#Via Quente dos Sentidos
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amamaia · 20 days ago
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pra se deixar encantar não existem promessas
Quanto mais adentro os estudos sobre a via quente dos sentidos, mais escolho me entregar à verdade da pele, aos apetites da língua, mais aumenta o impulso da busca por texturas e tecituras que exponham sorrisos nascidos de olhos cheios, mais quero ser linha quase desmanchada entre saber e sorver.
Já há alguns carnavais, tenho dito um tanto sobre ser filha e assim abrir fenda nos artifícios pra também ser terra, parte, grão, palavra, festa, pétala, nuvem e mais. Revelar e desvelar enchem de potência qualquer via entrecruzada, muito mais que confissão e remorso. Esse mundo de deus morto, usurpador e postiço pode até machucar, mas não me sufoca, só me entedia.
As evidências de afastamento apático que presencio nessa época de especulação midiática e reinados hipócritas são sobre ganância, compulsão e insegurança, jamais sobre disciplina, beatitude ou hierofania. O que se oferece não chega a alimentar sequer um breve rompante de qualquer liberdade de beber da cura, seja qual for a poção.
Enquanto lido com medos alheios, arrogâncias sem propósito e presunções cotidianas, brotam perguntas nessa infindável trama. Que futuros enchem existências impetuosas? E se a ascese que abre a experiência arrebatadora que nasce no coração de quem busca for advinda do mergulho para dentro, para baixo, para o útero que alimenta toda raiz? De onde brota a visão sobre os inícios?
Escuto tanto ruído vindo de mentes jorrando vazios e tão pouco sobre o que há antes, durante e depois de um orgasmo duradouro, encontro tátil e telúrico entre gotas de suor, fluidos correntes, cheiros incendiários, pólen energizante, perfume de cálices, saltos sem chão, encontros de labirinto. Procuro há tantas eras e nada me sacia.
Até onde rumei, o tino me diz que as perguntas também são chaves, às vezes até mais significativas que os antídotos. O que corpo entende excede qualquer promessa. Quando ouço o prazer jorrar no infinito, quando o real e o mais-que-real se fundem em desejo e carne, quero ser mais do que aplacadora de desesperos. Quero ser princípio de perdição.
.XXX.
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interlagosgrl · 6 months ago
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🎃 kinktober - day two: sonho molhado com simón hempe.
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— aviso: dark romance. penetração vaginal, oral!m receiving, sexo sem proteção, linguagem obscena.
— word count: 2,3k.
— notas: SEI LÁ UMA COISA ASSIM DEDO NO CU E GRITARIA.
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o cansaço havia se tornado tão rotineiro quanto respirar. você não sabia qual era a última vez que você tinha se sentido realmente descansada. talvez quando você ainda era menor de idade.
desde que saíra de casa para fazer faculdade sua rotina tinha virado uma bagunça. aulas de manhã e de tarde e um trabalho de meio período de noite para pagar as suas contas eram mais que suficientes para drenar a sua energia completamente.
odiava trabalhar naquele café. servia mesas, limpava pratos e banheiros, aturava clientes mal educados e por mais que ganhasse os croissants que não fossem vendidos durante o dia, você mal via a hora de nunca mais pisar lá. para piorar, a sua chefe era uma insuportável que fazia de tudo para tirar a sua paciência só porque decidira não ir com a sua cara.
a única coisa boa do café era Simón.
Simón, que sempre aparecia às sete e só deixava o café as dez. que sempre pedia para ser atendido por você e deixava gorjetas generosas no bolso do seu avental. que estava sempre bem vestido e com aquele perfume de confundir os sentidos. que sempre se despedia com um sorriso tímido.
já perdera a conta de quantas vezes desejara que ele pedisse seu número ou qualquer rede social e que a convidasse para tomar algo que não fosse naquele café xexelento. sonhava com o dia que ele a veria mais do que como a garçonete bonitinha do café da esquina.
ele era tão bonito. os olhos cor de avelã, arredondados, que a fitavam fixamente por minutos quando estava trabalhando. as mãos bonitas, adornadas de anéis, que digitavam rápido no computador quando ele estava focado. o sorrisinho que parecia mais de uma criança arteira do que de um homem. a pele bronzeada que parecia beijada pelo sol. os braços fortes que apareciam vez ou outra quando ele te presenteava com a visão dele em uma regata. o cheiro do perfume dele que parecia trazê-lo diretamente do litoral, refrescante como sempre.
sua mente vagava durante o banho sempre convergindo aos pensamentos que envolviam Simón. a água quente lavava o cansaço do corpo, a essência de lavanda pingada no chão do box subia em espirais de vapor que invadiam suas narinas e a tranquilizavam aos pouquinhos. era sexta-feira e você teria a tarde de sábado livre para dormir até mais tarde. queria maximizar o descanso de todas as maneiras.
o corpo encontrou conforto na camisola acetinada. geralmente, a usava somente em ocasiões especiais, como quando conhecia alguém e iam dormir juntos pela primeira vez. mas o seu tempo livre estava tão ínfimo que a camisola havia sido esquecida no fundo da gaveta por muito tempo. você a colocou para lavar naquela mesma sexta-feira para retirar o cheiro de guardado e agora ela envolvia a sua pele com uma nuvem perfumada advinda do amaciante.
um suspiro de paz escapou dos pulmões. deitou-se na cama com os lençóis recém trocados e inspirou profundamente o cheiro de limpeza que lhe trazia tanta paz. estava mais relaxada do que nunca.
sua mente vagou de volta para Simón. pensou como seria beijar aqueles lábios desenhados, como seria ter as mãos deles ao redor da sua cintura, como seria o corpo dele por debaixo da camiseta… com certeza seria tão bonito quanto todo o resto. ele fazia o tipo atlético. os bíceps eram lindos, então só restava imaginar como seria a linha que descia pelo umbigo e as entradas em formato de V…
caiu no sono rapidamente. emergiu em um mundo idílico, na mesma cama em que se lembrava de ter dormido. o quarto estava escuro como da última vez que o tinha visto. o visor do relógio digital mostrava uma sequência bagunçada de números que você não conseguiu identificar.
sentiu a presença alheia quando tentou se mover para sair da cama. sabia quem era antes mesmo de se virar para conferir. o cheiro refrescante e familiar invadia suas narinas e a convertia em arrepios. sabia que era Simón ali com os braços ao redor da sua cintura e a cabeça tão perto da curvatura do seu pescoço.
virou-se para confirmar o que já sabia. de alguma maneira, Simón estava na sua cama. os bíceps largos estavam ao redor da sua silhueta. o restante do corpo estava coberto pelo lençol branco, mas você conseguia sentir o calor que emanava do corpo dele por debaixo do pano. e podia sentir que ele não usava nada além de uma boxer.
quando seu corpo foi tomado por uma onda de calor devido a súbita realização, Simón se moveu e começou a abrir os olhos. ele parecia ainda mais bonito quando estava sonolento. as olheiras indicavam cansaço, então você presumiu que a noite havia sido longa. curiosamente, não se lembrava de nada que antecedia aquele despertar.
"já tá querendo de novo?" a voz dele soou profunda devido a sonolência. um sorrisinho atrevido dançava nos lábios rosados e os braços que a envolviam apertaram-se ao seu redor. "não achava que você fosse tão insaciável assim, bebita."
você permaneceu muda. não se lembrava do que tinha acontecido naquela noite, mas não precisava ser nenhuma gênia para adivinhar. ouvir Simón falando daquele jeito era suficiente para fazer a sua calcinha molhar.
"quem cala consente?" os olhos semicerrados a fitaram com interesse. você aproveitou a deixa para assentir timidamente. talvez você precisasse de algo para refrescar a sua memória.
Simón subiu em cima de você como se o sono que sentia segundos anteriores tivesse evaporado. o corpo dele sobre o seu era pesado, forte e de tirar o fôlego. era como você tinha imaginado: lindo, atlético, perfeitamente esculpido. um suspiro de satisfação escapou dos seus lábios, fazendo ele sorrir.
"até parece que é a primeira vez que me vê." ele comentou, mergulhando a cabeça na curvatura do seu pescoço. deixou diversos beijos ali, mordiscando a pele com certa força logo em seguida.
"quero guardar todos os seus detalhes." você confessou, omitindo a parte de que realmente não se lembrava de ter o visto sem roupa antes. apesar de ser algo preocupante, estar na cama com uma pessoa e nem mesmo saber como chegou ali, não passava de uma preocupação boba no fundo da sua cabeça. naquele momento, tudo que importava era ele sobre você.
"não se preocupe. eu te fodo de frente pra você poder admirar." as palavras sujas foram como combustível para o fogo que você estava sentindo.
puxou o argentino pelos cabelos da nuca para que ele lhe mirasse nos olhos. suas bocas se encontraram agressivamente e embora o beijo fosse lento, era repleto de uma pressão avassaladora. as mãos dele agarraram sua cintura como se você fosse posse dele. não conteve o arqueio da coluna, que serviu apenas para aproximar ainda mais o seu tronco do dele. Simón gemeu em satisfação contra a sua boca.
a camisola de cetim era precisa em marcar cada canto do seu corpo. das curvas da cintura até os mamilos extremamente rijos com que o Hempe decidiu se entreter. o polegar e o indicador apertaram, puxaram e rosquearam até que você ficasse sensível e dolorida.
ele não estava muito distante. a ereção roçava a sua barriga violentamente, evidenciando o quão necessitado ele estava. uma estranha sensação de poder e bem-estar preencheu cada espaço do seu corpo. saber que era você responsável por aquilo a deixava completamente embasbacada.
o argentino puxou a alça da camisola para baixo com delicadeza, roçando a pontinha dos dedos pela sua pele como se traçasse um caminho. deixou que o tecido caísse até que os seios estivessem expostos e exibiu um sorriso orgulhoso ao ver os mamilos tão enrijecidos e sua pele tão arrepiada.
mergulhou no vale entre as mamas, beijando e lambendo a região enquanto as mãos voltaram a massagear os mamilos. observava Simón com os pensamentos à todo o vapor. o corpo era um misto de desejo e medo, do qual você não sabia da onde estava vindo.
sentia em Simón uma certa letalidade, uma maldade velada por detrás dos olhos que tanto te admiravam enquanto beijava o vão dos seus seios e se encarregava de chupar um dos mamilos logo em seguida.
o medo foi deixado de lado quando sentiu a língua quente rodear as suas auréolas. o chupão que foi depositado em seguida foi justamente na quantidade de pressão exata para fazê-la gemer baixinho. o argentino se sentiu motivado, pois continuou a chupar e a morder, cada vez mais urgente em seus atos.
"Simón..." o nome dele dançando no seu tom manhoso foi o combustível para que ele procurasse por mais. enrolou as suas pernas na cintura dele e se encaixou entre você para que pudesse roçar o membro rijo na sua intimidade encharcada. senti-lo por cima do tecido te apertando com tanto desejo e te tocando no local certo mesmo com tantos obstáculos parecia mais sujo do que ser penetrada de fato.
"sem preliminares, mi amor. não vou aguentar até estar dentro de você." ele confessou, os lábios inchados e avermelhados à centímetros dos seus. você assentiu um pouco bobinha por aquele contato tão agressivo, mas ao mesmo tempo deliciada com o processo.
ele desceu da cama para retirar os shorts que usava e você conteve um gemido de surpresa. não se lembrava de como ele era grande. e grosso. a glande roxa brilhava na meia-luz cálida do quarto, exibindo um rastro de pré-gozo ostensivamente. era bronzeado como o resto do corpo, levemente torto para cima. devia fazer milagres na posição que você se encontrava.
Hempe se posicionou ao lado do seu rosto, uma coxa apoiada no colchão enquanto a outra perna permanecia no chão. a canhota se alojou na sua nuca, puxando os cabelos com firmeza ao trazer o seu rosto para perto do pau dele.
