#Perícia geotécnica
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blogpopular · 2 days ago
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Serviços de Geotecnia: A Base de Qualidade para Construções Seguras
A geotecnia é uma ciência fundamental para a engenharia e a construção civil. Com sua aplicação, é possível analisar e compreender as características do solo e das rochas, garantindo que as estruturas sejam seguras e duráveis. Neste artigo, exploraremos os Serviços de Geotecnia, sua importância, tipos de serviços oferecidos, e como eles impactam projetos de infraestrutura e edificações. O Que São…
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raulmottajunior · 5 years ago
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Um novo relatório de vistoria feito por peritos da Justiça indica que ainda há riscos nas obras da Avenida Niemeyer no caso de reabertura da via. O documento foi obtido com exclusividade pelo GLOBO e entregue aos desembargadores nesta quarta-feira, no fim do expediente judicial. A equipe técnica avaliou a evolução das obras da prefeitura e afirma que os riscos de "segurança geotécnica tendem à diminuição ", mas " permanecem os riscos de operação de obra". A maior preocupação dos engenheiros é com a movimentação de maquinário pesado no alto do morro e o fluxo de operários no local — o que pode trazer riscos imprevisíveis. Os engenheiros constataram que o muro de contenção ( cortina atirantada ) necessário no topo da encosta e a construção de um canal de drenagem ainda não foram sequer iniciados. A equipe de peritos judiciais foi liderada pelo engenheiro ambiental Luiz Roberto Sertã, pós-graduado em Georreferenciamento pela Faculdade de Engenharia de Minas Gerais. — O risco operacional existe. Vão começar a construir no topo da encosta  a cortina atirantada superior, para buscar estabilidade daquela parte do deslizamento. No curso deste trabalho, pode haver o deslocamento de alguma pedra ou qualquer outro material. Neste cenário, não pode ser afastada esta possibilidade, existindo risco para os funcionários que estiverem na parte inferior da obra. Como bem disseram os próprios técnicos da Geo Rio, não existe risco zero. Enquanto existir obra, existirá risco, o que classificamos como uma eventualidade inerente à atividade da engenharia — afirma Sertã, que atua para a Justiça há 25 anos. O objetivo da visita dos técnicos foi verificar a evolução das obras feitas nos últimos dois meses e informadas pela prefeitura exclusivamente "no local de maior interesse" na encosta da Morro do Vidigal — onde houve um deslizamento de 350 metros de comprimento por 60 metros de largura. Interdição na Justiça A decisão sobre a reabertura só deve ser discutida em novembro. A 13° Câmara Civil do Tribunal de Justiça começou a analisar há duas semanas o processo que interditou a Avenida Niemeyer em maio. O julgamento, no entanto, foi interrompido após o desembargador Agostinho Texeira pedir vista do processo. Antes disso, dois magistrados já haviam votado pela reabertura da Niemeyer em dias secos e com fechamento em caso de chuva na região. Ao todo, três desembargadores analisam o caso e os votos podem mudar na próxima sessão de julgamento. Uma fonte que trabalha no Tribunal de Justiça afirmou ao GLOBO que o laudo judicial  pode impactar no voto dos desembargadores — que vinham se baseando nos relatórios da própria prefeitura. — Um novo laudo, contradizendo em parte a narrativa da prefeitura pode fazê-los mudar de opinião — afirmou a fonte.  A assessoria de imprensa do TJ, informou que os magistrados não podem se manifestar sobre processos que ainda estão em tramitação, mas podem reconsiderar o voto. O órgão confirmou que não há previsão para o caso ser incluído novamente na pauta já que o desembargador Agostinho Teixeira pediu vistas na última sessão. Os votos dos magistrados foram para rever a liminar concedida anteriormente que manteve a avenida fechada. O mérito do processo não foi examinado porque o Ministério Público pediu mais tempo para analisar documentos recém-apresentados pela prefeitura. — São vidas humanas. A Niemeyer tem precedentes de deslizamentos, pessoas já morreram por causa disso. É um barril de pólvora. Prefiro ter a cautela de analisar melhor a questão para ter a convicção da decisão  — justificou o desembargador Agostinho Texeira durante a sessão. Na semana passada, o prefeito Marcelo Crivella reclamou da ação do desembargador. Ele afirmou já ter "ganhado o jogo" , apesar dos votos poderem ser alterados pelos magistrados: — O primeiro (desembargador) falou: "A prefeitura está certa: abre". O segundo falou: "Abre". O terceiro já não importava mais, porque ou a gente ganhava por 3 (votos) a zero ou ganhava por 2 a 1, está certo? Mas o terceiro falou: "Não vou votar nem sim nem não. Vou