eu estava me sentindo atraída por aquela mulher, que na ocasião estava ali por diversão, não era seu horário comercial. Passei a noite toda batendo papo e bebendo com ela enquanto ela me explicava detalhe por detalhe como aconteciam os programas. Passei o meu número para ela e me coloquei à disposição para o serviço sexual.
Eu sabia que dali em diante minha vida mudaria por completo. Não conseguia imaginar qual seria o valor do meu programa, apesar dos valores que ela já havia me dito serem possíveis eu não sabia o que escolher, mas taxar o preço é que seria o diferencial para sustentar a minha fantasia. Tudo precisaria acontecer de uma forma discreta, minha família jamais poderia ter alguma noção de algo parecido envolvendo o meu nome.
Combinamos tudo de uma forma muito sigilosa, confiei a Manoela o meu contato de whatsapp para que ela pudesse me indicar para um possível cliente.
No outro dia eu resolvi visitar o shopping para comprar vários modelos novos de lingerie, segundo a minha nova amiga, isso faria diferença no meu cartão postal, estar vestindo uma bela lingerie iria destacar o meu potencial feminino. Comprei várias cores e já estava em frente ao espelho me preparando para essa nova experiência. Eu estava realmente cheia de tesão e ardendo de desejo por dentro pensando em como iria ser essa nova experiência de dar por dinheiro e por isso estava me masturbando a dias enquanto pensava na infinidade de possibilidade do que poderia acontecer.
Uma semana após o meu encontro com Manoela, recebi uma mensagem de um homem a respeito da minha disponibilidade para um encontro. Seria esse o meu primeiro programa. Eu estava com medo do risco e animada com o novo desafio. Só de imaginar aquela cena toda acontecendo eu chegava a melar a minha calcinha. Isso de fato era algo que eu já queria há um tempo. Ter 36 anos ainda deixava o desafio ainda mais gostoso, afinal geralmente os homens gostam de meninas mais jovens e não de uma “coroa” na mesma idade que eu.
Conversei durante uma hora com o cliente, combinamos o dia, local e horário. Eu estava tremendo só de imaginar como seria a minha primeira vez, realmente o sentimento que passava pela minha mente é como se eu fosse perder a minha virgindade naquele encontro. Ele era um empresário que estava de passagem na cidade e queria uma Cia para um jantar de negócios.
Na banheira da minha suite preparei o banho mais caprichado de todos os tempos, joguei pétalas de rosas, tomei meu espumante preferido, peguei meu vibrador e me masturbei para entrar no clima e me sentir mais solta, eu estava queimando de prazer.
Me aprontei de forma provocante, vesti um vestidinho longo preto, prendi o meu cabelo deixando um fio solto de cada lado, passei um batom em tom de vinho e coloquei algumas jóias delicadas, eu estava realmente maravilhosa para aquela situação toda que iria rolar.
Chegando ao local combinado fui recepcionada da melhor forma, minhas mãos estavam suando frio, minhas pernas tremiam e a insegurança era minha única certeza naquele momento. Encontrei com o cliente, ele era um homem muito rico, em torno dos seus 60 anos.
Saímos e fomos para o hotel que ele estava hospedado. Suas mãos firmes foram logo arrancando a minha roupa, sua pegada avassaladora foi me dominando pouco a pouco. A posição que eu mais gosto é de 4, ele me invadia com muita força, cuspia na minha buceta e metia gostoso. Ninguém diria que aquele homem tinha 60 anos, seu pau perfeito comeu meu cu como nenhum outro homem mais novo havia comida antes.
Ele me pediu para fazer oral, dei aquela mamada babada com muito capricho que lambuzou seu pau da cabeça as bolas. Ele montou em cima de mim e esfregou a cabeça do cacete no meu clitores até eu gozar gostoso de prazer.
Manoela havia me dito que tesão não é sentido em todos os programas, mas que alguns homens nos fazem ficar com as pernas bambas. Este homem era um exemplar deste. Ele gozou depois de uma hora transando, jogou seu leite todo pelos meus peitos.
No outro dia logo pela manhã ele pediu ao seu motorista para me deixar no meu apartamento. Não posso negar que adorei a sensação de ser comida por dinheiro e no dia seguinte já liguei para Manoela dizendo que ela poderia passar meu contato novamente para qualquer outro cliente possível, pois eu queria viver mais daquilo.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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cartasparaviolet · 5 months
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Não precisa trazer lenha, há fogo aqui por nós dois. As roupas espalhadas pelo chão, as taças de vinho branco sujas sob o balcão, os olhares curiosos do manto estrelado a contemplar essa conexão. A cada toque, a pele arrepiava à ressonância emitida pelo espírito de companheiros que se conhecem além da vida. “Toque-me como se fosse o mais raro violão”, eu te pedi ao pé do ouvido, enquanto suas mãos passeavam por minhas curvas e confessava que a do meu sorriso era a mais intrigante de todas, porque o conquistara. O sereno da madrugada refrescava o ambiente daquele quarto que se tornara um templo de amor regido pela grande Vênus. O suor em nossas peles transbordava os sentimentos velados que outrora desconsiderados pediram passagem em ebulição por nossos poros. As pintas delicadas em sua pele morena traçavam os caminhos como mapa para fundir no mar da fonte. Dois oceanos que, interligados, criavam ondas revoltas entre os espaços que conectavam os corações. O fluxo e refluxo do ir e vir que se chocava na costa com ímpeto de prazeres contidos e nunca permitidos. As emoções eram palpáveis e a distância entre os corpos diminua a cada ritmo da canção do amor tocada em esferas celestiais. Os anjos abençoavam àquela união, propiciando pela primeira vez uma entrega pura em meio às forças da natureza. A garrafa encontrava-se vazia em um canto qualquer do quarto, a música terminara para que somente os sons da intimidade vivida pudessem ser ouvidos pela centelha, ao passo que a Lua testemunhava, suspirando apaixonada, sonhando com a próxima vez em que se encontraria com o Sol, emanando seu brilho pálido aos amantes pela fresta da janela lateral. Envoltos em uma atmosfera luxuriosa com toques de delicadeza, as paredes prometeram guardar em segredo àquela madrugada, pois o desejo entrelaçado nos corpos provinham do mais profundo do cosmo. O pecado é não se entregar ao sentimento verdadeiro, é não enxergar o divino na pessoa diante de si, contemplando o sagrado em cada ser. A alma é feita de amor e ao expressar a sua devoção em cada beijo, em cada carinho ou com rompantes de paixão, tons rosados podem ser vislumbrados em suas auras, havendo uma realização em níveis mais sutis, nos permitindo alcançar o portal da eternidade. O seu olhar terno pousou em meus mares castanhos, os corações em uníssono batiam ferozmente em harmonia com os instrumentos celestes. Quem poderia dizer que nesse ato não havia a mais sublime alquimia? Em muitas relações há química, mas transformar o sexo em ouro é para os que fazem com a alma. O sonoro amor divino produzido pelo dueto de dois seres humanos que em vida tocam em conjunto é espetáculo à parte para o Criador.
