#descrença
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giseleportesautora · 7 months ago
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Falso Sol
Falso Sol O seu pior lado é qual mais me seduz. Eu vejo a beleza que há na sua escuridão. O seu falso sol alimenta o meu jardim com toda luz. Quero ir além das nuvens para voltar a ver seu coração. #poema #passado #feridas #parafrente #luz #amor
O seu pior lado é qual mais me seduz. Eu vejo a beleza que há na sua escuridão. O seu falso sol alimenta o meu jardim com toda luz. Quero ir além das nuvens para voltar a ver seu coração. Você evaporou as lágrimas do meu passado. Aprendendo a aceitar as falhas como orvalho que limpa a flor. A espada da recusa meu amor já deixou esfatiado. Derrete todo o meu gelo com o seu calor. Me ensinando a…
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elementocriativo · 9 months ago
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Rafaela
Rafaela inventou o amor, depois o remédio. Infantil como uma criança. Ama dança. Mata formigas com a ponta dos dedos. É imperfeita. (Porque a perfeição é um tédio!) Sem ela prefiro morrer de câncer nos sentimentos. Rafaela não fuma nada. Só berra. Obstinada. Nosso amor se desgastou com o tempo. As memórias começaram a desvanecer, as cores a desbotar. Não importa o que aconteceu. A gente morreu na…
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mensagemcompoesia · 11 months ago
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Descrença
Descrença Observo A população mais simples Reproduzindo ideias do patrão. Observo Minha descrença na sociedade Só aumenta. Carlos de campos 60547
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hideroshi-blog · 1 year ago
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Projeção Astral e a Conscienciologia
O Básico antes de tudo. “Há dois labirintos do espírito humano: um respeita à composição do contínuo, o outro à natureza da liberdade; e ambos têm origem no mesmo infinito.”– Wilhelm Leibniz – Motivação – Visto que há uma grande dificuldade de difundir as ideias da Projeção da Consciência, – também chamada de Projeção Astral, Viagem Astral, desdobramento, saída do corpo, entre outros -, e a…
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bluebookstorelady · 2 years ago
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"- Eles não vão gostar disso - advertiu Grover - Vão achá-lo impertinente.
- Eu sou impertinente." pg 194
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hansolsticio · 2 months ago
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
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Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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idollete · 9 months ago
Note
juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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cherryblogss · 4 months ago
Note
ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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diariodeumdesistente · 15 days ago
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quando o telefone tocou o meu coração deu um salto eu me atrapalhei pra atender e o som da queda foi alto
eu não fazia ideia de que seria você, mas uma ligação a essa hora? depois dos trinta anos o telefone, à uma da manhã, apavora!
quando eu olhei pra tela do celular e vi que era você, comecei a rir. tristeza, raiva ou tesão? é sempre a mesma coisa e o ciclo vai se repetir.
uns xingamentos, voz embargada e voltamos a ela: minha indiferença. mas você só me procura à noite, precisa entender a descrença.
do que adianta me ligar no sábado à noite, se o café de domingo vai ser com aquele cara? do que adianta eu conhecer seus segredos, seus desejos, seus pensamentos mais imundos? se você nunca vai me amar, então eu não ligo!
eu não me importo com seus sentimentos, eu te quero ofegante falando "não para!" a minha voz conduz os seus dedos, obedecer é o que faz ter seus orgasmos mais profundos. você diz que nunca mais vai ligar, eu não acredito, sorrio e desligo.
10/10/24 - 05:42
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omeulirico · 5 months ago
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carta aberta para mim mesma:
querida eu,
já faz um tempo que não paro entre os minutos corridos do relógio para ouvir-te, e sinto-me péssima por isso, sei que tu demandas de um cuidado atencioso, tal qual uma rosa vaidosa que necessita a todo instante de ser vista como desejo de todo e qualquer gentil tipo de afeto vindo de mim. tenha em mente que minha intenção jamais foi frustrar-te com meu jeito esquecido e desleixo, tu sabes melhor que eu mesma que apesar de todas as discrepâncias e lacunas, gosto de ti a uma maneira demasiada terna e infinita, tu sabes que toda a correria que me faz negligenciar a ti algumas vezes é feito única e exclusivamente para te ter bem, seja amanhã ou depois ou então mais depois ainda.
não esqueça que todos os sentimentos, os medos, as certezas, a fé, a descrença, o amor e as tuas diferenças não me fazem gostar menos de ti, pelo contrário, tenho orgulho de ser tu porque és humano. tu que não tem medo de sentir, que entende que deve sentir, logo tu tens que saber que até mesmo teu vazio que odeias tanto às vezes me deixa fascinada.
continue inalterada em tua essência entre todas as mudanças constantes que tu passas a cada segundo, não se deixe levar por nada que obscureça teu ser eu tão único e solicito a ti e a mim mesma. jamais esqueça que negligenciar de fato, em todas as vias, as tuas necessidades nunca acontecera de minha parte, por mais que tenhas a impressão em alguns momentos do contrário. continue crescendo forte.
atenciosamente,
eu.
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lacharapita · 6 months ago
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SE NÃO EU, QUEM VAI
FAZER VOCÊ FELIZ?
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Matias Recalt x reader
De tudo e um pouco - fingering, talvez uma semi talaricagem, palavreado chulo, Matias amoreco, CHORÃO!! Apelidos carinhosos [o "feia" foi descaradamente ideia do meu pai porque ele chamava minha mãe assim quando eles começaram a sair], tabaco, marijuana nenas, conforto.
N.A - eu olho pro Matias e só penso em ir em uma trilha com ele enquanto a gente canta CBJ quase de esgoelando de tanto gritar, estômago doendo de tanto rir, pezinhos sujos de areia e muito romance bobinho confortável. Indo chorar, beijocas divas😍🗣️💥❤️‼️ @caahdelevingne @llorentezete pra vcs divas do meu coração
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— A franja do cabelo escuro cortada na metade da testa dele te fez dar algumas risadas genuínas. Segurando o copo com alguma bebida universitária duvidosa com mais força toda vez que olhava para o argentino e ria. O garoto por sua vez te encarava sem entender o motivo dos risos, olhando para o amigo que te abraçava com o braço esquerdo ao redor da sua cintura, ele finalmente disse algo.
– "Ela 'tá rindo do que, boludo?"– Sua risada foi cortada quando o copo em suas mãos que estava cheio ficou vazio em segundos, já que você decidiu virar ele inteiro na sua boca.
– "Seu cabelo."– Você soluçou – "Qual é a da franjinha no meio da testa?"– Você riu, largando o copo na mesa e encarando os olhos de Matias fixamente. A forma como você olhava para o argentino fez com que o rapaz que te acompanhava te segurasse com mais força, demonstrando uma tentativa frustrada de marcar algum território.
– "Vai se foder! Achou meu cabelo engraçado?"– Você acenava com a cabeça. Graças a Deus seu cérebro agiu antes da sua boca e você evitou uma piada sem graça que deixaria o argentino ainda mais bravo.
– "Vou ir embora."– Você se levantou do banco, retirando o braço do garoto de você e pegando a carteira de cigarros no bolso traseiro do jeans que você usava.
– "Não quero ir embora ainda, amor."– O apelido te fez revirar os olhos suavemente. Três beijos em duas semanas já era o suficiente para ele te chamar de "amor"?
– "Não te chamei pra ir comigo."– Suas palavras saíram emboladas pelo cigarro entre seus lábios. Naquele momento quem ria era Matias. Ria da cara de espanto do amigo com suas palavras.
– "Vou ir com você! Não aguento mais essa chatice. Me dá um cigarro?"– Você seguiu caminho com Matias atrás de você e assim que chegaram ao lado de fora do salão você entregou a ele a carteira de cigarros praticamente vazia. – "Porra! O último. Isso sim que eu chamo de humildade."– Você riu alto enquanto ele se aproximava de você com o cigarro entre os lábios, as mãos frias seguraram seu rosto e ele juntou os cigarros com a intenção de acender o dele. Seus olhos se perderam na cena, a surpresa nítida em seu rosto. – "'Cê ficou vesga."– Você empurrou o argentino enquanto ele ria. Vocês dois caminharam um pouco até chegar na praça antes dos dormitórios, sentaram em um dos bancos colocados lá e jogaram conversa fora por pelo menos vinte minutos. Apesar do cabelo estranho ele era legal, engraçado e não tinha filtro nenhum nas palavras. A conversa curta de vocês foi incrivelmente melhor do que qualquer conversa extensa que você já teve na vida, era simples, tranquila, cômica e interessante. Terminou com você cedendo e passando seu número de telefone para ele depois de tanta insistência dele. – "Carajo fea, nem sei seu nome. Mulher estranha, passa o número e não diz o nome."– Você olhou pra ele em descrença, controlando a mão para ela não voar no rosto dele.
– "Estranha o caralho! Da teus pulo, feio. Se quiser meu nome, vai ter que descobrir."– Você segurou os coturnos escuros na mão direita e seguiu seu caminho até o quarto, se quer olhando para trás enquanto ele te chamava pelos piores apelidos possíveis.
— Pelas próximas quatro semanas Matias te ligou todos os dias e vocês conversaram por horas, no telefone ou quando ele te chamava pra fumar um em um beco bizarro que ele havia achado no campus quando chegou lá. Você até contou seu nome pra ele depois de um baseado. Durante todos os trinta dias Matias se flagrava pensando em você, em tudo que ele queria te dizer. Balançava a cabeça, se auto chamava de louco e segundos depois repetia diversas vezes para si mesmo "Eu vou roubar essa mulher pra mim.". Naquela noite de terça feira você beijou ele. Matias não hesitou por nem um segundo em responder o beijo, agarrando sua cintura com as duas mãos e te puxando para o colo dele. Uma de suas mãos estava no pescoço dele e a outra corria pelo cabelo que te fazia rir, puxando de leve toda vez que a língua dele tocava a sua.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
— Três noites depois ele estava jogando pedras na sua janela. Quando você foi até ela e viu o argentino vestindo uma calça escura com um moletom roxo, você sorriu. Não demorou para pegar o roupão rosa e descer as escadas, indo de encontro com Recalt.
– "Se quiser quebrar minha janela pelo menos me dá dinheiro pra comprar uma nova seu pau no cu! 'Ta louco é?"– Ele riu com sua indignação, a risada dele te fazendo rir junto. Era assim, ele fazia sua vida um inferno e te fazia rir com isso.
– "To louco por você. E relaxa feia, pago por todas as janelas que eu quebrar."– Você riu ainda mais. A emoção com Pablo parecia tola e difícil, com Matias parecia simples e certa.
– "Gastando todo o dinheiro em maconha e camisetas do Boca, não sei como vai pagar pelas minhas janelas quebradas."– As mãos dele agarram seu corpo, te puxando para perto dele até que ele pudesse enrolar os braços completamente em torno de você e enfiar o rosto na curva do seu pescoço.
– "Prioridades né gatinha? E não fala da maconha que quando eu te chamo pra fumar 'cê vem rapidinho."– A voz abafada dele fez cócegas na sua pele quente, fazendo seu corpo se contorcer levemente.
