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#Patrão
tita-ferreira · 5 months
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Debate: Patrão ou empregado: trabalhador sofre ‘crise de identidade’? - Programa Faixa Livre
A CUT não compareceu ao debate.
Por que será? rsrsrs
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mensagemcompoesia · 9 months
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Descrença
Descrença Observo A população mais simples Reproduzindo ideias do patrão. Observo Minha descrença na sociedade Só aumenta. Carlos de campos 60547
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magazineideam · 2 years
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Coisas que você não sabe até abrir seu próprio negócio
Quem nunca acordou cedo para ir trabalhar sem vontade de pisar hoje na empresa? Já trabalhou para empresas que você teve dias assim, desânimo para ir trabalhar? Pelos seguintes motivos: ganhar pouco e ralar muito. E se você decidisse trabalhar por conta própria e ganhar muito mais! Será que você acordaria animado quase todos os dias!? E ia gostar de esticar as horas também!? Who never woke up…
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dailyworldecho · 5 months
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pearcaico · 2 years
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A Cruz do Patrão, Zona Portuária - Bairro do Recife Em 3/05/1934.
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lesbianphan · 18 days
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get well soon amanda hope you can recover well <3 - olymphianblood
thanks friend <3 I'll make sure to rest as much as I can so I don't make it any worse. I love the idea of staying home for eight days, don't get me wrong, but I do think I'll get fired for this probably askjad so I'll keep sending resumes in case that happens. No use injuring my foot further to keep the job, though.
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amor-barato · 7 months
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Com os olhos cheios de lágrimas […] olhei pela última vez, intensamente, toda a sala de aula, como se quisesse levá-la comigo, passando em revista todas as carteiras, Em meu silêncio despedi-me de todos os meus colegas imprimindo-os na mente para não esquecê-los nunca mais. Mais uma vez olhei fixamente os detalhes da sala que mais tinham marcado minha fantasia: a lousa, a mesa da professora e os mapas geográficos.
‘Bom! Até logo, senhora professora.’
‘Coragem, Gavino’, sussurrou a professora, fazendo desaparecer devagar seu rosto sorridente, ao fechar a porta.
Gavino Ledda (Pai Patrão)
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My baby is THICC
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umramodejoaquim · 2 years
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totalisandro · 2 years
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terraernani · 2 years
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Pai patrão
O Nobel de literatura deste ano, dado a Annie Ernaux, fez com que o romance dito autoficção voltasse a ser assunto. Acabei de ler ‘Pai Patrão’, do sardo Gavino Ledda, em tradução de Liliana Laganá e Ivan Neves Marques Júnior, publicado pela Berlendis & Vertechia, uma editora paulistana que tem em seu catálogo literatura italiana do século 20. Nele, há obras de Pirandello, Svevo, Lampedusa,…
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tecontos · 9 months
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Dei pro meu amigo enquanto fazia sexo ao celular com meu marido (Dez-2023).
By; Aidée
Olá, meu nome é Aidée, sou uma mulher de 31 anos, casada e tenho um filho. Sou loira, cabelos na altura dos ombros, 1,60m de altura, 50kg muito bem distribuídos. Tenho olhos verdes, peitinhos médios e uma bunda grande e bem gostosa (segundo meu marido e uns amigos).
Trabalho no setor administrativo de uma empresa de caldeiras. A história que vou relatar aqui aconteceu há uma semana (antes do Natal), quando meu patrão determinou que um colega (Marcos) e eu, fossemos até uma cidade onde nossa empresa estava prestando serviços para o cadastro de novos funcionários.
Nunca havia viajado sem o meu marido antes e muito menos, com outro homem. Como a cidade ficava a 400km da empresa, teríamos que passar pelo menos uma  noite lá, depois descobri que seriam duas noites, pois, a quantidade de funcionários a serem cadastrados era muito grande.
Bem, nem preciso dizer que meu marido ficou bastante enciumado quando lhe contei,  mas, com jeitinho consegui tranquilizá-lo, afinal, o Marcos era praticamente um garoto (21 anos) e jamais me interessaria por um homem dessa idade, disse a ele.
O que ele nem desconfia porém, é que, sou um  pouco safadinha, e já o traí com alguns carinhas. A maioria quando ainda éramos noivos, mas depois de casada também tive uns casinhos, inclusive, já bati uma punhetinha para o Marcos no escritório no  horário do almoço, e fiquei com vontade de experimentar aquela pica gostosinha, que é bem grandinha por sinal.
