#Nomes de domínio
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Proteção de Marcas em Nomes de Domínio
A internet mudou o mundo das marcas. Elas agora estão em produtos e serviços físicos e também na internet. Isso criou novos desafios para proteger as marcas. É essencial entender a relação entre marcas registradas e nomes de domínio. Vamos explorar esses conceitos e discutir os desafios que surgem. Este artigo vai falar sobre a proteção de marcas na internet. Vamos analisar o impacto da internet…
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▶ 𝐄𝐏. 𝟎𝟏: "𝐒𝐔𝐂𝐂𝐔𝐌𝐁𝐈𝐑".
— 𝗴𝗮𝗺𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲: multiplayer (𝗣𝟭: leitora × 𝗣𝟮: bang chan). — 𝗽𝗹𝗮𝘆𝘁𝗶𝗺𝗲: 3731. — 𝘄𝗮𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴𝘀: demônios e variantes, somnophilia, power play, hard sex, degradação, orgasm denial, pain kink, misticismo, spanking, dacryphilia & blasfêmia. — 𝘀𝗼𝘂𝗻𝗱𝘁𝗿𝗮𝗰𝗸: closer — nine inch nails.
Dentre os princípios que regulam a atividade humana (ira, avareza, gula, inveja, orgulho, preguiça e luxúria) e que, inclusive, eram, de maneira muito audaciosa, nomeados como "pecados", você acreditava existir uma sétima norma responsável por reger as demais: a hipocrisia. Esse sétimo pilar é o maior responsável pela existência dos outros seis. A hipocrisia faz com que os outros "pecados" caíam sob o domínio da repressão que, por sua vez, os torna mais cobiçados ainda — o peso de um "não" faz com que a ideia do que poderia acontecer através de um "sim" digna de obsessão.
Repressão e vontade são faces de uma mesma moeda e você sempre sentiu muita satisfação em saber disso. Especialmente porque um dos princípios que regem os humanos é responsável por te mover. A luxúria é alvo muitas interpretações divergentes. Uns descartam o quão prejudicial ela pode ser devido ao seu caráter temporário — se comparada aos outros pecados —, outros a veem como uma instância muito fraca devido a sua mutabilidade: há até a crença de que a luxúria poderia transicionar e tornar-se amor.
Todas essas hipóteses em nada te afetavam. A Luxúria só te servia para uma coisa: te alimentar. E é por isso que você voltava mais uma vez ao mundo humano...
[...]
As três velas dispostas em cantos distintos do cômodo bem como a ausência de espelhos ou de qualquer objeto refletivo explicitavam que ele talvez fosse habituado com esse tipo de situação. Seja por devoção ao Asmodeus ou por ter Lilith como patrona, Chris parecia saber receber bem as suas visitas.
Chris.
Os nomes deles eram a única informação que lhe era dada antes que fosse consumar qualquer ritual. O peso de saber o nome de alguém era inigualável — especialmente quando se é um demônio.
Sentia-se pulsar só de encarar o corpo grande em cima da cama. Estava quente e dolorosamente vazia, a fome irradiava num calafrio teimoso pelo seu ventre. Machucava. Fazia com que você tivesse vontade de se curvar. Precisava desesperadamente de alívio. Precisava levar tudo de Chris. Ele quem te chamou até ali, então ele que lidasse com as consequências das próprias escolhas.
Não era costumeiro que se importasse com a aparência física daqueles que te invocavam, mas era inegável que o homem era atraente. O corpo forte te fazia pensar que talvez ele duraria por mais tempo que a maioria, seria prazeroso destruir cada célula de resistência dele, uma a uma.
Um cobertor fino adornava a cintura do homem. Ele suava, parecia desconfortável com a temperatura do cômodo. Você jogou o tecido de canto, não se surpreendendo ao encontrá-lo completamente nu. Chris não decepcionou suas previsões: era forte e grande em todos os aspectos. O pau semi-ereto fez suas pupilas dilatarem, queria brincar. Não perdeu tempo, abaixando-se entre as pernas dele. Esfregou o narizinho conta as coxas do homem, selando a carne firme logo em seguida. Arrastou os lábios desde as bolas pesadas até a glande rubra.
Levantou os olhos, mas Chris ainda não havia despertado. Agarrou a extensão com as duas mãozinhas. Roçou a bochecha contra a cabecinha, bateu no próprio rostinho com ele — completamente obscena. Finalmente mamou a glande com fome, não ficaria surpresa se já estivesse gotejando de tanto se molhar a esta altura. Fechou as pálpebras, abocanhando mais da extensão, forçava a cabeça para baixo — queria engolir tudo. Movia-se inquieta tentando apertar as perninhas, estava praticamente de quatro no colchão, era uma tarefa difícil.
Os receptores sensíveis notaram quando a energia do quarto se alterou, a promiscuidade no ambiente não era mais só sua — Chris havia acordado. Quis levantar para olhá-lo, porém foi empurrada mais para baixo por duas mãos fortes. Mal engasgou, habituada com a sensação. Mamou com mais fome ainda agora que a luxúria dissipada pelo homem começava a te alimentar. A boquinha percorria toda a extensão, deixava a saliva escorrer. Ele grunhia, puxando os fios do seu cabelo totalmente desmedido.
O gostinho de porra fazia seus olhos revirarem, enfiou uma das mãos no meio das pernas, massageando o clitóris sensível da melhor forma que podia. Retirou-o da boca só para cuspir na pontinha, masturbando a extensão ao que finalmente conseguiu olhar para o homem. Chris tinha a cabeça jogada para trás, dava para ver o pomo-de-adão se movimentando sem controle. Ele espasmava na sua mão, as veias abundantes deixavam claro o que estava por vir. Colocou-o de volta na boca, sugava a cabecinha, batendo uma apertadinha no restante.
Gemia para si própria, impaciente. Queria logo. Precisava engolir tudinho, era uma necessidade fisiológica. Massageou as bolas pesadinhas e foi o suficiente para fazê-lo esporrar na sua boca. Seu corpinho tremeu, sorvendo o semên espesso com devoção. Obcecada pelo gostinho meio amargo, quase não foi capaz de tirá-lo da sua boca, sendo praticamente obrigada pelo homem que precisou te puxar pelo cabelo.
"Você demorou...", ele murmurou. Os olhos estavam fechados e a boca sustentava um sorriso meio grogue. Você não se deu ao trabalho de responder, levantou-se arteira, sentando no abdômen marcadinho. As orbes afiadas o encaravam como se você estivesse prestes a devorá-lo.
Rebolou a cintura, aproveitando o contato gostoso dos gominhos tímidos com seu íntimo molhado. Abriu-se mais por puro instinto, esfregando o pontinho carente com mais força. Apertou os próprios peitos, beliscando e maltratando os biquinhos de um jeito delicioso. A cabeça pendia para os lados, praticamente cavalgando em cima do homem.
Christopher parecia hipnotizado, assistia você se satisfazer totalmente depravada, como se ele sequer estivesse ali — como se fosse indigno de sua atenção. As mãos grandes envolveram sua cintura, mas você foi rápida em afastá-las de você. Fez questão de machucá-lo com as garrinhas pontiagudas, detestava brinquedinhos libertinos. Ao contrário do que ele provavelmente estava pensando, Chris estava ali para te servir — não o inverso.
Estava prestes a liberar os próprios feromônios, precisava deles para colocá-lo à sua mercê. Porém foi jogada em cima da cama num só empurrão. A cadeia de fatos que resultou em você de bruços no colchão com Chris sentado em cima das suas coxas virou um borrão na sua cabeça. Os olhinhos arregalados encarava a cabeceira, cogitou virar a cabeça para trás, mas seus cabelos foram agarrados no mesmo instante, suspendendo seu tronco para fora do estofado. Começava a se sentir perturbada, era como se ele previsse, como se...
"Não é minha primeira vez, _____.", disse com escárnio. A menção tão casual ao seu verdadeiro nome te fez travar, entrou em pânico — não sabia como prosseguir. "Achei que um demônio reconhecesse outro.", ele acrescentou em meio a um risinho sinistro, um calafrio cortou sua espinha. Precisava ir embora.
O corpo grande se debruçou em cima do seu, a respiração quente agora batia na sua nuca. Pela primeira vez em todos os seu séculos de existência, sentiu-se vulnerável. Não tinha ideia do que o homem era capaz de fazer com você.