"me chupa. quero ver você me chupando." ele ordenou. se os seus olhos não demonstravam a devassidão com que você se encontrava antes, eles certamente demonstravam agora. ouvir as ordens alheias faziam você querer ser boa.
se apoiou em um dos cotovelos, erguendo a cabeça para que pudesse alcançar uma posição melhor para alojar todo o membro dele na boca. quando os lábios tocaram a cabecinha e experimentaram o doce salgado do pré-gozo, suas pernas perderam a sensibilidade, mesmo que você estivesse deitada.
deu tudo de si para envolvê-lo com lentidão e sensualidade, mirando os olhos afrodisíacos de Simón enquanto o fazia. ele a incentivou empurrando a sua cabeça contra o membro avantajado, arrancando alguns sons de engasgos que ele apreciou com tremenda satisfação.
"você é tão boa pra mim." ele acariciou o seu rosto com o polegar, tirando alguns fios de cabelo que caíam sobre a sua testa. "se eu soubesse que você era boa assim, tinha te comido há muito tempo."
Simón retirou-se de dentro da sua boca e voltou à subir no colchão, tomando seu lugar anterior no meio das suas pernas. puxou seus calcanhares até que você estivesse colada nele. puxou a sua calcinha de lado e posicionou o membro na sua entrada, encarando seus olhos enquanto se empurrava para dentro.
um gemido alto escapou dos seus lábios.
"se eu soubesse que você era uma putinha necessitada eu teria parado de te observar há muito tempo..." as mãos fortes agarraram a sua cintura para que você não ousasse se afastar enquanto ele arrombava cada centímetro de você. "eu teria entrado na sua vida mais rápido."
as palavras não faziam o menor sentido para você enquanto você lutava contra a dor de ser invadida. ele se manteve quieto enquanto você se acostumava, movimentando-se lentamente para fora e para dentro de novo, voltando à arrancar gemidos raivosos da sua garganta. como você supôs, ele atingia o seu ponto G com extrema facilidade devido a sua curvatura.
"você não sabe o quanto demorou para que eu finalmente tomasse coragem." o argentino voltou a falar. a sensação de prazer que arrebatava as suas terminações nervosas eram o suficiente para mantê-la alheia daquele discurso assustador. "e agora que eu tomei, olha só como você está pra mim. igual uma cachorra..."
Simón agarrou o seu pescoço com a destra, fazendo com que você voltasse encará-lo, te puxando do mundo de êxtase em que você se encontrava. seus olhos o focalizaram e ele parecia mais fatal que nunca. o sorrisinho angelical contratava com os olhos repletos de obscuridade.
"agora você é só minha."
acordou em um quarto escuro. o mesmo que havia adormecido minutos antes. o lençol estava molhado devido ao suor que gotejava da pele, o corpo em chamas. segurou o próprio peito que subia e descia em descrença do que havia acabado de presenciar. a sensação ainda era tão vívida que podia sentir o baixo ventre contorcendo em desejo e satisfação. os mamilos estavam rijos, marcando a camisola que apresentava manchas de suor aqui e ali. as pernas estavam bambas com a visão recente do corpo escultural do homem com quem tanto pensava.
quando se virou para conferir que estava realmente sonhando e que ele não estava ali, ao seu lado, na cama, foi quando viu. uma silhueta sentada na poltrona no canto do quarto, ao lado do espelho. semicerrou os olhos para que pudesse ver melhor, mas a mente ainda estava enevoada com o recém despertar.
a mão, trêmula, procurou cegamente pelo abajur na mesa de cabeceira. se virou lentamente para o objeto na intenção de acendê-lo, ao mesmo tempo que tinha medo de se deparar com o que havia atrás de si. quando se virou novamente, congelou em descrença.
ali estava Simón. sentado com as mãos apoiadas no joelho e um sorriso culpado nos lábios. relaxou a estatura, sentando-se de volta na poltrona em um movimento confortável. você reparou que a ereção marcava na calça jeans que ele usava. o peito subia e descia assim como o seu, provavelmente envolvido no que estava presenciando minutos antes.
"você devia continuar, nena." a voz grave soou no cômodo silencioso. você jurou ter sentido alguns graus caírem da temperatura atual. "estava chegando na melhor parte."
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tecontos · 4 months ago
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Brinquei com o pau do meu tio nesse final de semana. (30-11-2024)
By; Ana
Oi Tecontos, eu me chamo Ana, tenho 18 anos, mas aparento ter menos, moro com meus pais, mas nesse final de semana estava na casa dos meus tios.
Tava em casa eu e ele meu tio, minha mãe tinha saido e era meio dia fui no quarto dele busca meu fone de ouvido que ele tinha pedido emprestado e ele tava vendo video porno quando entrei estava só de sainha e uma blusinha roupas que são do meu costume usar já que é muito quente aqui na Bahia.
Quando me abaixei ele pegou em minha bunda eu disse;
- o que e isso?
Ele falou nada, ele já havia tentado por várias vezes pegar em meus seios e me tocar mais sempre consegui escapar rsrsrs, ele me mandou sentar do lado dele eu estava com um pouco de medo, mas também queria já que eu não sou tão inocente assim rsrsrs.
Sentei do lado da cama, o pau dele já estava duro, eu já tinha visto a pau dele várias vezes porque ele fazia questão de me mostrar quando ia tomar banho, ele deixava o porta aberta de propósito quando minha mãe não estava em casa e me pedia sempre pra pegar a toalha pra ele, muitas vezes tava batendo punheta e eu via e saia correndo e ele dava risadas.
Então ele mandou tirar, eu com medo obedeci então disse;
- pega nele!
Era grande e ele disse que ia me ensinar a bater punheta, (devia achar que eu fosse virgem, mas o foto de parecer mais nova do que sou me facilita aprontar e me fazer de santinha) mandou alisar pra cima e pra baixo assim eu fiz e comecei a bater punheta pra ele, então ele mandou beijar e beijei, então mandou colocar a cabeça na boca obedeci e comecei a chupar como pirulito, chupava um pouco e batia bem gostoso e chupava mais, o pau dele já tava bem melado e babado na minha boca ele gemia, nossa gemidos baixinhos mais intensos e longos ele dizia;
- " a safadinha já aprendeu a chupar kkkk"
Enquanto eu batia bem rápido pra ele, chupei mais, mas só ia até a metade daquele pau na ninha boca pra não engasgar e punhetava cada vez mais rapido e ele se delirava e em poucos minutos ele gozou em minha cara porque tirei o pau da boca e ele gozou em meu rosto enchendo ele todinho de porra, muita porra grossa e viscosa.
Então sai correndo do quarto com a bucetinha toda melada direito pro banheiro, lavar o rosto, mas sentido aquela porra toda no rosto comecei e lamber aos pouquinhos e sentir o gosto e a esfregar os dedos na bucetinha que já tava louca de desejo querendo gozar também.
Então sentei no vaso e comecei a me masturbar alisando a bucetinha e passando aquela porra grossa no meu cuzinho pois eu adoro esfregar ele e meter o dedinho, e enfiava com aquela porra que ele entrava mais macio e inteiro indo e voltando, que delicia de tesão e quanto mais metia porra no meu cuzinho mais minha bucetinha latejava de prazer.
Então não aguentei e gozei e gozei muito e fiquei ali anestesiada por um bom tempo até que me lavei e sai.
Evitei ficar sozinho com ele o restante do final de semana, não por não querer fazer de novo, mas por medo de ser pega com meu tio.
Enviado ao Te Contos por Ana
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sunshyni · 1 year ago
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duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
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5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
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— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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cherryblogss · 9 months ago
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Oi me contaram que uma tal de Alexia tem muito tesão no Enzo fumando e que ela passa dias pensando nele fumando enquanto come ela de quatro 😅😅😅😅
quem é alexia? aquela explode perereca com kuku dilf?🤔
nossa, eu tenho problemas respiratórios, mas ontem mesmo eu tava pensando nele fumando enquanto me comia na areia😆 its a need ele dar uma baforada na minha cara enquanto eu OWNNNNNNN
(n revisado pq tenho preguiça e um óculos vencido)
segue em anexo minha carta de óbito👇
Enzo chegando cansado em casa depois de um dia de ensaio e prova de figurino, aí você toda princesa esperando ele na cama. Ele acendeu um cigarro na entrada apartamento de vocês e te ataca assim que te vê deitadinha só de lingerie.
Ele só se joga em cima de você, efiando a língua na sua boca e você geme ao sentir o sabor amargo da nicotina tomar conta dos seus sentidos. Enzo só cospe nos próprios dedos e espalha a saliva na sua buceta quente, impaciente para só meter em ti.
Quando ele sente que você já está mais molhadinha, te coloca de quatro e mete tudo de uma vez. Você solta um choramingo com o pau grande te alargando, Enzo não tem pena de ti e começa a socar o pau vigorosamente na sua bucetinha apertada. Ele te fodia de uma forma animalesca, gemendo alto, dando tapas na sua bunda até arder e puxando seu cabelo. Mas só faltava uma coisinha pra ele relaxar totalmente.
Enquanto você soltava giritinhos pornográficos, Enzo alcançou a mesa de cabeceira e pega o isqueiro junto com a cartela de cigarros. Você observa pelo espelho perto da cama, o moreno acender um cigarro e vira a cabeça para cima baforando a fumaça, sua buceta se contrai involuntariamente com a imagem erótica e o pau dele começa a pulsar com as sensações combinadas da nicotina e das suas paredes apertando o membro dele. O mais velho impulsionava os quadris contra os seus enquanto segurava o cigarro com uma mão e a outra puxava sua cintura na direção dele. Você soltava mais lubrificação observando a forma que os cabelos longos cobriam o os olhos escuros e só via ele tragar o cigarro seguido da fumaça saindo dos lábios carnudos.
O cheiro da nicotina e a forma que Enzo socava a cabecinha da pica nas suas partes mais sensíveis, te faz revirar os olhos e sua buceta espreme ele com a chegada do orgasmo.
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artmiabynana · 3 months ago
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Chegou montada em seu cavalo, a cabeça erguida e o olhar firme, com uma presença que refletia o respeito e a lealdade que havia conquistado entre os seus. Atrás de si, vinham seus guerreiros e guerreiras, marchando sob os aplausos e saudações dos súditos.
O som das ferraduras marcava o ritmo da entrada, enquanto acenava levemente para a multidão, o rosto sereno, mesmo que por hora, não estivesse interessada na recepção.
Que os Deuses a perdoasse.
Desmontou devagar, entregando as rédeas a um servo que aguardava, e atravessou o pátio com passos rápidos, ladeada pelos companheiros. Quando adentrou o salão, encontrou-o repleto de rostos conhecidos, e seu olhar percorreu o ambiente até finalmente encontrá-lo.
Ragnar estava ali, próximo ao trono, cercado de amigos, e para sua surpresa, conversando com uma mulher desconhecida, que lhe dirigia palavras e olhares de uma forma íntima demais.
Caminhou até o trono, mantendo o rosto impassível, embora o incômodo começasse a crescer em seu peito. Assim que Ragnar notou sua presença, afastou-se da conversa e veio até você, os olhos brilhando com saudade, e um sorriso caloroso nos lábios.
— Já estava ficando preocupado! - Lhe envolveu num abraço apertado e beijou seus lábios, mas sentiu que você estava distante, seu corpo rígido e seu olhar sério.
Sem dizer uma palavra, soltou-se dele e seguiu para seus aposentos.
Ragnar ficou parado por um instante, surpreso, antes de perceber que algo estava errado. Ignorando os olhares ao redor, ele veio atrás de si, com passos rápidos, sentindo a inquietação crescer enquanto entrava no quarto.
Chamou seus nomes diversas vezes, assistindo você se desfazer de suas roupas e seus itens de batalha durante o caminho.
Já havia tirado o manto de viagem e soltava as fivelas da armadura com gestos bruscos.
— O que houve? — Ragnar perguntou, aproximando-se com cautela. — Por que não me beijou de volta?
Você o encarou, os olhos faiscando de irritação.
— O que houve, Ragnar? — repetiu, a voz fria. — Depois de dias longe, eu volto e encontro uma mulher praticamente se insinuando para você, enquanto você parece... completamente satisfeito?
Ele deu mais um passo, mas você recuou, mantendo o olhar firme.
— É isso que você chama de “nada”? — murmurou, sem se virar, a voz mais baixa, que fez Ragnar hesitar. — Depois de dias fora, resolvendo assuntos do meu povo, eu volto e vejo uma qualquer se aproveitando da sua “educação” na sala do nosso trono? Do lugar aonde governo sendo SUA mulher?
