#Me afogando fundo...
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#Me afogando fundo...#Em todas essas imaginações distantes...#Nesta calada noite por fora...#Aos meus ouvidos em altos sons...#E por aqui percorrendo...#Até aonde eu poder ir. ☪️💙☪️
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Não sei ao certo como estou me sentindo,
São dias difíceis, nublados e tristes, me sinto navegando em águas turbulentas e sinto que estou me afogando, queria te contar o quanto estou magoada com você, o quanto me machucou e a cada vez que eu penso em ti, em nós, me bate uma tristeza que me leva para o fundo do poço, tenho tentado me manter firme e seguir em frente, porém, você deixou um buraco enorme em meu coração, e não acredito que ele irá se fechar, e eu quero gritar com você, mas você se foi, e não se despediu, pq você não gostava de mim, você nunca me amou, eu era apenas um passa tempo, e meu tempo chegou ao fim.
- Airam
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temas: desabafo, culpa e medo
sinopse: namorar o ex da sua melhor amiga estava te afogando em culpa, e vocês precisavam conversar sobre isso.
artista: charles leclerc
-Mon amour, não gostou da comida? - escutou a voz do homem sentado na sua frente, do outro lado da mesa.
-Gostei, só estou sem muita fome - respondeu enrolando a massa no garfo e colocando na boca um pouco.
-S/n - ele parou de comer e ficou observando você, como se estivesse aguardando algo.
Ele ergueu levemente as sobrancelhas, você suspirou e parou de comer também.
-Você ligou para ela ontem? - questionou baixo.
Charles franziu a testa, suspirou alto e passou a mão no rosto como se estivesse coçando toda a região.
-Óbvio que não - ele respondeu e você concordou com a cabeça.
-Eu mandei uma mensagem parabenizando, ela agradeceu e não falou mais nada - contou.
-Esperava o que? Ela ainda deve estar digerindo toda a situação - ele falou como se fosse óbvio atitude e bebeu gole do vinho que estava em uma taça.
-Por que parece que você não se importa? - você perguntou sentando com uma postura mais defensiva.
-Porque eu realmente não me importo - respondeu com frieza e cruzando os braços na mesa.
-Ás vezes você me assusta um pouco - disse piscando os olhos várias vezes.
-Por que eu supero meus antigos relacionamentos? Qual o seu problema? - questionou alterando o tom de voz.
-Medo, esse é o meu problema - respondeu direta - Se você superou um relacionamento de três anos em dois meses, como vai ser comigo então? Ela era minha melhor amiga, chorou no meu ombro com o término, Charles
O homem jogou a cabeça para trás como um movimento de frustração, respirou fundo e pegou a sua mão que estava em cima da mesa.
-S/n, você sabe muito bem que o relacionamento já estava ruim, foi inevitável o término, por que fica carregando essa culpa? - ele insistiu no motivo do seu sentimento.
-Você chegou a me desejar ainda quando namorava com ela? - perguntou com sinceridade.
-Não sei, acho que não - ele respondeu dando de ombros - E você?
-Não, jamais - negou com movimentos de cabeça.
-Então.. - ele disse com a intenção de aliviar a culpa.
Você concordou com a cabeça, soltou as mãos de ambos e levantou da mesa pegando os pratos para levar até a pia.
Charles negou com a cabeça e ficou observado seu escape instantâneo, finalizou de tomar o vinho que estava na taça e também levantou da cadeira.
Sentiu a aproximação do namorado por trás e percebeu quando ele movimentou os braços em volta da sua cintura. Charles cheirou seu pescoço e fez carinho na região onde estava com as mãos.
-Não queria parecer um babaca com o que disse antes, mas é que para mim tudo ficou para trás - falou baixo perto do seu ouvido - Só quero viver esse momento com você.
Você concordou com a cabeça, sorriu fraco e abraçou as braços que estavam na volta da cintura. Fechou os olhos quando sentiu ele deixando beijos no pescoço.
-Francês é a pior raça de homem - você falou fazendo o namorado parar os beijos e soltar uma gargalhada.
