#Morar no Centro
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rtrevisan · 9 months ago
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PPP Morar no Centro, da Prefeitura do Recife
O projeto PPP Morar no Centro, promovido pela Prefeitura do Recife com o apoio do Governo Federal e da Caixa Econômica Federal é uma iniciativa inovadora e visionária para revitalizar o coração da cidade, trazendo consigo não apenas uma transformação arquitetônica e urbanística, mas também uma contribuição cultural e social. Com um olhar atento para a história da região central da capital…
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contos-de-valeria · 15 days ago
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NA BEIRA DA ESTRADA
Sempre que faço um flashback das coisas que vivi (principalmente das aprontadas que dei), acabo pousando em uma época específica na qual eu cedia mais facilmente às tentações que se apresentavam. O meu período dos 18 até uns 25 anos foi o mais safado e, apesar de um manter um namoro sério e duradouro, acabava dando uma escapada para gozar num pau diferente.
Já contei aqui de uma transa que tive com um (ex) colega de trabalho (no conto Entre Colegas). Essa relação, na verdade, durou bem mais que uma transa. Ainda que nosso contato fosse bem esporádico, por um período de quase 3 anos, entre 2001 e 2004, aproveitávamos as poucas oportunidades e dávamos uma escapadinha para uma boa sessão de sexo.
O nosso período mais ativo aconteceu no ano de 2003 que, para mim, foi uma época mais solitária do que o normal, já que meu namorado havia se formado e ido morar em outra cidade. Em outras palavras, passava a semana no desespero aguardando o final de semana, que nem sempre me satisfazia.
Na época eu tinha 23 anos, me sentia bonita, gostosa e tinha muito tesão. Minha mente pensava cada dia mais em putaria e não eram poucas as possibilidades que passavam por mim para dar uma pulada de cerca. E, apesar de já ter tido outras transas com o meu ex-colega Leonardo, seguia firme no propósito de não trair e aproveitar no final de semana. Não era suficiente e com o passar do tempo a carência era inevitável.
Recordo que já estava há pelo menos seis meses sem encontrar ou falar com Leonardo e, neste período, somente me mantendo com o sexo do final de semana e muitos pensamentos safados, praticamente subindo pelas paredes.
Até que numa manhã amena da primavera eu me preparava para sair para o almoço quando, inesperadamente, Leonardo, que àquela altura trabalhava em outra empresa, chegou para visitar os ex-colegas e tratar assuntos de interesse de sua nova função.
Logo ao entrar tomou conta do ambiente, cumprimentou seus conhecidos e correu os olhos ao redor do salão cruzando o seu olhar com o meu. Ganhei uma breve encarada e retribui com um sorriso contido, bochechas vermelhas e um tímido aceno, seguido de um calorão que subiu pelo meu corpo. Após falar rapidamente com os ex-colegas, Leonardo dirigiu-se diretamente a mim e me deu um carinhoso beijo no rosto, perguntando:
- Aceita um convite para o almoço?
A presença dele e a pergunta me pegaram de surpresa, a ponto de um ficar com a voz trêmula e falhada. Ainda que quisesse aceitar prontamente e tirar minha roupa ali mesmo, titubeei e pensei duas vezes, até que recusei o convite sob a justificativa que tinha um compromisso no centro da cidade.
- Espera eu sair da reunião. É coisa rápida. – disse Leonardo, sem dar muita importância à tentativa de esquiva.
Já passava do meio-dia quando a porta da sala de reuniões se abriu e vi Leonardo se despedindo do pessoal. O setor já estava vazio e Leonardo veio alegre em minha direção reforçando o convite para o almoço. Peguei minha bolsa e sai junto com ele.
A empresa onde eu trabalhava se localizava na saída da cidade, às margens de uma importante rodovia e, para minha surpresa, Leonardo saiu para o lado inverso da cidade sob a desculpa de me mostrar uma grande obra que estava sendo feita perto dali.
Andamos uns poucos metros na estrada e enquanto conversávamos, Leonardo esticou sua mão grande e forte e repousou sobre a minha coxa. Eu vestia uma calça social, de tecido fino e sentia o contato e a temperatura de sua mão através do tecido. A sua mão carinhosa percorria minhas pernas para cima e para baixo, esticando os dedos para o meio das coxas até o dedinho encostar na buceta. Ao mesmo tempo em que falava que já estava com saudade de me encontrar e não se desconcentrava da estrada. Eu, adorando a situação, só concordava.
Depois que passamos a desinteressante obra, Leonardo reduziu a velocidade e entrou em uma porteira de fazenda, afastando o carro alguns metros da rodovia e estacionando ao lado da entrada. Seu olhar safado (e o saliente pau duro sob a calça) ao conferir minha reação já mostrava aonde chegaríamos.
Leonardo desligou o carro, soltou o cinto e voltou seu corpo em minha direção, também soltando o meu cinto de segurança. Se mostrava interessado em mim, não somente na transa, e perguntava como eu andava, o que tinha feito neste período, se tinha sentido falta de nossas transas e do nosso contato. Sempre deixei claro que minha intenção com ele era puramente sexual, mas é impossível negar que todo aquele carinho me excitava muito, até mesmo porque me sentia solitária nos últimos tempos.
O clima entre nós ia esquentando e enquanto falava, Leonardo ia acariciando meu rosto, colocando o meu cabelo atrás da orelha, passando a mão pelo meu pescoço. Abriu os botões da minha camisa lentamente, um a um, expressando tesão a cada centímetro de pele revelado, como se ele não conhecesse.
Passou a mão nos meus seios por cima do sutiã e foi vindo em minha direção. Beijou meu pescoço e baixinho, ao pé do ouvido, sussurrou dizendo que estava morrendo de tesão em me ver e me tocar. Deslizou umas das mãos em minhas costas e soltou o sutiã. Eu estava complemente entregue e louca para ser devorada. Respirava de forma ofegante antes mesmo do primeiro beijo.
Leonardo me aproximou-se me olhando fundo nos olhos, com um sorriso safado e passou a ponta de sua língua nos meus lábios, deslizando sua mão por cima dos meus seios e acariciando os mamilos. Nos pegamos num beijo molhado e tórrido, cheio de tesão e saudade.
Enquanto nos beijávamos demoradamente, abri seu cinto e sua calça e agarrei com vontade aquele pau grande, gostoso e duro. A cabeça grande estava completamente melada e aproveitei para massageá-la com a palma da minha mão, arrancando pequenos gemidos de Leonardo.
A essa altura eu já estava sem calças e com a calcinha de lado, completamente molhada e dominada pelos habilidosos dedos de Leonardo, que deslizavam para dentro de mim e me deixavam louca de tesão.
Ainda que o tesão tenha tirado um pouco do nosso juízo, ficava pensando sobre o perigo do lugar, a possibilidade de estar sendo observada, e se aquela era a entrada da fazenda de algum conhecido. Ao mesmo tempo pensava que o perigo e a vulnerabilidade eram extremamente excitantes. Os dois ali, seminus, num lugar absolutamente inusitado, a luz do dia e tomados pelo intenso tesão que nos exigia urgência para gozar.
Não me contive e pulei para o banco do motorista. Montei em cima dele deixando-o tirar completamente minha camisa e meu sutiã, oferecendo meus seios para uma vigorosa chupada.
Eu rebolava no seu colo e sentia a cabeça do pau sendo forçada contra a minha buceta, contida apenas pela calcinha que ainda resistia no seu lugar. Me sentia cada vez mais molhada e esfregava meu clitóris seu pau, chupando seu pescoço e seu peito, enlouquecida para se penetrada.
Estava tão doida que mesmo sem camisinha pedia para ele me comer. Foram tantos beijos e esfregões loucos em cima dele que me rendi e deixei ele entrar dentro de mim, só colocando a calcinha de ladinho
A primeira metida lenta literalmente me arrombou. O pau dele era grande, maior do que eu estava acostumada com o namorado e, apesar de já termos transado antes, já havia perdido o costume. Pude sentir um arrepio pelos braços e na nuca enquanto aquele pau de abria e me completava o mais fundo que podia. Sentia a cabeça do pau inchada e pulsante dentro de mim.
O tesão era tanto que bastaram umas três ou quatro sentadas para que ele dissesse que ia gozar e então eu senti um forte jato de porra dentro de mim. Dei um pulo e posicionei a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho recebendo todo o resto de porra ali e nas costas. Não me contive e enquanto ele me lambuzada de porra, encaixei meu clitóris em sua pelve e depois de umas esfregadas ali comecei a gozar junto. Ofegante, suada e toda esporreada, me deitei sobre o seu peito e ficamos ali rindo do que tínhamos acabado de viver, um sexo louco e ao mesmo tempo super curto e muitas sensações misturadas.
Depois dali nos arrumamos e pedi para ele me levar de volta a empresa antes que o pessoal voltasse do horário do almoço e muita gente nos visse juntos.
No final de semana seguinte, fiquei esperando ansiosa meu namorado voltar e ele não tinha ideia de onde estavam os meus pensamentos.
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tecontos · 8 days ago
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NA BEIRA DA ESTRADA
By; Valéria
@contos-de-valeria
Sempre que faço um flashback das coisas que vivi (principalmente das aprontadas que dei), acabo pousando em uma época específica na qual eu cedia mais facilmente às tentações que se apresentavam. O meu período dos 18 até uns 25 anos foi o mais safado e, apesar de um manter um namoro sério e duradouro, acabava dando uma escapada para gozar num pau diferente.
Já contei aqui de uma transa que tive com um (ex) colega de trabalho (no conto Entre Colegas). Essa relação, na verdade, durou bem mais que uma transa. Ainda que nosso contato fosse bem esporádico, por um período de quase 3 anos, entre 2001 e 2004, aproveitávamos as poucas oportunidades e dávamos uma escapadinha para uma boa sessão de sexo.
O nosso período mais ativo aconteceu no ano de 2003 que, para mim, foi uma época mais solitária do que o normal, já que meu namorado havia se formado e ido morar em outra cidade. Em outras palavras, passava a semana no desespero aguardando o final de semana, que nem sempre me satisfazia.
Na época eu tinha 23 anos, me sentia bonita, gostosa e tinha muito tesão. Minha mente pensava cada dia mais em putaria e não eram poucas as possibilidades que passavam por mim para dar uma pulada de cerca. E, apesar de já ter tido outras transas com o meu ex-colega Leonardo, seguia firme no propósito de não trair e aproveitar no final de semana. Não era suficiente e com o passar do tempo a carência era inevitável.
Recordo que já estava há pelo menos seis meses sem encontrar ou falar com Leonardo e, neste período, somente me mantendo com o sexo do final de semana e muitos pensamentos safados, praticamente subindo pelas paredes.
Até que numa manhã amena da primavera eu me preparava para sair para o almoço quando, inesperadamente, Leonardo, que àquela altura trabalhava em outra empresa, chegou para visitar os ex-colegas e tratar assuntos de interesse de sua nova função.
Logo ao entrar tomou conta do ambiente, cumprimentou seus conhecidos e correu os olhos ao redor do salão cruzando o seu olhar com o meu. Ganhei uma breve encarada e retribui com um sorriso contido, bochechas vermelhas e um tímido aceno, seguido de um calorão que subiu pelo meu corpo. Após falar rapidamente com os ex-colegas, Leonardo dirigiu-se diretamente a mim e me deu um carinhoso beijo no rosto, perguntando:
- Aceita um convite para o almoço?
A presença dele e a pergunta me pegaram de surpresa, a ponto de um ficar com a voz trêmula e falhada. Ainda que quisesse aceitar prontamente e tirar minha roupa ali mesmo, titubeei e pensei duas vezes, até que recusei o convite sob a justificativa que tinha um compromisso no centro da cidade.
- Espera eu sair da reunião. É coisa rápida. – disse Leonardo, sem dar muita importância à tentativa de esquiva.
Já passava do meio-dia quando a porta da sala de reuniões se abriu e vi Leonardo se despedindo do pessoal. O setor já estava vazio e Leonardo veio alegre em minha direção reforçando o convite para o almoço. Peguei minha bolsa e sai junto com ele.
A empresa onde eu trabalhava se localizava na saída da cidade, às margens de uma importante rodovia e, para minha surpresa, Leonardo saiu para o lado inverso da cidade sob a desculpa de me mostrar uma grande obra que estava sendo feita perto dali.
Andamos uns poucos metros na estrada e enquanto conversávamos, Leonardo esticou sua mão grande e forte e repousou sobre a minha coxa. Eu vestia uma calça social, de tecido fino e sentia o contato e a temperatura de sua mão através do tecido. A sua mão carinhosa percorria minhas pernas para cima e para baixo, esticando os dedos para o meio das coxas até o dedinho encostar na buceta. Ao mesmo tempo em que falava que já estava com saudade de me encontrar e não se desconcentrava da estrada. Eu, adorando a situação, só concordava.
Depois que passamos a desinteressante obra, Leonardo reduziu a velocidade e entrou em uma porteira de fazenda, afastando o carro alguns metros da rodovia e estacionando ao lado da entrada. Seu olhar safado (e o saliente pau duro sob a calça) ao conferir minha reação já mostrava aonde chegaríamos.
Leonardo desligou o carro, soltou o cinto e voltou seu corpo em minha direção, também soltando o meu cinto de segurança. Se mostrava interessado em mim, não somente na transa, e perguntava como eu andava, o que tinha feito neste período, se tinha sentido falta de nossas transas e do nosso contato. Sempre deixei claro que minha intenção com ele era puramente sexual, mas é impossível negar que todo aquele carinho me excitava muito, até mesmo porque me sentia solitária nos últimos tempos.
O clima entre nós ia esquentando e enquanto falava, Leonardo ia acariciando meu rosto, colocando o meu cabelo atrás da orelha, passando a mão pelo meu pescoço. Abriu os botões da minha camisa lentamente, um a um, expressando tesão a cada centímetro de pele revelado, como se ele não conhecesse.
Passou a mão nos meus seios por cima do sutiã e foi vindo em minha direção. Beijou meu pescoço e baixinho, ao pé do ouvido, sussurrou dizendo que estava morrendo de tesão em me ver e me tocar. Deslizou umas das mãos em minhas costas e soltou o sutiã. Eu estava complemente entregue e louca para ser devorada. Respirava de forma ofegante antes mesmo do primeiro beijo.
Leonardo me aproximou-se me olhando fundo nos olhos, com um sorriso safado e passou a ponta de sua língua nos meus lábios, deslizando sua mão por cima dos meus seios e acariciando os mamilos. Nos pegamos num beijo molhado e tórrido, cheio de tesão e saudade.
Enquanto nos beijávamos demoradamente, abri seu cinto e sua calça e agarrei com vontade aquele pau grande, gostoso e duro. A cabeça grande estava completamente melada e aproveitei para massageá-la com a palma da minha mão, arrancando pequenos gemidos de Leonardo.
A essa altura eu já estava sem calças e com a calcinha de lado, completamente molhada e dominada pelos habilidosos dedos de Leonardo, que deslizavam para dentro de mim e me deixavam louca de tesão.
Ainda que o tesão tenha tirado um pouco do nosso juízo, ficava pensando sobre o perigo do lugar, a possibilidade de estar sendo observada, e se aquela era a entrada da fazenda de algum conhecido. Ao mesmo tempo pensava que o perigo e a vulnerabilidade eram extremamente excitantes. Os dois ali, seminus, num lugar absolutamente inusitado, a luz do dia e tomados pelo intenso tesão que nos exigia urgência para gozar.
Não me contive e pulei para o banco do motorista. Montei em cima dele deixando-o tirar completamente minha camisa e meu sutiã, oferecendo meus seios para uma vigorosa chupada.
Eu rebolava no seu colo e sentia a cabeça do pau sendo forçada contra a minha buceta, contida apenas pela calcinha que ainda resistia no seu lugar. Me sentia cada vez mais molhada e esfregava meu clitóris seu pau, chupando seu pescoço e seu peito, enlouquecida para se penetrada.
Estava tão doida que mesmo sem camisinha pedia para ele me comer. Foram tantos beijos e esfregões loucos em cima dele que me rendi e deixei ele entrar dentro de mim, só colocando a calcinha de ladinho
A primeira metida lenta literalmente me arrombou. O pau dele era grande, maior do que eu estava acostumada com o namorado e, apesar de já termos transado antes, já havia perdido o costume. Pude sentir um arrepio pelos braços e na nuca enquanto aquele pau de abria e me completava o mais fundo que podia. Sentia a cabeça do pau inchada e pulsante dentro de mim.
O tesão era tanto que bastaram umas três ou quatro sentadas para que ele dissesse que ia gozar e então eu senti um forte jato de porra dentro de mim. Dei um pulo e posicionei a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho recebendo todo o resto de porra ali e nas costas. Não me contive e enquanto ele me lambuzada de porra, encaixei meu clitóris em sua pelve e depois de umas esfregadas ali comecei a gozar junto. Ofegante, suada e toda esporreada, me deitei sobre o seu peito e ficamos ali rindo do que tínhamos acabado de viver, um sexo louco e ao mesmo tempo super curto e muitas sensações misturadas.
Depois dali nos arrumamos e pedi para ele me levar de volta a empresa antes que o pessoal voltasse do horário do almoço e muita gente nos visse juntos.
No final de semana seguinte, fiquei esperando ansiosa meu namorado voltar e ele não tinha ideia de onde estavam os meus pensamentos.
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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sangvinario · 8 months ago
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Esse starter pode se passar em qualquer lugar da página de lugares. Fique à vontade para escolher!
001. A dor na mão, na noite da recepção, tinha sido aguda demais para que simplesmente ignorasse – aquilo de fato tinha acontecido, a tatuagem brilhando em sua pele, e aquela palavra...  Ele não tinha inventado. Depois, os sonhos e a sensação de ter atravessado uma memória muito vívida. Jeremiah sentiu que não faria mal começar a fazer perguntas. Ficaria maluco se não chegasse a algumas explicações, mesmo que a pessoa a quem se direcionava não fosse capaz de esclarecer muita coisa.  ‘ É... comum que marcas queimem na pele por aqui? ’  