Ragnar respirou fundo, mantendo o tom calmo, mas sentindo a pressão do incômodo crescer.
— Eu não dei motivo para isso, você sabe. Não me orgulho do passado, mas estou com você agora. Ela é apenas uma... intrusa, nada mais.
Ao ouvir isso, você se virou, finalmente o encarando, os olhos intensos e carregados de uma fúria silenciosa.
Para o loiro, foi exatamente complicado não observar seu corpo nu a frente, e se fosse em outro momento ele lhe atacaria, mas agora segurava sua vontade e lhe via diferente.
Isso era um dos fatores que lhe fazia amar Ragnar: A diferença de olhares que ele tinha por ti. Lhe reconhecia como guerreira, como mulher e como esposa.
— Uma intrusa que, pelo visto, parece muito à vontade para se insinuar. — respondeu, a voz amarga. — Você quer me convencer de que ela é “nada”, mas você viu a forma como te olhava? E pior, sabia que eu poderia te ver e mesmo assim... se fez de desentendido?
Ele se aproximou, estendendo uma mão em direção a você, mas hesitou ao ver seu olhar.
— Escute, eu juro que aquilo foi uma provocação dela, apenas um jogo que não faz sentido para mim. Eu não respondi, não dei motivo.
Você o observou, seus olhos questionando a sinceridade dele. Ragnar acompanhou o movimento, observando as marcas da viagem em sua pele, a exaustão que você tentava conter. Aproximou-se mais, cauteloso, a mão quente pousando em seu ombro.
— Sei que está cansada. Sei que não foi fácil... — murmurou ele, a voz finalmente mostrando o toque de vulnerabilidade que você conhecia bem. — Não imaginei que causaria esse mal-estar... Me perdoe se fui descuidado.
Sentindo a sinceridade na voz dele, você permitiu que ele se aproximasse. Ele puxou você suavemente para si, encostando sua testa na sua, o calor de sua respiração suavizando a tensão.
— Sei que só você entende a vida que levamos, o que enfrentamos — Ragnar continuou, os olhos fixos nos seus, a voz firme, mas agora quase suplicante. — Posso não ser o homem mais fácil, mas estou aqui. E sou seu, assim como você é minha.
O coração do Viking se acalmou ao sentir suas mãos sobre seus ombros, cercando sua face e selou seus lábios em selares calmos. Os olhos azuis pareciam brilhar ainda mais, o sorriso aumentava a cada toque e isso lhe arrancou uma risada.
— Como você é bobo! - dizia rindo, sentindo o corpo ser guiado até a cama macia.
Ragnar admira sua figura estendida pela cama, a maneira como se espreguiça e se acomoda sobre os tecidos de pele animal. Quando toca a borda do colete de couro, sente seu pé tocar a ponta de sua virilha. Observa sua cabeça negar para os lados, fecha a cara, emburrado.
— Ah, por favor. - Toca seus dedos em uma massagem, sobe por cima de ti ao segurar sua perna e abrir para o lado. - Fazem semanas.
— Exatamente, fazem semanas e estamos com o Palácio cheio. - Segura sobre os ombros fortes, o impede de beijar seu pescoço. - Precisamos ser bons exemplos para o nosso povo, Ragnar.
— Pare de me chamar de Ragnar, mulher. - Responde indignado, escuta você rir ainda mais. - Sabe como deve me chamar.
— Sabe que não deve deixar nenhuma mulher lhe tocar, sem ser eu. - Responde no mesmo tom provocador.
— De novo não...
— Desculpe, marido. - O termo faz Ragnar sorrir, deita-se ao seu lado, roubando diversos selares de seus lábios.
Acaba perdendo sua marra e deixa com que Ragnar tire as próprias roupas. Expõe o corpo bonito, que tanto sentiu falta. Sente a boca salivar ao vê-lo despido por completo, tão necessitado.
Encara os olhos famintos, parecem mais escuros. Desce devagar, admira o caminho de pelos claros que adornam o peito, a barriga, abdômen e a pelve. Encara o membro necessitado, babado e céus, parece pulsar contra o nada.
Estica a mão, toca a pele quente com os dedos e aperta a carne farta com força, escuta Ragnar rir. Sempre gostou da possessão, do ciúmes que tu exalava quando o assunto era o casamento de vocês. Admitia a si próprio que gostava de sentir seus toques fortes, o fazendo lembrar de quem ele era.
A boca se abre em um gemido quando sente sua boca sobre a glande inchada, onde lambe e suga, coleta o máximo de líquido e se afasta novamente. — Porque esta babando tanto, querido? Ficar longe de mim é demais pra você, Lothbrook?
As mãos do Viking tomam a sua nuca, puxam seu pescoço para trás e a deitam novamente sobre a cama. Sabe a melhor maneira de responder.
Ataca seus lábios em desespero, não se beijam de uma maneira nem um pouco ajeitada. Se mordem, se arranham, ele bate contra as suas coxas e aperta seus seios, puxa seus cabelos quando sente seus dentes fincarem sobre sua pele. Marca, machuca e sabe que vai doer por alguns dias, mas é assim que vocês funcionam. É por isso que Ragnar lhe ama.
Sente os dedos grossos do viking tocarem seu íntimo carente, força dois dedos para dentro. Grita, sente a garganta doer.
Lothbrook abaixa o corpo o suficiente e lambe seu meio preenchido, coletando seu líquido para cuspir de volta em seu meio, deixa babado o suficiente. Abre os dedos em formato de tesoura, quer expandir sua entrada para que não doa quando houver penetração.
Seu corpo é virado de lado, as pernas dobrada o suficiente para expor seu íntimo. Guia o pau teso até sua entrada babada, brincando pelos lábios úmidos com a cabecinha inchada, provocando.
O loiro geme em satisfação junto à ti, entra de maneira bruta, indo até o fim, até sentir sua bunda colada com a pelve dele. Sentia as paredes macias o apertar, quase que o sufocar. A mão forte se chocam contra sua bunda e a outra se prende em seu cabelo, o puxa para trás.
Geme de maneira alta, grita pelo nome do marido, sente a ardência da grossura lhe alargando, doendo quando se sentiu expandir. Sua mente parecia uma neblina, sentindo o membro grosso estocar quase que contra o colo de seu útero, era ritmado, bruto. Seus olhos cansados e molhados reviravam vez ou outra. Os íntimos faziam aquele barulho gostoso de tão ensopados, ecoava pelo quarto todo, e talvez quem estivesse por perto acabasse por ouvir.
Suas pernas se abriram e virou-se de frente para o loiro, puxando ele pelos ombros acima de si, fazendo o clássico papai e mamãe. Passa suas coxas contra o quadril, seguindo o mesmo movimento de estocadas que ele. Arranha a carne de suas costas, sente a mão de Lothbrook trancar em seu pescoço enquanto as estocadas ritmadas tomam conta de seus corpos.
Seu ponto doce chorava, suas paredes rugosas o apertavam tanto que parecia impossível de continuar. O viking gemia contra seu ouvido, os olhos azuis pareciam tão vivos e brilhantes, tal qual um oceano.
— Hoje é a noite em que vamos fazer um filho. - Ele sussurra ardiloso contra seu rosto, sorri ao vê-la tão cansada, mas com os olhos brilhantes em suplica de mais.
Afunda o rosto contra sua clavícula, ao passo que cria um ritmo alucinante contra os íntimos babados. Acerta seu ponto doce várias e várias vezes, o caralho grossos engrossando quando a viu tão mole, pulsando ao seu redor. Foi o suficiente para que suas costas arqueassem do colchão, os dedos ficassem esbranquiçados de tanto que os apertava contra o corpo tatuado, os olhos molhados se fechassem e de repente, a sensação eletrizante passasse por cada célula de seu ser, enguichando todo o líquido acumulado. Lothbrook fez indiferença, continuando a estocar com tanta pressa que sentia que podia quebrá-la. Chocou sua pelve contra a sua mais alguma vezes, antes de se libertar e sentir a mente nublar, jogando seu líquido diretamente em seu útero.
Tombou ao seu lado, abraçando seu corpo com as mãos fortes. Selou sua testa várias vezes, seus lábios e sua face, sorrindo ofegante, porém foi interrompido ao vê-la fechar suas pernas e as apertar. Lhe encarou esperançoso, agora com os olhos azuis estando molhados e sua íris mais clara.
— Quero carregar o seu filho, Lothbrook. - Sussurrou enquanto o admirava, alisando a face cansada do viking. - Assim conseguirá provar que já tem alguém que o satisfaz.
O homem fechou os olhos e tapou a face com as mãos, escutando sua risada ardilosa.
— Que os deuses me protejam da sua raiva, esposa!
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@hashnna oi amor te amo meu amor, agora é a sua vez de postar com o Hvitserk ou com o Rollo. 💝💘💓💘💝💞
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jaemskitty · 1 year ago
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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xeulimika · 4 months ago
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eu contava os segundos para te encontrar, meu peito enchia daquela dose de ansiedade boa, fazia meu coração pular em alegria toda vez que eu via o seu sorriso na entrada do bloco. você sorria me vendo te encontrar e ali meu mundo ganhava sentido, cor e forma. ali minha vida parecia ter um significado mais profundo, como apenas te amar. nós compartilhavamos o calor do corpo apenas assistindo um casal se apaixonar naquela tela do seu quarto ou se perdíamos olhando um para o outro, vendo o reflexo de um amor tão puro e verdadeiro. quando tudo isso se perdeu? quando tudo isso acabou?
agora eu desço todos os dias e imploro aos céus para que voce não esteja na entrada do bloco, por mais que as vezes ainda deseje silenciosamente apenas por ego. agora eu entendo que aquele amor que eu via nos seus olhos, as pupilas dilatadas e sorrisos bobos, não eram nada além de vazias mentiras. um teatro feito por um ator excelente, tão convincente que me enganou por todos esses dias, amando sozinha, lutando sozinha, por um amor falho, fadado ao fim.
e agora nós somos dois estranhos com memórias, eu não sei as suas, mas as minhas são um show de horrores. memórias que doem e que sangram, memórias da tortura que foi te amar, lembranças que apertam o peito e me fazem desejar não ter te amado, nunca ter te encontrado. você foi a minha punição para que eu pudesse viver livre do carma, essa é a resposta mais sincera para o inferno que eu passei ao seu lado. os 478 dias pisando na brasa quente. os 478 dias andando no meio do tiroteio sem se quer usar colete. tudo apenas por amor a você, apenas para te amar. mas do que adiantou insistir, se era você a doença? do que adiantou, se era você quem atirava com aquela mira perfeita todas as vezes? explodindo sem parar o peito que guardava o coração que te amava. você não teve pena de mim.
e no final, quem foi o maior sofredor? a que está juntando os cacos ou o mentiroso vazio que finge não se importar?
Mikaely Shelly
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delirantesko · 7 months ago
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Prévia de conto "A Fotógrafa" (conto, prévia, 2024).
Ela adorava tirar fotos. Gostava de paisagens em especial, em especial as vazias que representavam como ela vinha se sentindo nos últimos tempos. As transições entre o dia e noite se transformaram em seu principal interesse, o que formava um grande álbum onde o sol nascia e se punha.
Quem sabe, se ela assistisse transições o suficiente, também conseguiria sair do lugar onde estava, não o físico, mas o mental, a forma como se sentia.
Num sábado, acordou as quatro da manhã, tomou café, preparou sua mochila e saiu com a câmera guardada. Ela morava num lugar um pouco isolado onde nunca acontecia nada. Ela inclusive achava isso um pouco entediante. Sem histórias pra contar, sem medos pra ficar aliviada por não precisar ter.
Estava frio e ela usava uma calça jeans, casacos, um cachecol azul claro e uma touca que cobria seu cabelo e orelhas. Pelo menos até o sol raiar, ela teria que se proteger do frio. Seus lábios estavam secos então ela passou um protetor labial. Admirou a forma como o ar quente saia de seus pulmões.
