#O lado doce da melancolia
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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mahteeez · 1 month ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈 𝐌𝐈𝐒𝐒 𝐘𝐎𝐔
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(Ex-husband!Mingyu x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, angst.
⢷⠀Avisos: MDNI, masturbação explícita, melancolia, menção a culpa e vulnerabilidade.
⢷⠀Notas: O cover desse querido de Glimpse of Us (esse aqui) foi a inspiração para eu escrever isso (embora a história não coincida exatamente com a letra da música). Escrever sobre homem em situação de vulnerabilidade me deixou mais coisada do que eu esperava, então esperem que gostem, porque provavelmente vou querer escrever mais. Boa leitura!
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Encerrar uma relação é sempre doloroso, mas desmanchar um matrimônio é um encargo ainda mais difícil. Não se trata apenas de seguir em direções opostas, mas de lidar com a luta de um coração que ainda anseia pelo que se foi. Mingyu ainda carrega esse fardo, puxando-o ao longo dos dias, como uma sombra que não quer desaparecer.
Ele veste uma máscara de normalidade diante dos amigos, sorri e brinca como se nada o afligisse. Quando lhe perguntam como está, responde com uma simplicidade desconcertante: "Por que não estaria? " No entanto, dentro de si, ele guarda uma realidade amarga; Mingyu se sente infeliz.
As noites são as mais cruéis. É nelas que a saudade de você se junta ao desejo reprimido, envolvendo-o numa agonia silenciosa. Nessas horas, ele se sente humilhado por sua própria fragilidade. O vazio deixado por você o consome de formas que ele não ousa admitir, são momentos onde o calor de lembranças suas é a única coisa que resta para aquietar seu corpo.
De maneira automática, ele desliza os dedos pela tela do celular até abrir aquela pasta específica intitulada "minha luz", passando pelos inúmeros registros de você. Foto após foto, vídeo após vídeo, até que encontra o mesmo de sempre, aquele que escolhe quando precisa se aliviar.
Surpreendentemente, não há nada de obsceno na filmagem. É apenas um vídeo simples, gravado em uma tarde caseira qualquer. Seus olhos, tão brilhantes, fixam-se diretamente nele, ignorando a câmera, seu sorriso sutil gradualmente crescendo junto ao rubor em suas bochechas enquanto a voz de Mingyu ecoa ao fundo.
Mingyu já tem a mão envolvendo seu membro semiduro, os movimentos lentos arrancando dele um suspiro fraco. Ele aperta o túnel formado pelos dedos em torno da cabeça sensível, deslizando para baixo com firmeza, sem afrouxar o aperto, o toque arrancando um gemido rouco e quase ofegante.
Na outra mão, o celular permanece firme, e ele não desvia o olhar da sua imagem na tela. Cada pixel parece ganhar vida sob os olhos ávidos, como se, por um momento, você estivesse ali, diante dele, tão real quanto a saudade que o consome.
Mingyu sente o coração martelar no peito sempre que ouve aquelas palavras, as mesmas que o levam repetidamente ao limite. Na tela, você finalmente olha para a câmera e diz, com a voz doce que ele conhece tão bem: "Tá, tá, ok. Eu te amo, Kim Mingyu. Eu te amo, eu te amo, eu te amo! E você não precisa me filmar dizendo isso, seu bobo. Temos uma vida inteira juntos para que eu repita isso para você quantas vezes quiser". Seu rosto some do campo de visão, substituído pela penumbra do corpo que se inclina sobre ele, seguido pelo som suave de um beijo estalado.
Seu nome escapa dos lábios de Mingyu em um choramingo, enquanto seu abdômen se contrai com a sensação que o toma. O prazer o domina, jatos quentes e viscosos escorrem por entre seus dedos. Ele prossegue com os movimentos lentos, mesmo enquanto a sensibilidade o faz estremecer, até que finalmente para, deixando-se levar pelo peso do instante.
A respiração pesada luta por estabilidade. Exausto, Mingyu repousa o celular ao lado, com o vídeo já encerrado. Ele fixa o olhar para o teto, mas sua mente ainda está presa em você, em todas as palavras, em cada lembrança, na promessa de uma eternidade.
Mesmo que a culpa por ter transformado sua imagem em algo tão sujo o consuma enquanto ele desce do ápice do prazer, a culpa que realmente pesa em Mingyu é a de não ter lutado o suficiente para mantê-la ao seu lado. Só ele sabe o quanto estaria disposto a desafiar o próprio mundo, apenas para ouvir você repetir essas palavras diretamente a ele mais uma vez.
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Última fic do ano e quero agradecer a todos vocês. Comecei a postar minhas coisinhas aqui em julho e, desde então, tive o prazer de não só contar com leitores super fofos, mas também de conhecer outras escritoras maravilhosas <3 Espero que todos vocês tenham um próximo ano incrível!
Se gostou, dá uma forcinha a��! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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geniousbh · 10 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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poetoteca · 1 year ago
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𝐯ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ \ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝖾mㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝐩𝐚𝐫𝐢𝐬.
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Deslizando pelas vielas de Paris, embala consigo a câmera, sua fiel confidente das mais belas paisagens, um sorriso doce e os sonhos que carrega no coração. Ao pousar na Café de Flore, torna-se borboleta dançante numa flor, e, senta-se em uma mesa próxima à janela, onde a luz do sol se filtra delicadamente, criando uma aura mágica ao seu redor e quando o guardanapo metamorfoseia-se em caderno, com as palavras ali se entrelaçando em poesias e cartas de amor. As palavras fluem de sua mente e se entrelaçam em versos, como fios de uma teia poética. Cada frase é uma janela para sua alma, revelando seus anseios, suas reflexões e suas mais profundas emoções. Enquanto saboreia o café quente, a bebida se torna um elixir de paz que acalenta sua alma. Cada gole é uma pausa para contemplar o mundo ao seu redor, capturando instantes fugazes com sua câmera, eternizando momentos de beleza e melancolia. Ali, no Café de Flore, ele encontra um refúgio para sua arte e para sua própria existência. As vozes suaves das conversas ao seu redor se misturam ao som dos passos apressados do lado de fora, criando uma sinfonia única que alimenta sua criatividade. E assim, entre sorrisos compartilhados e olhares curiosos, o jovem fotógrafo encontra inspiração em cada detalhe, em cada rosto desconhecido que cruza seu caminho. Ele sabe que, mesmo em meio à agitação da cidade, é importante lembrar que também faz parte da natureza, conectado a cada ser vivo e a cada instante fugaz. Cada clique é um fragmento de poesia, uma forma de eternizar a beleza efêmera que o rodeia. E, no Café de Flore, ele sempre encontrará um lar para sua alma inquieta e uma fonte inesgotável de inspiração.