Quando o Marcos soube da viagem, começou a fazer algumas gracinhas que me deixaram com tesão. Dizia que dormiríamos juntos as duas noites e que, enfim, iria experimentar minha xaninha. Eu mandava ele parar mas no fundo estava gostando e sabia que quando estivéssemos longe de casa me tornaria uma  verdadeira putinha.
Combinamos de sair no meio da tarde, e como nesse horário meu marido estava  trabalhando, pude ir para casa, tomar um bom banho e colocar uma calcinha minúscula por baixo da calça apertada. Coloquei uma blusinha sem sutiã e uma sandália de salto alto que deixava minha bundinha bem durinha e empinada.
Por volta das 16:00hs, o Marcos chegou a minha casa e entrou para me ajudar com a  bagagem. Ele começou a dizer que eu estava muito gostosa e com ousadia me meteu a mão na bundinha. Eu deixei e disse a ele que aqueles seriam seus melhores dias e para provar, iria dar uma mostra do que aconteceria.
Sentei-o no sofá e abrí o ziper de sua calça, fazendo saltar em minha mãozinha um belo pau que já estava bem duro. Me ajoelhei e comecei a lamber a cabecinha. Marcos não acreditava no que estava acontecendo e me chamava de louca e dizia que seríamos pegos. Disse a ele para ficar tranquilo e curtir, senão, não rolaria nada na viajem. Chupava engolindo todo pau até passar a lingua nas bolas do Marcos, que urrava de prazer.
Depois de uns 20 minutos, senti um jato de porra em minha garganta e tratei de beber tudinho (adoro beber porra). Nos lavamos e fomos embora.
Na viagem toda fomos falando sobre como seria nossas noites no hotel e durante um trecho sem movimento ainda fiz mais uma chupetinha para o Marcos com ele dirigindo e isso me deu muito tezão.
Chegamos ao hotel por volta das 21:30hs, arrumamos nossas coisas e logo o Marcos estava batendo na minha porta. Eu estava no telefone com meu marido e fiquei ainda mais excitada.
Abri a porta e puxei o Marcos pra dentro fazendo sinal para ele ficar quieto. Ele logo entendeu o que estava acontecendo e começou a se esfregar em mim enquanto eu falava com meu maridinho. Nisso meu marido disse que estava morrendo de saudade e com muita vontade de fazer amor comigo.
Foi aí que tive a grande idéia, disse a ele que como eu estava sozinha em meu quarto e ele sozinho em casa, poderíamos experimentar fazer sexo pelo telefone.
Ele estava realmente necessitado e topou na hora. Foi a deixa para eu dar para o Marcos sem precisar disfarçar. Ele começou a tirar minha roupa bem devagar, em silêncio, pois entendeu o que eu queria, e eu dizia para o meu marido que estava com aquela calcinha branca minúscula que ele adora (e estava mesmo). O Marcos ficou doido e eu sentia aquele mastro duro encostando em mim, e meu marido se punhetando do outro lado da linha, sem nem desconfiar o que estava acontecendo.
Bem, então disse ao meu marido que agora eu iria chupar meu dedo fazendo de conta que era o seu pinto. Ele ficou doido, sem saber que eu realmente chupava um pau, maior e mais gostoso que o dele. Foi uma delícia chupar o Marcos, falando com meu marido. Uma sensação indescritível.
Então, disse a ele que agora ele tinha que chupar minha bucetinha que já estava toda molhada e meter aquele pintão em mim. Enquanto meu marido gemia no telefone, o Marcos mandou ver. Deu só uma lambida em minha xana, que aquela altura dispensava preliminares, e começou um vai-vém incrível. Eu gemia e falava para meu marido meter mais fundo e que hoje daria até o cuzinho se ele quisesse (ele vive tentando comer meu cuzinho, mas não gosto muito, a não ser quando estou bem excitada, e era o caso).
Aí o Marcos entendeu o recado. Fiquei de quatro e ele começou a passar a ponta do pau na entrada de meu cuzinho, me deixando louca. Meu marido do outro lado pedia desesperadamente para enfiar tudo de uma só vez. Então eu disse;
- tá bom amor, pode enfiar tudo de uma vez.
