Era l’ottobre del 1530 e per giorni aveva piovuto a dirotto.
In particolare ci furono due giornate in cui pareva il cielo si riversasse a pezzi sulla terra: diluviava da mattina a sera senza sosta. Serrato in casa a Macel de’ corvi con i miei assistenti, si pregava insieme nella speranza smettesse alla svelta.
Non ci fu niente da fare.
Continuò per ore e ore a piovere come Dio la mandava e gli…
Cerco di capire queste nuvole nere
di Giuseppe Iannozzi
Alla memoria di Cinzia Paltenghi
Cerco ancora di far mia la grandezza
che permise a Mosè di divider le acque
Cerco ancora di operare una magia
che dia un senso alla raggiunta libertà;
esser liberi non ci rende immortali
e nemmeno più forti ad affrontare,
dì dopo dì, della vita i tanti perché
Dicono sia risorto il terzo giorno
E qui cade di…
its not my best work but for a ballpoint work doodle it'll suffice. (from this paintin The Nun of Monza by Mosé Bianchi i mentioned in a previous post)
david mosé (age 18) sitting by rudolf's body for two days straight while drawing this
and ending up with an artwork where it looks like rudolf's just peacefully sleeping, and mosé having a mental breakdown after finishing the drawing and being paid by the emperor to study art further and going on to win a big art prize at 27 for a triptych depicting a dying young man and his grieving parents, and shooting himself in the temple at 31
🤝 me romanticising and sexualizing crown prince rudolf's mental illnesses and death. as my hobby:)
anyway um. here's begrabene hoffnung (1897) which won a prize
(Venice Gallery of Modern Art / excerpt from Deutsches Volkblatt, 13 April 1897, accessed through anno, machine translated)
Dany Month Day 23: Underrated Qualities and Skills
I think it’s easy to forget just how young Dany is, especially since Emilia Clarke left such a lasting impression of Dany and it can slip your mind when you’re reading about someone rather than seeing. Depicting age is one of my artistic weak points, so I used Laena Velaryon’s youngest actress in the show (Nova Foueillis-Mosé) as a loose reference since she’s pretty close to Dany’s starting book age.
O termo utilizado pelas manchetes jornalísticas chama atenção. "Sequestro Manicomial". Muito se encontra em pesquisas na internet sobre o sequestro em hospitais e casas de cuidados psiquiatricos, o tema, que é muito sensível para falar de forma natural, é trazido pela narração de Stella através de falas expressivas sobre seu testemunho em viver em um hospital psquiatrico.
Stella, diferente do esperado das expressões de pacientes de hospitais psiquiatricos, conseguia se expressar através do seu falatório, que pouco registrado, gerou reflexões sobre a sua forte capacidade de poetisa. E essa diferença é explicada por um simples fator: Stella não era um sujeito psiquiatrizado, ela passou a ser.
" Filha de Manoel do Patrocínio e Zilda Francisca do Patrocínio, Stella trabalhava como doméstica na juventude. Aos 21 anos, morava em Botafogo e, em agosto de 1962, quando pretendia tomar um ônibus para chegar à Central do Brasil, foi parada por uma viatura de polícia, na Rua Voluntários da Pátria. Segundo ela, a polícia a levou ao pronto socorro mais próximo, perto da praia de Botafogo. Dali, foi encaminhada ao Centro Psiquiátrico Pedro II, localizado no Engenho de Dentro, dando entrada na instituição em 15 de agosto. Desse modo, passou a ser involuntariamente um "sujeito psiquiatrizado", recebendo o diagnóstico de esquizofrenia.
No dia 3 de março de 1966, foi transferida para a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá (a mesma instituição onde Arthur Bispo do Rosário foi internado). Stella passou a ser paciente do núcleo feminino Teixeira Brandão, local onde permaneceu até o dia de sua morte."
Ser vítima do sequestro manicomial, levada por uma autoridade compulsivamente, fez com que Stella se tornasse menos humana. Agora era como mais uma em meio a multidão dos pacientes do hospital, mesmo que sem querer e sem motivos, Stella passou a receber tratamentos cruéis, as quais a mesma expõe em seus falatórios.
Mas acima de tudo, Stella foi poeta. Stella foi forte. Stella foi sobrevivente através da arte. Concluo através das reflexões em sala de aula e do texto de Viviane Mosé, como também lendo as histórias e poemas de Stella, que a arte foi o seu refúgio, sua forma de sobreviver mais um dia. A reflexão que podemos fazer, é que a arte mora em todos os períodos e situações.