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𝖽𝗈𝖼𝖾⠀⠀♥︎⠀⠀𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈:
peço com gentileza e carinho que não reposte ou utilize esse texto.
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okeutocalma · 2 months ago
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Shiva — Male Reader.
O leitor é o Deus da beleza africano. Então ele é negro com belos cabelos bem volumosos.
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[Nome] observava de longe Shiva sentado com suas três esposas. A risada delas ecoava pelo salão, suave como a melodia de um riacho, belas mulheres tão delicadas, mas tudo o que ele sentia era o peso da exclusão. 
Desde que o casamento foi proposto por seu pai, o deus dos deuses africano com a ideia de juntar duas famílias aconteceu, o dono de pele negra tem se sentido deslocado, afinal seu casamento teve a consumação necessária.
Em uma casa nova, agora com seus 4 cônjuges, o deus da beleza africano se sentia mais um adorno do que uma presença real. Seus cabelos afros, cuidadosamente modelados e tão macios como as nuvens, brilhavam sob a luz dourada, mas a sensação de invisibilidade o consumia.
Ele suspirou profundamente, os olhos fixos no chão de mármore. O contraste entre sua aparência magnífica e a solidão que sentia era quase irônico. Ele não sabia se era o fato de ser homem que o fazia sentir-se deslocado ou se Shiva realmente não sabia como lidar com ele.
— Talvez seja culpa minha por esperar mais — murmurou para si mesmo, embora a dor em seu peito gritasse o contrário. Ele levantou-se, decidido a sair dali antes que sua presença incomodasse ainda mais.
Mas antes que pudesse cruzar o portal, uma voz familiar e doce ecoou atrás dele. — Você não vai se juntar a nós, [Nome]?
Era Parvati, uma das esposas de Shiva, com um sorriso acolhedor. Mas o tom de suas palavras não aliviava a ferida aberta. Ele forçou um sorriso educado, sacudindo a cabeça.
— Prefiro não atrapalhar… Parece que estão se divertindo sem mim — respondeu, a voz carregada de melancolia.
Parvati franziu o cenho, percebendo a dor nas palavras dele. 
— Shiva deveria ouvir isso —  ela sussurrou, preocupada. Mas, antes que pudesse insistir, [Nome] já havia desaparecido na escuridão do corredor.
[...]
O Deus entrou em seus aposentos, fechando a porta atrás de si com uma dor que parecia maior do que ele podia suportar. O silêncio ali era quase reconfortante, mas não o suficiente para abafar as vozes em sua mente. Ele caminhou até o espelho grande que ocupava boa parte da parede e encarou seu reflexo.
Seus dedos deslizavam lentamente pelos cachos volumosos de seu cabelo afro, tão bem cuidados, mas que agora lhe pareciam excessivos. 
“Será que é isso?” ele pensou, mordendo o lábio inferior. “Será que eles me acham... demais? Meu cabelo? Meu jeito? Meu lugar aqui?”
Ele inclinou a cabeça, observando os ângulos perfeitos de seu rosto, a pele reluzente como ébano sob a luz branda da sala. O dono de fios negros sabia que era lindo – todos sempre disseram isso, desde os mortais que o veneravam até os outros deuses. E, ainda assim, a insegurança apertava seu peito. De que valia toda aquela beleza se, no final, ele era deixado de lado?
Suspirou, afastando alguns cachos que caíam sobre sua testa. Talvez fosse isso. Talvez Shiva achasse sua aparência opressiva, impossível de ignorar em meio à leveza das outras esposas. Ou talvez fosse algo mais profundo – algo que ele não podia mudar.
Ele abaixou a cabeça, os ombros curvados.
— Eu deveria ser suficiente... deveria me sentir suficiente. Mas não me sinto.
A voz dentro dele sussurrava cruelmente, lembrando-o de todos os momentos em que Shiva parecia olhar para as mulheres com um brilho nos olhos que ele não recebia. Ele passou a mão pelo cabelo de novo, dessa vez com um toque mais agressivo, quase como se quisesse escondê-lo ou moldá-lo de outra forma.
— Talvez eu devesse cortá-lo — murmurou, embora a ideia fosse como um golpe em sua própria identidade. Ele riu amargamente, balançando a cabeça. — Não, não é só o cabelo.
Ele sabia disso, mas as inseguranças vinham em ondas, afogando qualquer tentativa de racionalidade. O Deus afastou-se do espelho e sentou-se na beirada da cama, os dedos apertando as têmporas.
— Por que é tão difícil ser aceito aqui? — sussurrou para o vazio.
O som de passos do lado de fora o tirou de seus pensamentos, mas ele não olhou para a porta. Provavelmente alguém indo para outro lugar, longe dele, como sempre.
Mal sabia ele que Shiva estava ali, do outro lado, ouvindo tudo.
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santuber · 1 year ago
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o percurso que uma gota de água faz para chegar ao oceano é inimaginável, pois ela se funde com outras gotas para não se perder ao longo do caminho e, com você foi assim, tive que me permitir entrar nessa maré para sentir essa maresia que você transborda agitada às vezes, doce ou melancólica na maioria das vezes. por mais que eu fale todos os dias com você, ainda sinto saudade na maior parte do tempo. ainda te olho do mesmo jeito que eu te olhei na primeira vez que eu meus olhos te encontraram naquele lugar. sempre que percebo que as coisas não estão indo bem com você, sinto vontade de te abraçar forte, mesmo não gostando, mas quando a gente gosta de alguém, nos permitir é necessário. os seus olhos castanhos é um porta voz para as coisas que você não me conta. gosto de olhar nos seus olhos quando você tá me contando alguma coisa, ou quando você senta e fica em silêncio, pensando em algo [...] gosto da sua melancolia de demostrar sentimentos, isso é algo seu, esse amor que você transmite. suas cartas é um poço de sentimentos, desses bonitos que a gente guarda com carinho, com receio de perder. estar ao seu lado é como sentar e escutar uma música clássica em silêncio. não é todo mundo que consegue ouvir música clássica com alguém, mas com você, gosto de apreciar esses momentos. sinto que ainda tenho tanto para conhecer você, assim como você tem tanto para mim conhecer. uma vez você me perguntou o que me fazia lembrar você, tanta coisa me lembra você, você é uma infinidade de lembranças boa. não gostei de você pelo seu corpo, ou pela sua aparência, que é linda, mas eu gostei do que você carrega na alma. pessoas que encontra corpos ou aparência no fim das contas não encontram nada. agora pessoas que encontram alma, em outras vidas se reencontram novamente. quase sempre eu brinco com você, ou te digo algo muito bobo só para olhar esse seu sorriso seu apaixonado. acredite, eu sou sua gota de água, então corra comigo, corra selvagem, a gente tem tanto ainda para aproveitar. sempre que você quiser, meu abraço pode ser o seu lar. o seu pereira disse em uma de suas canções que é o meu xodó, "se você quiser, eu compartilho todo afeto, isso é fato. três fatias no teu prato, e basta uma fatia para mim". sempre que quiser lembrar de mim, escute mpb, esse som que é poesia, assim como eu transmito ser. costumo falar que seus olhos são lindos. tudo em você é lindo. quando estamos juntos você mexe no cabelo de um lado para o outro e no mesmo instante abre um sorriso depois de ter ouvido algo idiota que eu disse, nesses momentos é nítido como a vida pode ser fácil contigo.
