#Monitoramento geotécnico
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blogpopular · 2 days ago
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Serviços de Geotecnia: A Base de Qualidade para Construções Seguras
A geotecnia é uma ciência fundamental para a engenharia e a construção civil. Com sua aplicação, é possível analisar e compreender as características do solo e das rochas, garantindo que as estruturas sejam seguras e duráveis. Neste artigo, exploraremos os Serviços de Geotecnia, sua importância, tipos de serviços oferecidos, e como eles impactam projetos de infraestrutura e edificações. O Que São…
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batemingls · 7 months ago
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Quais são as estratégias mais eficazes para aumentar as chances de ganhar no jogo de minas?
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Quais são as estratégias mais eficazes para aumentar as chances de ganhar no jogo de minas?
Estratégias de posicionamento de minas
Estratégias de posicionamento de minas são fundamentais para garantir eficiência e segurança na exploração mineral. O posicionamento adequado das minas envolve uma série de considerações técnicas e ambientais que visam otimizar a produção e minimizar impactos negativos.
Uma das principais estratégias é a análise geológica detalhada da região onde será instalada a mina. Isso inclui a identificação de recursos minerais, características do terreno, presença de água subterrânea e potenciais riscos geotécnicos. Com base nessas informações, os engenheiros podem determinar os melhores locais para a abertura das minas, levando em conta a viabilidade econômica e os impactos ambientais.
Além disso, o dimensionamento adequado das minas é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e a eficiência operacional. Isso inclui a definição do tamanho e da profundidade das escavações, bem como a implementação de medidas de suporte e estabilização das galerias.
Outra estratégia importante é a utilização de tecnologias avançadas de monitoramento e controle. Sistemas de posicionamento por GPS e drones podem ser empregados para mapear a área da mina e acompanhar o avanço das atividades de extração em tempo real. Além disso, sensores podem ser instalados para monitorar a estabilidade das escavações e detectar precocemente qualquer indício de instabilidade.
É importante ressaltar que as estratégias de posicionamento de minas devem ser constantemente revisadas e atualizadas ao longo do tempo, considerando os avanços tecnológicos, as mudanças nas condições geológicas e os requisitos regulatórios. Dessa forma, é possível garantir uma exploração mineral sustentável e responsável, conciliando os interesses econômicos com a preservação do meio ambiente e a segurança dos trabalhadores.
Técnicas avançadas de busca e marcação
Técnicas avançadas de busca e marcação são estratégias essenciais para otimizar a visibilidade e o alcance de conteúdo na internet. Essas técnicas são fundamentais para garantir que o conteúdo seja facilmente encontrado pelos usuários e pelos motores de busca, resultando em maior tráfego e relevância online.
Uma das técnicas mais importantes é a utilização de palavras-chave estratégicas. Essas palavras-chave devem ser escolhidas com base na relevância para o conteúdo e na frequência de busca pelos usuários. Ao incorporar essas palavras-chave de forma natural no texto, título, meta descrição e tags, é possível aumentar a chance de o conteúdo ser encontrado pelos motores de busca.
Além disso, a marcação de dados estruturados é outra técnica avançada que pode melhorar significativamente a visibilidade do conteúdo. Essa marcação permite que os motores de busca compreendam melhor o contexto e o significado do conteúdo, exibindo informações adicionais nos resultados da pesquisa, como avaliações, preços e horários de funcionamento.
Outra estratégia importante é a otimização da velocidade de carregamento do site. Motores de busca tendem a privilegiar sites que carregam rapidamente, pois oferecem uma melhor experiência ao usuário. Portanto, é fundamental otimizar imagens, reduzir o uso de scripts desnecessários e utilizar técnicas de cache para garantir um carregamento rápido das páginas.
Por fim, investir em link building de qualidade também é fundamental para aumentar a autoridade do site e melhorar sua classificação nos motores de busca. Isso inclui a obtenção de links de sites relevantes e de alta autoridade, bem como a criação de conteúdo de qualidade que naturalmente atraia backlinks.
Em resumo, as técnicas avançadas de busca e marcação são essenciais para melhorar a visibilidade e o desempenho do conteúdo online. Ao implementar estratégias como uso de palavras-chave, marcação de dados estruturados, otimização de velocidade de carregamento e link building, é possível alcançar melhores resultados nos motores de busca e aumentar o tráfego orgânico para o site.
Análise de padrões de distribuição de minas
Claro! Aqui está o artigo sobre análise de padrões de distribuição de minas:
A análise de padrões de distribuição de minas é uma parte crucial da mineração moderna. Com o avanço da tecnologia, tornou-se possível não apenas localizar depósitos minerais, mas também entender como eles estão distribuídos no subsolo. Essa compreensão é fundamental para otimizar os processos de extração e maximizar os recursos disponíveis.
Uma das técnicas mais utilizadas na análise de padrões de distribuição de minas é a geoestatística. Essa abordagem combina princípios estatísticos com informações geográficas para criar modelos tridimensionais dos depósitos minerais. Ao analisar a distribuição dos minerais em diferentes profundidades e áreas geográficas, os geólogos podem identificar padrões e tendências que ajudam na tomada de decisões durante a exploração e extração.
Além disso, a análise de padrões de distribuição de minas também pode envolver o uso de tecnologias como o mapeamento geológico digital e a modelagem geoespacial. Essas ferramentas permitem uma visualização mais precisa e detalhada dos depósitos minerais, facilitando a identificação de áreas de alto potencial e a delimitação de zonas de mineração.
Ao compreender os padrões de distribuição de minas, as empresas do setor podem direcionar seus esforços de exploração e desenvolvimento de forma mais eficiente, reduzindo custos e aumentando a produtividade. Além disso, essa análise também pode contribuir para a sustentabilidade ambiental, ajudando a evitar a exploração excessiva de áreas sensíveis e a minimizar os impactos negativos da mineração.
Em resumo, a análise de padrões de distribuição de minas desempenha um papel fundamental na indústria de mineração, fornecendo informações valiosas que orientam as operações e garantem a utilização responsável dos recursos minerais. Com o avanço contínuo da tecnologia, espera-se que essa prática se torne ainda mais precisa e eficaz no futuro.
Espero que goste do artigo! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.
Aperfeiçoamento da habilidade de dedução
A habilidade de dedução, também conhecida como raciocínio dedutivo, é uma capacidade mental essencial que permite às pessoas tirar conclusões lógicas a partir de premissas ou evidências disponíveis. Aperfeiçoar essa habilidade é fundamental não apenas para resolver problemas complexos, mas também para tomar decisões informadas e compreender melhor o mundo ao nosso redor.
Uma das maneiras mais eficazes de aprimorar a habilidade de dedução é praticando exercícios de raciocínio lógico. Esses exercícios desafiam o cérebro a encontrar padrões, identificar relações entre diferentes elementos e chegar a conclusões baseadas em evidências. Jogos de quebra-cabeça, problemas de lógica e charadas são excelentes ferramentas para desenvolver essa habilidade, pois exigem que o indivíduo analise informações e chegue a uma solução utilizando o pensamento dedutivo.
Além disso, a leitura regular também pode contribuir significativamente para o aprimoramento da habilidade de dedução. Ao ler livros, artigos e até mesmo obras de ficção, somos expostos a diferentes cenários, personagens e situações que nos desafiam a pensar criticamente e tirar conclusões com base no que é apresentado.
Outra forma de aperfeiçoar a habilidade de dedução é praticando a observação atenta do ambiente ao nosso redor. Ao prestar mais atenção aos detalhes e fazer conexões entre diferentes informações, podemos desenvolver uma perspicácia dedutiva que nos permite compreender melhor as situações e antecipar possíveis desdobramentos.
Em resumo, a habilidade de dedução é uma ferramenta poderosa que pode ser aprimorada através da prática regular, da leitura e da observação consciente. Ao desenvolver essa habilidade, somos capazes de tomar decisões mais informadas, resolver problemas de forma mais eficaz e compreender melhor o mundo complexo ao nosso redor.
Utilização de ferramentas de suporte à decisão
As ferramentas de suporte à decisão desempenham um papel crucial em diversos setores, proporcionando aos gestores e profissionais uma estrutura para analisar informações complexas e tomar decisões fundamentadas. Essas ferramentas são especialmente úteis em ambientes empresariais, onde a tomada de decisão pode influenciar diretamente o desempenho e o sucesso da organização.
Um dos principais benefícios das ferramentas de suporte à decisão é a capacidade de processar grandes volumes de dados de forma eficiente e rápida. Isso permite que os usuários identifiquem padrões, tendências e correlações relevantes, fornecendo insights valiosos para embasar suas decisões.
Além disso, essas ferramentas geralmente oferecem recursos de visualização de dados avançados, como gráficos e dashboards interativos, que facilitam a interpretação e comunicação das informações.
Outro aspecto importante é a capacidade de simulação e modelagem que muitas ferramentas de suporte à decisão oferecem. Por meio desses recursos, os usuários podem avaliar o impacto de diferentes cenários e estratégias antes de tomar uma decisão final, reduzindo assim o risco de escolhas inadequadas.
No contexto empresarial, as ferramentas de suporte à decisão são utilizadas em diversas áreas, como marketing, finanças, operações e recursos humanos. Elas auxiliam na alocação eficiente de recursos, na identificação de oportunidades de crescimento e na otimização de processos.
Em suma, as ferramentas de suporte à decisão são indispensáveis para organizações que buscam maximizar sua eficiência e competitividade. Ao fornecer insights acionáveis e facilitar o processo decisório, essas ferramentas contribuem significativamente para o sucesso e o crescimento sustentável das empresas.
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petrosolgas · 2 years ago
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URGENTE: 854 vagas de emprego offshore / onshore no Brasil (RJ e MG) e exterior (Dubai, Índia, Alemanha e muito mais) são anunciadas hoje, 27 de março
A Fugro, multinacional holandesa de serviços geotécnicos e de engenharia, anunciou, nesta segunda-feira, 27 de março, a abertura de 864 vagas de emprego onshore e offshore em todo o mundo, incluindo o Brasil (Rio de Janeiro – RJ, Minas Gerais – MG). As oportunidades são para trabalhos offshore e onshore em diversos países, como Alemanha, Índia e Dubai.
No Brasil, as vagas estão concentradas no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, para posições de técnicos, engenheiros e gerentes de projeto, entre outras. A empresa está em busca de profissionais com experiência em geotecnia, geologia, geofísica, engenharia de óleo e gás, entre outras áreas.
As vagas oferecem salários competitivos e benefícios atrativos, além de oportunidades de crescimento profissional em uma empresa renomada no mercado. Os interessados podem conferir as vagas disponíveis no LinkedIn da empresa. Com a abertura dessas vagas de emprego, a Fugro reforça seu compromisso em oferecer serviços de alta qualidade e expandir sua presença global, enquanto contribui para o desenvolvimento da indústria de petróleo e gás em todo o mundo.
