#Consultoria em geotecnia
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Serviços de Geotecnia: A Base de Qualidade para Construções Seguras
A geotecnia é uma ciência fundamental para a engenharia e a construção civil. Com sua aplicação, é possível analisar e compreender as características do solo e das rochas, garantindo que as estruturas sejam seguras e duráveis. Neste artigo, exploraremos os Serviços de Geotecnia, sua importância, tipos de serviços oferecidos, e como eles impactam projetos de infraestrutura e edificações. O Que São…
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Petra Group está recrutando brasileiros para preencher 171 vagas no setor offshore
A Petra Group, empresa que atua no setor de consultoria internacional de serviços de capital humano, busca profissionais em diversos estados para preenchimento de vagas offshore e onshore. São no total de 171 vagas disponibilizadas para profissionais como supervisor, engenheiro, analista, coordenador, gerente, entre outros.
A empresa oferece, além de recrutamento especializado, mapeamento de mercado, serviço ideal para startups e novas startups em mercados específicos, fornecendo também programas de sucessão, desenvolvimento de planos de cargos, modernização de estruturas organizacionais, gestão de mudanças e muito mais.
Vagas offshore ofertados pela Petra Group
Confira as vagas no setor offshore disponibilizados pela empresa:
Consultor de Produtos e Ferramentas de Produtividade – Rio de Janeiro
Necessário conhecimento básico de SAP R3, conhecimento em relatórios SAP/HANA incluindo modelagem e extração de dados, consulta e desenvolvimento de pasta de trabalho, habilidades intermediárias em SQL.
Supervisor Regional de Contratos – Canaã dos Carajás, PA
Necessário possuir superior completo em engenharia mecânica, elétrica ou áreas correlatas, ter experiência em planejamento e controle de manutenção, inglês intermediário, possuir CNH, desejável conhecimento em Power Bi e Excel básico.
Supervisor de PPCP – São Paulo, SP
Necessário ensino superior completo em administração, economia, engenharia ou afins, desejável inglês intermediário, conhecimento em excel e power bi.
Engenheiro de projetos mecânico – Rio de Janeiro, RJ
Necessário experiência em gestão de projetos siderúrgicos, formação em engenharia mecânica, desejável inglês avançado e disponibilidade para mudança de estado.
Analista de planejamento e manutenção – Itabira, MG
Necessário segundo grau completo, com curso técnico de mecânico, desejável inglês intermediário, conhecimento do Pacote Office e ter atuado na área de manutenção de equipamentos.
Supervisor de qualidade – Betim, MG
Necessário inglês fluente, experiência na gestão de qualidade do produto, fornecedor, cliente, garantia, sistemas de gestão de qualidade e suas ferramentas, pois será o Head da área.
Analista fiscal sr – São Paulo, SP
Necessário graduação em ciências contábeis, direito, administração de empresas ou economia, desejável especialização em gestão tributária ou direito tributário, inglês intermediário e domínio das ferramentas Office.
Engenheiro master (geotecnia) – Pará
Necessário experiência em softwares de análise de estabilidade, desenvolvimento de projetos de segurança de barragem, desejável vivência com análise e interpretação de ensaios geotécnicos, principalmente ensaios cptu.
Saiba como se candidatar nas vagas offshore e onshore disponíveis
Os candidatos que possuam os requisitos solicitados pela contratante e que tenham interesse nas vagas offshore ou onshore devem acessar o portal de oportunidades da Petra Group, selecionar o cargo desejado, fornecer os dados básicos solicitados e enviar um currículo atualizado.
Benefícios oferecidos aos colaboradores Petra Group
Dentre os benefícios oferecidos pela empresa estão:
Plano de saúde;
Plano odontológico;
Telefone da empresa;
Vale-alimentação;
Snack e bebidas;
Vale-refeição;
Jornada flexível;
Home office;
Vale-transporte.
