#Poético
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ignorvnte · 2 days ago
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Cuando pizarnik escribió “estuve pensando que nadie me piensa, que estoy absolutamente sola, que nadie, nadie siente mi rostro dentro de sí, ni mi nombre correr por su sangre, nadie actúa invocándome, nadie construye su vida incluyéndome”
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subitaeu · 28 days ago
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inteiros
me pego pensando em como eu amo, será que amo muito? amo pela metade? amo errado? em mim só existe muito, muito de muitas coisas e muito de muitos sentimentos. não sei te oferecer meio cigarro ou meio copo de cerveja, meia taça de vinho ou meio lugar em mim. ou você tem tudo de mim ou você não tem nada, existo em inteiros.
– subitaeu.
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cuando-fingi-quererte · 1 year ago
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Entre Reyes y Reinas
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“Un hombre que ha pasado por experiencias amargas y ha viajado lejos disfruta incluso de sus sufrimientos después de un tiempo.” — Homero, La Odisea.
¿No ves que eres hermosa y mereces mucho más?
Te daría todo, si hubiera una manera.
Porque das mucho más de lo que te dan crédito.
Este mundo se cierra, pero tu corazón es una puerta abierta.
Seguiste corriendo, pero huyendo del dolor.
Toma un respiro, tómate un segundo, y verás.
Todo lo que tengo, no es mucho, pero te daré todo.
Tomaría tu mano y te sacaría de este dolor que has estado viviendo.
Si tan solo hubiera una manera, porque mereces mucho más.
Incluso si fuera rey por un día, te haría mi reina y te daría cualquier cosa, haría cualquier cosa por ti.
Si el amor está recluido en tu corazón, juró que lucharé para que nunca vuelva a estarlo.
Si hay rencor en tu corazón, no descansaré hasta eliminar a cada uno de tus enemigos.
Si fuera rey por un día, te daría todo.
Pero cada pequeña cosa que tengo es para ti.
Te daría todo, si hubiera una manera.
Y lamento que solo pueda ofrecerte una corona hecha de promesas de una mejor vida.
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overdramaticpoetsdepartment · 5 months ago
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Você repete os mesmos passos e eu recolho os meus cacos depois.
Talvez eu pague os meus pecados por ter ferido no passado alguém.
Eu não posso mais correr atrás de você
Quanto mais me sinto sua, mais me sinto longe de mim.
Então melhor assim.
- Joyce Alane, Melhor assim.
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obsesseddiary · 18 days ago
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As estrelas são belas por causa de uma flor que não se vê...
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
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milagrxsv · 2 months ago
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El problema de llorar hasta que se agoten las lágrimas, que algunas veces no lo hacen...
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estranged-foreigner · 1 year ago
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poesia
quero escrever
mas escrever do jeito que eu penso
quero ver o meu mundo derreter
quero que me leiam mesmo que seja extenso
quero expressar a minha vida
quero que a raiva vire real
que o pensamento vire poesia
que frustração deixe de ser irracional
que a tristeza sirva de anestesia
que a angústia vire algo genial
quero escrever algo que seja importante
quero sentir o gosto de ser alguém inesquecível
quero escrever algo que seja sufocante
quero que o mundo leia o que escrevo faminto
quero que o nada seja o tudo nesse instante
quero ser um herói
quero entender como é ser mais forte do que algo que me corrompe e me destrói
quero saber como é ser prodígio,
melhor
quero saber como é ser gênio
quero saber como superar o defeito
quero entender como ser mais-que-perfeito
quero descobrir como superar o poético
e me livrar da poesia
quero parar de ser o poeta
e por um momento virar o poema
quero deixar de ser sonhador
e por um momento me deixar adormecer
quero parar de me preparar
e começar a viver
quero lutar
e fazer com que os outros sintam a guerra
eu quero o meu final
e não quero que ele seja feliz.
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burningst4rs · 5 months ago
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Notas de Suicidio.
-Marc Caellas
'Errar es humano y el suicidio puede ser visto como el gran error final.'
'El hombre no muere, desaparece.'
'Solo si me suicido pierdo de vista al otro y ni aun así, por cuanto el suicida, que no quiere morir, piensa siempre en lo se dirá de él después de muerto.'
"Me parece vitalmente siniestro que los suicidas no hubieran querido seguir muriendo." -Efraín Huerta.