Ela queria sentir os primeiros raios de sol em sua face, como se estivesse sendo privilegiada, receber aquele calor e brilho antes que todo mundo, enquanto muitos ainda dormiam ou se refugiavam dentro de casa. Era uma história que ela poderia contar depois aos familiares, aos amigos. As coisas que ela viu, sentiu, os cheiros que só sentiam naquele horário, as criaturas que apareciam naquele momento.
O roteiro de hoje já tinha sido traçado na noite anterior. Ela veria o nascer do sol num lugar que ficava a uma hora de sua casa. Saindo as quatro e vinte e sete… vinte e oito, acabou de conferir no celular. Ela gostava de experimentar fotos tanto com a câmera como com o celular, pois os resultados variavam e eram interessantes. Histórias, registros, uma emoção congelada que outros poderiam ver depois.
“Está vendo esse lugar? Eu estava lá. Eu olhei pra essas pedras, pra essa árvore aqui. Se você for lá agora, esse galho aqui não existe mais. Você entende o que você perdeu? N��o havia mais ninguém. Essa visão só eu tive, mas estou compartilhando com você.”
Era o que ela pensava secretamente. Não comentava esses pensamentos com mais ninguém, pois seria estranho. Eram coisas que se pensava quando se passava muito tempo sozinha sem alguém para conversar. Conversar consigo mesma, com os próprios pensamentos, era quase como um sonho: sem alguém ali para impor certos limites, a imaginação poderia voar tão alto quanto um foguete.
Ela chegou na entrada da pequena trilha perto das cinco horas. Os devaneios lhe custaram alguns minutos, mas ela não se arrependia, já tinha calculado um pequeno atraso, pois sabia que essa meditação enquanto caminhava sempre acontecia. Na verdade, ela estava grata. Não via como uma perda de tempo. Alguns minutos lhe renderam insights os quais ela passaria os próximos dias, talvez semanas pensando. Ela queria que suas fotos representassem essas ideias. Se outras pessoas vissem esse cenário, elas chegariam a mesma conclusão?
Até hoje ela não tinha encontrado alguém que tivesse visto as mesmas coisas que ela. Algumas pessoas achavam as fotos bonitas, mas não viam o sentido, não conseguiam capturar a essência da mensagem que ela queria passar.
Com o tempo, ela deixou de se importar com isso, e tornou como missão principal apenas registrar. Ela estava satisfeita com isso.
A trilha era tranquila, muitas pessoas passavam por ali durante o dia, então o caminho estava bem demarcado sem que fosse necessário desbravar nenhum território. Ela ouvia insetos e outras criaturas enquanto caminhava. Tirou várias fotos no decorrer do caminho, no entanto a luminosidade deixava um pouco a desejar. Ela poderia editar depois em casa, talvez ver detalhes que ela não tinha percebido inicialmente.
Ela já podia ver o banco que ficava próximo ao penhasco que dava vista pra cidade. Mas antes de chegar teve a impressão de que alguém a observava. Ela apontou o flash para os lados, para trás, mas não identificou nada de diferente. Provavalmente algum animal se movendo entre as árvores.
Existia uma mureta alta próximo a beirada para evitar qualquer tipo de acidente. O local era como uma atração turística, mas devido a alguns incidentes ocorridos em anos anteriores, uma proteção foi erigida.
Ela apoiou seus braços no muro, e olhou a extensão da vista. Ela podia ver sua própria casa e outros locais conhecidos. Respirou fundo, ainda faltavam alguns minutos para o sol nascer, então ela se sentou num banco próximo a mureta, aproveitando para beber um pouco do chá quente que havia trazido, e para rever as fotos que tinha tirado tanto na câmera digital como no celular. Ela já tinha selecionado umas favoritas.
Uma foto chamou a atenção, pois parecia haver um vulto nela, mas não tinha como identificar, pois a foto tinha ficado trêmula. Sorveu mais um pouco do chá antes de esfriar. Nesses poucos minutos a luminosidade já indicava a proximidade do astro-rei.
Levantou-se do banco e preparou a câmera. Começou a tirar fotos antes que o sol aparecesse, tentando capturar as nuances do dia que se tornava cada vez mais claro.
Estava tão distraída com o momento que não percebeu alguém se aproximando…
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lagrya · 3 months ago
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Imagine Mingyu
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O palco estava tomado por uma energia vibrante. Depois da apresentação conjunta, os idols ainda não haviam descido completamente da euforia. Diversos grupos se misturavam, interagindo e trocando sorrisos, enquanto os flashes das câmeras capturavam momentos espontâneos. A internet, sem dúvida, já estava fervilhando com vídeos e fotos daquele encontro raro.
S/N, em um canto, estava próximo aos membros do Stray Kids, rindo enquanto Hyunjin fazia gestos exagerados, imitando um movimento de dança que deu errado no palco.
— Eu só tentei criar um momento icônico, tá bom? — Hyunjin disse, segurando o riso. — Não é culpa minha se você estava na trajetória, S/N.
— "Trajetória"? Isso é um jeito bonito de dizer que quase me atropelou — S/N respondeu, balançando a cabeça com um sorriso.
Felix, ao lado, apontou para Hyunjin com uma expressão teatral de indignação.
— Claro, Hyunjin, como se você fosse o centro do palco o tempo todo.
— Não finja que não é verdade! — Hyunjin rebateu, piscando para Felix, o que arrancou mais risadas do grupo.
Enquanto isso, Sunghoon e Jungwon, do Enhypen, se aproximaram, atraídos pela conversa animada. Sunghoon, com uma garrafa de água na mão, olhou diretamente para S/N.
— O que está rolando aqui? Parece divertido — ele comentou, com um sorriso que mostrava interesse genuíno.
— Estamos descobrindo que o Hyunjin tem talento pra atropelar pessoas no palco — S/N explicou, apontando para Hyunjin, que agora colocava as mãos na cintura, fingindo indignação.
Jungwon franziu o rosto, como se estivesse processando a informação.
— Isso explica por que ele quase me acertou na última música — ele comentou, com um ar de falsa seriedade.
— Ei! Vocês estão fazendo eu parecer o vilão aqui! — Hyunjin protestou, cruzando os braços. — Não vou aceitar calado!
— Fica tranquilo, Hyunjin, sua reputação de ícone está intacta — S/N disse, com um sorriso provocativo.
— Exatamente. Você só precisa ter cuidado com sua "trajetória" da próxima vez — Sunghoon acrescentou, acompanhando o tom.
A conversa continuava leve e animada, enquanto outros idols se aproximavam aos poucos. Era o tipo de interação que não se via com frequência, e a mistura de grupos só tornava tudo ainda mais interessante. 
O momento de euforia coletiva começava a se acalmar. Um a um, os idols recuavam para fora do palco, acenando calorosamente, jogando beijos e fazendo reverências de despedida para os fãs que ainda gritavam com entusiasmo. S/N agora estava ao lado de Sunoo, ambos rindo alto de uma piada que Sunoo havia feito sobre Ni-ki, que estava alguns passos à frente, alheio ao motivo da risada.
— Você está exagerando, Sunoo! Ele nem é tão desastrado assim! — S/N disse, segurando a barriga de tanto rir.
— Não é? Da próxima vez, eu gravo! — Sunoo respondeu entre gargalhadas.
A distração foi o suficiente para que S/N não percebesse o fio mal posicionado próximo à borda do palco. O tropeço foi inevitável. Em questão de segundos, ele perdeu o equilíbrio, sentindo o vazio ameaçar sob seus pés. A adrenalina disparou, e um grito de surpresa quase escapou, mas não houve tempo para isso.
Braços fortes o envolveram rapidamente, puxando-o para trás com firmeza. O impacto o fez colidir contra um peito sólido, quente, e o cheiro amadeirado de um perfume familiar preencheu seus sentidos. Ofegante, S/N levantou os olhos, encontrando-se a poucos centímetros do rosto de Mingyu.
Os dois ficaram imóveis por um instante que pareceu uma eternidade. O palco e o som dos aplausos ao fundo desapareceram, deixando apenas a tensão entre eles. S/N sentia o coração disparar como se quisesse escapar do peito. Mingyu o segurava pela cintura com firmeza, os olhos castanhos tão intensos que S/N não conseguiu desviar o olhar.
— Você está bem? — Mingyu perguntou, a voz baixa, mas carregada de preocupação.
— E-eu... sim. Obrigado — S/N respondeu, a voz quase um sussurro.
Mingyu ainda não havia afrouxado o aperto, e o sorriso que se formou no canto dos lábios dele foi ao mesmo tempo reconfortante e enervante para S/N. Era como se o mundo tivesse parado para eles, e tudo ao redor não passasse de um borrão distante.
Sunoo, que havia testemunhado a cena, soltou um pigarro alto, quebrando o momento.
— Uau, S/N, que maneira dramática de chamar atenção — ele provocou.
S/N piscou rapidamente, como se voltasse à realidade, e tentou se afastar, embora Mingyu demorasse um segundo a mais para soltá-lo.
— É, bem... Eu não fiz isso de propósito — S/N respondeu, tentando disfarçar o rosto quente.
Mingyu deu um passo para trás, mas seus olhos permaneceram fixos nos de S/N por mais alguns segundos antes de finalmente se virar. O momento havia terminado, mas o coração de S/N ainda parecia correr uma maratona.
S/N suspirou enquanto se acomodava contra a porta da van, o rosto ligeiramente inclinado para o lado, os olhos perdidos em pensamentos. O estacionamento estava silencioso, quebrado apenas pelos sons ocasionais de passos apressados ou vozes distantes. Ele estava distraído, revivendo a cena no palco. O toque firme de Mingyu em sua cintura, o olhar intenso, o calor que ainda parecia pairar sobre sua pele.
— Que droga... — murmurou para si mesmo, passando a mão pelo rosto. — Ele nem é tão especial assim.
Mas a verdade é que, em questão de segundos, Mingyu havia deixado seu coração em um estado que nem S/N sabia explicar. Era como se ele tivesse sido transportado para um daqueles clichês de colegial, onde o protagonista se apaixonava perdidamente pelo capitão do time de futebol no primeiro encontro. Ele riu, balançando a cabeça.
— Ridículo — disse a si mesmo, mas a lembrança insistente do sorriso de Mingyu fazia suas palavras soarem pouco convincentes.
Como se atraído pelos próprios pensamentos, ele ouviu passos firmes se aproximando. Seu coração, ainda sensível, começou a bater mais rápido, uma ansiedade familiar surgindo em seu peito. S/N olhou para o reflexo na janela escura da van, e sua respiração ficou presa por um momento.
Uma figura alta e reconhecível caminhava em sua direção, iluminada pelas luzes fracas do estacionamento. O rosto era inconfundível: Mingyu.
S/N se endireitou automaticamente, o coração agora martelando de verdade. O que ele estava fazendo ali? Não era como se eles fossem próximos o suficiente para que Mingyu tivesse um motivo para procurá-lo. Ainda assim, ali estava ele, as mãos nos bolsos, caminhando com uma confiança descontraída que fazia S/N sentir o rosto esquentar.
Quando Mingyu chegou mais perto, ele parou ao lado da van, abaixando-se levemente para ficar na altura de S/N. Um sorriso leve brincava nos lábios dele.
— Achei que ainda estivesse aqui — disse, a voz baixa e cheia de calma, como se eles já tivessem tido mil conversas antes.
S/N piscou, tentando organizar os pensamentos bagunçados.
— E-eu... meu manager foi pegar algo no camarim. Ele pediu pra eu esperar aqui — respondeu, torcendo para que sua voz não parecesse tão nervosa quanto ele se sentia.
Mingyu inclinou a cabeça levemente, ainda com aquele sorriso fácil.
— Eu vi você saindo, mas não tive a chance de falar antes. Está tudo bem? Não se machucou? — Ele se referia claramente ao quase acidente no palco.
S/N ficou em silêncio por um momento, surpreso com a preocupação na voz dele.
— Ah... não, eu estou bem. Você me salvou a tempo — respondeu, um sorriso pequeno escapando sem que ele percebesse.
— Ainda bem. Não queria ser o culpado por algo no seu primeiro dia de desmaio teatral — Mingyu brincou, piscando para ele, o que fez S/N soltar uma risada fraca.
— Pelo menos teria sido um jeito memorável de encerrar a noite — ele devolveu, tentando parecer mais à vontade do que realmente estava.
