#Patrão
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Debate: Patrão ou empregado: trabalhador sofre ‘crise de identidade’? - Programa Faixa Livre
A CUT não compareceu ao debate.
Por que será? rsrsrs
#patrão#empregado#capitalismo#1 de maio#Luiz Carlos Prates#Mancha#CSP-Conlutas#CUT#Jorge Souto Maior#trabalho
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Descrença
Descrença Observo A população mais simples Reproduzindo ideias do patrão. Observo Minha descrença na sociedade Só aumenta. Carlos de campos 60547
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#60547#amor#autoconhecimento#Brasil#descrença#mensagem#mensagem com poesia#Mundo#patrão#poema#poesia#Poesia Geral#população#sociedade#vida
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Coisas que você não sabe até abrir seu próprio negócio
Quem nunca acordou cedo para ir trabalhar sem vontade de pisar hoje na empresa? Já trabalhou para empresas que você teve dias assim, desânimo para ir trabalhar? Pelos seguintes motivos: ganhar pouco e ralar muito. E se você decidisse trabalhar por conta própria e ganhar muito mais! Será que você acordaria animado quase todos os dias!? E ia gostar de esticar as horas também!? Who never woke up…
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A Cruz do Patrão, Zona Portuária - Bairro do Recife Em 3/05/1934.
#Cruz do Patrão#Local Assombrado#Recife Assombrado#Malassombramentos do Recife Velho#Recife PE#Porto do Recife#pernambuco#nordeste#photography#photo#foto#recife city#1930s
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I had a multi hours special of weird dreams today, I wanna get back to get my answers!!
To finish the dream
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get well soon amanda hope you can recover well <3 - olymphianblood
thanks friend <3 I'll make sure to rest as much as I can so I don't make it any worse. I love the idea of staying home for eight days, don't get me wrong, but I do think I'll get fired for this probably askjad so I'll keep sending resumes in case that happens. No use injuring my foot further to keep the job, though.
#personal#obrigada! <3#ser clt é o inferno cara#to com o pé fudido mas nem to ligando pra se vou conseguir andar direito to é nervosa que o patrão vai me demitir#que inferno
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Com os olhos cheios de lágrimas […] olhei pela última vez, intensamente, toda a sala de aula, como se quisesse levá-la comigo, passando em revista todas as carteiras, Em meu silêncio despedi-me de todos os meus colegas imprimindo-os na mente para não esquecê-los nunca mais. Mais uma vez olhei fixamente os detalhes da sala que mais tinham marcado minha fantasia: a lousa, a mesa da professora e os mapas geográficos.
‘Bom! Até logo, senhora professora.’
‘Coragem, Gavino’, sussurrou a professora, fazendo desaparecer devagar seu rosto sorridente, ao fechar a porta.
Gavino Ledda (Pai Patrão)
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My baby is THICC
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o patrão
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𝙩𝙝𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚.
avisos. johnny é casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas não chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
“Você acha que eu sou algum tipo de idiota?! Você não me procura há meses, eu sei que tem outra, John!” — a mulher gritava, lágrimas ameaçando caírem dos olhos castanhos cobertos de ódio, e amargor.
“Katherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?” — John apenas massageia as têmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom é baixo, grosso, sério e carregado de tédio.
“Você poderia honrar com o quê você tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que você ‘tá comendo!” — ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. Não poderia mais mentir, não sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com você.
É aí então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
“Nunca. Mais. Fale assim dela.” — diz sério. O tom ainda ameno, mas se vê que ele se importa.
“Uma puta.” — ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lábios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide não perder mais tempo ali. Daria entrada com o divórcio, e protegeria você de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que… Não a amava mais.
Vejamos, não que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixão ardente, e pelo ímpeto de seus pais, que achavam que casar seu único filho com a única filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da família. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que não amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionários da casa, da cozinheira, até o jardineiro, sabiam do caso do patrão, com a secretária de seu escritório. Você sabia que ele era casado, mas não pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que você nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
Então, após mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fácil demais amá-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fácil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente é ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os cômodos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. Você sorri largo, ao vê-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mãos.