@cartasparaviolet
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okeutocalma · 3 months
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Oi,eu só consegui ver hoje a sua mensagem, era um pedido de toji x leitor, em que toji é forçado a se casar com o leitor que é um grande feiticeiro do oriente ocidental, e toji odiando o estado em que estava sempre aproveitava quando o leitor saia em missões longas para traí-lo com o seu amante que ele realmente amava, nesse meio toji descobre que está Grávido de seu amante e tem um plano de ficar com o filho ainda não nascido, em uma noite em que o leitor volta de uma de suas muitas longas missões ele é surpreendido pelo toji que queria fazer amor com o mesmo, semanas depois de uma longa noite de prazer toji revela que estava grávido do "filho" do leitor, e o leitor fica mais do que feliz com a notícia e cuida de todos os preparativos para o nascimento de seu "filho", meses se passam e logo toji se vê apaixonado pelo leitor e ao mesmo tempo culpado pelo que fez com seu agora amado marido, mais meses se passam e toji da a luz ao seu filho e o nomeia megumi em uma homenagem secreta ao seu ex amante, mas depois disso o leitor acaba sabendo da traição de toji através de um de seus servos e ele fica mais do que furioso, dias depois do nascimento de megumi, toji fica sabendo do noivado de seu marido com seu sobrinho naoya, que quando soube que ia se casar com o leitor ficou mais do que feliz em aceitar a oferta de casamento, no dia da cerimônia de casamento de leitor com naoya o leitor revela para todos na festa que megumi não era o filho dele com o toji, e sim de toji com um amante, meses amais se passam e naoya da a luz ao filho e o leitor fica mais do que feliz ao ver seu verdadeiro filho e herdeiro , enquanto isso toji tenta recuperar o afeto do leitor e lutar contra a negligência do mesmo com ele e megumi , mas seus planos são sempre sabotados pelo naoya e seu filho que sempre implicava com megumi, anos se passam e a rivalidade de megumi com o verdadeiro filho do leitor fica mais forte e insuportável, então leitor manda eles logo para o colégio jujutsu, agora sempre que os dois brigam tem nobara, yuji e gojo vendo de camarote.
Sombras de arrependimento [ Ômega Toji Zenin × Alfa Jujutsu Reader]
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Chapter one: One omega for two days!
Sobre os ômegas dessa fanfic que vocês deverão saber:
FISIOLOGIA; todos os ômegas tem útero, sem exceção, e eles não detém de esperma. Seus pênis (em caso de machos) são bem menores que os dos alfas chegando ao máximo de doze centímetros, ao invés de testículos eles tem uma pequena cavidade que se abre no oitavo mês de gestação para que eles possam parir os filhotes. Ômegas tem um cio mais longo em toda lua crescente, durando de cinco a sete dias completos.
GRAVIDEZ; a gravidez é um momento delicado para ômegas, alguns ficam ariscos e outros gostam da companhia de seu alfa a todo momento. As gestações de alfas duram entre sete e oito meses e as de ômegas duram nove meses completos. Sua barriga se desenvolve assim como mamas cheias de leite. Durante o cio o ômega irá se preparar para receber o filhote com um ninho quente e escondido, garantindo que os dois ficarão seguros assim como seu alfa ficará em alerta e irá provê-los, guardando seu ômega e filhotes sendo bem territorialistas e agressivos com quem entra em seu território sem autorização.
[...]
— [Nome]. Você precisa se acalmar. — Gojo Satoru, seu melhor amigo falou tentando apaziguar o alfa que andava de um lado para o outro. Ele sabia que seu melhor amigo tinha opiniões muito diferentes sobre esse assunto, e ele não conseguia entender o porquê, mas ainda queria estar ao lado de seu amigo mais próximo e único.
— Não! Não, não preciso me acalmar! Não posso fazer isso. Me recuso a fazer isso! Não vou permitir isso na minha mansão! Caralho! Um casamento!! — O brasileiro latiu para seu amigo de cabelos prateados e olhos azuis penetrantes.
— Mas essas são as regras dos líderes de seu clã! Dos seus pais! De todos na verdade. É a lei. Você não pode ir contra a lei. Especialmente você, um nobre e herdeiro! Porra! O próximo líder  — Satoru tentou argumentar, se jogando no sofá da sua casa, agarrando a almofada que tinha uma fronha colorida.
O albino sabia que se o dono de cabelos [claros/escuros] recusasse isso,  teria consequências pesadas para seu trabalho como herdeiro e feiticeiro, e toda sua existência aqui. 
Isso não era uma coisa menor, era lei. A lei foi criada para garantir descendentes suficientes para o país e especialmente, futuros fortes feiticeiros. A taxa de natalidade caiu drasticamente nos últimos vinte anos até que essa lei entrou em vigor, obviamente foi apoiada por todos clãs, principalmente o clã Zenin, Gojo e o seu, Salazar.
Todo Alfa que ainda era solteiro aos trinta anos era forçado a se casar com um Ômega. Qualquer Ômega. Os líderes de determinado clã escolheriam com qual Ômega o Alfa deveria se casar se o Alfa não tivesse um parceiro até a data definida para seu casamento forçado.
No caso dos três grandes clãs, eles fizeram parceria entre si para casar os seus. Satoru foi um rebelde, não aceitando que os velhotes de seu clã escolhessem e por fim, casando com um ômega que já tinha filhotes. Suguru Geto, no caso, agora, Suguru Gojo.
A data do casamento de [Nome] seria em dois dias. E é claro que ele tinha um Ômega com quem quisesse se casar, mas não sabi se o mesmo aceitaria. Tinham deixado para avisar o coitado do alfa em cima da hora, exatamente porque sabiam que ele iria negar.
O dono de olhos verdes mal tinha contato com algum a não ser sua mãe. Ele observava outros, mas nunca, nunca tinha tido uma conversa descente, principalmente com aquele que tinha interesse. Com o passar dos anos, sendo criado por alfas extremamente r��gidos, os ideais foram forçados em sua mente.
Uma parte do pobre Salazar, não queria vê-los, não queria estar perto deles. Ele queria fingir que eles nem existiam. O coitado mal sabia conversar com um ômega sem gaguejar de vergonha ou ser extremamente profissional.
E agora ele era forçado a se casar com um deles? Deixá-los em seu espaço, em sua casa, em seu lar? Compartilhar tudo pelo que ele trabalhou tão duro?
Isso não era um problema e tanto, o problema é ser um casamento arranjado! Um casamento só arranjando para um alfa que não foi ensinado como deveria tratar corretamente um ômega.
Deveria deixá-lo viver no luxo que ele criou para si mesmo? Ou deveria conquistar outras coisas para provar que era forte? Como um Salazar, um que carregava a maldição de seu antessesor, era difícil ficar no mesmo lugar por mais tempo, era que não queria voltar para o lugar de onde veio. Foi muito doloroso. Muitas lembranças da pessoa que ele havia perdido.
E agora ele havia encontrado um lugar que ele realmente gostava, ele havia até encontrado alguém que ele via como algo próximo a um amigo. Ele havia construído uma vida aqui. Ele tinha um bom emprego e uma mansão muito bonita para chamar de lar. 
Mas agora, a única vez em que ele ficou mais tempo em um lugar, onde se sentiu em casa, essa lei idiota o pegou. 
Ele encontraria uma maneira de se livrar daquela coisa estúpida o mais rápido possível. [Nome] sabia que havia controles a cada poucas semanas após o casamento forçado porque os líderes sabia que havia Alfas como ele que não queriam se casar. Na verdade, era a maioria dos Alfas. Então ele precisava ter cuidado. 