Principais vagas de emprego e requisitos da multinacional Fugro no ramo offshore e onshore no Brasil e no exterior
Confira, abaixo, uma breve lista com as principais vagas de emprego offshore e onshore da multinacional. A lista foi desenvolvida pelo Petrosolgas. Caso tenha interesse em se candidatar e ter acesso a uma lista completa com todas as oportunidades, processos seletivos e requisitos, acesse o Linkedin da instituição!
Innovation Manager – Rio de Janeiro – RJ
A vaga de Gerente de Inovação, no Rio de Janeiro (RJ), é uma oportunidade interessante para profissionais com experiência em gestão e conhecimento profundo em tecnologias de desenvolvimento. O Gerente de Inovação será responsável por liderar várias equipes, garantir a entrega no prazo e promover soluções simples e robustas dentro dos princípios e processos de design.
Além disso, o candidato escolhido trabalhará em conjunto com o Diretor de Inovação para otimizar o uso das habilidades das pessoas em diferentes equipes e prioridades, bem como criar um ambiente inovador e uma cultura para o crescimento dos funcionários.
Os principais requisitos para se candidatar incluem ter formação em Tecnologia da Informação, Engenharia ou área afim, experiência mínima de três anos em gestão, preferencialmente em empresas de tecnologia, habilidades em Agile, Design Thinking e outras tecnologias de desenvolvimento, além de fluência em inglês.
Planejador / Planner – Belo Horizonte, Minas Gerais (MG)
A vaga de Planejador/Planner, Minas Gerais (MG), exige que o profissional tenha experiência em ambiente de projetos, preferencialmente em EPC, construção civil, mineração ou serviços. Além disso, é necessário conhecimento em ferramentas de gerenciamento de projetos, com ênfase em processos de planejamento, monitoramento e controle de projetos, e áreas de conhecimento de escopo, cronograma e qualidade.
O candidato deve possuir conhecimento avançado em MS Project, domínio do pacote Office, especialmente Excel e Power Point, e ter ensino superior completo em Engenharias. É exigido também conhecimento em língua inglesa em nível intermediário e CNH B válida.
Será responsável por integrar cronogramas de disponibilidade de pessoas, equipamentos e outros recursos ao longo do ciclo de vida do projeto, elaborar e controlar o avanço do cronograma de integrações do projeto, elaborar e controlar o planejamento de médio prazo das equipes operacionais, entre outras atividades. A vaga é para jornada presencial de 44 horas semanais em Belo Horizonte-MG.
Manager QHSSE, Berlim, Alemanha
Profissional para Assessoria de HSSE, com responsabilidades como coordenação de instruções de HSE, investigação de acidentes/incidentes, implementação de inspeções de HSSE e manutenção de bancos de dados e documentação.
Requisitos incluem diploma de engenharia, vários anos de experiência na área de HSSE, qualificação como especialista em segurança ocupacional, disponibilidade para viagens nacionais e internacionais, fluência em alemão e inglês, e forte comunicação e comportamento assertivo. A posição exige uma elevada sensação de responsabilidade e conhecimento técnico.
A vaga de emprego é presencial em Berlim, Alemanha.
Cartógrafo, Dubai, Dubai, Emirados Árabes Unidos
Está sendo ofertada uma vaga para um profissional com habilidades em Cartografia, que tenha experiência e bons conhecimentos no uso de softwares como Autodesk, Bentley e ESRI, especialmente voltados para o setor de Petróleo e Gás marítimo.
É essencial ter conhecimento em geomática, manipulação e compreensão de dados geográficos, simbologia cartográfica, desenho de mapas e diagramas para apresentação e relatórios, além de entender a importância dos Sistemas de Informação Geográfica. Também é desejável ter familiaridade com a rotina Lisp e escrita de scripts Python. É necessário ser flexível, adaptável e ter habilidade interpessoal para trabalhar com diversas pessoas.
A vaga de emprego é presencial em Dubai, Dubai, Emirados Árabes Unidos.
Profissional de Gerenciamento de Propostas, Nova Bombaim, Maarastra, Índia
A vaga requer um profissional com experiência na indústria e habilidades de gerenciamento de projetos, que será responsável por acompanhar clientes, manter um banco de dados de informações de custos e compilar propostas.
Além disso, o candidato deve ter pós-graduação ou graduação em Ciências, excelentes habilidades analíticas e boas habilidades de comunicação. É preferível ter no mínimo sete anos de experiência. Deve ter proficiência na língua inglesa e estar atualizado com novas técnicas/tecnologias através do desenvolvimento profissional contínuo. A posição exige trabalhar em equipe e colaborar com gerentes de operações e linhas de negócios.
A vaga é presencial em Nova Bombaim, Maarastra, Índia.
Perfil da Fugro para encontrar vagas de emprego
Clique aqui e acesse o perfil da Fugro no Linkedin e ter acesso a todas as vagas de emprego!
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2dgeo · 4 years ago
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suzeguimaraes · 3 years ago
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#Repost @observatorionacional ... Os cânions são formações rochosas impressionantes! Essas formas de relevo trazem informações e possuem uma importância muito maior do que apenas enfeitar a paisagem, mas você já se perguntou como eles se formam? 🤔 Primeiro, entendemos os cânions como formas de relevo que possuem vales profundos, geralmente encontrados em planaltos. 🌄 Essas feições geológicas surgem pela ação da natureza nas formações rochosas. Por meio da chuva (erosão pluvial), pela ação de rios (erosão fluvial) ou outros inúmeros fatores de intemperismo (alterações sofridas por rochas por fatores externos) químicos, físicos e biológicos, a natureza aliada ao tempo vai moldando essas formas tão interessantes! ⛰️🕒 Isso também nos ajuda a entender um pouquinho mais do nosso planeta. Como são feitos de vários tipos de rocha, os cânions nos possibilita estudar e conhecer por meio da decodificação das formações rochosas o clima da Terra no passado geológico, ajudando a humanidade a entender a evolução da superfície terrestre e até mesmo de seu interior. 🌎 E nosso país possui uma variedade deles! Uma área rica nesse sentido é o segmento do leito do Rio São Francisco. Nele existem 3 grandes cânions, são eles o Cânion do Rio São Francisco, o Cânion do Xingó e o Cânion do Talhado. 🏞️ Apesar de não parecer, o tombamento de blocos é algo bem comum. Eles acontecem pela presença de fraturas nas rochas, que separam o corpo rochoso em vários blocos. Essas zonas de fraqueza acontecem de forma natural e também sofrem as ações de intemperismos, fazendo com que essas fraturas aumentem e consequentemente se soltem. Existe uma forma de prever quando vão acontecer esses deslizamentos? 🔮 Com o monitoramento geotécnico! Essa técnica permite monitorar o nível de instabilidade de formações geológicas como essas. Se algum risco for detectado, existem técnicas para se desmontar o bloco fragilizado de maneira mais controlada e sem riscos elevados. Gostou do post? Diz a��! 👇 Créditos: Texto por Marcelo Arthur, estagiário de mídias sociais do ON, e revisado por Diogo Coelho. Imagem: Cleferson Comarela #ObservatorioNacional #Geologia #Canions #Curiosidades #RioSaoFrancisco https://www.instagram.com/p/CZrQUtkuvRb/?utm_medium=tumblr
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minasemdia · 3 years ago
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Atualização sobre as barragens da Vale em Minas Gerais
Atualização sobre as barragens da Vale em Minas Gerais
A Vale está acompanhando o cenário de fortes chuvas em Minas Gerais e segue monitorando suas barragens 24h, 7 dias por semana, em tempo real, por meio do Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG). Não houve alteração no nível de emergência em nenhuma de nossas estruturas. Reforçamos ainda que as barragens são acompanhadas permanentemente por inspeções, manutenções, radares, estações robóticas,…
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inovaniteroi · 4 years ago
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Municípios passam a administrar sistema de alerta por sirenes
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Sistema será operado de forma autônoma. Foto: Thiago Louza/Alerj
O serviço de manutenção do sistema de alerta e alarme por sirenes agora será de responsabilidade dos próprios municípios. Foi o que informou a Secretaria de Estado de Defesa Civil (Sedec-RJ), nesta segunda-feira (8). De acordo com o Governo do Estado, a pasta cumpriu o prazo estabelecido com as cidades, entre elas São Gonçalo, para subsídio do custeio e, a partir deste mês, elas passam a gerenciar e operar a ferramenta de forma autônoma.
O sistema foi implantado e subsidiado pelo governo estadual durante nove anos. Segundo o Estado, todos os 13 municípios que, até maio deste ano, tiveram o serviço custeado pela Sedec-RJ, foram previamente comunicados da decisão. As cidades de Mangaratiba, Angra dos Reis e Niterói já atuam de forma autônoma nesta modalidade.
A medida vai ser aplicada com base em duas leis especificas. A primeira (lei 12.608, de 10 de abril de 2012) diz que cabe ao município manter a população informada sobre áreas de risco e ocorrências de eventos extremos, bem como sobre protocolos prevenção e alerta e sobre as ações emergenciais em circunstâncias de desastres.
A segunda (lei 10.257, de 10 de julho de 2001) diz que a política urbana municipal tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante a ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar a exposição da população a riscos de desastres.
Durante todo o ano de 2019, seguindo o planejamento de transferência do sistema notificado há um ano às Prefeituras, agentes da Sedec-RJ reforçaram a capacitação das defesas civis municipais para a utilização do alerta sonoro de forma independente.
Houve, ainda, esclarecimentos de dúvidas e explicações de questões sobre o processo de manutenção e gerenciamento da ferramenta; a realização de exercícios simulados nas comunidades; e a sinalização das rotas de fuga e pontos de apoio. Participaram dos encontros equipe da Superintendência Operacional (Suop), do Centro Estadual de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden-RJ), da Escola de Defesa Civil (Esdec) e do Departamento Geral de Defesa Civil (DGDEC).
Atuação
À Defesa Civil Estadual cabem ações de apoio às cidades em ocorrências que extrapolem a capacidade de resposta da gestão municipal, bem como a coordenação em eventos com repercussão intermunicipal. A secretaria reforça que segue com o auxílio nos estudos geotécnicos para construção dos liminares de escorregamento e também com o serviço de monitoramento e difusão de alertas em caso de risco de fortes precipitações por meio do Cemaden-RJ.
O suporte na elaboração dos planos de contingência das principais ameaças naturais permanece no escopo de atuação da Sedec-RJ, com respectivos simulados, dentre outras atividades para aumento da resiliência.
Retrospectiva
Em 2011, a Sedec-RJ viabilizou o custeio e instalação dos sistemas de alerta e alarme por sirenes em áreas de maior suscetibilidade. A iniciativa foi destinada a apoiar a população em um prazo definido, pois os municípios enfrentavam um passivo de muitos anos na área da Defesa Civil, e possibilitar que, a partir daí, os órgãos municipais dessem seguimento ao trabalho de fortalecimento das ações preventivas.