O silêncio que se seguiu não foi desconfortável, mas carregado de uma tensão sutil que ambos podiam sentir. Mingyu se endireitou, tirando as mãos dos bolsos.
— Bom, fico feliz que esteja bem. Mas, da próxima vez, tenta não tropeçar — ele disse, o tom brincalhão.
— Vou tentar, mas você ainda vai me salvar, certo? — S/N respondeu sem pensar, mordendo o lábio logo depois, percebendo o que havia dito.
Mingyu riu, o som profundo e genuíno.
— Sempre — respondeu antes de dar um leve aceno e se afastar, deixando S/N encarando as costas dele enquanto desaparecia no estacionamento.
S/N suspirou, encostando a cabeça na van novamente. O que exatamente estava acontecendo com ele naquela noite?
S/N estava sentado na cama do hotel, os cabelos ainda úmidos do banho quente que ele havia tomado. Vestindo roupas confortáveis e enrolado no cobertor, ele olhava para a tela do celular, analisando o cronograma do dia seguinte. A agenda estava lotada: gravações, sessões de fotos e até um desfile para uma marca famosa à noite.
— Isso vai ser uma loucura... — murmurou para si mesmo, suspirando enquanto passava os dedos pelos cabelos.
Mas sua atenção se desviou quando o celular vibrou em suas mãos. Uma mensagem de um número desconhecido havia chegado. Ele franziu a testa, hesitando antes de abrir.
Mensagem: "Oi, espero que não se assuste com um número desconhecido."
S/N leu e releu, um pouco desconfiado. Quem poderia ser? A ideia de ser algum fã que conseguiu seu número o deixou levemente apreensivo.
Mensagem: "Sou eu, Mingyu. Peguei seu número com o Sunoo. Tudo bem?"
O coração de S/N quase parou. Ele piscou algumas vezes, como se não acreditasse no que estava lendo. Mingyu...? Por que ele estaria mandando mensagem? E como assim ele tinha pedido seu número ao Sunoo?
S/N mordeu o lábio e após alguns segundos encarando a tela, ele finalmente respondeu:
Mensagem de S/N: "Ah, oi. Não esperava uma mensagem sua. Tudo bem sim, e você?"
Quase imediatamente, a resposta chegou.
Mensagem de Mingyu: "Que bom. Eu só queria ter certeza de que você chegou bem. Hoje foi um dia longo."
S/N sorriu involuntariamente. Ele não sabia exatamente o que pensar sobre Mingyu estar preocupado com ele, mas não podia negar que havia algo reconfortante na atitude dele.
Mensagem de S/N: "Cheguei bem, sim. Obrigado por perguntar. E você? Já está descansando?"
A resposta veio com a mesma rapidez, como se Mingyu estivesse esperando por isso.
Mensagem de Mingyu: "Estou no meu quarto já, mas descansando é um termo forte. Eu só queria te dizer que foi bom te ver hoje, mesmo que por acidente."
S/N sentiu o rosto esquentar. Ele riu baixinho, colocando a mão na testa. Como Mingyu conseguia deixá-lo tão sem palavras com mensagens simples?
Mensagem de S/N: "Foi bom te ver também. Mas, convenhamos, você salvou meu dia, literalmente."
Dessa vez, a resposta demorou um pouco mais. Quando chegou, foi direta e fez o coração de S/N disparar ainda mais.
Mensagem de Mingyu: "Então acho que vou ter que cuidar pra você não tropeçar de novo. Ou vou precisar de uma desculpa nova pra te ver de novo."
S/N encarava a tela do celular como se ela tivesse acabado de se transformar em uma bomba prestes a explodir. A mensagem de Mingyu continuava lá, iluminando o quarto escuro.
Ele passou a mão pelo rosto, o coração martelando. Por que Mingyu tinha que ser tão... direto? Ele mordeu o lábio, tentando decidir o que responder, enquanto o celular vibrava de novo.
Mensagem de Mingyu: "Espero que não esteja achando isso estranho. Só achei você interessante. E queria conversar mais, se você não se importar."
"Interessante?" S/N murmurou para si mesmo, como se testasse a palavra na boca. Ele sabia que era um dos rostos mais populares no momento, mas ouvir isso de Mingyu, alguém tão charmoso e confiante, era algo completamente diferente.
Ele digitou uma resposta, apagou, digitou de novo. Finalmente, depois de um momento de hesitação, enviou:
Mensagem de S/N: "Não acho estranho... Só não esperava que você quisesse conversar comigo depois do que aconteceu hoje."
A resposta de Mingyu foi quase imediata, como se ele estivesse esperando ansiosamente.
Mensagem de Mingyu: "Por que não? Você parece uma boa pessoa, e além disso, eu não poderia ignorar o garoto que literalmente caiu nos meus braços. Destino, talvez?"
S/N soltou uma risada alta, jogando a cabeça para trás. Ele tinha que admitir que Mingyu sabia como provocar uma reação. Mesmo assim, tentou manter o tom leve na resposta.
Mensagem de S/N: "Destino ou azar de tropeçar no palco? Acho que prefiro a segunda opção."
Mensagem de Mingyu: "Azar pra você, sorte pra mim."
S/N arregalou os olhos, sentindo o calor subir pelo pescoço até o rosto. Ele não estava preparado para isso. Por mais que tentasse, não conseguia evitar o sorriso bobo que se formava em seus lábios. Depois de alguns segundos, digitou com os dedos ainda trêmulos:
Mensagem de S/N: "Você é sempre assim direto ou é só comigo?"
Dessa vez, houve uma pausa. Quando a resposta veio, foi tão simples quanto eficaz:
Mensagem de Mingyu: "É só com você."
S/N colocou o celular de lado, pressionando o rosto contra as mãos e quase gritando contra elas. Ele tentou se acalmar, mas o celular vibrou de novo. Relutante, ele pegou o aparelho e viu outra mensagem.
Mensagem de Mingyu: "Boa noite, S/N. Não vou te atrapalhar mais, mas espero que a gente se fale de novo. Quem sabe até se veja de novo... Sem tropeços, dessa vez."
S/N respirou fundo, digitando uma resposta rápida antes de desligar o celular e encará-lo como se fosse uma arma carregada.
Mensagem de S/N: "Boa noite, Mingyu. Até a próxima... e sem tropeços, eu prometo."
Ele jogou o celular na cama e caiu de costas, encarando o teto do quarto. O que diabos tinha acabado de acontecer? Ele estava em um flerte via mensagens com Kim Mingyu. E o pior de tudo era que ele não queria que isso terminasse.
A manhã seguinte começou antes mesmo do sol nascer para S/N. O som insistente do despertador ecoava pelo quarto, e ele, ainda com os olhos fechados, tateou até silenciá-lo. Ele mal havia dormido, em parte pela agenda lotada, mas também porque os pensamentos sobre Mingyu haviam insistido em permanecer vivos em sua mente durante boa parte da noite.
Com um suspiro cansado, ele se levantou, se arrastando para o banheiro. O dia mal havia começado, e ele já sentia o peso da exaustão. Depois de um banho rápido e um café da manhã apressado enviado pelo serviço de quarto, S/N estava a caminho de seu primeiro compromisso do dia: uma gravação de um programa de variedades.
08h00 No estúdio, as luzes fortes e os rostos sorridentes não deixavam margem para pausas. Entre takes, entrevistas rápidas e brincadeiras no set, ele manteve sua expressão impecável e seu sorriso brilhante para as câmeras.
— S/N, pode refazer essa entrada? — pediu o diretor pela terceira vez. — Claro, sem problemas! — ele respondeu com a mesma energia de antes, apesar de sentir o cansaço começando a pesar em seus ombros.
11h30 Do estúdio, S/N foi direto para uma sessão de fotos com uma famosa marca de roupas. O local era movimentado, cheio de fotógrafos, stylists e assistentes correndo de um lado para o outro. Ele trocou de roupa incontáveis vezes, cada uma mais apertada ou elaborada que a anterior.
— Mais um clique, S/N. Perfeito, segura esse olhar! — elogiava o fotógrafo enquanto S/N mantinha a pose.
Por dentro, ele só queria se jogar no sofá mais próximo e fechar os olhos por cinco minutos.
14h00 Após uma breve pausa para almoço — que consistiu em sanduíches e suco de caixinha no carro —, ele seguiu para uma entrevista ao vivo em uma rádio. Lá, as perguntas fluíram, e S/N fez o possível para se manter espirituoso, mesmo quando as perguntas começaram a tocar na interação da noite anterior.
— Então, S/N, vimos alguns vídeos de você no palco ontem. Parece que Mingyu foi o herói da noite, hein? — comentou o locutor com um sorriso malicioso.
— Ah, sim... Foi só um pequeno tropeço. Ele foi muito gentil. — S/N respondeu com um sorriso nervoso, desviando o olhar.
16h00 A tarde se transformou em uma corrida entre gravações, ensaios e reuniões rápidas com a equipe de planejamento. Seu telefone vibrava ocasionalmente no bolso, mas ele mal tinha tempo de checar as mensagens. Ele sabia que os fãs e amigos estavam enviando palavras de apoio, mas tudo parecia uma névoa enquanto ele seguia de um compromisso para o outro.
20h00 Chegando ao desfile noturno, S/N foi levado direto para a sala de maquiagem e preparação. O ambiente era frenético: modelos apressados, estilistas ajustando roupas de última hora e maquiadores finalizando detalhes.
— Você está incrível, S/N! — elogiou uma das estilistas enquanto ajeitava a gola de sua jaqueta.
Ele sorriu agradecido, mas por dentro já contava os minutos para o fim daquele dia interminável.
22h00 Quando o desfile finalmente acabou, S/N sentiu como se um peso tivesse sido tirado de suas costas. Ele ainda precisou posar para algumas fotos e agradecer aos organizadores, mas, ao finalmente entrar na van que o levaria de volta ao hotel, sentiu-se desmoronar no assento.
O celular vibrou em seu bolso, e, com um suspiro, ele o pegou para checar.
Mensagem de Mingyu: "Sobreviveu ao dia? Ou vai tropeçar no caminho para o quarto agora?"
S/N riu baixinho, sentindo o cansaço dar lugar a uma pequena chama de alívio.
Mensagem de S/N: "Por um milagre, sobrevivi. E você? Alguma missão de resgate hoje ou estou seguro?"
A resposta veio rápido, como sempre:
Mensagem de Mingyu: "Por enquanto, você está seguro. Mas se precisar, é só chamar."
S/N encarava o celular após enviar a mensagem, um misto de ousadia e arrependimento correndo em suas veias. Ele tinha digitado rápido, quase sem pensar:
Mensagem de S/N: "Bom, eu meio que preciso de você agora."
Assim que a mensagem foi entregue, ele se jogou para trás no banco da van, cobrindo o rosto com as mãos. "Que ideia idiota," ele pensou. Era claro que Mingyu ia levar isso como uma brincadeira, se é que responderia. Mas então o celular vibrou.
Mensagem de Mingyu: "É só me mandar o endereço. Vou tentar chegar o mais rápido possível."
S/N arregalou os olhos, sentindo o estômago dar um salto. Ele riu nervosamente, digitando uma resposta hesitante.
Mensagem de S/N: "Não precisa exagerar. Estou só brincando. 😂"
Mensagem de Mingyu: "Eu não estou."
Com o coração acelerado, S/N digitou o endereço do hotel e enviou. "Ele só está zoando," pensou. "Não tem como ele realmente vir até aqui." Mesmo assim, a ideia de Mingyu aparecer o deixou inquieto. Quando chegou ao hotel, tomou um banho rápido, tentando afastar os pensamentos que insistiam em pairar sobre Mingyu.
Vestindo roupas confortáveis, ele se jogou na cama, pronto para apagar, mas, no momento em que fechou os olhos, o telefone do quarto tocou. Ele demorou um segundo para atender, confuso.
— Alô?
— Senhor S/N? Temos um visitante aqui na recepção. Ele se identificou como Kim Mingyu. Podemos liberá-lo para subir? — perguntou a recepcionista, com um tom educado.
S/N congelou, sentindo o coração disparar. Mingyu veio mesmo.