Mas depois que os controles acabassem, ele encontraria uma maneira. Dar dinheiro a ele, comprar uma casa do outro lado da Terra e deixá-lo viver uma vida fácil, onde não precisasse mais se preocupar com nada.
Algo nesse sentido provavelmente era a melhor maneira para que ele não o dedurasse. Porque se o fizesse...
— Essa é uma lei ridícula. Estamos em 2024. Eu achava que casamento forçado era coisa da idade média. Eu achava que esse país era mais desenvolvido do que isso! Forçar um nobre, a se casar com uma coisa tão estúpida e densa! Isso é simplesmente... Isso é uma piada! Uma piada de mal gosto, puta que pariu!!! Que desgraça! — O alfa rosnou furiosamente, e jogou tudo, os seus papéis, a caneta e a tão amada cobra entalhada no chão.
O albino pulou do sofá, largou a almofada e caminhou até você, colocando as duas mãos no peito para apoiá-lo.
— Você tem que se acalmar. Você não quer destruir sua linda casa, não é? Eu sei o quanto você gosta desta mansão. Você a construiu do zero só para você. Acalme-se, [Nome], deixa de ser um surtadinho. — homem de cabelo prateado e voz melódica cantou. Não se lembrava de como a amizade tinha começado, desde que se lembrava que o outro estava ali, é por isso que os dois tinham uma conexão mais profundo. Eles tinham um entendimento um do outro em um nível que normalmente ninguém entenderia.
O alfa acenou positivamente, abrindo os lábios e puxando uma grande quantidade de ar para seus pulmões. De maneira quase instantânea seus músculos relaxaram e um som baixinho deixou [Nome].
 — Você está certo. Obrigado, Satoru.
— Eu sei que estou me repetindo e talvez você não queira ouvir, mas os Ômegas, em casamento arranjados, não tem muita escolha, entende? Meu Ômega, Suguru, ele é... doce e gentil e como qualquer outra pessoa, sabe? Ele só quer ser amado. Talvez você possa…
O Salazar o empurrou para longe dele e seus olhos brilharam novamente.
— Não! Pare com essa bobagem. Você acertou, eu não quero ouvir isso. Se você não quer ser expulso, eu aconselho você a ficar de boca fechada e não me falar sobre sua vida pessoal com o parceiro, só o Suguru que pode! — O Alfa mostrou suas presas para seu único amigo e rosnou ameaçadoramente para ele.
 Este foi o único assunto sobre o qual eles brigaram. [Nome] não se via obrigado a escutar seu melhor amigo falando sobre sua vida matrimonial, então só aguentava Suguru.
De maneira inevitável, ele se lembra que Suguru também seria amarrado a um casamento arranjado contra a sua vontade, exatamente na época a qual estava iniciando o namoro com Gojo. O albino, para não perder seu amor, rapidamente se casou com o moreno.
— Tudo bem. Tudo bem. — O albino falou levantando as mãos em rendição — Eu vou embora. Espero que você encontre uma solução para seu problema e talvez, nem precise, vá que o ômega que você case, é exatamente um dos Zenin que gosta.
Satoru acenou com a cabeça para o amigo e deu a ele um de seus sorrisos tortos antes de se virar e se ver fora da bela mansão do Salazar.
[...]
[Nome] Salazar mora no Japão há vinte anos. Sua mansão foi construída com pesadas pedras pretas com uma cerca afiada que a cercava com ornamentos de cobras embutidos no aço prateado.
O alfa tinha muito dinheiro, mentiria caso falasse que a renda era baixa. Com o trabalho de feiticeiro Jujutsu, ele ganhava mais do que poderia gastar. Ele seguiu o negócio da família mais por tédio e alegria maliciosa de ver as maldições sofrerem e implorar que ele poupasse suas vidas do que por ganância por dinheiro.
Ele realmente precisava ir a casa central agora, ele tinha que, infelizmente entregar o relatório da última missão, a qual mal acabara de chegar.
[...]
Chegando a casa principal, ou Região das cobras, como as pessoas comuns diziam, [Nome] encontrou um de seus “parceiros” - na verdade, parceiro de seus pais - em frente a enorme casa em estilo tradicional japonês.
— Oh, meu, Sr. Salazar. Prazer em conhecê-lo.
O Salazar fez uma reverência educada ao velho homem, que após uns segundos o analisando o reconheceu sendo Naobito Zen’in, o cuidador dos ômegas de seu clã, que basicamente arrumaria os casamentos para cada um.
— Meu Deus, Senhor Zen’in . É realmente um prazer vê-lo. Posso perguntar o motivo que veio ao meu clã?
— Sim, vim conversar com seus pais — Naobito era um homem velho e feio, com cabelos curtos e lambidos, seus olhos não mostravam emoções na maioria das vezes, mas dessa vez mostravam algo, ganância e felicidade — Ah, antes que eu esqueça. Ouvi dizer que você precisa se casar amanhã. Sua data para o casamento já foi marcada. Por que você simplesmente não escolhe um ômega dos centros de reprodução como a maioria faz, em vez de apenas ser designado para um totalmente aleatório? — Ele perguntou com a sobrancelha arqueada, como se quisesse testar algo.
[Nome] respirou fundo antes de começar a perder os nervos novamente.
— Senhor, desculpe-me por falar tão francamente, mas as coisas dos centros de reprodução são sujas. E usados. E nojentos. Sinto-me ofendido, extremamente ofendido com suas palavras. E... Você sabe o que estou tentando dizer. Nada que me interesse.
O Alfa de cabelos claros assentiu, um sorriso nojento em seus lábios.
— Hm, eu entendo. Embora muitos dos Ômegas designados para os casamentos também sejam centros de reprodução de Ômegas. Mas acho que posso ter outra solução para você… Uma proposta, [Nome].
Uma leve raiva tomou conta de si ao ver aquele homem se dirigindo a si pelo primeiro nome, mas esperou pelo que ele tinha em mente para si. Ele apertou e abriu as mãos e respirou fundo para se acalmar. Sua pele estava arrepiada só de pensar.
— Aqui.
Naobito entregou-lhe um cartão com um logotipo simples de seu clã, o que queria dizer?
Antes que você pudesse fazer um comentário ou questionar, o velho alfa continuou a falar.
— Vim ao seu clã, exatamente para fazer a proposta aos seus pais de oferecer um dos ômegas de meu clã a você. Foram educados de maneira rígida, claro, os ômegas não podem ficar em uma família nobre sem utilidade nenhuma, eles são muito densos e incapazes de se tornarem uma parte funcional da sociedade. Então, pensei em te oferecer um dos que são treinados e criados para se casarem com um Alfa que está na idade em que deve se casar. Esses ômegas são de perfeita obediência e nunca entrarão no seu caminho. Conheço um que pode ser um par perfeito para você. Encontre-me aqui depois do seu compromisso, se estiver interessado. 
Salazar ouviu atentamente o que o ancião acabara de lhe revelar. A proposta era intrigante: unir-se a um ômega, cuidadosamente treinado desde tenra idade com o único propósito de ser desposado por um Alfa. Fascinante. Certamente, tal união parecia uma alternativa mais digna do que a degradação dos centros de reprodução. No entanto, antes de tomar qualquer decisão, ele sabia que precisava contemplar a realidade com seus próprios olhos.