Foram feitos mapeamentos de risco geológico pelo Departamento de Recursos Minerais (DRM) nos municípios do Estado, com exceção da capital que tem seu próprio órgão destinado a este servido (GeoRio). Com base nesse estudo, foram instalados prioritariamente blocos de sirenes na Região Serrana (Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Bom Jardim), identificada como a área mais crítica.
Após essa fase, a ferramenta foi expandida para outros 12 municípios fluminenses (Niterói, Angra dos Reis, Mangaratiba, Duque de Caxias, São João de Meriti, São Gonçalo, Queimados, Magé, Areal, Barra do Piraí, Barra Mansa, Cachoeira de Macacu).
Além disso, a Sedec-RJ instalou pluviômetros na Região Serrana, que, juntamente com os dispositivos do Cemaden Nacional, integram uma rede de equipamentos que fornecem dados de alta relevância para o monitoramento e prevenção de desastres.
Publicada às 18h
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Relatório da Vale cita laudos de barragens emitidos sem a segurança recomendada
 Documento interno da Vale registra que a mineradora sabia que laudos de estabilidade de suas barragens eram emitidos pelas empresas de auditoria mesmo sem atingir os índices recomendados de segurança. Seis meses antes do rompimento da Barragem I da Mina do Feijão, a empresa recebeu um relatório de um painel de especialistas –contratados por ela própria– no qual eles apontam que declarações de estabilidade foram dadas considerando "a disposição" da mineradora em resolver os problemas detectados. O documento faz parte do compêndio que está em posse do núcleo criminal da força-tarefa que investiga o desastre de Brumadinho, que diz ter identificado um "conluio" de funcionários da Vale, que teriam assumido o “risco de produzir centenas de mortes”. Pelo menos 166 pessoas morreram e outras 155 seguem desaparecidas por conta do tsunami de lama. As autoridades também apontam que troca de e-mails entre funcionários da mineradora e da auditora Tüv Süd demonstram "chantagem" da empresa brasleira para conseguir os laudos de estabilidade da firma alemã com base na promessa de contratos futuros.
O documento interno da mineradora, a que o EL PAÍS teve acesso, é intitulado Painel independente de especialistas nacionais para segurança e gestão de riscos de estruturas geotécnicas, de 5 de julho de 2018. Trata-se de um relatório produzido por quatro especialistas brasileiros que realizaram seminários internos na empresa entre os dias 18 e 20 de junho de 2018, antes de produzir o texto. Entre temas, os painelistas abordaram estudos de liquefação da Barragem I, em Brumadinho, e as possíveis remediações em barragens sujeitas a esta falha (quando os rejeitos se transformam em água e pressionam a represa). "Em vários casos, mesmo com o resultado das análises não drenadas de estabilidade indicando fatores de segurança mais baixos que as práticas recomendadas, as declarações de estabilidade foram emitidas, inclusive considerando a disposição da Vale em tomar as medidas estabilizantes necessárias", diz trecho do documento, sem se referir diretamente a Brumadinho.
Questionada sobre relatório interno, a mineradora disse apenas que "o documento mencionado reúne sugestões de um painel com especialistas nacionais e internacionais em temas relativos à geotecnia." Repetiu que "não existe em nenhum relatório, laudo ou estudo conhecido qualquer menção a risco de colapso iminente da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho".
O documento interno obtido pela reportagem explica que o painel de especialistas, que começou a funcionar em 2018, era parte do esforço declarado da Vale em atualizar suas práticas de segurança. No mesmo relatório, os especialistas elogiam a "evolução conceitual" da Vale na questão da segurança das barragens construídas à montante (o próprio rejeito de minério é usado na construção da barreira, num modelo considerado inseguro e caro). O grupo, porém, além de reclamar a qualidade dos laudos, cobra da empresa que contrate e treine pessoal "para o atendimento aos requisitos de projeto e legislação", uma vez que "o staff geotécnico da empresa não consegue acompanhar de forma efetiva os trabalhos".
Brumadinho com fator de segurança menor
Em outro momento, os especialistas concordam com a empresa deve utilizar como piso o "fator de segurança" maior ou igual a 1,3 nos casos em que sejam detectadas falhas por acúmulo de líquido na barragem. Em entrevista coletiva nesta semana, o gerente-executivo de Planejamento e Desenvolvimento de Ferrosos e Carvão da Vale, Lúcio Cavalli, afirmou que o risco de ruptura existe quando esse fator chega a 1. O nível considerado confortável, porém, seria de 1,5.
Em um trecho de e-mails apreendidos pelas autoridades e publicados pela Folha de S. Paulo, um dos responsáveis pelo laudo de estabilidade da Barragem I, Makoto Namba, da Tüv Süd, sugere que esse fator seria inferior ao mínimo de 1,3 já em maio do ano passado. "Tudo indica que não passará, ou seja, fator de segurança para a seção de maior altura será inferior ao mínimo de 1,3, dessa maneira, a rigor, não podemos assinar a Declaração de Condição de Estabilidade da barragem, que tem como consequência a paralisação imediata de todas as atividades da mina Córrego do Feijão". E segue: "Mas, como sempre, a Vale irá nos jogar contra a parede e perguntar: e se não passar, irão assinar ou não?". Em outubro passado, a empresa alemã emitiu o laudo mesmo após detectar problemas.
Investigações criminais
“A barragem rompeu com toda a sua fúria num evento que representantes da Vale insistem em afirmar que foi acidente, mas o Ministério Público e as polícias de Minas Gerais têm hoje a convicção de que ocorreu a prática de um crime doloso e um crime de homicídio, por meio do qual diversos atores assumiram o risco de produzir centenas de mortes”, afirmou o promotor de Brumadinho, William Garcia, que coordena o grupo formado por membros do Ministério Público e das polícias Civil e Federal que investiga o caso de Brumadinho. Garcia falou durante a entrevista coletiva nesta sexta-feira sobre a detenção de oito funcionários da Vale envolvidos no monitoramento da barragem que ruiu
Segundo o núcleo criminal dessa força-tarefa, as investigações sugerem a existência de um "conluio" de funcionários da mineradora, que teriam assumido o “risco de produzir centenas de mortes”. O promotor afirma que, mesmo detendo informações que sugeriam uma situação crítica na segurança da barragem de Brumadinho, houve uma articulação entre os funcionários na qual se discutiu e se assumiu os riscos. "Alguns funcionários da Vale participaram ativamente deste conluio para dissimular a situação crítica da barragem", declarou William Garcia, sem identificar quais seriam estes funcionários. Segundo ele, alguns foram detidos nas duas operações policiais realizadas até agora. Duas pessoas já foram ouvidas, e as oitivas devem prosseguir na próxima semana.
O Ministério Público investiga agora como funcionava o fluxo de informações dentro da complexidade empresarial da Vale. Além das prisões provisórias, a operação policial desta sexta-feira apreendeu documentos na casa de quatro funcionários da Tüv Süd e na sede da Vale, no Rio de Janeiro. Com base nesses documentos, os investigadores tentam entender como a questão da segurança da Barragem I foi deliberada internamente na Vale e se as informações chegaram à alta cúpula da empresa. O promotor Leandro Wili coordenou a operação na sede da mineradora, que durou cerca de três horas. "O objetivo era colher documentos relacionados a deliberações da empresa que pudessem oferecer a discussão interna sobre a segurança da barragem", afirma. Além de documentos físicos, a investigação se debruça sobre e-mails, mensagens voz e conversas no WhatsApp.
Outras oito barragens da Vale são alvo de ações civis públicas por risco de rompimento. Colocadas na zona de atenção em outro documento interno da mineradora, elas estão paralisadas temporariamente por decisão judicial. No entanto, apenas a Barragem I, que rompeu em Brumadinho, é investigada no âmbito criminal. A Vale tem reiterado em várias notas que nenhuma dessas barragens têm "risco iminente" de rompimento.
 Ø  Agência recomenda extinção de barragens a montante até 2021
 No que depender da Agência Nacional de Mineração (ANM) deve ser executada uma resolução para encerrar as atividades das barragens denominadas "a montante" até 15 de agosto 2021. Há 84 barragens desta modalidade em funcionamento no país, das quais 43 são classificadas de "alto dano potencial": quando há risco de rompimento com ameaça a vidas e prejuízos econômicos e ambientais.
A agência recomenda que a resolução seja publicada de forma imediata "desde que  possível e viável juridicamente".
"A ANM propõe algumas medidas que salvaguardarão a sociedade brasileira de possíveis rupturas destas estruturas, permitindo que a mineração continue tendo um papel vital para o desenvolvimento da sociedade e de tantos municípios mineradores que possuímos no país", diz em nota técnica.
A nota técnica da ANM foi divulgada na noite de sexta-feira (15) e uma resolução é aguardada no Diário Oficial da União.
Histórico
No período dos anos de 1970 a 1990, modelo "a montante" era a opção. Porém, a agência listou um "histórico de acidentes recentes em barragens de mineração": Herculano Mineração, Samarco Mineração, Mont Polley (Canadá) e Vale S.A.
"Constata-se que este método não pode mais ser tolerado na atualidade, uma vez que crescem os registros de acidentes relacionados a este método construtivo, bem como se observa que várias destas estruturas já ultrapassam algumas dezenas de anos de vida útil, além de terem sido alteadas ao longo dos anos, o que aumentou paulatinamente a carga de rejeitos em suas bacias", diz a nota.
Orientação
Pela proposta, as mineradoras devem fazer o descomissionamento ou descaracterização de suas barragens a montante no prazo fixado. Neste período as barragens que estiverem ativas serão monitoradas com freqüência até sua extinção ou adaptação.
A agência também quer obrigar as mineradoras a retirar todas as instalações com presença humana na chamada "Zona de Autossalvamento (ZAS)" das barragens, para reduzir o dano potencial.
"Também é prevista a retirada de todas as instalações com ocupação humana que existam na Zona de Autossalvamento (ZAS), de modo a reduzir significativamente o dano potencial associado dessas barragens", diz a nota.
Em seguida, o texto acrescenta: "Os empreendedores responsáveis por barragens de mineração inseridas na PNSB, independentemente do método construtivo adotado, ficam proibidos de manter ou construir estruturas na ZAS".
A resolução ressalta ainda a necessidade de reduzir ao máximo a entrada de água nas barragens de mineração para afastar o efeito liquefação, apontado como a mais provável causa do rompimento em Brumadinho.
 Fonte: El País/Agência Brasil
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18kronaldinhoblog · 5 years ago
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Ação da TIM sobe 4% após números fortes do quarto trimestre; Cielo salta com notícia de que BB pode vender fatia
SÃO PAULO – A sessão é mais uma vez de ganhos para o Ibovespa, com o benchmark da bolsa brasileira acompanhando o exterior na esteira da desaceleração de novos casos do coronavírus. Com isso, o minério de ferro negociado em Qingdao registrou nova alta, de 2,9%, a US$ 88, impulsionando papéis de Vale (VALE3) e siderúrgicas. A TIM também avança, cerca de 4%, na esteira de resultados fortes do quarto trimestre.