Sobre a Petra Group
A Petra Group atua no setor de consultoria internacional de serviços de capital humano, e fornece diversos serviços, entre eles o recrutamento especializado que é a busca de profissionais certos para que empresas não gastem tempo analisando currículos incompatíveis com as necessidades dos cargos.
A companhia também fornece o mapeamento de mercado, levantando a necessidade do entendimento de mercado da startup e definindo estratégias de hunting.
Outro serviço fornecido é o assessment técnico de profissionais, neste caso é realizada a reavaliação da equipe técnica e gerencial de um cliente, readequação de estrutura, fusões e aquisições, mudanças geográficas e turnarounds. Através desse procedimento a empresa analisa competências corporativas e funcionais, ideais para traçar um plano de desenvolvimento individual ou de sucessão.
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Guia de Profissões #8: Engenharia Ambiental
O que um engenheiro ambiental faz?
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O engenheiro ambiental atua no diagnóstico, manejo, tratamento e controle de problemas ambientais urbanos e rurais. O que o diferencia dos demais profissionais que atuam na área ambiental é que, além de identificar e avaliar a dimensão do problema, ele consegue propor a solução, projetá-la, implantá-la e monitorá-la. Esse bacharel é capacitado para elaborar estudos de impacto ambiental e para atuar nos processos de gestão ambiental e de certificação ambiental, a série ISO 14000 (certificação de qualidade ambiental concedida por um órgão internacional). Com essas habilidades, os especialistas dessa área encontram oportunidades de trabalho em centros de pesquisa, órgãos de gerenciamento e controle ambiental, organizações não governamentais, empresas de saneamento e de abastecimento de água, energia elétrica e vigilância sanitária, universidades e departamentos de controle da poluição de instituições privadas e públicas. Empresas de construção civil, empresas de consultoria e órgãos encarregados da definição de políticas públicas ambientais também são potenciais empregadores. Os estudantes utilizam sistemas e equipamentos de controle de poluição do ar, da água e do solo, desenvolvem técnicas de recuperação de áreas degradadas e aprendem formas de preservação, conservação e recuperação de recursos naturais. Além do conhecimento técnico, os projetos e aulas estimulam nos graduandos criatividade, curiosidade, visão interdisciplinar, habilidade para comunicar ideias, rapidez de raciocínio e boa cultura geral. Um perfil profissional com essas características é um diferencial para o mercado de trabalho.
E o curso, como é?
O curso de graduação em Engenharia Ambiental possui uma grade multidisciplinar, englobando as áreas de Biológicas, Exatas e Ciências Sociais. Aulas de Física, Matemática e Química se mesclam com aulas de Geologia, Hidrologia, Ecologia e Topografia.
A grade curricular básica do curso de Engenharia Ambiental possui matérias como:
Cálculo
Geometria Analítica
Física
Química Geral e Inorgânica
Mecânica dos Materiais
Química Ambiental
Geotecnia Ambiental
Saúde e Higiene Ambiental
Planejamento e Gestão Ambiental
Estatística Aplicada
Onde um engenheiro ambiental pode atuar/trabalhar?
Durante a primeira metade do século XX, a principal preocupação das empresas era o lucro e a principal meta dos governos era o crescimento econômico. Não se falava em meio ambiente. Isso gerou uma grande devastação ambiental pelo mundo. Em alguns países, os danos causados ao meio ambiente foram irreversíveis.
A Engenharia Ambiental surgiu há aproximadamente 30 anos com o objetivo de permitir que a atividade econômica humana continuasse próspera, mas sem destruir o planeta. Esse é o principal conceito da Engenharia Ambiental: o Desenvolvimento Sustentável.
Para atingir o desenvolvimento sustentável e lucrativo, a Engenharia Ambiental atua em várias frentes, trabalhando com a questão da preservação da água, ar e solo, tratamento correto do lixo e também recuperando áreas que já foram degradadas.
Embora seja antes de tudo um engenheiro, o profissional de Engenharia Ambiental deve ser também um entusiasta e amante da natureza. Ele deve gostar de atividades de campo, ser prático, observador, atento e se manter sempre atualizado com as novas tecnologias ambientais.