“Oi.” — você murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia até fazer de propósito. Repara também o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pênis pula da cueca, mesmo que não duro, em um tamanho muito considerável.
E então a desce pelas pernas torneadas, e você se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. Tão perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
“Oi, linda.” — o grave treme em seu ouvido, e você se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
“Tá tudo bem, John?” — delicada, passa a mão no rosto dele, encarando cada mínimo detalhe que tanto ama. “Parece irritado.” — ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
“Não. ‘Tá tudo bem, amor.” — seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. “Agora ‘tá tudo bem.”
“Foi ela?” — pergunta. Tem até medo da resposta, só que ela não vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar você com carinho.
“O importante é que eu ‘tô com você aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.” — novamente você se arrepia, com ele se referindo a você como “minha mulher”.
“Minha mulher?” — repete risonha.
“É, ué. Você não é a minha mulher, huh? Só minha.” — desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem até seu pescoço, onde ele dá uma atenção maior, chupando alguns pontos.
“Sou. Só sua. E quero que seja só meu.”
“Eu sou só seu, amor.”
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que não sentia nada pela esposa. De início, você relutou bastante, mas no fim das contas não conseguiu ignorá-lo. Ele era charmoso, e persistente, e não desistiu até te ter para ele.
Você queria andar de mãos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com você, mas tudo parecia tão impossível, uma vez que esse papel não era seu. Era de Katherine.
Várias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a família… E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciúme.
“John…” — você murmura contra os lábios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o próprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
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🎃 kinktober - day fourteen: voyeurism com Agustín Pardella & Esteban Kukuriczka.
— aviso: voyeur!! duhhh, oral m!receiving, masturbação, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2k.
— notas: ESTEBÁN VOYEUR BALANÇOU MINHAS PLACAS BUCETÔNICAS.
você sabia que seria divinamente punida por pensar tanta sacanagem. mas, perto de Estebán, você não conseguia resistir. desde que tinha sido contratada para ser babá da filha dele, não conseguia deixar de pensar em como ele era gostoso. aquele pensamento surgia todos os dias. era inevitável.
era pai solteiro e fazia alguns bicos por aí para sobreviver. no geral, vivia bem. tinha te contratado para fazer companhia à pequena Sofía, que era tão gentil e tímida como o pai. o trato tinha saído melhor que o esperado. a garota te via como uma irmã mais velha divertida e Estebán já conseguia notar as mudanças benéficas que você e a sua presença traziam. Sofía estava mais comunicativa, mais estudiosa, com horários para comer e dormir bem definidos. sempre estava bem arrumada ao recebê-lo e quase não tinha mais pesadelos ao dormir.
Estebán era muito grato à você. sabia que você trabalha para ele porque gostava muito de Sofía. mais de uma vez ele tinha tomado a decisão de te despedir, pois não achava que pagava a quantia que você merecia (e com certeza não pagaria em um futuro próximo). você, no entanto, sempre negava e dizia que trabalhava para ele porque gostava. não se importava com o quanto estava recebendo.
ele deixava você estudar enquanto cuidava de Sofía e isso era o suficiente. não ficava atrasada nas matérias da faculdade e ainda ganhava um dinheiro extra no final do mês.
mas, você temia estar muito envolvida com o senhor Kukuriczka. não conseguia parar de pensar no nariz grande, nas sardinhas bonitas e no sorriso tímido. nem nas mãos grandes, no tronco esguio e na pele leitosa. sempre pensava em como seria as mãos dele ao redor da sua cintura ou do seu pescoço. como seria a boca dele na sua ou entre as suas pernas.
e era exatamente naquilo que pensava enquanto nadava na piscina de um amigo de Estebán, com Sofía nos braços. a garota agitava os braços e pernas animadamente, pulava da borda da piscina nos seus braços e pedia inúmeras vezes para "brincar de sereias". mas, seus olhos só ficavam na área da churrasqueira onde o seu patrão e o amigo dele conversavam animadamente sobre algo que você não conseguia deduzir.