Em destaque de alta, estão ainda os papéis da Cielo (CIEL3), de cerca de 4%, após notícia do Valor de que o BB pode vender fatia na companhia. Confira os destaques:
Vale (VALE3)
A Vale informa que acionou hoje o nível 2 do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) da Barragem Capitão do Mato, da mina de mesmo nome, em Nova Lima (MG), em decorrência das chuvas na região. Segundo a empresa, o acionamento do nível 2 não terá impacto no plano de produção do primeiro trimestre.
Em nota, a companhia explica que em decorrência do volume de chuvas, superior à média histórica registrada na região, alguns instrumentos da estrutura apontaram alterações temporárias no nível de água, já tendo, neste momento, retornado aos níveis normais.
Segundo a empresa, a barragem permanecerá preventivamente em nível 2 até a conclusão da análise técnica do histórico e das condições atuais da estrutura. “Esses estudos, chamados ‘As-Is’, estão em andamento e novas discussões técnicas acontecerão em breve com a empresa de auditoria independente para reavaliação da situação”, afirma a Vale.
A mineradora informa ainda que os moradores da Zona de Autossalvamento (ZAS) já haviam sido realocados em novembro do ano passado em razão de obras de reforço na barragem Vargem Grande.
A Capitão do Mato é uma barragem de contenção de sedimentos, construída em etapa única, com aterro convencional. Segundo a Vale, além de inspeções rotineiras de campo, a barragem é monitorada permanentemente por instrumentos, como piezômetros, radares, estações robóticas, câmeras de vídeo, e pelo Centro de Monitoramento Geotécnico.
Eletrobras (ELET3;ELET6)
A ação ordinária da Eletrobras entrou na carteira de estratégia do Itaú BBA após o ativo apresentar uma reação negativa ao fluxo de notícias recente sobre o possível atraso em sua privatização.
“A privatização ocorrendo somente em 2021 já é um dos pilares da nossa tese de investimentos desde o início e acreditamos que a reação do mercado pode ter sido exagerada. Ressaltamos também, que a empresa continua sendo o top pick do nosso time de Utilites”, destacam os estrategistas.
Alguns outros fatores da tese de investimentos do Itaú BBA são: i) expectativas de ganhos adicionais em eficiência; ii) rápida redução da alavancagem, com a relação dívida líquida / EBITDA chegando a 1,8 vez no terceiro trimestre (em relação aos 9,8 vezes do primeiro trimestre de 2016); e iii) uma maior probabilidade de aumento no pagamento de dividendos no médio prazo em um cenário de alavancagem menor.
Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil colocou sob revisão as suas participações no setor de cartões, o que poderá levar a uma reorganização da área e até à venda de ativos, informa o Valor Econômico. O objetivo é estudar como “extrair mais valor” dessas operações. Os negócios do BB incluem uma administradora de cartões e participações na credenciadora Cielo, na empresa de “vouchers” Alelo, entre outras.
Em relatório, o Bradesco BBI avaliou a possível venda com cautela. “Desinvestir na emissão de cartões pode colocar a operação inteira de varejo em risco. Claramente, esta opção está sobre a mesa porque a privatização do Banco do Brasil não parece ser uma opção do ponto de vista político. A solução então parece ser levantar valores com a venda de ativos em certas áreas. Nos cartões, parcerias com outros bancos, como o Bradesco e a Caixa, tornam a reorganização uma tarefa desafiadora”, avalia o BBI.
Moura Dubeux
A construtora e incorporadora imobiliária Moura Dubeux Engenharia, de Pernambuco, fará sua estreia na B3 amanhã (dia 13) com o código MDNE3 para sua ação. A empresa, uma das maiores construtoras do Nordeste do Brasil, realiza no momento uma oferta pública de ações (IPO) e está levantando ao redor de R$ 1,25 bilhão. A ação foi precificada a R$ 19.
A oferta foi coordenada pelo Itaú BBA, com a participação do Credit Suisse, Bradesco BBI, BB Investimentos e Caixa Econômica Federal. Em prospecto enviado dia 3 à CVM, a expectativa da empresa era levantar ao redor de R$ 1 bilhão, com o preço do papel entre R$ 17,00 e R$ 21,00.
Cogna (COGN3)
A oferta de ações da Cogna Educação movimentou R$ 2,56 bilhões com a venda de 232,4 milhões de ações. O preço por ação foi estabelecido em R$ 11,00, desconto de 1,35% em relação ao valor do último fechamento.
Log-in (LOGN3)
A Log-in foi iniciada como compra pelo Goldman Sachs. O preço-alvo é de R$ 30,80, o que implica potencial de alta de 36% em relação ao último fechamento, mas ainda assim abaixo do preço-alvo médio de R$ 30,93.
Ambev (ABEV3)
A Heineken reportou fortes resultados no quarto trimestre de 2019 sendo que, no Brasil, o volume de cerveja cresceu um dígito médio em 2019 e duplo dígito no quarto trimestre com destaque para as marcas Heineken, Amstel e Devassa. Já as marcas econômicas declinaram um dígito alto, seguindo dois aumentos de preço durante o ano.
“A Ambev reportará seus resultados no dia 27 de fevereiro: esperamos números suaves no quarto trimestre, com volumes de cerveja no Brasil crescendo 2% ao ano, após queda de 2% no quarto trimestre de 2018. Porém, os volumes surpreendentemente fortes da Heineken corroboram o cenário competitivo desafiador e por isso, temos uma leitura negativa para Ambev”, aponta a equipe de análise da XP Investimentos.
TIM (TIMP3)
A operadora de telefonia TIM (TIMP3) informou na noite de ontem em balanço que obteve um lucro líquido de R$ 756 milhões no quarto trimestre de 2019, expansão de 28,7% sobre igual período de 2018. O EBITDA cresceu 8,1% para R$ 1,9 bilhão. Já a receita líquida teve uma expansão menor no período, de 2,9% para R$ 4,58 bilhões. A empresa informou que houve uma queda de 2,6% na base de clientes no final do quarto trimestre de 2019, para 54,4 milhões. O número de clientes no pré-pago caiu 7,6% no período, para 32,9 milhões de pessoas. No pós-pago, o número de clientes cresceu 6,1% para 21,4 milhões.
O Itaú BBA manteve a recomendação outperform (acima da média) para as ações da operadora de telefonia TIM, com preço-alvo de R$ 22,30 para a ação da operadora, alta de 4,25% sobre o valor atual. No geral, o BBA considerou os resultados da TIM positivos e dentro das estimativas, com um EBITDA no quarto trimestre de 2019 (R$ 1,9 bilhão) um pouco superior às projeções do banco.
“Os aspectos positivos são a contínua recuperação da receita nos serviços móveis e o crescimento da banda larga”, comentou o BBA, alertando, porém, que o endividamento da empresa cresceu. “As provisões para as dívidas cresceram 25% em uma base anual, chegando a 2,8% do faturamento bruto, apesar do declínio trimestral”, indica o BBA. No geral, o BBA aponta que a TIM bateu as metas. A operadora divulga as metas para 2020 em 11 de março.
Ouro Fino (OFSA3)
A Ouro Fino Saúde Animal informou uma expansão de 14% no seu lucro líquido no quarto trimestre de 2019, para R$ 24,5 milhões. No ano fechado de 2019, o lucro líquido recuou 34,4% para R$ 46,6 milhões. A receita líquida teve um crescimento de 12,1% no quarto trimestre de 2019, para R$ 196,5 milhões; no ano inteiro de 2019, a receita líquida atingiu R$ 619,6 milhões, crescimento de 5,2% sobre 2018.
O EBITDA da Ouro Fino foi de R$ 44,6 milhões no quarto trimestre de 2019, expansão de 22% sobre igual período do ano anterior. A Ouro Fino, segundo o balanço, fechou 2019 com um EBITDA de R$ 107,2 milhões – queda de 18,6% sobre 2018. Em 2019 também houve um crescimento no endividamento da Ouro Fino. A dívida líquida cresceu de R$ 222 milhões em 2018 para R$ 238 milhões em 2019. A relação dívida líquida sobre o EBITDA se deteriorou, passando de 1,69 vez em 2018 para 2,22 vezes em 2019.
Comgas (CGAS3) 
A Comgas, Companhia de Gás de São Paulo, publicou balanço na noite de ontem e informou lucro líquido recorrente de R$ 277 milhões no quarto trimestre de 2019, um crescimento de 2,7% sobre igual período do ano anterior. O EBITDA cresceu 5,4% no quarto trimestre de 2019, para R$ 489,6 milhões. Já o número de clientes da empresa cresceu 5,4% e ultrapassou 2 milhões no final de 2019.
Romi (ROMI3)
A Romi, fabricante brasileira de bens de capital, publicou balanço ontem e informou um lucro líquido de R$ 19 milhões no quarto trimestre de 2019, uma queda de 9,4% sobre igual período de 2018. A empresa teve uma receita líquida de R$ 230,8 milhões no quarto trimestre de 2019, um recuo de 6,6% sobre igual período do ano anterior. Já o EBITDA caiu 18,8% para R$ 31,3 milhões no quarto trimestre. No acumulado de 2019, a receita líquida da Romi cresceu 3% sobre 2018 para R$ 765,5 milhões.