— Tudo bem. Estou satisfeito. Irei com você, Naobito, e fico agradecido em me oferecer um dos ômegas de seu clã.
O sorriso asqueroso dele aumentou.
— Não, problema, Salazar. Eu sei que você está disposto e é capaz de se agradar com um ômega nosso, e também, juntar os clãs é tudo o que procuramos. — O homem geralmente frio e controlado piscou para ele e soltou uma gargalhada alta e áspera, continuando o caminho que inicialmente traçava, provavelmente em direção ao seu clã.
O jovem alfa não negaria que ficou atordoado com as palavras do homem, mas lentamente ele entendeu o que aquele comentário significava. Quando finalmente entendeu, sorriu.
“ Nada mal, velhote. Nada mal.”
Como não existiam leis no Jujutsu que considerassem os Ômegas como seres humanos, eram vendidos de diversas maneiras como se fossem objetos ou propriedades, isso era completamente legal.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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O Idioma Saltado das Quimeras Prósperas
Mova-se Psique sob a influência da idealização A tradição inflamará continentes intocados Estacas são o propósito a vigiar-se Antes elas que espelhos de imagens distintas
Livrar-se do alívio e reconstruir o mal O que fora abuso debruça tesouro Natimorto mundo desmistifica Cada uma das hecatombes de seus escombros
A lágrima comove uma feição e a derrete Sete noites que parecem vinte anos Posterga ainda mais essa civilidade Permeando uma barganha a escolher inimigos públicos
Distribui migalhas de gargantas Sem dono, dizem. Experimenta, impõe Está pronto para elevar a ocasião Sempre simpatia, nunca libido
O implícito é postulante possível O que não é visto é sugestivo Experimentará a a eterna performance O que é conhecido, poderá ser digerido
O verdadeiro deus saciando pesadelos A máquina de seus filhos com pulsão de vida Sua criação-criatura angustiada em pulsões de morte Reconhecidas em prazeres cada vez mais químicos e fugazes
Um ritmo anti pragmático percorre seus músculos A ocasião se tecendo um mistério Nomes e sabores se misturam inerentes A quem sabe um monumento alçado à Lilith
A cada ano um cenário mais patologicamente obsessivo Desprende o risco necessário dessas infantarias Um povo que arde neutro um fogo que é antes de tudo Paranoia desenhando vestígios de um banquete sem heróis
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cirlenesposts · 9 days
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Sinto-me como Eva, ajoelhada diante da árvore da vida e apreciando aquela maçã deliciosa, reprimindo o desejo pelas palavras proibitivas do Senhor. E como aquela história em que , a diabólica Serpente me tentando, me dizendo que aquela maçã era uma delícia e o verdadeiro pecado seria não experimentá-la, não desfrutar de tal prazer.
Mas não, eu não poderia. O pecado original marca meu destino. E agora diante da maçã do desejo: aqueles olhos deslumbrantes, aquela moldura , aquele sorriso natural e aquela expressão despreocupada que compõem meu caminho para a perdição; Embora não saiba se o que estaria abandonando é o paraíso, sei que provavelmente isso me faria sair envolta em chamas para um mundo completamente estranho, com acusações e censuras por toda parte.
Nunca imaginei que a maçã dos desejos tivesse forma masculina. Eu certamente não pensei que ela pudesse ser tão malignamente obsessiva. Ele pousou diante dos meus olhos e não me deixa escapar, ele me persegue até nos meus próprios sonhos. Me sinto como Eva, sentada em frente à árvore e sem saber para que lado correr... Porém, não consigo evitar que meus lábios imaginem o doce sabor da proibição.
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Cirlene
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mondwife · 1 month
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Enimes To Lovers - Imagine Aemond Targaryen
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Avisos: Esse imagine é escrito e postado por mim. Postado originalmente na conta “sra_kwonji” no Wattpad. Não aceito que repostem e nem que traduzam minha obra.
Resumo: Você e Aemond possuíam uma rivalidade entre si desde a infância, mais sua para com ele, do que ele em relação a você. Após 4 anos morando em pedra do dragão, você retorna à King’s Landing, e descobre da pior forma que está prometida a Aemond como sua esposa.
Alertas: Contém xingamentos, insinuação de Sexo. Palavras de baixo calão, e menção à violência .
Você
Após longos 4 anos, eu estava de volta a Porto Real, a última vez em que estive aqui mal havia completado 14 anos, mas lembro-me bem que foi um completo caos.
Eu não estava feliz ao voltar ao meu "lar", mas infelizmente eu estava aqui. Minha família foi convidada pelo rei para passar um tempo no palácio, este que implorou a minha mãe, Rhaenyra, que viesse o quanto antes.
Me admira que dada as circunstâncias, meu avô ainda conseguisse estar vivo.
Não era segredo para ninguém que minha mãe e a rainha se odiavam, e nem que por conta desta magoa entre as duas, os filhos criassem o mesmo sentimento.
Mas nada se comparava a relação de gato e rato que eu possuía com meu querido tio, Aemond.
As melhores lembranças que tenho da minha infância, era as vezes em que eu pude desfrutar do prazer de bater em meu tio, este que sempre me desafiou, e em quase todas as ocasiões, acabou ensanguentado, chorando para sua mãe.
      Não me entenda mal, eu fazia isso apenas porque ele me provocava. E eu simplesmente não poderia aguentar suas brincadeiras caladas, não quando eu tinha toda garra para partir para cima.
“Aqui continua tão deplorável quanto eu me lembro” Falei enquanto caminhava ao lado dos meus irmãos, Luke e Jace.
Observamos um tumulto no centro do pátio e nos aproximamos, Aemond e Cole lutavam um contra o outro. Os cabelos do platinado batiam em suas costas conforme ele atacava, se esquivando, avançando e interrompendo os ataques de Sor Criston.
     Devo dizer, estou surpresa com o que eu vi.
Aemond parecia mais maduro e sério, estava mais alto, e seu corpo um pouco mais definido do que eu me lembrava na infância. Era horrível para mim ter que admitir isso, mas o tapa olho o deixava atraente.
“Quero ver você lutar com ele agora” Debochou Jace.
“Acredito que eu ainda venceria” Comentei ainda concentrada em cada passo da luta.
“Ele está assustador com esse tapa olho, mas eu dou um voto de confiança em nossa irmã. Afinal, ela foi treinada pelo Daemon. Além de possuir a mesma personalidade que a dele” Disse Luke e eu sorri.
Papai e eu sempre treinávamos juntos por horas, incansáveis vezes. E eu nunca estava pronta o suficiente para ele, em partes, isso me foi bom, aprendi a melhorar a cada dia. Em outras, aquilo foi o verdadeiro inferno.
“Sobrinhos, vieram treinar?”Questionou Aemond. O príncipe nos olhou pelo canto do seu único olho, ainda segurando a espada em suas mãos. Seu rosto estava banhado em uma expressão de seriedade, e o olhar que ele possuía não era nada agradável. Acho que alguém não ficou feliz com nossa presença.
“Olá, Tio!” Respondi sorrindo. Infelizmente não será hoje que te darei uma revanche pelos velhos tempos.
“Querida sobrinha, muita coisa mudou enquanto você esteve fora” Ele se aproximou de nós enquanto guardava a espada.