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002. O Centro de Contenção de Crise se tornava, aos poucos, um local sufocante. Justo ele que não era o melhor quando se tratava de viver em sociedade, era agora obrigado a morar com desconhecidos de uma hora para outra. Mesmo em se tratando de um edifício amplo, o Dawson tinha a impressão de que era impossível escapar. Naquela manhã, para piorar, a fofoca, aparentemente, já tinha se espalhado. Foi por isso que ao ter a impressão que muse lhe encarava fixamente, Jeremiah se adiantou:  ‘ Não, eu não acordei coberto de sangue. E não ataquei o guarda, só o segurei porque tive a impressão que ele ia invadir meu quarto. Se isso não é um cativeiro, o mínimo que merecemos é um pouco de privacidade ’
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nominzn · 9 months ago
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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babydoslilo · 2 years ago
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Church Boy
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A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
Essa one contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Harry power bottom; Exibicionismo leve; CNC leve (Louis trava e não consente verbalmente no início das coisas); Perda da virgindade e leve manipulação. 
WC: 4.6k
°°°°°
O sol brilhava forte no caminho para casa, as ruas asfaltadas só serviam para aumentar o calor escaldante para os pobres pedestres que vinham da igreja em pleno domingo ao meio dia. A missa das 9h se estendeu mais do que o comum neste dia, então Louis além de faminto, estava cansado e suado por baixo das vestes comportadas que ele costumava usar. 
A rotina de Louis era a mesma desde moleque. Nasceu em uma família tradicional católica, frequentou a catequese, seguiu a maior parte dos sacramentos deixados por Deus, como o batizado, eucaristia, crisma e penitência, e enquanto não arranjava uma bela moça para contemplar a bênção do matrimônio, seguia frequentando os seminários promovidos pela paróquia local e não deixava de ir às missas todos os domingos. 
Ele amava estar em comunhão com a pequena comunidade do bairro enquanto celebram a vida na santidade, o que é uma grande vantagem de morar no subúrbio da cidade e todos se conhecerem. 
Foi por conhecer todos da própria rua, e de várias outras, que estranhou uma picape velha encostada na casa em frente à sua. Louis conhecia muito bem aquela família, os Styles, a matriarca era uma costureira de mão cheia e fazia um preço muito bom para a família Tomlinson por seu serviço e o marido dela trabalhava na biblioteca da cidade, ele até deu a Louis uma bíblia antiga que encontrou por lá, mas isso era um segredo só deles. A família também contava com mais um integrante, porém as lembranças de Louis se limitavam a um pequeno garoto desengonçado e com cachos rebeldes que há muito tempo não via. 
Os cachos chocolate que enfeitavam o rosto marcante e anguloso poderiam ter uma certa semelhança, mas o sorriso grande de lábios brilhantes por uma espécie de gloss rosado o  deixou desconcertado. De onde estava, do outro lado da calçada, Louis conseguia ver apenas a cabeça cacheada pouco mais alta que o carro e conseguia ouvir a voz rouca e os risos altos do outro garoto que parecia estar levando caixas e algumas mochilas para dentro da residência. É.. talvez o outro membro da família Styles tenha resolvido voltar para casa. 
°°°°°
– Mamãe?? Olha quem está de volta! – o grito reverberou na casa silenciosa e o coração da mais velha acelerou só de pensar na alegria que seria ter de novo seu bebê embaixo das suas asas.
Ana, mãe de Harry, não via o filho com muita frequência desde que ele passou a detestar o ambiente pacato em que viviam e foi morar com uma tia no centro da cidade. A adolescência dele foi uma fase conturbada para a família que, apesar das crenças um pouco ultrapassadas, tiveram que abrir a mente “à força” tendo um menininho, que era doce e determinado na mesma medida, descobrindo se identificar com coisas que ninguém ali estava esperando. 
Ele sempre foi uma criança extrovertida e cresceu sendo mimado de mais por ser filho único, então quando começou a demonstrar interesse nas roupas que a mãe costurava para as filhas dos vizinhos e por objetos tidos como femininos, Ana não conseguiu reprimir e simplesmente acabar com a felicidade do seu bebê. Assim Harry, ou Haz para os mais íntimos, desenvolveu uma personalidade forte, descobriu a própria sexualidade, teve certeza sobre seus gostos mais afeminados e percebeu também que não conseguiria viver livremente ali naquele ambiente tão tradicional, apesar da família acolhedora.
– Haz, querido! Deixa eu olhar pra você, vem cá. – levantou-se da mesa de costura em que passava as tardes e puxou o menino para os seus braços. A altura dele não o impediu de se aconchegar nos braços gordinhos e com cheiro de lar.
– Tá bom.. chega. – se soltou entre risadinhas – nem parece que a gente se viu mês passado, a senhora pode ser bem dramática as vezes. Mas.. – ele não tinha muita paciência para enrolações, então resolveu contar de uma vez. – eu tô voltando de vez para casa, agora eu vou ficar de verdade.
A mulher precisou de alguns segundos para se dar conta do que aquelas palavras significavam e quando enfim entendeu, os olhos verdes lacrimejaram e ela voltou a apertar o filho com mais afinco entre seus braços. Sabia que era questão de tempo até Harry finalizar sua jornada de autoconhecimento e lapidação de personalidade e logo perceberia que um bairro ou as pessoas a sua volta não deveriam lhe impedir de estar com quem você ama, pois as vezes o tempo não espera estarmos prontos e segue o rumo fazendo o que for preciso.
Durante a sua estadia fora, Harry aproveitou as oportunidades para fazer a faculdade que queria, sair com pessoas diferentes, vestir diversos tipos de roupas até aceitar que tons pastéis realmente realçam seus olhos, e finalmente colocar como prioridade a sua satisfação pessoal. Ele não ia mudar seu jeito, independente de quantos olhares tortos e palavras feias lhe fossem direcionados. Agora, aos 23 anos e desempregado, ele encarou a volta para casa como mais uma etapa importante para reivindicar respeito por suas escolhas, aproveitar um tempo com a família e esperar aparecer ofertas de trabalho no rumo desejado. 
Após matar um pouco da saudade e conversar sobre isso com a mãe, Harry meio que não esperava o que ouviu.
– Tudo bem querido. Você pode esperar o tempo que for, aqui é sua casa e é até bom que enquanto você não consegue o emprego perfeito, vai me ajudar na lojinha e com as meninas dos Tomlinson – ela falava já voltando a sentar em frente a máquina de costura e não reparou como o sorriso do mais novo foi caindo. – Eu amo cuidar delas, você sabe, mas já tô um pouco velha demais para aguentar tanta energia e tenho certeza que vocês vão se divertir muito. – olhou para trás com o típico sorriso de mãe que não aceita objeções.
O cacheado assentiu devagar com a cabeça e sorriu amarelo, murmurando uma confirmação baixinho. Parece que a estadia em casa não seria tão ociosa quanto ele estava imaginando. 
°°°°°
A adaptação à nova rotina não foi tão difícil assim. Harry passava as manhãs na internet procurando oportunidades de trabalho ou só matando o tempo, as tardes eram preenchidas na lojinha da mãe que ficava na garagem da casa deles cuidando de duas garotinhas de 5 e 7 anos, afinal a mãe delas trabalhava nesse horário e Ana não se importa de prestar esse favor à colega, e durante a noite ele se dividia entre assistir seriados pelo notebook, passear pela vizinhança e ver o quanto as coisas podiam mudar, ou sentar na calçada de casa com algumas amigas de infância para colocar o papo em dia. Ele apreciava muito esses momentos porque trazia o conforto que ele não sabia ter sentido tanta falta.
Outro ponto que ele passou a se acostumar novamente foi em acompanhar os pais na igreja algumas vezes. Ele não era tão subversivo assim e reconhecia o valor que a família e, na verdade, todo o bairro dava àqueles momentos. Mas isso não significa que ele deixaria de colocar suas calças ou shorts jeans com alguma blusinha delicada e com estampas fofinhas para ir às missas, o gloss labial e quem sabe uma trança nos cachos também podiam se fazer presentes se ele estivesse no humor certo. 
Foi, inclusive, em uma dessas ocasiões que ele se interessou bastante pelo o que viu.. Era domingo e na saída da igreja ele avistou dois vultos pequenos correndo em sua direção, as meninas agarraram suas pernas em um abraço conjunto e ele sorriu largo olhando para os cabelos castanhos lisinhos até uma sombra cobri-las e ele direcionar o olhar para o dono dela. O mais velho achou extremamente fofo quando o menino na sua frente desviou rapidamente o olhar para os pés e a bochecha manchou em tons vermelhos.
A semelhança dele com as pequenas garotas era extrema, então Harry deduziu ser algum parente… talvez o irmão mais velho que elas adoravam falar sobre. Os olhos azuis cintilavam na luz do sol, o cabelo em uma franjinha jogada para o lado, o moletom cinza que parecia maior que ele e a calça jeans larguinha completavam a aura angelical e pura que o menino passava.
– É.. oi pequenas, que bom vê-las aqui! – falou sem ao menos desviar o olhar do garoto a sua frente, talvez isso esteja contribuindo para a postura cada vez mais acanhada dele, mas Harry gostou dessa reação – Não vão me apresentar ao irmão de vocês? – ele quase riu quando o mais baixo levantou abruptamente a cabeça com os olhos arregalados.
– Oi Haz! – disseram juntas e uma delas continuou – esse é o Louis, mas pode chamar ele de Lou – sorriu com os dentinhos amostra.
– Hm, é, oi. – Louis falou quase em um sussurro com a voz fininha e Harry iria ter que pedir perdão a Deus por imaginar essa voz em outra ocasião bem em frente a casa do Senhor. – meninas nós temos que ir agora, mas foi bom te conhecer Harry. – agarrou as irmãs uma de cada lado e saiu com os passos apressados.
As semanas que sucederam esse primeiro contato entre ambos serviu como um divisor de águas. Se até então o maior não tinha notado a existência do outro, agora ele parecia procurar aquele serzinho tímido em todos os lugares e quando encontrava, se divertia provocando com olhares até o menino parecer vermelho e assustado demais. Ele sabia que era bonito e chamava atenção até dos caras héteros, apesar da leve desconfiança que aquele em específico não era tão hétero assim, então não deixou passar as vezes em que o olhar azulado se perdia na sua boca molhadinha ou nas pernas quase nuas.
Se tornou quase uma meta pessoal fazer aquele homem, que parecia não ter saído da puberdade e que exalava inexperiência, cair aos seus pés. E Harry, mimado como era, geralmente conseguia o que queria. 
°°°°°
– Ô mãe, você viu aquele me– congelou ao entrar na parte da garagem que era fechada para os clientes provarem as roupas ou tirarem as medidas e encontrou sua mãe com uma fita métrica medindo o torso magrinho e sem blusa. – Ah, oi Lou.. – o sorriso que deixou escapar era nada menos do que predatório ao que ele passou a língua entre os lábios e procurou guardar todos os detalhes possíveis da visão.
– Harry! Você não pode entrar assim sem avisar querido. – a mãe lhe repreendeu enquanto o mais novo entre eles se atrapalhava para colocar de volta a camisa tentando não corar mais do que é humanamente possível por ter sido flagrado pelo outro naquela situação. Louis achava desrespeitoso se mostrar despido a qualquer pessoa que não fosse sua futura esposa ou, pelo menos, que não seja estritamente necessário, então quão mais rápido ele pudesse sair dali e se afundar em constrangimento dentro do próprio quarto, melhor.
– Louis, desculpe pelo Harry.. ele é meio impulsivo as vezes. – sorriu tranquilizadora – Já acabei com as medidas mas vou precisar ir na vendinha do outro bairro comprar elástico e zíper para finalizar o ajuste, você pode esperar aqui com o Harry enquanto isso, sim? – a mulher nem esperou respostas e saiu deixando os dois ali.
– É Lou – ele amava como essa palavrinha soava em seus lábios – vamos esperar na sala, as meninas estão cochilando lá em cima depois de brincar tanto e de lá a gente consegue ouvir caso elas acordem e ver pela porta caso alguém venha procurar a mamãe aqui, vem. – tomou a iniciativa de puxar o outro pela mão. Louis estava um pouco gelado e suado, mas seguiu o maior sem resistência.
– Você aceita um pouco de água, suco ou.. 
– Água, por favor. – soou baixinho, como se a presença do outro lhe intimidasse de alguma forma. Ele não tinha medo ou algo assim, mas sentia que não conseguiria controlar os próprios pensamentos caso se deixasse encarar o corpo ali tão próximo.
– Ok gatinho, você pode se sentar se quiser. Eu já volto. – sorriu com direito a covinhas e não se arrependeu pelo apelido desde que notou o cintilar passageiro nos olhos azuis.
Louis estava sentado no sofá simplório da pequena sala enquanto esperava pacientemente a vizinha voltar para enfim lhe ajudar com os ajustes nas roupas e o mais velho, por apenas 3 anos, trazer a água. Ele estava meio nervoso de estar sozinho com o garoto que lhe encara desde que voltou a morar ali, mas tentou relaxar os músculos das costas e pescoço, afastando um pouco também as pernas na tentativa de dispersar o tremor de ansiedade que costumava ter em momentos assim. 
O copo nas mãos do cacheado quase foi ao chão quando ele passou pelo aro de junção entre os cômodos e se deparou com o pescoço larguinho e sem barba esbanjando veias grossas enquanto o mais novo alongava a cabeça para trás e para os lados. A camisa branca estava um pouco marcada devido ao clima quente e a calça marrom que até então ficava larga, agora, ao abrir as pernas e se sentar de forma mais confortável, marcou as coxas pouco volumosas e não deixou muito para a imaginação sobre o volume que o "garoto santinho" possuía entre as pernas. 
A oportunidade foi dada de bandeja, só louco não aproveitaria, então o maior sentiu a adrenalina correr mais rápido nas veias, assim como o sangue que se direcionava a lugares específicos. Caminhando como uma fera que rodeia a presa, Harry se aproximou lentamente de Louis e sentou no colo dele, deixando as pernas dobradas uma em cada lado do quadril magrinho. 
Talvez impulsividade e atrevimento sejam seus sobrenomes, mas ele não queria pensar nas consequências no momento. 
Ao sentir um peso desconhecido sobre as coxas, Louis abriu os olhos imediatamente e consertou a postura. As tentativas anteriores de relaxar a tensão definitivamente foram por água abaixo por causa de um certo par de olhos verdes que lhe encaravam com determinação e algo a mais, e por um par de coxas grossas envolvidas por um short jeans curto demais para a sanidade de qualquer ser humano com olhos funcionais. 
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
– O- o que você está fazendo? – o mais novo sussurra desesperado enquanto os olhos azuis vagam entre as escadas para o andar de cima e a porta aberta onde qualquer pessoa que entre na garagem poderia vê-los em uma situação no mínimo complicada. 
– Se você me disser que não me quer desse jeito e que eu interpretei todos aqueles olhares de forma errada, eu saio agora mesmo e nunca mais sequer me aproximo de você. É só dizer, gatinho. – essa, no entanto, seria a opção mais racional para um e a mais decepcionante para o outro. 
Louis não teve reação. A boca fininha continuava seca como se ele estivesse passando pelo deserto, os braços pareciam pesar toneladas jogados ao lado do próprio corpo, o coração palpitava em ansiedade e apreensão, e ele não tinha certeza dos próprios pensamentos. A resposta era para ser óbvia e repreensiva, mas o menino se viu congelado no lugar, observando passivamente ao que o outro interpreta tal comportamento como uma aceitação tácita e passa a rebolar lentamente, friccionando os quadris juntos. 
Descobriu que as poucas experiências que teve não serviriam como base para o que quer que viesse a partir dali. No fundo do cérebro confuso com os novos estímulos, Louis pensou ter ouvido o cacheado falar sobre serem rápidos para que ninguém chegue e veja eles. Registrou tardiamente a própria camisa jogada no braço do sofá e a quentura rastejando sobre sua pele. O arrepio que se alastrou dos pelos da nuca até a trilha entre o umbigo e a virilha quando sentiu dedos finos abrirem sua calça parecia um sonho nebuloso formulado pela mente suja que descobriu ter. 
Enquanto isso, Harry estava surpreso e admirado, no bom sentido, com o quão responsivo fisicamente o outro podia ser. Ele tinha uma vaga noção que, por causa dos ensinamentos religiosos, talvez o garoto a sua frente ainda fosse virgem.. Mas ver a íris azul ficar vidrada e sem foco, bem como a respiração cada vez mais rápida refletida no subir e descer constante do tórax e o pau duro como pedra com tão pouco, foi verdadeiramente gratificante. 
Ele nem tinha começado o que planejava, mesmo vendo com os próprios olhos a mínima probabilidade do garoto durar tanto, além do risco em serem vistos. Teriam que ser rápidos então.
– Eu vou te chupar bem gostosinho, ta? Prometo que você vai gostar. – Harry sentia a necessidade de esclarecer o que iria fazer para o outro não se assustar mais do que já aparentava, ele também gostava muito do sentimento de controle que o outro o dava de mãos beijadas. 
Não recebeu respostas mas o olhar em transe acompanhando cada movimento seu, os mamilos amarronzados durinhos e a mancha molhada na frente da cueca boxer eram fortes indicativos que ter Harry de joelhos entre as pernas abertas de Louis também o apetecia. 
A saliva quente se acumulou na boca do maior assim que ele abaixou o tecido apenas o suficiente para puxar toda aquela extensão para fora. Harry imaginava que toda aquela inocência não refletia o que estava guardado, mas não esperava ver o pau tão rígido que parecia doer e a cabecinha avermelhada brilhando em tesão. Por ele. O garotinho hetero e tímido da igreja estava quase gozando intocado por ele. 
Foi com isso em mente que Harry não tardou em cobrir todo o membro com a boca, era um pouco difícil e os cantos dos lábios ardiam se esticando ao máximo para abrigar tudo o que podia. Ele tratou de babar bastante para facilitar a lubrificação, não é como se ele andasse com lubrificante no bolso 24h por dia, então muita saliva e um esforço a mais teriam que servir... isso, claro, caso o mais novo não tenha um surto gay antes de finalizarem do jeito que o maior estava ansiando. 