"Que foi? Assustou? Faz assim não... abre as perninhas, abre.", o timbre grave fez você se molhar, mesmo aterrorizada. Estava presa num limbo confuso, se fosse humana talvez não se sentisse assim, mas o caráter sórdido da situação fazia seu corpinho de demônio queimar de desejo. No fim das contas, tudo em você já havia sido corrompido. "Não é um pedido.", alertou, o pau meladinho roçando contra a carne da sua bunda. Você não viu outra saída senão obedecer, espaçando as pernas para deixar que ele se abrigasse no meio delas.
"Espera, vo-"
"Cê 'tá aqui 'pra eu te usar, não tá?", foi interrompida no segundo que decidiu falar, Chris fez questão de firmar ainda mais o aperto nos fios. "Então fica quietinha.", não esperou que você respondesse. Para ele, a resposta era afirmativa. Fim de conversa.
Um miadinho deixou seus lábios quando ele forçou para entrar, ficava apertadinha nessa posição. O homem não pareceu se importar, socava fundo, indo devagarinho para ser capaz de sentir o jeito que você apertava — era como se não quisesse deixá-lo sair.
Você não pensava mais. Porra, claro que não. Tornava-se uma vadiazinha obcecada por pau no segundo em que tinha um encaixadinho em você. Foda-se que era a porcaria de um demônio em cima do seu corpo nesse momento. Não se importava com as consequências, só queria gozar gostoso. A carne latejava por isso, estava longe de se livrar da dor que a fome causava. Se preciso fosse, morreria por isso também — dada sua natureza, não haviam outras opções.
Chris parecia tão sendento quanto, o quadril batia contra a sua bunda sem piedade alguma. Assistia à suas tentativas patéticas de rebolar contra ele, a cinturinha não tinha força alguma para ser páreo contra o peso do corpo masculino. Socou com mais força, fazendo questão de enfiar até a base — te deixaria larguinha se era isso que você queria.
"Você gosta tanto assim?", o questionamento saiu meio ofegante. Um gemidinho manhoso foi tudo o que você foi capaz de oferecer como resposta. O homem riu em desdenho. "É patético como a classe de vocês é inferior. Lilith deveria treinar as cadelinhas dela melhor.", o tom era degradante. A ofensa deveria ser suficiente para pisar no seu ego, mas já se sentia tão estúpida para gozar que mal tinha certeza do que ouviu.
Com muito esforço conseguiu colocar a mãozinha em baixo do próprio corpo. Os dedinhos desesperados esfregaram o clitóris com força. Massageava, apertava, até mesmo beliscava na tentativa de se fazer chegar lá, mas nada surtia efeito. Estava presa na borda, sentia o aperto gostoso do orgasmo bem no meio do seu ventre. Porra, queria tanto isso... era absurdo, mas queria tanto gozar pro pau de outro demônio, queria melar ele inteirinho
"Não percebeu ainda, putinha?", o homem interrompeu seus devaneios. Outra vez, se melou mais com o timbre dominante. "Você não goza. Não até eu deixar.", esclareceu.
Não.
Porra, não, não. Isso não.
Não teria como ele ser capaz de fazer algo assim, teria? Era injusto. Não fazia sentido.
"Vai dar 'pra mim caladinha até quando eu quiser. Não é isso que vocês fazem?", forçou sua cabeça contra o colchão ao que se retirou do seu buraquinho. Você quis chorar, bater nele, foder sua bucetinha com os dedos até gozar por conta própria... tudo ao mesmo tempo. O peso de um orgasmo arruinado machucava mais do que deveria. Era patético o jeito que seus buraquinhos se apertavam, carentinhos, precisavam de qualquer coisa.
Ele te virou com a mesma força que usou anteriormente. Sequer olhava na direção, as mãos abrindo suas pernas de um jeito rude — como se você não passasse de uma buceta que ele estava prestes a usar. Tudo nele causava desejo na sua cabecinha depravada. E agora que tinha noção da verdadeira natureza de Chris, sentia-se curiosa com o fato dele falar de maneira tão secular — a forma humana escolhida por ele deveria ter a personalidade mais resistente do que aparentava. Duvidava de tudo, da maneira com a qual ele conseguiu te trazer até ali, do fato de você não ter percebido antes, duvidava até mesmo se o nome dele era mesmo 'Chris'...
Tão grosseiro quanto antes, enfiou-se de uma vez só. Você se perdia no rosto austero, tenso, como se te odiasse, como se sentisse nojo de você. Não pôde deixar de rir baixinho, apertando-se com o quão gostosas todas as circunstâncias faziam aquilo parecer. Chris forçou seu pescoço para baixo num movimento só, cortando parte do seu ar. Seus olhinhos foram parar atrás da cabeça, choramingando burrinha de tesão.
"Quer que eu pare, hm?"
"N-não... Chris, eu... mais...", as palavras saíram entrecortadas, incapaz de se expressar com coerência.
"Fala direito comigo então. 'Tá agindo como se nunca tivesse dado a porra da buceta.", rude. Seu buraquinho se apertou mais. Arrepiava-se, a pele queimava. "Tá assim porque quer gozar, é?", bingo. "Caralho, eu sei... dói 'pra cacete, não dói? É uma delícia.", sussurrava embriagado, agora ia lentinho. Um sorriso maldoso adornou os lábios grossos. "Quer descobrir uma coisa, vadia?", outra vez, não te deixou responder: "Dói mais ainda se eu te deixar sem nada...", retirou-se num movimento só e foi como se tivessem levado um pedaço da sua própria carne. A sensação de vazio fazia sua visão ficar turva, era quase desesperador — e totalmente antinatural, deveria ser feito do outro demônio presente.
"Espera! Espera... Não-", a garganta coçava com a sensação, tudo em você agora parecia dependente daquilo. "Chris! Chris, porra... por favor...", engasgava-se com as próprias palavras, forçando o quadril contra o nada, incapaz de fazê-lo entrar outra vez.
"Você é uma puta tão patética, nem dá 'pra ser chamada de demônio.", zombou ao que ria do seu estado. "Que porra de súcubo que fica burra por pica, hein? Não faz o menor sentido.", entrou mais uma vez e você jura que quis chorar com o quão delicioso foi tê-lo de volta. Não sabe que porra de poder ele tinha, mas ia acabar de te matando se não fosse capaz de impedir. Queria raciocinar, mas quase se babou inteira com o jeito que o pau gostoso estava abrindo sua entradinha. Inferno, jurava nunca ter sido comida tão bem assim — se pudesse foderia com outros demônios pelo resto dos seus dias.
Entretanto, precisava voltar a si. Mostrar a que veio. Seria enxotada pelo Asmodeus se ele ao menos cogitasse que isso aconteceu e que, muito pior, você se deixou ser usada — droga, provavelmente nem sobreviveria para ser expurgada. Resolveu voltar ao princípio, se liberasse feromônios suficientes talvez fosse capaz de sair dessa situação. Só precisava ser rápida, só...
"Tenta qualquer gracinha e eu acabo contigo.", a ameaça veio acompanhada de um tapa firme no rosto. Seus olhinhos reviraram. "Te mando arruinada 'pro seu mestre, nem que 'pra isso eu tenha que te arrastar pelos nove infernos.", rosnou as palavras, acertando um tapa do outro lado ao que sentiu você espasmar. Estava definitivamente estúpida, choramingando com a ardência gostosa que sentia na pele machucada. "Porra, quer gozar até quando apanha... Que brinquedo de merda que você é. Não serve nem 'pra isso.", desdenhou. Porém você estava distante. Reduzida a nada, envergonhava a própria espécie. Não racionava, mal ouvia, sequer respirava.
A visão turva fez um péssimo trabalho em te deixar ver o momento no qual ele se aproximou novamente. O nariz foi pressionado contra a pele do seu pescoço, arrastou-se pela pele quente sondando seu cheiro como um animal faminto. Sentiu a língua áspera rastejando por ali logo em seguida, o corpo inteiro encolheu-se, os olhinhos reviraram mais uma vez. Chris grunhia, parecia mostrar apreciação pelo gosto do seu suor.
Era confuso. Sentia-se cheia e drenada ao mesmo tempo. Não aguentava um mais segundo sequer, porém precisava que ele te libertasse, que te desse o que você tanto ansiava. Queria que Chris acabasse com aquilo de uma vez, que fizesse doer. A cabeça movia-se de um jeito inerte na tentativa de acompanhar os movimentos da boca dele.