“Eu duvido muito” Consigo ver o ódio passando pelo seu olho, e o desejo intermitente de fincar sua espada em meu pescoço.
“Mal posso esperar para te provar o contrário” Percebi seu olhar me analisar de cima a baixo, percorrendo sua atenção por cada mínimo detalhe de meu corpo, isso me irritou.
“Devo confessar que eu não esperava que você ficaria tão...”
“Bonita?” O interrompi.
“Ajeitada” Ele riu. “Talvez agora você consiga, após muita procura. Um pretendente, caso contrário. Poderá acabar em um convento.
“Contanto que eu não me case com você, eu posso parar até no inferno”.
“Se eu fosse você não contava com isso...” Disse ele comprimindo os lábios.
“Por que?” Questionei ainda incerta sobre as verdadeiras intenções de suas palavras.
“Crianças, vejo que já estão se enturmando novamente. S/N, Nada de voar no pescoço do seu tio” Meu pai apareceu nos assustando.
“Daemon” O príncipe de um só olho o cumprimentou antes de nós deixar a sós.
“Há alguns anos eu disse que essa raiva dos dois era amor reprimido. Volto a dizer que continuo com o mesmo pensamento.” Jace provocou me fazendo revirar os olhos.
“Eu não sabia se vocês dois iam se beijar ou acabar trocando socos” Disse Luke rindo.
“Eu? Cultivando um amor reprimido por esse caolho idiota?”Questionei ofendida.
“Chega vocês três. O rei pediu para que nos reuníssemos para o jantar” Daemon disse nos empurrando para a porta de entrada de volta ao castelo.
Após me limpar e trocar as roupas que eu usava, fui levada até a sala de jantar, todos estavam reunidos na mesa à minha espera. De certa forma isso me irritou, porque esse jantar era tão importante assim que precisava da presença de toda a família para ser iniciado?
Me sentei em uma cadeira vazia no meio dos meus irmãos.
“O que está achando de voltar para casa, minha querida, S/n?” O rei se direcionou para mim, sorrindo e esperando em grande expectativa minha resposta.
“É ótimo poder estar em casa novamente, ser agraciada pela adorável companhia de toda a minha família, inclusive os meus tios, os quais não os vejo há tanto tempo” Sorri falsamente, recebendo um olhar caloroso de meu avô.
“Isso é ótimo. Estou feliz de poder reunir toda a minha família novamente, e antes que eu me esqueça...” Ele se levantou de sua cadeira com muita dificuldade. “Após conversar com minha querida esposa, eu decidi noivar minha linda neta, com meu adorável filho, Aemond.”
Puta que pariu...
“Vovô...”Tentei dizer mas minha mãe segurou em minha mão e negou, me aconselhando a apenas aceitar.
O olhar de Aemond era indecifrável para mim.
“Um brinde aos noivos” Propôs a rainha, revirei os olhos e me neguei a brindar a este terrível acontecimento.
“Meus pêsames, irmã” Lucerys sussurrou para mim enquanto olhava nosso tio, Aemond.
Eu apenas ri, trazendo a atenção do platinado que me encarou arqueando sua sobrancelha.
“Céus, eu preferia me tornar freira do que me casar com o tio, Aemond” Você suspirou irritada, sussurrando em resposta ao seu irmão.
“Eu até tentei convencer a mamãe a nos casar. Mas ela disse que tinha outros planos para mim. Antes que eu pudesse me pronunciar, uma mão foi oferecida em meu campo de visão, levantei meu olhar e observei meu agora então noivo sorrir levemente para mim.
“Gostaria de dançar comigo, querida sobrinha?” Aemond continuou com a mão estendida esperando minha resposta.
“Cruz credo” Lucerys sussurrou apenas para que eu ouvisse antes de nos deixar sozinhos.
“Acho que eu não tenho escolha a não ser aceitar” Bufei me levantando da cadeira e pegando em sua mão.
“Você sabia, não sabia?” Meu tom de voz era mais acusatório do que apenas questionador. 
“Do que você está falando?”Aemond respondeu sem muito interesse.
“Não se faça de idiota, nosso noivado.”
“Oh, sim. Eu sabia, na verdade estou ciente sobre isso há muito tempo.” O olhei incrédula, ele só poderia estar brincando comigo. “Tudo isso na verdade foi uma desculpa para te trazerem, seus pais sabiam que se comentassem que você está prometida a mim desde o seu nascimento, você seria capaz de fugir, e aqui está você. Prestes a se casar comigo” Ele abriu um sorriso escancarado, se divertindo com toda a situação.
“Por que você não se opôs contra isso?” Questionei confusa.
“E de que adiantaria? Casamentos são acordos políticos, você e eu não temos escolha” Ele deu de ombros. “Contudo, devo salientar que estou feliz, ao menos não será tão ruim assim me deitar com você. Você se tornou uma mulher atraente, querida sobrinha.”
“Você só pode ter ficado maluco ao cogitar que eu me deitarei com você...”
“Uma hora ou outra você vai...E até lá, aguardarei ansiosamente para descontar tudo que passei em suas mãos durante a nossa infância” Ele sussurrou em meu ouvido.
No mesmo instante lembrei-me dos tapas em que eu deferi em seu rosto, diversas vezes em meio a nossas brigas, engoli em seco.
“Fique tranquila, não irei bater em seu rosto.” Disse ele ao perceber a expressão de medo presente em mim. “Mas não posso dizer o mesmo para a sua bunda” Aemond apertou meu quadril e sorriu antes de deixar um longo beijo em minha testa.
        O jantar terminou e eu não esperei um segundo sequer para invadir o quarto dos meus pais irritada.
      As palavras de Aemond ainda rodavam minha cabeça, e eu não sei se suportaria o fato de que agora eu seria sua esposa.
“Mas que porra foi essa?” Questionei absorta em tanto ódio. “Quando é que vocês pretendiam me contar que eu estou prometida à aquele maluco desde que eu nasci?”
“Querida...” Minha mãe tentou dizer. Mas eu a encarei com raiva.
“Eu não quero me casar com ele” Suspirei tentando me controlar. “Me case com o Luke ou qualquer outra pessoa, menos ele”
“Acalme-se, S/n. - Disse meu pai e eu ri, como ele poderia me pedir calma em uma situação como essa?”
“Calma? Calma? Como me pede para ter calma? Não se esqueça que você conseguiu casar com minha mãe porque quis.”
“Quem está se esquecendo é você. Sua mãe e eu tivemos que casar com pessoas que não escolhemos, entendemos sua revolta. Mas não há nada que possamos fazer”
“Mãe... Por favor...”
“Querida, não vai ser tão ruim assim. Vocês só precisam conversar e se acertarem, precisam parar com essa implicância entre vocês dois” Ela tentou me tocar mas eu me afastei.
“Estou profundamente magoada, me sentindo traída. Vocês deixaram eu pensar que poderia escolher meu marido, quando na verdade eu já estava prometida. E pior, eu soube pela boca dele, sabe o quão humilhante foi para mim?”
“Nós sabíamos que você não iria aceitar, não é de nosso agrado esse casamento. Mas essa união foi uma proposta de paz entre as nossas desavenças, e os filhos de vocês dois serão a prova disso”.
“Eu não gerarei filhos daquele idiota” Eu gritei arremessando um objeto na parede. “Vocês são os meus pais, façam algo” eu Implorei.
