#Norad
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IT'S THE POST!!
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todays comic is topical
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Celebrating 100 years of the @RCAF_ARC, and the F-35 will ensure Canada is at the forefront of deterrence for many more to come. 🛡️ #AbbyAirshow
@TheF35 via X
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Guarding North American shores from communist infiltration since forever .. 🥰🇺🇲🇨🇦❤️
#north america#usa#canada#dogs#freedom#choice#fuck putin#putin is a war criminal#Norad#lmfao#lol#politics
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NORAD PETROLEUM DEFENSE
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NORAD's North Portal, as depicted in 1980s WarGames, 1990s SG1 and 2000s's SG-1
Bonus, a photo from 1984 and 2006:
#WarGames#Stargate SG1#NORAD#Cheyenne Mountain#North Portal#1980s#1990s#2000s#bunker complex#Hide and Queue
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Christmas is coming and there's the NORAD Santa tracker. I can imagine Alfred getting involved with this.
youtube
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The red phone rang one day in December 1955, and Shoup answered it, Pam says. "And then there was a small voice that just asked, 'Is this Santa Claus?' "
His children remember Shoup as straight-laced and disciplined, and he was annoyed and upset by the call and thought it was a joke — but then, Terri says, the little voice started crying.
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Happy NORAD Santa Tracker day!
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santa deniers when I show them this
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So, right now we are witnessing what may be one of the largest environmental disasters in US history. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ On February 3rd a train carrying nearly 100,000 gallons (1,000,000 pounds) of toxic Vinyl Chloride leaked, spilled & burned in East Palestine, Ohio. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ You might be wondering why the media took forever to coverage this disaster, well it's because they're too busy dragging your attetion to modern jets shooting down balloons.. I meant UFOS.
#designativista#UFO#OVNI#Ohio#USA#Balloon#Biden#eastpalestine#media#f22#chernobyl2.0#norad#flyingsaucer#toxic#deadfish#environment#disaster#iwanttobelieve#porracristo#illustration#poster#design#art#brartist#brart
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The penultimate issue of The War was printed with a cover date of December, 1989. Book 3 continued the wrap up of the short lived New Universe Imprint stories. The inhabitants of the New Universe had to survive after the onset of nuclear war. ("Retaliation" The War Book III, Marvel Comic Event)
#nerds yearbook#real life event#comic book#marvel#marvel comics#new universe#december#1989#doug murray#tom morgan#wwiii#nuclear war#keith remsen#nightmask#star brand#capt jack magniconte#gridlock#shooter#metallurgist#norad#kathi blizzard#blur#pit bull#mapper#sgt haldeman#casey#death#russia#south africa#washington dc
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Royal Canadian Air Force McDonnell Douglas CF-188 Hornet during Operation REASSURANCE–Air Task Force Romania at the Mihail Kogӑlniceanu Airbase. (LS Erica Seymour)
@kadonkey via X
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A derrubada dos "OVNIs" balões espiões, o fortalecimento dos órgãos militares de inteligência e o decréscimo da inteligência geral
Os ufólogos celebraram a derrubada dos balões espiões chineses como uma grande vitória para a ufologia, pois se eles não tivessem convencido o Congresso a caçar alienígenas espaciais, ninguém teria derrubado os tais balões, negligenciando que estão apenas contribuindo para aumentar as despesas militares e aumentar o poderio do Estado.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Em 12 de janeiro último, o relatório do Office of the Director of National Intelligence [Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI)] sobre OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados), ou para usar o acrônimo oficial da moda, "UAPs" (Unidentified Aerial Phenomenon), que deveria ter sido enviado em 31 de outubro, finalmente chegou, e com bastante atraso, ao Congresso.