O homem soltou seus pulsos, a destra pressionou seu baixo-ventre contra o colchão — um esforço inútil, não é como se você pudesse se mexer. A canhota esfregou seu íntimo sem delicadeza, estava encharcada, a entradinha minava uma mistura de líquidos diferentes. Tentou fechar as perninhas, mas o corpo grande no meio delas te impediu. Chris moveu a mão com mais velocidade após sua tentativa, fazia um barulho pegajoso, nojento. Ele sorriu ao te ver tremendo, as mãozinhas molengas indo até os pulsos do homem, forçando as unhas afiadas contra a carne.
Queria chorar, a garganta arranhava no ímpeto de implorar por clemência, mas não o faria — não era da sua natureza, sequer sabia como fazê-lo. Queria ele longe de você. Queria ele dentro de você.Te tomando, te enchendo de tanta luxúria até que você não fosse mais capaz de raciocinar. As pernas abriram-se, forçou o quadril para cima com a força restante que tinha, ofereceu-se mais uma vez. Precisava de mais. Mais um pouco.
"Vai deixar eu acabar com você, não vai?", o timbre cortou seu corpo num arrepio. A glande avantajada roçou contra as dobrinhas maltratadas. E você sorriu. Droga, parecia certo. Só sorriu, completamente mole. Chris soltou um risinho anasalado. "É a puta mais burra que eu já comi.", entrou de uma só vez, como se te punisse pelo seu comportamento. Novamente, você quis se curvar com o impacto, mas a mão que pesava no meio do seu corpo não te deixava sair do lugar.
Caiu totalmente fraca no colchão quando ele voltou a estocar, balançava junto com o movimento. Parecia não acostumar, ele te abria gostoso 'pra caralho. A boquinha já abria novamente para gemer, os lábios tão secos quanto a garganta. Tentou forçar a bucetinha por conta própria, estava embriagada de prazer, mas não parecia suficiente. As mãos dele te agarraram pela cintura, suspendendo parte do seu corpo para fora do colchão. Movia-o como bem queria, fodendo contigo sozinho, como se fosse um brinquedo.
Era rude, o impacto fazia sua pele arder. Sentia-se tão perto da borda, todos os músculos do seu corpo se contraíam. Mas conseguia ver no sorrisinho dele o quão longe do alívio você estava. Patética, queria chorar. Qualquer resquício de força parecia deixar seu corpo, estava mole, totalmente maleável. Só notou os próprios olhinhos se fechando quando recebeu um tapinha no rosto.
"Não desmaia, porra. Aguenta.", ele cuspiu entre-dentes, impiedoso.
"Chris... eu tô- hm...", praticamente soluçou. Estava tão certa de que iria gozar que quase chorou quando sentiu a sensação se afastar novamente. Os olhos arderam, a boquinha tremeu — merda, não, não, não! Não podia. Era a porra de um demônio. Agir como uma humana ridícula e quebrada te colocaria num dos níveis mais baixos dentro de qualquer categoria. Significaria assinar seu atestado de fraqueza. Mas se sentia tão rendida à sensação, só precisava...
Levou uma das mãozinhas fracas até os seus seios. Tontinha de tanto tesão, ansiava por qualquer estímulo. Beliscou os biquinhos, recolhendo a própria saliva para esfregar contra os a carne macia. A entradinha pulsava, sentia ela vazar. Mesmo tão cheinha, parecia não ser suficiente. A mão grande circulou seu pescoço novamente, você sabia o que estava por vir. Os olhinhos se apertaram assim que Chris esporrou mais uma vez, era quente demais, se arrepiou inteirinha. Sua cabeça girava só de pensar, tinha tanto dentro de você... sentia o fluido pegajoso escorrendo entre as suas pernas.
O corpo agiu por conta própria, levou os dedinhos até o clitóris sensível, estimulando-o sem ter dó. Ignorou o aperto contra o seu pescoço ao que se fodeu contra o falo pesado dentro de você. Agia do jeitinho que Chris havia te descrito, como uma cadela desesperada. A língua escapava para fora da boca, quase babava, choramingando uma série de palavras desconexas. Comportava-se de uma maneira desprezível. Convulsionava por prazer, por tesão, por não ser mais capaz de suportar... não sabia.
"Porra, Chris... deixa... deixa eu- Ah!"
Ele debruçou-se por cima de você, o rosto agora próximo, a mão ainda no seu pescoço — fodia como se não sentisse nada.
"Deixar o quê, sua puta do caralho?", se fez de desentendido, quase rosnando as palavras contra o seu rosto.
"Seu- hm! filho da puta... seu- porra, eu vou acabar contigo...", sequer sabia mais o que falava. Sentia raiva, queria torturá-lo da pior forma, tirar qualquer resquício de 'vida' existente dentro do corpo dele. "Gozar, porra, me deixa gozar...", choramingou, os dedos esfregando o pontinho sensível com mais força. Chris gargalhou, você era ridícula.
"Eu 'tô deixando, não tô?", desdenhou. Socou o pau com mais força ainda, ia fundo, machucando o buraquinho com gosto. "Anda, _____. Goza vai.", ordenou, tendo a plena consciência de que ainda te impedia.
Um senso de fúria te encheu, detestava ser alvo de escárnio — aquilo feria seu orgulho da pior maneira. Quando foi capaz de perceber, já estapeava o rosto acima do seu. Descontrolada, arrastava as unhas afiadas pelas costas dele com força. Chris sequer se movia, o risinho insistente ainda zombava de toda a situação. As sobrancelhas do homem franziram ao sentir um tapa mais severo no rosto — e você definitivamente não era fraca —, a cabeça dele caiu para frente. Você gemeu ao senti-lo te encher pela enésima vez.
"Porra de puta gostosa...", grunhiu baixinho, ainda sentindo os efeitos do próprio orgasmo. Seu corpo amoleceu ao que praticamente experienciou o prazer junto com ele. Era a parte mais desalentadora de ser um súcubo, um orgasmo é a expressão mais elevada de luxúria — a sensação te embriagava todas as vezes. "Bate de novo, vagabunda.", ordenou, mas sua mente lerdinha não foi capaz de processar. "Bate, porra! Tô mandando.", soltou seu pescoço, balançando seu rostinho com uma das mãos. Você finalmente obedeceu, acertando o rosto dele num só lance — Chris não pareceu impressionado. "Mais forte.", murmurou. Outra tentativa, a cabeça fraquinha só conseguia se concentrar na porra dele escorrendo para fora de você e ele não demorou a notar. "Cacete, você é tão estúpida...", sussurrou com escárnio "Bate direito e eu te faço gozar. Anda.", sabia que agora você era incapaz de negar.
Respirou fundo tentando agrupar algum pensamento coerente. Dessa vez, pesou a mãozinha, batendo com toda a força que tinha. O impacto fez o homem tombar o rosto, sorrindo satisfeito. Você também não deixou passar despercebido o jeitinho que o pau dele espasmou, liberando mais um pouco do líquido viscoso. Sua buceta se apertou toda carentinha, molhou-se ainda mais, porém sequer tinha espaço para vazar a lubrificação quentinha. Olhou-o em forma de súplica, sentia o ventre arder. Doía de tanta vontade...
Chris tomou seus lábios num solavanco. A língua serpenteou para dentro da sua boca de um jeito caloroso, fazia a garganta queimar. Seu rosto ardia com o sal das próprias lágrimas. Estava liberta, finalmente. Era excruciante, sentia o homem rastejando dentro de cada parte do seu corpo. Sentia-se pertencente a ele e isso não era, de maneira alguma, natural. Mas era tão... gostoso, gostoso 'pra caralho. Sim, era muito mais do que você podia suportar. Não conseguia respirar, sugando desesperadamente a língua do homem acima de você. A saliva escorrendo pelos cantos dos lábios, por mais que você tentasse engolir cada gotinha.
O corpo parecia envolvido por um líquido gelatinoso e quente.
A mente se apagava e talvez...
Só talvez.
Você não acordasse outra vez.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
#༄ . ° a safe spot wıthın every tornado. › povs | santıago aguıllar.#o pique desse pov eh aqueles vídeos de naruto no youtube c música do linkin park#saiu tão absurdamente gigante que eu tô até envergonhada#num marquei a melis e a kat pq as duas já devem estar saturadas de tanta mention minha#surra de pov na dash agr chega
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⸤ ⚡ ⸣ ⸻ MY PATIENCE IS WANING. IS THIS ENTERTAINING?