Entre as principais atividades que o profissional de Engenharia Ambiental desenvolve, podemos citar:
Avaliar o impacto ambiental de projetos industriais e de engenharia civil sobre florestas, rios e mares e propor soluções de engenharia ambiental para reduzir ou eliminar esse impacto.
Garantir que a obra está respeitando as normas e leis ambientais durante a sua construção.
Escrever relatórios sobre o impacto ambiental e fazer pesquisas de campo para medir a devastação da natureza.
Realizar medições de poluição do ar, água e solo levando em conta os critérios técnicos da Engenharia Ambiental.
Dar assessoria de Engenharia Ambiental para empresas que querem tirar os certificados internacionais ISO 9000 e ISO 14000 de respeito ao meio ambiente.
Realizar projetos de recuperação de áreas que já foram destruídas para reconstruir o meio ambiente.
Realizar projetos de tratamento de lixo, resíduos industriais e material tóxico.
Em que faculdades encontro esse curso?
Você pode estudar na:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Fundação Universidade Federal do Abc (UFABC)
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Universidade de Brasília (UNB)
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Fundação Universidade Federal do Tocantins (UFT)
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
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Faculdade de Engenharia em Tubarão: 5 ótimas opções para estudar à noite
Você já reparou o quanto dependemos da Engenharia no nosso dia a dia? Agora, imagine a nossa vida sem ela! Não teríamos moradias, carros, iluminação nas ruas, alimentos industrializados, enfim, tudo o que envolve tecnologia e infraestrutura, nas cidades, na indústria e também no campo. Poderíamos passar o dia todo falando sobre serviços dos quais desfrutamos sem perceber o quanto dependem da Engenharia para existir.
Com toda essa importância, as engenharias são muito valorizadas, pois representam a aplicação das ciências exatas para levar soluções práticas às pessoas. As áreas de formação vem ganhando novos segmentos: antes, a engenharia se limitava a objetos concretos do mundo físico, mas, com o desenvolvimento tecnológico, surgiu a necessidade de planejar Data Centers, sistemas, e o funcionamento dos ambientes virtuais, como a World Wide Web. Um exemplo disso é a Engenharia de Software.
Mas afinal, por que existem tantas faculdades de Engenharia?
Caminhando junto com a inovação e em constante crescimento, hoje temos mais de 30 “engenharias”, todas voltadas para produzir novos produtos e oferecer mais qualidade de vida. Diante da amplitude e das múltiplas atividades, a segmentação foi algo natural, para cada área ser estudada com mais atenção e foco. Cada segmento de engenharia é um universo próprio e seria impossível apenas um profissional ter domínio de todos.
Quais as faculdades de Engenharia que estão mais em alta?
A profissão de engenheiro tem tradição e, de forma geral, engenheiros ocupam posições de destaque, pois além da dedicação e da capacidade intelectual necessárias para iniciar e seguir carreira em algum de seus segmentos, é uma das profissões mais bem pagas. Segundo o Portal Terra, entre as Engenharias mais bem remuneradas estão a Engenharia de Controle e Automação, a Engenharia Civil e a Engenharia de Petróleo. No Campus Tubarão da Unisul você encontra tanto essas três opções como também a Engenharia Elétrica e a Engenharia Química, que também garantem ótimas perspectivas profissionais.
1) Engenharia de Controle e Automação
Este curso, o mais recente do portfólio de engenharias da Unisul, é também um dos mais multidisciplinares, pois combina conhecimentos de mecânica, sistemas elétricos, eletrônica, informática, matemática e física para na formação de engenheiros que irão atuar na otimização e na automatização de processos industriais. O Engenheiro de Controle e Automação não é um especialista em cada uma dessas áreas, mas as integra no desenvolvimento de projetos e softwares, para diminuir custos e aumentar a qualidade da produção.