Até sentir a cavidade quente e molhada ao redor do seu pau, Louis não estava tão presente no momento. O ouvido tapado como se estivesse embaixo d'água não o ajudava a se orientar e quando finalmente os olhos e a mente decidiram clarear, ele deu de cara olhos verdes marejados e vermelhos lhe encarando, o nariz fazia barulhos fortes inspirando e exalando de maneira sobrecarregada e a boca cheia beirava a sua virilha, o queixo lisinho roçando nas bolas sensíveis ao que batia lá. 
– D-deus.. oh, eu.. – O gemido saiu de forma exasperada, como se não acreditasse estar naquela situação. Um homem estava lhe chupando, afinal. Não era uma boca feminina, não era sua futura esposa dividindo um momento tão íntimo. Era a porra do vizinho, as vezes babá das suas irmãs, aquele que tinha coxas tão macias e fortes.. que por vezes deixava a poupinha da bunda redonda aparecer pelos shorts tão curtos.. que a boquinha cheia sempre estava tão molhadinha por algum tipo de maquiagem e Louis imaginou que gosto ela teria depois de lhe chupar com tanta vontade. 
– Ei, gatinho.. fica aqui comigo – percebendo talvez ser muita pressão para uma, provável, primeira vez e o outro estava se perdendo nas sensações, Harry decidiu deixar a tortura para depois e aproveitar também. 
Deslizou o jeans pelas coxas sensíveis e a boxer clara tomou o mesmo rumo, ele não tiraria a blusa para facilitar uma fuga quando a mãe voltar, e logo o maior estava novamente sentado sobre as coxas ainda vestidas do mais novo. Percebeu a postura ainda tensa e as mãos dele apertando com força o estofado marrom do sofá, se era uma tentativa de não tocá-lo ou de não gozar tão cedo não dava para saber. 
– Você vai me abrir com seus dedos, ok? Vamos ser rápidos porque eu tô doido pra sentar em você há um tempo.. hmm – mal terminou de falar e já colocou o dedo médio e o anelar de Louis na sua boca, babando tanto quanto fez no pau anteriormente. Os dedos grossos preenchiam sua boca de uma maneira lasciva e finalmente presenciou uma reação do garoto ao que a outra mão voou para a parte de trás do pescoço, se enlaçando aos cachos, e forçando a cabeça para frente até sentir pontas redondas na sua garganta. 
– Isso, vem.. coloca aqui – retirou às pressas e direcionou a mão até sua bundinha que rebolava ansiosa por algo a preenchendo. 
– Mas eu.. eu nã– a timidez e insegurança quase o fez recuar. 
– Eu te guio, não é tão difícil. Só.. – revirou os olhos e abriu a boca em um gemido mudo sentindo as pontas molhadas pela própria saliva rodearem sua entrada. Ele também conseguia sentir os próprios dedos que continuavam direcionando os outros dois até que a ponta de um deles lhe invadiu. 
A preparação era precária e a lubrificação não era o suficiente, mas a ardência e queimação de se esticar, prevendo uma dorzinha maior quando for o membro grosso do outro, fez Harry aumentar as reboladas estimulando, também, os membros juntos. Olhar para baixo e ver as glandes vermelhas se ligando por um fio elástico de pré gozo ou olhar para trás e abaixo encarando dois dedos tesourarem seu cuzinho, era uma decisão difícil. 
Um barulho assustou os dois garotos que estagnaram em seus lugares com os corações palpitando e o estômago gelado. Pareceu ter vindo do andar de cima, talvez uma das meninas tenha acordado ou talvez o teto amadeirado tenha estralado como costuma fazer. Fato é que a adrenalina subiu ao sangue de ambos e eles se encararam por alguns segundos em uma conversa silenciosa sobre o que fariam a seguir. Eles podiam seguir em frente e correr mais esse risco ou parar por agora e não ter certeza nenhuma sobre voltarem desse mesmo ponto em outro momento. 
– Droga.. foda-se.
Os lábios se encontraram em um estalo, as línguas despontando para fora em uma dança explícita e quente. O cacheado tinha o domínio do beijo e provava do sabor do outro direto da fonte, os lábios inchando conforme os dentes branquinhos raspavam e prendiam a carne macia e fininha entre eles, a saliva espessa fazendo caminho até o queixo em uma bagunça que era só deles.
Harry passou a seguir a trilha molhada até o pescoço dando leves mordidinhas e chupadas que talvez deixassem vestígios mais tarde. Seriam ótimas lembranças. As mãos pequenas, mas fortes, estavam presas na cintura macia por baixo da blusa rosa bebê que o maior usava e a cabeça com os fios castanhos totalmente bagunçados estava recostada no apoio do sofá enquanto o quadril despido se esfregava com mais força e rapidez levando a ereção alheia entre as bochechas branquinhas da bunda.
Foi por tamanha distração em tantas partes diferentes do corpo que Louis não notou imediatamente a mão p��lida segurando firmemente seu pau, guiando ele até a entrada pouco lubrificada. O calor abrigando sua glande sensível e virgem era inebriante, o aperto era tão intenso e dolorido que lágrimas brotaram nas orbes azuis e um gemido manhoso deixou os lábios inchados. 
Enquanto isso, Harry podia gozar apenas por saber ser o primeiro a proporcionar tal sensação ao garoto. Os dentes prendiam os próprios lábios para não gritar com a ardência da invasão, ele imaginava o quão fora de si o mais novo estaria se sentindo quando para ele, que já estava acostumado, já era um sentimento tão esmagador. 
– Isso é tão.. porra! – Louis se sentia sobrecarregado, desnorteado e sem palavras.
– Shh.. – calou o outro com selinhos enquanto escorregava cada vez mais pra baixo, abrigando agora toda a extensão dentro de si – Eu sei, Lou. Eu tô te sentindo tão, oh, tão fundo.. você vê? – agarrou a destra do outro e direcionou ao fim do abdome, entre as duas folhagens tatuadas. 
Sentir a pele suada e a respiração descompassada na palma da mão, bem como uma leve protuberância do que identificou ser seu pau, fez todos os músculos da perna e quadril tensionar, provocando, consequentemente, uma estocada curta e certeira na próstata do cacheado que não estava esperando por isso. Ambos os gemidos foram surpreendentemente altos.
Com isso, os movimentos se tornaram febris e constantes. Harry sentava com força, sentindo as coxas arderem e falharem pelo esforço, mas sem parar por um momento sequer. A mão grande com uma cruz tatuada parecia irônica em um cenário tão devasso ao segurar fortemente o pescoço bronzeado para ter algum apoio enquanto beijos e mordidas eram depositadas no peitoral nu.
– Eu não.. eu vou, hmm, eu– palavras desconexas saiam do lábios do menor e Harry percebeu as pernas abaixo de si tremerem e a barriga magrinha contrair indicando a chegada de um orgasmo. Ele não queria ser mau, mas não era do seu feitio aceitar que os parceiros gozassem antes dele mesmo, por isso levantou.
– Não gatinho.. não é legal vir antes do seu parceiro, você vai ter que segurar só mais um pouquinho.. eu sei que você consegue. 
Apesar de querer fazer o momento durar pela eternidade, sabia que não seria possível então trocou a posição para uma em que alcançaria o ápice bem rápido. Ele amava cavalgar de costas e ser observado e desejado pelos homens com quem transava, e o bônus dessa vez era estar de frente para a garagem aberta e totalmente clara pela luz do Sol, podendo ser visto por quem passasse prestando um pouco mais de atenção.
O corpo grande escondia e sobrepunha o menor que se sentia acolhido ao que teve novamente a ereção tomada pelo cacheado e as costas largas recostadas em seu peito. Os cabelos da nuca do cacheado batia em seu rosto e o tecido leve da camisa rosa esbarrava em seus mamilos a cada quicada que o outro dava; a bunda branquinha subindo e descendo pecaminosamente pelo pau cada vez mais rubro e dolorido agora era alvo das unhas curtas de Louis, que sentia as bolas repuxando e doloridas para liberar todo seu prazer. Ele estava desesperado por isso.
Gemidos saíam cada vez mais altos da boca cheinha e rosada do cacheado quando ele sentou completamente no colo do outro e puxou a cabeça dele de encontro a sua nuca, rebolando agora apenas para frente e para trás, dessa forma ele fazia a cabecinha gorda esmagar a sua próstata em todos os ��ngulos possíveis. Toda essa pressão nos lugares mais sensíveis fez as pernas tremerem, gemidos escandalosos soarem, estômagos retorcerem e líquidos quentes jorrarem. Eles gozaram quase ao mesmo tempo, pintando uma tela inesquecível para ambos.
Infelizmente o momento de frenesi e de recuperação foi tomado por desespero ao ouvirem uma voz muito conhecida se aproximando no meio da rua. A corrida entre catar as roupas, subir as escadas aos tropeços e se jogar na cama exaustos foi marcada por risadinhas e olhares travessos nada arrependidos. Essa foi por pouco.
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cncowitcher · 6 months ago
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🖊️┊DEPOIS DO DIVÓRCIO !! +18
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ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 547.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? estou de volta 🥳🥳🥳 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O psicológico de Esteban estava desgastado há semanas, e seu relacionamento não estava nada bem. Sua esposa ─ ou melhor, ex-esposa ─ começou a reclamar de tudo que ele fazia, afirmando que a maior parte das coisas, o mais velho estava fazendo errado.
 ─ Se já não estamos nos entendendo, é melhor nos divorciarmos. ─ Disse Kukuriczka com frieza, pegando seu travesseiro e uma manta para dormir na sala.
Dias se passaram e Esteban se tornou um homem divorciado que começou a morar sozinho em um apartamento não muito longe do que costumava dividir com sua ex-mulher e que ─ agora ─ frequenta sem companhia bares. Porém não ingeriu muito álcool pois não havia superado a mulher.
Certa noite, quando a frieza e solitude de seu apartamento o dominou por completo, Kukuriczka respirou fundo fundo enquanto tentava prestar atenção num filme qualquer que passava na TV e se levantou, decidido que não passaria o resto de sua noite sem ter nada para fazer.
O mais velho tomou um banho demorado, se vestiu, calçou um tênis confortável e não demorou muito para chegar em um bar perto do centro da cidade com o seu carro, onde encontrou uma mulher se lamentando enquanto bebericava um suco qualquer de maçã.
Por alguns segundos, Esteban olhou bem para a tal desconhecida e sentiu pena dela. Mas em instantes, esse sentimento se transformou em desejo quando a mulher o olhou sorrindo. Agindo por impulso, Kukuriczka se aproximou dela com um pequeno sorriso presente em seus lábios.
─ Dia difícil? Perguntou ele em tom descontraído, fazendo a garota concordar enquanto enxugava o rosto coberto de lágrimas.
─ Terminei o meu relacionamento. ─ Respondeu ela engolindo seco. Esteban soltou um arzinho pelo nariz e isso fez com que a mulher o olhava de olhos cerrados. ─Achou engraçado?
Esteban negou com a cabeça.
─ De forma alguma! É que eu também terminei o meu relacionamento, casamento, na verdade. Não estava dando mais certo…
Novamente a garota concordou, levando o canudo da caixinha de suco até sua boca.
─  Eu também estava passando por isso, é um saco. ─ E mudando de assunto, ela perguntou: ─ Sou S/n e você?
O argentino umedeceu os lábios e respondeu:
─ Esteban. Esteban Kukuriczka.
Conversa vai, conversa vem, Kuku e S/n já estavam mais à vontade e cientes de que ─ em tão pouco tempo ─ o desejo falava mais alto. Com isso o argentino perguntou atrevido:
─ O que você acha de irmos para um lugar mais reservado?
─ E o que você acha de irmos para a sua casa, meu bem? ─ Rebateu a mulher atraindo um sorriso ladino de Esteban como uma confirmação.
Após proporcionar, para a mulher, dois orgasmos ─ o primeiro com dois dedos massageando o clitóris dela e o segundo com o seu mastro indo fundo e forte dentro dela ─ Esteban, agora, tinha S/n sentada em seu rosto e chupava a intimidade da brasileira, fazendo ela se contorcer e soltar alguns gemidos agudos, junto ao nome do mais velho.
E no fim, o que era pra ser só uma ida ao bar para acabar com o tédio que sentia, acabou sendo transformado para Esteban Kukuriczka em uma foda garantida com uma mulher desconhecida. Pois ambos buscavam consolo e prazer.
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crarinhaw · 7 months ago
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Calmar Mi Sed
Olá estrelinhas queridas!! Bem vindes a mais um imagine! ✨
Esse imagine aqui é o outro que foi postado originalmente lá no wattpad e de longe é um dos que mais amo, tem um espacinho em meu coração dedicado só pra ele 🥹
Nunca vi ninguém escrevendo sobre o Rocco então fiz esse imagine ainda mais por estar completamente viciada na discografia desse divo, por favor escutem, não vão se arrepender!!
Avisos: Um fluff meio tristinho pra esquentar o coração de vocês nessa segunda feira! 🫶🏻
Nina sabia que ele estava ali, mas ela queria fazer questão de que ele soubesse que ela também estava lá. Encorajada pelas amigas e pelos dois shots de vodka seguidos, ela se levanta de sua cadeira e pega o microfone de karaokê do bar, escolhe minuciosamente a musica no aparelho e dá o play.
O riff de guitarra de Calmar Mi Sed do cantor Rocco Posca começa a tocar, e o corpo de Nina logo é levado a se mover em uma leve dança, seguindo o ritmo da canção que ela tanto amava.
Rocco a princípio se assusta, de repente sua musica ecoava pelas caixas de som do bar, e logo depois se emociona ao ver a mulher que ele mais amava no mundo cantar com aquela voz angelical a letra que ele havia escrito para a própria.
"Estabas conectada
Sintiendo en vos mi cama
Y yo esperaba que vinieras hoy
Para explicarme todo aquí mejor"
Nina e Rocco namoraram por três anos, e já estavam separados a dois.
A brasileira percebe o olhar do argentino queimar seu corpo, e o encara de volta, uma conexão inexplicável de duas almas que nasceram para ficar juntas, mas que o universo as obrigou a se separarem.
O casal era digno de comercial de margarina. A dois anos atrás os pombinhos dividiam um apartamento bem no centro da movimentada Buenos Aires e viviam o melhor momento de suas vidas. Até que de repente a vida deles vira de cabeça para baixo quando, no mesmo dia, Rocco e Nina recebem propostas irrecusáveis, mas, com um alto preço a se pagar.
Rocco foi o escolhido para interpretar Ramon Sabella, um dos sobreviventes do acidente aéreo de um avião uruguaio que colidiu com a Cordilheira dos Andes no filme que contará a história do acidente, e Nina por sua vez recebe a proposta de voltar para Fortaleza, sua terra natal e praticamente do outro lado da America do Sul, para concluir sua faculdade de medicina fazendo sua residência em um dos melhores hospitais do Brasil.
Após dias de discussões que não levavam a nada, o casal percebeu que o melhor para cada um deles era seguir seus caminhos separados. Foi doloroso, é claro, mas foi a única maneira que foi encontrada para que ambos seguissem seus sonhos, mas tanto Nina quanto Rocco sabiam que a história deles não iria acabar assim.
Era a primeira vez de Nina de volta na Argentina em dois anos, a residência havia acabado e com isso ela viu a oportunidade de voltar a morar no país que havia ganhado seu coração. A primeira semana foi marcada por comemoração, vinda de suas amigas da faculdade que a acolheram de volta como se a mesma nunca tivesse partido.
E foi nessas comemorações que o grupo de amigas parou no bar karaoke que elas tanto amam frequentar, e tamanho foi o frio na barriga da médica ao ver ele ali. Nina precisava fazer com que aquele reencontro fosse inesquecível.
"Mi mente susurraba
Tu nombre sin escalas
Y yo esperaba que vinieras hoy
La noche es fría sin vos"
Cada palavra da canção atingia como uma espada no cacheado, que sentia a necessidade ardente de encarar cada centímetro da mulher sem desviar o olhar nem por um segundo, com o medo de que aquela miragem divina desaparecesse e o deixasse com ainda mais sede de a ter de volta. Como ela poderia estar ainda mais linda?
Quando a canção acaba, o argentino não tarda em aplaudir de pé a brasileira, permitindo que algumas lágrimas desçam por seus olhos. Nina por sua vez finalmente desvia seu olhar de Rocco para ver a mesa onde suas amigas estavam, e todas esboçaram a mesma reação.
Vá lá e fale com ele, foi o máximo que Nina conseguiu entender pela leitura labial, me desejem sorte, foi o que ele respondeu para as argentinas.
Com o coração a mil e borboletas no estômago, Nina chega até a mesa do bar onde Rocco estava, ambos os olhares se cruzaram como na noite em que se conheceram, a chama do amor que habitava neles voltou a queimar seus corações que a anos se encontravam tão frios.
- Te extraño tanto - O cantor argentino fala alto o suficiente para que Nina pudesse ouvir entre a música razoavelmente alta do bar.
- Yo estoy aquí - As palavras da médica são o gatilho final para que Rocco se atire em seus braços, tocando o corpo da mulher e sentindo cada centímetro de sua pele que ele pudesse alcançar.
Não tiveram pressa para finalizar o abraço, precisavam matar a saudade que os corroía por dentro. Foi questão de segundos até os lábios deles estarem unidos no beijo que exalava todos os sentimentos que a tempos foram reprimidos por ambos: carinho, ternura, desejo, paixão, tesão, amor.
- Você voltou mesmo? Pra valer? - Rocco ainda sente a respiração de Nina em seu rosto quando pronuncia com certo desespero as perguntas que martelavam sua mente desde quando a viu no palco - Não aguento mais viver um dia sequer sem você.
- Eu voltei, meu amor, e não pretendo mais te deixar - Nina fala enquanto distribui beijinhos em seu rosto, da mesma forma que costumava fazer, finalizando com um na pontinha do nariz, o que deixa o argentino boiolinha.
- Gracias a Dios, finalmente irei calmar mi sed.
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mamaemace · 2 years ago
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🍄 Daddy's Pleasure 🍄
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Papai Louis com 36 anos, LAÇO SANGUÍNEO com o Harry de 18.
Harry princesinha do papai, CIS BOY.
Degradação leve, Louis não querendo comer o filhinho, Harry bem manhoso implorando pelo papai, Louis bem daddy gostoso e mandão enquanto Harry é todo putinha do papai desesperado pra agradar ele. Spanking leve e muita possessividade. 💞💞
🍄
- Papai, você sabe onde foi parar aquela sua camiseta que eu adoro? - Harry segurava a toalha em volta de seu corpo curvilíneo enquanto vasculhava uma das gavetas de Louis.
 
