#aline bei
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thank you so much for your help with the quotes from aline bei!!! <3
I'm not here to ask for help this time. I only want to share another quote! I hope you don't mind!
"the wind that hit the square was typical of late autumn
and I was a girl
saying goodbye
slowly
to my own childhood
playing, but feeling
the weight of guilt for still playing, the ideal would be
to be taking a shower
with a washcloth
then put perfume
on my body
paint my nails
and then dress as if it were a special occasion.
that's why I played embarrassedly, with a light bulb on my forehead
lighting up
this warning: you aren't supposed to be here."
— pequena coreografia do adeus, aline bei
idk if it's a great translation but I tried my best. I love this book so much and it saddens me that that it has no official english translation. also this is the opening scene of the book! it's a story about family and abandonment and how this girl is coping with her abusive mom and neglectful father's divorce
Absolutely delightful! Thank you so much for sharing this!
Oh, the messiness of growing way beyond one's years
Truly a shame that this book hasn't been translated in a language I know (yet anyway... I am a hopeful person)
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perguntei pra minha mãe: – o que é morrer? ela estava fritando bife pro almoço. – o bife é morrer, porque morrer é não poder mais escolher o que farão com a sua carne. quando estamos vivos, muitas vezes também não escolhemos, mas tentamos. almoçamos a morte e foi calado.
aline bei – o peso do pássaro morto
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- Pequena coreografia do adeus
#citações de livros#leitura#leituras#leitores#livro#livro brasileiro#livro nacional#aline bei#pequena coreografia do adeus
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Pequena coreografia do adeus.
— Aline Bei
#setembrizou#liberdadeliteraria#buscandonovosares#verboador#projetoverboador#projetoalmaflorida#poets on tumblr#usem a tag velhopoema em suas autorias#pequena coreografia do adeus#aline bei
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velocidades curtas, um dia passeamos juntos sem coleira o vento e eu. nos perdemos devagar pela cidade e não } nos importamos só porque estávamos juntos e desde que estamos juntos, parece que alguém acelerou o relógio do mundo, penso que isso é Amor.
— O Peso do Pássaro Morto, Aline Bei (2017)
[via poem4]
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"o moleque não era nem nascido e já tinha gente pensando na sua profissão. o trabalho é por tantas vezes a maior tristeza da vida de uma pessoa e é só nisso que certos pais pensam, no filho crescendo e sendo alguém sendo que esse ser alguém envolve tudo menos Ser."
-O peso do pássaro morto
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resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
#livro#leitura#literatura#ficção#aline bei#aline#livros#book tumblr#escritor#autor#escrevendo#resenha#pequena coreografia do adeus#books#escritos#poesia#poético
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Mastigar aquela felicidade.
-Aline bei
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de 20/06/2024
terminei pequena coreografia do adeus faz uns dias. foi meu primeiro contato com aline bei e gostei bastante, apesar de me sentir um pouco mal em alguns momentos (e eu nem fui uma criança que sofreu violências como a julia, então imagino como deve ser desconfortável pra quem sofreu se deparar com essa narrativa).
em várias cenas eu me vi com raiva daquela mãe, mas ao mesmo tempo eu me pegava imaginando o tanto que ela também sofreu pra se tornar o que tornou e tratar a filha daquele jeito.
a forma da escrita é nova pra mim, então em alguns momentos me atrapalhei um pouco principalmente no início. de uns 75% pro final eu fui perdendo o interesse na leitura, mas ainda não consegui entender o motivo que causou isso.
resumindo, é um livro denso de se ler e até meio difícil em certas partes. a julia é uma personagem ok, mas com personalidade de alguém que deveria ir a terapia 4 vezes por semana. entra na minha lista de recomendações, só que não é um livro que eu leria novamente pelo que aborda.