Com a expansão da chamada mecatrônica as indústrias têm buscado esses profissionais de forma crescente, criando muitas oportunidades nos setores têxtil, automotivo, de componentes eletrônicos, na biomedicina, na indústria alimentícia, na mineração e na cadeia produtiva do petróleo, entre outros.
Uma parte importante do curso é o estudo de eletrônica digital e analógica, de microeletrônica e de semicondutores, para projetar controladores programáveis e equipamentos robóticos manipuladores muito utilizados na indústria atual.
Fruto de parceria com o SENAI, que possui laboratórios bem equipados e um relacionamento direto com a indústria, o curso tem duração de 5 anos, com aulas noturnas.
Como em outros cursos de engenharia, nas fases iniciais você irá estudar disciplinas de geometria, cálculo, estatística, mecânica, desenho técnico e química, já acompanhadas de disciplinas como:
Medidas Elétricas
Tópicos de Eletromagnetismo
Análise Básica de Circuitos Elétricos
Programação para Engenharia
Eletromagnetismo Aplicado
Eletrônica Digital Combinacional
A partir do 4˚ semestre começam a ser estudadas práticas de programação e automação, por meio de disciplinas como:
Programação em C
Programação em C++
Controladores Lógicos Programáveis
Programação para Microcontroladores
Análise e Simulação de Sistemas
Robótica Aplicada
Nos últimos dois semestres há o estágio supervisionado, de 180 horas, e mais uma disciplina específica para o Projeto de Engenharia de Controle e Automação que constitui o Trabalho de Conclusão do Curso.
Veja mais sobre o curso acessando o site
2) Engenharia Civil
O engenheiro é responsável por planejar, executar, supervisionar e coordenar projetos de construção, sistemas estruturais, geotecnia, sistema de transportes e hidrotecnia, com o objetivo de promover segurança e qualidade.
A Engenharia Civil oferece ao profissional formado habilidades e competências para viabilizar projetos de construção em pequena, média e grande escala, além de emitir laudos técnicos e prestar consultoria, tanto no setor público como na iniciativa privada.
Na Unisul, o curso presencial tem duração de 5 anos, com aulas no período noturno, buscando formar profissionais inovadores, criativos e com visão empreendedora.
O Campus Tubarão conta com laboratórios específicos para aproximar você das atividades práticas do mercado de trabalho:
Laboratório de Concreto
Laboratório de Computação gráfica
Laboratório de Informática
Laboratório de Desenho
Laboratório de Materiais de Construção
Nas fases iniciais do curso você irá desenvolver as bases necessárias para as fases mais avançadas, estudando disciplinas de geometria, química, desenho técnico e arquitetônico, métodos numéricos, fundamentos de mecânica e topografia.
Do 3˚ até o 5˚ semestre surgem disciplinas voltadas ao conhecimento de materiais e ao projeto de estruturas, como, por exemplo:
Concretos e Argamassas
Desenho Arquitetônico
Tecnologia da Construção de Edifícios: do Projeto à Estrutura
Tecnologias da Construção de Edifícios: da Cobertura à Entrega
Instalações Elétricas Prediais
Instalações Hidrossanitárias
Projeto Arquitetônico
Patologias das Edificações
A partir do 6˚ semestre, aspectos de finalização e infraestrutura são abordados, por meio de disciplinas como:
Instalações Elétricas Prediais
Instalações Hidrossanitárias
Instalações de Gás e de Prevenção e Combate a Incêndio
Projeto de Instalações Prediais
Fundações
Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário
Por fim, nos últimos dois semestres, há disciplinas voltadas para negócios, como Administração Estratégica para Engenharia, Contabilidade Gerencial, Formação do Preço e Contratos, e duas disciplinas específicas para o Trabalho de Conclusão de Curso, além do estágio supervisionado, com duração de 240 horas.
Como você pode perceber, é uma jornada repleta de desafios, mas também de recompensas, quando você chegar ao mercado, pronto para fazer a diferença!