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(Com Agência Estado e Bloomberg)
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mundodosinconfidentes · 5 years ago
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Prefeitura de Itabirito e Vale trabalham pela segurança do Itabirito Folia 2020
Parceria com a Vale garante medidas de segurança para os foliões durante o evento. A Prefeitura de Itabirito trabalha para definir as medidas necessárias para a segurança da população durante a realização do Itabirito Folia 2020, que acontece entre os dias 19 e 25 de fevereiro. “A Defesa Civil recebe, diariamente, relatórios do Centro de Monitoramento Geotécnico da Vale, sobre a situação das barragens de Forquilha I, II, III e IV. Após o recebimento das informações é realizada uma avaliação e, caso seja constatado alguma alteração nos dados, as informações são repassadas à população para o acionamento do plano de emergência”, explica Filipe Delabrida, coordenador da Defesa Civil Municipal. Para a segurança do Itabirito Folia 2020, a Defesa Civil elaborou um plano de evacuação, de acordo com o Circuito do Carnaval, que conta com rotas de fuga e pontos de encontro, em que são tomadas as ações para retirada dos moradores, comerciantes e foliões da possível área da mancha. “O Bombeiro Municipal e a Guarda Civil, dentre todos os envolvidos no plano de emergência, estão em alerta e conscientes das medidas a serem tomadas em caso de rompimento de barragem”, acrescenta o coordenador. O Prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira, destaca que estão sendo realizadas reuniões com a Vale para tratar sobre a segurança dos foliões durante o Carnaval, já que o Centro da cidade está dentro da “mancha da lama em um possível rompimento da barragem”. “A Vale nos garantiu que já existem todos os PE e PI, que são os Pontos de Informação e Pontos Estratégicos, para orientar a população. Também, estão garantidas todas as condições para que o Carnaval ocorra de forma tranquila”, conta o prefeito. Orlando Caldeira explica que a Prefeitura levou, para análise, o local onde o Carnaval acontece, para a realização de um plano estratégico de garantia de segurança de todos durante a festa. “Então a possibilidade de não ocorrer o Carnaval é zero. E está confirmado o Carnaval com todas as garantias colocadas pela Defesa Civil, tanto municipal quanto estadual, e a própria Vale, que disponibiliza seus equipamentos para nos dar essa tranquilidade”, encerra. Durante o Carnaval, a Vale continuará realizando o monitoramento 24 horas da situação das barragens e também será responsável pela divulgação das orientações, com distribuição de panfletos, sinalização e funcionários à disposição. O evento também conta com uma equipe formada por Bombeiros Civis, seguranças, Polícia Militar, Bombeiro e Guarda municipais, em tempo integral, para garantir a segurança dos foliões. Mais informações Nos pontos de encontro fora da área da mancha há um veículo de emergência, com alto-falante, para alertar a população sempre que necessário. Para mais esclarecimentos, os cidadãos também podem entrar em contato com a Defesa Civil Municipal pelo número (31) 3561-7433 ou ir à sede, localizada no segundo andar do Terminal Rodoviário, BR- 356, Km 59. Read the full article
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jornalbelem · 6 years ago
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 Vista aérea de talude em Barão de Cocais; instalação da Vale teve declarado risco iminente de ruptura (Foto: Reuters/BBC)  Os olhares da cidade de Barão de Cocais, em Minas Gerais, estão todos voltados para a Barragem Sul Superior, que corre risco de ruptura como resultado da deformação de um talude (terreno inclinado) a 1,5 km dali.A Vale, responsável pela instalação - no perímetro da Mina de Gongo Soco, desativada desde 2016 -, e órgãos como a Defesa Civil intensificaram a presença na pequena cidade e seu entorno na semana passada, quando a própria empresa notificou o poder público sobre o risco de deformação do talude.Mas, desde fevereiro, quando o nível de alerta em Sul Superior subiu, famílias já foram evacuadas das áreas mais próximas e estão vivendo em hotéis ou imóveis alugados pela empresa; simulações foram realizadas com a população, e placas com rotas de fuga, instaladas.Esta preparação mostra sinais de melhora na atuação da empresa na prevenção e contenção de riscos, na comparação com tragédias anteriores? Não para Andressa Lanchotti, promotora no Ministério Público de Minas (MP-MG) e coordenadora do Centro de Apoio das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente (Caoma)."É crítica e inaceitável esta situação de insegurança, deste tamanho, para a sociedade, que hoje vive com o temor de um rompimento iminente. A empresa tem que ser responsável por toda a sua atividade, e não vejo nenhuma melhora da companhia nesse sentido. Hoje temos quatro barragens da Vale em Minas Gerais em nível 3 de emergência - que indica ruptura ou iminência de ruptura", aponta."A companhia ainda precisa rever completamente a sua estruturação, seu gerenciamento de barragens".Lanchotti foi alçada à coordenação de forças-tarefa referentes aos casos de Mariana e Brumadinho (Foto: DERRICK EVANS/BBC) Lanchotti acompanha de perto a atuação da Vale e de rompimentos decorrentes de sua atividade desde 2016, quando assumiu a coordenação da força-tarefa responsável pelo caso Samarco - em que o rompimento de uma barragem (da qual a Vale era uma das controladoras) no município de Mariana em 2015 deixou 19 mortos e danos ainda incomensuráveis para a população e o meio ambiente. No início deste ano, outra barragem, da Vale, rompeu e deixou mais de 240 mortos - tragédia a partir da qual foi criada a força-tarefa do caso Brumadinho, também coordenada pela promotora.A promotora concluiu doutorado na Universidade de Castilla-La Mancha, na Espanha, na área de direito ambiental e tem mestrado em engenharia ambiental.Na gestão da situação atual em Cocais, Lanchotti, que fica baseada em Belo Horizonte, aponta que a Vale tem fornecido informações desencontradas aos órgãos públicos; estudos subdimensionados de riscos de ruptura; e assistência deficiente à população - por conta disso, por exemplo, o MP-MG entrou com uma ação contra a empresa pela evacuação "abrupta e assustadora, durante a madrugada" feita em fevereiro, que deslocou cerca de 500 pessoas de suas casas nos distritos de Piteiras, Socorro, Tabuleiro e Vila do Gongo."A empresa entrou com uma ação no plantão do último fim de semana pedindo autorização para fazer obras de contenção. Esse planejamento não foi discutido com órgãos de Estado", aponta a promotora.O próprio escritório da promotoria em Cocais precisou ser deslocado, pois estava na mancha de inundação prevista em caso de ruptura.Em nota enviada à reportagem (confira a íntegra no final da matéria), porém, a Vale garante ter adotado "todas as medidas preventivas (...) desde 8 de fevereiro" e que "adota tecnologias com seguindo os parâmetros mais modernos de segurança e monitoramento disponíveis hoje no mercado e de referência internacional"."A empresa reitera que tem compartilhado todas as informações disponíveis com as autoridades competentes", acrescentou a empresa.Distritos de Socorro (foto), Piteiras, Tabuleiro e Vila do Gongo foram evacuados em fevereiro (Foto: REUTERS/WASHINGTON ALVES/BBC) Documentos reveladosLanchotti destaca que as falhas da empresa no caso de Cocais vêm de antes do agravamento da crise em fevereiro."Nos autos, a Vale sempre negou a existência de outras barragens em risco (depois do caso Samarco). Mas, depois do rompimento em Brumadinho, fizemos requisições de documentos e recebemos em 31 de janeiro um estudo da própria Vale com o ranqueamento de risco das barragens. Esse documento, de outubro de 2018, dizia que havia 10 barragens em estágio de atenção - duas delas que tinham acabado de romper, B1 e B4"."Para nós foi uma surpresa, porque a Vale sempre negou a existência de outras barragens em risco".Nesta lista, não estava incluída a Barragem Sul Superior - provavelmente porque o estudo de ranqueamento ainda era parcial."Em fevereiro, fomos surpreendidos com mais duas barragens que tiveram seu nível de emergência elevado, entre elas a Sul Superior", lembra a promotora.Naquele mês, cumprindo exigências da Agência Nacional de Mineração (ANM), as empresas Vale e ArcelorMittal Mineração notificaram o acionamento do nível 2 de emergência (anterior ao nível de maior risco, o 3) em suas barragens em Cocais e Itatiaiuçu, respectivamente. Em março, Sul Superior chegaria ao nível 3.O acionamento em fevereiro veio depois de que empresas terceirizadas inspecionaram as barragens e não atestaram a Condição de Estabilidade delas - uma declaração (DCE) que deve ser emitida periodicamente segundo normas da ANM, mesmo para instalações inativas.O monitoramento externo e independente é, aliás, uma necessidade primordial para a segurança das barragens, segundo aponta Lanchotti. Para ela, porém, a configuração atual nesse quesito ainda é insatisfatória - e ainda tende a um "automonitoramento", conforme aponta."Os dois últimos rompimentos de barragens que aconteceram tinham DCEs emitidas, tanto em Mariana quanto Brumadinho. No caso da B1 (em Brumadinho), a empresa responsável pela última avaliação tinha pelo menos outros seis contratos em andamento com a Vale. Ou seja, o sistema permite que uma empresa que emite a declaração de estabilidade seja contratada também para outras atividades. Entendemos que é completamente equivocado, você não consegue garantir a independência da empresa auditora", afirma."Como a mineração é uma atividade de risco, é preciso um controle efetivo do Estado. Essa é a crítica de relegar tudo ao autocontrole das empresas".Rotina de Barão de Cocais mudou bruscamente em fevereiro, quando foi decretado nível 2 de alerta em barragem (Foto: REUTERS/WASHINGTON ALVES/BBC) Em nota, a Vale afirma que "ao contratar empresas de auditoria de renome internacional, a Vale esperava que estas empresas tivessem responsabilidade técnica, independência e autonomia na prestação de seus serviços".Para a promotora, como está hoje, a legislação ainda abre espaço para o "automonitoramento", mas ela menciona projetos em andamento no legislativo que podem aprimorar isso, tanto a nível local quanto nacional."A ANM fiscaliza (a operação), mas o Estado (de MG, por exemplo) tem um controle muito grande do processo ao fazer o licenciamento".A agência, diz a promotora, também precisa de muito mais recursos humanos e materiais para alavancar a fiscalização.Mas o fato de duas empresas não terem emitido a DCE para as barragens em Cocais e Itatiaiuçu em fevereiro não é um sinal de maior independência do sistema? Lanchotti se mantém cética."É um sinal de que as prisões, a possibilidade de responsabilização ficou mais real. Mas ainda assim questionamos o próprio sistema, tanto que ingressamos com mais de 20 ações buscando auditorias em barragens verdadeiramente independentes".'Tecnologia obsoleta'Outro ponto fundamental - e crítico - no cenário atual da insegurança das barragens no país é a técnica conhecida como "alteamento a montante"."É um método que utiliza o próprio rejeito na construção. Todas as barragens envolvem riscos, mas os especialistas são uníssonos em dizer que essa modalidade é obsoleta e a de maior risco. Mas tem custo operacional mais baixo e maior lucro", explica.As barragens que romperam em Mariana e Brumadinho, e a que agora corre risco em Barão de Cocais são do tipo alteamento.Ao menos em Minas, porém, este método deverá definitivamente ficar para trás depois que a assembleia legislativa do Estado aprovou, em fevereiro, um conjunto de leis relativas fruto do projeto "Mar de lama nunca mais", proposto pelo próprio MP-MG. Entre as regras aprovadas, referentes ao licenciamento e à fiscalização de barragens, está a proibição de construções a montante.Perguntada sobre um diagnóstico em relação à segurança de barragens de outras empresas de mineração além da Vale, Lanchotti diz ser "temerário" avaliar companhia por companhia."Mas o setor como um todo ainda tem muito a melhorar", diz.Leia a seguir a nota da Vale na íntegra:A Vale reforça que adotou todas as medidas preventivas em Barão de Cocais, desde o dia 08 de fevereiro, com o objetivo de assegurar a segurança dos moradores da região. Além da retirada preventiva dos moradores da Zona de Autossalvamento, a Vale apoiou as autoridades na realização de simulados e na preparação das comunidades para todos os possíveis cenários, com equipes de prontidão permanentemente. A cava da mina Gongo Soco vem sendo monitorada 24 horas por dia, de forma remota, com o uso de radar e estação robótica, além de sobrevoos com drone. Esses equipamentos são capazes de detectar movimentações milimétricas da estrutura. O vídeo-monitoramento é feito em tempo real pela sala de controle em Gongo Soco e no Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) - quatro equipamentos estão localizados na sala de controle da mina e outros dois no CMG.A Vale adota tecnologias com seguindo os parâmetros mais modernos de segurança e monitoramento disponíveis hoje no mercado e de referência internacional. A empresa já possui um sistema estruturado de gestão de barragens e investe continuamente na melhoria de seus processos, buscando sempre as melhores técnicas operacionais e tecnologias. Entre 2015 e 2018, investimentos em gestão de barragens cresceram 160%. Só em 2019, a previsão é que sejam investidos R$ 256 milhões - mais informações estão disponíveis em http://brumadinho.vale.com/Vale-informa-que-o-investimento-em-gestao-de-barragens-cresce-180-entre-2015-e-2019.html.A empresa reitera que tem compartilhado todas as informações disponíveis com as autoridades competentes.Sobre a questão das declarações de estabilidade, ao contratar empresas de auditoria de renome internacional, a Vale esperava que estas empresas tivessem responsabilidade técnica, independência e autonomia na prestação de seus serviços, pois cabe ao auditor o papel de realizar um processo sistemático, documentado e independente para obter todas as evidências possíveis e avaliá-las objetivamente, privilegiando a segurança acima de tudo. //s[r].sources.indexOf(c)){var t=e.createElement(n);t.async=1,t.src=c;var a=e.getElementsByTagName(n)[0];a.parentNode.insertBefore(t,a),s[r].sources.push(c) }} (window,document,"script","https://news.files.bbci.co.uk/ws/partner-analytics/js/pageTracker.min.js","s_bbcws"); s_bbcws('partner', 'epocanegocios.globo.com'); s_bbcws('language', 'portuguese'); s_bbcws('track', 'pageView'); //]]>  Fonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/vale-sempre-negou-outras-barragens-em.html
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jogopolitico · 6 years ago
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CPI de Brumadinho: ex-diretor da Vale diz que 'não é onipresente'
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CPI de Brumadinho: ex-diretor da Vale diz que 'não é onipresente'
A CPI de Brumadinho ouviu nesta quinta-feira (11) o depoimento do ex-diretor-executivo de Ferrosos e Carvão da Vale S.A., Gerd Peter Poppinga. Diretamente ligado à presidência da empresa, ele é um dos dirigentes cujo afastamento foi pedido pelo Ministério Público Federal após o rompimento da barragem de Brumadinho (MG), em 25 de janeiro. Ele acabou deixando a mineradora no início de março.