Virou o corpo na direção dele, suspirou baixo e fez um carinho no rosto do homem. Ficou observando os traços no rosto que era considerado o mais bonito da formula 1, concordou fraco com a cabeça e já imaginou os anos de terapia que precisaria depois que terminassem.
-Você vai pagar minha terapia pós o término - soltou para quebrar o clima e escutando novamente a risada dele.
-Mas você está pensando em terminar comigo? - perguntou erguendo a sobrancelha.
-O senhor já deve estar bem acostumado a saber que nada é para sempre - rebateu com olhar irônico.
-Por que você não se permite ser amada apenas uma vez? Essa ansiedade para o futuro vai te matar do coração - ele disse confuso.
-Eu sei, quer começar a pagar minha terapia agora? - ambos riram e se abraçaram instantaneamente.
-Promete se lembrar apenas dos bons momentos? - perguntou com o rosto no pescoço do namorado que abraçou mais forte seu corpo como resposta.
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Toque Endereços do Meu Corpo que Desconheço
Só um triscar de segundos Entre nossos olhos O incêndio nascerá Performando furacões
Cada disputa de força Desenterra uma luz No fundo do âmago Me deixando mais leve
Eu derramo olhares e ânsias Provocando o arrepio em teu corpo nu Antevendo as línguas entre as frestas dos dedos Premeditando um ar febril encorpado por pele
Desconheço a pressa que me fazes falar Me amanheça nesses olhos de diesel Furtando as nuances das espadas do paraíso Atravessando nossa saliva pastiche de deleite
Esta ameaça melodia os ossos Abrem-se as alas para a solda Todo o peito ensimesmado Canta canções de volta ao mar
Pode-se ouvir o sal da fuga Adentrando o vocabulário Fluindo e vibrando potências Revelando-se acaso sem volta
Meu nome é plural e profundo Minha vontade é rápida e curta Cada lacuna é uma boca suprimida Afogando-se ao mergulho de outra boca
É incorpóreo todo teu eu em mim Os gestos que submergem da terra E a ternura de cada vingança, me ascende Visita-me de novo, de novo e outra vez mais...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#projetoalmaflorida#projetoartelivre#lardepoetas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#espalhepoesias#projetovelhopoema#pequenosautores#pequenosescritores#rascunhosescondidos#quandoelasorriu#projetoversografando#projetomardeescritos#autoral#projetonaflordapele#julietario
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PALAVRAS
Bastante água
engoliu a lua
engoliu meu irmão
engoliu minha inveja pelo mar
respirei fundo e andei sem rumo
O medo
às vezes sinto medo da chuva
porque após ela eu vejo os caracóis
eu odeio caracóis
Não
eu não gosto da escuridão
eu gosto de rosa
mas amo o laranja
e a maçã é doce
e eu prefiro abacaxi
porque eu uso sua coroa
Na chuva
com frio
fiz poema esperando o pôr-do-sol
tive medo de bruxas e de bonecas
mas nenhuma me prejudicou
acabei me ferrando com a inveja
e com meu egoísmo
Me apeguei ao medo
abracei os traumas
dancei nua e tão crua morri afogada
Tempestades
oportunidades
marés
eu fiz um barquinho com tudo que é bom
que vale a pena de uma fênix
suco de frutas frescas e poesias
rodelas de abacaxi e um vestido avermelhado
sorrisos que não são forçados
algo que me salve de mim
Por que tem que ser eu?