Agustín, amigo de Estebán, tinha o convidado e convidado Sofía para fazerem um churrasco em sua casa. e claro, Estebán decidiu convidar você. assim, podiam ter três pares de olhos nela, em vez de dois. e claro, porque a própria Sofí tinha requisitado a sua presença. quando ele pediu para que você levasse uma roupa de banho, você soube que passaria o dia todo babando por ele.
quando ele chamou a filha para comer, você saiu da piscina com ela nos braços. a enrolou em uma toalha e a sentou na mesa de madeira, sentando-se ao seu lado para ajudá-la comer. os olhos de Estebán e Agustín estavam sobre a sua figura, mas você fingiu não perceber.
Agustín, assim como seu chefe, era muito bonito. tinha cabelos cacheados e o corpo repleto de tatuagens, o que fez você olhar mais de uma vez. era divertido, enérgico e muito brincalhão. tinha entrado na piscina mais de uma vez para brincar com você e Sofía. era o completo oposto de Estebán. para você, era impressionante se sentir atraída por dois homens tão diferentes.
quando Sofía terminou de comer e pediu pelo colo do pai, você sabia que ela pegaria no sono. Agustín ofereceu o próprio quarto para que Estebán a fizesse dormir. restaram vocês dois na área de lazer, que engataram em uma conversa amena depois que Agustín lhe ofereceu uma cerveja.
"acho que ele não vai achar ruim se você tomar uma." Agustín apontou de volta para a casa. "vai ser nosso segredo."
"o Estebán é muito calmo. não se opõe a quase nada." você justificou, aceitando a garrafa de cerveja e dando um grande gole.
"você trabalha pra ele faz um tempo, né?" você concordou com a cabeça. "ele sempre fala de você. diz que sem você estaria fodido."
suas bochechas esquentaram como de uma garotinha inocente. você abriu um sorriso tímido, tentando esconder o quão boba aquele fato tinha deixado você.
"eu gosto muito da Sofía. é muito prazeroso pra mim acompanhar o crescimento dela.” você deu de ombros, batucando os dedos na mesa de madeira. “e você? pensa em ter filhos?”
“por enquanto, não. prefiro viver a vida adoidado. ainda não sei se um dia vou conseguir ficar quieto em algum lugar e criar uma família.” os olhos verdes encararam os seus, um sorrisinho travesso dançando nos lábios. “você pensa em ter filhos?”
“sabia que não? me dou bem com crianças, mas não quero ter filhos. é uma responsabilidade muito grande.”
foram minutos à fio de papo sendo jogado fora. quando você perguntou se poderia usar o banheiro da casa, Agustín pediu que você ficasse à vontade. quando passou pela porta da suíte principal, pôde ouvir Estebán cantando baixinho para que Sofía dormisse. não conteve o sorriso largo que surgiu nos lábios.
depois de usar o banheiro, deu uma olhada na casa com um pouco mais de calma. era uma casa de solteiro, claramente. tinham garrafas de cerveja espalhadas por todos os lugares, além de tênis, um skate velho e uma roda de bicicleta. a casa era cheia de fotos de Agustín e seus amigos.
o quarto de hóspedes, que era metade escritório, também estava cheio de fotos. você adentrou o cômodo, perdida em milhares de registros fotográficos que adornavam as paredes. em um deles, encontrou um Agustín muito jovem ao lado de um Estebán jovial. você riu baixinho e logo em seguida uma risada a acompanhou.
“coño, como a gente era feio.” Agustín se aproximou de você para ver a foto. tinha um cheirinho herbal, fresco, que fazia você querer mergulhar nos cabelos dele.
“não, não. vocês eram bonitinhos.” você defendeu, dando um tapinha amigável no braço dele.
“você pegaria na balada?” Agustín indagou em um tom brincalhão.
