#PRESIDENCIALISMO
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Governe-se com um Congresso desses | com Graziella Testa | 219
A relação do governo Lula 3 com o Congresso Nacional não tem sido fácil, contrastando com a experiência dos governos Lula 1 e 2. À época, o presidente não enfrentava um legislativo tão à direita, nem tão empoderado e com capacidade para controlar nacos cada vez maiores do orçamento público. Ainda assim, o Poder Executivo obteve sucesso em suas empreitadas mais importantes do primeiro ano de…
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#Análise Política#Câmara dos Deputados#Ciência Política#Congresso Nacional#Conjuntura Política#Poder Legislativo#Presidencialismo#Presidencialismo de Coalizão#Senado Federal#Sistema de Governo
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Governo Lira-Lula
Coabitação de poder no Brasil: governo Lira-Lula destaca protagonismo do Congresso, desafios eleitorais e possibilidade de mudanças políticas futuras.
Nos últimos anos, a dinâmica do poder em Brasília tem passado por transformações significativas. O que era anteriormente um país eminentemente presidencialista, onde o presidente tinha um papel central, agora enfrenta uma mudança notável com o governo Lula. Este artigo abordará a coabitação de poder entre o presidente Lira e o ex-presidente Lula, analisando como o Congresso tem assumido um…
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#análise política#Brasil#cenário político brasileiro#coabitação de poder#Congresso Nacional#decisões políticas#desafios eleitorais#dinâmica política#eleições municipais#ex-presidente Lula#governo#governo Lira-Lula#influência do Congresso#medidas provisórias#perspectivas futuras#poder executivo#poder legislativo#presidencialismo#presidente Lira#retorno da direita#sistema parlamentarista#transformações políticas#vetos presidenciais
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Constitución, no es un librito de papel
La enorme cuchilla se encontraba ensamblada en la ranura de los dos tablones de más de cuatro metros de altura, su filo en la parte inferior había sido revisado y pulido y las ranuras debidamente engrasadas con sebo animal, en la parte superior tenía pesas de plomo de sesenta kilos que, debidamente distribuidos permitían que la enorme navaja cayera con fuerza y equilibrio. Aquel frío día de enero…
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História do Brasil - Os governos de Lula: 3) Lula e o presidencialismo de coalizão
#áudiosss#disciplina: história#livro: história do brasil by boris fausto#assunto: história do brasil#país: brasil#político: lula#década: 2000s#ano: 2002#século: xxi#governo brasileiro: lula 1#governo brasileiro: lula 2#assunto: presidencialismo#assunto: presidencialismo de coalizão#partido brasileiro: PL#partido brasileiro: PCdoB#partido brasileiro: PMDB#partido brasileiro: PTB#política: dilma rousseff
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Política: uma visão geral
A política é o campo que lida com a gestão do poder e da influência para tomar decisões que afetam a organização de uma sociedade. Poder refere-se ao controle e imposição de suas decisões às ações dos outros, enquanto influência é impactar as decisões alheias. Eles podem ser exercidos a partir de influência social, autoridade formal ou manipulação de informações. A função da política é resolver questões coletivas e estabelecer regras de convivências.
Os sistemas políticos ou formas de governo são estruturas que organizam o poder e a tomada de decisões em uma sociedade. Exemplos incluem a anarquia (sem governo); a república, em que o poder é exercido por um representante escolhido pelo povo; a monarquia, onde o poder é mantido por um monarca hereditário; e a ditadura ou despotismo, onde o poder está concentrado nas mãos de regimes autoritários. As formas de governo determinam como o poder é exercido e distribuído entre as instituições e os cidadãos (parlamentarismo, presidencialismo, democracia, absolutismo, autoritarismo, regência e totalitarismo).
Os espectros políticos, representados pela esquerda, centro e direita, são formas de classificar posições ideológicas. A esquerda geralmente defende a igualdade social, intervenção do Estado na economia e direitos sociais. O centro busca um equilíbrio entre essas visões. Já a direita tende a apoiar políticas conservadoras, menos intervenção estatal na economia e ênfase em valores tradicionais.