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sublime-courage · 8 months ago
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Flores silvestres
Con dolorY propósitoCon un propósito que siempre dueleSiempre aguanta más de lo que deberíaLos moretones que dejóflorecen en la superficie de mi corazónComo flores silvestres violetasAlgo lejanoCae y se rompeDe qué no estoy seguroUna chispa del fuego que solo él conoceráToma su último aliento
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ignorvnte · 6 months ago
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Emily Dickinson en una carta a Susan Gilbert: «mi corazón está lleno de ti, nadie sino tú estás en mis pensamientos y sin embargo, cuando intento decirte algo, me faltan las palabras. Si tú estuvieras aquí no necesitaríamos hablar, nuestros ojos susurrarían por nosotras»
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inkedwingss · 8 months ago
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Let me go now, while there's still time
While life's spurs haven't induced us into the mad dash to the end
Leave me here, and run! Run far away, where your hands haven't yet touched the fertile and forgotten soil of my heart
An abundant and empty land, where those violent footprints have long been erased, and no one has dared to tread there since
Go away, because the song hasn't been sung yet, and the sky hasn't opened above us, and memories can stay tucked away in some nostalgic corner, in the attic of the mind, away from the dust of time
Run! Run now, so you won't have to flee later
So the scent of the forest won't linger in the wind, calling out
So the stones won't weep from the mountaintop, a storm of longing that will sweep everything around
Take only the memory, and leave at once, before your sweetness carves paths, deep grooves, into my living flesh
Before I forget the way home, because home has changed its place
Before the sun of youth sets and we grow sorrowful, before the portal closes; go away, before life happens
Before secrets are told, and the stars watch from the sky a spectacle on earth—the crossing of destinies
Go away before beauty becomes so much that it stirs our souls given to emotions, those that don't last long, but for the time they do, they are like flames burning infinitely
Before time stops
Before fingers intertwine
Before there's no turning back, go!
Leave me, before our gazes cross once more
(original PT)
Deixe-me agora, enquanto há tempo
Enquanto as esporas da vida não provocaram em nós a disparada corrida até o fim
Deixe-me aqui, e corra! corra para longe, que ainda tuas mãos não tocaram a fértil e esquecida terra do meu coração
Terra abundante e vazia, onde aquelas violentas pegadas foram à muito apagadas, e ninguém mais ousou pisar ali
Vá embora, porque a canção ainda não foi cantada, e o céu não se abriu sobre nós, e as memórias podem ficar guardadas em alguma esquina nostálgica, no ático da mente, longe da poeira do tempo
Fuja! fuja jázinho, para que não tenhas que fugir depois
Para que não fique no vento o cheiro da floresta a chamar
Para que as pedras não chorem, lá do alto da montanha, uma tempestade de saudade que varrerá tudo ao redor
Leve somente a lembrança, e se vá de uma vez, antes que a tua doçura escreva caminhos, profundos sulcos, em minha pele viva
Antes que eu esqueça o caminho de casa, porque casa mudou de lugar
Antes que o sol da juventude se ponha e fiquemos tristes, antes que o portal se feche; vá embora, antes que a vida aconteça
Antes que os segredos sejam contados, e as estrelas assistam do céu um espetáculo na terra — o cruzar dos destinos
Vá embora antes que a beleza seja tanta que provoque nossa alma dada às emoções, essas que não duram muito, mas pelo tempo que duram são como chamas que ardem infinitamente
Antes que o tempo pare
Antes que os dedos se entrelaçem
Aantes que não tenha mais volta, vá!
Deixe-me, antes que nossos olhares se cruzem uma vez mais
(this is a little old, but i like it still)
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readsbymerilu · 1 year ago
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resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
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"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
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lapoema · 1 year ago
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con segundos idos vine con la faz asoleada y estoy escondida tras la sombra Vuelve a intentarlo somos codornices intransferibles Viene el viento a saber el sabor de tu pelo hiende perfume perdida galaxia que nadie busca hila las alas de la palabra alma/r leña me dijo no me haches
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overdramaticpoetsdepartment · 5 months ago
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Memórias póstumas de um amor
Cada dia que passa
Eu te esqueço um pouco mais.
Se me perguntassem como você parece
Eu não saberia dizer.
E antes,
Era tão fácil descrever.
Você parecia como um por do sol em um dia calmo de domingo
Hoje eu já não sei dizer o mesmo.
Fico pensando:
Será se você sempre foi isso mesmo ou foi meu coração que te enxergou assim?
Porque o amor reside em mim
E eu enxergo tudo com afeto.
Às vezes até enxergo mar em uma poça rasa d'água.
No final,
Você nunca foi esse pôr do sol.
Os olhos do meu coração que te enxergavam assim.
Era eu.
Sempre foi eu.
Bloquinho de notas poéticas da Rebeca. 26 de Mai de 2024.
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obsesseddiary · 18 days ago
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Se alguém ama uma flor que é um exemplar único entre os milhões e milhões de estrelas, isso basta para ficar feliz ao olhá-las.
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
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malaparalosusername · 2 years ago
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