– "Vem, vamo' entrar, 'tá frio pra porra."– Você segurou na mão esquerda dele e foi puxando ele até chegarem no seu quarto. A porta se fechou e você olhou para ele enquanto tirava o roupão, mostrando o pijama de pintinhos que cobria seu corpo.
– "Amei o pijama! Pegou da sua irmã de seis anos?"– Ele provocou enquanto tirava o moletom junto da camiseta que vestia.
– "Nossa Matias, vai se foder!"– Ele fez biquinho, se aproximando de você enquanto você caminhava de costas até cair na cama bagunçada com o argentino em cima de você. Os olhos castanhos brilhavam enquanto ele olhava em seu rosto, aquela era facilmente a melhor vista que ele poderia ter na vida.
– "Vou te beijar 'tá?"– Você acenou com a cabeça, não conseguindo tirar os olhos da boca dele que tinha um sorriso bobo. Quando os lábios se juntaram aos seus foi como um decreto de paz. Matias empurrava seu corpo suavemente para que você conseguisse colocar a cabeça sobre o travesseiro, uma das mãos velejava por cada uma das ondas do seu corpo enquanto os seus braços abraçavam Recalt. Os lábios de vocês se transformavam em sorrisos durante o beijo, principalmente quando as mãos de Matias te fizeram cócegas e você riu contra os lábios dele, que logo desceram para o seu pescoço onde ele começou a arrastar beijos, subindo eles até estarem nas suas orelhas. – "Deixa eu dormir contigo hoje? Hm? Ficar agarradinho com você."– Você fingiu pensar mesmo com a resposta completa na ponta da sua língua.
– "Não sei, vou só me estressar com você aqui."– Matias tirou o rosto do pescoço dela e a olhou como quem se sentiu extremamente ofendido.
– "Eu? Te estressar? Até parece."– Ele deu uma pausa enquanto olhava pro seu rosto.– "Vou ser a conchinha menor."– Matias logo estava sentado na cama apenas para tirar os tênis e então se deitou no seu lado
– "Não empina essa bundinha, Matias."– Ele empinou. Você riu sentindo o músculo redondo no seu ventre enquanto abraçava ele e colocava o rosto próximo ao ombro dele. A respiração leve de vocês era tão confortável que em poucos minutos vocês apagaram completamente. Graças a Deus que amanhã era sábado. Com Matias perto, até do despertador você esquecia.
Se não eu quem vai fazer você feliz??
— Três semanas depois ele estava todas noites no seu quarto. Seja pra te incomodar, seja pra dormir com você, seja pra te ajudar [ou atrapalhar] com seus trabalhos, qualquer coisa. O importante era estar com você. Em uma noite, enquanto os lábios dele não soltavam dos seus, a mão direita dele estava curiosa demais, viajando por suas coxas nuas até estar debaixo da camiseta do Boca Juniors que você tinha pegado de Matias.
– "Posso?"– A carinha de coitado e o tesão que você sentia foram o suficiente para transformar aqueles beijos. Os dedinhos discretos brincaram com o elástico da calcinha cinza antes de entrar sorrateiramente e sentir os lábios molhados e quentes. O gemido baixo que escapou dos lábios dele quando sentiu o seu estado foram como gasolina. Você jurou que sentiu seu útero se contorcer. – "Porra boneca, se eu soubesse que 'cê 'tava molhada assim tinha feito algo antes."– Os lábios dele sussurram baixo enquanto os dedos massageavam o pontinho de nervos inchado e então desciam para o buraquinho quente. O dedo indicador foi o primeiro, circulou um pouco a entradinha e então se empurrou para dentro de você, te fazendo gemer baixo no ouvido dele. O dedo médio não demorou para acompanhar o indicador, se aproximou do buraquinho e logo os dois estavam indo e voltando enquanto o polegar massageava a carne macia do clítoris. – "Gosta assim, gatinha? Hm?"– Matias foi quase sarcástico, te fazendo dar um tapa fraco no braço dele enquanto sentia os dedos dele se enrolarem no buraquinho, te fazendo gemer ao invés de brigar com ele. – "Porra! É linda até comigo te dedando."– O comentário fez suas bochechas esquentarem e um sorriso surgir nos seu lábios entre os gemidos que escapavam de você. Suas mãos agarraram os fios do cabelo escuro de Matias, puxando-os com força. A sensação dos dedos dele dentro de você era avassaladora, te fazendo atravessar tantas ondas desconhecidas que foi quase demais. Seu coração acelerava com a maneira que o argentino estava, os olhos brilhavam, os lábios sempre entre os dentes, as bochechas coradas e os pelinhos mínimos nascendo na parte debaixo de queixo dele. Matias sentia a carne do seu buraquinho apertando ele cada vez mais, tornando os movimentos de seus dedos mais lentos mas cada vez mais fundos, a ponto dele começar a tocar repetidamente o ponto mais doce dentro de você. Quando seus gemidos começaram a sair do controle, ele não demorou para levar a mão livre até sua boca, aproximando o rosto do seu ouvido e deixando mordidas no lóbulo da sua orelha. – "Nena, eu sei que 'tá gostoso mas 'cê 'tá muito barulhenta."– Matias por si não ligava nem um pouco, para ele era um prazer que as pessoas pudessem ouvir você. Era um som tão bonito que na cabeça dele todos deveriam ouvir, mas você não pensava assim, então aceitou a mão dele pressionando sua boca enquanto os dedos dele continuavam com o ótimo trabalho que estavam fazendo. Quando Matias sentiu seu corpo ficando cada vez mais molinho debaixo dele os movimentos dos dedos dentro de você ganharam velocidade. O barulho molhado era ouvido no quarto inteiro enquanto Recalt sussurrava palavras em seu ouvido. – "Isso mesmo, gatinha. Goza pra mim."– As últimas palavras foram o suficiente para você derreter embaixo dele, gemendo baixo no ouvido dele enquanto ele sorria contra sua pele.
Se não eu, quem vai fazer você feliz???
          – "Ey feia! Vamo' logo!! Mó atrasada você hein."– Matias disse colocando a mochila preta nas costas e levando suas bicicletas para fora.
          – "Se fode! Tava procurando meu óculos de sol e-"– Você parou quando viu seu óculos de sol na cabeça de Matias – "Achei."– Você se aproximou dele e puxou o óculos de sol do rosto dele, fazendo o argentino protestar em indignação. – "Para de pegar minhas coisas, Recalque."– Ele fez biquinho e cruzou os braços enquanto você pegava sua bicicleta.
          – "São nossas coisas! E se for na sua lógica, pode ir tirando esse chapéu aí então."– Você fez descaso e subiu na bicicleta, começando a pedalar lentamente enquanto Matias vinha atrás de você até chegar ao seu lado. O caminho da trilha foi tão bom que vocês perderam a noção do tempo e tiveram um grande susto quando viram a praia com águas azuis e areia fininha.
           – "Caralho, é lindo demais, Mati."– Você apoiou uma das pernas no chão quando parou com a bicicleta, completamente encantada com a vista da praia.
           – "Só perde pra você."– O sorriso bobo nos seus lábios veio em combo com as bochechas vermelhas. Vocês dois desceram das bicicletas e caminharam com elas até a areia da praia, puxaram o pezinho e Matias foi estender a canga na areia enquanto você bebia água da garrafa que trouxeram. Vocês dois se sentaram no tecido colorido, com você entre as pernas magras do argentino. Os braços dele rodeavam seu corpo enquanto vocês riam de coisas bobas antes de Matias decidir pegar um baseado na sua mochila. Naquele dia fazia exato um ano desde que vocês se conheceram, um ano que você não podia colocar em palavras porque elas eram muito cruas para descrever todas as emoções que vocês tiveram. Você olhava para Matias com as pupilas dilatas, fazendo ele rir enquanto te passava o baseado. – "'tá assim por minha causa ou pelo baseado, feia?"– Você riu com o apelido que ele usava. Seu corpo se virou para que você pudesse olhar decentemente para ele, agarrou o rosto pálido com as mãos e sorriu.
          – "Você."– Ele riu e selou os lábios com os seus, segurando seu rosto e te puxando para o colo dele.
          – "Vou fazer tudo que eu puder pra ter você pra mim pra sempre, feia."– O abraço de vocês foi quente e sincero. Talvez fosse à maconha ou simplesmente fosse vocês dois. Os dedos de Matias acariciavam suas costas com carinho enquanto você cantava baixo no ouvido dele "Proibida Pra mim" do Charlie Brown Jr. Ficaram daquele jeito por quase dez minutos, até que a criança dentro de Matias quis te molhar na água gelada do mar. Quem via de longe acharia que eram duas crianças brincando na água. Jogavam água um no outro, se afundavam, gritavam e riam alto. Era fácil demais ser feliz assim. O momento em que ele resolveu se aproximar de você ficar abraçado contigo na água foi calmo, até as ondas diminuíram de intensidade. Os braços molhados envolta do seu corpo que escorria pequenas gotinhas de água apertavam sua carne enquanto você sentia o cheiro do protetor solar no ombro de Matias. O sol estava sumindo no oeste e o céu ganhava um tom escuro de laranja enquanto você e Matias estavam presos naquele mundinho colorido de vocês. Os rostos de vocês se aproximaram até que as pontinhas dos narizes se tocassem suavemente, sentindo a respiração um do outro.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
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sunshyni · 5 days ago
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Álbum de fotografias | HC
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III – First time
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Continuação dessa aqui!! Acho que vai ter mais uns 3 capítulos, mas eu não sei KKKKKK Tô só escrevendo sem muito planejamento, só por diversãooo, beijinhos e espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
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Você definitivamente não era uma romântica incurável, mas desde o dia anterior não parava de pensar na foto. Foi só um acaso? Ou podia chamar aquilo de destino? Por que vocês tinham uma foto juntos e se reencontraram depois de mais de uma década? Você não fazia ideia, mas aquilo estava te incomodando, assim como a presença de Donghyuck.
Na noite anterior, depois de um jantar sob as estrelas com os padrinhos e madrinhas, vocês riram à beça. Você bebeu além da conta, tentando acompanhá-lo, já que ele era um consumidor nato de álcool. Donghyuck te acompanhou até a porta do quarto. Ficaram uns bons segundos se encarando, talvez por estarem meio alterados ou quem sabe por outro motivo qualquer. Ele te beijou na bochecha, um beijo gentil que demorou mais do que a etiqueta permitia, mas que fez você se sentir quentinha por dentro. Depois, ele se despediu e fechou a porta para você.
Obviamente, você não dormiu muito. Não sabia que era possível pensar tanto em alguém que mal conhecia, mas era exatamente isso que estava acontecendo. Você estava meio encantada, mesmo ele sendo completamente o oposto dos caras por quem normalmente se interessava. Até se esquecia de que seu ex estava ali, no mesmo casamento que você, observando em silêncio sua interação com o amigo do noivo. Você sabia que ele analisava tudo, mas, inesperadamente, não dava muita bola.
Achava que seria um inferno ter que dividir o mesmo espaço que ele, mas Donghyuck tornava tudo tão fácil, tão leve, que você nem tinha tempo de perceber.