— Ah... sim, claro. Pode liberá-lo. — Ele respondeu, tentando manter a calma na voz, mas por dentro estava em pânico.
Ele desligou, encarando o telefone por um segundo. "O que ele tá fazendo aqui? Ele não estava brincando?" Levantando-se às pressas, S/N olhou ao redor, verificando se o quarto estava minimamente apresentável. Não que ele tivesse tempo para grandes ajustes — a batida na porta veio antes que ele pudesse fazer qualquer coisa.
Caminhando até a porta com o coração na garganta, ele a abriu lentamente, e lá estava Mingyu, encostado no batente, usando um moletom simples e um sorriso que fazia o mundo parecer desacelerar.
— Eu disse que vinha, não disse? — Mingyu falou, cruzando os braços com um olhar divertido.
— Eu achei que você estava brincando! — S/N respondeu, a voz um pouco mais alta do que pretendia.
Mingyu deu uma risada baixa, balançando a cabeça.
— Eu não costumo brincar quando o assunto é você. Então, posso entrar?
S/N ficou sem reação por um momento antes de abrir mais a porta e dar espaço. Mingyu entrou, seu perfume suave e presença avassaladora preenchendo o quarto.
— Então... o que você precisava de mim? — Mingyu perguntou, virando-se para S/N com um olhar que misturava curiosidade e provocação.
S/N sentia as mãos suarem enquanto olhava para Mingyu parado à sua frente. Porra, ele realmente tinha vindo. E agora? As palavras pareciam travadas na garganta, e tudo o que ele fazia era encarar Mingyu, os olhos denunciando o quanto estava perdido na situação.
O silêncio se estendeu, mas Mingyu não parecia incomodado. Pelo contrário, ele sorria. Um sorriso calmo, quase divertido, como se achasse adorável o jeito nervoso de S/N.
— Você é tão fofo... — Mingyu murmurou, a voz baixa e rouca, enquanto dava um passo à frente.
S/N arregalou os olhos ao sentir a presença dele se aproximar, o coração disparado como se estivesse prestes a explodir. Mingyu era mais alto, e agora pairava sobre ele, o olhar intenso fazendo cada nervo do corpo de S/N entrar em alerta.
— F-fofo? — S/N conseguiu balbuciar, sentindo as bochechas queimarem.
— Fofo demais pra resistir... — Mingyu completou, o tom quase um sussurro.
Antes que S/N pudesse processar o que estava acontecendo, Mingyu inclinou-se, fechando a distância entre eles. Os lábios dele encontraram os de S/N em um beijo firme e quente, mas ao mesmo tempo gentil, como se quisesse testar as águas antes de se aprofundar.
S/N ficou imóvel por um segundo, o choque o congelando, mas então seus olhos se fecharam, e ele se entregou ao momento. A intensidade do beijo foi crescendo, as mãos de Mingyu se posicionando na cintura de S/N, segurando-o com firmeza, enquanto S/N sentia suas próprias mãos subirem automaticamente até os ombros largos de Mingyu.
Era surreal. Era como se o mundo ao redor tivesse desaparecido, deixando apenas os dois ali, conectados de uma maneira que S/N nunca imaginou que poderia acontecer.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, e S/N encarava Mingyu, os lábios ligeiramente entreabertos.
— Você... me beijou. — Ele disse, ainda processando o que tinha acabado de acontecer.
— E eu faria de novo, se você deixar. — Mingyu respondeu, o olhar brilhando de algo entre desejo e ternura.
Mingyu mal teve tempo de processar o olhar determinado que S/N lançou antes de sentir as mãos dele agarrando sua camiseta. Com um movimento rápido e decidido, S/N o puxou para mais perto, colando seus lábios nos de Mingyu novamente.
O impacto foi diferente desta vez. Não havia hesitação ou timidez; era puro atrevimento, algo que Mingyu claramente não esperava. Ele ficou surpreso por um segundo, os olhos arregalando ligeiramente, mas logo se deixou levar, um sorriso surgindo entre o beijo enquanto respondia com ainda mais intensidade.
As mãos grandes de Mingyu deslizaram pela cintura de S/N, apertando-o contra si, enquanto ele aprofundava o beijo, dessa vez com mais paixão. O calor entre eles era palpável, como se o ar ao redor tivesse ficado mais denso. Mingyu podia sentir o coração de S/N disparado através do tecido fino da camiseta, e isso só o provocava ainda mais.
— Você é mesmo ousado, hein? — Mingyu murmurou contra os lábios de S/N quando finalmente se separaram por um instante para respirar. O sorriso em seu rosto era malicioso, mas os olhos brilhavam de admiração e diversão.
— E você não é? — S/N respondeu de imediato, surpreendendo até a si mesmo com o tom desafiador.
Mingyu riu, uma risada baixa e rouca que fez o estômago de S/N revirar. Ele não respondeu com palavras; em vez disso, deslizou os dedos pelo rosto de S/N, segurando seu queixo delicadamente antes de puxá-lo para outro beijo, dessa vez mais lento, mais provocador, como se quisesse mostrar que ele também sabia ser ousado.
A tensão entre eles crescia a cada segundo, e o quarto parecia pequeno demais para conter a eletricidade no ar. Mingyu afastou os lábios por um instante, apenas o suficiente para encarar S/N com aquele olhar intenso que fazia as pernas dele ficarem bambas.
— Se você continuar assim, eu não vou mais querer ir embora. — Mingyu avisou, a voz carregada de diversão, mas também de algo mais sério, como se estivesse testando os limites de S/N.
— Então não vá. — S/N respondeu, o rosto quente, mas sem desviar o olhar, sua ousadia inesperada claramente afetando Mingyu mais do que ele imaginava.
S/N despertou lentamente, os olhos piscando contra a luz suave que filtrava pelas cortinas do quarto. Ele sentiu o peso confortável de um braço sobre sua cintura e percebeu que seu corpo estava completamente enredado ao de Mingyu. Por um momento, ele pensou que estava sonhando, mas a realidade rapidamente tomou conta quando ele virou a cabeça e viu o rosto sereno de Mingyu, os cabelos levemente bagunçados, os lábios relaxados em um leve sorriso enquanto dormia.
"Porra..." S/N pensou, a ficha finalmente caindo. Ele tinha conhecido Mingyu há o quê? Dois dias? E já tinham ido para a cama. Uma risada nervosa escapou de seus lábios. Se contasse isso para alguém, com certeza diriam que ele estava maluco. Mas, ao mesmo tempo, a lembrança da noite anterior o fazia sentir arrepios.
Ele tentou se mover com cuidado, mas o braço firme de Mingyu o puxou de volta, apertando-o contra o peito largo e quente. S/N sentiu o rosto queimar ao perceber como Mingyu parecia confortável e seguro mesmo dormindo. E, droga, era impossível não notar como a figura nua e imponente dele parecia uma obra de arte, mesmo naquela vulnerabilidade do sono.
"Como alguém pode ser tão desgraçadamente bonito?" S/N pensou, mordendo o lábio para não rir alto. Era como se cada detalhe dele — desde os ombros largos até as linhas suaves do rosto — tivesse sido esculpido para ser uma tentação constante.
S/N tentou desviar o olhar, mas era impossível. Seu coração acelerava só de pensar no que tinham compartilhado, em como Mingyu o tinha feito se sentir na noite passada. Não era só físico; havia algo na maneira como Mingyu o olhava, como tocava, que fazia S/N se sentir desejado, como se ele fosse especial.
Mas agora, na luz do dia, as dúvidas começavam a surgir. "O que acontece a partir daqui?" ele se perguntou. Não sabia se Mingyu esperava algo mais, ou se tudo isso era apenas um momento passageiro.
Como se sentisse que estava sendo observado, Mingyu murmurou algo baixinho antes de abrir os olhos lentamente. Ele piscou algumas vezes, ajustando-se à claridade, antes de soltar um sorriso preguiçoso ao ver S/N tão perto.
— Bom dia... — Mingyu disse, a voz rouca de sono, o sorriso ampliando-se enquanto seus dedos traçavam círculos preguiçosos na cintura de S/N.
S/N tentou disfarçar a própria timidez, mas falhou miseravelmente, desviando o olhar.
— Bom dia... — respondeu, a voz baixa.
Mingyu riu, inclinando-se para deixar um beijo suave no cabelo de S/N.
— Algum arrependimento? — ele perguntou, a voz carregando uma nota de curiosidade genuína, mas também de preocupação.
S/N olhou para ele, vendo a sinceridade nos olhos escuros de Mingyu, e balançou a cabeça.
— Não... nenhum.
E naquele momento, ele sabia que, mesmo que a situação fosse confusa, estar nos braços de Mingyu parecia certo.
A relação entre S/N e Mingyu se desenvolveu de forma tão natural quanto inesperada. Depois daquela primeira noite, eles começaram a se encontrar sempre que as agendas lotadas permitiam, mas de forma discreta. Afinal, ambos sabiam o peso de suas carreiras e o impacto que um relacionamento público poderia causar. No entanto, isso não impedia Mingyu de ser descaradamente provocador sempre que tinham a chance de interagir em eventos.
— Você fica tão lindo sob essas luzes, S/N... Mas prefiro como você fica sem nada. — Mingyu sussurrava com um sorriso malicioso enquanto passava por S/N no corredor de uma premiação, próximo o suficiente para que só ele ouvisse.
S/N, tentando manter a compostura, o encarava com uma mistura de repreensão e nervosismo. Mas, por dentro, ele sabia que gostava daquela atenção. Especialmente porque, longe dos olhos curiosos, era ele quem provocava.
As trocas de mensagens entre os dois ficavam cada vez mais quentes. S/N, que inicialmente parecia mais tímido, revelou um lado ousado que Mingyu não imaginava. Fotos sugestivas, com pouca ou nenhuma roupa, chegavam ao celular de Mingyu em momentos estratégicos — especialmente quando ele estava longe e não podia fazer nada a respeito.
"Está com saudades?" S/N escrevia, acompanhando a mensagem com uma foto dele na cama, apenas parcialmente coberto pelo lençol, deixando à mostra o suficiente para enlouquecer Mingyu.
Mingyu não demorava a responder: "Saudades de arrancar esse lençol de você, isso sim. Vou aí resolver isso agora."
E ele realmente ia. Não importava o horário ou o cansaço, Mingyu aparecia no quarto de S/N, trancando a porta atrás de si e puxando-o para seus braços antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.
As noites eram intensas. Mingyu fazia questão de tomar controle, conduzindo cada momento com uma mistura de paixão e domínio que fazia S/N perder completamente a cabeça. Os gemidos de S/N enchiam o quarto, seus dedos agarrando os lençóis ou os ombros de Mingyu enquanto ele entregava tudo de si.
— Você é tão safado, sabia? — Mingyu murmurava contra a pele de S/N, suas mãos deslizando possessivamente pela cintura dele.
S/N, ainda ofegante, sorria malicioso, puxando Mingyu para mais perto. — Só com você.
E assim, a dinâmica entre eles se fortalecia. Em público, eles eram colegas e amigos, sempre mantendo uma distância estratégica. Mas, nos bastidores, em quartos de hotel ou em mensagens trocadas durante a madrugada, eles eram apenas S/N e Mingyu, entregues um ao outro de todas as formas possíveis.
CENA BONUS UM
A confirmação do nível do relacionamento entre eles para S/N, veio de forma inesperada, e talvez um pouco mais intensa do que o planejado. Durante um programa de variedades, S/N, sempre carismático e despreocupado, acabou se sentando inocentemente no colo de Jackson enquanto todos brincavam e riam. A interação pareceu inofensiva para os outros, mas para Mingyu, que assistia do outro lado do palco, a cena foi como um gatilho. O sorriso dele permaneceu no rosto, mas seus olhos entregavam um misto de ciúmes e possessividade.
Quando a gravação terminou e eles voltaram ao hotel, Mingyu estava estranhamente silencioso. S/N notou isso imediatamente quando Mingyu entrou em seu quarto sem dizer uma palavra, fechando a porta com mais força do que o necessário.
— Mingyu? Está tudo bem? — S/N perguntou, a preocupação evidente na voz. Ele se aproximou, mas Mingyu apenas o encarou por alguns segundos antes de cruzar os braços.