“Se eu pudesse fazer algo, eu já teria feito. Minha menina” Minha mãe me abraçou com carinho e eu repousei minha cabeça em seu ombro.
“S/n...Escute o que eu vou dizer, mesmo com a união de vocês dois, isso não nos garante que uma guerra não se iniciará com a morte do seu avô. Você precisa trazer Aemond para o nosso lado, faça-o se apaixonar por você, mas em hipótese alguma, se apaixone por ele” Meu pai segurou em meu rosto e fez um carinho em minha bochecha. “Nós confiamos em você para conseguir isso, estaremos aqui para você, apesar de tudo.”
           Respirei fundo e assenti, de fato Aemond estava certo.
         Nós só somos peças em um tabuleiro montado por outras pessoas, não temos escolha.
             Voltei para o meu quarto e troquei minha roupa, vesti uma camisola preta e deitei em minha cama, peguei um livro aleatório e comecei a folhear.
     A quem eu queria enganar? Não estava conseguindo me concentrar, pois a ideia de imaginar eu me casando com Aemond me fazia querer vomitar.
          Ouvi um barulho no canto da parede e logo esta se abriu, revelando a passagem secreta, uma figura de capuz preto entrou em meu quarto e caminhou em minha direção.
          Antes que eu pudesse pegar a adaga ao meu lado, a pessoa abaixou o capuz, me revelando sua identidade.
“Calma. Sou eu” Disse Aemond.
“O que está fazendo aqui?”Questionei e ele deu de ombros.
“Vi que ainda estava acordada e quis vir até aqui” Assenti, voltando a ler, ele se sentou ao meu lado. “Não tem nenhuma pergunta? Sei que está chateada”.
“Desde quando você sabia?”Larguei o livro ao meu lado e me sentei na cama.
“Desde a nossa infância, um pouco antes de eu reivindicar Vhagar para mim” Respondeu.
“Por que nunca disse nada antes?”
“Eu achei que você sabia e por isso tinha tanta raiva de mim. Na verdade, me irritava e me entristecia a forma que você me tratava quando éramos crianças. Principalmente ao saber que você seria minha futura esposa”.
“Você sabe que podemos dar um jeito nisso...” Me aproximei dele. “Se me ajudar a fugir, eu nunca mais apareço na sua frente novamente”.
“Eu não posso. A cerimônia foi marcada para amanhã, seus pais ficaram com medo que você fugisse, tanto que te trancaram em seu quarto” Ele apontou para a porta, rapidamente me levantei e corri até a mesma, constatando o óbvio, ele estava certo.
“Eu faço o que você quiser…”Toquei em suas mãos.
“Vejo que está desesperada”Zombou. Esse era o momento de triunfo para ele.
“Aemond, por favor...”Agarrei em seu rosto. “Eu deixo você descontar tudo que te fiz passar, vamos!”
“S/n...”
“Você queria bater na minha bunda, não queria? Tudo bem, contanto que me ajude a fugir.”
“Eu aceito um beijo” Ele propôs me puxando em sua direção.
“Um beijo?” Estou confusa com seu pedido, Aemond apenas assentiu. “Tudo bem...” Suspirei antes de grudar nossos lábios.
           Sentei em seu colo e agarrei em seus cabelos os puxando para trás, Aemond gemeu em minha boca e buscou minha língua com a sua, ele agarrava fortemente em meu quadril enquanto nossos lábios se moviam deliciosamente, explorando cada mínimo contato, o choque percorrendo pelo meu corpo, o sentimento de prazer a cada pequeno movimento de sua língua sobre a minha me fazia arfar.
       Mordi seu lábio inferior antes de finalizar nosso beijo com um longo selinho. Me afastei dele e sai de seu colo.
        Aemond sorriu vitorioso e se levantou indo atrás da passagem pela qual ele entrou.
“Foi mais fácil do que eu imaginava” Ele riu. A confusão estampada em meu rosto era evidente.
“Aonde você vai?”
“Princesa, você foi muito ingênua de pensar que eu a ajudaria. Vejo você no altar amanhã. Não fuja, não quero ter de ir atrás de você” Ele acenou para mim. De confusa passei a ter raiva, ódio por ter acreditado em um mentiroso. Maldito.
“Seu filho da puta” Ele gargalhou antes de ir embora.
      Agora mais do que nunca eu colocaria o pedido de meu pai em prática.
          Eu teria Aemond Targaryen aos meus pés.
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eu-sem-poesia · 4 months
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Hoje me sinto livre em relação ao meu passado e ao que perdi. Só quero esse aperto e esse espaço fechado — esse fervor lúcido e paciente. E como o pão quente que se aperta e que se reduz a nada, eu quero apenas ter minha vida nas mãos, como aqueles homens que souberam encerrar suas vidas entre flores e colunas. E ainda essas longas noites de trem nas quais se pode falar consigo mesmo e se preparar para viver, de si para si, e a paciência admirável de retomar ideias, apanhá-las em sua fuga, e ainda avançar.
Lamber a vida como um torrão doce, moldá-la, afiá-la, amá-la enfim, como se busca a palavra, a imagem, a frase definitiva, aquilo ou aquela que conclui, que detém, com o que se partirá e que fará dali em diante todo o colorido do nosso olhar. Eu bem que poderia parar aí, encontrar finalmente o termo de um ano de vida desenfreada e louca.
Essa presença de mim diante de mim mesmo — meu esforço é de levá-la até o limite, mantê-la diante de todas as faces de minha vida, mesmo ao preço da solidão, que eu sei agora o quanto é difícil suportar. Não ceder: tudo está aí. Não consentir, não trair. Toda minha violência me ajuda nisso e, no ponto em que ela me leva, meu amor me reencontra e, com ele, a furiosa paixão de viver que dá sentido aos meus dias.
Sempre que cedemos (que eu cedo) às próprias vaidades, sempre que pensamos e vivemos para 'parecer', nos traímos. Todas as vezes, sempre foi a desgraça de querer parecer que me diminuiu diante do verdadeiro. Não precisamos nos entregar aos outros, mas somente àqueles que amamos. Pois nesse caso não se trata mais de se entregar para parecer, mas somente para oferecer. Quando é necessário, um homem tem muito mais força do que parece. Ir até o limite é saber guardar seu segredo. Eu sofri por ser sozinho, mas, por ter guardado meu segredo, venci o sofrimento de ser sozinho. E hoje não conheço maior glória do que viver sozinho e ignorado.
Escrever, minha alegria profunda! Consentir ao mundo e ao prazer — mas somente no desnudamento. Eu não seria digno de amar a nudez das praias se não soubesse ficar nu diante de mim mesmo. Pela primeira vez, o sentido da palavra felicidade não me parece duvidoso. É um pouco o contrário do que se entende pelo banal 'eu sou feliz'.
Certa continuidade no desespero acaba por gerar alegria. (...) Em minha opinião, se eu me sinto em um ponto decisivo de minha vida, não é por causa do que adquiri, mas do que perdi. Sinto que tenho uma extrema e profunda força. É graças a ela que devo viver, da maneira como desejo.
Se hoje me encontro tão distante de tudo, é porque não tenho outra capacidade além de amar e admirar. Vida com a aparência de lágrimas e sol, vida sem o sal e a pedra quente, vida como eu gosto e desejo, me parece que ao acariciá-la, todas as forças do desespero e do amor me conjugarão.