Headcanons de Raynar Hornsby sobre o Fechamento da Fenda.
Raynar descobria, mais uma vez, que era possível, sim, odiar mais os deuses. Mais segredos, mais esquemas por baixo dos panos, mais uma vez sendo usados de peças no jogo de tabuleiro. Em nome da experiência de três dias como porquinho-da-índia (no passado!), a expressão mais visível em seu rosto era de descontentamento. As imagens projetadas pela deusa alimentando o ódio antigo, atiçando as brasas baixas (mas nunca apagadas). É verdade que passou pela sua cabeça, fugazmente, a ideia de acabar logo ali em forma de sacrifício. Mas ele é um semideus civilizado!
Comeu tudo o que pode e foi direto para o quarto dormir, já sabendo que não teria chance disso assim que pisasse para fora da ilha. P.S.: Saiu com 10 minutos de antecedência, literalmente após acordar.
O filho de Zeus não participa dos patrulheiros por não saber acatar às ordens prontamente. Seu temperamento preza mais a independência e livra-arbítrio do que desperdiçar confiança em quem não tinha sua mesma experiência. Posicionou-se próximo ao melhor amigo com a espada longa fincada no chão entre os pés. Raynar olhou para os rostos dos filhos de Hécate quando começaram a cantar, mas focou num exclusivo (e achou ter distinguido a voz dela entre as demais).
Qualquer barulho alto perturbava Raynar e isso não ajudava em nada seu humor decadente. Por quê? Quando o primeiro monstro saiu, nada. Sua presença, o brilho da espada, a proximidade... Nada. Não causava reação alguma e ela passou ao lado, atacando outros semideuses. Ofendidíssimo, fez estalar um raio que sequer fez cócegas no monstro. Bom, ele tinha acreditado na filha de Atena sobre não ser real, só não achava que fosse tão imediato assim o efeito. A Hidra parecia um carro alegórico, desfilando e estalando a mandíbula para todo mundo, menos ele. Ei, eu estou aqui!
Três, sete, quinze traidores, tanto faz. O encantamento acabaria com esse domínio de Hécate e a fenda esquisita fecharia por fim. A magia perturbava, deixava tudo estranho, mas ele... Ele precisava confiar nos semideuses.
Dito isso, após se recuperar da ofensa, Raynar focou seus esforços do mesmo jeito que tinha feito no Bailo dos deuses do amor. Defendendo aqueles que ainda sofriam com os efeitos dos monstros ilusórios. Colocando-os em locais seguros, girando a espada para abrir espaço. E, mesmo assim, ele queria gritar quando os monstros perdiam o interesse depois do salvamento daquele semideus em particular.
Raynar ficou a espada e as duas partes da lança com força no chão perto de si, bem espaçadas. Por quê? Ele ficava a mão no chão como âncora e puxava semideuses para agarrar naqueles pontos mais seguros. Sua força hercúlea deixando o trabalho bem fácil, devo dizer. Escondeu o rosto tarde demais e a poeira irritou os olhos, deixando difícil apreciar a poeira mais bonita e verde no céu.
Em momento nenhum ele deixou de acompanhar seus irmãos e amigos com os olhos. Não ia ao encontro porque eles sabiam se defender. Só que não impedia de se preocupar. Como conselheiro, e ridiculamente destoante dos demais em altura, juntou rapidamente os irmãos e fez a complexa contagem até 3. Todos ali. Assim como quem tinha conquistado um olhar de procura pela multidão. Só 'relaxou' quando achou a cor preferida nas íris dela.
Raynar manteve o pensamento para si sobre: é inútil gritar e escavar o chão. Julgando só um pouquinho os revoltados e emocionados demais. O melhor plano seria abrir as defesas do acampamento e marcharem para o Hades, mas hey prioridades e primeiros cuidados. Voluntariou-se para transportar os feridos e montar mais macas na enfermaria.
@silencehq e @hefestotv
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Hangetsumon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Homem Fera Campo Espíritos da Natureza (NSp) Significado do Nome Hangetsu, Meia Lua em Japonês.
Descrição
Conhecido por sua agilidade nata e movimentação acrobática, Hangetsumon é um habilidoso lutador que se dedica a estudar e aperfeiçoar suas técnicas nas Artes Marciais, estas que são aprendidas ao bisbilhotar alguns grupos de treino e assimilar seus movimentos.
É muito orgulhoso e não leva desaforo de ninguém, por isso é bastante comum vê-lo lutando com oponentes dos mais variados independente do motivo, até porque, não tendo a orientação moral aplicada pela maioria dos mestres, usa suas técnicas para o próprio proveito, seja com um objetivo honroso ou não. Grupos de HaiTsukimons são comumente liderados por um Hangetsumon, que os organiza e ensina a se defenderem dos perigos que podem surgir nas peripécias em que se metem.
Mesmo não sendo um Digimon que vive em regiões frias, a influência das luas foi capaz de alterar seus dados para que pudesse usar gelo em suas técnicas, moldando crostas geladas nos punhos e pés para causar mais dano de impacto ou projetando golpes carregados de energia lunar, surpreendendo oponentes que evitam se aproximar de Hangetsumon.
Técnicas
Tsuki no Ken (Punho da Lua) Lança uma sequência de socos que emanam energia lunar.
Kirakira Tsume (Garras Cintilantes) Usa suas garras para rasgar o ar, projetando lâminas congelantes que dilaceram o adversário.
Mikadzuki Keri (Chute da Lua Crescente) Desfere um potente chute circular que corta o oponente se for atingido diretamente, mas também pode atingir adversários à distância pois com o golpe também são lançados dardos de gelo.
Kagengestu Ryōiki (Domínio da Lua Minguante) Expande sua energia numa grande área, fazendo a temperatura cair drasticamente, o que deixa seus inimigos lentos, congelando-os aos poucos, dando brecha para Hangetsumon atacá-los com tranquilidade.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução HaiTsukimon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Durante sua estadia na Ilha de Circe, Damon já estava considerando entrar para a equipe de patrulha, imaginava que o fato de se sentir mais energético e forte à noite poderiam ser úteis para as patrulhas que aconteciam depois do sol se pôr.
A escolha de sua arma também veio devido às coisas que já ocupavam a sua mente. Damon não diria que era o melhor espadachim do acampamento, porém tinha bastante orgulho de suas habilidades de lutas corpo a corpo, apesar de não parecer, era bastante disciplinado e diligente quando se tratava de treinar seus movimentos, apenas fazia isso durante à noite, longe dos olhos dos outros e quando a arena de treinos estava deserta. Entretanto, com seus poderes de solidificar as sombras, Damon também tinha o costume de criar projéteis para atacar as criaturas, porém esse não era seu forte e era algo que gostaria de aprimorar. Então pediu para que o ferreiro lhe fizesse um arco e flecha de ferro estígio.
O ferreiro, ao bater o olho em Damon, tomou a liberdade de fazer a arma na forma de um anel que, quando ativado, se solidificava e tomava a forma de um arco negro como a noite.
Assim nasceu sua nova arma: o Vazio, nome inspirado pelo vácuo do espaço, domínio de Érebo.
Apaixonado pelo arco e flecha, Damon se comprometeu a procurar algum campista que fizesse parte de uma das equipes, ou que competisse individualmente, de arco e flecha para que lhe ajudasse a melhorar suas habilidades de tiro ao alvo com a nova arma.
@silencehq
ooc: com esse abrem-se possibilidades para conexões com alguém que fizer parte do esporte de arco e flecha e estejam ajudando o Damon a melhorar a habilidade dele com a arma, então se você acha que seu personagem se encaixa nisso, chega mais!
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 08 ; development.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 11 ; headcanons.#swf: ritual
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### Ficha da Espécie Alienígena:
Nome da Espécie: Ignis Floralis.
Origem: Planeta Methanos.
Fisiologia:
Aparência:
Ignis Floralis são humanoides com aparência de plantas, seus corpos de coloração verde-limão são cercados por pétalas vermelhas em volta da cabeça, lembrando uma coroa flamejante. Seus olhos brilham em laranja, e suas mãos e pés possuem garras afiadas que se assemelham a raízes. Espinhos dourados percorrem seus braços e pernas, enquanto um brilho suave emana de seus corpos, como se estivessem em combustão lenta.