— Tá pensativa, aconteceu alguma coisa? — Sua irmã ajeitava seu cabelo com a chapinha. Só ela sabia como alisá-lo, pelo menos minimamente. Você sabia que ele ficaria ondulado em menos de uma hora. Arrancou um fiapinho da calça jeans boca de sino que estava vestindo. Todo mundo estava à la ABBA dos anos 70, e você não era exceção. Era a despedida de solteira da sua irmã. As mulheres ficariam em uma área da ilha, enquanto os homens em outra. — Percebi sua interação com o Haechan. O que tá rolando, hein?
Ela te olhou pelo espelho da penteadeira antiga e branca, e você sorriu, desviando o olhar. Não queria admitir nada ainda, mas achava, talvez tivesse certeza, de que estava atraída por ele. Talvez fosse o fato de vocês serem tão diferentes. Afinal, uma carga positiva sempre se atrai por uma negativa, não é?
— Para, não tá rolando nada — Você disse, mexendo nas pulseiras, meio inquieta. Sua irmã era como sua alma gêmea e sabia que você estava mentindo. Por isso, parou de arrumar o cabelo e te olhou, arqueando as sobrancelhas em descrença.
— Tá, a gente meio que se beijou quando eu cheguei aqui.
— Vocês o quê?! — Ela exclamou, e você se virou no banquinho para olhar para ela diretamente, sem o reflexo do espelho.
— É, pra valer. A gente tava na escada. O Jeno apareceu, achou que era você e o Jaemin… Então, eu tive que encenar.
— Ele retribuiu? — Ela perguntou, sentando-se na beira da cama, curiosa com o desenrolar da história. Você deixou ela curiosa de propósito, parando a explicação para deslizar o aplicador do gloss preferido nos lábios. Sua irmã imediatamente te atacou com um travesseiro.
— Ai, calma! — Você disse, rindo. — Sim, ele retribuiu… Na segunda vez.
— Vocês se beijaram duas vezes e só agora você me conta?
— Não foram exatamente duas vezes… — Você explicou, dando de ombros. — A questão é que foi bom, só que eu quase nem conheço ele. Teve esse negócio da foto, e a gente se deu tão bem ontem…
— Tá pensando demais. Por que você simplesmente não beija ele pela terceira vez? — Sua irmã sugeriu, e você revirou os olhos enquanto olhava para o espelho novamente. Gostava de apostas seguras, de ter as coisas sob controle, mas com Haechan… Com ele, tudo parecia imediato, incalculável, e você detestava isso. Não era à toa que vivia criando planilhas de planners diários e anuais. Talvez fosse por isso que seu relacionamento com Jeno chegou ao fim. Era tudo tão previsível, comum, e rotineiro.
— Acha que eu deveria? — Você perguntou, olhando para sua irmã pelo reflexo do espelho. Ela assentiu enquanto brincava com um chapéu de cowgirl rosa, que não fazia o menor sentido no conceito ABBA.
— Acho. E acho que você devia ser rápida. Umas duas madrinhas estão de olho nele desde que chegou.
— Onde os amigos do noivo estão?
Sua irmã riu com a sua pergunta imediata e te orientou sobre onde eles estariam, próximos à praia. Você desceu metade da escadaria com os saltos enormes que sua extravagante irmã te emprestara. Depois, desamarrou as tiras para descer descalça, nas pontas dos pés. A calça jeans provavelmente ficaria cheia de areia, mas quem ligava? Aquela era sua primeira escolha emocional em muito tempo.
Haechan sorriu quando te viu. Você também sorriu, observando o visual all jeans que ele escolhera. Correu pela areia até ele, ofegante, tocando os joelhos enquanto esperava a euforia passar.
— Desceu tudo aquilo correndo assim, burguesinha? — Você o olhou nos olhos, aproximando-se um pouco mais depois de recuperar o fôlego. Haechan te encarou enquanto os demais garotos riam em conjunto com suas cervejas ao redor da fogueira no lual masculino. Vocês estavam um pouco afastados, mas o fogo da fogueira refletia no olhar tenro de Haechan. Você tocou suavemente o rosto dele, acariciando a bochecha. Ele quase suspirou, mas você percebeu que ele prendia o fôlego, meio desacreditado.
— Você não me provoca quando me chama de burguesinha, sabia? Pelo contrário, é fofo.
— Ah, é? — Ele questionou, tirando sua mão de seu rosto apenas para acariciá-la. Levou o dorso aos lábios, sentindo o perfume único que você exalava. Ele estava viciado em você, nas suas respostas afiadas, no olhar que sempre direcionava a ele quando estavam sozinhos.
— Aham. Você tenta manter a pose de que é pura provocação, mas eu sei que é por carinho.
Haechan beijou sua bochecha, puxando-a para mais perto com o braço que envolveu sua cintura. Os olhos dele alternavam entre o seu olhar e sua boca.
— Quem colocou isso nessa sua cabecinha linda, burguesinha? — Ele perguntou, com o rosto tão próximo do seu que você deixou um beijo casto em seus lábios, pegando-o de surpresa.
— Essa é a hora que você me diz para te beijar direito? — Haechan sorriu com a sua pergunta, segurou seu rosto com as mãos e te envolveu em um beijo cadenciado, calmo, que te fez ficar nas pontas dos pés. Você sorriu entre os lábios dele. Era doce demais. Ele era doce demais.
— Essa é a hora que você me deixa entrar no seu quarto? — Ele sussurrou rente aos seus lábios, e seu coração disparou. Com certeza, Haechan já tinha tido momentos assim com outras garotas, mas com você era diferente. Você nunca tinha feito isso antes e não sabia se aquele era o momento certo. Pensava demais, como sempre, então apenas assentiu com a cabeça, e ele beijou sua testa com carinho.
Diferente do dia em que você chegou, Haechan não só te beijou, como te fez sentar na escada. Todo mundo estava lá fora: as madrinhas, os padrinhos, o noivo e a noiva. Nenhum de vocês dois parecia se importar. Vocês se beijavam como se o mundo dependesse disso. Na escada mesmo, os beijos de Lee se alastravam preguiçosos pelo seu pescoço.
Haechan te olhou quando você começou a desfazer os botões da jaqueta jeans. Vocês se olharam como no primeiro dia, mas, dessa vez, você não desviou. Encarou-o de volta e o beijou devagar. Levantou-se aos poucos, receosa por ter que soltá-lo para continuar. Ele riu contra sua boca, segurando sua cintura. Você procurou a mão dele, tateando pelo corpo masculino até alcançar a palma. Entrelaçou seus dedos aos dele e o conduziu ao seu quarto.
Donghyuck parecia tão ansioso quanto você. Ele te observava com os olhos atentos, e suas mãos não conseguiam ficar longe de você. Ele se sentou na cama, encostando as costas na cabeceira de madeira, enquanto te acompanhava com o olhar ao se posicionar acima dele. As mãos dele delinearam sua cintura antes de te beijar de novo, de um jeito doce e meigo.
“Dancing Queen” tocava ao longe. Provavelmente sua irmã estava reproduzindo a dancinha icônica que vocês inventaram quando mais jovens. Você sorriu, o que fez Haechan sorrir também.
— Acho que nunca fiquei de amasso com alguém ao som de Dancing Queen. — Você sussurrou, um tanto desconcertada, enquanto ele terminava de desfazer os botões da sua jaqueta jeans e a tirava, revelando sua pele dourada, que brilhava de um jeito que você nunca tinha visto antes. Ele percebeu seu acanhamento e te beijou mais uma vez, te fazendo esquecer até do seu sobrenome. O único sobrenome que piscava como um letreiro de neon era o dele: Lee, brilhante e ofuscante.
Com aquele sorrisinho insolente pintando os lábios rosados, ele sibilou para você, enquanto a mão apertava sua cintura um pouco mais forte:
— Para tudo tem uma primeira vez, burguesinha.
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okeutocalma · 11 days ago
Note
NÃO SEI COMO ISSO SE ENCAIXARIA, mas que tal um enemies to lovers Jason Todd x leitor masculino com eles em um relacionamento? Tipo um casal briguento, que torna qualquer situação mundana numa rixa
Jason Todd — Male reader.
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Era uma noite chuvosa em Gotham, o tipo de noite que fazia a cidade parecer ainda mais sombria. [Nome] estava de patrulha, mantendo a ordem nas ruas. Como membro de um grupo de vigilantes, sabia que a tarefa era solitária. Mas o que não esperava era a companhia inconveniente de Jason Todd.
Desde o primeiro encontro, Mori e Jason nunca se deram bem. Ele era teimoso, impulsivo, e, na sua opinião, irritantemente autossuficiente. Toda vez que os dois se encontravam, qualquer interação casual acabava virando uma discussão acalorada. Mesmo uma simples troca de informações sobre a movimentação de bandidos terminava em rixas.
— Você acha mesmo que sabe tudo, não é? — ele resmungou, ajustando a máscara com um sorriso sarcástico.
— Melhor do que um Robin renegado que acha que pode resolver tudo sozinho — [Nome] rebateu, cruzando os braços.
Ele sorriu, os olhos brilhando de um jeito desafiador.
— É? Vamos ver até onde essa sua atitude vai te levar.
E a atitude levou em namoro, ambos opostos começaram um relacionamento, não tinha carinho, palavras de afirmação, apenas um sexo bruto e aparência.
[...]
E em uma das festas que foi convidado, [Nome] estava decidido a impressionar. Ele escolheu um visual que exalava sensualidade: uma camisa justa, entreaberta no peito, e uma calça que delineava perfeitamente suas curvas, com um zíper horrível que dificultava um pouco na hora de fechar. Precisando de ajuda, ele chamou Dick, que estava por perto, e este prontamente se aproximou, ajustando o zíper com um leve sorriso no rosto.
— Você está realmente matador hoje — comentou Grayson, com um olhar de aprovação.
Jason, que observava a cena de longe, sentiu um desconforto imediato ao ver o olhar de Dick e o leve sorriso de [Nome] em resposta. Um toque de ciúmes começou a surgir, e ele não pôde evitar lançar um olhar nada amigável para o Asa Noturna.
O Todd não conseguiu esconder o descontentamento. Ele caminhou até onde seu namorado estava, sua expressão séria e o olhar cheio de ciúme.
— [Nome], a gente já devia ter saído — disse Jason, tentando manter a voz neutra, mas seu tom estava carregado de insatisfação.
O Mori levantou uma sobrancelha, percebendo o tom na voz do capuz vermelho.
— Qual é o problema, Jason? Só pedi ajuda ao Dick, nada demais.
— Nada demais? Você sabe que ele gosta de te provocar, e mesmo assim fica todo sorridente com os elogios dele. — Jason cruzou os braços, claramente incomodado.
— Você está exagerando, Jason. Não é porque alguém me elogia que significa algo. — [Nome] suspirou, impaciente.
— Sabe — Jason bufou, sua frustração evidente. — As vezes eu sinto que você gosta de chamar atenção... especialmente de pessoas como o Dick.
[Nome] estreitou os olhos, chateado com o comentário:
— E o que isso quer dizer, Jason? Que eu sou algum tipo de exibido? É isso que você pensa de mim?
Jason hesitou, mas o ciúme o fez continuar.
— Talvez sim. Talvez você goste de provocar as pessoas só pra me deixar inseguro.