Hoje não é como uma hesitação entre sim e não. Mas hoje é sim e é não. Não à revolta diante de tudo o que não são lágrimas e sol. (...) A incerteza do futuro, mas a liberdade absoluta diante de meu passado e de mim mesmo. Aí está minha pobreza e única riqueza.
É como se eu recomeçasse a partida; nem mais feliz nem mais infeliz. Mas com a consciência das minhas capacidades, o desprezo das minhas vaidades e essa febre, lúcida, que me lança diante do meu destino.
[Albert Camus]
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gardensofbabilon · 3 months
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Romance is not dead - Pipe Otaño x Fem!Reader
a/n: voltei da experiência mais insana do mundo: uma viagem pro uruguai. senti muitaaa saudades do blog e agora com as férias finalmente posso viver um pouco..
summary ★: Pequenos soft lauchs da sobrinha do Bayona com o Pipe durante os anos <3 Inspirado em Paris da taylor ;)
warnings ★: nenhum:)
( INSTAGRAM POST — DEZEMBRO, 2022)
snbayona
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snbayona maior emoção da minha vida!!!!!!! WTF!!!!!!!! CAMPEONES DEL MUUUNDO 💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙
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pipegonotano MIL VECESS!!!! (curtido pelo autor)
juanicar Considerando que você não sabia o que é impedimento
➜ user7 não fode juani
➜ pipegonotano eu ensinei ela direitinho, shhh
vogrincicenzo ano que vem queremos você de amuleto uruguaio!!
➜ snbayona conte comigo, esses argentinos são crueis (menos estebankuku)
estebankuku princesa!
jabayona que aglomeração é essa com a minha sobrinha?
➜ user4 bota ordem em casa jota!!!
➜ pipegonotano eles desesperados pela loira mas avisem que o coração dela tem dono (curtido pelo autor)
pipegonotano
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pipegonotano MIL VECES MIL VECES!!!!! Argentina meu maior crime é te amar demais!!! CAMPEÕES DO MUNDO NO QATAR
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snbayona e os créditos???
juanicar o verdadeiro amuleto argentino ai
jabayona ACABOU A FARRA BORA TRABALHAR
carlitospaez Traindo. A minha Nação... Queremos outro ator jabayona
➜ pipegontano SOU URUGUAI DE BERÇO
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2023)
snbayona
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snbayona não, eu não estou no filme
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estebankuku 👸 (curtido pelo autor)
snupdates jabayona COMO VOCÊ NÃO COLOCOU ELA NO FILME???
pipegonotano e os créditos??
➜ snbayona vingança
zendaya 😍 (curtido pelo autor)
juanicar realeza da sociedade
blaspolidori DEVOLVE MEU BONÉ!!!!!!
➜ snbayona jabayona ME DEFENDE TIO!!!!!!!
➜ jabayona 🏃‍♂️🏃‍♂️🏃‍♂️
pipegonotano
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pipegonotano Após meses intensos de preparação e estudos, o trailer de ''Sociedade da Neve'' está entre nós!
Até Dezembro, gentles. Muito obrigado jabayona pela oportunidade de uma vida, estar nessa história com toda certeza me moldou como pessoa e eu faria tudo mil vezes novamente.
Obrigado a todos que dividiram esse espaço comigo todos esses meses intensos, agora somos oficialmente irmão por um trauma.
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snbayona extremamente orgulhosa, pipinho 💙 (curtido pelo autor)
vogrincicenzo atorzão!! que prazer compartilhar as telas com você
jabayona 👏👏👏
estebankuku o descanso nos braços da amada é merecido
➜ jabayona 👀
➜ juanicar 👀👀
blaspolidori 2023 vai ser um grande ano, obrigada irmão!
andypruss Adelante, pipe!
( INSTAGRAM POST —JANEIRO, 2O24)
snbayona
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snbayona vacaciones con mi amor
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vogrincicenzo 👀
snpipeupdates Vocês duvidam que jaja o pipe posta foto na praia
juanicar quem foi o autor da obra de arte nas suas costas?
user92 quando a sua ultimate crush ta fazendo soft lauch de outro.. (curtido por pipegonotano)
user39 reparem que ela ta sempre rodeada de homem
➜ snuptades e você ai sem amor paterno
blaspolidori por que não me levou pra pegar um sol?
➜ snbayona viagem de casal.. você é so nosso filho
pipegonotano 🌞
pipegonotano
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pipegonotano as crianças me amam!
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snbayona lindos olhos
juanicar não sabia que você também era piloto
pipegonotano eu tenho muitos talentos que você não imagina
jabayona por favor mantenha minha sobrinha viva
jabayona você ao menos sabe nadar?
estebankuku 🤴
snpipeupdates ELES ESTAO VIAJANDO JUNTOS
pipedetail VAI TOMAR NO CU SNPIPEEEEEEEEEEEE
user9 vamos fingir que não vimos o comentário do bayona (curtido pelo autor)
( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O24)
snpipeupdates
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snpipeupdates OHHHHH AONDE NOOOOIS CHEGOOOOOOOO 👏👏👏 ESSA É PRA TODOD MUNDO QUE DUVIDOU
SN E PIPE ONTEM NO AEROPORTO DE BUENOS AIRES
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snbayona
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snbayona Passei 3 anos planejando um hard launch e definitivamente não esperava que fosse assim, mas de qualquer forma, feliz 3 anos pro meu futuromaridoesposopaidemenina.
Ainda lembro da sensação que tive quando te vi entrar pela porta na primeira vez, não chamaria de amor a primeira vista, mas definitivamente algo em mim já sabia que seria você pra sempre.
Muito obrigada por ser o meu porto seguro por tanto tempo, eu não poderia escolher uma pessoa melhor para sonhar todas as noites, Felipe. Que a nossa eternidade juntos seja tão boa quanto o que já temos agora, obrigada por me escolher.
Eu te amo.
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( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2O28)
pipegonotano
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pipegonotano um pequeno update de nós 3 💗
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juanicar TA ME ZOANDO
snpipeupdates EU TO AQUI DESDE QUANDO ISSO ERA MATOOO
estebankuku esperando ansiosamente a mini princesa!
blaspolidori PROMOVIDO A IRMÃO MAIS VELHO
pipegonotano você sabe que nós temos a mesma idade, né?
jabayona que orgulho!!
vogrincicenzo já é a criança mais amada do mundo! Vocês serão ótimos pais.
snbayona eu te amo 💞
andypruss VAI SE FODER VOCÊS SÃO LINDOS
snupdates PAPAAAAAAAAAAAAAAAIS
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tecontos · 3 months
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Desejamos tanto que acabou acontecendo.
By; Claudia
Oi. Me chamo Claudia, sou branquinha, 1,65, coxas grossas .. Bunda Grande e redondinha ( E que Bunda tenho !! ), sou casada há 13 anos, meu marido é o amor da minha vida. Mas por algum tempo ficamos um pouco distantes, não sei se foi por estresse de trabalho, mas a verdade é quase não nos relacionávamos mais como antes.
Ocorreu que nesse período me sentia sempre muito carente de carinhos, de uma conversa, de Beijos , surgiu uma pessoa super inusitada que nunca despertou minha atenção.