Responsável por identificar, analisar e e integrar dados de inteligência para possíveis ameaças aeroespaciais aos Estados Unidos, o logotipo do National Intelligence Manager For Aviaton (NIM-A), lançado 26 de setembro de 2022, mostra o desenho de um disco voador ao lado de imagens que representam aeronaves vigiadas pelo Pentágono, como um drone, um avião de caça, um bombardeiro e o que parece ser um veículo hipersônico. É como se agora o governo quisesse reforçar na mente do público a noção de que já fomos ou seremos invadidos por alienígenas. Com que propósito?
Pouco antes do prazo final, o New York Times (em 28 de outubro) antecipou o parecer das autoridades governamentais de que a maioria dos avistamentos de OVNIs são provavelmente o resultado de atividades de espionagem estrangeira, como drones conectados à China ou lixo aéreo. O Pentágono manteve a maioria de suas conclusões em sigilo para não revelar à China e a outros países que está ciente de suas atividades, embora mantivessem o Congresso informado sobre algumas das conclusões. Alguns incidentes mais antigos também permanecem oficialmente sem explicação, simplesmente porque não há dados suficientes para uma conclusão final, observou o NYT.
Isso não só causou um grande embaraço para aqueles que afirmam que os OVNIs representam no mínimo algo misterioso e desconhecido, senão um potencial perigo, como antecipou a onda de balões espiões chineses que iria ser detonada no início de fevereiro. Coincidência?
De qualquer forma, poderíamos dizer que a demora valeu a pena, mas foi uma grande decepção. Incluindo os 144 casos do primeiro relatório de 2021, 510 foram recebidos até o final de agosto de 2022. Um aumento significativo, mas não há detalhamentos sobre os casos nesta versão não classificada do relatório. Os dados do All-Domain Anomaly Resolution Office (AARO) são tão inconclusivos quanto os dos grupos civis de OVNIs. O relatório da AARO diz que: "…muitos relatórios carecem de dados detalhados suficientes para permitir a atribuição de UAP com alta certeza."
Como sempre, muita promessa, muita expectativa, muitos gastos, mas pouco resultado. O Pentágono agora tem 510 casos de UAPs, enquanto o Projeto Blue Book, que começou em 1947 e terminou em 1969, acumulou 12.618 relatórios, e nenhum deles representou ou acrescentou algo significativo ao nosso conhecimento sobre o assunto. O Projeto Blue Book listou um total de 701 casos como "não identificados" (5,6%), muitos dos quais já foram investigados e explicados por análises posteriores. Quando se classifica um caso como "inexplicado", subentende-se que os investigadores realmente não sabem bem o que estão fazendo, com o que estão lidando, e têm pouco ou nenhuma compreensão do Fenômeno OVNI em si.
Poucas semanas depois desse relatório frustrante, no início de fevereiro deflagrou-se, em confirmação ao parecer do New York Times, a onda de abates de OVNIs, isso depois que um balão espião chinês cruzou incólume toda a América do Norte, do Alasca à costa marítima da Carolina do Sul, a uma altitude de 60.000 pés (cerca de 18 km), antes de finalmente ser abatido por caças F-22 e cair no oceano. Qual foi novidade nesses abates? É que desta vez foram tidos como UAPS, isso mesmo, a sugerir que nem com toda a sua formidável estrutura de defesa, órgãos como o NORAD (North American Aerospace Defense Command) seriam capazes sequer de distinguir um legítimo OVNI de um balão.
Três "OVNIs" foram abatidos, sem contar o balão espião chinês. De acordo com muitos relatos, todos os objetos eram balões, o que soa mais plausível. Outros, no entanto, insistem que os objetos permanecem não identificados. Alguns pilotos alegaram não ter visto nenhuma propulsão identificável nos objetos e não puderam explicar como eles permaneceram no ar, como se não soubessem que um objeto mais leve que o ar não precisa de "propulsão" para permanecer no ar...