— Isso é ridículo, Jason. Eu nunca faria algo assim de propósito, e é injusto você me acusar disso. — [Nome] deu um passo para trás, balançando a cabeça em descrença.
— Ridículo ou não, é assim que eu me sinto. E você nem se importa em me tranquilizar. — Todd não recuou.
[Nome], agora irritado, cruzou os braços.
— Talvez o problema esteja mais em você do que em mim, Todd. Se você não confia em mim, essa relação não vai funcionar.
Jason ficou em silêncio por um momento, as palavras de [Nome] o atingindo profundamente. — Então é assim? Está me colocando a culpa? Eu só queria que você entendesse o que eu sinto.
[Nome] suspirou, olhando para o chão antes de responder.
— Eu entendo que você sinta ciúmes, mas eu não vou mudar quem eu sou ou como ajo por causa disso. Se você não consegue lidar com isso, talvez precise pensar sobre o que realmente quer.
A tensão entre eles era palpável, e ambos ficaram em silêncio. Infelizmente tal situação se repetiu por mais vezes, mais e mais vezes ao ponto de Jason achar que você estava transando com Bruce. O término de vocês foi violento, chegando ao ponto de um levantar a faca pro outro.
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wintyher · 1 year ago
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"Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu!"
— ❝Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu; e você foi, mesmo sabendo que ele era o melhor amigo do seu irmão mais velho❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.9k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; traição (pela parte do Jaemin); size kink;
Boa leitura ♡
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(...)
— Você prometeu pra mim! Falsa… — A garota continuava repetindo em seu ouvido. Revirou os olhos, tombou a cabeça em cansaço e a olhou em descrença.
— Eu já disse que estava bêbada! Sua chata… — a outra bufou com a resposta, parecendo pensar sobre, em um instante, se virando novamente com as mãos se enlaçando em sua frente.
— Por favorzinho? Fala sério! O que custa? — O tom carismático das palavras que saiam da boca de sua amiga pareciam te persuadir a cada segundo que passava, se lembrava perfeitamente da promessa totalmente alcoolizada que fizera, mas no momento parecia qualquer outro juramento que iam esquecer após a noite de diversão juntas, porém a loira em sua frente tinha memória fotográfica para lembrar de situações na qual você não gostaria de estar, ou para jogar algo em sua cara, ela sempre tinha a resposta na língua.
Fazia tempo que o juramento de dedinho havia sido feito, em uma noite qualquer que haviam saído para espairecer a cabeça, depois de uma briga estressante com o namorado sobre a “melhor amiga” dele.
Lógico que a traía com ela, logo no início do relacionamento achava estranho, mas a apoiava já que estava feliz.
Mas a “demônia” — apelido carinhoso que você e sua amiga a nomearam — em si já havia virado literalmente o demônio e o maior assunto de vocês, que passavam horas falando do quão ressecado o cabelo da garota era, ou o quão sem vergonha na cara conseguia ser.
E diante disso, a seguinte frase soou no bar onde estavam.
“Sério, você tem que me prometer! Sabe aquele ditado né? ‘Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu’ se aquela demônia vir pra cima do Lele você tem que ser o karma dela!”
E assim, com os dedinhos enlaçados a promessa foi feita, e como pecado da exaltação de bebida na madrugada, agora teria que “ir atrás” do namorado da demônia, vulgo melhor amigo do seu irmão mais velho.
— Tá, mas como vou fazer isso? Você sabe que o atual dela é o melhor amigo do meu irmão... — soou pensativa — além do fato que provavelmente ele nem sequer deve saber que eu existo. — O rosto da garota se estampou em malícia, e já sabendo pelo que aguardava, você apenas suspirou, sabendo da encrenca que havia conseguido se meter. (…)
A babydoll rosinha enlaçava seu corpo perfeitamente, valorizava as coxas avantajadas, a cinturinha marcada, os fios longos que envolviam seu corpo lascivamente, o rosto limpo, acabara de sair do banho, sentindo a fragrância doce de seu shampoo infestar o ambiente.
Espirrou o perfume no pescoço enquanto admirava a imagem no espelho. Respirava fundo, parecendo que todo o oxigênio do mundo estava em falta, o ar ia ralo para os pulmões, em puro nervosismo.
Nunca admitiria isso em voz alta, mas tinha medo daqueles olhos, lhe queimando apenas com as ônix, estava se preparando para uma situação na qual desceria para beber um copo de água, e voltar rapidamente para o conforto do quarto.
Porém, seu nome ecoou, vindo da sala, seu irmão mais velho; Jisung te chamava para pegar a gata da casa.
“Vem logo! Leva a Bella aí pro seu quarto, ela tá enchendo o saco”
O desespero tomou conta de seu corpo, iria descer daquele jeito mesmo? Essa era a situação perfeita apenas para observar, pensar como o conquistaria.
Relutantemente a mãozinha tocou o metal gelado da maçaneta, empurrando de levinho, em passos lentos até a sala.
Quando se fez perto do cômodo, respirou fundo, escutando novamente os mandamentos de seu irmão para que se apressasse, seus olhos se reviraram e depois de tanta apreensão. Escorou-se no batente da porta de onde se encontravam, deslizou os olhos por cada cantinho do local, procurando obviamente pela gatinha, e também pelo seu alvo.
Na Jaemin.
O moreno era absolutamente um perigo, para qualquer menina, sendo um dos mais falados do campus pelo baseball talentoso que o maior dominava. Além da essência "bad boy" que emanava dele.
E de repente a atenção das figuras masculinas não se encontrava em baseball, a pizza ou a quantidade de garotas que haviam ficado na noite passada.
O foco era você, totalmente seu, o eixo da sala se concentrava em sua imagem, na qual os faziam borbulhar por dentro, efervescer o coração, expelir o ar pesadamente dos pulmões. Te deslumbravam com as orbes cintilando, a boca se aguando involuntariamente conforme rolavam os olhos por cada partezinha sua.
Estavam fascinados. Essa era a verdade, a forma que seu corpinho se encolhia relutante no batente, o rostinho com uma expressão nervosa, julgada fofa mentalmente pelos demais, os olhinhos brilhantes, o lábio inferior sendo repuxado, consequência da ansiedade da mais nova, o deixando inchadinho, tingido da cor natural, os delirando com o desejo de tomá-los para si. Não conseguiam deixar de imaginar mil cenários no qual sua boca era a personagem principal, com o quão macia era e o quão bem encaixada ficaria na deles.
O colo bem marcado, a pele leitosa do pescoço, integralmente, literalmente, tudo os deixavam encantados com a sua figura, se perdiam na volúpia, famintos, a babydoll rosinha que marcava tão bem as linhas do seu corpo, e o fato de ser tão curtinha, tão bem moldada, os enchiam do sentimento de competição, possessividade e fascinação.
E obviamente para Na Jaemin não diferiria, estava bobo com a sua chegada, nunca havia te visto ou reparado em você desse jeito. Sabia que Jisung tinha uma irmãzinha, mas pela primeira vez tinha notado o quão ridiculamente atrativa era, do tipo que fazia o peito apertar de angústia pelos outros estarem encarando tanto algo que devia ser descoberta só dele.
Abominava e se xingava mentalmente, tentando desviar o olhar de ti, do seu rostinho inocente, da forma que você parecia implorar para o mesmo pegar-lhe para si, como seria te ter no colinho dele, colar suas bocas, mexer no seu cabelo.
Ele namorava, uma garota que gostava, era bonita, líder de torcida, a mais cobiçada do campus, engraçada, boa de cama e acima de tudo, amiga dos seus pais e conhecida da família, amigos desde a infância.
Mas de repente isso tudo se quebrou em míseros segundos, esqueceu até do nome da parceira, a mente se auto cobrava para parar, mas seu peito almejava a pequena, não conseguia imaginar ou pensar em qualquer outra coisa que não fosse a garotinha apoiada tão delicadamente na porta, com os olhinhos cintilando, o enchendo de arrogância.
— Cadê a Bella oppa? — A pergunta fora direcionada ao Park, que provavelmente agora estava se mordendo de ciúmes da irmãzinha, pelos olhares e comportamentos dos demais jorrando interesse.
O mais velho apontou para o raque da televisão com os olhos, onde a gata estava deitada bem na frente, impossibilitando a visão da tela, e riu sozinha pela fofura do animal.
E é claro que os garotos suspiraram quando a voz meiga soou tão fofa, linda, delicada, eram os adjetivos na qual te julgavam por dentro, o risinho acelerava o coração de um jeito gostoso de sentir, de um jeito no qual sabiam que iriam se obcecar.
A figura andou até onde estavam, contornando o sofá e pegando o animal no colo, os fazendo sorrir sem ao menos perceber.
— Agora vaza pro seu quarto monstrinha — O uso do apelido carinhoso te fez estalar a língua no céu da boca em reprovação.
O biquinho fofo, juntamente com o fato da gatinha ter feito a alça do tecido rosinha cair pelo seu ombro, deixando a pele à mostra, após ter se mexido desconfortavelmente em seu colo, havia sido a gota d’água para as falas confusas e sem jeito começarem a sair da boca dos garotos.
— É... N..não! Não! Fica aqui, joga com a gente, eu.. quer dizer, os meninos... — Renjun, que cursava música começou desajeitadamente, fazendo um ponto de interrogação gigante crescer em cima da sua cabeça.
A sua feição confusa o fazia se perder ainda mais nas palavras, deixando os outros começarem novas frases, te confundindo mais ainda.
— Ahn..? Acho que vou parar de atrapalhar vocês agora, oppa deixa um pouquinho pra mim! — disse se referindo aos pedaços de pizza restantes na mesinha de centro, recebendo apenas uns tapinhas no ar de Jisung, como um pedido silencioso para que fosse embora logo.
O apelido direcionado ao Park despertava cobiça nos garotos, almejavam que a garota os chamassem assim também, mas agora, após terem se embolado totalmente na frente da mais nova, havia se tornado um desafio ainda mais difícil, tendo em conta que mesmo intimidada, a pequena era um grande mistério para eles.
Depois que retornou com a gata para seu quarto, as perguntas incessantes atolaram o mais novo.
Pedidos e mais pedidos para levar algo em seu quarto para que você pudesse comer, a chamar para jogar, sair, conversar, idade, nome e todo o tipo de perguntas possíveis soterraram seu irmão mais velho, que mantinha a expressão confusa no rosto, diante daquelas perguntas de teor duvidoso com sua dongsaeng.
— Não a conheciam? Foi aniversário dela de dezoito anos mês passado... — A dúvida preencheu o mais novo, infestando o ambiente com um silêncio pensativo.
E naquela noite, Na Jaemin apenas desejou engavetar os sentimentos e sensações, mas parecia impossível tendo vista que a cada dez minutos alguém falava sobre ela, cochichava nos cantos, se permitia ficar aéreo nos pensamentos com a garota, ou ele mesmo, imaginar como seria se batesse na porta de seu quarto, entrasse, e a deflorasse, puxasse o tecido rendado para cima, tocar sua pele que parecia tão convidativa, macia, delicada.