As correntes ideológicas são conjuntos de ideias sobre como a sociedade deve ser organizada. Elas variam de acordo com a visão sobre o papel do governo, economia, liberdades individuais, entre outros aspectos:
• Liberalismo valoriza a liberdade individual e econômica, com governo limitado;
• Conservadorismo favorece a preservação de valores tradicionais e instituições;
• Socialismo busca a igualdade socioeconômica e a propriedade coletiva dos meios de produção;
• Comunismo almeja a abolição da propriedade privada e uma sociedade sem classes;
• Anarquismo defende a ausência de governo e de hierarquias, acreditando na autogestão das comunidades;
• Fascismo enfatiza a autoridade, nacionalismo e rejeição à democracia;
• Capitalismo promove a propriedade privada e a livre iniciativa econômica em busca do lucro.
Ademais, a política pode ser exercida com divisões administrativas e cargos específicos, decididas com ajuda dos processos (como eleições, protestos, intervenções, golpes, impeachment, etc). O princípio fundamental da teoria política moderna é conhecido como “teoria da separação dos poderes”, proposta por Montesquieu. Ele defende a divisão do poder estatal em três esferas independentes: executivo (responsável pela administração), legislativo (criação de leis) e judiciário (interpretação e aplicação das leis). Esses poderes operam de forma autônoma e equilibrada, controlando um ao outro para evitar abusos de poder.
Em síntese, a política é um cenário complexo de sistemas que moldam as sociedades. Os sistemas políticos e formas de governo variam, assim como as ideologias que fundamentam as diferentes visões sobre organização social e econômica. Desde a distribuição de recursos até a garantia de direitos, as decisões políticas têm um impacto profundo na vida das pessoas. Portanto, esses conceitos são fundamentais para compreender o funcionamento dos sistemas e para participar de uma sociedade democrática e equitativo para todos.
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México ha tenido a lo largo del siglo xx e inicios del siglo xxi una relación ambigua, por decir lo menos, con la democracia. Si bien es cierto que el texto constitucional de 1917 se inspiró en los ideales democráticos de la Ilustración francesa y de los constituyentes de Filadelfia –especialmente en la idea de “soberanía popular” de Jean Jacques Rousseau, en la teoría sobre la división y el equilibrio de poderes de Charles de Montesquieu y en la teoría del gobierno representativo y la necesaria operación de frenos y contrapesos en las relaciones entre las instituciones fundamentales del Estado de Los Federalistas (Alexander Hamilton, James Madison y John Jay)–, también es cierto que el sistema político que emergió de la Revolución mexicana de 1910, y en el que nacieron y se desarrollaron sus piezas principales (partido oficial y presidencialismo) durante la primera mitad del siglo xx, siguió caminos diferentes, y muchas veces encontrados, a los modelos democráticos francés y estadounidense. El sueño republicano y democrático del texto constitucional fue desmentido de manera sistemática por relaciones de poder marcadas por el faccionalismo y el clientelismo, los dos principales tumores que acaban por corroer el cuerpo de cualquier república democrática digna de ese nombre. La democracia, por tanto, ha sido una forma de gobierno que –a nuestro pesar– no ha terminado por adquirir carta de naturalidad en el México contemporáneo. Su realización histórica ha sido episódica y escasa: la República restaurada (1867-1876), el gobierno de Francisco Ignacio Madero (noviembre de 1911 a febrero de 1913) y la novel e incipiente democracia electoral (1997 a la fecha); el peso de los acontecimientos ha acabado por ocultar las huellas de su memoria.
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Hace años, cuando estaba verdecita en la facu de derecho y aun tenía mamá, me toco participar en una clase de constitucional que ahondaba el tema del presidencialismo y como surge la figura presidencial en la política demócrata.