Um piloto descreveu um balão que derrubou na tarde de domingo, 12 de fevereiro, no Lago Huron, em Michigan, na região dos Grandes Lagos, fronteira com o Canadá, como "octogonal", uma forma comum para balões de festa. A "estrutura octogonal com cordas presas a ela" foi a quarta do tipo em 10 dias, e a terceira em três dias consecutivos. Acredita-se que este foi o mesmo objeto captado por radar sobre o estado de Montana no sábado, dia 11.
O abate ocorreu depois que um NOTAM (Notice to Airmen) impôs uma zona de restrição no espaço aéreo. Com a publicação do NOTAM, a USAF despachou um par de caças F-16 Fighting Falcon, apoiados por um avião-tanque KC-135 e um avião-radar E-3 Sentry, que dispararam dois mísseis ar-ar (AAM) AIM-9X Sidewinder guiados por calor para acertar o objeto, já que o primeiro errou o alvo. Cada míssil AIM-9X custa a bagatela de US$ 485.000, ou seja, uma brincadeira que custou quase US$ 1 milhão aos contribuintes.
F-16 Fighting Falcon.
Também foi sugerido que a Força Aérea possa ter abatido no dia 11 sobre o território canadense de Yukon, no noroeste do Canadá, a cerca de 160 km da fronteira entre os dois países, com o aval do premiê canadense Justin Trudeau, um balão de US$ 12 pertencente a Bottlecap Balloon Brigade, um clube de entusiastas do Norte de Illinois formado por dez amigos há dois anos. Esses balões têm apenas cerca de um metro de diâmetro e carregam eletrônicos leves alimentados por painéis solares.
O presidente dos EUA Joe Biden admitiu que não tinha ideia do que o NORAD havia detectado no espaço aéreo quando ordenou que os militares gastassem cerca de US$ 1,5 milhão em mísseis Sidewinder para derrubar três OVNIs que agora se acredita serem inofensivos. Biden reconheceu que os balões derrubados "não pareciam ser hostis": "Ainda não sabemos exatamente o que eram esses três objetos. A avaliação atual da comunidade de inteligência é que esses três objetos provavelmente eram balões ligados a empresas privadas, instituições recreativas ou de pesquisa que estudam o clima ou conduzem outras pesquisas científicas. Nada agora sugere que eles estivessem relacionados ao programa de balões espiões da China ou que fossem veículos de vigilância de qualquer outro país", disse Biden.
O porta-voz do Pentágono, John Kirby, disse na coletiva de imprensa da Casa Branca que os EUA "nunca encontraram os destroços do balão" e que mesmo assim "não pede desculpas" aos contribuintes americanos pelos gastos com os quatro mísseis usados para derrubar os três objetos benignos.
Se pilotos treinados não conseguem distinguir objetos convencionais de OVNIs a ponto de dispararem um míssil Sidewinder de US$ 485.000 no que provavelmente era um balão de US$ 12, a pergunta que fica, diante dessas circunstâncias inusitadas, é se não passariam a atirar daqui para frente em todo e qualquer objeto voador, até mesmo um pássaro ou uma pipa, por serem enquadrados como fenômenos anômalos raros e tidos como potenciais e perigosos invasores de outro planetas.
Uma noção errônea difundida principalmente por ufólogos é a de que os pilotos são algum tipo de super observadores, cujos relatos dificilmente podem ser contestados. Infelizmente, essa afirmação é baseada em estereótipos, não em fatos. Josef Allen Hynek (1910-1986), consultor científico do Projeto Blue Book da Força Aérea, já havia alertado quanto a isso em seu livro The Hynek UFO Report: "Surpreendentemente, os pilotos comerciais e militares parecem ser testemunhas relativamente ruins" (New York, Dell, 1977, p. 271).
A Casa Branca havia sido avisada dois anos antes em um relatório exigido pelo Congresso pelo Office of the Director of National Intelligence (Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, ODNI) de que a falta de dados sobre OVNIs tornava a identificação adequada praticamente impossível: "A quantidade limitada de relatórios de alta qualidade sobre fenômenos aéreos não identificados dificulta nossa capacidade de tirar conclusões firmes sobre a natureza ou intenção do UAP", escreveu o ODNI, usando o acrônimo preferido do Pentágono para OVNIs.