Poppinga já responde a ação penal por ser, segundo o Ministério Público, um dos responsáveis pelas decisões da empresa Samarco que levaram ao rompimento da barragem de Fundão, no desastre de Mariana (MG), em 2015. Ao se pronunciar na abertura da CPI, o executivo afirmou que segurança sempre foi sua prioridade na Vale. Ele disse ter sido autor de iniciativas como a desativação de barragens “a montante” da mineradora e a criação da Gerência de Risco Geotécnico, além de conceder autorização a gerentes executivos da empresa para investimentos em projetos necessários à segurança.
— Estou profundamente abalado e quero, mais uma vez, expressar meus sentimentos a todos os familiares que perderam seus entes queridos. Tenho certeza de que os trabalhos desta CPI ajudarão a esclarecer os fatos — afirmou Poppinga.
Críticas
O senador Otto Alencar (PSD-BA) destacou que a comoção dos diretores da Vale não pode resultar em impunidade. Ele afirmou que a tragédia de Brumadinho foi uma repetição do desabamento da barragem em Mariana e alertou que outros ainda podem acontecer. Ao questionar se Poppinga tem levado uma vida normal, Otto Alencar ironizou a coragem dele em permanecer como interlocutor da Vale, “olhando nos olhos das vítimas da tragédia”, e perguntou se o ex-diretor continuará exercendo esse papel.
— Lamentar o que aconteceu e dizer que está comovido não vai resolver, até porque este é um problema com reincidência. Por muito menos, um pobre passando fome que assalta um mercado para levar comida para sua família está na cadeia — disse.
Otto frisou que, apesar de o rompimento da barragem em Brumadinho ter devastado a economia local, a Vale sequer pagou multas ambientais aplicadas pelo Ibama. Ao lembrar que não houve prisões após a tragédia em Mariana, o senador ponderou que “há uma rede de proteção em favor dos criminosos” no Brasil.
— O senhor Gerd responde por homicídio triplamente qualificado, crimes de inundação, desmoronamento, lesões corporais e isso tudo relacionado a três anos atrás. Mesmo assim, sua defesa tenta que o senhor não seja julgado por homicídio doloso, o que não tem como ser, na nossa opinião — disse o senador.
Poppinga respondeu que, por ainda não ter sido julgado, não pode ser considerado culpado do episódio em Mariana. Ele disse que é réu no processo somente por ter participado de duas reuniões do Conselho de Administração da Vale naquela ocasião, logo após ter retornado do exterior, onde morou por 16 anos. O executivo também disse que a Samarco era uma empresa de gestão independente e que nunca foi mencionado nenhum risco relacionado à barragem em Fundão. Em relação a Brumadinho, Poppinga informou que todos os laudos de estabilidade eram positivos.
— Sou absolutamente inocente e confio na capacidade da Justiça — declarou.
Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse ter a impressão de que a Vale é “uma empresa caótica, desorganizada e cuja hierarquia não funciona”. Ele criticou o fato de informações sobre os riscos de rompimento da barragem, com repercussões graves para a população e o meio ambiente, não terem chegado ao conhecimento da diretoria-executiva, como Gerd Poppinga deu a entender no depoimento.
Relator
O relator da CPI, senador Carlos Viana (PSD-MG), também criticou Gerd Poppinga por agir, segundo o parlamentar, “como se não soubesse de nada”. Ele questionou o executivo sobre quem eram os responsáveis pelas decisões que deveriam ter sido tomadas para salvar a vida de cerca de 300 pessoas atingidas pelo desastre em Brumadinho e também quem firmou os contratos entre a Vale e a empresa alemã de laudos de estabilidade TuvSud. Carlos Viana alertou para a possibilidade de responsabilização criminal de Poppinga ao omitir as informações.
Sem citar nomes, Poppinga respondeu que o monitoramento, manutenção e operação de cada reservatório é responsabilidade do setor geotécnico local. Ele disse que a contratação da TuvSud era supervisionada pelo setor de subsídios da Vale e, portanto, não poderia ser preciso na resposta. O executivo também disse ter “plena confiança” na equipe que escolheu e que, segundo afirmou, dispunha de recursos humanos e financeiros suficientes para as inspeções.
— Só não posso ser onipresente. Esse caso é semelhante ao de pilotos de aviões que, em situações de emergência, não podem ligar para o presidente da empresa na hora para saberem o que fazer. Nossas equipes estão aptas a agirem de forma autônoma e esse é o princípio que rege a gestão de Ferrosos [da Vale] — declarou.
Mais questionamentos
A reunião foi conduzida pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), a pedido da presidente da CPI, a senadora Rose de Freitas (Pode-ES), que alegou não estar presente por motivos pessoais. Kajuru questionou Peter Poppinga sobre quem estaria financiando o escritório de advocacia contratado para defender os investigados pela CPI, mas não obteve resposta. Segundo o parlamentar, os honorários da defesa de cada representante da Vale têm custado cerca de R$ 5 milhões. Kajuru também perguntou se o setor dirigido por Gerd Poppinga tinha metas a serem alcançadas ou se visava apenas aos lucros.
O executivo explicou que a empresa tinha metas coletivas associadas aos resultados, metas estratégicas relacionadas à melhoria das vendas e metas específicas, relacionadas a questões de segurança. Poppinga confessou, no entanto, que já foi penalizado pela Vale, chegando a receber indicativo zero no quesito segurança e que outros diretores também já receberam nota negativa da mineradora.
Fonte: CPI de Brumadinho: ex-diretor da Vale diz que 'não é onipresente'
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petrosolgas · 2 years ago
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Mineradora Ferro+ está com novas vagas de emprego para profissionais de Minas Gerais (MG)
A Ferro + Mineração divulgou na última quinta-feira do ano de 2022 vagas para atuar como Operador Especializado, Engenheiro Geotécnico Sênior, Técnico de Processos, Geotecnia e Estágio em Meio Ambiente.
A empresa busca constantemente por profissionais qualificados, por isso muitas vezes amplia ou substitui a mão de obra. Para aqueles que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho abaixo estão algumas das oportunidades disponíveis na mineradora.
Vagas de emprego abertas pela Ferro+ Mineração
A mineradora está selecionando profissionais para as seguintes vagas de emprego:
Operador especializado
Para este cargo é necessário ser técnico em Mineração ou Metalurgia, é desejável experiência na operação de equipamentos em instalações de mineração, beneficiamento e tratamento, e possuir experiência em operações de filtragem.
Este profissional é responsável por: Operar equipamentos em instalações de mineração, processamento e tratamento, balanças, filtros, peneiras, espessadores, bombas de polpa e água, transportadores de correia, sistema de acionamento de válvulas e outros equipamentos similares, além de operar quadros de distribuição, sistemas de comunicação e centros de controle.
Engenheiro Geotécnico Sênior
Necessário formação acadêmica em Engenharia de Minas, Engenharia Geológica ou Engenharia Civil. É desejável que o profissional possua especialização/mestrado em Geotecnia, saiba Inglês, tenha domínio do Pacote Office (Excel, Word, PowerPoint) e CNH B.
O candidato também deve ter sólida experiência na função, conhecimento de geotecnia, geomecânica e mapeamento geológico-geotécnico, avaliação geotécnica de projetos, dimensionamento de cavas, interpretação de dados de monitoramento de estruturas geotécnicas, elaboração de relatórios técnicos detalhados, Softwares de mineração, RocScience como Slide, RocLab, RocPlane, RS2, Dips e conhecimento em GeoSLOPE, como: Slope, Seep, Sigma.
Técnico de Processos Geotecnia
Necessário formação de Técnico em Mineração, Geologia e Geotecnia, Pacote Office (Excel, Word, PowerPoint); CNH B. Sólida experiência na função ou atividades similares como: área de Geotecnia de cava e pilhas, conhecimento na área de Geologia de Mina, plano de lavra, Geotecnia de Mina.
Estágio Meio Ambiente
Necessário estar cursando Técnico em Meio Ambiente ou Superior em Geografia, Biologia, Engenharia Ambiental, Engenharia de Bioprocessos, Gestão Ambiental, Engenharia Florestal ou Agronomia, e Conhecimento em Pacote Office (Intermediário).
Cadastre seu currículo e concorra as vagas disponíveis
Os interessados em participar dos processos de seleção da mineradora Ferro+ devem acessar o Portal do Candidato da própria empresa. É importante que o profissional fique atento à descrição das vagas para ter a certeza de que seu perfil está alinhado com o que a empresa procura.
Para concluir o cadastro será solicitado dados de currículo, como: nome, e-mail, telefone, entre outros. No site é possível conferir requisitos e competências dos cargos disponíveis. É importante destacar que o registro do currículo não garante o interesse ou retorno de uma empresa.