Habilidades Especiais e Poderes:
- Pirocinese: Controle sobre fogo.
- Fitocinese: Controle de plantas e vegetação.. -Regeneração: Cura rápida de ferimentos.
- Projeção de Metano: Emite gás metano inflamável.
-Gás Adormecido: Pode adormecer inimigos com um gás liberado de seu corpo.
-Elasticidade: Capacidade de esticar membros.
- imunidade ao Fogo: Não sofre danos por fogo.
-Força Aprimorada: Força física acima da média.
-Agilidade Aprimorada: Movimentos rápidos e precisos.
-Resistência Aprimorada: Alta resistência a danos físicos.
Fraquezas:
-Ambientes Secos: Reduzem sua eficácia.
- Frio Extremo: Enfraquece suas habilidades.
Cultura e Sociedade:
Estrutura Social:
Clãs e Hierarquia: A sociedade é dividida em clãs, cada um liderado por um Guardião das Chamas, um ancião respeitado por seu domínio do fogo e da vegetação. Conselheiros especializados em medicina, agricultura, defesa, e outras áreas auxiliam os Guardiões, mantendo o equilíbrio dentro do clã.
Rituais de Passagem: Quando um jovem Ignis Floralis atinge a maturidade, ocorre um Ritual de Desabrochar, uma cerimônia comunitária celebrando sua transição para a vida adulta.
Economia:
Comércio Interclânico: Os clãs trocam recursos e conhecimentos, especialmente sobre técnicas de cultivo e manipulação de fogo, que são tratados como honrarias. Esse comércio fortalece laços entre clãs e promove a inovação.
Mercados Flutuantes: Mercados realizados em plataformas flutuantes ao longo dos rios de Methanos, onde trocam produtos e serviços.
Educação:
Mentoria: Jovens Ignis Floralis são designados a mentores experientes, que os guiam no desenvolvimento de suas habilidades e no respeito à natureza e à comunidade.
Arte e Cultura:
Teatro de Fogo: Um espetáculo visual que combina habilidades pirocinéticas para narrar histórias e lendas antigas, criando verdadeiras obras de arte vivas com fogo.
Jardins Luminosos: Eles cultivam jardins bioluminescentes, que brilham à noite e atraem insetos especiais que polinizam a área. Esses jardins são usados para meditação e celebração.
Religião:
Flamma Mater: Deusa que simboliza a união entre o fogo e a natureza. Templos dedicados a ela estão espalhados por todo o planeta, onde rituais e oferendas são feitos para garantir a harmonia e a prosperidade.
Sacerdotes da Flamma Mater: Sacerdotes conduzem os rituais e são responsáveis por interpretar os sinais da deusa e guiar a comunidade em tempos de crise.
Festas Sazonais: Além do Festival das Chamas, outras celebrações ocorrem a cada estação, com danças, músicas e oferendas específicas.
Tecnologia:
Tecnologia Biológica: Utilizam tecnologia avançada que integra plantas e fogo, construindo cidades vivas que crescem e se adaptam ao ambiente. Suas construções são adornadas com padrões de arabescos criados através da fitocinese.
Relações Intergalácticas:
Pacifistas, mas Defensores:
Conhecidos por serem pacíficos, mas ferozes defensores de seu território. Mantêm relações diplomáticas com outras espécies e participam de alianças intergalácticas, mas são cautelosos com invasores e muito arbitrários com seus dogmas e tradições.
Curiosidades:
Comunicação com a Natureza: Ignis Floralis podem sentir empáticamente as plantas, o que lhes confere uma conexão profunda com a natureza.
Mudança de Cor das Pétalas: Suas pétalas vermelhas mudam de cor dependendo de suas emoções: azul ou roxo quando estão calmos ou em meditação, amarelo ou branco quando estão em alerta ou perigo.
#ben 10#ben 10 au#alien art#swampfire#Fogo Fatuo#Fogo selvagem#Nillo 22#reimagined#ben ten alien force#Genotrix#fanart#traditional art#drawing#ideas
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POV ⸻ a potion for healing, part two.
@silencehq Citados: os Caídos.
Bishop estudava o frasco entre seus dedos. Embora agora estivesse vazio, o vidro uma vez fora preenchido pelo líquido colorido que era a Poção de Cultivo Mágico feita por Natalia e ela.
Era difícil encontrar palavras que descrevessem suficientemente a culpa e arrependimento que sentira na última semana. Quanto estrago não havia causado através de suas decisões imprudentes? Primeiro, questionara e desconfiara de Maxime, apesar das palavras do amigo, que a disse mais de uma vez que não sabia como a Roda de Hécate havia sido marcada em sua pele e nem como ele poderia ser o traidor. Mesmo que quisesse acreditar nele, sua perda de memória seletiva parecia conveniente demais para ser verdadeira, e o cinismo tomou as rédeas das crenças da semideusa. Depois, descobrira não apenas que o filho de Afrodite era inocente, uma mera marionete de Hécate e instrumento de seus planos nefastos, mas também que o domínio da deusa sobre ele — e sobre os outros dois traidores, Héktor e Estelle, como viera a saber em meio ao ritual de fechamento da fenda — só se tornara uma possibilidade graças à presença de seu grimório no Acampamento Meio-Sangue. O mesmo grimório que ela, junto a Sasha e Mary-Louise, partiram para a República Dominicana para recuperar, e que Bishop roubou de seu pedestal e trouxe à Colina Meio-Sangue, deixando para trás a caverna desabada que quase os matou.
Então assistira, horrorizada, os três traidores emanarem a magia que a deusa da névoa roubara deles antes de caírem no chão, imóveis, e monstros terríveis saírem da fenda e atacarem os campistas. O retorno de seus poderes lhe trouxe uma vantagem — enganá-la com ilusões era quase impossível, e assim soube que os monstros não eram nada além de projeções mágicas, mas o dano causado por eles aos semideuses machucados certamente era real. E, finalmente, sentira o coração afundar no próprio peito quando, após o caos e terror da luta e da gravidade da fenda tentando puxar todos no campo de batalha para dentro dela, os nomes de seis campistas começaram a ser berrados em meio à multidão.
Os caídos, foi como Hefesto os chamou. Seis semideuses, sugados para as profundezas da fenda e levados diretamente para o território de Hades. Seis pessoas que havia falhado em ajudar. Seis de seus colegas que agora, por sua culpa, por conta daquele maldito grimório, estavam presos no Submundo sem ninguém para resgatá-los.
Bishop apertou o frasco em sua mão. Na mente, se via atirando-o contra a parede, cacos de vidro espalhando-se pelo quarto e escorregando entre as frestas na madeira velha e esburacada do chalé. Em vez disso, porém, somente suspirou e pôs o frasco na mesa de cabeceira ao seu lado.
Se fosse justa com si mesma, entenderia que não havia como prever as consequências de sua missão, que cumprira sob ordens de Quíron e do próprio Zeus. Na época, o envolvimento de Hécate com os planos de Hades e o silêncio do Olimpo havia sido pouco explorado e o raciocínio por trás da busca pelo livro de magias era simples: se a fenda havia sido criada com a magia da deusa, um grimório do mesmo tipo de magia poderia ser a chave para fechá-la. Também não era o único objeto mágico sendo procurado pelos semideuses, que haviam resgatado a Varinha de Hécate para realizar o ritual de fechamento.
Jamais, no entanto, aprendera a ser justa com si mesma, então era inundada pelo remorso e assombrada pelas possibilidades. Uma tola, era como se sentia. Uma idiota ingênua que seguira cegamente as ordens dos deuses e havia condenado as pessoas à sua volta.
Pensava em Tadeu e em suas mentes parecidas, seu desdém pelos planos divinos e cansaço que vinha com ser um semideus fora do prazo de validade. Pensava em Aurora, que pouco tempo atrás tinha fundado uma brigada para ajudar os semideuses a se defenderem, incapaz de ajudar a si mesma. Pensava até em Katrina, com quem nunca havia se dado bem antes, mas para quem, subitamente, queria queimar oferendas e pedir por sua segurança. Imagens dos seis lhe passavam pela cabeça, todas as vezes que falara com eles e todas as vezes que deveria ter falado.
Finalmente, Bishop deixou o corpo cair para trás e aterrissar no colchão velho e empoeirado às suas costas. A exaustão da batalha trazia o que ela passara a abominar nos últimos meses: sono.