— Você acha que aquilo foi normal? — Mingyu finalmente disse, sua voz perigosamente calma.
S/N piscou, confuso. 
— Aquilo o quê?
— Você. Sentado no colo do Jackson como se fosse a coisa mais natural do mundo. — A voz de Mingyu agora estava mais firme, e ele deu um passo à frente, encurtando a distância entre eles. — Você acha que isso é apropriado quando você tem um namorado?
S/N arregalou os olhos, percebendo onde aquilo estava indo. 
— Eu... Eu não pensei que fosse algo tão sério assim. Estávamos só brincando!
Mingyu balançou a cabeça, seu olhar fixo nos olhos de S/N. 
— Você não pensou. Mas eu pensei. Porque você é meu, S/N. Só meu.
O ar parecia pesado no quarto, e antes que S/N pudesse responder, Mingyu o puxou para um beijo intenso, cheio de necessidade e uma possessividade que fez S/N estremecer.
Mingyu o empurrou suavemente até a cama, sua presença dominando completamente o espaço. 
— Acho que você precisa de uma pequena lembrança de quem é seu namorado agora... e a quem você pertence.
— Namorado?
—  Sim, S/N. Namorado. Com todas as letras.  
A noite foi uma tempestade de emoções e sensações. Mingyu estava determinado a marcar seu território, a deixar claro para S/N que ele não era apenas um caso passageiro. Ele o fodeu com uma paixão feroz, repetindo em seu ouvido:
— Você é meu, S/N. Só meu. — Suas mãos seguravam a cintura de S/N com firmeza, estocando violentamente no calor apertado e reconfortante dele, enquanto o garoto se agarrava a ele, completamente absorto no prazer.
Quando S/N pensou que Mingyu tinha terminado, ele o surpreendeu, segurando-o pelo quadril e o colocando em posição para cavalgar.
— Sua vez agora. Mostre pra mim, S/N. Mostre que você é meu.
Os gemidos de S/N ecoaram pelo quarto, seus movimentos desajeitados no começo, mas logo guiados pelas mãos firmes de Mingyu, que não tirava os olhos dele por um segundo.
— Quem é seu namorado, S/N? — Mingyu perguntou, a voz baixa e rouca.
— Você... Só você, Mingyu! — S/N respondeu entre respirações ofegantes, completamente dominado pelo momento.
Naquela noite, qualquer dúvida que pudesse ter existido sobre o relacionamento deles foi dissipada. Mingyu tinha feito questão de deixar claro que, no coração e no corpo, S/N pertencia apenas a ele.
CENA BONUS DOIS
O dia começou como qualquer outro para S/N e Mingyu, com agendas lotadas e horários apertados. Ambos estavam trabalhando em uma parceria musical que, até então, deveria ser mantida em sigilo. As gravações no estúdio foram intensas, mas o momento em que estavam sozinhos nos bastidores foi o que capturou mais atenção — infelizmente, não apenas a deles.
No estacionamento do estúdio, longe das câmeras oficiais, mas não dos olhos atentos de um paparazzi, Mingyu não conseguiu conter o desejo de roubar um momento mais íntimo com S/N. Pressionando-o contra a parede do prédio, seus lábios encontraram o pescoço de S/N, enquanto suas mãos deslizaram audaciosamente por dentro da camisa do garoto.
— Mingyu, estamos no estacionamento... — S/N sussurrou, claramente nervoso, mas sem a menor intenção de afastá-lo.
Mingyu sorriu contra a pele de S/N, mordendo levemente antes de murmurar: 
— E daí? Você sabe que não resisto a você.
S/N mordeu o lábio, tentando abafar qualquer som que pudesse escapar, mas o flagrante foi inevitável. Um fotógrafo, escondido estrategicamente, capturou o momento em uma imagem que não deixou dúvidas sobre a intimidade entre eles.
No dia seguinte, a foto estava em todas as redes sociais, acompanhada de manchetes sensacionalistas: "Kim Mingyu e S/N em momento quente no estacionamento: romance confirmado?"
S/N quase derrubou o celular ao ver a notícia. Ele andava de um lado para o outro no quarto do hotel, claramente surtando.
— Meu Deus, Mingyu! Todo mundo está vendo isso! — Ele exclamou, jogando o celular na cama. — Minha equipe vai me matar... Os fãs... E se isso acabar com nossas carreiras?
Mingyu, sentado calmamente na poltrona, olhou para S/N com um pequeno sorriso, completamente relaxado.
— Você está exagerando, S/N. — Ele levantou e se aproximou, segurando os ombros de S/N para acalmá-lo. — Eles iriam descobrir mais cedo ou mais tarde. Além disso, você acha que vou deixar isso nos atrapalhar?
— Exagerando? Mingyu, todo mundo viu!. — S/N gesticulou, o rosto ainda vermelho de vergonha. — Você não se importa?
Mingyu riu, inclinando-se para beijar suavemente a testa de S/N. 
— Não, eu não me importo. Eu te amo, S/N. E se o mundo sabe disso agora, melhor ainda.
As palavras de Mingyu fizeram o coração de S/N disparar. Ele queria protestar, dizer que ainda era arriscado, mas a determinação nos olhos de Mingyu e o conforto de suas palavras o fizeram parar.
— Você... me ama? — S/N perguntou baixinho, quase sem acreditar no que ouviu.
— Claro que sim. E eu não vou deixar que algo tão bobo quanto uma foto nos impeça de viver isso.
O silêncio entre eles foi quebrado pelo som do celular de S/N, provavelmente outra mensagem da equipe, mas ele ignorou. Olhou para Mingyu, sentindo uma onda de alívio e carinho misturada com o medo que ainda o acompanhava.
— Eu só... não sei lidar com isso. — S/N admitiu, sua voz quase um sussurro.
Mingyu segurou o rosto de S/N entre as mãos, seus polegares acariciando suavemente as bochechas dele.
— Então, deixa que eu cuido disso. — Ele sorriu. — Estamos juntos nisso, lembra?
Apesar da situação, o coração de S/N se acalmou. Ele sabia que, com Mingyu ao seu lado, poderia enfrentar qualquer coisa — até mesmo os holofotes intensos do mundo que agora sabia sobre eles.
CENA BONUS FINAL
O burburinho na internet não parou desde o momento em que a foto de S/N e Mingyu foi revelada. O mundo estava obcecado pela confirmação do novo casal, que não demorou para dominar as manchetes. As redes sociais explodiram, os fãs estavam em polvorosa e até mesmo as empresas dos dois começaram a aproveitar a onda de popularidade.
Como se fosse uma jogada de mestre, logo após o vazamento da foto, a proposta de um dueto surgiu. A música seria uma balada romântica, algo que refletia tanto a relação deles quanto o momento que estavam vivendo. A química entre os dois na música foi palpável, e logo o single foi lançado.
"You & Me", o nome da música, rapidamente se tornou um sucesso estrondoso. Com uma letra profunda e melodias apaixonadas, a faixa não só conquistou fãs antigos, mas também novos admiradores. Em poucos meses, a música atingiu um bilhão de reproduções nas plataformas de streaming, quebrando recordes e se tornando uma das mais tocadas do ano.
A parceria entre eles não foi só musical, mas também profissional. Juntos, receberam diversos prêmios em cerimônias de premiação, sendo aplaudidos não apenas pela sua música, mas pela relação aberta que tinham, algo que inspirou muitos.
Em uma dessas cerimônias, enquanto subiam ao palco para receber o prêmio de "Melhor Dueto do Ano", S/N e Mingyu estavam mais nervosos do que pareciam, embora o sorriso de ambos fosse genuíno. A platéia estava vibrando com a presença dos dois, e todos os olhos estavam voltados para eles enquanto subiam ao pódio.
Mingyu, o mais espontâneo de sempre, pegou o microfone primeiro e sorriu para S/N, seus olhos brilhando com carinho.
— Eu sei que a gente costuma ser privado, mas... — Ele olhou para S/N com um sorriso travesso. — Esse momento é especial demais para não ser compartilhado com todos, não é?
S/N, ligeiramente envergonhado, olhou para Mingyu com uma leve risada nervosa, pegando o microfone. 
— É, você tem razão. — Ele disse, a voz um pouco mais suave, mas cheia de gratidão. — Não há nada mais especial do que estar aqui, com alguém tão incrível ao meu lado.
Mingyu sorriu, apertando a mão de S/N enquanto o olhava com admiração.
— Eu só quero agradecer a você, S/N. Não só por ser um parceiro incrível nessa música, mas por ser alguém que me faz mais feliz do que qualquer coisa no mundo. — Mingyu fez uma pausa, olhando profundamente nos olhos de S/N. — Eu te amo, e estou muito orgulhoso de tudo o que conquistamos juntos.
O público se derreteu com as palavras sinceras de Mingyu. S/N, que ainda estava em choque com o tamanho da demonstração pública de afeto, sorriu tímido, mas seu olhar refletia a mesma intensidade de amor.
— Eu também te amo, Mingyu. E eu nunca imaginei que a minha vida fosse tomar um rumo tão inesperado, mas você... você me fez acreditar que vale a pena ser corajoso. — S/N olhou para o público e então voltou seu olhar para Mingyu. — Eu sou muito grato por tudo que estamos vivendo.
A multidão aplaudiu em êxtase. Era impossível não ver a conexão verdadeira entre os dois, e a música romântica que haviam criado não era apenas uma expressão artística, mas um reflexo de seus sentimentos. A sinceridade deles tocava a todos na sala.
Enquanto o prêmio era entregue a eles, S/N olhou para Mingyu com um sorriso cheio de promessas silenciosas, como se dissesse "Este é apenas o começo." Mingyu, com a mão entrelaçada à dele, respondeu com o mesmo sorriso, o mesmo sentimento. E, naquele momento, parecia que o mundo inteiro estava ao seu favor.
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mistiskie · 2 years ago
Note
oii será que rola um hard hours do haechan manhoso louco por peitos?? se não der pra você fazer tudo bem
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀HAECHAN HARD HOURS
Seu pedido é uma ordem bebê! Pra mim faz total sentido o Haechan ser amante de peitos mesmo, é bem a carinha dele!!! Espero que goste e tenha uma boa leitura nessa madrugada. Beijinhos da kyky!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ❛❛兼
"Você está me trocando pelo Sam Winchester, sério?" Concorda, tirando Donghyuck da frente. 
"Você também me troca pela Leblanc." Troca justa, Haechan já não soube o que falar mais, deitou do seu lado infeliz com o resultado da birra.
Sorri, gostando da situação imposta, era claro que estava fazendo isso de propósito, se lembrava bem de horas atrás quando também não recebia a atenção que queria porque ele estava ocupado demais jogando lol como um homem virgem de 40 anos. E não era de guardar rancor das coisas, apenas não gostava de ter a atenção do namorado roubada por bonequinhos mágicos online. 
"Amorzinho, por favooor!!!! Não faz isso comigo." Ativa a criança mimada interior que tinha quando não conseguia o que queria. 
Hyuck volta a te perturbar, segura seu rostinho com as duas mãos só para beijar diversas vezes os lábios que ele tanto amava, insatisfeito com o pouco, sorri travesso, encara seu busto coberto apenas por uma camisa regata levemente transparente. "Nem pense nisso." Avisa de antemão, sabendo o que viria a seguir. 
Haechan sobe a barra da camisa até que seus peitos estivessem desprotegidos, o ar gelado bate contra os biquinhos, te faz arrepiar, sensível. "Tão lindinhos, parecem obras de arte." Leva a mão até eles, pega com gosto, os aperta radiante como nunca porque brincar ali sempre era o momento preferido dele. 
Você nunca entenderia o motivo de tamanha tara com seus peitos da parte do namorado, Haechan os amava, talvez mais que você, o carinho ali era tão frequente que havia até se tornado costume. Quando dormiam juntos as mãos sempre paravam ali ー isso quando ele não dormia com a cabeça por dentro de sua camisa em cima deles. ー, amava quando não te via de sutiã, nunca te deixava esquecer: "seus peitos são minha bolinha antiestresse, lindinha." 