gosto do doce
do sal
mas não consigo engolir palavras
eu costuraria algumas bocas
prefiro ouvir os pássaros cantarolar
Eu tinha uma flor
que inundei de elogios
ela cresceu muito bonita
eu era uma criança doce
eu a beijava
a amava
e ela me amava também
nunca pensei em arrancá-la
ela viveu suficiente
depois teve que ir
mas eu sinto falta
muita falta
espero que volte ao meu jardim
renasça
me faça sentir amor novamente
pelo cheiro e pela vida
talvez eu queira você
lagarta enxerida
não aceito nenhuma de suas críticas
suma
não seja tão realista
tão tola
e pequena
Egoísta
Me deixe remar
continuarei remando o barco
remando
remei
vi dois arco-íris
verei dois pássaros
uma ilha
uma flor
então jogarei âncora no passado e sentirei saudade
mas não posso sonhar
porque o mar enterrou minha vaidade
deixarei para fazer amanhã
deixarei para sentir amanhã deixarei para dizer
amanhã
então não veio o amanhã
insônia
tudo ficará bem
e eu espero nunca acordar
porque eu gosto de sentir
o rosa do meu primeiro amor
que era uma flor delicada
amava as palavras
e eu a amava
chorei quando se foi
mas não esqueço de nada
veneno
assim como Romeu
bebi o veneno
para calar aquilo que você odeia
dê veneno
para matar aquele que você tem inveja
para depois roubar suas idéias
Agora o entendo
entendo que
eu não entendo nada
nada
nadar
não sei nadar e estou afundando
afogando
no mar
há lembranças boas
saudade que gargalha com a alma
mas apodrece as frutas
seca as flores
escurece o brilho das estrelas
nos olhares
olheiras
às seis da manhã
Poesia por ℒ.
Meu instagram: https://www.instagram.com/luciana.xviii?igsh=dGk5dzdkaGdtc201
#poesias#poesia#escritas#autores brasileiros#escritores#novosautores#novospoetas#autoral#livros#poetaslivres#poetas en tumblr#poetas do tumblr#poetic#poetry
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Notas: Olá meus queridos leitores, como vocês estão? Bom, estou aqui com um prólogo de uma fic que eu tinha prometido há alguns meses que era baseado no filme De Repente 30. Esse aqui é apenas um pequeno prólogo para ver se vocês gostam da ideia!
Avisos: Besteirol puro; Essa capa será apenas temporária, mas eu amo muito ela, por isso a coloquei;
De Repente 30
Gyro Zeppeli x Leitora;
Acordo em meio ao susto enquanto escuto o barulho do meu despertador, berrando em meus ouvidos para que eu desperte logo. Suspirei cansada e cocei um dos meus olhos enquanto estico minha mão na direção do relógio e o silenciando de uma vez.
— PUTA QUE PARIU!
Berrei para o mundo todo escutar quando vi que o relógio mostrava uma hora a mais do que eu normalmente acordo! Levantei da cama em um pulo e fui até o meu guarda-roupa e peguei o meu uniforme, em seguida fui até o banheiro e escovei os meus dentes com tanta força que minhas gengivas quase rasgaram, sem exagero!
Coloquei o meu tênis casual e saí correndo para a cozinha, vendo minha mãe lavando a louça tranquilamente e me olhando de lado.
— Você está atrasada. — Ela diz com um sorrisinho irônico e eu pego um pão da vasilha e mordo ele em um piscar de olhos.
— Poxa, por que a senhora não me acordou?? — perguntei enquanto encho minha xícara com café e tomo de uma vez, quase me afogando.
— Ué minha filha, você já tem 17 anos! É assim que você quer convencer a mim e ao seu pai que você pode morar sozinha? — Ela responde com um sorriso vitorioso no rosto, me deixando mais vermelha.
— Mas isso tudo só aconteceu hoje!
— Logo no primeiro dia após você sugerir que pode fazer a faculdade dos seus sonhos em outro país. Será que isso não é um sinal de que você tem que fazer uma faculdade aqui?
— NÃO! Eu vou estudar fora!
Digo com uma forte determinação em minha voz e começo a comer o pão de uma única vez, sem nem engasgar! Assim que terminei, eu saí correndo de casa na direção da minha escola que fica levemente longe (Apenas uns simples 15 minutos caminhando…). Fico parada perto do semáforo enquanto bato meu pé esquerdo rapidamente no chão, e sorri quando o sinal de pedestre se abriu! No entanto…
— Com licença, minha jovem. — Olhei para o lado e foi quando eu vi um senhorzinho usando uma bengala para se manter em pé. — Poderia me ajudar a atravessar a rua?
Puta merda… Se eu ajudar ele, eu não vou chegar nunca na escola! Fico mirando ele até que aparece mini eus em cada ombro meu: Uma eu em forma de diabo no meu ombro direito e uma eu anjinha no meu ombro esquerdo.