Naquela noite, Bishop sonharia. Ou, melhor, Bishop teria um pesadelo. O que ela ainda não saberia, no entanto, era que aquele pesadelo não era seu.
#swf:ritual#⊰ 𝖋𝖔𝖚𝖗 — point of view. ⊱#⊰ 𝖘𝖎𝖝 — development. ⊱#plot drop: a armadilha.#plot drop: o traidor da magia.#plot drop: fechando a fenda.#FINALMENTE O DESFECHO DISSO#e agora vamo pro próximo caos
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Desafio do Legado de Hogwarts
Sul Sul Significando muito para mim, venho trazer o meu primeiro desafio para The Sims 4!!! Trata-se de um desafio curto e divertido com as quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina ⧫
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Esse é um desafio baseado apenas em esteriótipos, então desculpe-me caso ofender alguém, essa realmente não é a minha intenção.
Dias após a grande batalha de Hogwarts, a essência do mundo mágico decidiu garantir que todo o Bem sempre prevalecesse o Mal, por isso, fez com que cada casa da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts materializasse seus valores em seres vivos.
Esses seres, porém, viriam de forma e para lugares diferente do que o imaginado.
Enviados para outro universo em forma de geração, garantiriam que independente de quanto tempo passasse, o mundo mágico poderia contar sempre com eles.
Começando a geração com a primeira casa fundada, a Geração Grifinória será fiel a seu bruxo, Godrico Gryffindor, e conduzirá de forma natural seu legado.
Cheats de dinheiro podem ser usados somente na compra da casa inicial da primeira geração (inclui todo o Modo Construção também)
Cada geração precisa representar a personalidade de suas respectivas casas em cabelo, roupa, assessórios, lar... TUDO (não necessariamente a cor)
Esse desafio conta com mais do que o Jogo Base oferece!
Caso queira compartilhar o seu desafio aqui no Tumblr, use #legado de hogwarts ts4 ou #legadodehogwartsts4
1° Geração: Grifinória
"Quem sabe sua morada é a Grifinória, casa onde habitam os corações indômitos; ousadia e sangue-frio e nobreza destacam os alunos da Grifinória dos demais." - Chapéu Seletor
Carregando, sem saber, uma promessa de proteção sob o mundo mágico, sua vida é tranquila e sem qualquer obstáculo... A não ser que alguém mexa com você ou seus amigos, aí verão o leão que há dentro de você rugir. Nada como um bom dia sentado no sofá e assistindo seu canal favorito por horas e horas, certo? Errado! Por que ficar parado dentro de casa quando possíveis aventuras gritam seu nome e imploram para ver suas habilidades em ação?
Traços:
Aventureiro, Engajado e Cabeça-quente
Aspiração:
Líder do Bando
Carreira:
Agente Secreto (ramo Agente Diamante)
Regras:
Seu Sim deve começar como Jovem Adulto e ingressar em um Curso de Psicologia (no Instituto Britechester) logo no início da gameplay com uma Bolsa de Estudos
Tenha 1 filho sem estar casado ou namorando assim que concluir a faculdade (apenas quando o filho tornar-se criança, você pode encontrar algum companheiro para seu Sim)
Tenha nota acima de 8 em todos os cursos!
Antes de tornar-se adulto, tenha certeza que existem 4 melhores amigos na sua lista de contatos
Domínio da habilidade de Carisma, Ginástica e Videogame
Complete as tradições de todos os feriados que participar!
Compre o traço de recompensa Despreocupado
A criação do seu filho deve envolver notas 8 e 2 saídas em família por semana para qualquer lugar
Complete a aspiração do Sim
Em algum momento da gameplay, seu Sim deve criar um clube relacionado a algo que um verdadeiro grifano selecionaria entre as categorias: Passatempos, Diversão e Jogos ou Social
2° Geração: Lufa-Lufa
"Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar, onde seus moradores são justos e leais; pacientes, sinceros, sem medo da dor." - Chapéu Seletor
Uau! A vida adulta (jovem adulta, mas ninguém se importa) é mesmo fascinante! Depois de ter uma infância boa, não há muita coisa que te preocupa. Tantas possibilidades de ajudar o mundo e divertir-se no caminho que a mente parece quase explodir. Será que o amor é mesmo tão irreal? Será que o céu é mesmo azul? Será que é possível ser tão bom para seus próprios pets que eles passam a te reconhecer como pai? Será que... Chega de perguntar, vamos à obra!
Traços:
Bondoso, Leal e Exigente
Aspiração:
Cuidador(a) do Campo
Carreira:
Jardineiro (ramo Designer Floral)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade de Criatividade e complete a aspiração Gênio(a) Criativo
Domínio da habilidade de Bem-estar, Jardinagem, Arranjos de Flores e Criação e Educação
Ter seu próprio jardim/estufa
Completar a coleção de Bichinhos de Pelúcia das Bombinhas de Fim de Ano
Complete a carreira do Sim
Seu Sim precisa conhecer o futuro companheiro no Ensino Médio (ou enquanto estiver nessa fase escolar) e alcançar o status alma gêmea
Tenha 2 filhos
Tenha a sua Pegada Ecológica Verde (define o quão limpo está seu mundo)
Faça a Noite do Boliche 1 vez por semana após ter o primeiro filho
Ter, no mínimo, 2 animais de estimação
3° Geração: Corvinal
"Ou será a velha e sábia Corvinal; casa dos que têm a mente sempre alerta, onde os homens de grande espírito e saber; sempre encontrarão companheiros seus iguais." - Chapéu Seletor
Mesmo após uma criação quase perfeita, sua vida não poderia ser mais complexa. Tantas questões que cruzam sua mente e, inconscientemente, te fazem se afastar das pessoas que é quase como se você fosse uma estranha, por isso, o que mais te conforta é o sonho de viajar o espaço e contemplar a imensidão que há; lá ninguém te julgaria ou... Lá, você não julgaria ninguém pelos maus costumes ou teria que explicar o óbvio.
Traços:
Genial, Exigente e Solitário
Aspiração:
Sim da Renascença
Carreira:
Astronauta (ramo Patrulheiro(a) Espacial)
Regras:
Quando criança, complete a aspiração Jovem Gênio
Seu Sim deve ingressar no Curso de Física (no Instuto Foxbury) e morar no alojamento
Tenha a média 10 em todos os cursos!
Nunca perca uma GeekCon!
Tenha um relacionamento mediano com seus pais e seja mais afastado de seu irmão;
Domínio da habilidade de Ciência Aeroespacial e Piano e Pesquisa e Debate
Tenha a sua própria biblioteca em casa e reúna-se com seu melhor amigo (um Sim que você conheceu na faculdade ou enquanto estava nessa fase escolar) 1 vez por semana nela
Case-se com um Sim que conheceu na GeekCon
Tenha apenas 1 filho
Adote 1 gato
4° Geração: Sonserina
"Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa; e ali fará seus verdadeiros amigos, homens de astúcia que usam quaisquer meios; para atingir os fins que antes colimaram." - Chapéu Seletor
É impossível que um ser tão extraordinário tenha vindo de patetas! Pode ser cruel pensar isso, mas é a verdade; um ser tão inteligente, astuto e desejado não poderia nascer em um lugar mais... Apropriado? Você tem certeza que nada está em seu devido lugar, então passa a vida tentando resolver esse problema; jurando para si mesmo que jamais teria o mesmo destino de seus pais, leva o único amigo que conhece embora de casa assim que termina o Ensino Médio e desbrava o mundo com o que lhe resta.