Veja mais sobre o curso acessando o site
3) Engenharia Elétrica
É ramo da engenharia voltado ao estudo e à aplicação da eletricidade, do eletromagnetismo e da eletrônica, para a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica. Exemplos atuais de aplicação da Engenharia Elétrica estão na construção de usinas e na busca por fontes de energia renovável, como a energia solar e a energia eólica.
Como o suprimento constante de energia é uma necessidade básica no mundo atual, o engenheiro elétrico se tornou essencial para desenvolver novas tecnologias e para promover o uso racional de energia, buscando a redução de custos e dos investimentos necessários pelo Sistema Elétrico para suprir a crescente demanda.
O desenvolvimento e a manutenção de componentes eletroeletrônicos também são campos de trabalho para o engenheiro eletricista, que pode atuar nas mais diferentes áreas como telecomunicações, eletrotécnica, energia, infraestrutura para sistemas de computação e ainda na construção civil.
Com 5 anos de duração e aulas no período noturno, fazendo Engenharia Elétrica na Unidade Universitária Tubarão você encontrará ambientes de aprendizagem prontos para lhe oferecer uma formação altamente qualificada, incluindo:
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Informática
Laboratório de Práticas Digitais
Laboratório de Acionamentos
Laboratório de Telecomunicações
Nas fases iniciais do curso você irá adquirir embasamento técnico em sistemas, programação, desenho, algoritmos, matemática, física, mecânica, eletromagnetismo, eletrônica analógica e digital e circuitos eletroeletrônicos.
Na fase intermediária estes temas são estudados em mais profundidade, em conjunto com a análise de circuitos elétricos, circuitos amplificadores, microcontroladores e microprocessadores, sistemas de comunicações móveis e óticas, sistemas de controle e de telecomunicações, entre outras disciplinas.
Nas fases finais, as disciplinas incluem energias renováveis, projetos elétricos industriais, geração e distribuição de energia elétrica, processamento digital de sinais, e telemática, juntamente com o estágio supervisionado de 180 horas e o trabalho de conclusão de curso, que completam sua formação como engenheiro eletricista.
Veja mais sobre o curso acessando o site
4) Engenharia Química
O engenheiro químico atua desenvolvendo produtos e processos em escala industrial relacionados a parte química. Transformar matéria-prima em produto final, entender operações físicas, químicas e bioquímicas são suas atribuições. Desta forma, ele supervisiona, faz melhorias em processos, e define métodos procurando sempre optar por meios que não agridam o meio ambiente.
As principais áreas de atuação incluem produção industrial, análise de impactos ambientais e pesquisa e desenvolvimento de produtos químicos.
Na Unisul Tubarão, o curso tem a duração de 5 anos, com aulas à noite, contando com 14 laboratórios:
Laboratório de Cromatografia e Espectrômetro de Infravermelho
Laboratório de Desenho
Laboratório de Física
Laboratório de Informática
Laboratório de Materiais e Solos
Laboratório de Mecânica
Laboratório de Polímeros
Laboratório de Projetos
Laboratório de Química
Laboratório de Química Analítica
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Tecnologia de Alimentos
Laboratório Físico-Químico e Microbiológico / Espectrofotômetro de Absorção Atômica
Laboratório Industrial Químico
Tal como nas outras engenharias, nas fases inicial e intermediária do curso você irá desenvolver as bases necessárias para as fases mais avançadas, estudando disciplinas de geometria, desenho técnico, fundamentos de mecânica, química inorgânica experimental e teórica, química orgânica, química analítica, eletromagnetismo, estática e termodinâmica.
Nas fases finais são estudados temas como gerenciamento pela qualidade, gerenciamento da produção, computação gráfica, plano de negócio e empreendedorismo, e disciplinas mais avançadas como:
Engenharia Bioquímica
Fenômenos e Operações de Transferência da Quantidade de Movimento
Fenômenos e Operações de Transferência de Calor
Fenômenos e Operações de Transferência de Calor e Massa
Projeto de Reatores
Projeto de Engenharia
Complementam essas fases finais o estágio supervisionado de 180 horas, e o trabalho de conclusão de curso.