Mas se controlou até perder a cabeça, decidiu ir para casa mais cedo, com a desculpa fajuta de sua namorada estar precisando de sua companhia à meia madrugada, dirigiu atônito até a residência, tomou banho pensando na garota, deitou pensando na garota.
E se tocou pensando na garota.
No campus de manhã a irritação o dominava, não queria, repudiava ter feito aquilo, odiava o quão gostoso foi se permitir imaginar os cenários perturbados e ilícitos com a mais nova, mal conseguiu ter uma noite decente de sono. Quando fechava os olhos, conseguia vislumbrar claramente a figura delicada que tanto o incomodava; os olhos grandes, o conjunto lascivo, a perdição do moreno, malinava os pensamentos sem ao menos controlá-los, esparramava a destra nos cabelos, com o intuito de alguma forma dissolver toda aquela imaginação pecaminosa aos ares, e continuava a mentir para si mesmo, que precisava apenas ver sua namorada, transar com ela como quisesse, e após isso recobraria a consciência do óbvio e continuaria a vida, como se nada tivesse acontecido.
Mas não era assim que o universo parecia almejar.
A troca de beijos havia se iniciado já com selvageria, de ambas partes. O Na se forçava a sentir algo pela moça a frente, se esfregava, grunhia palavras e adjetivos nulos, nem ao menos olhava em seu rosto, não queria ver, sentiria nojo, de uma menina tão suja, que aparentemente teria adquirido tudo isso na mente do moreno do dia pra noite, estava a beira da insanidade, maluco, era como se definia no momento, após ver que não conseguiria transar com a própria namorada, por causa da maldita irmã mais nova de seu melhor amigo.
E seu limite foi em mais uma "reunião" na residência do Park, onde novamente o assunto se concentrava em você, que continuava a martelar intensamente na cabeça do Na, realmente estavam discutindo quem levaria a comida ao seu quarto?
— Jisung, por favor, você sabe que eu nunca tentaria nada com a sua irmãzinha, vai! Por favorzinho? — Donghyuck continuava a implorar de joelhos para o mais novo, que rolava os olhos e insistia que ele mesmo fosse.
— Jisungzinho, meu bebê, somos amigos já faz uns dez anos, pelo amor de tudo que é sagrado, me deixa ir, confia em mim, eu só quero o bem pra ela, por favor — Jeno era o segundo que mais pedia, perdendo apenas para Haechan. Incontáveis vezes Jaemin havia presenciado o mesmo lhe lançar olhares maliciosos, apoiar o braço em seus ombros, te prender contra a parede, te convidar a comer com ele e assim prosseguia a lista interminável de flertes definitivamente não sucedidos.
— Já deu disso, estamos a uns quinze minutos falando disso sem parar, como Jaemin hyung namora, vou confiar nele — em um instante todos olharam ao mesmo, que resistiu, mas não conseguiu conter o sorriso de lado que estampava, abaixou a cabeça e tentou segurar, recebendo olhares julgadores dos amigos, que continuavam a gritar e implorar que Jaemin era um psicopata que queria pegar a sua preciosa irmãzinha de si, e que faria tudo de pior com ela naquele quarto, mas Jisung parecia nem ao menos conseguir escutar algo, visto que estavam nessa a tempos.
Silenciosamente, pegou um prato com um pedaço da carne que haviam feito, e encheu um copo de suco de morango que havia na geladeira.
Subiu as escadas e bateu em seu quarto, não obtendo resposta alguma, decidindo abrir apenas uma fresta, para saber se estava acordada.
E a resposta veio rápida quando notou o local iluminado apenas pela luz da lua, o abajur amarelado e a recente fresta da porta feita por ele.
Deixou o prato com o copo em sua escrivaninha, dando atenção ao quarto recheado de bichinhos de pelúcia, os lençóis rosados, o tapete branco felpudo, e finalmente; sua imagem deitada abraçada com um travesseiro.
Engoliu seco e ajeitou as cobertas em seu corpinho, te acordando sem querer, vendo a figura menor abrir os olhinhos inchadinhos para ele, que estava totalmente encantado.
Se sentou na cama, o olhando como se ainda estivesse sonhando. O mais velho riu de seu cabelo meio bagunçado, como podia ficar ainda mais linda desse jeito?
— Sua janta está ali — foram as únicas palavras que a voz rouca do Na foi capaz de reproduzir, você assentiu ainda sonolenta, e se espreguiçou como uma gatinha, engatinhando até a borda da cama, onde Jaemin estava, parado.
— Obrigada... ”Nana" — a vozinha baixa e doce se fez presente, juntamente com o apelidinho tão fofo que acabara de ganhar, o fazendo rasgar um risinho debochado, e apenas sair do cômodo.
E depois desse dia, o apelido reproduzido por ti, virou o som favorito do mais velho, no qual imaginava sair novamente de seus lábios todos os dias, estava ficando louco, literalmente.
Então decidiu que teria que tê-la, era quase como uma necessidade, tinha que a sentir. Estava completamente desesperado pela presença da pequena, e isso só aumentou quando começou a buscá-la todos os dias da recém faculdade, por um pedido do dongsaeng, com o motivo ambíguo de que "a amiga que dava carona para ela está doente".
Apenas, não conseguia mais auto controle quando observava o retrovisor refletindo as coxas roçando no couro do carro esportivo, das sainhas pequenas que usava, do rostinho inocente sorrindo e enchendo a boca para reverberar um "Oi Nana! Como você está hoje?" com aquele jeitinho, meigo, casto, o fazendo se sentir um monstro pelas loucuras na qual se imaginava de madrugada, as maldades que fazia com a garotinha. A irmãzinha do seu melhor amigo.
E parecia ainda pior quando também dava carona para sua namorada, quando selavam suas bocas depois da garota sentar no banco ao lado dele. Do mesmo dirigir com a mão acariciando a coxa dela, sorrindo, mas ainda sim, te espiava pelo espelho interno toda vez que podia. Imaginava você ali, do lado dele, tentava fantasiar que a coxa que ele estava tocando era a sua. Atuava como se amasse o relacionamento e a garota em sua frente, talvez para reforçar a ele mesmo, que tem uma namorada, e que a ama.
O que era uma mentira na qual até você não acreditava mais.  
Mas a atração descontrolada não diferia da dele, adorava, não, amava, amava a intensidade que aqueles olhos lhe secavam sem culpa alguma, de como parecia se perder nos pensamentos quando sorria para o mesmo, e como se sentia cada vez mais confortável perto do mais velho, já não importava mais bobeira alguma que sua amiga falava, se preocupava apenas com qual sainha colocaria, que palavras falaria ao Na e imaginar o que o garoto faria.
E assim, em mais um fim de semana, de madrugada, nas exatas três horas da manhã, o horário te perturbava cada vez mais. Estava na cama, coberta pelos lençóis cheirando ao shampoo adocicado, inerte aos pensamentos, não conseguindo adormecer de jeito algum, era sempre assim quando Jaemin resolvia dormir na residência.
Mas dessa vez, o Na não pousou pelos mesmos motivos de sempre, mas sim por estar maluco por algo, que você, como uma menina boazinha, poderia dar a ele.
Escutou batidas na porta, leves, fraquinhas, parecendo não querer acordar ninguém daquela casa.
Se levantou da cama, tocou o tapete felpudo com os pés descalços, perguntou a si mesma quem poderia ser, e relutantemente, abriu apenas um pouquinho da porta, se deparando com Jaemin ali, a boca se abriu com a presença inesperada em seu quarto.
Inevitavelmente encarou-o nos olhos, trocando ali uma chama efervescente, o moreno empurrou a maçaneta, abrindo um pouco mais, e inconscientemente você deu passos para trás, não por receio, mas sim o dando espaço, convidando para entrar ao cômodo silenciosamente.
O Na adentrou, fechou a madeira atrás de si e deslizou os olhos sobre seu corpinho, agora não se importando em reprimir nem um pouco da atração, deu aquele sorrisinho arrogante que sempre o acompanhava, dando um passo para frente cada vez que você dava um para trás, até que sentiu o suporte da cama bater em sua coxa, e caiu sentada no colchão de sua cama, sentiu seus fios serem puxados por ele, erguendo seu rostinho, te olhando de cima.
— O que você acha que seu "oppa" vai pensar de você quando souber que anda me provocando assim... Hm? — a voz rouca de Jaemin soou baixinho, esquivou os olhos dos dele, e repuxou os lábios, nervosa.
— Que você se comporta feito uma putinha, usa essas roupinhas e me olha com essa carinha.. só pra me provocar… — riu anasalado — imagina o quão decepcionado ele vai ficar com você…
— V...Você vai contar..? Pra ele... — Retornou a olhá-lo, com os olhinhos cintilando, só de pensar no que seu irmão mais velho pensaria de sua atitude suja.
 Jaemin tomba a cabeça pro lado, com uma expressão cínica no rosto, como se tivesse dó.
— Não, não vou, mas só se você me prometer ficar bem, bem quietinha enquanto te fodo — se agacha, tirando a mão de seu cabelo, e  deslizando-a pelo seu rosto, acariciando, analisando cada detalhe seu, de pertinho.
— M...Mas Nana... Você não... — desviou os olhos dos dele, fingindo falso receio, e retornando a encará-lo, com a expressão mais inocente que pôde no rosto — ...Namora?
“Faça a traição valer a pena então, boneca”.
Ele te enlaça pela cintura, te puxando para perto e lhe deitando na cama, ficando em cima de você, suas mãos foram para os braços recheados de músculos do garoto, tocando ali, delicadamente, escutando os estalos dos beijos no seu pescoço, arrastando até seu rosto.
— Já beijou antes princesinha? — perguntou baixinho.
— Hmm... N-não... — afirmou entre arfares, contendo a queimação no ventre que ja lhe preenchia.
— Porra... você chegou toda virgenzinha pra mim, intocável, e vai me deixar te corromper assim… Caralho só faz toda essa merda ficar mais errada — resmungou rouco, segurando a  sua mandíbula, de um jeito que apertava as suas bochechas com os dedos, formando um biquinho de peixe em seus lábios.
Riu rouco pela sua expressao fofa, e apressadamente se aproximou de ti, selando suas bocas. Escorregou a mão pelo seu pescoço, evoluindo para um beijo de língua conforme o ato de intensificava.
Jaemin sentia seus lábios macios roçarem contra o dele, a boca espremidinha, os barulhinhos molhados que fazia, o modo no qual os movimentos desajeitados da sua parte o excitavam tanto, os narizes se tocando de um jeito dengoso, o cheirinho adocicado emanando de você. Tudo isso o levava a loucura, embolou o cós da sua camisolinha, formando um emaranhado de tecido na sua cintura, afastando suas coxas para que ficasse entre as suas pernas.
Afastaram os lábios, dando um tempo para que capturassem mais ar, mesmo parecendo impossível para ti, que mesmo respirando o mais fundo que conseguia, o oxigênio ia ralo aos pulmões, suas pernas tremiam, se sentia sensível com ele entre você, e pior que isso, se sentia cada vez melhor, mais ansiosa por tudo que o Na te oferecesse, os olhos tão intensos e os sorrisinhos arrogantes faziam a sua intimidade formigar, podia sentir sua calcinha encharcada, conforme Jaemin continuava a te tocar tão, tão bem.