Com o passar do tempo a amizade se fortaleceu e começamos a trocar confidencias e ele sempre se mostrou um super ouvinte e conselheiro, sempre me colocando para cima e falando da mulher incrível que eu era. Porem isso acabou acendo outros sentimentos em ambos, que foi ficando mais quente conforme trocávamos confidencias. E lá estava eu! Sentada no sofá de casa, em uma tarde chuvosa, me lembrando de como era gostoso e excitante aquela tão esperada chamada pelo WhatsApp, era sempre da mesma forma: tudo começava com um papinho bobo, cercado de segundas intenções, que aos poucos ia tomando uma proporção acalorada e pronto! Lá estávamos os dois! Sedentos de tesão, expondo nossas fantasias, trocando fotos reveladoras e cheias de tesão, e gemendo pela pequena tela do celular até gozarmos gostoso.
Nunca transamos de fato, o que soa estranho para um casal inusitado e cheio de tesão, mas não quero falar sobre isso, hoje quero apenas sacanagem! Mesmo não tendo chegado as vias de fato, trocamos carícias deliciosas que faço questão de lembrar em detalhes, tipo o beijo: sempre quente, um verdadeiro encontro de línguas deliciosas e cheias de tesão, sempre me faziam encharcar a minúscula calcinha. Outra lembrança deliciosa eram os dedos: Firmes e Sábios! Conheciam exatamente o caminho exato para o meu prazer.
De olhos fechados, imagino o reencontro! Um dia comum, como qualquer outro, horário de almoço, centro da cidade agitado, milhares de pessoas nas ruas, eu caminhando sem nem olhar para os lados, mas de repente...levanto a cabeça e quem está vindo em minha direção? O próprio! Nesse momento o relógio para, as pessoas em volta somem, e ficamos ali nos olhando e nos aproximando sem pensar em mais nada. Quantas vezes eu disse que ao reencontra-lo não faria questão nenhuma de falar ou de cumprimentar, afinal de contas ele saiu da minha vida sem explicações, me machucou demais e levei muito tempo para digerir tudo que aconteceu! Mas ali naquele momento nem me lembrei das minhas promessas feitas à exaustão a minha amiga D... (rs), eu simplesmente olhei nos olhos e como um passe de mágica lá estávamos novamente, sedentos por terminar o que há muito era esperado.
Não falamos nada, apenas nos olhamos, aquele olhar de desejo, o olhar que despe a alma e que nos penetra por inteiros, um sorriso sorrateiro e safado, e um convite irrecusável ao pé do ouvido:
- “Hoje eu vou te comer! ”.
Nem lembro por onde seguimos, a pressa e o tesão me fizeram caminhar quase que em transe, e só me lembro que entramos em um quarto de hotel bem barato, ali mesmo na Senador Dantas, no meio do burburinho de uma tarde fresca de Primavera.
Seus dentes já atacavam meu pescoço e seu cheiro delicioso de macho no cio me fez molhar a calcinha, aqueles lábios carnudos e úmidos, acompanhados por uma língua nervosa invadiram minha boca, a impressão que eu tinha é queríamos adentrar o corpo um do outro, tamanha a voracidade dos beijos, mordidas e lambidas, suas mãos quentes apertavam minha bunda ao mesmo tempo em que dizia ao pé do meu ouvido com uma voz sussurrante o quanto eu era gostosa.
Subi em cima dele o beijando e me movimentando em sua virilha, louca de vontade de arrancar nossas roupas, mas ele não deixava, ele me queria no limite e eu sabia disso! Com muito cuidado e carinho ele me deitou na cama, e foi tirando minha calça, descendo lentamente enquanto beijava por cima da calcinha, minhas coxas, até chegar nos meus pés. Depois, tirou minha blusa, beijando meu pescoço, para em seguida lamber e mordiscar meus seios tão intensamente que eu estava a ponto de gozar.
Para me deixar mais louca, puxou minha calcinha para o lado e começou a acariciar meu clitóris, eu gemia alto pedindo pra ele meter os dedos, sentia que iria gozar mas não queria naquele momento. Então me levantei, tirei sua roupa e o fiz deitar na cama, olhando em seus olhos fui passando as unhas de leve, deixando um rastro de beijinhos até chegar a sua virilha.
Ele me implorava para enfiar aquele pau delicioso na boca, mas eu também queria era louco de tesão, e comecei a passar a língua por toda a extensão, sentindo ele arrepiar e escutando os gemidos mais deliciosos do mundo, aqueles gemidos que eu só escutava a distância pela tela do celular...depois de repetidas lambidinhas, o enfiei na minha boca, chupei, suguei e o enfiei até o fim da minha garganta, num ritmo de vai e vem intenso e gostoso.
Impossível descobrir quem estava com mais tesão, estávamos os dois trêmulos e loucos, mas sabíamos que não podia acabar tão rápido, ele pediu para eu parar! e retomou as rédeas da situação: chupando e empurrando sua língua para dentro da minha buceta enquanto me penetrava com os dedos, sua língua quente e molhada não parava de me acariciar, eu sentia o orgasmo chegando e ele também, nesse momento ele deitado me puxou pra cima dele, e fui sentando naquele caralho delicioso, descendo minha buceta lentamente, sugando todo aquele volume para dentro dela, fazendo aquele movimento delicioso de sentar e rebolar, enquanto ele enlouquecido de tesão me xingava de puta deliciosa e gemendo alto e gostoso exaltava a minha bucetinha, e mesmo em transe pensava em quantas vezes gozei loucamente pensando naquele exato momento e finalmente estava ali realizando meu desejo mais louco.
Naquele exato momento explodimos em um gozo violento e suado! Ficamos os dois ali, parados, ofegantes, sem dizer uma só palavra, apenas contemplando o momento, sabíamos que não acabaria ali, sabíamos que ainda tinha muito mais...
Enviado ao Te Contos por Claudia
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cartasparaviolet · 1 year
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Adquiri um certo grau de aversão à dependência. Sigo por desprender-me do resto de apego que ainda teima em existir. Quem quiser permanecer que fique pelo simples fato do prazer em estar junto de minha companhia. Quem quiser ir, fique à vontade, a porta sempre esteve aberta, afinal. Não peço, não enrolo, não dramatizo, muito menos imploro. Recebo de alma em festa aos novos, aos verdadeiros, aos reais. Eu libero junto as fantasias a sensação de nostalgia que aqueles que passaram deixaram e, hoje, percebo que foi somente o que restou dessas conexões. Do adeus à Deus; sem lamentações, ressentimentos ou decepções. Apenas com sinceridade, cumplicidade e reciprocidade. O que preciso de verdade não é quantidade e, sim, qualidade.
@cartasparaviolet
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dontenter-naoentre · 5 months
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Amor, meu grande amor
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A demonstração de afetos é meu verdadeiro prazer em ver e realizar, olhar tal sorriso, aquele aroma de quem amar, de quem se quer perto, onde ao qual vc se doa por inteiro sem temer, onde nas adversidades vc junto ao outro em proatividade caminham a dar ressonâncias boas e resoluções exatas.
Se por um dia ler isso meu amor, saiba que te amo e cada coisa que você já fez por mim, cada carinho e afeto ao qual me fez sentir e eu pude assim também expressar.
Te amo e não amo apenas por amar, te amo pois te zelo e te quero o bem e que esteja bem♡
-@aneumann
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