Recuerdo esa clase en particular porque la profesora era la T. B. Mujer brillante, que tenia muchísimo que decir políticamente, y sin embargo siempre quedaba a la sombra de otros dinosaurios constitucionalistas del año del pico, hombres acartonados, enraizados en sus grandes sillones. (Me pregunto ahora cual habrá sido su opinión con respecto al proceso constituyente)
Anyway, lo que me marco de esa clase no fue la clase de política 101, ni tampoco la maestría de la profe que rara vez hacia clases, sino un comentario que me tiró al voleo al final de la cátedra, después de cacharme con cara de culo a las 10 de la mañana y hacer un par de preguntas interesantes (creo que ahí murió mi capacidad de preguntar sobre la materia en la tbh. En artes nunca pregunte ni una weá).
"Tenga cuidado con lo que pregunta, señorita; la gente inteligente rara vez es feliz."
Años antes mi mamá había hecho un comentario similar. De que siendo guagua preguntaba weas. Preguntaba todo el dia. En mi familia las niñas aprenden a hablar clarito tipo 2-3 años (porque a los niños se les habla en serio y no como guagua) así que yo sabia hablar y preguntaba. De grande leyendo en internet sobre pseudo ciencia tipo mbti aprendí que esa wea tiene nombre. El Ti que le llaman. La necesidad de saber como y por qué funcionan las cosas, en vez de para qué.
En mi adultez he aprendido varias cosas. No soy docta en lo absoluto, pero me defiendo. Y pregunto.
El asunto es que hace un tiempo empece a preguntar algunas cosas básicas y llegue a conclusiones horripilantes. Tristes. Descorazonadoras. La profe T tenia razón en el fondo. Y mi mamá. Quien busca siempre encuentra, pero no siempre nos gusta lo que encontramos. Y hay gente a la que no le gusta cuando otros encuentran tampoco.
Como siempre, el entendimiento para mi funciona muy ramificado. Siempre he sido inteligente. Aprendo una cosa, y de la nada se ilumina el resto, entiendo el conocimiento como un acto ilustrativo, pero nadie te dice que los actos ilustrativos son difíciles de revertir, y cuando se me cayó la teja me di cuenta a que se refería la profe T. El conocimiento es una carga, y el entendimiento es bastardo. Es mas bastardo aun cuando otros no ven las cosas por lo que son. Es verdad, la gente inteligente rara vez es feliz, lo que nadie me dijo es que la gente inteligente también esta muy sola.
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Para que precisamos de Presidentes?
Gerson Ramos
Introdução
Ao longo da história, o poder político passou por diversas formas de governo, desde os impérios da antiguidade até as monarquias medievais e as repúblicas modernas. Apesar das mudanças de nomenclatura e de estrutura, a essência do controle sobre o povo permaneceu a mesma. Este artigo questiona o papel do presidente nos dias de hoje, sugerindo que, assim como os imperadores e reis do passado, os líderes modernos continuam a oprimir a população, perpetuando um ciclo de exploração através de impostos e leis que não beneficiam verdadeiramente o cidadão comum. Afinal, para que precisamos de um presidente?
Para que você quer um Presidente?
Ao longo da história da humanidade, o poder sempre esteve concentrado nas mãos de poucos, e as estruturas de governo têm sido ajustadas conforme as eras, mas a essência da opressão e controle pouco se alterou. Desde os antigos impérios até as modernas repúblicas, passando pelos reinos feudais, a dinâmica de dominação dos governados pelos governantes segue um padrão cíclico de subjugação. A pergunta que surge é: para que, afinal, precisamos de um presidente? Será que, no fundo, a figura presidencial moderna é apenas uma continuidade da velha figura imperial ou real, ajustada para o contexto de uma democracia disfarçada?
A Antiguidade: O Surgimento dos Impérios
Nos primórdios da civilização, o poder centralizado nos imperadores era incontestável. Desde o Egito antigo até o Império Romano, esses líderes eram considerados quase divinos. Controlavam terras, exércitos e, principalmente, a vida de seus súditos. Nessa época, o indivíduo comum já nascia submisso. Não havia escolha, apenas a obrigação de servir e pagar tributo aos que estavam no topo da hierarquia.