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db-ltda · 5 months ago
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A falta contigo...
Sei que sou rude ao requerer meu espaço, mas é confortante saber que não estou sem você. Queira-me por isso mais ou menos, em nada meu amor por ti diminui, e é pena quando, ao me apartar de ti, te causo alguma dor.
Não sou um livre boêmio, que conhecedores assim consideram, nem tampouco o menino que, de cabeça baixa, cala-se frente aos seus desejos mais profundos. Sou criatura semelhante àquele que, como o verbo que me criou, simplesmente acontece, e ainda assim estou disposto a conservar-te por puro livre-arbítrio.
É certo que há coisas em mim que me unem a ti, muito mais do que minha mera vontade consciente deseja. No entanto, se afirmo que te quero e que te amo, e que quero te conservar junto a mim, o faço sob o peso a que qualquer vontade consciente se expõe, assumindo ser responsável pelo que eu mesmo desejo, muito mais que simplesmente culpar as partes de mim que não controlo.
Eu dormi tarde, pois bem, para a glória de uma melancolia tão minha, que só a mim cabe medir.
Dormi só, sob o risco de ter de gozar mais uma vez de apenas eu mesmo, tendo de lidar com a falta de algo que tenho, e não com a triste realidade de uma falta sem objeto, se é que me recordo o que é ter saudades de algo que não se tem.
Minha saudade hoje tem muito mais substância por eu tê-la em meus braços, pois me privei de teus doces carinhos estando ao teu lado. É diferente de sofrer pelo mesmo por não ter lembrado de valorizar o meu doce presente de Deus.
Não é o caso…
Sei que amanhã, a bel-prazer de tua vontade, se me quiseres de novo, de novo te abraçarei com ainda mais paixão e amor, como quem, pela própria jornada, se impede de compartilhá-la completamente com o outro, mas que o fazendo pela responsabilidade que é ser dono de si, submete-se a afastar-se do que mais gosta uma vez mais.
Ora, meu amor, mais do que meras palavras, você vê como meu corpo se incendeia; que dirá, então, quando te olho nos olhos, como quem rebusca tua alma.
Doces são os momentos em que minha poesia me alenta quando estou distante de ti, porque é aqui, no silêncio da madrugada, que, recordando-me de mim, me recordo do quão feliz sou por tê-la a meu lado.
E isso que eu nem me aventuro na vida boêmia de flertar com a ideia de substituí-la por outra, mas sim reconsidero, porque escolho-a muito mais que a mim mesmo, quando retorno aos teus braços.
Das mil coisas que fizemos em companhia um do outro e das memórias límpidas de quanto tua presença me faz feliz, nenhuma delas substitui o estar ao teu lado, algo que eu bem quero muitas vezes quando me pego afastado.
A falta de falta alimenta a vontade de procurar a saudade; a falta, em si mesma, preenche-se de ti este doce presente.
Não vê que, na falta de ti e contigo, há um vazio que só eu mesmo é quem pode preencher? 
Que queres tu com apossar-se da impossível tarefa de completar-me a tal ponto?
Não vê que te protejo do que torna qualquer relação uma dependência caótica?
Não vê que me falta a falta em mim para faltar-me você?
O que me falta ainda na tua presença é supérfluo frente a tudo que em ti me completa. Eis o motivo pelo qual exercito prescindir de mim mesmo para tê-la ao meu lado.
Do trabalho do amor sou consciente quando estou contigo, por privar-me de vícios que pertencem a minha humana intimidade, e dos frutos deste trabalho, cujo o mais suculento é você, também é sempre bom quando posso com um juízo maduro e um olhar atento a mim mesmo, recobrar o que faço com e para onde vai minha vida.
E a verdade é que, por mais que um homem precise de espaço, meu espaço seria muito mais feliz se, em vez de estar desatento e só frente à gélida madrugada, meu corpo repousasse junto ao teu, para um farto café amanhã.
Enfim, essa é a minha forma de dizer que sinto saudade, mesmo quando eu mesmo escolho me privar de você. Não é um alívio, é como cumprir uma responsabilidade que só incumbe a mim e que, muitas vezes, é difícil sem ter o teu apoio.
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caninus · 29 days ago
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Perguntas noturnas
Além da janela observo as estrelas, as grandezas e principalmente as constelações
Questionando as mesmas sobre as mais profundas perturbações, ocupando até a mais vazia das mentes
Estrelas, não, entidades dormente, pergunto a vossas beldades o real significado das minhas emoções
Digo, penso logo, existo mas existo em angústia, dor e melancolia profunda
Resultado de ideias fora de linha, dançando agressivamente uma melodia torta e distorcida
Numa balada de memórias de pessoas e histórias que não repetem mais, que acabaram, ficaram para trás
Portanto, a ti pergunto, por que sinto tanto? Para que sentir muito?
Anseio o futuro, amolo presente e almejo o passado, Tudo isso me é tão complicado
Vago sem resposta murmurando no escuro tormentos tão pequenos perante a ti
Mesmo assim, veja a mim, novamente procurando um sinal no plano astral, alguma mensagem, algo para agarrar
E me prender e me dizer que tudo bem todo dia ter um novo sofrer que me leve a piorar
Responda logo, seja breve o tempo me perece sem eu ter de fazer uma pessimista prece
Não que viver seja ruim, só não foi feito para mim, mal sei lidar com o menor dos imprevistos
Simplesmente não nasci para estar vivo, a minha existência inteira confirma essa teoria
Igual a você vim a este mundo pintada de branco pureza, tons de silêncio, inocência e alegria
Alardei me de artes, performando tudo que me foi impedido de expressar
Até o ponto que meus dedos não conseguiam mais tocar, minha cabeça parou de criar e as cores tornaram-se cinzentas
Confirmando a morte do meu lado vibrante, das batidas oscilantes do coração, os pulsares e simpatias
Enterrou se viva aquela doce criança, porém a alma ainda devaga igual peixe sem cardume,
Acorrentada a dúvidas, receios e perguntas as quais espero um dia você me responder, lua.