Louis era pai de Harry, ele havia se relacionado com a mãe dele à dezoito anos atrás numa festa qualquer, no auge de seus vinte anos ele engravidou Kate. Por sorte ele tinha uma boa estrutura familiar, o que fez com que Harry sempre tivesse tudo que quisesse e precisasse. Alguns anos atrás Kate começou a namorar, Harry tinha seus 15 anos quando no meio da noite ligou para Louis e pediu para ele ir buscá-lo em casa. O homem que Kate havia escolhido odiava Harry por usar roupas "femininas" e dizia que seu garoto tinha que "virar homem" e, por isso, Louis prometeu ao filho que até então só via aos finais de semana que ele seria para sempre seu porto seguro. E assim aconteceu, no outro dia Harry tinha todas suas coisas no apartamento do pai e nunca mais olhou para a mãe.
 
- Acho que a que você gosta está para lavar, meu doce, pode pegar qualquer outra que quiser. - Louis se virou para a filho, olhando as gotas caindo de seu cabelo longo caindo na clavícula e escorrendo até desaparecem na toalha grossa. Ele engoliu em seco desviando o olhar de volta para o filme que assistia.
 
- Mas papai, sabe que eu gosto dela porque tem seu cheiro. - ela fez bico se aproximando da cama, parando ao lado do pai, colocou os dedos por dentro da gola da camiseta de Louis. - Me da essa? - fez bico, o provocando.
 
- Você quer a camiseta que eu estou vestindo? - Louis não conseguiu evitar o sorriso, vendo-o assentir. - Ok, não precisa fazer bico. - ele riu sentando na cama e tirando a camiseta entregando pra ele, não conseguindo deixar de admirar os lábios rosadinhos que ele secretamente desejava morder e ter em volta do seu pau.
 
O garoto perdeu bons segundos olhando para o abdome do pai, o qual amava tatear a noite enquanto o outro dormia. Desde que foi morar com ele, Harry já o observava com outros olhos. Sentia uma excitação imensa como nunca havia sentido todas as vezes que via o pai sem camiseta, só de cueca ou com qualquer pele a mostra. Ele sabia que aquilo era errado, que seu pai provavelmente o chamaria de louco e brigaria com ele caso soubesse como ficava encharcado só de pensar nas mãos do pai em sua cintura. Por mais que Louis já soubesse que Harry gostava de garotos, Harry tinha certeza que seu papai só gostava de garotas e isso o frustrava pra cacete.
 
- Pode segurar minha toalha, por favor? - disse baixo, olhando nos olhos azuis fixos em sua clavícula.
 
Louis respirou fundo, segurando aonde o encontro das pontas da toalha estavam, ao centro dos seios de seu filho. Por um segundo ele pensou que se soltasse a toalha poderia ver o corpo delicioso que sua filho tinha, tão, tão perto de si, pronto para ser descoberto com sua boca. Engoliu em seco sentindo seu pau fisgar. Que tipo de pai ele era? Que porra! Ele fechou os olhos e encostou sua cabeça na cabeceira, aguardando Harry desvirar a camiseta. Louis não conseguia conviver com aquele garoto sem que seu cérebro virasse gelatina a cada instante. O modo que Harry se portava, as roupas delicadas que vestia, o jeito que amava estar em seu colo e não conseguia disfarçar a ereção que tinha toda vez que se esfregava discretamente em seu pau.
 
Harry por sua vez observava cada micro expressão do pai, seguindo seu instinto e desviando o olhar para o pau completamente duro dele na cueca preta. Ele suspirou, sentindo seu pau vazar pré gozo no tecido macio da toalha.
 
- Pode soltar, papai. - Harry disse e Louis o fez, vendo-o se afastar minimamente e virar de costas, deixando sua toalha cair no chão.
 
Ele estava completamente nu e Louis cravou os olhos em suas costas, descendo até às covinhas e por fim, até a bunda redonda e branquinha do filho. Caralho, aquele garoto era sua perdição e ele soube disso no instante que ele veio morar consigo.
 
Ele apertou seu pau por cima da cueca e cobriu com o lençol, desviando o olhar para a televisão assim que Harry começou a se virar.
 
- Papai, o que você está assistindo? Posso assistir também? - Harry recolheu a toalha do chão, fazendo questão de empinar a bunda e dar uma visão privilegiada para Louis, sua glande molhada e o cuzinho contraindo no nada, desejando o seu pau.
 
- Na verdade eu nem estava prestando atenção, o papai vai no banheiro e já volta, pode escolher o que você quiser, doce. - Louis levantou rápido e se trancou no banheiro da suíte.
 
Harry suspirou sentindo seu pau pulsar, se deitando na cama de bruços, a bunda apontada para a porta do banheiro enquanto passava pelo catálogo da Netflix preguiçosamente.
 
Já dentro do banheiro, Louis tomava uma ducha fria. Era impossível ficar ao lado de Harry nu sem endurecer e mais impossível ainda bater uma sem que ele ouvisse cada passo. Suspirou frustrado, já mais calmo, secando seu corpo e enrolando a toalha na cintura. Saiu do banheiro e quase chorou ao ver sua camiseta enrolada na cintura de Harry, suas pernas semi abertas dando-lhe a visão da cabecinha brilhando, claramente Harry tinha deixado o pau daquele jeito para que ele o visse, o cuzinho pulsando em excitação enquanto ele passava pelos filmes de terror que já haviam visto vezes até demais. Ele se esforçava constantemente à acreditar que tudo aquilo que o corpo de Harry mostrava era somente a puberdade do garoto. Ele era muito quietinho, mesmo sempre saindo e indo à festas Louis sempre soube que ele optava por ficar com suas amigas, nunca chegando a namorar com nenhum garoto, e por isso, Louis supunha que Harry teria as mesmas reações caso olhasse para qualquer outro homem, não era algo específico para si. Suspirou frustrado sentindo o pau semi ereto de novo, seus olhos ainda perdidos na bunda redondinha do filho. Virou-se pegando uma cueca e vestindo por baixo da toalha, só então a descartando no cesto de roupas sujas.
 
- Papai, não tem nada de novo. - Ele fez bico, olhando diretamente para o pau duro dele, sorrindo discretamente antes de voltar o olhar para a televisão.
 
- Você não quer assistir nada que já tenhamos assistido? - Louis capturou o olhar sedento que o filho deu para seu pau terrivelmente dolorido, mas optou por simplesmente ignorar. Aquilo era errado e Louis tinha que se lembrar disso. Harry apenas está com tesão, e isso aconteceria com qualquer outro homem - era o que ele repetia em sua mente.
 
- Pode ser, invocação do mal? - Perguntou o olhando parado ao lado da cômoda. - Deita comigo, papai. - deu batidinhas no colchão.
 
- Ok, mas vamos deitar certinho, ok? - ele pigarreou, vendo-o concordar.
 
- Pode ser do jeitinho que eu gosto? - ele sentou rápido na cama.
 
- Ah meu doce, não podemos deitar normal? Papai está com dor nas costas. - Mentiu.
 
- Por favor, papai, só um pouquinho? - ele fez bico e Louis não pode negar de novo. Só assentiu sorrindo e sentando encostado na cabeceira, vendo-o deitar a cabeça em sua coxa, os cabelos úmidos molhando sua cueca, transferindo a água para sua ereção. Ele quis chorar, rezando para que seu filho não percebesse nada.
 
Passado uns dez minutos do filme Louis não olhava para nada além do quadril, bunda e coxas de Harry. Ele tinha se mexido tanto que a camiseta não cobria nada mais que os seios e era inevitável. Seu pau latejava na cueca e ele já tinha perdido metade de seus neurônios tentando pensar em qualquer coisa que não fosse foder Harry. E foi aí que o pior aconteceu, Harry esfregou as coxas e ele conseguiu ouvir um gemido baixinho, o garoto esfregando a bochecha na barra da sua cueca. Ele respirou fundo, apertando as mãos em punhos e rezando para ele só estar com medo - mesmo já sabendo que Harry não tinha medo desse filme desde a décima primeira vez que já tinham o visto.
 
Ele manteve os olhos fechados, até que sentiu uma respiração quente na cabecinha de seu pau. Seu coração parou e ele gelou, abrindo os olhos e vendo Harry esfregando seus lábios levemente, bem acima do montante de pre gozo que ele expeliu.
 
- Harry. - chamou, tentando soar firme.
 
- Papai... - ele gemeu.
 
- O que você está fazendo? - Ele engoliu em seco.
 
- Papai, eu preciso de você. - ele gemeu completamente frustrado. - Não importa o que eu faça, papai, eu não consigo não molhar inteirinha olhando você. Eu já repeti tantas vezes que você é só o meu papai e que isso é errado, mas eu não consigo, meu corpo não me obedece. Eu preciso do seu pau bem fundo em mim, por favor. - seus olhos estavam marejados e ele esfregava as coxas uma na outra, completamente desesperado.
 
- Harry, você é meu filho. Eu não posso fazer isso. - Louis soprou, ignorando o instinto que o fazia gritar implorando pra meter o pau bem fundo no cuzinho de seu filhinho tão indecente. Sua cabeça girou com ele se chamando no feminino, a palavra "inteirinha" ecoava em sua cabeça repetidas vezes.
 