A Idade Média: O Feudalismo e os Reis
Com a queda do Império Romano e a ascensão do feudalismo na Europa medieval, a opressão apenas assumiu outra forma. Sob os reis, a sociedade se organizava em uma estrutura rígida de senhores e vassalos. A terra, a principal fonte de riqueza, era dominada por poucos, e os camponeses, os vassalos, eram obrigados a trabalhar para seus senhores em troca de proteção mínima. Essa era a estrutura: nascer já significava dever ao senhor feudal. O controle da vida e dos recursos continuava nas mãos dos governantes, com o rei no topo da pirâmide.
Nesse regime, quem não seguia as leis impostas pelo rei e seus nobres era castigado ou até mesmo condenado à morte. Oprimidos, sem voz e sem poder, a grande massa trabalhava e entregava seus frutos aos poderosos. A mudança para o que chamamos hoje de "democracia" parecia impossível.
As Revoluções e o Surgimento das Repúblicas
Foi somente com as revoluções, como a Francesa e a Russa, que o povo começou a derrubar os regimes monárquicos, clamando por igualdade e liberdade. A promessa de um novo modelo, onde todos teriam voz e onde os governantes seriam escolhidos pelo povo, parecia a soluç��o para milênios de opressão. As repúblicas surgiram com a esperança de que, finalmente, a população teria algum controle sobre seu próprio destino.
No entanto, ao observarmos de perto, é fácil perceber que pouco mudou. A substituição dos reis por presidentes não transformou a essência do poder. As repúblicas criaram instituições como o Congresso e o Senado, mas as verdadeiras decisões ainda são tomadas por uma pequena elite política e econômica.
O Presidencialismo Moderno: Um Novo Rei?
Hoje, vivemos sob o regime presidencialista, onde teoricamente o povo elege seus governantes de maneira democrática. Mas será que essa eleição realmente confere poder ao povo? O presidente, como o rei de outrora tem controle sobre decisões cruciais da nação, determina onde o dinheiro público será gasto, aprova ou veta leis, e, no fim das contas, decide sobre o futuro de milhões de pessoas. Claro que, dependendo do país, as leis variam. No Brasil, por exemplo, o poder de decisão sobre o destino do orçamento atualmente está nas mãos do Poder Legislativo. No passado, essa responsabilidade era do Executivo, sendo o Presidente da República quem definia a alocação dos recursos.
Como os reis de antigamente, os presidentes controlam exércitos, têm poder sobre a economia e influenciam diretamente na vida do cidadão comum. A ilusão de que temos escolha, de que vivemos numa verdadeira democracia, mascara a realidade de que ainda somos oprimidos por impostos, por leis que muitas vezes não nos representam e por uma classe política que se beneficia à nossa custa.
Para que um Presidente?
Se na época dos reis e imperadores o povo já nascia devendo ao soberano, hoje a situação não é muito diferente. Trabalhamos para pagar impostos que sustentam um sistema que nos oprime, que nos rouba e que se perpetua no poder. As eleições nos dão a sensação de controle, mas, ao final, estamos sempre elegendo mais um "reizinho", que usará sua posição para consolidar poder, criar regras que beneficiam sua casta e impor políticas que muitas vezes são contrárias aos interesses da população que o elegeu.
O presidencialismo, assim como o feudalismo ou os impérios do passado, é apenas uma fachada que encobre a continuidade de uma estrutura de poder desenhada para manter as massas controladas.
Democracia ou Piada?
O conceito de democracia deveria significar o governo do povo, para o povo. Mas o que vemos na prática é um governo para a elite, pelas elites. Enquanto trabalhamos para sustentar esse sistema, nossos "líderes" vivem com privilégios que nós, cidadãos comuns, jamais teremos. As leis que criam, as regras que impõem, frequentemente são feitas para nos controlar, nos restringir e nos fazer pagar por sua manutenção no poder.