“até hoje.” as duas palavras escaparam dos seus lábios em um milésimo de segundos. você nem mesmo tinha lembrado de pensar antes de falar.
as bochechas queimaram ao ouvir o absurdo que tinha saído da própria boca. tentou evitar, mas os olhos encontraram os de Agustín, que pareciam satisfeitos com o que tinha acabado de ouvir, somados do sorriso encantador.
não precisou dizer nada. Pardella se inclinou para frente, os lábios se apresentando para os seus pela primeira vez. tinham gosto de cerveja e cigarro, eram macios e ávidos. a língua se enrolava na sua muito cuidadosamente, como se quisesse degustá-la ao máximo.
as mãos se alojaram na sua cintura e, sem que você percebesse, tinha sido pressionada contra a parede. alguns quadros balançaram atrás de você, o que fez Agustín cobrir sua cabeça protetoramente. o beijo, no entanto, ainda não tinha encontrado o seu fim. a mão livre ainda continuava explorando o seu corpo de todas as maneiras possíveis, apertando cada pedaço da sua pele.
quando Agustín colocou a perna entre as suas, você arfou. levou muita força e coragem para que você o empurrasse para longe, resistindo à vontade de cruzar os limites ali mesmo.
"Agustín, eu não posso. eu estou aqui à trabalho." você o relembrou, fazendo com que ele assentisse compreensivamente.
"não precisa parar por mim." a voz de Estebán a fez pular. Agustín não se moveu, como se estivesse muito acostumado à ideia do amigo o observando. "a Sofía já dormiu, você está livre das suas responsabilidades por enquanto."
"s-senhor Estebán..."
"está tudo bem. eu não me importo." ele riu despreocupado, se escorando no batente da porta. "inclusive, adoraria assistir. se isso não for um problema para você."
suas sobrancelhas se uniram em confusão. você encarou Agustín, que sorria travesso para você. parecia que ele já estava acostumado com aquele tipo de declaração. você não podia estar menos chocada. nunca imaginou transar na frente do patrão, ainda mais o patrão com quem você era perdidamente apaixonada.
não podia negar que uma parte do seu corpo - no meio das suas pernas, por exemplo - adorava a ideia de ser admirada enquanto alguém te fodia. parecia sensual, visual e muito afrodisíaco.
"o senhor está falando sério?" confirmou, só para ter certeza que não estava ficando maluca. Estebán assentiu.
você confirmou com um aceno de cabeça. Agustín não demorou em voltar a beijar os seus lábios, puxando as cordas do seu biquíni enquanto o fazia. desceu os beijos pelo seu pescoço, abocanhando um dos seus seios enquanto brincava com o outro logo em seguida.
Estebán continuava na porta, uma das mãos no seu membro, sobre a bermuda. você conseguia ver que ele estava duro e aquilo serviu para aumentar ainda mais o tesão que você sentia. saber que você o deixava duro era uma recompensa muito satisfatória.
Pardella a virou contra a parede, a gentileza desaparecendo enquanto te devorava com a boca. a língua desceu pela nuca, as mãos puxando as cordas da parte de baixo do biquíni. você sentiu um arrepio correr pela coluna ao ser totalmente despida.
com a bochecha colada à parede, você ainda conseguia ver Kukuriczka, que se perdia em cada centímetro do corpo. tinha aberto a bermuda e libertado o pau teso do tecido absorvível, o acariciando lentamente.
quando Agustín se posicionou na sua entrada, você fechou os olhos, aproveitando cada sensação enquanto ele invadia o seu canal apertado. um gemido baixo escapou dos seus lábios, não ousaria fazer muito mais barulho do que aquilo. o pau grosso do argentino causava uma gostosa sensação de efêmera de ardência na sua abertura até que você se acostumasse.
os movimentos começaram, lentos e profundos. Pardella se acomodava por completo dentro de você apenas para que pudesse sair e voltar, de uma só vez. segurava a sua cintura com força, guiando-a para que a sua bunda batesse contra a pelve dele à cada investida
seus olhos não saíam de Estebán. aumentava os movimentos masturbatórios de acordo com o ritmo de você e Agustín, parava toda vez que ele parava e quando você gemia, ele tinha que respirar fundo e fechar os olhos. as bochechas vermelhas e o peito que subia e descia a faziam revirar os olhos.
o ato era, em sua maioria, silencioso, mas cheio de suspiros profundos e gemidos baixos. Agustín a puxou pelo cabelo, segurando o seu rosto entre as mãos, apontando-o para Estebán.