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desireeh · 2 months ago
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desi, confesso que estou com vergonha mas você consegue mandar um turno usando as suas ricas como base?
Olá.
Claro, sem problemas. Usei no turno uma personagem minha de 1x1 que é uma princesa prometida à uma terra que quase exterminou a família dela há décadas atrás. Peço desculpas pela enorme introdução, mas queria ambientar melhor, já que não tenho o plot pronto aqui.
A doce inconsciência lutava junto com a consciência, acabando por perder a pequena batalha, despertando Cassandra de seus sonhos mais puros e brilhantes. Ela se mexeu, desconfortável, lembrando-se que não mais estava em casa. O colchão parecia duro em suas costas, a cobertas eram pesadas demais, os travesseiros desajeitados, o breu do quarto um incômodo. Não era seu quarto em Sangria, ela lembrou amargamente, eram os aposentos em Airen, o reino de seu futuro e detestável noivo. Cassandra bufou, zangada por ter acordado, inquieta por estar longe de casa, desgostosa por aquele mausoléu ser agora seu lar. Ela saiu da cama e então se aproximou da criada que dormia ao lado de sua cama. A pobre criada... Qual era mesmo seu nome? Lucy? Se assustou com a princesa a acordando e, após ouvir o pedido, demorou à concordar, provavelmente imaginando os problemas que aquilo causaria, mas Cassandra era a Princesa da Profecia, e deveria ser tratada como tal.
Cassandra seguiu o caminho pelo corredor, o queixo erguido, os olhos focados e os passos calmos. Ela não se incomodou nem um pouco com o fogo que atingiu suas costas, os guardas observando enquanto a princesa caminha tranquilamente pelos corredores, a camisola branca, o manto azul claro, os cabelos platinados brilhando à luz das velas. Ela se parecia com um anjo. Uma fada. Um fantasma. Uma maldição. Cassandra ignorava cada olhar assustado, cada respiro nervoso, seu foco sendo unicamente os jardins e nada mais.
Houve um gemido de frustração e decepção que saiu diretamente dos lábios de Cassandra ao ver os jardins. Tinha poucas flores ali, nada comparado ao monumento que o jardineiro em Sangria havia feito para ela. A cada segundo a loira sentia mais falta de casa, do lar que jamais poderia voltar, porque ela era a Princesa da Profecia, fadada à se casar com o inimigo e trazer paz para o reino que tentou destruir sua família há décadas atrás. Cassandra odiava aquele fardo, queria recusar, fugir, mas não iria adiantar. A Profecia era clara, e ela tinha um papel à desempenhar. A Princesa se parecia com um fantasma agourento, observando as flores com tamanha melancolia que quase parecia haver lágrimas nos cílios longos, quase. Um barulho a despertou dos seus devaneios, Cassandra ergueu o rosto e se virou lentamente para o som, achando que poderia se tratar da criada que havia adormecido em um dos bancos. Mas não era. Um sorriso felino se formou nos lábios da princesa, substituindo sua expressão de tristeza para uma de malícia desdenhosa assim que reconheceu @muse. ❛ Ora, ora, ora... ❜ Cassandra disse em um tom educado que não combinava com sua expressão despretensiosa. ❛ Parece-me que não sou, de fato, a única incomodada com meus aposentos.❜ A loira riu, uma risada zombeira. ❛Tua cama acaso estava cheia de percevejos, Muse?❜ Ela ronronou, os olhos brilhando em malícia, as flores desabrochando lentamente com a luz do luar. Um convite para um passeio, ou para algum problema, considerando o sorriso ardil que enfeitava a boca de Cassandra.
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agsbf · 1 year ago
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Eu fico assim sem você, e a solidão é meu pior castigo.
Okuyasu Nijimura x Reader
Sinopse: Você e Okuyasu terminaram a alguns dias, porém nenhum de vocês estão bem com isso.
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Avisos: leve angst
As coisas não estavam dando certo para o agora ex-casal, apesar do término ter sido uma escolha mútua. Quando foi que o romance passou a dar tão errado? Era uma resposta que ambos queriam ter, pois apesar de não serem mais parceiros só tinham coisas boas a dizer sobre o outro. 
 De um lado, Okuyasu Nijimura, o estudante extrovertido, piadista, de grande coração e comportamento emotivo. Do outro lado, a garota calma, bem-humorada e tímida que até poucos dias atrás era sua companheira.  
Os dois se completavam tão bem quanto Yin Yang, pois juntos equilibravam de maneira perfeita as deficiências presentes em suas personalidades. Todavia no momento em que a relação parecia se afundar decidiram optar pela separação, independente do quanto ainda se amavam. 
O jovem passava horas chorando em seu quarto, tantas lágrimas que sua melancolia poderia ser capaz de encher um rio após ficar relembrando todos aqueles doces momentos que algum dia teve. Já quando estava em público, se lamentava para Josuke e Koichi sobre como tudo poderia ter sido diferente, sentindo remorso em sua cabeça por ações que de maneira infundada poderiam ter trazido resultados diferentes no relacionamento agora passado. Sempre que te via colocava aquele forçado sorriso no rosto demonstrando contentamento, não para parecer que superou, mas porque você queria que mesmo com o término a vida dele continuasse. 
O estado de miséria da estudante não era muito diferente, sentindo a mesma desolação e saudade do que um dia viveram, desabafando tristemente para Yukako referente a coisas que também se culpava que poderiam ter impedido o final desse romance. Cada vez que se encontrava com Okuyasu forçava uma expressão falsa de felicidade, não querendo que o rapaz alegre ficasse com uma expressão de abatimento pela escolha que eles concordaram. 
As vezes o ex-casal passava um tempo sozinho, relembrando momentos bobos enquanto davam gargalhadas, isso era o que mais doía. 
“Você se lembra do nosso primeiro encontro?” A garota perguntou em tom nostálgico, mesmo sabendo que a resposta seria afirmativa, pois aquele dia foi um dos mais felizes e emocionantes para ambos. 
“COMO EU PODERIA ESQUECER?!” O rapaz gritou animadamente, gesticulando como se sua antiga parceira fosse louca por cogitar a possibilidade do esquecimento desse dia. “Fui na sua casa as duas e meia, porém meu relógio estava adiantado e acabei chegando uma hora mais cedo. No meio do caminho em direção ao piquenique que fiz, a gasolina da minha moto acabou, fiquei extremamente sem graça, mas você apenas sorriu e me ajudou a levá-la em direção a um posto para abastecer.” Ele relembrou contentemente, cada frase tão precisa quanto possível. 
“Sim.” A estudante continuou a história; “Durante a caminhada acabei tropeçando e quebrei meu salto, como se não bastasse começou a chover uma tempestade das bravas, tivemos que ficar embaixo de uma loja durante horas.” ela riu da memória. 