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Aline Bei | Livro "O Peso do Pássaro Morto" ganhará adaptação
O livro "O Peso do Pássaro Morto", da autora Aline Bei, será adaptado para filme. Confira mais detalhes em nossa matéria. #AlineBei #OPesoDoPássaroMorto #AdaptaçãoDeLivros
O livro “O Peso do Pássaro Morto”, da autora Aline Bei, será adaptado para filme e terá como protagonista a atriz Isabel Teixeira. A adaptação será uma produção do Elo Studios e da Modo Operante e terá roteiro assinado por Ana Pacheco. O primeiro livro de Aline Bei, publicado em 2017 foi um grande sucesso de vendas e segue conquistando leitores de todo mundo. O livro acompanha a vida de uma…
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#a pequena coreografia do adeus#adaptação de o peso do pássaro morto#Aline Bei#Cinema nacional#editora nós#isabel teixeira#o peso do pássaro morto
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Hi! I'm trying to translate two quotes from a writer I really like — Aline Bei — but I'm unsure if it makes sense in English. Would you mind helping me out? It's okay if you don't want to.
The original quotes are in Brazilian Portuguese. Here's the first one:
Isso é tudo
menos coisa de criança.
Isso
é o lugar onde nasce
a dor.
This is anything
but a children's thing.
This
is the place that births
pain.
— Aline Bei, O Peso do Pássaro Morto
"This is the place where pain is born" would be a more literal translation, but I wanted to keep the structure of the last phrase as it was in the original
I'm unsure whether to use "this" or "that" at the beginning of both sentences though 😭
Do you think "but a children's thing" should be replaced by "but a kid's thing"?
Now for the second quote:
respira baixo,
Júlia, respira
baixo.
a dona Vera começou a me chamar.
será que eu consigo me transformar em um inseto?
Júlia, Julia, Júlia, cada vez mais
Impaciente
com asas,
pelo amor de Deus
com Asas
breathe quietly, Júlia,
breathe quietly.
Mrs. Vera started calling out to me.
would it be possible to turn myself into an insect?
Júlia, Júlia, Júlia, increasingly
Impatient
with wings,
for God's sake,
with Wings
— Aline Bei, Pequena Coreografia do Adeus
I don't know if "calling out to me" is correct or if I should replace it with "calling out my name". In the original text it's easy to understand that her mom is saying her name to get her attention.
And does "breathe quietly" make sense? In the original text she's telling herself to breathe in a low volume ('baixo' means 'low') to not get her mom's attention. Would it make more sense to translate it as "breathe silently" or "breathe soundlessly" or "breathe weakly"? I can't figure this out
Also I almost sent a few quotes from Aline Bei to the tournament. A lot of them are said by children! But I couldn't trust myself to translate any of her quotes so I gave up
Anyways thank you for making this tournament. You can just ignore this ask if you want to!! :D
I didn't know that writer! I really like those quotes!
Seeing as I don't speak any Brazilian Portuguese and that English is my second language, take this with a grain of salt, but here are my thoughts:
I think the first quote sounds very good the way you translated it, "this" flows well with the rest of the sentence, and implies that the place is close to the speaker whereas "that" would express a certain distance. I'm pretty partial to "children", I think "kids" sounds a bit too petnamey
For the second one, "breathe softly" seems better to me than "quietly", and maybe "calling for me" or "calling after me" would convey the meaning better
These are delightful! Thank you for sending them! Don't hesitate to send me more of your favourite quotes, even if they're not translated
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É o que chamam de carma ou:
Carregar uma pedra involuntária no coração.
Aline Bei (Pequena Coreografia do Adeus).
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...aproveito e tiro uma foto de dentro da minha cabeça. daqui um tempo olharei pra ela e ficarei triste por eu ser eu mesma e não haver outra saída possível pra deixar de ser eu e ainda assim seguir vivendo.
Aline Bei (O Peso do Pássaro Morto)
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"todas as situações que vivemos têm seu peso e sua sombra, ainda que sejam magníficas."
- Pequena coreografia do adeus, Aline Bei
#pequena coreografia do adeus#aline bei#citações de livros#leitura#leituras#leitores#livro#livro brasileiro#livro nacional
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Pequena coreografia do adeus.
— Aline Bei
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