- Eu sei, papai. Mas eu também sei que você me quer, você me quer tanto quanto eu, não é? - ele falava suplicante, olhando diretamente para os olhos de seu pai. - Pode pelo menos me deixar te chupar? Só isso, me dá seu leitinho e eu prometo que vou pro meu quarto. - ele ficou de bruços e passou o nariz por cima do pau de Louis, logo começando a distribuir beijos molhados acima de toda a extensão.
 
- Caralho, doce. - Louis respirou fundo cravando os dedos entre os cabelos de Harry, esfregando seu rostinho choroso pelo seu pau coberto. - Desde quando você ficou tão sedenta assim pelo caralho do papai, hm? - Louis tinha desistido de lutar contra a vontade, se Harry queria e ele também, o que poderia dar errado? - Você gosta de ser chamado assim não é? Um garotinho tão mal.
 
Poucos segundos depois de olhar Harry choramingando e lambendo sua cueca, soltando pequenos gemidinhos enquanto dedilhava sua virilha Louis teve um estalo. Ele era seu filho e isso não poderia acontecer, acariciou a bochecha de Harry e se afastou, deixando o garoto completamente desesperadinho. - Me desculpe, meu docinho, desculpa mesmo o papai, mas não posso, eu não deveria olhar pra você desse jeito. - Ele negou, contra a própria vontade, dando em beijo na testa de Harry e saindo do quarto, ouvindo logo em seguida os soluços do choro dele do outro lado da porta.
 
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Louis agora entrava em seu apartamento, após quase ter cedido à vontade e fodido seu filho até o garoto implorar para que ele parasse, decidiu sair e caminhar um pouco. Passou quase duas horas andando pelo bairro, seu olhar sempre distante enquanto pensava em tudo que poderia acontecer caso ele tivesse perdido sua cabeça. Imaginava as coxas de Harry em sua cintura, o jeito que ele choraria e imploraria por mais, o quão desesperado e suplicante pareceria quando ele o provocasse insinuando a penetração mas nunca o fazendo. Porém, também pensava que algum dia, logo, Harry se apaixonaria por alguém da sua idade. Que em algum momento ele se veria exausto de esconder a relação dos dois, que o menino nunca viveria grandes momentos e gestos de amor. Mesmo que Louis tivesse certeza que o faria feliz por toda a vida, ele sabia que poderia não ser o suficiente, assim como também sabia que não suportaria ver Harry com outro homem.
 
Deixou suas chaves na cômoda ao lado da porta e subiu as escadas, pronto para encontrar Harry e conversar com seu filho de uma vez por todas. Estava decidido, suas relações seriam restabelecidas e colocariam um ponto final nessa atração. Era uma coisa errada e completamente impossível, ele sabia que uma vez que essa linha fosse cruzada ficaria obcecado pelo seu garoto e, eventualmente, Harry precisaria de alguém melhor a qual ele não poderia ser, ele perderia Harry como filho e como o amor de sua vida. Era a soma perfeita do desastre.
Olhou em seu quarto, no de Harry, nos banheiros.  Harry havia saído e por mais que quisesse ficar bravo por ele não tê-lo avisado, sabia que não estava em posição de cobrar nada do seu bebê nesse momento. Se jogou no sofá e mandou uma mensagem de texto para ele:
 
Onde você está, docinho? Papai quer conversar com você. Volte logo, ou só me diga se está bem. Papai te ama profundamente, meu bebê.
 
Nada. Harry sempre, sempre, o respondia. Não importava se estava no meio de uma aula, seu papai sempre foi sua prioridade. Louis sentiu uma pontada de desespero percorrer seu corpo, fechou a caixa de mensagens e entrou no instagram vendo que Harry havia adicionado novos stories. Logo de primeira já percebeu que ele estava na casa de Natalie, uma de suas melhores amigas, no próximo, Harry aparecia virando shots de alguma bebida duvidosa. Louis quis bater a cabeça na parede, seu garoto bebendo numa festa cheia de adolescentes depravados olhando seu corpo, Harry usava a saia preferida de Louis, a que ele lhe deu no dia que Harry foi morar consigo.
 
Louis fechou os stories e procurou o instagram de Natalie, logo achando uma foto em que Harry aparecia encostado em uma parede com outro garoto o prensando contra a mesma. Ele ferveu em ódio, levantando do sofá em um pulo e indo atrás de Harry no mesmo instante.
 
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- Oi senhor Tomlinson, o que veio fazer aqui? - Natalie o recebeu na porta da casa completamente bêbada. Pensou em dar um sermão na garota por estar bebendo nessa idade, sendo totalmente hipócrita, mas nada importava além de achar seu garoto e o levar pra casa em segurança.
 
- Onde Harry está? - Louis não percebia, mas tinha o maxilar travado e as mãos cerradas em punhos, seus olhos desesperados para encontrar Harry no meio de todos aqueles adolescentes.
 
- Ele estava na cozinha, pode entrar se quiser, aconteceu alguma coisa? - Ela franziu o cenho. Louis sempre foi o pai mais tranquilo de todos, até mesmo comprava as bebidas para os garotos. Mas naquele momento ele estava agindo como se fosse um conservador de meia idade que descobriu que a filha que estava destinada a ser freira estava fodendo com três garotos ao mesmo tempo.
 
- Não, nada. Só preciso falar com meu filho. - Louis forçou um sorriso, entrando na casa e indo direto para a cozinha. Achou Harry encostado num balcão, um copo de bebida na mão enquanto olhava os próprios tênis, completamente alheio à festa. Um garoto falava e falava em sua orelha, mas ele conhecia o seu filho o suficiente para saber que ele não ouviu uma palavra do que o outro lhe disse. - Harry. - chamou firme, vendo os olhos perdidos dele o encontrarem em milésimos de segundo. - Vim te buscar, nós vamos pra casa. - Louis engoliu em seco vendo a expressão de Harry mudar e ele proferir um grande "não". - Pode nos dar licença, por favor? - pediu educado ao garoto que prontamente os deixou sozinhos. Louis simplesmente andou até Harry e se encostou ao seu lado no balcão. - Seguinte, Harry. - começou. - Que você é uma putinha eu descobri essa tarde enquanto você implorava que eu esporrasse na sua boca, mas desobediente? - ele estalou a língua no céu da boca, sorrindo para que ninguém desconfiasse sobre o que falavam. - Não. Você nunca me desobedeceu, Harry. Então eu vou repetir, só mais uma vez. Eu vim te buscar e nós vamos pra casa. - Ele desviou o olhar, vendo a respiração de Harry engatada e suas bochechas coradas. - Você vai me seguir pra fora, vai dar um sorriso com suas covinhas estupidamente lindas pra todo mundo e se despedir. Você vai entrar no carro e não vai falar uma só vez e quando chegarmos em casa nós vamos conversar. Estamos entendidos? - sussurrou.
 
- Não. Do que vai adiantar? Eu vou ir pra casa com você, te obedecer, nós vamos chegar e você vai me dizer o quanto é frouxo e tem medo de foder o próprio filho que implora pelo seu pau? Desculpa, eu passo. Prefiro ficar nessa merda de festa aonde eu pelo menos tenho certeza que no mínimo sete garotos chorariam implorando pra me comer. - Harry encarou os olhos de Louis, vendo seu pai furioso.
 
Louis praticamente rosnou, agarrou os cabelos da nuca de Harry com força, sabendo que o toque era dolorido. Virou sua cabeça e sussurrou em seu ouvido; - Você e esse seu rabo são só meus. Eu vou pra casa e se você não chegar em trinta minutos eu prometo que nunca mais vou te dar o mínimo toque. A escolha é sua, ou você chega em casa e me tem te fodendo até você chorar, ou você fica aqui e deixa essa festa inteira te foder sabendo que nem todos eles fariam um por cento do que eu sou capaz de fazer sozinho. Tenha uma boa festa, Harry. E como seu pai eu digo, você está de castigo. - Louis soltou o aperto e saiu andando sem olhar pra trás, deu um sorriso para Natalie e se despediu, entrando no carro e seguindo para o apartamento, deixando um Harry completamente duro para trás.
 
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- Você está atrasado. - Louis disse sem nem mesmo desviar o olhar da tela do celular.
 
- Me desculpe papai, eu peguei trânsito. - Harry engoliu em seco terminando de entrar no apartamento e tirando seus sapatos, pegando à poucos metros de Louis que continuava jogado na mesma posição.
 
- Não teria se atrasado se tivesse obedecido e vindo comigo quando eu mandei. - Louis bloqueou a tela do celular e o colocou na mesa de centro, colocando as mãos abaixo da cabeça. - Eu não criei você pra ter esse comportamento comigo, Harry. - Ele o encarava bravo.
 
- Me perdoa papai, eu realmente errei. Eu só estava frustrado, eu só queria seu pau, ter você me fodendo e me desejando e aí eu implorei pelo mínimo e você me deixou sozinho. Eu tinha que fazer alguma coisa. - Harry começou a chorar, limpando suas lágrimas com as costas das mãos.
 
- É, você errou. - Louis respirou fundo, se sentando no sofá. - Vem aqui. - ele o chamou dando batidas em sua coxa, indicando que Harry sentasse ali, o que ele prontamente fez, sentando de ladinho em apenas uma coxa de Louis. - Você sabe que é complicado pro papai, não sabe? - ele viu Harry assentir e abaixar o olhar. - Papai não quer te foder gostoso, usar você todos os dias pra guardar minha porra e depois descobrir que você está fazendo o mesmo com outras pessoas, entende? Papai tem ciúmes de você. - Louis apertou a coxa do menino, subindo a mão devagar até chegar em sua virilha.
 
- Mas papai, eu vou ser só seu. Eu prometo, só você vai poder me usar. Você é meu papai, tudo que você pode precisar você vai conseguir comigo. Nós já somos uma família e eu quero continuar sendo, quero ser seu bebê pra sempre, quero você e só você tocando meu corpo, papai. - Harry tinha um biquinho em seus lábios enquanto Louis acariciava suas bolas de forma sútil.
 
- Não sei se é o suficiente, princesa. O que você vai me dar em troca, hm? Eu usar seu corpinho já é sua própria recompensa, mas e eu? O que está disposto a me oferecer? - Louis o provocava, ele só queria saber até onde seu garoto estava disposto a ir. Era obvio que ter Harry para si já era a maior recompensa que Louis poderia ter em toda sua vida.
 
- Tudo que você quiser e precisar. Sempre. Não importa onde eu esteja, eu prometo sempre fazer o que você quiser que eu faça. A única coisa que eu quero de você é que também seja só meu, que não toque mais ninguém porque eu não aguentaria. Mas é só isso, se você me pedir pra chupar você na frente de um montão de gente eu vou, se quiser me amarrar e me deixar de castigo eu não vou ligar. Eu não vou me opor à nada, papai, tudo que o senhor me pedir eu vou te dar sem questionar, eu só quero você. Eu quero as suas mãos em mim, o seu caralho metendo forte e sua porra escorrendo de todos os meus buracos, todos os dias. - Harry se movimentava desesperadinho, seus olhos lacrimejando a cada toque mais forte que Louis lhe proporcionava. - Deixa eu mostrar pra você que eu sou bom pra ser seu brinquedinho, papai. - Harry abraçou o pescoço de Louis e começou a distribuir beijinhos por todo pescoço do mais velho.
 
 
- Promete ser pra sempre só meu brinquedo, Harry? - Louis falou rouco apertando o pau do filho entre os dedos, sentindo a renda da calcinha completamente encharcada de pré gozo.
 
- Prometo, papai. - o menino sussurrou gemendo em sua orelha.
 
- Então ajoelha e chupa o caralho do seu papai, eu quero que leve ele até sua garganta e só pare quando engolir toda minha porra. Entendeu? – Louis esperou a resposta dele que não veio, então lhe deu um tapa forte na coxa que antes era acariciada. – Você me entendeu, caralho?! – ele disse rouco e alto, tirando Harry do transe que havia entrado.
 
- Sim papai, eu entendi, eu prometo ser bom. – ele respondeu já se ajoelhando ao que Louis lhe deu um tapa forte no rosto.
 
 
- Me mostre mais e fale menos. Ainda estou bravo com você, doce. – Ele abriu o botão e a braguilha da calça, puxando seu pau pra fora e admirando os olhos marejados e arregalados do seu filho. – Pega, é todo seu, meu bebê. – Ele sorriu ladino, sentindo finalmente os lábios rosadinhos de seu filhinho envolvendo sua glande e sugando para dentro, cada vez mais forte, mais molhado e mais fundo.
 
Louis gemeu alto quando sua glande finalmente acertou a garganta de Harry, não perdendo tempo ao agarrar os cabelos do garoto e força-lo até o nariz encostar em sua pelve, o ouvindo engasgar, sabendo que o machucava. Quando Harry começou a bater os pés no chão completamente sem ar, Louis o soltou. O garoto se afastou tossindo e ofegando, não tardando à abocanhar novamente e começando a engasgar sozinho.
 
 
Desafiando seus próprios limites, sentindo os olhos arderem e a cabeça girar por tamanha falta de oxigênio. Ele parava, respirava e voltava, seu pau já havia saído da renda e tinha a coloração quase roxa, ele precisava urgentemente gozar mas seu papai não tinha lhe dito nada sobre isso então ele faria seu melhor pra não desaponta-lo.
 
- Você faz isso tão bem, filhote. – Harry gemeu revirando os olhos e Louis foi incapaz de não sorrir. – Gosta de ser elogiado ou de ser chamado de filhote, hm?
 
- Os dois, papai. – Harry parou só pra responder, logo tomando tudo de volta até a garganta.
 
- Caralho, quantas vezes você usou essa boca de puta em outras pessoas, filhote? – Louis perguntou despreocupado, achando que o garoto nunca tinha o feito. Até que o silêncio era a única coisa que ele era capaz de ouvir. – Não é possível. – Louis gargalhou, completamente possesso em ciúmes. – Quer dizer que você já tomou um monte de porra nessa sua boca de vagabunda, Harry? É isso que o meu filho é? Uma vagabunda, um depósito de porra? – Louis puxou a cabeça de  Harry pra cima, dando três tapas seguidos em sua bochecha.
 
- Não papai, eu só sou seu. – Harry choramingou. – Eu só chupei alguns garotos, mas nunca nenhum deles me comeu papai, você vai ser o primeiro e o único, eu juro. – Harry esfregava as coxas uma na outra, seu papai falando daquele jeito consigo estava o levando à outro patamar de tesão. Ele quase mentiu para ele dizendo que já havia fodido com outros caras só pra ver o que seu papai faria com seu corpo.
 
- Eu vou gozar na sua boca e no seu cuzinho tantas vezes hoje que você vai esquecer do gosto de qualquer outro cara que já tenha te usado. Eu não quero que você reclame de nada, você está me ouvindo? Você vai ficar quietinha, como uma cadelinha adestrada. – Louis respirava fundo e rápido. – Eu morro de ciúmes de você, Harry. Eu deveria postar uma foto sua chupando a porra do meu pau pra todo mundo saber que você tem um dono, o seu papai. Repete comigo. O meu dono é o meu papai.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu revirando os olhos em prazer, aquilo foi demais pro seu corpo aguentar.
 
- De novo. – Louis começou a punhetar seu próprio pau, à um passo de gozar só com seu filho lhe dizendo aquilo.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu, alternando o olhar entre os olhos e o pau de Louis, com medo do outro gozar fora de sua boca. Ele precisava do sabor do seu papai em sua boca, era tudo que ele mais queria.
 
Como se lesse suas expressões, Louis puxou Harry de volta e estocou em sua boca, três, quatro, cinco vezes, até esporrar em sua garganta. Quando acabou, tapou a boca e o nariz de Harry, sibilando um “engole.” Só o soltando quando viu que Harry tinha feito movimento de deglutição. – Muito bem, filhote. – ele disse o soltando, vendo-o voltar a respirar e tossir, não demorando em abrir a boca para que seu papai confirmasse que ele havia engolido tudo que ele havia oferecido.
 