A verdadeira democracia, aquela que nos foi prometida nas revoluções, nunca se concretizou. Continuamos como meros súditos de um rei, que agora se chama presidente, cercado por nobres que agora chamamos de senadores, deputados e ministros.
Conclusão: Qual é a Alternativa?
A grande questão que surge é: para que, afinal, precisamos de um presidente? Se o modelo de governo presidencialista, supostamente democrático, não trouxe a liberdade prometida, mas sim uma nova forma de opressão, talvez seja hora de repensarmos toda a estrutura de poder. Precisamos de líderes que realmente nos representem, ou a verdadeira mudança só virá quando o poder for distribuído de maneira mais justa e equitativa, onde o povo tenha, de fato, controle sobre seu próprio destino?
Se o passado serve de lição, a resposta não está na substituição de um "rei" por outro, mas na transformação radical da forma como o poder é exercido e distribuído.
Para que Governo?
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Sobre chamar as agências de comunicação numa coletiva em Nova York, EUA... "É importante que vocês saibam da boca do Presidente da República o que está acontecendo naquele país". E que não falte a verdade para qualquer um que sentar na cadeira do Palácio do Planalto (Presidencialismo). E por falar em Democracia... faltou o Presidente do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) nessa mesa dos Poderes do país tropical na terra do "Tio Sam".
E troco o nosso carnaval fiscal, orçamento paralelo, orçamento secreto, farra das emendas, fundo eleitoral, PEC da Anistia... pela transparência, taxa de inadimplência e estabilidade econômica do Japão. Mas há aqueles que ainda ousam em discursos estabelecer comparações esdrúxula sobre índices macroeconômico (crescimento, desenvolvimento sustentável e taxa de juros negativa) com o país asiático do G7 e com cadeira no Conselho de Segurança da ONU.
Sobre gastos públicos, equilíbirio fiscal... entra governo e sai governo, de geração em geração... Bom senso do autônomo Banco Central não é pessimismo, Sr. Presidente.
#FiscalMonitor #DeficitZero #TransiçãoEnergética
Imagem: Pinterest
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O Assunto #1282: A crise de governabilidade no Brasil
Com um Legislativo cada vez mais poderoso – e com R$ 44,6 bilhões em emendas, foi criado um cenário de ‘desequilíbrio de forças’ que leva à ingovernabilidade, como define Marcos Nobre, convidado de Natuza Nery neste episódio. Marcos define o que chama de “presidencialismo flex”, ou de conveniência: um governo sem maioria lida com parlamentares que votam de acordo com os próprios interesses. Você…
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Que presidencialismo é esse? | com Andréa Freitas | 181
Não vem sendo nada fácil a vida do governo Lula em sua relação com o Congresso Nacional. Diante da legislatura mais à direita desde a redemocratização e uma presidência da Câmara que capturou a coordenação antes a cargo dos líderes partidários, o Poder Executivo tem sido vítima de uma verdadeira extorsão nas negociações. Isso dificulta a construção de uma base parlamentar, aumenta o custo das…
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#Análise Política#Ciência Política#Congresso Nacional#Conjuntura Política#Governo Lula#Instituições Políticas#Partidos Políticos#Política Brasileira#Presidencialismo#Presidencialismo de Coalizão#Sistema de Governo#Sistema Partidário
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Explicando Todas as Formas de Governo em 10 Minutos Todas as formas de Governo Explicadas em 10 Minutos _____________________________________LINK NC SHOW_________________________________________ Inscreva-se no Novos Clássicos Show, o nosso programa de notícias! Se você gostou desse vídeo sem dúvida vai se interessar pelo comentário de notícias que nós fazemos duas vezes por semana! https://www.youtube.com/@NovosClassicosShow _____________________________________NOSSAS REDES_________________________________________ Instagram: instagram.com/novosclassicos_ofc Twitter: twitter.com/NovosClassicos TikTok: tiktok.com/@novos.classicos ______________________________________________________________________________________________ Se você gostou se inscreve no canal, que vamos postar mais vídeos como esse e dá uma olhada nos vídeos que a gente já postou. Se gostou muito e quiser nos apoiar, se torne um membro! https://www.youtube.com/channel/UCW3E4PGzL-gONXGsaoeHI_A/join Servidor do Discord: https://ift.tt/XyEBTfM pra quem quiser se aprofundar nas discussões e conhecer outras pessoas com os mesmos interesses! Capítulos: 0:00 Democracia 0:57 Monarquia 1:50 República 2:32 Aristocracia 3:15 Novos Clássicos Show 3:35 Teocracia 4:12 Presidencialismo 4:42 Parlamentarismo 5:18 Semi-Presidencialismo 5:44 Federalismo 6:20 Unitarismo 6:43 Despotismo 7:17 Oligarquia 7:52 Tecnocracia 8:29 Cleptocracia 8:43 Totalitarismo 9:26 Anarquia Para propostas de negócios, por favor envie para [email protected] via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=nXSn6ZkRSsg
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México está atrapado entre el presidencialismo y el personalismo.