— Você não é obrigada a ajudar esse velho! Afinal, você também não pode perder a sua aula de hoje, senão… Como você vai provar que pode morar sozinha? — A diabinha começou a falar e espeta levemente minha bochecha com a ponta do seu tridente.
— Não, não escuta ela! — A anjinha ao meu lado diz enquanto vira meu rosto para ela. — Ele é apenas um pobre senhor. E se ele tiver alguma família para alimentar? Ou se ele estiver indo buscar algum netinho para passear em um parque? Ou se-
— Mas me diga, ô franguinha, o que nós temos a ver com isso? — A diabinha pergunta ao mesmo tempo que vê a anjinha, que ficou vermelha de raiva.
— S-Só porque eu tenho asas não significa que eu sou uma franguinha!
— AI! EU TÔ PERDENDO MAIS TEMPO COM VOCÊS AQUI!! — Balancei minhas mãos em meus ombros enquanto espanto aquelas duas.
— Oh, mil perdões se estou lhe incomodando senhorita…
— N-Não é isso! Eu… — Ao longe, consegui até mesmo ouvir a risadinha da mini capetinha, e isso me fez suspirar enquanto olho para o semáforo. — Ok, eu vou lhe ajudar.
— Eu fico extremamente agradec-
Me posicionei na frente dele e o carreguei em minhas costas enquanto ando o mais rápido possível naquela faixa de pedestre. Graças a Deus sempre escutei o Popeye e comi muito espinafre!
— S-Senhorita, seria melhor acelerar mais um pouco.
— Oh shit…
Arregalei os olhos ao ver que o sinal de pedestre já estava piscando, e eu ainda estava no meio da faixa! Inspirei fundo e comecei a correr e segurei o senhorzinho firmemente para que ele não caísse. Em um pulo cheguei na calçada e rapidamente coloquei ele em um banco.
— Pronto! — digo com uma voz ofegante e me despeço enquanto invoco o Flash dentro de mim e volto a correr para o infer- para a escola!
— Que Deus lhe abençoe!
Olha, sinceramente espero que ele me abençoe e muito! As únicas coisas que eu peço é chegar a tempo nessa escola e um remédio para a dor nas costas que estou sentindo agora!
⸺☆⸺
Cheguei rapidamente no portão da escola e vi que ele estava trancado. Meu coração gelou, sequer uma vez tinha chego atrasada! Bati naquele portão com toda a minha força e consegui ver a cara do porteiro da escola.
— Quer surpresa senhorita S/n, nunca achei que veria você se atrasar.
— Senhor Ringo, pelo amor de Deus, me deixe entrar! — digo em desespero enquanto continuo a bater no portão.
— Sinto muito, são normas da escola. — Ele diz enquanto ajeita o seu relógio de pulso.
— Beleza, então vou escalar o muro! — digo e então jogo a minha mochila por cima do muro da escola, espantando o senhor Ringo.
— O que pensa que está fazendo?!
— O que eu disse que faria: Escalar o muro!
Respondo enquanto dou alguns passos para trás, pegando impulso e alcançando o topo do muro com a minha mão. Olha, sou quase um canguru!
— Saia daí imediatamente, senão chamarei o diretor Steel!
— Qualé seu Ringo, quebra esse galho pra mim! — peço enquanto ainda me mantenho pendurada no muro.
— De jeito nenhum!
— Deixa ela entrar, senhor Ringo. — Me espantei e me soltei do muro ao mesmo tempo, e revirei os olhos quando vi ele ali do meu lado: Esse maldito Zeppeli. — Sabemos que a princesa nunca se atrasa, deve ter acontecido algo para esse evento inovador. — Ele se vira para mim enquanto mantém as mãos dentro dos bolsos do casaco, e logo sorri, mostrando aqueles dentes esquisitos. — Pelo oque estou vendo, deve ter tido alguma briga com um mendigo.
— Como é que é, seu idiota?! — digo em um tom claramente irritado e sem paciência ao ver esse sorrisinho e ouvir essas piadinhas irritantes. — Não me faça arrancar esses seus dentes podres um por um!