No relatório de 2021, o ODNI disse que "dados limitados e desafios para processamento ou análise de coleta" o impediram de identificar todos, exceto um, dos 144 avistamentos de OVNIs registrados entre 2004 e 2021. Em resposta, o Congresso ordenou que o Pentágono criasse um escritório dedicado ao estudo de OVNIs, o AARO, em novembro de 2021. No entanto, o problema de dados continuou no ano seguinte, de acordo com o relatório com o relatório complementar publicado apenas algumas semanas depois, antes das ordens de derrubada de Biden.
Na mesma linha desse parecer do ODNI, o general Glen VanHerck, comandante do NORAD, encarregado de proteger o espaço aéreo dos EUA, admitiu que os militares não conseguiram identificar o que eram os três objetos mais recentes, como permaneceram no ar ou de onde vinham, de modo que não descartaria nenhuma explicação para os objetos, nem mesmo a de que fossem de origem extraterrestre.
O general Glen VanHerck, comandante do NORAD, chega para um briefing a portas fechadas com senadores sobre o balão espião chinês, em 9 de fevereiro, em Washington, DC. Foto: Drew Angerer.
O brigadeiro-general Pat Ryder, por sua vez, reforçou as palavras de VanHerck ao dizer que "Sua trajetória e altitude levantaram preocupações, inclusive que poderia ser um perigo para a aviação civil. O local escolhido para esta derrubada nos deu a oportunidade de evitar o impacto nas pessoas no solo, melhorando as chances de recuperação de detritos."
O brigadeiro-general Pat Ryder.
As declarações exageradas dos militares que nitidamente procuraram sugerir a possiblidade de uma invasão alienígena quando já tinha ficado patente que os OVNIs derrubados não passavam de balões de espionagem chineses, levaram a senadora democrata de Nova York Kirsten Elizabeth Rutnik Gillibrand e o senador republicano da Flórida Marco Antonio Rubio, a darem o passo óbvio para exigir mais financiamento para o escritório do Pentágono que eles manipularam para investigar OVNIs. Já o senador democrata de Nova York Charles Ellis "Chuck" Schumer, líder da maioria no Senado norte-americano, foi ainda mais longe e aproveitou para anunciar que vai pleitear que o governo passe a vigiar com mais intensidade não somente os EUA, mas também o resto do mundo. Ou seja, mais controle e vigilância.
Senadora Kirsten Elizabeth Rutnik Gillibrand.
Senador Marco Rubio.
E, claro, Luis (Lue) Elizondo, ex-agente especial de contra-espionagem do Exército dos EUA, ex-funcionário do Gabinete do Subsecretário de Defesa para Inteligência e ex-coordenador do AATIP (Advanced Aerospace Threat Identification Program ou Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais), um dos órgãos militares precursores da atual iniciativa de investigação oficial do Pentágono, junto com Christopher Karl Mellon, ex-subsecretário adjunto de Defesa para Inteligência, reivindicaram o crédito pela assertiva dos balões, sugerindo de forma insincera que sempre se preocuparam com os balões e não com os alienígenas do espaço que eles repetidamente apontaram como sendo a única ameaça real.
Luis (Lue) Elizondo, ex-diretor do AATIP. Foto: The Washington Post.
Christopher Karl Mellon, ex-vice-secretário adjunto de Defesa para Inteligência. Foto: Mail Online.
O público e os ufólogos, como sempre, engoliram tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
#ovnis#ovni#ufo phenomenon#ufologia#ufos#ufo#ufo sightings#china balloon#spionage#aliens and ufos#militares#joe biden#justin trudeau#pentagon#norad#odni#uaps
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