“Todo o piquenique foi arruinado, e eu pensei que não teria mais chances, porém você levou a situação tão levemente que apenas me convidou para sua casa para assistirmos um filme.” O jovem concluiu a história, divertido com o desfecho. 
“Faltou a parte em que você queimou minha pipoca de micro-ondas." A garota disse brincando. 
“Bom, não é minha culpa que o tempo de preparo real e o da embalagem sejam diferentes.” Okuyasu contra-argumentou com um beicinho em seus lábios pela sua crítica.  
Nesse momento, vocês dois riram pelo ocorrido, uma doce memória que aquecia seus corações. Logo após, ao olhar em direção ao rapaz normalmente entusiasmado, o encontrou com lagrimas nos olhos enquanto sua mão calejada tocava em seus ombros, expressão deprimente quase que suplicante: 
“Eu sinto saudade desse tempo.” O garoto confessou, finalmente deixando transbordar seus sentimentos. 
“Eu também Okuyasu, eu também.” 
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marmorhunter · 1 year ago
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SPENCER MACPHERSON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é HUNTER MARMOR caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES E PERSÉFONE, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Nyr, o indulgente (Desforro)
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Filho do Mundo Inferior, Príncipe das Trevas e até mesmo Filho das Sombras. Esses são alguns dos apelidos para se referir a Hunter Marmor, o filho de Hades e Perséfone, fruto da relação entre o deus do mundo inferior e dos mortos e a deusa do submundo. Depois de infinitas tentativas de engravidar sem sucesso, Perséfone já estava resignada a aceitar que seu sonho de ser mãe nunca seria realizado, o que era no mínimo irônico se levasse em conta que ela também era a deusa da fertilidade. Talvez aquilo fosse um castigo enviado diretamente por Zeus. Ou uma forma do destino lhe dizer que a maternidade não era seu destino. Sendo assim, a descoberta da gravidez foi uma grata surpresa. Para Perséfone era a realização de seu grande sonho, o fruto de seu amor eterno por Hades. Enquanto isso, o deus dos mortos e do mundo inferior apenas teve a sensação de ter cumprido com o seu papel, de finalmente ter um herdeiro oficial para assumir o papel de Príncipe das Trevas.  Num primeiro momento o submundo não parece o local ideal para se criar uma criança, mas sendo filho de dois deuses do mundo inferior o ambiente não poderia ser mais adequado para Hunter. Desde criança ele recebia um tratamento digno de alguém da realeza, sendo tratado como um príncipe. Os capachos de Hades não hesitavam ao atender os pedidos e desejos do jovem, e isso sem falar de Perséfone que sempre teve um tratamento especial em relação ao seu único filho. No início, Hunter sentia-se acolhido por toda proteção que a mãe lhe dava, mas com o passar dos anos a sensação de proteção acabou se tornando algo sufocante. Era como se Hunter fosse frágil, como se qualquer coisa pudesse o quebrar e destruí-lo com a mesma facilidade que se esmaga uma rosa. Por outro lado, enquanto recebia uma atenção exagerada por parte de sua mãe, que o mimava de todas as maneiras possíveis, Hades já não era uma figura paterna tão atenciosa. O deus do submundo sentia-se orgulhoso por finalmente ter um herdeiro que fosse sangue de seus sangue, mas eram raros os momentos que demonstrava carinho e amor para o filho. A intenção de Hades era que Hunter pudesse seguir seus passos e afeição era algo irrelevante, afinal de contas estava criando Hunter para ser o Príncipe das Trevas, alguém frio e impiedoso e não para que ele fosse um garoto doce, caridoso e atencioso.  A vitória dos vilões representou mudanças significativas para Hunter. Em primeiro lugar, trocou o mundo inferior pelo mundo terreno. Foi uma mudança um tanto quanto brusca para o jovem que estava acostumado com as sombras, com a melancolia e o ambiente mórbido do submundo. Em segundo lugar, Hunter foi enviado para Tremerra. Essa foi uma mudança mais radical do que se mudar do submundo, pois pela primeira vez se viu agindo sozinho e por conta própria, longe da proteção sufocante de sua mãe e dos limites que ela impunha em sua vida. E seu novo destino, traçado pelo livro, foi um tanto quanto diferente que seu pai havia planejado em seu nascimento. Chegou a ser no mínimo irônico Hades ter criado o filho para ser alguém frio e impiedoso, enquanto o livro traçou um caminho completamente diferente: um coração bom e puro, além da personalidade extremamente indulgente.
𝙋𝙊𝘿𝙀𝙍
Umbracinese: Hunter é capaz de controlar e solidificar sombras, de forma que ele pode usar essa habilidade para se esconder como, por exemplo, em caso de perigo, ou para se transportar. Ele usa as sombras para poder viajar, se teletransportar de um local para o outro. Contudo, trata-se de uma habilidade que exige muito de sua força e energia vital, de forma que Hunter não é capaz de viajar por longas distâncias. 
𝘿𝘼𝙀𝙈𝙊𝙉𝙎
Por ser filho do deus do submundo e da morte, Hunter acreditou que não seria capaz amar algo ou alguém, então quando o ovo eclodiu foi uma grata surpresa. Panic é uma daemon fêmea e seu tamanho é menor se comparado com outros de sua espécie. Panic tem um corpo esguio, escamas num tom azul-esverdeado e tanto na ponta de sua calda e na ponta de suas asas as escamas tem uma tonalidade violeta. Além disso, Panic se destaca por ter dois olhos grandes e roxos. Chega a ser engraçado o fato de que para um daemon Panic tem uma aparência um tanto quanto amigável, não tendo muitos traços ameaçadores ou assustadores, algo completamente diferente que Hunter imaginou ao receber o ovo.
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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Gregory the Great (c. 540 - 604) spoke about the compulsion, the sacred pain, the desolation were one must when confirmed with the most beautiful thing [...] The bittersweet experience breeze of human helplessness in a desire of perfection. This inner spiritual emptiness becomes painfully real when confronted with beauty. There, between what was lost and what was desired, sacred tears form.
- Owe Wikströn, Professor of Psychology of Religion, at Uppsala University.
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ryuhyunari · 11 months ago
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⠀ ㅡ⭒ ❝⭒ ✦ ⭒ ☾ 𝐑𝐘𝐔 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐀
KIM DAHYUN? não! é apenas RYU HYUNA, ela é filha de MORFEU do chalé 42 e tem DUZENTOS E QUARENTA E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, HYU é bastante COMPANHEIRA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns
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⭒☾ HABILIDADE
Névoa do Medo: Como uma habilidade ativa, a Névoa do Medo funciona como o nome mesmo sugere: Hyuna consegue expelir uma espécie de gás que ao ser inalado minimamente consegue provocar confusão mental de forma que o alvo fique confuso sobre o que é real ou apenas alucinações que são alimentadas pelos pesadelos ou sentimentos de medo e melancolia. Sendo um dos poderes mais potentes do pai, a Névoa do Medo não deve ser usada sem qualquer limite pois ela tem o efeito rebote e a própria Hyuna sofreria com os efeitos da mesma.