— Eita que hoje ela acordou bravinha, nyo-ho!~
— Ora, seu filho da-
— PAREM VOCÊS DOIS DE BRIGAR NA FRENTE DO PORTÃO! — Seu Ringo grita enquanto nos encara. — E você acha que tem moral, Zeppeli?! Visto que você também está atrasado?!
— Ah, eu acabei me atrasando porque tava resolvendo algumas coisas importantes com o meu pai. — Observei melhor o pescoço dele e vi vários chupões ali, oque me fez revirar de novo os olhos.
— Aham, com certeza! Aposto que você estava tentando tirar alguma garota da sua casa sem seu pai ver.
Ele olhou para mim com os olhos arregalados, mas em segundos ele voltou com aquele sorriso ridículo.
— Nyo-ho, não precisa ficar com ciúmes minha querida gnoma, eu sou apenas seu se você quiser~
— Não tô nem desesperada, seu loiro azedo!
Ouvimos o portão da escola se abrir, e logo meu humor mudou bastante quando olhei para o senhor Ringo.
— Vão logo, se eu ficar mais um minuto perto de vocês é capaz de eu colocar minha cabeça entre essa parede e o portão para esmagar ela.
— Obrigada senhor Ringo! Já disse que o senhor além de ser lindo é um ótimo trabalhador??
— SUMAM LOGO DAQUI!
— Ai, grosso!
Gyro e eu dissemos ao mesmo tempo e então peguei a minha mochila do chão e rapidamente caminhei para a escola, finalmente podendo respirar mais tranquilamente ao ver que só agora o sinal tinha batido! Ufa, bem a tempo!
Continua?
#jjba#jojo#jjba x reader#jojos bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojo x reader#reader insert#jjba x you#jojo's bizarre adventure#jjba imagines#gyro x reader#gyro zeppeli#jjba part 7#steel ball run#gyro zeppeli x reader#crack#crack post#jjba sbr#jojo fanfic#jjba crack#post in portuguese#my writing
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É fato que o(a) criador (a) em toda sua majestade, sabedoria, e onisciência, deve enxergar o meu conflito de forma ridícula... Eu sei que devo parecer patética, nada mais que um rato em conflito se pega ou não a isca na ratoeira. Talvez se eu não tivesse invadida de emoções, me afogando em um turbilhão de pensamentos, e tantas outras coisas, fosse muito mais fácil tomar decisões e agir de acordo com a lógica. Acontece que quando a onda bate te arrasta e te derruba, não importa se você está no raso, ou no fundo, você só vai conseguir se levantar, quando a onda passar...
#novosescritores#projetoversografando#autentico#autorias#carteldapoesia#pequenosescritores#meu texto#meus poemas#mentesexpostas#projetoalmaflorida#ceudejupiter#projeto cartel#minhas poesias#meus pensamentos#pensamentos#rascunhosescondidos#rascunhos#meus textos#meusescritos#minhas autorias#texto autoral#autorais#projetonovosautores#projetoflorejo#poesia#real life#reflexão#mente destruida#mente solitaria#meus devaneios
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Alguns fantasmas nunca vão embora, por mais que se escondam por um tempo sempre voltam a nos assombrar. Ontem aquela sensação me pegou novamente, bem na curva enquanto estava distraído. Pude sentir o gosto amargo da dor, a dor íntima da alma, aquela que não presenciava a alguns meses. Pude relembrar como é ser um garotinho assustado, com o sentimento de que não tem um lar e tampouco um lugar no mundo para pertencer. Aquele garotinho que gritava com todas as forças pedindo para que os pais o amassem e nunca era ouvido. Senti mais uma vez o peso de existir, aquela sensação horrível na boca do estômago, ou no coração, ou no peito… sinceramente não consigo identificar onde incomoda, onde machuca. Só sei que a alma me faz ter dor física por toda a melancolia acumulada com o passar dos anos. Mais uma vez, após meses, me vi em uma situação tão fora de controle ao ponto de precisar me machucar para colocar os pensamentos em ordem e não tomar uma decisão mais “definitiva”. Há um conforto em passar por isso novamente, talvez algo lá no fundo sempre tenha me alertado, sussurrado coisas como “você nunca se curou realmente e nunca vai poder funcionar como uma pessoa normal”. É essa a sensação de ser puxado para o fundo do poço mais uma vez? É exatamente como se estivesse me afogando. Talvez eu esteja fadado a esse destino, a sentir essa dor tão agonizante, ao choro sem barulho apenas com lágrimas caindo que de repente se transforma em algo desesperador. A única certeza que tenho é que esse fantasma nunca irá embora, e a cada vez que ele voltar tudo será pior. Sempre é pior como nunca foi.