- Você foi tão bom, bebê. Tão bom pro seu papai. – Louis acariciava sua bochecha avermelhada. – Vem aqui, senta no colo do papai. – Louis o ajudou a se sentar, uma perna para cada lado de seu quadril, o pau de Harry latejando entre seus corpos. – Papai vai beijar você, tudo bem? – Louis perguntou atencioso, acariciando a cintura de Harry com delicadeza enquanto deixava alguns beijinhos no queixo do garoto.
 
- Por favor, papai. – Harry pediu nervoso, apertando os fios lisos da nuca de Louis em seus dedos.
 
Louis então sorriu para seu menino, o puxando pela nuca e plantando um selar em seus lábios, sentindo Harry virar gelatina em seus braços. Adentrou a boca de Harry com sua língua, o beijo cada vez mais molhado, prazeroso o obsceno. Louis o tomava devagar, o fazendo gemer manhoso em seus lábios conforme iniciou uma massagem lenta na glande babadinha do filho.
 
- O papai vai levar você pro quarto e você vai gozar bem gostoso na minha boca, você quer isso? – Louis sussurrou entre os lábios de Harry que assentiu rapidamente, gemendo alto a cada palavra. Louis só pegou Harry pelas coxas, subindo as escadas e o levando até seu quarto. Ele deitou Harry delicadamente no centro da cama, puxando a camiseta que ele usava, a calcinha e suas meias. – Quero foder você com essa saia, foi na primeira vez que te vi com ela que eu bati minha primeira punheta pensando no seu corpinho, bebê. – ele sussurrou no ouvido de Harry o ouvido praticamente gritar com os toques firmes que Louis distribuía pelo seu corpo.
 
- Me deixa marcadinho, papai. – Harry pediu baixinho, empurrando a cabeça de Louis até seu pescoço, aonde ele sugou a pele até que estivesse vermelho vivo, a primeira de muitas marcas que ainda viriam pela frente.
Louis então foi descendo pelo corpo do menino, beijando sua clavícula, chupando o mamilo durinho de Harry e o ouvindo gritar seu nome. Ele sorriu, dedicando mais tempo, lambendo, chupando e mordendo, brincando com o outro mamilo entre os dedos. Harry delirava e arqueava as costas, pressionava a cabeça de Louis em seu mamilo, sibilava palavras desconexas implorando por cada vez mais toques.
 
Louis estava sedento, se obrigou a parar de chupar os seios do filho e desceu pela barriga, trilhando uma série de chupões até que colocou o pau dele em sua boca, o levando até a garganta e sentindo o garoto esporrar forte, gritando e implorando pelo seu papai o fodendo forte. Louis subiu e desceu seus lábios pelo pau de Harry devagar, esperando que ele gozasse por completo em sua boca. Recolheu cada gota, subindo pelo corpo mole do seu menino e segurando suas bochechas, abrindo sua boca e cuspindo a porra em sua boca, logo o beijando de modo desesperado e afoito, dividindo o gosto adocicado e ácido.
 
- Você fica tão lindo gozando, meu bebê. – Louis elogiou distribuindo beijos por todo rosto de Harry.
 
- Obrigada, papai. – Harry mordeu o lábio inferior, tentando puxar a camiseta de Louis para fora do corpo do mesmo. – Papai, você pode por favor, hm... – ele desviou o olhar, corando de repente.
 
- Você está com vergonha? – Louis riu. – Você não faz sentido, bebê. Estava implorando pelo meu pau até agora, aonde foi parar minha putinha? Hm? – Louis dedilhou a mandíbula dele com o dedão, deslizando até seu pescoço e apertando levemente. – O que você quer de mim, filhote? – ele olhava no fundo dos olhos verdes.
 
- Muita coisa, mas agora eu quero ver seu corpo. Eu imaginei você sem roupa tantas vezes, papai. Eu quero te ver. – Harry adentrou as mãos por baixo da camiseta de Louis, sentindo a pele fervente do mesmo.
 
- O que mais você imaginou? – Louis sussurrou, tirando a camiseta e levantando da cama, tirando os tênis, a calça e a cueca de uma vez. Quando estava completamente nu, voltou para o meio das pernas de seu filho, ficando suspenso por apenas um braço enquanto usava a outra mão para apertar a cintura fininha do outro.
 
- Seu pau dentro de mim, papai. Meu Deus, eu quero tanto, tanto. Você é tão grande, tão gostoso, deve ser uma delícia ter você me fodendo forte, papai. – Harry não parava de passar a mão por todo abdome de Louis, logo apertando seus bíceps, gemendo baixinho ao senti-los tão bem.
 
- Você gosta dos meus braços, bebê? – Louis sorriu ladino, vendo Harry assentir. – Você vai ter todo tempo do mundo para apreciá-los. Mas agora o papai vai chupar seu cuzinho tão gostoso, vou deixar você bem molhadinho e bem aberto pra quando eu for foder você, ok? Você pode gozar caso queira, não vou te proibir de nada. Não hoje. – Louis beijou Harry antes ele pudesse responder, não tardando em distribuir apertos por todo lado do corpo do garoto. Harry gemia afoito em sua boca, punhetando seu papai devagarinho.
 
- Papai, me deixa chupar você enquanto isso? – ele sussurrou em meio ao beijo.
 
- Você gostou mesmo de me chupar, não é? – Louis sorriu convencido, um sorriso tão estupidamente lindo que Harry sentiu que ia derreter nos lençóis.
 
- Queria ficar com minha boca ocupada em você o dia todo. – Harry confessou.
 
- Você não existe. – Louis se jogou ao lado de Harry no colchão. – Senta no rosto do papai, sim?
 
Harry assentiu, sentando de costas para o rosto do pai, uma perna para cada lado de sua cabeça, logo sentindo a língua quente dele tirar todos os seus sentidos. Harry gritou, aquela sensação era muito. Sua cabeça girava, seus olhos reviravam, ele lutava para ficar parado. Sua língua lambia a glande de Louis, aproveitando cada pingo de pre gozo que escorria em abundância. Ele cravou as unhas nas coxas do pai quando Louis penetrou um dedo em si, não conseguindo mais se controlar a rebolando, ele estava completamente desesperado com todas aquelas situações juntas.
 
Louis o penetrava lentamente, tendo todo cuidado com seu bebê enquanto sua língua lambia e seus lábios sugavam os testículos, Louis estava inebriado por tudo que seu garoto fazia e era. Ele arriscou colocar outro dedo que foi muito bem aceito por Harry, que gemia cada vez mais alto.
 
- Papai, papai! – Harry choramingou alto. – Eu já brinquei muito sozinho, eu já consigo aguentar você, por favor papai! – A cabeça de Harry estava jogada para trás, seus quadris não paravam de se mexer e cada pelo de seu corpo estava arrepiado, suas lágrimas escorrendo até o pescoço.
 
- Eu quero você gozando com meus dedos. Depois eu vou foder você de novo e de novo, até eu ficar satisfeito. – Louis respondeu, mordendo a bunda de Harry com força, estocando os dedos mais forte, sabendo que achou sua próstata quando as pernas dele falharam, passou então a estocar forte e rápido ali até que as pernas de Harry não parassem de tremer nem por um segundo.
 
- Papai, não para por favor, por favor. – Harry implorava, abaixando o tronco e colocando a glande de Louis na boca. – Fode minha boca papai. – ele gemeu gritado, voltando a chupar Louis e sentir ele estocando em sua boca, gozando forte no peitoral dele. Harry caiu ao lado do corpo de Louis, tendo espasmos por todo seu corpo, gemendo e sentindo seu cuzinho e seu pau pulsarem descontroladamente.
 
- Agora é a vez do papai brincar, meu bebê. – Louis puxou Harry pelas pernas, tentando se encaixar no meio delas.
 
- Espera só um pouquinho papai, por favor. – Harry sussurrou.
 
- Você não vai ser uma boa putinha? – Louis provocou, vendo Harry negar rapidamente.
 
- Vou papai, eu vou. – Ele abriu os olhos úmidos.
 
- Então abre as pernas pra mim, filho. – Louis beijou o queixo de Harry, ele prontamente abriu as pernas e as enrolou em seu quadril. Louis esticou seu braço e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirando preservativos de lá. Sentou em suas pernas para abrir um deles, notando os olhos perdidos de Harry e a expressão desconfortável. – O que foi, meu doce? – ele logo se preocupou, acariciando a bochecha de Harry. – Quer parar? A gente para, não tem problema. Você já foi perfeito pro papai. – ele falava com um nó na garganta. 
 
- Não não não! – Harry se apressou. – Eu te amo papai, eu quero continuar, eu quero tudo que você me der. Eu só não queria... Bom, isso. – Harry apontou a camisinha na mão de Louis.
 
- Você não quer usar camisinha, meu bem? – Louis estava surpreso.
 
- Não. Eu nunca transei, você sabe. Você tem alguma coisa? – Harry perguntou medroso.
 
- A primeira e única vez que eu transei sem camisinha foi com a sua mãe, e eu fiz exames depois disso. Então não, eu não tenho nada. – Louis explicou.
 
- Então deixa eu sentir sua porra escorrer pelas minhas coxas, papai? – Harry pegou o pau de Louis entre os dedos, o deixando novamente mais duro do que nunca.
 
- Caralho, Harry. – Louis revirou os olhos em prazer. – Abre a porra das pernas. Eu espero muito que você realmente me aguente, porque eu não vou parar. Você entendeu?
 
- Sim papai, você não vai parar e eu não quero que você pare. – Harry sentiu seu pau expelir pre gozo, ele estava duro de novo. – Mete em mim, me fode, por favor. – choramingou ao que Louis se aproximou mais.
 
Louis beijou Harry com pressa, guiando a glande até o cuzinho dele e empurrando devagar, gemendo rouco ao que sentiu a borda bater  sua pelve. Ele voltou e entrou mais uma vez, gemendo alto por todas as sensações e por ter as unhas de Harry arranhando suas costas com força.
 
- Caralho papai, você é tão grande, tão gostoso. – Harry gemia choroso, sentindo sua cabeça rodar a cada estocada de Louis.
 
 
- Porra neném, você é tão apertado. Papai vai te foder todos os dias, várias e várias vezes. Quero você andando pela casa com minha porra escorrendo de você, quero te comer em todo lugar dessa casa. Você vai deixar, bebê? Vai deixar seu papai te foder sempre que quiser? Hm? Vai ser uma boa putinha, um bom filho pro papai? – Louis estava insano.
 
- Sim papai, todos os dias, eu quero você me fodendo sempre, eu preciso de você me fodendo papai, eu preciso do seu pau. – Harry choramingava.
 
- Você me deixa louco, bebê. Você não tem noção de quantas vezes eu imaginei fazer exatamente o que eu estou fazendo agora, toda vez que você sentava no meu colo e esfregava essa sua bunda gostosa no meu pau. Tão oferecida.
 
- Eu sempre me ofereci pra você, papai. Todos os dias, eu sempre quis chegar em casa e ter você me fazendo gozar várias e várias vezes. – ele gemeu. – Eu sempre quis abrir minhas pernas pra você, papai.
 
- Minha putinha deliciosa. – Louis beijou Harry com desespero, começando a estocar rápido e forte. Tudo que se ouvia no quarto eram os gemidos dos dois e o bagulho das estocadas brutas, eles estavam completamente entregues naquele momento e naquela situação. Louis levantou o tronco, dando estocadas lentas enquanto via seu pau entrar e sair do cuzinho de Harry, vendo o garoto brincando com seus próprios mamilos.
 
- Fica de quatro, filhote. – Ele deu um tapa na coxa esquerda de Harry. – Vou te foder tanto, meu bebê. – ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu  pau. Harry girou na cama todo molinho, arrebitando a bunda.
 
- Vem papai, me enche com a sua porra. – Ele se empinou mais, sentindo Louis estapear sua bunda repetidas vezes e logo em seguida entrar de uma vez, voltando a fode-lo rápido e forte segurando em sua cintura. Harry estava vendo estrelas, seu baixo ventre se contraia absurdamente, os seus gritos já faziam sua garganta doer. Louis era implacável, não importava quanto Harry pedia para que ele fosse um pouco mais devagar ou fraco, ele simplesmente tapava boca do garoto e o foda mais rápido e mais forte. O menino implorava por menos cada vez mais, só pra ter muito mais de seu papai.
 
- Fala pro papai de quem você é, Harry. – Louis puxou Harry pelos cabelos, o fazendo encostar a cabeça em seu ombro. – Fala. – ele era autoritário.
 
- Eu sou seu, papai. Seu para você fazer o que quiser, pra sempre. Só seu, de mais ninguém. – Harry gemia cada palavra, seus joelhos tremendo prestes a ceder, até que Louis estocou mais e mais forte, gozando dentro dele. – Me enche, papai. – Harry choramingou, sentindo Louis esporrar jatos dentro de si.
 
- Eu te amo, meu filhote, meu bebê, meu menino tão bom pra mim. – Louis sussurrou ao seu ouvido.
 
- Eu também te amo, papai. Você também é só meu, certo? – Harry falava com um sorriso preguiçoso no rosto.
 
- Só seu, meu bebê. – Louis deitou Harry na cama, puxando ele para seus braços.
 
- Eu quero mais uma vez, papai. – Harry sussurrou após alguns minutos.
 
- Você mal consegue abrir seus olhos, amor. – Louis riu fraco.
 
- Mas você pode brincar comigo enquanto eu durmo, não pode? – sussurrou beijando o pescoço de Louis, enquanto punhetava ele e o sentia endurecer novamente. – Por favor.
 
- Tudo bem meu bebê, vira de ladinho pra mim. – Louis pediu e Harry se apressou, empinando a bunda para seu papai. Louis penetrou Harry novamente, deixando chupões e beijando o ombro do garoto, estocando devagarinho.
 
Harry não demorou a pegar no sono e Louis estava cada vez mais insano, mesmo dormindo Harry gemia dengoso, seu corpo dando pequenos espasmos prazerosos. Louis torcia o mamilo de Harry entre os dedos, fazendo o garoto gozar fraco enquanto dormia e apertando seu pau de uma forma tão dolorosa que foi impossível não gozar vergonhosamente rápido.
Louis começou a sair de dentro de Harry, mas ele empurrou sua bunda de volta para perto o fazendo grunhir de dor e excitação.
 
- Fica dentro de mim, papai. – pediu baixinho e sonolento.
 
- Tudo pra você, meu bebê. Papai ama você, filhote.
 