Traços:
Seguro de Si, Ambicioso e Esnobe
Aspiração:
Barão/Baronesa das Mansões
Carreira:
Advogado (ramo Juiz)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade Mental
Domínio da habilidade de Lógica e Piano
Um dia antes de tornar-se Jovem Adulto, fuja de casa com o gato da família e vá morar em Del Sol Valley
Complete a aspiração do Sim
Compre o traço de recompensa Observador
Viva um Enemies to Lovers com seu futuro companheiro
Após completar o nível 2 da aspiração, compre o Pé de Grana na loja de recompensas
Tenha um relacionamento de desafeto com seus pais, mas não ultrapasse disso
Complete a carreira do Sim
Descubra, pelo menos, 2 lotes secretos quando for Idoso
Esse desafio pode terminar com a Geração Sonserina ou os herdeiros dela, é de acordo com o que você decidir! Tentei dar o meu máximo para o desafio ser curto e cativante, então espero que gostem ⧫
#legado de hogwarts ts4#legadodehogwartsts4#the sims 4#the sims 4 jogo base#the sims 4 desafios de legado#ts4 gameplay#ts4 desafios#ts4 base#ts4 cas#ts4 legacy challenge#ts4 decades challenge
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ALPEREN DUYMAZ? não! é apenas DEVLET KOZ, ele é filho de EROS do chalé 25 e tem 30 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 15 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DEV é bastante SOCIÁVEL mas também dizem que ele é VOLÁTIL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
bio & wanted connections (WIP) under the cut ♡
BASICS: Nome: Devlet Koz Idade: 30 Gênero: Homem Cis Sexualidade: Bissexual Signo: Sagitário Altura: 1,85
BIOGRAFIA:
Devlet nasceu em Istambul, Turquia. Sua mãe, Leyla Koz, era uma artista plástica, conhecida por suas pinturas que expressavam emoções profundas e intensas. Leyla sempre foi uma mulher de grande beleza e carisma, o que a tornou uma figura notável na cena artística de sua cidade natal.
Eros, fascinado pela paixão e emoção expressas nas obras de Leyla, decidiu se aproximar dela. Disfarçado como um apreciador de arte, Eros frequentava as exposições de Leyla, e logo os dois se apaixonaram. O relacionamento entre Leyla e Eros foi intenso e breve, mas os dois seguiram se correspondendo de forma romântica e antiquada através de cartas cuidadosamente manuscritas e decoradas com desenhos da artista. Dois meses após a partida de Eros, que se apresentava sob o codinome de Mark, Leyla descobriu que estava grávida de Devlet.
Devlet cresceu em um ambiente cercado de amor e arte, mas sempre sentiu que havia algo diferente nele. Desde jovem, ele demonstrou um charme natural e uma habilidade inata para entender e manipular as emoções dos outros. Essas habilidades muitas vezes o colocavam em situações complicadas, tanto na escola quanto na vida social.
Aos 15 anos, após uma série de incidentes inexplicáveis e perigosos, um sátiro encontrou Devlet e explicou-lhe sobre sua verdadeira origem. Leyla, embora relutante em se separar de seu filho, compreendeu a necessidade de Devlet de ir para o Acampamento Meio-Sangue para aprender a controlar suas habilidades e se proteger. Aquilo tudo parecia uma aventura e tanto para Dev, que não teve grandes dificuldades em abandonar o lar materno para encarar a nova realidade. Ele levou alguns meses até ser reclamado por seu parente divino, embora já suspeitasse de que tinha algum tipo de conexão com Eros.
Dev ainda não goza de pleno domínio do seu poder, e não julga que muito treinamento seja necessário nesse sentido, apesar de já ter tido sua atenção chamada por Quíron, que sempre incentivou o rapaz a tirar algum tempo para exercitar seu poder e se conectar com seu pai. Ele fazia oferendas frequentes a Eros e costumava conversar com o deus por longos períodos, especialmente através de sonhos.
Sua natureza é bondosa, mas seu humor oscila um tanto rápido. Apesar disso, Dev busca se isolar nos momentos de tensão, pois julga incorreto descontar qualquer tipo de frustração nos outros campistas. Ele nunca abandonou o Acampamento após sua chegada, exceto quando saía em missões, e não sente falta alguma do mundo exterior. A profecia o pegou desprevenido, e ainda que o Acampamento ainda seja o lugar mais seguro do mundo para os semideuses, ele vive em um estado de alerta constante, tendo dificuldades para dormir. É desnecessário dizer que, com isso, seu contato com Eros tornou-se menos frequente, e atualmente Dev quase nunca consegue sonhar.
PODERES: Manipulação dos Sentimentos. Devlet consegue influenciar os sentimentos de humanos e semideuses através do toque. Entretanto, como ainda não tem pleno controle de seu poder por estar no Nível II, alguns “experimentos” de Dev já falharam antes, gerando o exato sentimento oposto ao pretendido pelo semideus. Isso o coloca em enrascadas frequentes, que logo se tornam motivos de riso e boas histórias para contar. Por já ter sido repreendido por Quíron, evita utilizar seu poder em outros campistas.
HABILIDADES: Vigor sobre-humano e sentidos aguçados.
ARMA: Αγαπηφόρος (Agapēphóros): uma espada de ouro imperial ornamentada com desenhos de chamas. Tem a capacidade de retornar às mãos de Devlet caso ele a perca. Apesar disso, Dev detesta combates e prefere fugir sorrateiramente de qualquer treinamento com armas.
𝗪𝗮𝗻𝘁𝗲𝗱 𝗖𝗼𝗻𝗻𝗲𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻𝘀: (todas as conexões estão abertas a campistas de qualquer gênero) 01. MUSE e Devlet tinham uma amizade perfeitamente saudável, até que MUSE permitiu que o filho de Eros utilizasse elu como cobaia dos seus poderes. O que deveria ser uma brincadeira fez com que MUSE desenvolvesse aversão a Dev, e agora os dois precisam lidar com esse sentimento e com a vergonha da falha catastrófica do turco.
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❪ ⠀ ⠀ MISSÃO 6: trazer água do Rio Lete. ⠀ ⠀ ❫. @silencehq.
EQUIPE: @mcronnie & @amaranthaes.
LOCAL: central park.
Desde que foi convocada para a missão e soube os nomes que compunham sua equipe, Kinn Mayurin Narinrak sabia que estava perdida. Ela até poderia ficar feliz de cair em uma missão com sua melhor amiga Veronica e a sua outra amiga Amarantha. O problema é que as duas se odiavam e possuíam atritos recentes em seus históricos. E Love teria que lidar toda a viagem e toda a missão com a discordância e gritaria entre ambas. A missão era simples: ir até o submundo e recolher com cuidado em cinco frascos a água do Rio Lete, levar de volta ao acampamento para a confecção da poção para os campistas que estão ouvindo as vozes. Novamente, o problema vindo das duas loiras em questão que começaram a discutir desde o inicio sobre para onde deveriam para entrar no inferno. Bom, Love já estava vivendo um inferno com sua equipe brigando. Talvez a melhor conclusão e recompensa era chegar viva e manter as amigas sã e salvas também. Pra que monstros se seu time iria se matar antes?
❝ ― JÁ CHEGA! ❞ ― A filha de Anteros gritou em meio ao Central Park ao ouvir outra discussão se iniciando. Veronica poderia ser a líder da missão, mas a tailandesa se viu na obrigação de tomar as rédeas da situação naquele momento. ❝ ― Veronica, você precisa relaxar um pouco... ❞ ― Direcionou um olhar repreensivo para a amiga porque se continuasse daquela maneira, as três iriam morrer antes mesmo de entrar no submundo. ❝ ― E Amara, colabora, por favor... Sem provocações. ❞ ― Pediu ao soltar uma lufada de ar, encarando as duas com uma passada de ar, voltando a andar pelo parque em busca da pilha de pedras que Nico havia orientado antes de sair do acampamento. Ter participado de duas guerras lhe deu uma vantagem: a intimidade com Percy Jackson e seus amigos. Conversar com Nico para obterem algumas informações sobre o submundo não foi algo difícil e de bônus lhe foi contado sobre uma entrada alternativa. ❝ ― Está perto daqui, mas vamos precisar de música... Alguém daqui sabe cantar? ❞ ― Ela perguntou enquanto apontava para o que pensou ser a indicação recebida, apressando seus passos. ❝ ― Nico disse que a Porta de Orfeu é uma passagem menor, mais difícil de encontrar. Então vamos precisar tomar todo cuidado possível afinal estamos entrando no domínio de Hades e ele... Não parece estar a favor do acampamento no momento. ❞
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A Lenda da Bruxa Sombra e a Rainha da Luz Nos dias antigos, quando as terras ao norte eram envoltas em névoas e os cantos gregorianos ecoavam pelas montanhas, havia uma lenda esquecida, sussurrada apenas por aqueles que ainda se lembravam dos tempos antes da luz eterna. Era a lenda da Bruxa Sombra, uma figura envolta em mistério, cujo nome verdadeiro fora apagado das crônicas, mas cuja história persistia como um murmúrio nas paredes de pedra das antigas fortalezas.