Ferro+ Mineração abre cadastro em banco de talentos para mulheres
A Ferro + Mineração busca profissionais dispostos a atuar nas operações da empresa. Visando a inclusão e promoção de um ambiente plural, a empresa mantém um banco de talentos aberto exclusivamente para profissionais do sexo feminino.
Para realizar a candidatura é necessário que o interessado tenha formação mínima com ensino médio completo, residir em Belo Vale, Congonhas, Conselheiro Lafaiete ou Ouro Branco. A empresa possui uma página para cadastro de currículos no banco de talentos feminino. Clique aqui para acessá-la.
Conheça a Ferro+ Mineração
A Ferro+ Mineração, produz desde 2000 e está localizada entre os municípios mineiros de Congonhas e Ouro Preto, MG, cidades em que se instalou há 22 anos.
A empresa conta com 530 colaboradores. A mineradora tem compromisso com a segurança e responsabilidade ambiental, tendo então o foco na extração, beneficiamento e comercialização de minério de ferro.
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petrosolgas · 2 years ago
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Mineradoras estão com vagas de emprego abertas para todo o Brasil para profissionais com e SEM EXPERIÊNCIA
Para esse domingo, (09/10), várias empresas que atuam no setor mineral estão recrutando profissionais capacitados para preencher as vagas de emprego disponíveis. Há diversos cargos sendo ofertadas, para todo o Brasil. Dessa forma, não importa se você possui o ensino médio, superior ou técnico, há oportunidades para todos!
Confira quais são as empresas e as vagas de emprego abertas para os profissionais da mineração no Brasil
Por se tratar de companhias de grande e pequeno porte, acabam recebendo muitos currículos. No entanto, somente irão participar dos processos seletivos, aqueles que atenderem os requisitos solicitados pelas próprias empresas. Portanto, é de suma importância analisar toda a descrição das vagas de emprego antes de realizar a sua candidatura.
As vagas de emprego ofertadas pela africana AngloGold Ashanti são:
Assistente Administrativo (Vaga Afirmativa para Mulheres), Barão de Cocais, Minas Gerais
Auxiliar Administrativo, Crixás, Goiás
Auxiliar de Produção SS, Sabará, Minas Gerais
Engenheiro (a) de controle e automação Pleno, Sabará, Minas Gerais
Engenheiro (a) de manutenção, Sabará, Minas Gerais
Engenheiro (a) de Meio Ambiente e Fechamento de Mina, Nova Lima, Minas Gerais
Gerente Manutenção Industrial, Nova Lima, Minas Gerais
Operador (a) de equipamentos leves, Barão de Cocais, Minas Gerais
Operador (a) de equipamentos pesados – Perfuração, Crixás, Goiás
Supervisor (a) de manutenção planta, Sabará, Minas Gerais
Supervisor (a) de recursos humanos, Nova Lima, Minas Gerais
Técnica (a) em enfermagem do trabalho, Crixás, Goiás
Técnico (a) em manutenção elétrica sênior, Crixás, Goiás
Técnico (a) em metalurgia, Sabará, Minas Gerais
Caso possua interesse em participar do processo seletivo e concorrer em alguma dessas vagas de emprego, basta acessar esse link aqui e se inscrever!
Já na companhia Aura Apoena, as oportunidades abertas foram:
Auxiliar de Topografia
Engenheiro de Planejamento de Mina Sr
Engenheiro de Planejamento Pleno
Geólogo de Mina
Mecânico Industrial
Soldador
Supervisor de Suprimentos e Almoxarifado
Supervisor (a) de Manutenção Elétrica
Supervisor (a) de Planejamento e Controle de Manutenção (PCM)
Técnico de enfermagem
Técnico Eletricista
Técnico em Geomecânica
Técnico em mineração
Caso possua interesse em participar do processo seletivo e concorrer em alguma dessas vagas de emprego, basta acessar esse link aqui e se inscrever!
As oportunidades de emprego liberadas pela Mineração Vale Verde são:
Engenheiro de Minas
Engenheiro de Processos
Geomecânico
Supervisor de Sistemas e Dados
Caso possua interesse em participar do processo seletivo e concorrer em alguma dessas vagas de emprego, basta acessar esse link aqui e se inscrever!
Outra empresa que também possuir algumas vagas de emprego disponíveis é a Mineração Rio do Norte (MRN), veja quais são:
Bombeiro (a) Civil Condutor(a)
Comprador Master
Engenheira ou Engenheiro Sênior
Engenheiro ou Engenheira de Contratos Sênior
Gerente de Departamento de Desenvolvimento de Pessoas — Vaga afirmativa para Mulheres
Líder de Projetos
Operadora ou Operador de Equipamento de Mineração I (Tempo Determinado)
Técnico de Geotecnia
Técnico de Monitoramento Geotécnico
Técnico Espec. Em Geotecnia — Dep de Barragens e Geotecnia (GBG)
Caso possua interesse em participar do processo seletivo e concorrer em alguma dessas vagas de emprego, basta acessar esse link aqui e se inscrever!
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Com laudos sob suspeita, MP faz pente fino para checar risco real de barragens
 O rompimento de barragens de mineração consideradas de baixo risco de acidente — como eram as de Brumadinho e de Mariana — tem colocado em xeque os laudos de estabilidade emitidos pelas auditorias contratadas pelas mineradoras. A quebra de confiança nas declarações de estabilidade apresentadas pelas empresas desde que a barragem I da Mina do Feijão ruiu e matou pelo menos 157 pessoas em Brumadinho tem levado procuradores de Minas Gerais a executarem uma operação pente fino para identificar o risco real das barragens à população, que segundo eles não estaria alinhado ao que atestam as mineradoras nos laudos que apresentam.
Em um documento interno apreendido durante a operação policial que prendeu engenheiros e executivos envolvidos na elaboração do laudo da barragem de Brumadinho, a Vale já colocava a estrutura que rompeu no que chama de "zona de atenção". O documento chamado Gestão de Riscos Geotécnicos foi elaborado em junho de 2018 e analisa o risco de 57 barragens da empresa. Além da Barragem I da Mina do Feijão, outras nove minas estão incluídas nesta "zona de atenção". Questionada pelo EL PAÍS, a mineradora não explicou exatamente quais os riscos que envolvem as estruturas assim catalogadas nem respondeu se elas estão em dia com a documentação de fiscalização e monitoramento que é obrigada por lei a enviar para a Agência Nacional de Mineração (ANM). Quase todas elas são consideradas como barragens de baixo risco de acidente, mas alto dano em caso de um eventual rompimento.
Oito destas barragens da "zona de atenção" tiveram suas atividades paralisadas na semana passada por uma decisão judicial. A 22ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte determinou que a Vale se abstenha de lançar rejeitos ou praticar qualquer atividade potencialmente capaz de aumentar os riscos das barragens Laranjeiras, Menezes II, Capitão do Mato, Dique B, Taquaras, Forquilha I, Forquilha II e Forquilha III. As três últimas foram inseridas no plano de descomissionamento da empresa, que desde o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, havia decidido desativar barragens similares, construídas sob o método de loteamento a montante, considerado mais econômico e menos seguro. Após a tragédia de Brumadinho, cuja barragem também foi construída com esse método, a mineradora anunciou que iria acelerar o descomissionamento dessas estruturas e desativá-las em até três anos.
A análise de risco nas barragens feita pela própria Vale causou preocupação no Ministério Público Federal, que abriu pelo menos quatro inquéritos civis para averiguar se essas barragens de rejeitos específicas, operadas pela mineradora, estão de fato estáveis. Ao órgão, já não é suficiente conseguir as declarações de estabilidade de barragem assinadas por engenheiros de auditorias terceirizadas contratadas pelas mineradoras, mas é preciso ter acesso a todos os documentos de fiscalização e monitoramento das barragens para tentar se aproximar dos riscos reais das barragens. "É uma situação muito preocupante. Brumadinho chamou a atenção das autoridades em relação a estes laudos de segurança. A barragem de fato já tinha alto risco", diz a procuradora Mirian Lima. "O Ministério Público está atuando em procedimentos de natureza preventiva para evitar que novos desastres ocorram por conta de laudos que na verdade não retratam a realidade", acrescenta.
A Barragem I, que rompeu, tinha todos os laudos de estabilidade e documentos de fiscalização reportados à ANM. As autoridades, porém, não sabiam que a estrutura estava destacada na análise de riscos interna da própria Vale. Executivos da mineradora e engenheiros da empresa de auditoria alemã que assinaram o laudo foram presos provisoriamente por uma semana e há suspeita de fraude nestes documentos. "As empresas [que avaliam a estabilidade das barragens] agora [depois das prisões] estão mais temerosas de fazer determinados laudos sem retratar a realidade. Muitas dessas barragens estão tendo seus laudos revistos. Até então, o que a gente observa é que havia uma certa comodidade [nos próprios órgãos de fiscalização] de finalizar procedimentos dessa natureza quando existisse laudo", afirma a procuradora.
Famílias são desalojadas por risco de rompimento
Nesta semana, a empresa contratada para auditar a barragem Sul Superior, no município mineiro de Barão de Cocais, não atestou a estabilidade da estrutura, também de propriedade da Vale. A mineradora então comunicou o fato à ANM, que vistoriou o local e determinou a retirada imediata de 239 pessoas das comunidades do entorno. Na madrugada da última sexta-feira, as sirenes chegaram a ser ativadas no município para alertar à população que ela deveria sair daquela zona pela possibilidade de rompimento. A 180 quilômetros de lá, outra mineradora, a ArcelorMittal, acionou o poder público para desalojar 65 famílias que vivem próximo à barragem de Serra Azul, em Itatiaiuçu, após detectar riscos de segurança em inspeções que já incluiriam dados e aprendizado decorrentes do rompimento de Brumadinho. Essas famílias estão alojadas em hotéis da região e só deverão retornar às suas casas quando as inspeções nas estruturas atestarem sua estabilidade.
"Hoje, não há como definir no Estado uma barragem que esteja com uma condição tranquila. Não é verdadeiro dizer que a barragem tal está em boas condições. O que temos é um retrato do momento em que o engenheiro esteve lá e, de boa fé ou não, atestou. Se acontece algo externo, [a situação] pode mudar", disse a procuradora Claudia Ignez, em entrevista na tarde desta sexta-feira na qual informava sobre as investigações que lidera para averiguar a estabilidade das 26 barragens de mineração sob sua jurisdição na comarca de Nova Lima. "Temos um conhecimento incipiente porque havia pouca informação histórica dessas barragens. Elas já podem até estar descomissionadas. O que estamos buscando é a identificação das barragens e a busca pela periculosidade que elas oferecem", afirma. A procuradora defende mais transparência com o envio da documentação de fiscalização para autoridades e não só para a ANM, que hoje concentra essa documentação. Também sugere a exigência pelo Estado de um monitoramento em tempo real das barragens. "É um sistema até bem barato pelo estrago que se faz [quando há um rompimento]", argumenta.