Ele esperou um pouco mas Harry já havia dormido, então Louis dormiu sem resposta porém sem dúvida nenhuma sobre o quanto seu filho o amava também e sobre o quanto sua relação com ele havia melhorado 100%.
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xolilith · 1 year ago
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[00:34] Medo de Elevadores - JJH
Você joga o corpo sobre o sofá, ao lado de Jaehyun que lê algum nonsense. Cruza os braços, o beicinho irritado enfeita seus lábios, mas todos aqueles trejeitos não são suficientes para atrair a atenção que você quer. Por isso, suspira alto, pigarreia, quase num bufar arisco.
Então o Jung desvia o olhar da obra, analisa seu rosto por detrás dos óculos de grau e, no cantinho dos lábios, deixa um risinho surgir.
– O que você tem, hein?
– Nós temos que nos mudar.
Declara, firme. Jaehyun franze o cenho, confuso. Nessa altura, já largou o livro em cima da mesinha de centro.
– E eu posso saber o por quê?
Respira fundo, desviando o olhar.
– Eu não gosto desse prédio ser tão alto. – Explica. – Você já olhou pela janela da cozinha? É tão assustador! – Sente o peito apertar pela lembrança que, apesar de dar para você uma linda visão do céu, te deixava com muito medo. – Eu não quero morar mais num lugar tão alto! E se cair, Jae? – Indaga, ao voltar o olhar para ele. – Eu não gosto nem de pensar.
Toda reação que Jaehyun consegue ter é rir. Não entendeu de onde surgiu aquele assunto, mas a sua expressão séria era tão fofa que ele não conseguiu evitar.
– Eu tô falando sério, Jung. – Joga uma das almofadas nele. – Eu conto minhas aflições e você ri. – Ralha, mas logo sua expressão de brava vacila e seus olhos marejam. – E a-ainda tem o elevador, eu odeio elevadores!
O choro então vem inexplicável. Jaehyun para imediatamente de rir, assustado quando puxa seu corpo para perto, ainda sem entender aquela crise.
Seus dedos agarram o tecido da camiseta dele com força, não quer perder, deixar escorrer pelos seus dedos. Tem tanto medo. Tanto, mais tanto medo.
– Eu tenho tanto medo Jae, não quero ficar aqui. – Tira a cabeça do peito dele para fitar o rosto sério, atencioso. Soluça. – N-nós precisamos ir para um lugar seguro.
Jaehyun assente.
– Tudo bem. Nós vamos achar outro lugar, uh? – Garante e pede. – Não chore assim.
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camaleaotriste · 3 months ago
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überich
te incomoda não saber o que eu penso? te incomoda não conseguir me entender? te incomoda eu sempre precisar entender tudo? te incomoda que eu fujo de conflitos? você me disse uma vez que nosso maior problema era você nunca saber do que eu precisava, mas você não foi o único. é como se eu tivesse sido escolhida para nunca ser notada. te irrita quando eu sei o que você precisa? te machuca quando eu sempre sei como você se sente? é chato que todas as vezes eu tenha acertado, mesmo quando você não me disse?
busco alguém que queira de fato ouvir o que eu quero dizer, mesmo que eu nunca diga tais palavras. te incomoda não ouvi-las? eu sinto sua tristeza toda vez que te afasto minimamente, eu sei que você queria poder ler a bula do meu cérebro. e eu sei que te machuca mais ainda quando você pensa que isso é o mínimo.
eu te deixo inseguro por saber tudo de você, enquanto você só sabe o que eu quero que você saiba sobre mim? e mesmo que você saia coletando dados, você não iria conseguir montar meu quebra-cabeça, porque ninguém nunca me viu inteira de início. eu sei que isso já foi o motivo da sua falta de sono.
te conforta saber que eu sinto muito?
eu vejo você torcendo para que eu fosse de outra forma, talvez outra garota. você ama quem eu sou mas quem sabe, com alguns reparos? tendo tido menos decepções na vida? você vai se perguntar em algum momento, porquê não pôde ser eu aquela que vai estar sempre ao seu lado. você queria tanto. nós sempre nos damos muito bem. e você vai me olhar da mesma forma mesmo quando se passarem cinco anos, e vai tentar se culpar para que isso não ressoe em mim.
e eu acredito quando você diz que me ama, mas como isso pode me ajudar? quando eu não sinto esse sentimento penetrando nos meus ossos? nada que você faz por mim me é palpável, infelizmente, nunca adentra o grande redemoinho em que estou, exatamente no centro, vendo tudo girar.
eu entendo sua inveja quando você vê seus amigos, você só queria ter o que eles tem. o problema é que você não queria com outra garota, seu coração me escolheu e eu nunca vou ser essa quem você quer. eu nunca vou ser extrovertida da forma que ela é. nunca vou me mostrar tão desinibida, tão confiante. nunca vou largar minha vida para viver o inesperado ao seu lado, da forma em que ela faz com ele. eu percebi quando você falou sorrindo sobre como ela age, e eu sei que não é ela quem você quer. você queria que eu tivesse toda a coragem ou falta de noção que ela tem.
e eu adoraria, ter os lábios como os dela. aquele cabelo que parece de novela. eu sei que eu seria mais aceita se ao menos eu vivesse mais leve como ela. eu também consigo amar ela só de imaginar. me irrita tanto quando percebo sinais dela em você, eu nunca vou ter aquele sotaque ou aquela forma fofa de falar. e eu nem sequer te disse em nenhuma das vezes que eu percebi o quanto isso me machucou.
eu queria te dizer que pensar no seu futuro sem que eu esteja lá me machuca, mas não seria verdade. eu me conheço o suficiente para não fermentar o sentimento de fazer questão. porque eu almejaria isso quando não sou boa para tal? eu presto atenção em todos os detalhes, eu reconheço todos os padrões, até os mínimos detalhes intrincados em vários contextos, eu monto e remonto todas as situações. eu nunca me magoei quando alguém que amei encontrou alguém que o amasse, fico genuinamente feliz. fiquei realmente feliz quando você encontrou alguém que aceitou morar com você em tão poucos meses, quando vocês completaram muitos meses juntos, quando ela te assumiu, quando ela postou sobre o quanto te ama.
eu nunca seria essa pessoa.
e eu sei que você valoriza tudo que eu sou. e que você odeia quando eu me comparo, eu não tenho dúvidas. mas eu penso em todas as situações, o quanto elas poderiam ser melhores se eu apenas funcionasse de forma diferente. me irrita que você esteja perdendo algo que poderia ser muito melhor. você vai me dizer que ninguém nunca te conheceu tão bem. que outra pessoa jamais teria nossa forma única de conversar. e dói em você que eu simplesmente aceite perder tudo isso. você vai perder a paciência comigo, dizendo que apenas quer me amar. e eu vou dizer que sinto muito, eu nunca vou ser a melhor para receber o que você sente. não dessa forma, não dessa vez, não nesse plano de vida.
e talvez você leia isso e se pergunte se é para você, e eu de antemão respondo que sim. é para você, é para tudo. é sobre tudo que eu sou.
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inutilidadeaflorada · 11 months ago
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Nostalgias, Crenças e Deveres Reconhecidos de Gaia
A esparsa luz solve a lembrança Congregará a névoa entre os lábios Ou esfinges dispostas ao espetáculo Há uma torrente de nomes exercidos
Impróprio, probabilidade, argumento, Texto, feitiço, importunação, Barqueiro, refúgio, pesadelo, oferta, Ocasião, dicotomia, heterodoxo
Instituir a crase das cruzes Intuir fios esotéricos e eufóricos Persuadir as invenções teológicas Assimilar os álibis desta época
Toda a crença tem seu abandono Dante dançando escadas etimológicas Morar na desfiguração que um bisturi causa Comemorar centros cirúrgicos feito catedrais
Um sujeito símbolo, que persegue um ideal A cultura roda como argumento intelectual Um dos circuitos infames do inferno Por um filho meu a sua dispersa disposição
Guiar visitas extra-sensoriais Delírio-comitivo está ancorado No país de tuas memórias comerciais Ontem, eu era mais hábil a identificar dissimulações
Eu conheci o paraíso através de seus olhos Tal percurso ancestral, suspendendo a espera Outra vez o afeto oscilando de uma nascente Para um mar revoltoso, cortando navios ao meio
Esta espada supera o suspense Humor ácido reciclado Exposto ao milagre da imagem Representar circo e circunstância....
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marevelry · 1 month ago
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୨୧ ⸻    𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐏𝐋𝐎𝐓𝐒    !  𓂃
a lista a seguir é uma sugestão de plots que gostaria de trabalhar. todos são adaptáveis, se você se interessou por um, mas gostaria de mudar algo nele ou quer combinar algo que não está na lista, fique à vontade para falar!! além disso, irei adicionar mais conexões ao longo do jogo.
'TIS  THE  DAMN  SEASON  ( melhores  amigos  de  infância  -  ft. jiwoong )
jiwoong  e  maeve  são  amigos  de  infância  que  perderam  o  contato  quando  ela  foi  morar  na  capital.  quando  ela  voltou  para  apple  cove,  a  vida  de  jiwoong  estava  complicada  demais  para  ele  perceber  ela  e  acabaram  se  distanciando  mais  ainda.  agora  anos  depois,  com  a  vida  de  ambos  mais  estabilizada,  estão  tentando  retomar  a  amizade. 
NOW  THAT  WE  DON'T  TALK  (ex  amigues  -  ft. dermot)
o  tipo  de  briga  que  ninguém  realmente  sabe  o  motivo,  mas  que  foi feia o suficiente para acabar com a amizade.  maeve  e  dermot  eram  inseparáveis  e  se  consideravam  irmãos,  mas  agora,  mal  se  falam.  frequentam  os  mesmos  bares,  os  mesmos  eventos,  têm  os  mesmos  amigos  em  comum  —  e  toda  vez  que  se  cruzam,  o  é  um  "oi"  é  seco,  uma  revirada  de  olho. 
THE  LOVE  CLUBE  (amizade por convivência -  f / nb / m)
a  amizade  entre  muse  c,  muse  d  e  maeve  começou  meio  que  do  nada.  se  conheceram  quando  ela  estava  na  universidade,  na  época  todos  frequentavam  o  mesmo  lugar  no  porto  todas  as  semanas  —  cada  um  com  seus  próprios  motivos.  de  tanto  se  verem  surgiu  o  interesse  de  se  conhecerem  melhor  e  a  partir  dai,  começaram  a  se  encontrar  toda  semana.  são  completamente  diferentes  um  do  outro,  mas  é  isso  que  faz  a  amizade  durar  até  hoje.
MAROON  (rommates/amizade com benefícios  -  ft. gabriel )
apesar  de  apple  cove  ser  uma  cidade  pequena,  o  custo  de  vida  no  centro  é  alto  em  comparação    bairro  que  maeve  moarava  antes.  quando  se  mudou  para  o  apartamento  atual,  colocou  um  anúncio  à  procura  de  alguém  para  dividir  o  aluguel.  gabriel  foi  a  única  pessoa  interessada  e  acabou  ficando  com  a  vaga.  embora  não  fossem  muito  próximo  antes,  a  convivência  forçou  uma  proximidade  e  uma  dinâmica  peculiar.
CARRY  YOU  (found  family  -  f / nb / m)
muse  f  era  melhor  amigue  da  mãe  de  maeve.  na  época  em  que  moravam  na  capital,  sempre  que  precisavam  de  algo,  era  muse  f  quem  aparecia.  elu  também  era  a  única  pessoa  da  cidade  que  as  visitava.  quando  elas  voltaram  para  apple  cove,  ficaram  hospedadas  na  casa  delu  por  um  bom  tempo.  após  a  morte  de  sophie,  muse  f  se  tornou  a  única  referência  familiar  de  maeve,  alguém  quem  ela  sabe  que  pode  sempre  confiar.
WORK  SONG  (ex-namorados  -  m)
o  primeiro  grande  amor  da  vida  de  maeve  foi  com  muse  g.  eles  namoraram  por  anos,  e  todo  mundo  achava  que  eles  iam  casar  e  viver  felizes  para  sempre.  mas  com  o  tempo,  perceberam  que  o  relacionamento  já  não  dava  mais  certo,  decidindo  assim  terminar.  acontece  que  sempre  que  estão  com  algum  problema,  batem  um  na  porta  do  outro.  quando  começam  a  seguir  em  frente,  algo  os  puxa  de  volta  para  esse  ciclo. 
GUILTY  AS  SIN?  (inspiração  -  ft. haejin)
nunca  tiveram  nada,  na  verdade  mal  se  falam,  mas  é  aquela  história:  olhar  não  tira  pedaço.  maeve  tem  um  quedinha  por  haejin  desde  a  primeira  vez  que  se  viram  e  desde  então  ela  virou  inspiração  para  alguns  de  seus  desenhos. 
GET  HIM  BACK!  (rivais - f / nb / m)
a  cidade  é  pequena  e  a  fofoca  corre  solta.  a  pouco  tempo  maeve  ficou  sabendo  por  uma  fonte  nem  tão  confiável  que  muse  i  tentou  sabotar  seu  concurso  de  beleza  no  passado.  ela  não  sabe  se  é  verdade,  mas  desde  então  alimenta  uma  obsessão  por  vingança.
NO  BODY,  NO  CRIME  (parceiros  de  filme  -  ft. nylah)
a  mãe  de  maeve  amava  filmes  policiais,  ao  contrário  dela  que  nunca  se  interessou  muito  pelo   gênero.  ela  ia  toda  semana  à  cinemateca  assistir  a  um  filme,  e  desde  que  ela  se  foi,  maeve  decidiu  continuar  com  esse  hábito.  ela  sempre  encontra  nylah  lá,  não  tem  um  dia  que  ela  vá  e  que  elu  não  esteja  na  mesma  poltrona. 
VENUS*  (pais  de  pet  -  f / nb / m)
maeve  tem  um  gato.  muse  k  também  tem  um  gato.  na  verdade,  se  trata  do  mesmo  gato,  que  transita  entre  as  duas  residências.  desde  que  descobriram  isso,  brigam  pela  guarda  do  animal.
ARE  YOU  BORED  YET?*  (amizade  à  distância  -  ft. gwen )
maeve  confundiu  o  número  de  um  amigo  que  foi  morar  em  outro  estado  e  passou  a  mandar  mensagens  para  gwen.  gwen,  com  vergonha  de  dizer  que  não  conhece  maeve,  apenas  continua  trocando  mensagens.  elas  se  falam  praticamente  todo  dia  e  sempre  compartilham  detalhes  sobre  suas  vidas. 
THAT  HOME  (conhecidos  -  f / nb / m)
muse  m  foi  a  pessoa  que  comprou  a  casa  onde  maeve  e  sua  mãe  moravam  em  old  hollow.  apesar  de  nunca  admitir,  ela  adorava  aquele  lugar.  ela  sempre  encontra  uma  desculpa  para  visitar  o  local  (até  mesmo  quando  muse  m  não  está).
BEJEWELED  (cliente  -  ft. morgan)
apesar  de  sua  especialidade  ser  joias,  maeve  ainda  cria  algumas  peças  de  roupa  por  encomenda  para  ganhar  uma  renda  extra,  mas  não  é  para  todo  mundo  que  ela  faz  isso.  morgan  é  cliente  fiel,  está  sempre  encomendando  roupas  novas  e  acabou  virando  manequim  oficial  de  maeve. 
as conexões marcadas com o * são originais dessa masterlist.
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miniminiujb · 1 year ago
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Sem Tempo
Wallace x leitor masculino (male reader)
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Um dia, enquanto Wallace estava trabalhando, ele conheceu você, um empresário bem-sucedido. Vocês dois se apaixonaram rapidamente e logo começaram a namorar. Você era um homem inteligente e confiante, e Wallace ficava encantado com a sua personalidade carismática.
Com o passar do tempo, você começou a falar sobre planos futuros para a relação deles. Você convidou Wallace para ir morar com você em um apartamento chique no centro da cidade e insinuou que poderiam considerar um pedido de casamento no futuro. Wallace ficou emocionado com a ideia de construir uma vida ao seu lado e aceitou o convite sem hesitar.
No entanto, à medida que os meses passavam, Wallace começou a perceber que você era muito focado em sua carreira e passava a maior parte do tempo trabalhando. Wallace sentia falta da diversão e do carinho que costumavam compartilhar e percebeu que você não estava realmente pronto para um compromisso sério.
Um dia, durante um jantar romântico, você finalmente mencionou a possibilidade de casamento. Wallace não pôde evitar sentir uma pontada de tristeza, pois sabia que você não estava realmente pronto para assumir um compromisso tão sério. Foi nesse momento que Wallace tomou a decisão de terminar o relacionamento.
"Eu realmente te amo, B/n, mas acho que ainda não estamos prontos para dar esse passo juntos", disse Wallace, com a voz embargada pela emoção.
Você ficou surpreso com a decisão de Wallace, mas você respeitou a escolha do namorado. Vocês dois terminaram o relacionamento de forma amigável, mas Wallace sabia que era a decisão certa. Ele deixou o apartamento e voltou a morar com Scott.
Você não pode fazer nada além amar Wallace, mas não podia obrigá-lo a amar você, vou sercá-lo com seu amor enquanto reza pela a felicidade dele. Você só se arrependeu de não ter dado a atenção a ele enquanto tinha o amor dele.