Os dedos dele brincavam com a lateral da sua calcinha rendada, puxando e deixando estalar na sua pele, engoliu seco quando sentiu os dedos adentrarem a roupa íntima, te explorando, espalhando a excitação por toda a sua extensão, sentindo o quão necessitada estava.
E isso inflava, amaciava o ego do moreno de um jeito inexplicável, ser o único a ter lhe beijado, um ato que ao ponto de vista dele era algo tão nulo, que não significava nada, ver o quão significativo era para você, mostrava o quão emocional era, afetiva, delicada, o seu jeito tão feminino e tão meigo encantava o garoto, o modo no qual ser o único a ter te tocado, te visto daquele jeito, te explorado, o fazia tão bem, se sentia superior, se enchia de arrogância, um sentimento que só você sabe fazê-lo sentir.
Até porque tudo que ele precisa, está em sua frente. Você.
E nessa altura, ele ao menos lembra se namora ou não, para ele a namorada era a coisa que menos importava no momento, a única coisa na qual ele tinha olhos era você.
Tão suscetível a qualquer coisa que o mesmo fizesse, por baixo dele, a sensação de poder que havia sobre você, do quão vulnerável era, ter a noção que poderia te dividir ao meio se quisesse, tão pequenininha quando com ele, o enchia de tesão, respirava fundo no seu pescoço, e roçava o pau na calcinha molhada, escutando os gemidinhos baixinhos, manhosos vindo de você.
O mais velho em um movimento rápido, rasgou a peça íntima, sem aviso prévio, o que lhe fez soltar um gritinho ao sentir o tecido ser partido, escutando no pé do ouvido um aviso para que ficasse quieta, e logo se concentrou, respirou fundo, e antes que pudesse relaxar de verdade, sentiu dois dedos de Jaemin te adentrando, se contorceu rapidamente e segurou a mão do garoto, impedindo que colocasse.
— Assim vai doer Nana… — Reverberou baixinho, recebendo um risinho arrogante como resposta.
O indicador mergulhou no seu canalzinho, não indo tão fundo, até sentir que estava preparada para levar outro.
Te alargou um pouquinho para colocar o outro dedo, com jeitinho, os gemidinhos de desconforto preencheram o ambiente, enquanto o maior te preparava um pouquinho, sentindo que não poderia ir tão longe por conta do hímen, ainda intacto.
Como nunca havia sequer se masturbado, se sentia sensível, e quando o maior começou a te estimular no clítoris, um espasmo atingiu seu corpo, se revirando enquanto Jaemin ia mais rápido com os dedos, apertou o braço do mesmo, avisando que iria gozar, fazendo o garoto ditar os movimentos ainda mais rápido.
"A minha princesinha bonita já vai gozar? Que gracinha, você assim... Tem que ver o quão linda você fica desse jeito bebê.."
Um gemido manhoso escapou da garganta quando os adjetivos sujos chegaram ao seu ouvido, atingiu o ápice, se sentindo molinha embaixo do mais velho, as perninhas tremiam e sentia alguns fios grudados na testa pelo suor.
O fervor do corpo te consumia, queria se contorcer, agarrá-lo, faminta, mas se limitou a engolir seco e tentar controlar a respiração fraca e relaxar, tombando a cabeça, se esfregando nos lençóis finos da cama aconchegante, enquanto Jaemin tirava as calças juntamente com a boxer, se colocando de joelhos na cama, entre as suas pernas.
E quando viu o tamanho dele, não deixou de morder os lábios e franzir o cenho, aquilo ia literalmente te destruir.
Engoliu seco quando o olhar do mesmo recaiu sobre você, a expressão no qual encarava o membro dele, então, rapidamente pintou a face com uma expressão maliciosa.
“Relaxa meu bebê, você vai levar tudo direitinho não vai? Que nem uma garotinha boa.”
Se encaixou de modo que encostasse o pau teso na sua barriga, notando acabar um pouco antes de seu umbigo, concentrado, puxou suas coxas para mais perto, traçou um caminho do seu clítoris até o buraquinho pequeno, e se forçou um pouquinho.
Sentindo a sua entradinha dilatar conforme Jaemin empurrava contra você, lhe fazia gemer de dor, pulsar em volta dele e se contorcer, apertar e arranhar a nuca do mais velho, sentindo lágrimas ameaçarem a cair de seus olhos.
Se sentia completamente arrombadinha, rígida, parecia não se encaixar com ele, achava muito para você.
E só de ouvir seus chorinhos, gemidinhos, tão pequena sob ele, o garoto se sentia cada vez mais duro, a forma na qual sua expressão de prazer era exorbitantemente fofa, o quão perfeita era em todos os sentidos.
O coração do garoto batia forte cada vez que te olhava, perdia o fôlego, totalmente inerte ao rumo, apaixonado, encantado por cada detalhe, de cada movimento seu, o estômago embolava e qualquer mínima distância de ti parecia o incomodar intensamente, te tocando e conhecendo em todos os lugares de seu corpo.
— Calminha… Calminha meu amorzinho, só falta mais um pouquinho... — O Na tranquilizava com a voz baixinha, respirando pesado, enquanto você soluçava e chorava sem parar.
— Porra eu nunca tive tanta dificuldade de meter numa buceta assim… caralho você é tão apertada… Puta merda pequena — o maior grunhia no pé do seu ouvido, escutando os gemidos sôfregos que preenchiam o ambiente.
Jaemin tampou a sua boca com a mão, e se forçou inteiro contra o corpinho pequeno, frágil, e te preencheu até o talo, te fazendo gritar abafado.
Sentiu-o tocar tão fundo em você, chegar no seu limite, ao menos sabia que poderia acolher tanto, completinha, bêbada com a dor.
— Calma bonequinha... amor...eu tô aqui… você é uma garotinha tão boa, tão pequenininha e levou meu pau todo, você é perfeita... Minha garotinha linda — choveu elogios a sua figura. Seus olhinhos manejados, a face molhada e os lábios anestesiados, vermelhinhos, formando um biquinho de dor. E o garoto novamente não deixou de te contemplar, riu sacana.
— Parabéns gatinha, sente que gostosinho... Ficar cheinha assim… Você gosta... Não gosta? — perguntou cínico, zombando do estado que você se encontrava.
— N..nana.. Hmm.. uhum, é bom — lamuriou manhosa, bobinha, totalmente mole por baixo do moreno.
Sentia-se rígida, toda durinha, pulsando, rasgada, totalmente destruída. Jaemin te agarrava de um jeito carinhoso, explorando seu corpo, parecendo devoto por cada pedacinho, respirava fundo, tentava se controlar, te apertando e esperando que se acostumasse para começar a se mexer.
O garoto começou a pressionar a sua barriga, sentindo a si mesmo apontar ali. Observou o mesmo morder os lábios, não conseguia parar de tocar o local por um segundo sequer.
Ao se acostumar, lamuriou o nome do moreno baixinho, se contorceu ao redor dele, o barulho apenas dos soluços finos e da respiração pesada, o pau saiu de dentro, totalmente melado, cintilando á luz do abajur, o sangue pintou-o de vermelho, misturando-se com o líquido que produzia, pingou no tecido da cama. O garoto franziu o cenho, totalmente inebriado com a visão do quão sujo era, por tirar a pureza da garotinha bonita dele, finalmente estava fazendo isso, depois de várias tentativas de esquecimento da sua figura, descontando os desejos carnais na namorada, ou se tocando, enquanto se imaginava fazendo exatamente o que estava a fazer agora, te destruindo, possuindo e sujando, cada partezinha do seu corpinho.
Beijou seu pescoço, e novamente se colocou dentro, arrancando um gemido sôfrego de sua garganta, seca, e assim continuou, o ritmo de estocadas lentas, te torturando, a fricção das carnes alimentava seu desejo, o barulhinho do sexo molhado, não conseguia reter as lamúrias prolongadas do nome dele, gemia e gemia, chorava e se apertava no talo rijo cada vez mais.
As empurradas se tornaram mais ágeis, os grunhidos roucos e os gemidos abafados pela mão gelada de Jaemin contra sua boca, as lágrimas escapando do canto dos olhos e a face concentrada do garoto, metendo e te vislumbrando, êxito, lambendo os lábios e totalmente possuído pela visão da buceta quente o engolindo tão bem.
Se sentiu molinha debaixo dele, as pernas bambas e as bochechas molhadas pelas lagrímas, iria gozar pela segunda vez, lamuriou o apelidinho que dera ao garoto.
 "Nana..na..na.." descontava o fervor do corpo nos ombros do moreno, fincava as unhas e mordia o lábio inferior, sem dó, o sentindo totalmente inchado, pelas repuxadas insistentes, em uma tentativa falha de ficar quieta, o que claramente era impossível dada a situação, o apertou, sentiu o interior quente pulsar, e o garoto também se desmancha.
Sente o líquido quente te preenchendo por dentro, geme de prazer, e finalmente relaxa o corpo, se deitando sobre o colchão.
Escuta Jaemin respirar fundo e se apoiou nos cotovelos para vê-lo, o garoto passa a destra pelos cabelos, limpando e tirando os fios úmidos da face, e ele daquele jeito, cansado, suado, novamente se pegava totalmente burrinha, tendo nos pensamentos só ele, e o pau que havia acabado de te arrombar todinha.
O rangido da porta ecoou pelo seu quarto, virou o rosto quase que imediatamente, vendo Jaemin replicar a ação, sorrindo arrogante.
"Monstrinha... Eu escutei uns barulhos, tá tudo bem?" 
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bluesideoflucy · 10 days ago
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Just the way you are - Choi Seungcheol
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- Choi Seungcheol x fem!leitora - fluff, angst, smut (mature/18+) -WC: 3,6 mil -AVISOS: traição (não entre você e seungcheol), leitora insegura, leitora plus size, dedilhado, oral (f recebendo)
PT-BR RESUMO | Você nunca esteve dentro dos padrões. Seu peso sempre foi uma insegurança e ouvir seu namorado dizendo que estava te traindo com uma mulher mais magra alimentou isso ainda mais. Seungcheol, cansado de ver você se autodepreciando, faz questão de te mostrar e te fazer entender o quão perfeita você é.  
Notas: é minha primeira vez postando algo tão grande aqui. Sinto que precisava tirar isso da minha mente e do meu bloco de notas. Não revisei muito detalhadamente, então se você encontrar algo errado me avise, por favor. Espero que gostem!
Era mais uma noite de jogos na casa do seu namorado, mas nada saiu como planejado. 
Assim que você entrou na casa dele, você ouve as vozes vindo do quintal. Quando você ia falar algo para fazer sua presença ser reconhecida, você ouve seu namorado falar algo que te faz congelar. 
“Não sei por que ainda estou com ela, Nari é muito melhor de cama e é magra.”
“Sério, não sei como você consegue transar com ela. Só de pensar em fazer algo com alguém gordo me dá nojo. Acho que meu pau nem ficaria duro.” Um dos amigos dele diz, arrancando risadas do grupo.
“Não é tão ruim, ela é apertada e tem uma bunda bonita.”
Ouvir isso foi o suficiente para você acordar do choque e voltar para o carro.