pedir vistas do processo para analisar melhor." Aí é uma coisa impressionante. Já ganhamos o jogo, mas não podemos abrir. O que diz o relatório? Uma fonte ouvida pelo GLOBO aponta que há risco na reabertura enquanto as obras não forem concluídas. "Não há garantia alguma que não possa acontecer algo", disse. Durante a perícia, o desembargador Agostinho afirmou que votará baseado no indicado pelo laudo e fez anotações no local. "Contudo, permanecem os riscos de operação de obra, dada a imposição de movimentação de maquinário pesado e outros serviços afetos à engenharia, devendo ser atendidos todos os importantes conceitos, normas e determinações da Engenharia de Segurança do Trabalho, considerada inclusive a imposição pela natureza do serviço de fluxo de funcionários em cota inferior à cota dos trabalhos a serem realizados na parte superior da encosta.", alerta o documento. O laudo aponta também para o perigo que existe com um conjunto de grandes pedras existentes no topo da encosta. A GeoRio, no entanto, afirmou que foram realizadas 5 mil simulações por um software específico no qual "ensaia o trajeto esperado em eventual rolagem destas pedras, restando revelado que em caso de ocorrência de eventual movimentação de pedras, estas não atingiriam a Av. Niemeyer". Os engenheiros por sua vez pedem que o estudo seja validado apenas quando acompanhado por uma Anotação de Responsabilidade Técnica-ART junto ao CREA. A perícia foi realizada na última quarta-feira (2) com foco na verificação da retirada de pedras que estavam em posição de risco de rolagem, de acordo com o último laudo do peritos, realizado em agosto. A evolução das obras dos muros de contenção necessários, segundo projeto da própria GeoRio, também estava na pauta. Dentre as três estruturas necessárias, apenas uma está na parte de conclusão (a intermediária). A contenção inferior está em fase inicial e a superior não foi iniciada. "Considerando o avanço verificado dos trabalhos executivos de contenção, a equipe de Peritos do Juízo vem informar face à alteração da geometria da encosta imposta pela introdução da Cortina Atirantada ( muro de contenção ) intermediária no perfil geométrico analisado, que os riscos de segurança geotécnica tendem à diminuição", conclui o documento. GeoRio promete concluir obras em cerca de 30 dias O diretor da GeoRio, o geólogo Ricardo d’Orsi acompanhou a inspeção. Segundo fontes, o diretor prometeu para o desembargador Agostinho que o órgão entregará as obras prontas nos primeiros dias de novembro. Um software utilizado pela prefeitura calculou o risco de rolamento das pedras e em nenhum cenário as rochas atingiriam a via. Apesar da previsão otimista da prefeitura de concluir as obras nos próximos 40 dias, foi constatado na visita que apenas uma das três cortinas (  muros de contenção  ) necessárias já está praticamente concluída. A construção do muro inferior ainda está em fase inicial e o da parte superior do deslizamento não tem qualquer sinal de começo dos trabalhos. A criação de um sistema de drenagem, previsto para a fase final também não teve início passados quase seis meses das obras. — As obras avançaram. Melhorou muito, mas continua existindo o risco. Há um risco operacional principalmente, não mais geológico. A via abrir enquanto há uso de maquinários e operários no morro é uma preocupação. As pedras que vimos há dois meses foram movimentadas e estão em uma posição mais segura. Só que ainda existe um conjunto rochoso no topo do deslizamento que carece de uma solução executiva de obras — apontou Sertã ao GLOBO ao fim da perícia na semana passada. A 13° Câmara Civil do Tribunal de Justiça come��ou a analisar na semana passada o processo que interditou a Avenida Niemeyer em maio. O julgamento, no entanto, foi interrompido após o desembargador Agostinho Texeira pedir vista do processo. Antes disso, dois magistrados já haviam votado pela reabertura da Niemeyer em dias secos e com fechamento em caso de chuva na região. Ao todo, três desembargadores analisam o caso e os votos podem mudar na próxima sessão de julgamento. Fonte: Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
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blogpopular · 2 months ago
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Consultoria em Engenharia Civil: O Papel Essencial no Sucesso de Projetos de Construção
A consultoria em engenharia civil é um serviço especializado que oferece suporte técnico, planejamento estratégico e soluções personalizadas para projetos de construção e infraestrutura. Empresas e profissionais deste ramo ajudam a garantir que obras sejam executadas de maneira eficiente, segura e conforme as normas técnicas vigentes. Este artigo explora em detalhes o que envolve esse serviço,…
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