"se você gozar gostoso no meu pau, o Estebán vai ficar ainda mais tentado à te comer. vai, nena. goza pra ele." a voz grossa a fez arrepiar. assentindo obedientemente, você forçou o seu quadril para trás, encontrando a pelve do argentino com força.
continuou se movimentando daquele jeito, buscando por mais luxuriosamente, enquanto os olhos encaravam os de Kuku. quando as pernas estremeceram e o ar lhe escapou dos pulmões, sabia que tinha atingido seu objetivo. deixou que Agustín a fodesse até que as ondas de prazer a acertassem, arrancando gemidos baixos.
ele também gemeu, superestimulado com a nova lubrificação. afundou-se no seu interior, mordendo o seu ombro enquanto o fazia. bastou algumas investidas para ele gozasse dentro de você, gemendo o seu nome e a elogiando. deixou o seu interior, fazendo com que o líquido espesso pingasse no chão.
você encarou Estebán, que ainda se tocava, em uma velocidade desesperadora. como se lesse a mente do argentino, se pôs de joelhos e engatinhou até o batente da porta. lentamente, abriu a cavidade oral e empurrou a língua para fora, como um estímulo para que ele gozasse ali.
Kukuriczka segurou seus cabelos com força, empurrando toda a extensão para o interior da sua boca. realizou alguns movimentos antes que o líquido agridoce tomasse o seu paladar. você engoliu cada gota enquanto o olhava nos olhos.
Estebán ofereceu a destra para que você se apoiasse e se levantasse. sorriu para você, ajeitando os seus fios e deixando um selar na sua boca. a puxou para o banheiro, pedindo para que Agustín os esperasse na área de lazer. o argentino, nem um pouco incomodado, concordou com a ideia.
debaixo da água quente, sendo acariciada pelas mãos firmes de Estebán, sentiu os lábios no lóbulo esquerdo, antes das palavras doces serem sussurradas para si.
"agora é minha vez."
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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A Direita a Antiga Praia do Brum, Aterrada para a Construção do Novo Porto do Recife, à Esquerda a Colunata da Cruz do Patrão, No Centro os Trilhos do Bonde da Ferro Carril, Bairro do Recife Em 1912.
Photo Francisco Du Bocage.
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ASK SAFADA + 18 🔥
chega mais e venha de perguntas quentes que irei responder todas:
curte anal?
já fez oral?
bora trocar nudes?
bora bater uma?
tu curte um cuzinho?
tu curte uma bucetinha?
curte homem peludo ou lisinho?
tu curte ursão, malhado ou magrelo?
gosta de sexo violento?
já fodeu com algum colega do seu trabalho?
já fodeu com seu patrão?
já fez escondido na casa da sogra/sogro?
já fodeu no ônibus?
já fodeu no carro?
gosta de leitinho na boca, na cara ou no cu/buceta?
já levou leitada no cu?
seu cuzinho tá alargado ou ainda é apertadinho?
curte brincadeiras na cama?
cê geme alto enquanto fode?
passivo, ativo ou versátil?
já fez brotheragem?
já pegou primo/a?
curte usar fantasias?
tem algum fetiche estranho?
já teve aquela ereção em lugares inapropriados?
já fez sexo em lugar público?
curte banheirão?
já manjou a rola de algum macho no banheiro?
já bateu uma pra alguém?
já fez um menage?
alguma vez já participou de suruba?
você já foi em alguma sauna gay?
já usou app de pegação? (ex: tinder, badoo, grindr, hornity)
gosta de pau grande?
quantos cm?
tu curte bdsm?
gosta de fazer 69?
teu boquete é bom?
gosta de cunete?
já usou vibrador?
já usou pau de borracha?
se masturba com qual frequência?
já deu pra um super dotado?
tem mamilos sensíveis?
onde te dá tesão quando tocam?
já transou com alguém bem mais velho?
curte novinhos ou mais maduros?
já pegou hétero?
já pegou trans?
qual sua orientação sexual?
FIM DE LISTA! REBLOGUEM E DIVIRTAM-SE!
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