Veja mais sobre o curso acessando o site
5) Engenharia de Petróleo
É o segmento da Engenharia que estuda os processos de extração do petróleo e do gás natural, de forma combinada com conhecimentos sobre Geologia e mineração. Desta forma, o profissional atua na cadeia produtiva do petróleo, em especial nas atividades de processamento, exploração, perfuração de poços, instalações para armazenamento e produção, cuidando também da segurança da equipe nos processos de extração.
O curso presencial da Unisul tem duração de 5 anos, com aulas no período noturno, e a matriz curricular está estruturada em 10 semestres, combinando disciplinas de geometria, cálculo, equações diferenciais, estatística, mecânica, desenho técnico, química geral e analítica com outras específicas da área petrolífera, como:
Engenharia de Poço – Perfuração
Engenharia de Poço – Completação
Engenharia de Reservatório I e II
Fluidos de Perfuração e Completação de Poços
Fundamentos de Engenharia de Petróleo
Geologia do Petróleo I e II
Métodos de Recuperação de Petróleo
Processamento de Petróleo e Gás Natural
Projeto em Engenharia de Petróleo I e II
Química do Petróleo
Sistemas Marítimos de Produção
No último semestre há um estágio supervisionado com duração de 180 horas. Ficou entusiasmado?
Veja mais sobre o curso acessando o site
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Engenheiros da Vale negam que houvesse indícios de risco em Brumadinho
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Engenheiros da Vale negam que houvesse indícios de risco em Brumadinho
Dois engenheiros responsáveis pela Gerência de Geotecnia da Vale S.A. negaram nesta terça-feira (9) que a companhia tivesse conhecimento de eventual risco de ruptura da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. A estrutura entrou em colapso no dia 25 de janeiro e provocou a morte de mais de 300 pessoas.
Os funcionários prestaram depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as causas do desastre. Em fevereiro, eles chegaram a ser presos a pedido do Ministério Público de Minas Gerais porque, segundo os procuradores, sabiam da instabilidade da barragem.
A primeira a ser ouvida foi a engenheira Cristina Malheiros, responsável pelo monitoramento da estrutura. Ela não estava em Brumadinho no momento da tragédia, mas disse aos senadores que, até dois dias antes, não havia “observação de anormalidade” no local.
— No acompanhamento que eu fazia da barragem, nenhuma anormalidade me chamou a atenção para uma eventual possibilidade de rompimento até o último dia em que eu a vi, 23 de janeiro. Tenho minha consciência muito tranquila de que fiz tudo o que foi humana e tecnicamente possível. Isso aconteceu de forma abrupta, de forma rápida, sem nada, sem nenhuma demonstração — afirmou.
A engenheira disse que a barragem era “muito monitorada” com equipamentos para medir a pressão e o nível da água, além de sensores para avaliar a inclinação da parede da estrutura. Segundo Cristina Malheiros, não foi identificado “abatimento, recalque ou movimentação da estrutura”.
O relator da CPI, senador Carlos Viana (PSD-MG), confrontou a funcionária da Vale com documentos colhidos pelo Ministério Públicos de Minas Gerais. Ele lembrou que, duas semanas antes do desastre, os medidores de pressão apresentaram sinais de que a barragem poderia se romper.
— Em 10 de janeiro, uma troca de e-mails confirmava que alguns piezômetros [medidor de pressão da água] passaram a apresentar leituras discrepantes. Cinco deles pararam de funcionar. No dia 23, os técnicos da Vale ainda estavam tentando decidir o que fazer. Duas semanas nessa história toda. A senhora foi informada sobre esses problemas? — indagou o parlamentar.
Cristina Malheiros disse que só foi informada sobre os problemas nos piezômetros um dia após o desastre. Ela afirmou que não se sentiu traída pela Vale, mas criticou a postura da empresa alemã TÜV SÜD, contratada para inspecionar a estrutura.