Segurando o choro, você dirige até o apartamento do seu irmão. 
Desde quando vocês eram crianças, Mingyu sempre soube como te acalmar. Seus abraços sempre ajudaram nas noites de choro e hoje não seria diferente. 
Quando a porta se abre, seus olhos estão embaçados por causa do choro, mas você não deixa de perceber que o homem à sua frente não é seu irmão, mas sim Seungcheol, colega de quarto e amigo de infância dele.
"Ei, princesa, o que aconteceu?" Ele pergunta com preocupação enquanto te abraça.
O abraço dele é tão bom quanto o do seu irmão. O sentimento de segurança que ele te trás, faz com que um choro ainda mais forte saia de você.
"Você está machucada?" Cheol te puxa para dentro do apartamento e te carrega para se acomodar no sofá. "Princesa, fale comigo, você está me assustando."
“Onde está o Gyu?” Você pergunta, tentando cessar o choro.
“Ele está no Japão a trabalho, ele não te avisou?”
Com o choque da traição, você se esqueceu que Mingyu não estaria em casa. Não ter o colo dele pra chorar faz as lágrimas grossas voltarem a escorrer pelo seu rosto.
“Me fala o que aconteceu, me deixa te ajudar” Seungcheol implora.
“Jaehyun está me traindo” Você soluça no meio da frase, mas busca forças para continuar falando. “Eu cheguei na casa dele e ouvi ele falando sobre isso com alguns amigos.”
“Filho da puta.” Seungcheol dá um soco na mesa. “Ele estava falando abertamente sobre isso, mesmo sabendo que você estava pra chegar?!” 
Você assente com a cabeça e volta a falar.
“Saber que ele está me traindo é tão doloroso, mas o pouco que eu ouvi… a forma que ele falava sobre mim, sobre o meu corpo, me comparando com a outra, foi mais doloroso ainda.” 
“Eu sempre soube que ele era um babaca, mas te trair, só confirma isso.” Ele volta a te abraçar e beija sua têmpora. “E eu tenho certeza que você é mil vezes mais bonita que ela, ou qualquer outra mulher.”
“Pare de mentir pra mim, você e o Mingyu sempre ficam dizendo essas coisas, mas sabemos que não é verdade.” Você grita em resposta, se afastando dele. “O Jaehyun claramente se cansou de ficar com alguém que está acima do peso e viu nela tudo de bom que não via em mim.”
Conforme você vai falando, o rosto do Seungcheol vai mudando. A raiva que estava estampada até aquele momento, se transforma em descrença, até chegar na dor. A cada palavra que você dizia se menosprezando, parecia que uma faca era enterrada no peito dele.
“Eu não estou mentindo quando digo que você é a mulher mais linda desse mundo. Seu corpo independente do formato ou tamanho é lindo. É perfeito.” Ele volta a te puxar para perto, te abraçando apertado, mas logo se afasta para poder olhar em seus olhos. “Eu queria que por pelo menos um dia você pudesse se ver da forma que eu te vejo.”
“Cheol…”
“Você é perfeita, nunca mais duvide disso.”
Vendo a verdade nos olhos dele, você volta a chorar com força. Você cresceu ouvindo do seu irmão e de Seungcheol o quão boa você era, mas a sociedade não concordava com isso. Você sempre foi tímida, o que por si só já deixava a sua vida mais difícil, mas não ter o corpo considerado padrão, ou algo próximo a isso era o que mais mexia com você.
Quando você começou a namorar Jaehyun, você tinha acabado de começar uma dieta e tinha perdido alguns quilos e estava na sua melhor forma até então. Você finalmente estava sentindo que seus esforços estavam começando a valer a pena.
Apesar de se mostrar confiante, você sempre foi insegura no seu relacionamento. A todo momento você se questionava o que ele tinha visto em você. Porque ele tinha te escolhido quanto tinha tantas opções melhores. 
Ver uma das suas maiores inseguranças se tornando real, foi a confirmação que você precisava, mas toda a certeza que você tinha de que não era boa o suficiente caiu por terra quando viu os olhos e ouviu o que Cheol disse. 
“Obrigada por sempre cuidar de mim, mesmo quando eu não mereço.”
“Eu sempre vou cuidar de você, princesa.” Seungcheol seca as lágrimas que caem pelo seu rosto.
O som do seu celular tocando estoura a bolha de conforto que Cheol construiu. Vocês dois se levantam e vão em direção a sua bolsa pendurada ao lado da porta de entrada e assim que ele vê o nome de Jaehyun na tela, Seungcheol pega o telefone da sua mão e atende. 
“Nunca mais ligue pra ela, nunca mais chegue perto dela, e se eu sequer imaginar que você pensou nela, meus punhos irão encontrar um jeito de acertar a sua cara.” Nem dando tempo para Jaehyun falar alguma coisa, Cheol encerra a ligação. “Bloqueie o número dele, nunca mais fale com ele. Você merece alguém melhor.”
Você sabia que era a melhor coisa a se fazer, mas mesmo assim hesitou. Você sabia que seu relacionamento já tinha acabado, mas isso parecia demais pra você.
“Eu não quero ficar sozinha de novo.” Você murmura, sabendo que ele vai te repreender. “Eu tenho medo de nunca mais encontrar ninguém que me ame.”
Vendo o quão vulnerável você estava, Seungcheol só conseguiu te puxar pra perto dele e te abraçar. 
“Você nunca esteve sozinha, eu sempre estive aqui, e sempre estarei aqui… te amando.”
A sinceridade nas palavras dele te fizeram estremecer. Ouvir Seungcheol te dizer isso, fez você se lembrar de sentimentos que há muito tempo você enterrou no fundo do seu coração. 
Quando Mingyu trouxe Seungcheol para casa pela primeira vez, você achou que ele seria só mais um amigo idiota do seu irmão, mas a constância das visitas passaram a ser quase diarias, e foi inevitável não ver ele como seu herói, assim como você via seu irmão. Com a adolescência, o sentimento de admiração se transformou em algo ainda maior.
Desenvolver sentimentos por Seungcheol foi natural, mas tentar minar eles foi mais natural ainda. Nunca houve esperança de que seus sentimentos fossem retribuídos, então a cada interação, a cada frio na barriga e todas as vezes que ele invadia seus pensamentos, você se forçava a encontrar motivos que confirmassem que ele nunca seria seu. 
Mas agora, ouvindo ele te dizendo que estaria sempre aqui, sempre te amando, fez aquela chama da paixão voltar a queimar novamente. 
“Cheollie, o que você… qual o significado disso?” Sua voz sai quebrada, carregada de nervosismo, mas também há uma ansiedade em saber o real significado das palavras dele.
Te puxando em direção ao sofá novamente, ele aperta a sua mão como forma de conforto.
“Eu não acho que agora seja o melhor momento, nem de longe eu imaginei que iria te contar dos meus sentimentos assim.” Mesmo já estando sentados, ele não largou sua mão. Enquanto falava, ele brincava com seus dedos. “Você sempre foi especial pra mim, mas em algum momento meus sentimentos por você mudaram. Toda vez que eu via você chorar, era como se eu tivesse me machucado também. Dói em mim ouvir você se menosprezar tanto, quando tudo que eu consigo ver é a mulher maravilhosa que você é.
“Cheol…” Você tenta falar alguma coisa, mas não consegue encontrar nenhuma palavra para verbalizar seus sentimentos.
“Você não precisa falar nada, não espero que você sinta o mesmo, só quero que você se ame tanto quanto eu te amo.”
“Mas eu sinto, eu sempre senti.” Você fala rápido, como se estivesse puxando o curativo de um machucado. 
Seungcheol arregala os olhos, não esperando que seus sentimentos fossem retribuídos.
“Desde quando?” 
“Não sei, foi tão natural que não lembro quando tudo mudou. Passei a minha adolescência toda tendo borboletas no estômago toda vez que você interagia comigo, mas não me permitia demonstrar, ou criar qualquer tipo de expectativa.”
“Eu também me sentia nervoso perto de você, ainda me sinto” Ele diz dando um sorriso envergonhado. “Seu irmão não aguenta mais me ouvir falando de você, e agora que eu sei que você sente algo por mim, é capaz que ele me expulse de casa.”
“Eu não acredito que o Gyu sabia.” Você fala chocada com a descoberta.
“Não só sabia, como me prefere como cunhado ao invés daquele babaca.”
Apesar de se sentir extremamente feliz por ter seus retribuído, pensar em começar um novo relacionamento agora é apavorante. Seungcheol sempre observador, consegue perceber que a menção de um relacionamento, mesmo que de forma indireta, te deixou desconfortável, então se apressou para te tranquilizar. 
“Como eu disse antes, agora não é o melhor cenário. Se a gente for tentar algo, eu realmente quero que dê certo, não quero errar com você. Então, acho que é melhor a gente esperar, pensar em tudo que falamos hoje, e quando você se sentir pronta, conversamos de novo e vemos o que vamos fazer.”
“Obrigada Cheollie.” Você abraça ele, tentando falar através do gesto tudo aquilo que você não conseguia por em palavras.
[...]
 Conforme os meses foram passando, menos você pensava em Jaehyun, e mais tempo você passava com Seungcheol. Se antes você vivia na casa de Mingyu, agora você praticamente morava lá.
“Quando você vai começar a pagar o aluguel?” Mingyu se joga ao seu lado no sofá. “Ou começar a ajudar com o mercado?”
“Você fala como se eu não ajudasse com nada. Sua geladeira só tem legumes e verduras porque sou eu quem compra.” Falo enquanto meu personagem morre no video game. “Cheol, você roubou!” 
“A culpa não é minha se você se distrai fácil. E Gyu, pare de falar como se você não amasse ter sua irmã aqui o tempo todo.”
Revirando os olhos para o amigo, Mingyu pega o controle da sua mão e começa uma nova partida. Antes mesmo de você começar a reclamar, ele já começa a dar sua desculpa.
“Vai ser só essa, o Wonwoo está chegando pra me buscar.” Não demora muito para o celular dele apitar e ele largar o controle no seu colo. “Bom, não me esperem acordados, não volto pra casa hoje, juízo vocês dois.”
Mal dando tempo para vocês responderem, ele sai apressado pela porta.
Depois de várias rodadas vendo o seu personagem morrer, seu lado da tela brilha com um grande e dourado ‘WIN’. Com a empolgação, você começa a pular no sofá, comemorando sua primeira vitória da noite.
Seungcheol, apesar de odiar perder, adorava te ver feliz. 
Foi uma surpresa pra ele quando você subiu no colo dele e selou seus lábios. Assim que você se deu conta do que estava fazendo, você se afasta com o rosto vermelho por causa da vergonha. 
Antes mesmo de você tentar sair do colo dele, Seungcheol te puxa delicadamente, buscando seus lábios novamente. 
Mesmo sendo delicado, Cheol faz questão de mostrar o quanto ele está necessitado, aprofundando o beijo. Não demorou para ele usar a língua pedindo passagem para explorar sua boca.
Quando você estava começando a aproveitar o beijo, o pensamento de você estar em cima dele pisca em sua mente. Com receio de estar pesada demais, você para o beijo abruptamente, tentando se levantar.
“Querida?” Ele te puxa novamente.