Nisso o Marcos atolou o pau na minha bundinha. Eu dei um berro que meu marido não acreditou e disse que não sabia que pareceria tão real (bobinho). O Marcos bombava o meu cuzinho e eu gemia feito uma vadia (e meu marido batendo punheta, disse que ía gozar). Pedi a ele que gozasse em minha boquinha (ele adora isso).
Então o Marcos tirou o pau da minha bundinha e eu me ajoelhei na cama com a boca aberta. Ele de pé deu umas três punhetadas e soltou um esguicho de porra que pegou minha boca, olhos, cabelo e até o celular que ficou todo melado. Enquanto isso meu maridinho gozava do outro lado da linha e dizia que eu era uma mulher maravilhosa e que ele sentia que realmente havia me dado prazer aquela noite, mesmo tão longe.
Foi a sensação mais emocionante que senti. O gozo mais sensacional que experimentei.
Desliguei o telefone e fiquei chupando o pau do Marcos que amolecia aos poucos, ainda soltando um resto de porra que tomei como sobremesa. Ainda dei muito para o Marcos durante a viagem, e com certeza darei mais vezes quando voltarmos do recesso. Tchauzinho.
Enviado ao Te Contos por Aidée
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subestimar · 2 years
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ASK SAFADA + 18 🔥
chega mais e venha de perguntas quentes que irei responder todas:
curte anal?
já fez oral?
bora trocar nudes?
bora bater uma?
tu curte um cuzinho?
tu curte uma bucetinha?
curte homem peludo ou lisinho?
tu curte ursão, malhado ou magrelo?
gosta de sexo violento?
já fodeu com algum colega do seu trabalho?
já fodeu com seu patrão?
já fez escondido na casa da sogra/sogro?
já fodeu no ônibus?
já fodeu no carro?
gosta de leitinho na boca, na cara ou no cu/buceta?
já levou leitada no cu?
seu cuzinho tá alargado ou ainda é apertadinho?
curte brincadeiras na cama?
cê geme alto enquanto fode?
passivo, ativo ou versátil?
já fez brotheragem?
já pegou primo/a?
curte usar fantasias?
tem algum fetiche estranho?
já teve aquela ereção em lugares inapropriados?
já fez sexo em lugar público?
curte banheirão?
já manjou a rola de algum macho no banheiro?
já bateu uma pra alguém?
já fez um menage?
alguma vez já participou de suruba?
você já foi em alguma sauna gay?
já usou app de pegação? (ex: tinder, badoo, grindr, hornity)
gosta de pau grande?
quantos cm?
tu curte bdsm?
gosta de fazer 69?
teu boquete é bom?
gosta de cunete?
já usou vibrador?
já usou pau de borracha?
se masturba com qual frequência?
já deu pra um super dotado?
tem mamilos sensíveis?
onde te dá tesão quando tocam?
já transou com alguém bem mais velho?
curte novinhos ou mais maduros?
já pegou hétero?
já pegou trans?
qual sua orientação sexual?
FIM DE LISTA! REBLOGUEM E DIVIRTAM-SE!
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geniousbh · 6 months
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
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pearcaico · 1 year
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A Direita a Antiga Praia do Brum, Aterrada para a Construção do Novo Porto do Recife, à Esquerda a Colunata da Cruz do Patrão, No Centro os Trilhos do Bonde da Ferro Carril, Bairro do Recife Em 1912.
Photo Francisco Du Bocage.
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sandyport · 1 month
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✦ ̨ ՞ ESCREVO MIL POESIAS SOBRE VOCÊ feat @jeonianv ♡
🗓 16/08/2024 》 doação
insp? credite, meo!
sandy's note: cadê os fogos de artifícios??? pois então pode soltar, porque voltei com outra collab do meu casca de bala 💞🤩 E SABE QUAL É A MELHOR PARTE? ele é foda! Jeon simplesmente faz milgares!! Juntamos nossos utts e fizemos essa capita lindona 🫣🫣 eu fiz a base (a primeira foto, mas ficou horrível como vocês podem ver. e vamos de desistir ☠️☠️) e a finalização por jeon (a segunda foto, onde ele fez milagres e disse: "bicha, tá vendo como é burra? se orienta 🙄" e eu pode deixar patrão 🫡🫡 resumindo, ele é foda! (meu neném galera eu tenho orgulho!) o título foi inspirado nesta foto aqui, então pensa em duas pessoas gays (eu + jeon = 🏠) te adoro jeon, saiba que você é sensacional!! eu sou uma pessoa mais feliz quando vamos em collab, curiosidades 🫵🏻💖
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