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7. Reseña: el proceso de institucionalización de la educación en México
Los momentos más importantes del proceso de institucionalización de la educación en México son los siguientes: la legislación a nivel constitucional sobre la educación en la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos (CPEUM) permitió crear un proyecto integrador de nación y un sistema educativo nacional y popular (Morales 2014: 2); el modelo desarrollista basado en el progreso mediante industrialización apoyado de una escuela de identidad nacional y formación técnica (Morales 2014: 5,6); un Estado comprometido con impulsar un proceso de planeación a largo plazo de la educación (la economía y la política) con mira en el desarrollo con estabilidad “aprender haciendo, enseñar produciendo” (Morales 2014: 12,13); desarrollismo protegido por un presidencialismo que aniquiló violentamente cualquier intento democratizante (Morales 2014: 14); crisis social y política llevan a buscar otro modelo de desarrollo: apertura democrática, desarrollo compartido y alianza para la producción y educación para todos. (Morales 2014: 17,18)
La Ley constiucional brinda “las bases para la transformación de la sociedad nacional en el marco del capitalismo.” (Morales 2014) Las ideas socialistas de la revolución mexicana encotraron eco en la CPEUM, pero estas fueron disminuyendo en un entorno de un hambriento crecimiento económico capitalista. Lo principal era el proyecto de unificación identitaria nacional, organizar y modernizar la economía y desarrollar el mercado interno. Para ello es necesaria la instauración de un sistema nacional educativo (Morales 2014: 2). Se crea un proyecto de educación pública, nacional y popular, bajo la rectoría del Estado. (Morales 2014: 2). Las premisas de la educación fueron: emancipación, liberación y capacitación para el trabajo moderno. (Morales 2014: 2) Para organizar y estructurar el proyecto fue crucial, en 1921, la creación de la Secretaría de Educación Pública. José Vasconcelos como primer secretario llevó a cabo campañas de alfabetización y creó la Escuela Rural.( Morales 2014: 3) Obregón-Vasconcelos-Calles. Para el último la educación debe servir como instrumento de progreso y desarrollo económico. (Morales 2014: 3) La educación se transformó en el medio para organizar el trabajo en el campo y sentar las bases de un nacionalismo político, económico y social. (Morales 2014: 3) La tarea asumida por el Estado de organizar de mejor manera la producción agrícola, industrial y comercial llamó la atención de la burguesía.( Morales 2014: 4)
En principio México es un país soberano e independiente, pero en los hechos se busca la simpatía de los países aliados y de la burguesía nacional para poner en marcha un modelo de capitalismo desarrollista. (p.5) (Luiz Carlos Bresser-Pereira, 2019). Para toda nueva empresa económica se necesita un nuevo proyecto educativo que lo respalde. La Escuela de la Unidad Nacional se trata de una educación basada en el orden y la concordia y que sea un mecanismo de movilidad y ascenso social. (Morales 2014: 5) Los objetivos centrales son la formación de un nuevo sujeto mexicano y la preparación técnica eficiente. (Morales 2014: 6) La escuela socialista del periodo pasado y el proyecto de desarrollo capitalista necesitado de fuerza de trabajo capacitada, de técnicos y profesionales se enfrentaron hasta que Octavio Véjar Vázquez eliminó a los principios de la escuela socialista.[1] “El tránsito repentino de una economía agrícola a una economía industrial sin la debida preparación de la sociedad, trajo como resultado reordenación de la sociedad y mayor desigualdad.” (Morales 2014: 11)[2]