“Não… Eu sou muito pesada” Você usa um tom baixo, enquanto tenta se sentar novamente no sofá.
“Baby, achei que já tínhamos conversado sobre isso.” Ele te repreende. “Seu corpo é perfeito, você é perfeita. Eu vou repetir isso quantas vezes for preciso para que você enxergue isso também.”
“Eu tento, eu juro que tento, mas toda vez que me olho no espelho, ou me vejo em uma situação que meu peso fica mais evidente… eu só não consigo.”
Seungcheol sente o pesar na sua fala, isso fica evidente em seu rosto, mas logo seus olhos brilham rapidamente em determinação.
“Você vai me deixar te mostrar o quão linda você é?” Ele pergunta baixinho. Após você confirmar com a cabeça, ele se levanta, pegando você no colo e segue em direção ao quarto. 
“Cheol, me coloca no chão, por favor” Você pede, claramente com vergonha.
“Querida, eu já disse, você não é pesada, não pra mim.”
Parando em frente ao espelho que tem ao lado da cama dele, ele te coloca gentilmente no chão. Ele vira seu corpo, fazendo com que você encare o seu reflexo.
“Olhe pra você… Sendo tão linda sem nenhum esforço” Ele sussurra. Suas mãos traçam a lateral do seu corpo, numa carícia adoradora. “Veja o quanto o seu corpo é perfeito para receber meus carinhos.”
Você estava fazendo o que ele pediu. Você observa seu reflexo com atenção, vendo as mãos dele demonstrar tanta devoção, tanto amor, que não tinha como você não achar tudo ali lindo. 
O jeito que ele desliza os dedos pela sua pele fazia seus pelos arrepiarem, e as borboletas em seu estômago se agitarem. Enquanto ele diz elogios no seu ouvido, você acompanha o caminho que suas mãos traçam.
Quando ele toca sua barriga por debaixo da blusa, um leve suspiro escapa pelos seus lábios, e é claro que ele percebeu.
“Vamos ver como você é linda por baixo disso?” Ele murmura, e depois que recebe sua autorização, puxa a blusa pela sua cabeça. “Olha só, exatamente como eu imaginei… perfeita”.
Voltando a te acariciar, ele leva as mãos até seus seios, os apertando com a pressão exata para te fazer arfar. 
“Cheol… Eu…” Você não consegue completar o que quer que você tentaria dizer. A junção do toque dele, com o olhar intenso de adoração através do espelho, fez com que sua mente ficasse vazia.
“Você não tem ideia do quanto eu desejei isso. Ver seu corpo tremer com os meus toques, ouvir você suspirar, sentir suas pernas fraquejarem, e sabe o que me deixa mais animado?” Ele espera você responder com uma negação, então se aproxima ainda mais, prensando o corpo dele no seu, enquanto seus lábios pairam em seu pescoço. “Eu ainda nem comecei”.
Assim que ele termina de falar, beijos começam a ser depositados na sua pele. 
“Seungcheol?” Ele não para de te beijar, mas olha pra você através do espelho e cantarola, mostrando que você tem a atenção dele. “Eu quero mais. Eu quero você”.
Sentindo a necessidade em suas palavras, ele se afasta, mas logo volta a encostar em você, te girando para ficar de frente pra ele.
“Tem certeza? Você sabe que depois disso você vai ser minha né?” 
“Eu já sou sua Cheol.”
Um sorriso doce aparece no rosto dele e delicadamente ele te guia até a cama. Suas mãos habilidosas rapidamente puxam sua calça. A lingerie que você estava usando, não era algo que você teria escolhido para um momento como esse, mas mesmo assim ele olhava pra você como se você fosse a obra de arte mais linda do mundo. 
Sem tirar os olhos de você, ele se afasta, se despindo até  ficar somente de cueca. Mesmo ainda estando coberto, você consegue ter uma ideia do quão grande ele era. Foi inevitável não tremer em antecipação. Só de imaginar ele dentro de você, já era o suficiente para o ar sair de seus pulmões. 
Lentamente, ele se posiciona no meio de suas pernas e volta a te beijar. Não demorou para você voltar a sentir o toque dele em você, explorando ainda mais o seu corpo. Deixando a vergonha e a insegurança de lado, você começa a tocá-lo com anseio também.
Um gemido escapa de sua boca assim que sente ele brincar com seus peitos, mas logo o jogo vira e é ele quem está gemendo enquanto você rola seus quadris contra o dele.
Com um movimento rápido e preciso, ele puxa o bojo do seu sutiã para baixo, e se afasta para abocanhar um de seus mamilos. “Caralho” Você xinga num sussurro, assim que sente seu um de seus peitos sendo sugado pela boca dele enquanto ele brinca com o outro entre os dedos. 
Descendo com uma trilha de selares, ele deposita o último beijo no cós da sua calcinha, que nessa altura já estava vergonhosamente molhada, e te puxa pra cima, tirando as duas peças que ainda cobriam o seu corpo.
Por um momento, Seungcheol fica parado em sua frente, observando o seu corpo com um olhar tão admirador, mas logo ele volta para onde tinha parado, lançando um leve sopro no centro de suas pernas. 
“Até aqui você é perfeita, amor” Seungcheol diz logo antes de passar a língua em seu núcleo. E antes mesmo de você pedir por mais, ele usa os dedos para separar os lábios e começa a chupar sua boceta.
Assim como no restante da noite, Cheol demonstra devoção em comer sua boceta. Seu ritmo era lento, como se ele estivesse te saboreando e aproveitando o momento.
Sem tirar a língua do seu clitóris, ele começa a circular sua abertura. Quando ele insere um dedo em você, um tremor desce por sua espinha, até chegar na sua boceta. Seungcheol sente o aperto e logo começa a bombear seu dedo pra dentro e pra fora. 
“Mais” Você diz num choramingo. “Eu preciso de mais, Cheol”.
“Tudo pra minha garota” Ele murmura em sua boceta, inserindo mais um dedo dentro de você.
Sentindo você apertar ainda mais, Cheol passa a movimentar os dedos com mais velocidade e chupar seu clitóris com mais intensidade. Você sabe que está perto, ele também sabe, já que sente suas pernas tremendo ao redor da cabeça dele.
Com uma mão puxando um mamilo e com a outra enterrada entre os cachos de Seungcheol, você chega ao orgasmo.
“Deliciosa” Você olha na direção dele a tempo de ver ele lambendo os dedos que estavam dentro de você.
Você começa a se sentir envergonhada, mas o brilho nos olhos dele afasta qualquer insegurança. 
“Como você se sente?” Ele pergunta a você.
“Ótima” Você fala em um suspiro. Você ainda estava ofegante e sentindo os músculos tremerem. “Mas ainda quero mais.” 
Com um sorriso travesso no rosto, ele tira a cueca. Antes de subir novamente na cama, ele pega uma camisinha e a desenrola no pau.
“Olha como eu estou duro por sua causa, amor. Você ainda tem dúvidas do quanto é maravilhosa?” Você vê o pau dele pulsar, enquanto ele bombeia uma última vez antes de se aproximar de você.
“Cheol, por favor” Você choraminga e se contorce embaixo dele.
“Não baby, você não precisa implorar.” Ele fala com carinho enquanto entra em você.
Vocês dois gemem quando suas pélvis se encontram. Não tinha palavra melhor pra definir o que você estava sentindo a não ser cheia. O pau de Seungcheol parecia preencher todos os espaços vazios dentro de você, fazendo você se sentir completa.
Seungcheol começa a se movimentar lentamente, te preparando para o que virá depois. Quando você se acostumou com o ritmo estabelecido, ele muda a intensidade das estocadas, metendo mais forte. É inevitável não soltar um gemido quando você sente a cabeça do pau dele cutucando o colo do seu útero. 
“Você sente isso, princesa? Você sente o quão bem nós nos encaixamos? Fomos feitos um para o outro.”
Sem conseguir formular uma resposta coerente, você simplesmente acena com a cabeça e o puxa pra mais perto, enterrando seu rosto no pescoço dele e enfiando suas unhas naqueles bíceps enormes.
Mesmo sabendo que iria sentir por dias as consequências, você continuava pedindo por mais. Seungcheol que sempre fez de tudo por você, não se importou em obedecer seus pedidos. 
A mão dele, que até então estava segurando sua cintura, agora estava traçando círculos em volta do seu clitóris, seguindo o mesmo ritmo que as estocadas. 
Choramingando o nome dele, você sente seu orgasmo se aproximando.
“Você está ainda mais apertada.” Seungcheol xinga quando sente você apertando sua boceta no pau dele. “Goza princesa, eu quero sentir você”.
Obedecendo ele, você se entrega sem medo ao prazer. Com os braços de Cheol te envolvendo, você sente ele perdendo o ritmo das estocadas enquanto busca o próprio orgasmo. 
Seungcheol sai de cima de você, se jogando ao seu lado na cama, mas logo te puxa para o peito dele. Você sente a respiração dele ainda ofegante e ouve o coração dele batendo na mesma velocidade frenética que o seu. 
Vocês ficam nessa posição por um tempo, mas eventualmente Seungcheol se levanta para jogar fora a camisinha e buscar uma toalha para te limpar. 
Após ser cuidada, você assiste ele voltar para a cama e deitar de frente pra você. 
“Cheol?” Você sussurra. “Obrigada.”
“Pelo o que?” Ele questiona, usando o mesmo tom que você.
Tinha tantas coisas pelas quais você gostaria de agradecer a ele, que uma lista inteira poderia ser feita. Você nunca tinha se sentido tão amada como hoje. Você sentiu a devoção dele em cada toque, em cada olhar e pela primeira vez você realmente se sentiu linda e perfeita.
“Por me amar do jeito que eu sou. Por fazer questão que eu me ame também.”
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Nike Ocultada
Eu vou abandonar a minha espera Que faz toda a sua indecisão parecerem pregos Querida eu não tenho nada nos bolsos A não ser um amor surrado e espaços
Esvazia o outono dos olhos, as águas onduladas É só a lua dimensionando o que é descrença Reverbera a quietude domesticando o ambiente Nada é tão direto que não possa ser suprimido
As intenções são o futuro e os antecessores Unidas em colisão, gestando fabulações Mancha a pele em regressões e vitórias A luz desbotará a prata lentamente
Um cenário progride desatinando o mito A boca tão dura, tão fechada já cria limo Você é uma ciência que olharia com o tato E certamente estaria equivocado
A sombra de caninos na minha pele é de papel Interpretados por freiras resgatadas dos rios que me cercam Álibis tão frágeis, vampiros tão desdentados Não são capazes de encontrar a ignição que só você conhece
O que significa tossir uma arquitetura Capturará por acaso a imagem do corpo Ao inaugurar fortalezas ao redor dessa crença Volta e perverta toda a devoção que herdo
Dispõe sujeitos líricos capazes de te vencer Fluíra lagos plácidos e escondidos Uma pátria capaz de se dissolver a cada proclamação Por favor, me esqueça. E pronto, o desfecho de tudo
Se instala na língua e afoga-se Na ternura que pesa quando chamo teu nome Seja arrastada pelas emoções conflitantes E só assim poderá conhecer a minha tragédia
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