⭒☾ ARMA
Desde que entrou para a caçada, Hyuna aprendeu a usar um arco e flecha como a grande maioria de suas companheiras de caçada, sendo assim, continua com esse mesmo arco desde aquela época, mas agora melhorado. Um arco no estilo coreano chamado gakgung cuja curvatura em nada se assemelha aos mais ocidentais, depois de anos de subserviência à Ártemis, o arco que antes era feito com bambu e amoreira, agora é inteiramente prateado com uma leve luminescência ao ser tocado pela luz lunar durante a noite, há entalhes pelo mesmo, assim como a aljava também prateada cujas flechas nunca terminam. Quando não está sendo usado, o arco se transforma num adereço de mão que toma o dedo médio e a palma da semideusa se tornando mais fácil de ser ativado quando necessário.
⭒☾ BIOGRAFIA
Como sopro de alegria, nascer sendo da família real parecia ser a maior benção que alguém poderia ganhar vivendo nesse período, afinal quem não queria viver cercado de luxos e ter tudo a sua disposição sempre, principalmente em relação a comida. Hyuna teve esse berço, a princesa mais nova de três irmãos mais velhos, protegida pelos mesmos e pela rainha que permanecia ao seu lado, muito diferente do rei, este que ninguém sabia que na verdade não era seu pai, nem mesmo a rainha.
Morfeu apareceu para a rainha como se fosse seu rei, afinal ela não iria querer deitar-se com outro homem que não fosse seu marido e não porque ela o amava incondicionalmente, porque isso não era verdade, mas porque sabia bem que sua sentença seria uma dose de veneno que a mataria de dentro para fora caso fosse infiel com vossa majestade. Assim, só durante aquela noite, a rainha se sentiu amada e desejada de verdade e não somente uma peça feita para dar herdeiros ao reino. Talvez fosse por isso que a rainha se via tão unida e feliz ao lado de hyuna, a concepção feita com ternura e paixão talvez a deixasse com um gosto doce na língua por uma lembrança boa que não voltou a se repetir.
A princesa era filha de um deus grego e isso ninguém sabia, mas o que todos percebiam era que a doce princesa mais nova do reino era diferente. Havia algo diferente nela. “Uma aura que não pertence a este mundo cerca a princesa.” era o que os anciãos e curandeiros falavam e durante toda a vida enquanto crescia era lembrada disso constantemente, mas não sabia o motivo visto que era apenas uma criança sendo uma criança dentro dos limites estabelecidos enquanto membro da família real.
Tudo mudou quando completou treze e nessa idade um casamento já lhe era prometido há muito tempo, uma princesa prometida para a família mais nobre depois da família real, um comum acordo entre as famílias para manter os aliados dentro da corte e estabelecer a paz no reino. Era o que diziam para ela todos os dias quando começava a ser preparada para ser uma esposa digna, casta, benevolente, gentil e doce. Tudo o que Hyuna não queria ser, mas era tudo o que podia ser. Fora nessa idade que aquele estranho dom começou a aparecer, algo que ela não sabia como controlar ao certo e nem sabia de onde havia vindo, mas que simplesmente acontecia e quando estava assustada ou frustrada com algo e aquele cheiro doce de uma flor-de-lótus recém desabrochada que tomava o ar e deixava seus criados desorientados. Obviamente aquilo a assustou e com medo de que as pessoas descobrissem algo, a princesa fugia do palácio regularmente em busca de alguma resposta com curandeiros e sacerdotes que não sabiam lhe dizer qual era o seu problema.
Numa dessas andanças Hyuna descobriu o amor, um dos guardas pessoais do seu irmão, o rapaz de idade parecida cujos olhos doces lhe contavam tanta coisa mesmo que este não falasse uma palavra sequer. O sentimento era correspondido, mas os dois jamais poderiam ter um futuro juntos e estavam cientes daquilo, portanto se contentavam com a companhia um do outro durante as noites após a princesa conseguir fugir de seus aposentos para o encontrar naquela clareira no meio da floresta próxima ao palácio. Noites e mais noites de conversas sobre quaisquer assuntos que eles quisessem, afagos doces e tímidos visto que o tempo era outro e que eles não podiam ir além, assim um toque de mãos ou um abraço apertado era o limite e desta forma passaram-se semanas.
Se seu coração era preenchido por alguém que não podia ter, o homem que tinha o pertencimento de seu corpo a queria e queria com certa urgência, portanto aos quinze seu casamento foi marcado e desde então tudo desmoronou aos seus olhos. Alguém descobriu sobre o romance inocente que nutria pelo guarda e desta forma boatos maliciosos a respeito da castidade da princesa foram questionados, aliado a isso o palácio vinha sofrendo mais e mais ataques de estrangeiros que não se sabiam de onde vinham e ali guardada como um tesouro intocado, Hyuna decidiu fugir de uma vez por todas. Claro que teria ido com o seu amado, mas descobriu que ele havia sido executado a mando do noivo, que aparentemente podia conviver com a possível “defloração” da princesa, mas claramente não iria tolerar quem havia o feito. Entretanto isso nunca havia acontecido e tomada por um sentimento de culpa enorme, Hyuna fugiu e nunca mais olhou para trás.
Foram alguns dias na floresta até ser encontrada pelo grupo de guerreiras etéreas, na caçada da deusa Ártemis fora sua tenente quem a recrutou e lhe explicou o mundo onde estava inserida, o que poderia fazer dali em diante e quem poderia ser. Foi assim que a princesa se tornou uma caçadora, sendo embebida pela benção da deusa da lua e vivendo por mais de um século sob a proteção da mesma.
No início dos anos noventa, após dois séculos vivendo como caçadora, hyuna visitou o Acampamento Meio Sangue e se viu encantada com a quantidade de diferentes semideuses como ela num mesmo local, teve permissão para passar algumas semanas por lá para aperfeiçoar algumas coisas e ajudar no que fosse preciso e desde que percebeu que poderia ajudar semideuses mais novos a se protegerem no mundo lá fora, ela não quis mais parar e vive entre estar o acampamento por alguns períodos e seguir com as missões na companhia das companheiras de caçada.
Por fim, Hyuna aceitou o destino e gosta muito de ser uma caçadora, foram séculos sendo treinada, lutando e servindo Ártemis integralmente e sendo totalmente grata por isso.