Lo que el país necesitaba para resolver el problema de la educación, de la economía y la política, es empezar a planear. El Consejo Nacional Técnico nace para acompañar una polítca de desarrollo con estabilidad. (Morales 2014: 12) De ahora en adelante era compromiso de Estado configurar un proyecto educativo a largo plazo. El Plan para el Mejoramiento y Expansión de la Educación Básica o Plan de Once Años se propuso lograr tener a todxs lxs niñxs en edad escolar dentro del aula y con ello remontar el promedio nacional de escolaridad. El Estado y la sociedad demandaban elevar en dimensión y calidad de la educación para que pudiera responder a las necesidades del desarrollo económico. Para ello se multiplicó la construcción y remodelación de escuelas y se crearon plazas para profesorxs con el objetivo de atender la demanda creciente. Se reorganizaron “por áreas planes, programas, contenidos y métodos de enseñanza”.( Morales 2014: 13)
México llegó a convertirse en poco tiempo un país más industrial que agrícola y con una sociedad de tintes más urbanos y menos rurales. (Morales 2014: 14) A la par del desarrollo industrial se multiplicaron zonas marginadas en la periferia de las ciudades. La estabilidadn política y social en ese tiempo la dictaba el Partido Único y su presidencialismo que logró corporativizar a los más grandes e importantes sectores de trabajadorxs. En esa asfixia democrática la vida social y política de abajo y a la izquierda sufrió grandes restricciones económicas y políticas. La represión que intentaba controlar a la sociedad inconforme cobró su máxima expresión en Tlatelolco, el 2 de octubre de 1968.
La crisis social y política llevaron a buscar otro modelo de desarrollo que incluyera una apertura democrática, un desarrollo compartido y alianza para la producción y una educación para todos. Dos períodos de búsqueda de un nuevo modelo de desarrollo fueron emprendidos. El período político nacionalista y posteriormente el tecnócrata neoliberal. En cuanto a la educación, de nuevo el modelo educativo debe ser atendido en cantidad y calidad para poder responder a los retos que debía enfrentar el país en el futuro. (Morales 2014: 17) Sin embargo, el descontento generalizado por la continua desigualdad y profunda marginalización, se concluyó seguir con una línea política de apertura democrática, con una línea económica de desarrollo compartido y alianza estatal/privada para la producción y una línea educativa de reforma y educación universal. La Reforma Educativa se propone no solamente cambiar a profundidad planes, programas, métodos y contenidos en todos los niveles educativos, sino reformar leyes, normas y reglamentos. Los aparatos educativos debían ser descentralizados y con ello vincular a las autoridades de los estados en la organización y administración (incluida la financiera) de la educación. El proceso de modernización de la educación en este último periodo entiende “la escuela como agente de cambio, espacio del hacer científico y tecnológico, pivote del desarrollo económico y social, generador de conciencia nacional e histórica y desde luego, baluarte de las ideas de independencia y soberanía.” (Morales 2014: 19) Las instituciones educativas son reorganizadas en cuantro grandes esferas: la humanística, la técnica, la normal y para el desarrollo del campo y la explotación del los recursos del mar. (Morales 2014: 20) La formación y capacitación docente formaba parte del plan. Pero prioritario fue responder a tres imperativos básicos: alfabetización, educación primaria y educación secundaria. La educación con sentido social en ese momento se entendía como “medio para promover el desarrollo con justicia e integración a la sociedad moderna”.( Morales 2014: 23)
Referencias
Morales, A. (2014). Estado, modernización y educación. (Documento editado para la Licenciatura en Educación e Innovación Educativa).UPN. Inédito.