— A alteração foi identificada num primeiro momento pela TÜV SÜD, que estava fazendo as leituras desses instrumentos. Isso foi reportado à Vale por meio de e-mails, dos quais não participei. Só tive conhecimento dessa alteração depois do rompimento. Não me sinto traída. O que sinto é uma tristeza muito grande por ter sempre confiado nas empresas que prestavam consultoria — disse.
O senador Carlos Viana lembrou ainda que, sete meses antes do desastre, “um faturamento hidráulico” em drenos horizontais instalados na barragem causou sério risco à estrutura. Em um comunicado interno, a engenheira Cristina Malheiros reportou o incidente como grau de risco 6 — em uma escala que vai de zero a dez. No entanto, ao comunicar o caso à Agência Nacional de Mineração (ANM), reduziu o alerta para o nível 3.
— Pelas informações que temos, o nível 6 já incidiria na imediata suspensão dos trabalhos da barragem para outras verificações mais sérias envolvendo a possibilidade de rompimento — argumentou o relator.
A funcionária da Vale minimizou a gravidade do incidente. Cristina Malheiros classificou o faturamento hidráulico como “um problema pontual”.
— Como isso ocorreu no dia 11, reportei para a empresa tudo o que fizemos. Por isso, a classificação 6. A comunicação à ANM ocorreu no dia 16, quando toda a barragem estava em normalidade e não havia mais percolação com sólidos. Por isso, tem uma diferença de classificação — disse.
Sentimento de impotência
O segundo a depor foi o engenheiro Renzo Albieri, responsável pela gestão da barragem de Brumadinho. Ele disse que, até o momento da tragédia, a empresa acreditava na “estabilidade da estrutura”.
— Nosso sentimento de impotência é muito grande porque a gente não sabe as causas da ruptura — disse.
O senador Carlos Viana leu na audiência pública trechos de e-mails em que Renzo Albieri reconhece que a Vale não estava preparada para executar o Plano de Ação de Emergência em Barragem de Mineração em Brumadinho. O parlamentar lembrou ainda que, embora um radar tenha identificado anomalias na estrutura, nenhuma providência concreta foi tomada.
— Sei que todos foram muito bem orientados a manter a mesma linha de defesa da Vale e dizer que tudo foi feito dentro da lei. Mas não foi. As informações são muito claras de que vocês detinham todos os dados técnicos para evitar que a barragem matasse pessoas. O que a gente tem ouvido aqui é o tempo todo que a Vale cumpriu o papel dela. Não cumpriu — afirmou Viana.
Segundo Renzo Albieri, o radar que identificou anomalias ainda estava em fase de testes. Ele afirmou ainda que a empresa TÜV SÜD “nunca recomendou" que as operações fossem interrompidas em função da estabilidade da barragem.
Requerimentos
Após audiência pública, os senadores aprovaram dois requerimentos. O primeiro, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sugere o ajuizamento de uma ação cautelar de indisponibilidade de bens contra quatro dirigentes afastados da Vale: Fabio Schvartsman (diretor-presidente); Gerd Poppinga (diretor de Ferrosos e Carvão); Lúcio Cavalli (diretor de Planejamento e Desenvolvimento); e Silmar Silva (diretor de Operações). Os bens seriam bloqueados até o limite de R$ 5 bilhões.
O segundo requerimento, da senadora Juíza Selma (PSL-MT), pede a transferência à CPI dos sigilos bancário e telefônico de Makoto Namba, engenheiro da empresa TÜV SÜD. Ele fevereiro, ele teria admitido ter sido pressionado pela Vale a assinar uma declaração de estabilidade para a barragem de Brumadinho. Convocado para depor na comissão, Makoto Namba obteve um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) e permaneceu em silêncio.
Fonte: Engenheiros da Vale negam que houvesse indícios de risco em Brumadinho
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