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recitarias · 1 year ago
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Anseio pelo meu amor
Quando estou contigo sou como uma brasa viva,
Arde; queima; me consome
Esse fogo que me incendeia, queima intensamente dentro de mim
Sentir o teu calor, o toque suave das tuas mãos quando deslizam pelo meu corpo inteiro,
Eu anseio todos os dias por estar ao teu lado, meu amor
Quando não estás comigo me sinto vazia, o mundo não tem cor, a lua não é tão brilhante
O sol escurece, o vento assopra um ar gélido, as estrelas ofuscadas pelo crepúsculo do céu já não são capazes de iluminar o caminho até você
Fecho os olhos e te sinto; te vejo; te anseio; te espero; te amo
A saudade que dói no meu peito, me faz lembrar do doce sabor da tua boca, o gosto dos teus lábios
Nada é mais triste do que estar longe do meu amor, eu apenas queria o teu abraço, o teu aconchego
O teu sorriso quando estamos juntos é tão sincero e verdadeiro, quanto o amor que sinto por ti, por que tanta distância entre nós? Quase morro de amor por não ter você todos os dias da minha vida
Quando percebo, estou devaneando sobre nós dois, cada suspiro é um pensamento que vai-se esvaindo junto com o sol que se põe numa tarde de verão
Você é único em meus pensamentos, até parece que os pensamentos têm vida própria, pois é só você a todo momento
Tens o meu corpo, tens o meu coração, tens a minha alma, eu pertenço a ti de corpo e alma
Não quero mais ficar um minuto longe de ti, pois a tua ausência dilacera o meu coração, tento encontrar as forças para suportar a dor da distância no conforto das lembranças dos nossos momentos
Mas ainda assim, te digo que não sou nada sem ti, és tudo para mim, és a luz da minha vida, a razão dos meus sorrisos, és meu porto seguro, és o motivo dos meus olhos brilharem mais do que o próprio sol
Não te cansas de tamanha beleza? Pode alguém ser tão belo por fora e tão encantador por dentro?
Você exala gentileza, sua essência transborda formosura, o teu jeito me cativa e me sinto presa em tua doçura e afeição
Eu amo o teu carinho ao me tocar, o teu desejo ao me beijar, a tua proteção ao me abraçar, a tua reciprocidade quando falo dos meus sentimentos
Quero sair correndo ao teu encontro, já não aguento mais essa saudade dentro de mim
Os teus olhos quando tu olhas no fundo dos meus olhos, dentro de mim invade uma melancolia, esses olhos cor de mel esverdeados me fazem mergulhar nesse rio melancólico que é o teu olhar
Meu coração transborda de amor, minha alma salta de alegria, por existir alguém como você em minha vida
Te dedico estes pensamentos descritos em palavras, como demonstração singela do meu amor
Amo-te. Eu te amo mais que tudo.
- Recitarias. - Escritos sob o luar. (I love you to the moon and back).
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linyarguilera · 1 year ago
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Sobre escrever
Comecei a escrever minhas primeiras histórias com 07 anos de idade, lá em 2012, havia acabado de aprender a ler, pode-se assim dizer, as primeiras foram fábulas, estava encantada com Esopo.
Ainda lembro que era bastante preocupada com a moral da história, acho que até hoje isso reflete em minha escrita, seja para partilhar, ou para mim mesma. - É, pois eis um cérebro desde cedo preocupado!
De início foi uma aventura de criança, estava angustiada com as desavenças entre a raposa, a uva e a ave, e quem bem conhece o grego Esopo já sabe de qual fábula estou falando.
Fui crescendo, e escrevendo, sempre soube que queria ser escritora quando fosse grande, mas por ser um hobby, uma brincadeira de infância, é claro que seria secundário, mas lá estava eu ao lado de Manuel de Barros (a estátua) em Campo Grande, diga-se de passagem, tendo um vislumbre de uma decisão importante.
Com certeza as mãos por vezes não acompanhavam a velocidade das sinapses neurais, e lá estavam erros ortográficos, corrigidos minunciosamente por uma leitora muito crítica de si mesma após um período de término, ainda assim ficavam e ficam muitos, e não era para ninguém, apenas para si e seus amigos brinquedos, uma garotinha que divertia-se bastante brincando na sozinha na imensidão de uma cabecinha muito barulhenta e imaginativa, que viaja para além da Terra, mesmo com textos e falas em grande partes literais e com pouco filtro, por vezes tido como grosseira por alguns, e mesmo uma alma doce para os que compreendiam a alma da criatura.
Às vezes gosto de pensar que aprendi a escrever antes mesmo de ler, mas grandes escritores só surgem de leitores vorazes, assim dita a regra da boa escrita, mas pelo menos uma contadora de histórias já era desde criança, assim como sempre apreciei ouvir histórias e causas engraçadas daqueles que eram mais velhos, que delícia era conversar por longas horas com um tio que conheci ainda aos 7 anos, mesmo para muitos não sendo uma boa ouvinte, o que me interessava era ouvido ao infinito. Para muitos uma péssima ouvinte, mas na escola básica não passava de uma introvertida, com uma mente barulhenta e boquinha fechada, já em casa uma contadora de histórias, Ciências, professora dos ursinhos, desenhista de rabiscos, e uma futura poliglota para escrever em todas as línguas do universo, descobrindo o mundo dos ambivertidos.
A pequena escritora foi crescendo, e não é que a escrita viria a ser um refúgio de um psiquismo perdido nas fases que levam a vida de um ser com cérebro complexo, como o de muitos outros da mesma espécie, um ser em formação do Eu, o cotidiano foi virando inspiração, o medo de escrever sobre o que ama vai perdendo, nascendo as primeiras ficções científicas, com personagens de poucos sentimentos, muito semelhantes a latas de metais, que aos poucos foram sendo moldados para traduzir o sentir, e vão sendo explorados a partir das observações do mundo externo.
Em meio a escrita, muitos livros vão sendo devorados, e o que se consome vai se transpondo em meio as entrelinhas da escrita da criança em fase adulta que escreve em horas vagas, tédio ou mesmo do nada, como agora, por vias de uma tal de inspiração, advinda da criatividade, que não passa da junção de várias informações entregando combinações de ideias, que se traduzem em novas informações, por meio de ligações eletroquímicas, em que não passam de ondas, e são ditas sinapses neurais.
Sim, em cada época fui explorando novos caminhos, mesmo que tenha tido anos de foco em único ritmo, e aos 10 anos surgiu o primeiro poema, e muito me fizeram raiva nas aulas de língua portuguesa na quinta série, por mais incrível que pareça, essa não foi minha matéria escolar favorita, foi perdendo seu brilho depois do letramento, mas lá em 2015 estava eu no segundo semestre da quinta série aprendendo a escrever um poema, ainda lembro que o tema era primavera, e não, não seria como Fernando Pessoa, volta e meia a melancolia mistura-se com as Ciências Naturais, e mesmo a Física não passa de poesia, assim como aquela que se dedica ao estudo da matéria, ou mesmo a minha amada que estuda a vida.