"Cabem direitinho na minha boca também!" Sente a respiração quente bater contra a pele contrastando com o frio no ar. Donghyuck pôs na boca, a língua rodeando o biquinho, mordiscava também, sentindo prazer em judiá-los. E naquela altura do campeonato você já tinha esquecido de rancor e Sam Winchester, apenas aproveitava o carinho único. 
Tira da boca de uma vez só pra escutar o 'ploc' e um gemidinho estrangulado sair de sua boca. "Gosto quando eles estão assim, todo vermelhinho e babado, ficam lindos." A carinha de cachorro molhado te convence e excita, que homem desgraçado era aquele que você tinha como namorado? 
Faz a mesma coisa com o outro, dessa vez beliscando o bico, friccionando com o polegar e indicador. Fica nesse ciclo vicioso até seu corpo ficar em chamas e sentir que poderia gozar só com aquela sucção. Suspira derrotada, abrindo as pernas para que ele ficasse entre elas. 
"Você tem a obrigação de me foder agora, consegui a atenção que tanto queria." 
"Pode deixar que eu vou sim, mas eu quero antes foder bem aqui. No meio deles." Corrompe com a ideia exótica e interessante. "Eu amo seus peitos, amor. Amo mesmo" 
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omeninodooutrolado · 1 year ago
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CORPO INCENDIADO
O centro da cidade borbulhava entre os batuques ferozes de tambores junto a um cortejo empurra-empurra de milhares de pessoas.
As ruas estavam caóticas, o trânsito intenso e os bares lotados preenchiam as cenas das esquinas. Na garupa da moto, sinto o vento frio penetrar e arrepiar minha pele. Os postes surgiam rápidos e iluminavam meus olhos com os flashes contínuos que embaçavam minha mente.
A cada segundo o destino requerido se aproximava e meus ossos rangiam em um uníssono trêmulo e tenso. O nervosismo rapidamente se fez morada e aquela sensação era inexplicavelmente boa e prazerosa.
Meus pés tocam o chão da rua estranhamente silenciosa e mal iluminada. Parado em frente ao portão ouço a casa explodir em música. Em um simples toque na tela do meu celular, seu contato ilumina meu rosto e faço a ligação.
A ligação não é atendida, mas a porta é aberta com rapidez. O lugar estava curiosamente quente e um cheiro desconhecido pairava sob o ar. Fiquei estranhamente quieto na frente do seu computador. Não era medo ou desconforto, só queria me sentir ingênuo e controlar os desejos que passavam em minha mente.
Mas como controlar? A regata deixava seus braços curiosamente nus, seus cachos eram um emaranhado de perfeitas ondulações e seu sorriso deslumbrante desarma qualquer guerra. O cheiro singular invadia minhas vias nasais e as batidas da música preenchiam meu peito entre goles do líquido absurdamente gelado.
Algumas palavras depois seus dedos me tocam. Cada toque descarrega uma sensação elétrica no meu corpo, me incendiando a cada segundo. Você está curiosamente irradiando uma eletricidade atraente e profundamente perigosa.
Nossos lábios se encontram ferozes, intensos e macios. Será que posso te morder? A boca estava adocicada, levemente ácida e saborosa. Seu hálito levemente alcóolico entorpecia meus sentidos e acelerava minha pulsação. Olho nos seus olhos e eles estão curiosamente baixos e penetrantes. Estávamos em sintonia. Desejávamos rebeldia.
Na cama agora deitava-se o desejo. Nossas mãos tocavam lugares com fúria e as línguas dançavam em uma sede insaciável e erótica. Sua mão agarrava minha nuca me puxando para perto e o toque que se seguiu não era doloroso. Minhas curvas se encaixavam perfeitamente ao seu corpo e seus movimentos preenchiam minha carne com vontade. Fazer silêncio é complicado quando estamos rendidos ao prazer.
Seus beijos eram hipnóticos, os toques estremeciam meus ossos e tento respirar enquanto massageia firme e delicado ente as pequenas montanhas existentes em mim. Você está curiosamente gelado e minha carne está quente. O choque térmico é sensual e esmagador.
Suas notas musicais são delicadas e às vezes intensamente poderosas a ponto de me fazer perder o sentido. Seus caminhos nas minhas montanhas são perfeitos e meus movimentos são uma tentativa de mudar suas rotas. Sem sucesso. Você encontrou o lugar secreto e não queria perder aquilo.
Queria mais. Recebia mais. Precisava te fazer sentir o extremo êxtase. Estávamos incendiados. Você apagou o fogo da minha pele. Estava curiosamente aquecido. Era curiosamente seu.
— escrito por O Menino do Outro Lado.
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interlagosgrl · 5 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
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— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
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na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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prettyhboy · 6 months ago
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COMEMORANDO POR PISAR EM VIDRO QUEBRADO E ESCORREGAR EM PISOS ENCHARCADOS DE ESTÔMAGO.
Eu planejei muitas coisas de extrema importância para ficar em alta constância.
Não gosto de vínculos traumáticos e me martirizo se algo foge dos trilhos.
Esse mundo não tem brilho específico quando se trata de amar alguém de outro nível.
Esse conjunto de fatos passados passa despercebido quando meus motivos não passam de flores murchando no Jardim do fim.
Qual seria minha melhor perspectiva quando minha corrida não termina como eu queria?
E isso importa?
Qual porta errada eu atravessei que não pude retroceder para aquela travessia bonita?
Qual estrada de apenas uma via fui obrigado a seguir para fugir de um passado que estava a me ruir internamente.
Intensamente falando e sobre o borderline que me deixa muito contente e ao mesmo tempo depressivo e doente novamente, tudo borbulha entre minhas entranhas quentes.
E meu subconsciente se torna algo sem coerência com essa amnésia sem sentido.
Eu nunca possuí amigos.
Eu não dou a foda aos antigos conflitos.
Eu não me importo em levar um tiro que arrebente minha espinha de ponta a ponta.
Eu não me importo com o acerto de contas.
Eu não me importo com afrontas.
Eu não me importo com quase nada.
E não gosto de ficar em águas rasas.
Muito menos em pular da ponte mais alta.
Talvez rachar a mente na calçada depois de uma batida arrastando o carro na pista.
Não é uma vista tão otimista, mas não seria um fim tão ruim assim.
Eu gostaria de ter dentes de ouro antes de ir.
Eu gostaria de um caixão roxo com pétalas por todos os lados.
Eu gostaria de ser amado em vida para não sofrer a dor da partida repentina.
Eu gostaria de uma alma viva que se encaixasse com a minha.
Mas, a gente se acostuma com esse inquilino sombrio e mortífero que esconde seu lado bonito.
Eu nunca deveria me sentir arrependido.
Pois tudo foi perdido.
Mas ao mesmo tempo aprendido.
E quando minha hora chegar eu quero me deitar sobre o caixão e relaxar, sem ter peso na consciência por ter ferido alguém sem pensar, por ter sido escroto sem se desculpar ou pedir perdão.
Tudo é em vão.
Posso estar sob pressão mas nada tira minha emoção bonita e bem linda de sensações energeticamente floridas.
Agora é hora de ficar na colina observando a chuva fria que cai sobre meus olhos, molhando meu corpo magro, me deixando em estado temporário de congelamento da alma.
Muita calma para não pular as etapas de observar os reflexos do breve momento incerto que existe para todos os seres complexos.
poema por: prettyhboy.
piloto: prettyhboy.
simulador: Forza Motorsport.
pista: Nürburgring.
extensão: 25,1 KM.
número de voltas: 1.
volta mais rápida: 8m 28s 347s.
número de pilotos: 1.
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mvninaveneno · 26 days ago
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౨ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀໒ㅤ⠀𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝    𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓    ꗃ    @devillsprophet .
          o  ar  fresco  ajudava  .  nikova  não  suportava  ficar  presa  dentro  da  mansão  por  muito  tempo  .  teto  baixo  ,  corredores  apertados  ,  paredes  grossas  . . .  a  sensação  de  sufocamento  era  horrível  .  o  lago  ,  por  outro  lado  ,  era  espaçoso  .  aberto  .  respirável  .  por  isso  ,  não  era  raro  encontrá-la  ali  ,  especialmente  depois  de  longos  períodos  de  treinamento  .  sentada  em  uma  das  pedras  maiores  perto  da  água  ,  ela  mexia  nas  pontas  do  tecido  da  blusa  ,  puxando  um  fio  solto  .  passou  os  olhos  pelo  céu  ,  onde  o  resquício  de  sol  ainda  era  visível  .  não  era  como  se  estivesse  quente  ,  mas  a  claridade  era  o  bastante  para  que  ela  estranhasse  a  presença  de  liliya  ali  .       ‘   sempre  achei  que  você  fosse  tipo  um  vampiro  .  sabe  . . .  sensível  à  luz  .   ’       a  frase  soou  como  uma  provocação  ,  mas  era  uma  dúvida  genuína  .  não  sabia  exatamente  como  o  poder  de  liliya  funcionava  ,  só  que  envolvia  assumir  uma  forma  demoníaca  .  e  ,  na  cabeça  de  nikova  ,  isso  automaticamente  significava  que  a  amiga  devia  preferir  a  escuridão  .       ‘   digo  ,  você  vira  um  demônio  .  faz  sentido  se  a  luz  do  sol  te  incomodar  .  ou  se  precisar  de  sangue  humano  para  se  alimentar  .   ’       estreitou  os  olhos  ,  seu  olhar  fixando-se  na  loira  por  tempo  demais  ,  mas  não  via  motivo  para  desviar  .       ‘   você  precisa  ?  porque  aí  preciso  começar  a  dormir  com  um  olho  aberto  .   ’ 
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cherryblogss · 8 months ago
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angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração vey💔 tendo que fazer angst com o meu namorado (adoro❤️) irei abordar um tópico que só amarguradas com a vida entendem😁
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitos😑
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressão baixa
Tudo tinha sido tão rápido para você, desde o momento que se conheceram até o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, além de te adorar e sempre te pôr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguém te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre é suscetível a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressão de sempre ser perfeita tanto para estar ao nível dele e para manter a ideia que ele tinha de você. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças óbvias em certos aspectos da vida de vocês. Ele adorava a própria família e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, você já tinha uma relação meio apática com seus parentes e festas não eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando você queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrível e você era só... você. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontânea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela não era melancólica e inflexível como você. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que não precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, não é tão impaciente e egoísta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que você nem sabia definir.
Nos últimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versão que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que você nunca falava ou escondia para não perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, você conseguia ser a mulher incrível e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versão mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas últimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mão na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que você precisava ele já providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para não te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. Você se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha família e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida só de escutar isso. Não era que você não gostasse da família dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que você não ligava, além de saber que com certeza eles não gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressões exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocês na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocês se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mãe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lágrimas brotarem nos olhos só de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, não se sentia tão sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipática. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos você esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu só quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverência quando você o encara com uma expressão divertida que ele retribui com um olhar cúmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tão lindo assim, não tem como dizer não." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. Você amava tanto o jeitinho adorável que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
Vocês dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitão?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vê se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu não sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. Você é uma das pessoas mais únicas e incríveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trêmula e sussurando como se fosse só para você escutar.
Seus olhos se enchem de lágrimas pelas razões erradas, uma sequência de não's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. Não se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra é a expressão confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lágrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir só te observando olhar para o nada com uma expressão tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, até a música tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que você tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vê sentada no chão no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixão e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas não ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os últimos 4 anos pensando que vocês teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu não quero escutar nada, você já disse tudo lá dentro. Realmente não entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de ódio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse você a burra que pensou que nós estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que você não estava pronta, então esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o máximo de confiança pra ti e nunca é o suficiente! Sinto que as vezes eu não te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu não sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que você ama em mim, porque eu mesma não entendo e fiz de tudo pra você nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de você me deixar, que um dia você pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu não estou pronta pra dar esse passo, é demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele não conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocês já tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mãe sempre me disse que não confiava em você e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos você confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que há pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "Você algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que você confie em mim independente de tudo?"
Você não responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente não sabia o que queria.
"São quatro anos e você não consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deveríamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mão pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que você nunca tinha visto. Tudo aquilo era tão desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocês era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim você esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mão dele.
Ele só vira de costas soltando sua mão e voltando para dentro da casa.
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