Nas profundezas de um castelo de rocha negra, escondido entre montanhas onde o sol raramente ousava tocar, vivia a Bruxa Sombra. Seus traços eram delicados, quase de princesa, uma beleza etérea que contradizia as histórias sussurradas de sua maldade. Seus olhos eram como a noite sem estrelas, guardando segredos que ninguém ousava desvendar, e sua pele era pálida como a lua cheia, refletindo a luz das chamas dos candelabros que iluminavam os corredores sombrios de seu domínio.
Diziam que a Bruxa Sombra não era sempre assim. Havia sido, em tempos mais antigos, uma princesa, herdeira de um reino de trevas, mas sua beleza e poder haviam despertado a inveja da Rainha da Luz, uma monarca cuja pureza era celebrada em todas as terras. A Rainha, temendo o poder crescente da jovem princesa, lançou sobre ela uma maldição, transformando-a na Bruxa Sombra, condenada a vagar pelas trevas, longe dos olhos do mundo.
A Rainha da Luz, em seu esplendor, governava com mão firme, espalhando sua influência por todas as terras conhecidas. Seus seguidores, cavaleiros e magos de branco, caçavam incessantemente a Bruxa Sombra, determinada a erradicá-la e, assim, apagar a última ameaça ao seu reinado. Mas a Bruxa, astuta e poderosa, se escondia nos cantos mais escuros do mundo, sempre um passo à frente dos perseguidores.
Os anos passaram, e a lenda da Bruxa Sombra cresceu. Diziam que ela era vista nas noites de lua nova, caminhando entre as sombras, os olhos brilhando como brasas no escuro. Aqueles que a encontravam eram tomados por um terror inexplicável, sentindo o peso de sua presença, mas raramente viam sua forma inteira, pois ela era mais sombra do que carne, um espectro em constante movimento.
Uma noite, a Rainha da Luz, cansada da caça sem fim, decidiu enfrentar a Bruxa Sombra pessoalmente. Reuniu suas forças e marchou para o castelo de rocha negra, guiada apenas pelos rumores de sua localização. Ao entrar nos corredores escuros, iluminados apenas por candelabros trêmulos, a Rainha sentiu o peso da escuridão, como se o próprio ar estivesse impregnado de malícia.
Nos aposentos mais profundos do castelo, onde o tempo parecia não existir, a Rainha finalmente encontrou a Bruxa Sombra. As duas mulheres se encararam em silêncio, a luz e a escuridão finalmente frente a frente. Mas ao contrário do que se esperava, não houve batalha. Em vez disso, um entendimento silencioso passou entre elas, uma compreensão profunda das escolhas que haviam feito e das consequências que haviam sofrido.
A Rainha da Luz, em um raro momento de compaixão, ofereceu à Bruxa Sombra uma escolha: renunciar às trevas e voltar à luz, ser purificada e esquecida como a princesa que uma vez fora. Mas a Bruxa, com olhos que guardavam segredos antigos, recusou. Ela havia se tornado mais do que uma simples princesa; era agora a guardiã das sombras, a protetora daqueles que viviam à margem da luz.
E assim, a Rainha da Luz, derrotada não pela força, mas pela resignação, voltou ao seu reino, sabendo que a sombra sempre existiria enquanto houvesse luz para definir seus limites. A Bruxa Sombra, por sua vez, permaneceu em seu castelo, uma lenda viva, sempre presente nos sussurros das noites escuras, uma lembrança de que até mesmo a escuridão tem sua rainha.
E assim termina a lenda da Bruxa Sombra e da Rainha da Luz, uma história dos anos esquecidos, onde a linha entre o bem e o mal é tão tênue quanto a chama de um candelabro em um corredor sombrio.
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⚡CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim.
Qual deus te deu isso? Hécate.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? 5 anos e nenhuma vez atrapalhou. Ele mantém em segredo e hoje, com todo o problema com Hécate e os traidores, é grato por manter escondido.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
Se tem um semideus mais preocupado em respeitar a Névoa, seu nome só poderia ser Raynar Hornsby. Cada pecinha usada fora do terreno protegido do acampamento era pensada na forma que seria distorcida e usada ao seu favor? A lança moldava-se num cajado estiloso de inválido, a proteção dos joelhos numa prótese metálica. Como filho de Zeus, cada vantagem era um passo para vitória. Uma chance de vida. E quando suas missões focaram em resgastes (suas preferidas, por sinal, até virou professor!), a mente quebrou e re-moldou em algo mais fluído... Mais consciente da magia que nublava a visão e alterava memória. Foi numa missão particularmente complicada que Raynar se viu dependendo daquela magia. As duas semideuses, uma sendo filha de Hécate, tremendo de medo atrás do corpo avantajado do filho de Zeus. Ele lembrava de tentar acalmá-las, mas os cães infernais circulavam o esconderijo enquanto sirenes de polícia aproximavam-se. Seria preso ou morto, não era incrível? Porém, antes que terminasse de transformar os monstros em poeira dourada, a Névoa condensou e uma silhueta feminina se formou. A partir daquele dia, Raynar Hornsby recebeu a benção de Hécate. Pelo respeito do seu domínio, ganhou a habilidade de manipulação da Névoa. Seria capaz de controlar e manipular o véu que os protegia e escondia, influenciando as memórias e salvaguardando os resquícios divinos de suas ações.
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Glorifique a Deus
Quando você prosperar, conquistar um sonho, for bem sucedido à respeito de alguma coisa…dê glórias a Deus. Em Cristo, fomos criados para as boa obras em Seu nome. Temos a tendência ao orgulho, muitas vezes somos soberbos, cheios de vaidade (que muitos chamam de “EGO”), e nos esquecemos, ou até mesmo, não enxergamos que: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.” (Tiago 1:17). ELE te criou, ELE te formou, ELE que exerce o domínio sobre todo o bem ou toda a dificuldade que há sobre ti. Portanto, glórias a Deus eternamente. Esse dom, esse talento que tens, foi um presente do CRIADOR; não é teu, somente. Use-o com sabedoria e com sinceridade de coração para ELE. A Paz de Cristo sobre todos nós, amém.
Claudia.
#mensagem#glorias#adeusagloria#Deusétudo#palavradosenhor#vaidade#orgulho#soberba#pazdeespírito#paznaalma#cristojesus
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LightRenamon
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vacina Tipo Animal Sagrado Campo Destruidores de Vírus (VB) Significado do Nome Light, Luz em Inglês. Rena, de Renard, raposa em Francês.
Descrição
Através do estímulo recebido por suas interações com os anjos do Mundo Digital, surge uma subespécie de Renamon que manifesta uma energia espiritual diferente das demais. Ao invés de seguir a divisão espiritual cultuada por aquelas que dominam o Yin e Yang, LightRenamon é uma Digimon que canaliza sua energia espiritual no domínio dos elementos da natureza, concentrando-os na luz sagrada manipulada pelos seres divinos.
Com um Qipao que ostenta o Brasão da Luz, essa Digimon é uma habilidosa mestra das artes marciais, técnicas Shinobi e cerimônias ritualísticas, capaz de enfrentar seus inimigos com diversas abordagens.
Embora LightRenamon priorize inutilizar seus inimigos com seu Seinaru Fūin, sua técnica principal é a Hikaru Dagā, onde manifesta adagas de luz capazes de perfurar seus inimigos, tanto em combate corpo a corpo quanto à distância.
Técnicas
Hikaru Dagā (Adagas Luminosas) Manifesta adagas de luz capazes de perfurar o oponente.
Seinaru Fūin (Selamento Sagrado) Utiliza selos de mão que invocam correntes capazes de imobilizar o oponente.
Kori no Ken (Punhos de Gelo) Cria camadas de gelo sobre os punhos de LightRenamon, utilizados para ferir o adversário.
Rekka no Honō Kick (Chute Flamejante) Utiliza uma sequência de chutes com suas pernas cobertas em chamas.
Tatsumaki Blade (Lâmina Tornado) Dispara lâminas de vento na direção do oponente com seus braços e pernas em uma dança letal.
Mokuzai no Kawarimi (Substituição de Madeira) Engana o adversário, fazendo-o atingir um clone de madeira de LightRenamon, que leva o dano em seu lugar.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Faymon
Subespécie Renamon
Autoria e Conceito Jonatas Carmona Artista da Imagem Jonas Carlota Digidex do Orgulho
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