Escrever sempre é apaixonante, e mesmo assim a confiança não é como a do plasma do qual orbitamos que brilha e nos fornece toda a energia, mesmo que indiretamente, quando o assunto é escrever para além do mero entretenimento, a cobrança é mais forte, são noites de insônia, meses de raciocínio, -sim, escritores usam ambos os hemisférios do cérebro, e não tem dessa de lado exato ou linguístico-, mas o fato é que são dias de rascunhos, apagando e corrigindo, jogando fora, e mesmo descartando ideias, porquê o resultado final da caminhada torna-se mais importante, e cuidar dos aspectos da jornada da caminhada torna-se extremamente importante.
Acredito que em todos os seres humanos reside a plena capacidade para aprender tudo o que quiser, assim como reside em todos que desejam escrever o potencial em si para isso, desde que, tenha a oportunidade, creio que as pessoas precisam de oportunidades para desenvolverem-se, e eu não estaria aqui agora se não tivesse tido oportunidades desde 2011. quando fui adotada ( não invente de querer explorar essa parte). Sou sim apaixonada pela cognição humana, desde criança ficava encantada com as habilidades matemáticas de meu pai, suas habilidades musicais, e em muitas outras áreas, me perguntava como os coleguinhas lá da frente da turma estavam sempre acima da média. Pois é, até meados da outra metade da quinta série não era acima da média, meu comportamento sim, professores amam alunos que não falam, um erro, claro, de fato apresentei dificuldades de aprendizagem ao longos dos anos após 2012 por uma série de fatores, não era esperado para uma criança que sabia contar até 10 desde uns 3 ou 4 anos, mas de que importa ser acima da média, o que vale é buscar melhorar.
Lá em 2016 estava eu apaixonando pelos cientistas, e por fim começando a ir ver e aprofundar no que rege a cognição humana, não sabia que era o início de uma paixão, ao longo da vida escolar provei de muitos métodos de aprendizagem próprios, e aos poucos aprendendo com os métodos de outros, e explorando mais e mais a partir dos 12 anos o psiquismo humano, e por fim aos 13 adentrando a neurociência, já não era mais a garotinha de 07 anos que importunava a mãe falando de cromossomos, a jovem criança também queria aprimorar os poderes matemáticos, e mais ainda a escrita, nessa altura já era uma aluna lá da frente, com destaques todo semestre e notas acima da média. Muito aprendi nessa jornada, assim como achava que ser médico ou cientista, isso era coisa para gênios, não para mim, mas olhando isso tudo, o que vale é o esforço.
Então se deseja escrever, escreva, se tiver a oportunidade, explore, não adianta sonhar, ter QI acima da média, altas habilidades, ou mesmo oportunidades, e não explorar, acredito que aprendemos e desenvolvemos algo quando exploramos para chegar onde queremos, mesmo que esse não seja o resultado final, se lhe faz bem, então explore, tudo vale, é importante sonhar e dedicar-se para realizar, ou mesmo tentar chegar perto.
Acho que vou aprimorando a escrita conforme vou escrevendo, de fato não tenho compromisso ou horário marcado com ela, mas escrever me é saudável, e conforme vou transformando enquanto humana, ela vai coevoluindo.
A: Celiny Arguilera
09/12/2023
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riosenhas · 9 days ago
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Como posso perder algo que nunca foi meu?
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Olá Leitores e não leitores.
Hoje, estava pensando em como eu nunca serei tia. Sou filha única, ou seja, eu nunca terei um sobrinho/sobrinha. Com este pensamento me veio uma melancolia. Não culpo minha mãe, ela sempre teve o anceio de ter outro(a) filho(a), mas infelizmente ela teve complicações ao me ter e as consequências foi um coração aumentado.
Eu sempre gostei de ser filha única, fiz as pazes com a solidão quando tinha 8 anos e brincava sozinha. Nunca foi um problema. Abracei a solidão e a fiz minha amiga, dando o apelido de liberdade. Brincava como queria, não precisa dividir meus brinquedos, tinha um quarto só meu, sempre teve seus “prós”.
Mas, recentemente tive esse pensamento, depois que meus pais partirem, eu não terei ninguém. Não terei irmão pra suportar e compartilhar a dor ao meu lado. O que abriu espaço para outra dor: nunca irei ser tia. Foi como se eu tivesse perdido um sobrinho e um irmão, alguém que não só nunca será meu, mas nunca existiu.
É estranho como a mente funciona, como eu posso sentir falta do que nunca vivi? Eu nunca fui irmã de ninguém, como posso sentir saudade de uma?
O que me fez pensar nos vários “nunca meus”. Eu nunca tinha perdido ninguem da minha familia e isso era um motivo de orgulho pra mim. Mas com o passar do tempo minha familia foi se distanciando, principalmente quando meu pai morreu. E isso me fez falta, porque no fundo eu sempre senti falta da presença deles. Sei que eles possuem compromissos e alguns nem com meu aniversário fazem questão de lembrar. Nunca senti a sensação de pertencer a uma “familia tradicional”, ate mesmo quando eu era criança e só me importava em brincar com minhas primas que hoje vivem distantes de mim. Um tempo antes de meu pai falecer eu gostaria de ter feito perguntas com minha família reunida… Não quero contar os detalhes sobre elas, mas gosto de pensar que todas as respostas seriam sim.
Sinto falta das pessoas ou da versão que criei na minha cabeça?
Minhas outras versões
Outro “nunca meu” são as várias versões de mim que tive que abrir mão para ser a que eu sou hoje. Eu choro por elas.
Sinto falta da minha versão jornalista, da minha versão que montou uma banda, da minha versão youtuber e de todas as versões que não são a que sou hoje. Choro pela perda de todas as oportunidades, que tive que abrir mão e de todos os sonhos que tive que deixar ir, para ir atrás do que eu escolhi. Me vejo de noite me perguntando se teria sido mais feliz? teria sido mais aclamada? famosa? teria um livro publicado? Acho muito cedo pra falar de versões, já que vou ter outras no futuro e talvez sinta falta da que eu sou hoje.
Me doi saber que não poderei ler todos os livros do mundo, conhecer todas as pessoas, ver todos os filmes, conhecer todos os países, ter todas as profissões. Sinto falta desses “nunca meus” e espero que de fato o multiverso exista para só assim todas essas versões existam também.
Me vejo imaginando se elas seriam mais doces.
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