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journaldemarina · 9 months ago
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Sexta-feira, sábado e domingo, 12, 13 e 14 de abril de 2024
Sexta-feira, 12 de abril de 2024
Último dia da semana. Vou ficar em casa então logo mais coloco o pijama e divago sozinha por aqui enquanto faço minhas coisas. Depois de algumas taças de vinho, caso não dormir antes, terei muito lero-lero para contar.
* * *
20h27. Garrafa de vinho aberta, já estou na primeira taça. Banho tomado, pijama no corpinho. Recém voltei do shopping aqui próximo, fui numa papelaria comprar material que hoje quero aprontar. Veja só, amanhã tenho uma festinha JOVEM para ir, ainda não sei bem que roupa colocar (uma ideia vaga já tenho), mas o que estava sentindo é que precisava de uma bolsa ridícula, problema que mal tenho bolsa, quanto mais ridícula. Solução? FAZER uma bolsa da noite pro dia. Agora me pergunta se já fiz alguma bolsa na vida. É retórica. Óbvio que nunca fiz. Mas #fé que vai dar certo.
22h21. Segunda taça de vinho. Até o momento a ideia tá se materializando de forma positiva. Já fiz um molde, cortei a estrutura, colei a manta de fibra e estou deixando secar. Ri sozinha enquanto fazia essas coisas porque fora um ou outro aviamento que comprei hoje lá no centro, já tinha tudo em casa. Eu tenho um arsenal de quinquilharia. Sabe aqueles velhos que tem um depósito na garagem, que guarda cada parafuso solto que encontra por aí porque VAI QUE algum dia precise? Essa sou eu, mas com coisas de costura e afins. Sério, quem numa sexta à noite pensa "preciso de um pincel!" e simplesmente encontra, depois pensa "preciso de cola!" e também acha, e não qualquer cola, é meio quilo de cola cascorez de super fixação. Por que eu tenho isso? Deus deve saber, eu não.
Enquanto a cola faz o trabalho sozinha, vou prosear. Ontem à noite o Cara Além Mar me chamou para conversar. Sei que menciono muito ele aqui, mas na prática a gente não se fala muito. E foi tão bom. Lá é +4h, então ele estava de madrugada trabalhando enquanto a gente batia papo, atualizava as fofocas. Por fim ele falou que evita um pouco de falar comigo porque acaba sentindo uma saudade e apego e com isso não há muito a ser feito no momento. É o que também faço. Queria muito mandar mensagem constantemente sobre qualquer merda que visse, sentisse, quisesse. Mas é difícil. Eu sei que ficaria dependente dessa comunicação e prefiro manter uma distância saudável, além da inevitável física. Manejo de expectativas. Fiquei surpresa também com o rumo da conversa. As vezes sinto que eu sinto mais: ele é mais velho e eu sou nova nessa aventura de sentir sentimentos de verdade. Posso apenas estar iludida, sabe. Não digo que estou apaixonada, muito menos ele, mas algo ainda sem nome se sente e é palpável, é real. Acho que grande parte porque fomos intensos por um curto período e houve essa interrupção forçada por um oceano. Não houve término, também não houve uma continuação o suficiente para se ter certeza do que se sente. É uma ideia no ar. Mas voltando ao rumo da conversa. Enquanto fazia o trabalho ele entrou no papo planos futuros e achei curioso ele cogitar voltar morar aqui. Falou várias vezes. Também falou sobre como foi feliz aqui e comparando em como está agora chegou até a pensar se realmente fazia sentido estar na França nesse momento (o que depois ele completou que sim, pelo menos financeiramente). Não sou ingênua e não vou tomar crédito por essa vontade, ele tem amigos, contatos e toda uma estrutura aqui, mas fico feliz de ser um pouco dessa felicidade que faz brilhar o olho para cá. Falamos muito mais, mas o resto vai ficar só no pensamento (até gostaria de registrar mas mesmo que "anônima" ainda é internet e jamais compartilharia intimidade alheia).
Sábado, 13 de abril de 2024
01h03. Já é sábado. Sigo fazendo a bendita bolsa, dei uma pausa para descansar. Tá fluindo o serviço, já fiz todo o corpo, estou no processo de fazer o forro e zíper. Depois disso só falta a alça. Tenho medo de estar tão exausta que vou deixar pela metade e nem conseguir usar amanhã. Mas ainda tem tempo. Agora tô repassando na minha cabeça a conversa de ontem. Eu não quero criar esperanças de nada, acho arriscado apostar. Mas… vejo ele dizer e depois voltar… Primeiro me fala que posso contar minhas experiências para ele, que não tem ciúmes. Mas quando compartilho para ele uma foto em que aparece um braço de outra pessoa assume que sim, tem ciúmes. Fala que não tem como ter relação, mas repete isso tantas vezes, relação relação relação, mesmo negando. Nunca sou eu que falo essa palavra, ainda que pense. Depois enfatiza a certeza que nos veremos novamente, seja aqui ou lá.
E… não tenho como evitar a comparação com meu ex-namorado, única Relação De Verdade que tive até o momento. Não quero exatamente falar mal, não é isso, mas quando falo com ele, o tal cara, sinto que posso tudo. Ele meio que me faz acreditar que posso fazer qualquer coisa. Não de uma forma de auto ajuda, yes you can! mas… como explicar… Ele tem uma visão ampla das coisas e me faz enxergar novas possibilidades, como se o mundo pudesse caber na nossa mão. Pensar grande, pensar alto, planejar como tudo pode ser melhor. E também como sobreviver na selva do capitalismo. E fala de forma prática e muito sincera. Gosto tanto da sinceridade. Já com meu ex nada nunca muda. Nada. Ele é o mesmo desde sempre mesmo mudando aparência, situação financeira, de endereço, tudo. É o mesmo. Se eu ainda estivesse do lado dele eu seria a mesma, também, eternamente.
Vou deitar um pouco.
Domingo, 14 de abril de 2024
14h08. Recém desci buscar meu almoço, um xis coração. Adoro a grafia de "xis", é ridícula. Lembro de ter ficado muito surpresa quando descobri que não é comum fora do RS consumir coração. Coração, coração, coração. Depois de ver mais de uma vez a palavra ela começa a ficar estranha demais. <3. Tô esperando a quantidade absurda de paracetamol + cafeína fazer efeito na minha cabeça, quero ficar com o cérebro lisinho antes de tentar começar a fazer as coisas que preciso.
Ontem de madrugada deitei mas não foi pouco. Acordei meio tarde, não fui trabalhar (disso não quero falar no momento), almocei um hambúrguer do Outback que estava em promoção e segui fazendo minha bolsa. Que projeto patético, como sou patética. Assim, quero dizer, a ideia foi massa, a execução mediana (afinal nunca tinha feito bolsa na vida, mas anotei erros para melhorar numa próxima), mas a troco de que fiz isso? De noite fui na festa e nem tirei foto. Não registrei. E eu tava bonita! Fui com um vestido preto e curto que eu mesma fiz em outros tempos, coloquei por cima uma espécie de saia de seda transparente (saída de praia na verdade, achei num bazar) como sobreposição, uma camisa masculina de seda, também brechó e, como estava chovendo, usei meu looongo trenchcoat, vintage. A bolsa dourada a tiracolo simplesmente fazia sentido no look e tudo ficou massa. Mas não há provas além da minha palavra aqui. Acho que estava desanimada, sei lá. Fui sozinha, socializei, mas não com muito empenho. Não troquei arrobas com as caras novas nem troquei ideia com as caras já conhecidas. Queria ter beijado alguém, nem disso fui capaz. E nesse ponto já se tornou assunto circular mas tudo bem vou me permitir ser trouxa: senti falta dele. Início do ano fomos numa festa parecida com essa, aí acho que a combinação da música mais bebida na cabeça me fez pensar pensamentos. Quase mandei mensagem porém fui forte!!!
16h53. Comi meu lanche e simplesmente capotei na cama. Nem estou tão cansada assim da festa, claro que ainda há um fundinho de dor de cabeça mas parte é motivado pela menstruação. Deveria arrumar a casa agora, está em situação completamente depressiva, mas a quem eu quero enganar. Duvido que realmente arrumaria agora. Vou tomar um banho rapidinho e ver se consigo pegar a sessão das 18h30 de um filme japonês com a presença do próprio diretor. Não posso esquecer de comprar absorvente e papel higiênico.
22h22. Consegui chegar a tempo de comprar ingresso para a sessão e comprei o que precisava no mercado. Vi Rio, de Junta Yamaguchi. Divertidíssimo. É outra sensação o diretor estar ali junto explicando detalhes do filme num debate. A história se passa num hotel em Kyoto e o tempo de hora para outra fica travado num looping de dois minutos, sempre se repetindo. Tem essa funcionária do hotel que se apaixona por um hóspede que vai se mudar para a França. Para aproveitarem o pouco tempo, eles tem vários dates insanos com a duração de dois minutos. Por fim ela diz que a França nem é tão longe assim.
Tomei três xícaras de café.
Vi também, não no cinema mas no YouTube mesmo, o filme Daisies (Sedmikrásky, 1966), de Vera Chytilová. Faz parte da czech new wave, surrealista, colorido, doido. Quero ver mais filmes desse movimento.
Depois de tanto café e paracetamol com cafeína, finalmente estou com a cabeça leve e sem sono. Preciso, realmente preciso, dar um jeito nessa casa. Se alguém visse me internaria de forma compulsória imediatamente. E… só para deixar registrado mas sem muito me alongar: acredito que estou passando por um segundo término com o meu ex. Sinto o resto que sobrou dos laços se desfazendo. Parece caminho sem volta.
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tecontos · 1 year ago
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Fui bem comida.
by; Gabi
Oi, sou a Gabi, tenho 19 aninhos, e dona de uma bunda incomparável, já q todo mundo baba na minha raba, meus peitos em questão não são lá muito grandes, mas são o suficiente para apertar enquanto me fode por trás, meus cabelos atualmente estão loiros, e dizem que assim fiquei um rostinho de anjo mais evidente, bom… sempre fui muito putinha, embora sempre acabei sendo bem seletiva com quem iria transar também, acho que ser bonita lhe permite ter certos privilégios.
Mas existem desvantagens também, já que o assedio vira algo tão frequente que as vezes fica difícil. Por esse e outros motivos, meu tesão por homens educados, sempre foi muito grande, aquela pessoa que sabe ser safada sem ser nojenta, sabe? é maravilhoso demais, e por que eu estou falando isso? você já vai entender.
Embora qualidades físicas sejam sim muito importantes, para pessoas como eu, existem coisas que gritam mais alto do que um simples rostinho bonito ou um pau enorme, e o fato em questão que vim contar é justamente sobre isso, eu acabo sendo muito simpática com as pessoas, e a maioria não entende, que educação, é apenas educação.
E isso gerou um certo conflito interno em mim uns tempos atrás e acabei procurando ajuda de alguém para conversar, não um psicólogo ou algo do tipo que seria o que a maioria das pessoas faria, mas de um amigo, um cliente para ser mais exata, um homem que já havia comprado minhas fotos e videos e acabou ficando tão frequente na minha vida que acabamos virando amigos dentro e fora da internet, mesmo sendo muito reciosa com o pessoal daqui da contos (devido a uma tentativa de estupro e sequestro de alguém que me conheceu por aqui) acabei abrindo uma exceção para essa pessoa em especifica ao qual chamarei aqui de Ricardo, um homem maravilhoso, que inclusive mora na mesma cidade que eu, sempre educado e nunca sequer havia me convidado para sair ou qualquer coisa do tipo, todas as oportunidades haviam sido ofertadas por mim, ele com seus 32 anos, um porte físico digamos que normal, com um olhar simpático e dono de uma educação encantadora, me fazia querer conhecer mais desse homem, e assim eu fiz...
Saimos diversas vezes e nunca rolou nada pelo simples fato de eu não querer, mas quando decidi me abrir um pouco mais para ele, falamos muito mais sobre a vida e conheci um lado pessoal daquele homem ao qual eu ainda não havia conhecido, aquilo tudo despertou um certo tesão em mim, e tesão quando surge dessa forma é algo tão bom que chega parecer um romance, ele tem cabelos escuros, com uma barba feitinha, e é o tipico homem que costuma andar de roupa social por causa do trabalho, um par perfeito para qualquer mulher que gosta de homem elegante...
Enfim, saimos em um dia especifico para irmos em um bar aqui no centro da cidade, e decidimos pedir uma garrafa de vinho com algumas porções básicas para comer, ele por já morar ali no centro conhecia muito bem o lugar, e sabia exatamente o tipo de lugar que eu gostaria de ir por já ter uma certa familiaridade comigo, o papo estava bom, o silencio da noite e a pouca movimentação na rua por causa do horário tornava aquilo tudo muito romântico e esse romantismo todo deixava o meu corpo fervendo, enquanto babava por baixa, estava usando uma jeans preta, como de costume e uma camisa também social, vermelha, para dar um destaque a minha cintura, pois a camisa estava por dentro da calça.
O papo foi rolando, o tesão aumentando e com nós dois nos aproximando um do outro, ali nada rolou, mas aquela mão boba dele deslizava por minha coxa e comentava que dava pra sentir o fogo em que eu estava, eu apenas ria e voltava ao assunto em que estávamos.
Já era meia noite e decidimos dar uma volta pelo centro mesmo enquanto conversamos, e ali em uma curva mais escura demos o primeiro beijo, algo leve, típico de cinema, mas o meu lado putinha estava gritando para ser comida ali mesmo, bastou um olhar ao redor para perceber que naquela mesma rua existia um motel, algo que eu acredito ter sido tudo planejado por ele, tudo muito perto para ser normal, mas decidimos ir, pegando uma suite e subimos.
Logo de inicio nossos beijos foram leves, e as coisas se intensificavam conforme as mãos iam escorregando pelo corpo um do outro, meu escorria meu melzinho e sentia q minha calcinha já não ia mais dar conta, então decidi mostrar para ele o que eu realmente queria, me ajoelhei e tirei seu pau para fora, beijei e lambi cada centímetro daquela rola antes de finalmente abocanhar e babar no pau dele, babei como se estive lambendo a coisa mais gostosa do mundo, e suas mãos segurando meus cabelos apenas acompanhando cada movimento da minha boquinha, enrolou sua mão em meus cabelos e deu uma leve socadinha para entrar mais um pouco na minha boca, mas como minha boquinha é pequena, não cabia tudo, por mais que ele tentasse, mas fiquei ali, chupando igual uma cadelinha.
Decidi me levantar e segurando pelo pau dele fui em direção a cama, no caminho abri os botões e meus ziper, fiquei de quatro com roupa e tudo, e apenas dei uma olhadinha para trás para ver o que ele faria, de inicio ele parecia admirado com tudo aquilo, seus olhos espantados com minha bunda empinada para ele, parecia nem acreditar no que via, mas tomou coragem e finalmente puxou devagarzinho minha calça com calcinha e tudo, com o rosto colado em minha bunda abaixou até meus joelhos e caiu de boca na minha xotinha enquanto eu segurava sua cabeça na minha buceta.
Eu pingava, e ele lambia cada gotinha que escorria de mim, lambia como se estivesse a anos sem ver uma bucetinha, babava e deixava escorrer ao ponto de pingar sobre a cama, eu ali já entregue a aquele homem, apenas olhava para trás com um olhar de putinha querendo rola, cuspiu na minha xotinha, se levantou e encaixou, socou, e socou, até o talo, eu gemia igual uma puta, enquanto seu pau escorregava dentro de mim, meus olhos reviravam, era uma mistura de tanto sentimento que meu primeiro orgasmo chegou em minutos.
Ele segurava minha bunda, me forçando a ficar naquela mesma posição, sem escolha de fugir daquele pau enorme que entrava em mim, segurava seu braço estando meio curvada, e aquilo parecia deixar ele mais tarado ainda, me deitou na cama, e terminou de arrancar minhas roupas de baixo, se deitou em cima de mim e bombou como se o mundo fosse acabar enquanto entrelaçava seus dedos aos meus, minha bucetinha latejada e senti escorrer a porra dele pra fora de mim, aquilo havia sido maravilhoso, por mais rapido que tivesse sido.
E desde então eu e ele ainda marcamos sexos assim raramente, só para matar um pouquinho da saudades rsrs
Enviado ao Te Contos por Gabi
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