Luiz Carlos Bresser-Pereira. (2019). Modelos de estado desarrollista. Revista de la CEPAL, 2019(128), 39–52. https://doi.org/10.18356/5e8f70e1-es
[1] Sería interesante comparar las ideas que contiene la Ley Orgánica de Educación de Véjar con la Reforma Educativa de Enrique Peña Nieto.
[2] Esto se vería también más adelante con el neoliberalismo - promesa de desarrollo mediante planes de reestructuración que no consideran el efecto en la población sino solamente la acumulación de capital, la creación de mercados, producción de mercancías para consumo, etc.
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EL PASADO FORMA EL FUTURO
¿Qué crees que nos ha dejado la historia de nuestro país? Yo creo que TODO. En el documental "La historia en la mirada", podemos evidenciar diferentes acontecimientos que han sido importantes para nuestra actualidad, ya que gracias a esto podemos comprender el presente y proyectar el futuro; estos tienen relevancia en la actualidad ya que trae consigo lecciones del pasado, forman parte de la identidad y la cultura, el contexto puede aportar a decisiones actuales y favorece a comprender el origen para la resolución de conflictos.
Uno de los acontecimientos más importantes en la historia de nuestro país fue La Revolución Mexicana, este fue un conflicto armado en México durante los años 1910 y 1920. Y esto fue a raíz de diferentes factores como el descontento social debido a la desigualdad económica por la dictadura de Porfirio Diaz.
Este acontecimiento estuvo influenciado por la existencia de una oligarquía, un sistema de gobierno en el que el poder político y económico está concentrado en manos de las personas que pertenecen a la elite económica y social del país. Aquí se pudieron evidenciar momentos en los que las distintas clases sociales se vieron forzadas a convivir debido a la circunstancias políticas, todos estaban expuestos a las mismas condiciones.
Durante este periodo, el gobierno y los líderes políticos utilizaron el cine y los medios de comunicación para difundir sus ideales, promoverlas y fortalecer su poder. Como lo fueron las propagandas políticas, el control de la opinión pública, y la promoción de valores y tradiciones.
Por otro lado, Francisco Madero, figura central de La Revolución Mexicana por sus contribuciones. Emitió la rebelión el plan de San Luis Potosí, donde pedía elecciones libres y democráticas. Ademas, se convirtió en un plan de resistencia contra la dictadura de Díaz. Gracias a esto, se dio la renuncia de Díaz.
En 1856, se dio la Ley de Terrenos Baldíos, esta fue en la presidencia de Benito Juárez. La cual permitió la distribución de terrenos públicos no utilizados, esto para mejorar las condiciones de vida de los campesinos, ahí podían cultivar y establecerse.
Es evidente que La Revolución Mexicana tuvo un impacto significativo en México tanto social, como político y económico. Hubo una nueva constitución con reformas sociales y políticas. Conllevo a que a los campesinos se les redistribuye la tierra de manera igualitaria. Esto marca el inicio del presidencialismo en donde se ejerce un papel central.
En 1917 fue promulgada la constitución durante la presidencia de Venustiano Carranza, y esto fue significativo para el país ya que representó un avance en los derechos sociales, la separación de la iglesia con el estado y no se hará reelección presidencial.
En resumen, la historia de México, es esencial ya que es lo que nos ha dado la identidad, cultura y aprendizajes significativos. Todo esto ha impactado en nuestra sociedad, política y economía, promoviendo así la justicia social, la democracia y la igualdad.
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Hay tropa con AMLO para acabar con lo de narco presidente y dejar fijo el PRIANarco presidencialismo empresarial con su PRIANarco candidta PRDora Xochitl Gálvez Ruiz. Por eso CS ganara con el voto aplastante del pueblo.
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