Está em curso no Ministério Público Federal e Estadual de Minas Gerais uma operação para passar o pente fino nas barragens de mineração. Os procuradores têm feito dezenas de pedidos à ANM nas últimas semanas sobre informações detalhadas sobre a fiscalização e o monitoramento dessas estruturas. O Estado concentra mais da metade das barragens inscritas na Política de Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), que inclui aquelas de resíduos perigosos e dano potencial associado (pelo impacto ambiental e localização em áreas próximas a núcleos urbanos) média ou alta. Um total de 219 das 425 barragens nesta situação está em Minas Gerais.
 Barragem da Vale com risco de rompimento, em Barão de Cocais, passou por inspeção neste domingo
 A barragem Sul Superior, da Vale, em Barão de Cocais, na Região Central de Minas, passou por uma inspeção técnica neste domingo para avaliar a segurança da estrutura. Por causa do risco do rompimento, moradores do entorno da estrutura tiveram que sair às pressas de casa na madrugada de sexta-feira (8).
Segundo a Vale, participaram da vistoria, uma empresa alemã – que não é TUV SUD, que atestou a segurança em Brumadinho – mas que não teve o nome revelado; a consultoria Walm que negou a Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem Sul Superior; técnicos da Agência Nacional de Mineração (ANM); e da própria Vale.
A vistoria avaliou novamente as condições de segurança para a ANM verificar se muda ou não o alerta de rompimento da barragem, conforme a Vale. Não há prazo para que o novo parecer seja emitido.
Ainda segundo a mineradora, até a emissão desse novo laudo, o nível de alerta permanecerá como “nível 2”.
Conforme números divulgados pela Vale neste sábado (9), 243 pessoas retiradas de casa foram alocadas em hotéis e outras 244, em casas de parentes – num total de 487 moradores.
A retirada, feita como medida preventiva, segundo a Defesa Civil, ocorreu nas comunidades de Socorro, Tabuleiro, Piteiras e Vila Congo. A Vale informou que, até a noite desta sexta, 31 pessoas haviam se recusado a deixar as casas.
A Barragem Superior Sul, de Barão de Cocais, está entre as dez que a Vale pretende eliminar. Ela foi construída pelo método de "alteamento a montante". Considerado ultrapassado e menos seguro do que outras alternativas existentes, ele é o mesmo usado na construção de barragens que se romperam em Mariana, em novembro de 2015, e em Brumadinho, em 25 de janeiro deste ano.
 Fonte: El País/G1
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Acidente em Brumadinho é destaque internacional
 A tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte, foi destaque na imprensa internacional. Os principais jornais da Argentina, da Espanha, do Reino Unido, dos Estados Unidos e da França ressaltaram os números do desastre: pelo menos sete mortos e 200 desaparecidos. Também associaram o fato ao rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, em novembro de 2015.
O jornal argentino Clarín disponibilizou vídeos e detalhes sobre os desdobramentos da tragédia. O texto menciona que “um rio de lodo” destruiu casas próximas a Brumadinho.
No espanhol El País, o destaque é o trabalho dos bombeiros. O jornal descreve o acidente e detalha que o local parece um “mar de lama” e menciona o fato de a empresa Vale buscar explicações para o ocorrido e prestar assistência às vítimas.
O britânico The Guardian cita a imprensa local de Minas Gerais para informar que 50 pessoas, pelo menos, podem ter morrido no local, onde há cerca de 200 desaparecidas. No texto, há também a descrição de como ficou a região após o acidente.
No jornal norte-americano The New York Times, o texto menciona a tragédia e destaca que, no momento que houve o rompimento, aproximadamente 100 empregados estavam almoçando e que o restaurante foi destruído.
O francês Le Monde diz que “depois da catástrofe de Mariana”, um novo acidente ocorreu no Brasil, em Minas Gerais, e envolvendo a empresa Vale.
 Ø  Vale diz que está buscando razões do acidente em Brumadinho
 A Vale informou em nota que está buscando a razão do rompimento de uma barragem de resíduos em Brumadinho (MG), ocorrida na sexta-feira (25). Segundo a mineradora, a Barragem I da Mina Córrego do Feijão tinha como finalidade a disposição de rejeitos provenientes da produção. A mesma estava inativa (não recebia rejeitos), não tinha a presença de lago e não existia nenhum outro tipo de atividade operacional em andamento. No momento, encontrava-se em desenvolvimento o projeto de descomissionamento da mesma.
A empresa lembra que a barragem foi construída em 1976, pela Ferteco Mineração (adquirida pela Vale em 27 de Abril de 2001), pelo método de alteamento a montante. A altura da barragem era de 86 metros, o comprimento da crista de 720 metros. Os rejeitos dispostos ocupavam uma área de 249,5 mil m2 e o volume disposto era de 11,7 milhões de m3.
Conforme a Vale, a Barragem I possuía Declarações de Condição de Estabilidade emitidas pela empresa TUV SUD do Brasil, empresa internacional especializada em Geotecnia. As Declarações de Condição de Estabilidade foram emitidas em 13/06/18 e em 26/09/18, referentes aos processos de Revisão Periódica de Segurança de Barragens e Inspeção Regular de Segurança de Barragens, respectivamente, conforme determina a portaria DNPM 70.389/2017. "A barragem possuía Fator de Segurança de acordo com as boas práticas mundiais e acima da referência da Norma Brasileira. Ambas as declarações de estabilidade mencionadas atestam a segurança física e hidráulica da barragem", diz.
A empresa afirma ainda que a barragem passava por inspeções de campo quinzenais, todas reportadas à Agência Nacional de Mineração (ANM) através do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração (SIGBM). Sendo que a última inspeção cadastrada no sistema da ANM foi executada em 21 de dezembro de 2018. Adicionalmente, a mesma passou por inspeções em 8 e 22 de janeiro de 2019, com registro no sistema de monitoramento da Vale. O cadastramento da inspeção na ANM, conforme legislação, deve ser executado até o final da quinzena seguinte. Todas estas inspeções não detectaram nenhuma alteração no estado de conservação da estrutura.
"A Barragem possuía 94 piezômetros e 41 INAs (Indicador de Nível D'Água) para seu monitoramento. As informações dos instrumentos eram coletadas periodicamente e todos os seus dados analisados pelos geotécnicos responsáveis pela barragem. Dos 94 piezômetros, 46 eram automatizados", afirma a empresa.
Segundo a Vale, a barragem possuía Plano de Ações Emergenciais de Barragem de Mineração (PAEBM). O mesmo foi protocolado nas Defesas Civis Federal, Estadual e Municipal, entre os meses de junho e setembro de 2018. "O PAEBM foi construído com base em um estudo de ruptura hipotética, que definiu a mancha de inundação. Além disso, a barragem possuía sistema de vídeo monitoramento, sistema de alerta através de sirenes (todas testadas) e cadastramento da população à jusante. Também foi realizado o simulado externo de emergência em 16 de julho de 2018, sob coordenação das Defesas Civis, com o total apoio da Vale, e o treinamento interno com os funcionários em 23 de outubro", informa.
"Diante de todos os pontos descritos acima, estamos ainda buscando respostas para o ocorrido", afirma a mineradora.
 Ø  Governo corrige balanço e permanece 34 o número de mortos em Brumadinho
 O Governo de Minas chegou a divulgar nota , na noite deste sábado, informando que o número de mortos no rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte,  tinha subido para 40, mas corrigiu mantendo o balanço de 34 vítimas. Segundo o comunicado, dos corpos resgatados, oito já foram identificados, mas não informaram os nomes. Até o momento, apenas uma das vítimas foi identificada oficialmente, a médica Marcelle Porto Cangussu, de 35 anos.
Segundo a instituição, 366 pessoas foram resgatadas, sendo 221 funcionários da Vale e 145 terceirizados, e destes 23 estão hospitalizados. Na última atualização de vítimas, divulgada pelo Corpo de Bombeiros, durante a tarde, o número de mortos já era 34.
O Corpo de Bombeiros suspendeu as buscas por vítimas às 20h deste sábado por questões de segurança. Os trabalhos serão retomados no domingo. “Para possibilitar o bombeamento de água em uma vazão maior para esvaziar a barragem B6 para garantir maior segurança a operação, as buscas serão interrompidas às 20hs e retornarão a partir de 4h”, informou o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros. A ação de drenagem é para evitar que a barragem se rompa.
 Vale vai bancar tratamento de vítimas
A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que a Vale se comprometeu em arcar com as despesas hospitalares das vítimas hospitalizadas. Os pacientes que estão no João XXIII vão ser avaliados e transferidos, aos poucos, para o Hospital Mater Dei.
 Ø  Justiça bloqueia mais R$ 5 bilhões da Vale por tragédia em Brumadinho
 Depois de ter R$ 1 bilhão bloqueados a pedido do governo de Minas Gerais, a Vale terá mais R$ 5 bilhões retidos por uma nova decisão Judicial, obtida desta vez em ação do Ministério Público de Minas Gerais. De acordo com o MP, os recursos são para garantir a adoção de medidas emergenciais em defesa do meio ambiente.
A ação foi anunciada pelo procurador-geral de Justiça Antonio Sérgio Tonet, que informou após participar de reunião com o governador Romeu Zema (NOVO), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e um grupo de trabalho que ingressou com uma medida cautelar pedindo o bloqueio dos recursos.
Segundo a Justiça mineira, é inconteste e evidente o dano ambiental causado pelo rompimento da barragem, que culminou com “a morte de um número ainda indefinido de pessoas”.
De acordo com a decisão, a Vale tem responsabilidade objetiva sobre o ocorrido e deve adotar ações para minimizar os danos. “A Vale opera com responsabilidade objetiva, assumindo integralmente o risco pelos danos que venha a causar a terceiros.”
 Ø  Personalidades reagem a rompimento de barragem em Brumadinho
 Personalidades brasileiras se manifestaram nas redes sociais depois do desastre provocado pelo rompimento de uma barragem da Vale, em Brumadinho, na última sexta-feira, 25. Segundo informações concedidas pelos Bombeiros, foram encontrados nove mortos, cerca de 300 desaparecidos e 189 resgatados. Na manhã deste sábado, 26, a Vale divulgou lista com 413 funcionários 'sem contato'.
Na mesma rede social, Bruna Marquezine compartilhou a informação sobre os 200 desaparecidos divulgada na tarde de ontem, 25, além de números e endereços para doação em Minas Gerais. A atriz disse ainda não se tratar de um desastre ambiental, mas um caso de "negligência". "Não é desastre ambiental. É negligência, é ganância, descaso, é a certeza da impunidade. É cruel. É crime", escreveu a atriz na descrição do post.
Bruno Gagliasso postou um vídeo que retrata uma correnteza que lama, mas que não se trata do rompimento da barragem em Brumadinho. Horas depois, o ator compartilhou a foto de uma camiseta do Brasil suja de lama acompanhada de um poema na descrição.
Fernanda Paes Leme, Giovanna Ewbank e Maria Gadú também se pronunciaram nas redes em solidariedade à cidade de Brumadinho.
 Fonte: Estadão Conteúdo/Agencia Brasil/Correio Braziliense
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