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"Ah, Vazio!"
O nó na garganta já se formava, a sensação de sufocamento crescia, como se a própria emoção tentasse escapar, algo produzido pelo mesmo sentimento. Era algo habitual, não? Ela já deveria estar acostumada a isso, já deveria estar acostumada com a auto-humilhação, que queimava e incendiava o que antes existia ali, consumindo a essência que restava dela. A pequena luz e o resquício que um dia trouxe felicidade a outros, mas que nunca a iluminou. Uma estrela nunca consegue ver sua própria esperança, consegue?
"Ah, o vazio! Que penetra fundo, que invade os cantos mais escuros, onde a esperança se esconde e o silêncio grita." - Manuel Bandeira
Tudo dentro da sua própria cabeça, criada por um redemoinho sem controle que ataca, ataca, ataca e ataca de novo e de novo o mesmo ponto, o mesmo pensamento, o mesmo sentimento, a mesma emoção, a mesma vontade, a mesma luz, a mesma esperança. Você se vê como um espectador, impotente, enquanto a luz se apaga lentamente, e o vazio toma conta, onde nunca houve sinal de luta para a mudança.
Talvez falte vontade, ou talvez só seja sua culpa mesmo, nada justifica sua falta de ação contra si mesma. Nada vai te salvar. Você suplica, mas sua voz não funciona, você grita, mas ninguém escuta. Talvez seja melancólico até demais, até para você, que até um minuto atrás estava imersa na dor e afogando-se na felicidade alheia.
"Eu sou um vazio, uma ausência, uma busca incessante por algo que possa encher este espaço infinito dentro de mim.” - Ferreira Gullar
Com certeza, algum mito antigo em algum lugar afirma que o propósito de certas pessoas é apenas trazer essa mesma luz aos outros e carregar o fardo da solidão. Pensar assim é um alívio, mais fácil do que reconhecer que você pode ser o problema, que você é o erro, que você não tem conserto. Acreditar nessa possibilidade traz um fio de esperança e preenche, aos poucos, o vazio que inunda seu sistema nervoso e te afunda nessa solidão que apaga o fulgor pela vida e pela emoção de experimentar qualquer coisa para se reacender. Você se apaga em você mesma, consumindo-se e devorando-se de dentro pra fora aos poucos como uma praga faminta. Eu me torno a praga, eu me torno o monstro insaciável, não reconheço quem eu era.
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MAR
Aviso: O afogamento nessas poesias representam suicídio, depressão e ansiedade. Se você está passando por isso busque ajuda.
Me afoguei naquela noite,
mas poucos estavam lá para me ajudar, talvez por não estar me afogando... Não na visão deles
As algas me agarravam e me puxavam, e eu tentava lutar...
Ninguém estava lá para me salvar.
O ar acabava, a água fazia do meu pulmão sua nova morada...
Ninguém estava lá.
Estava escuro, minha visão estava embaçada...
Eu gritava por ajuda, mas ninguém me ouvia.
Na visão deles eu estava sentada, naquela sala de aula barulhenta, eu não estava me afogando...
Na visão deles...
Eu gritei tanto, mas, não saía nada, eles não escutavam nada.
Eu desisto!
As algas me puxaram para mais fundo, não tinha mais luz, não tinha mais ar, não tinha mais nada...
Eu gritei, eu juro!
Mas só perceberam isso quando meu corpo gelado e pálido não voltou para margem e ficou perdido em águas escuras...
Dizem que foi minha culpa, que eu escolhi aquilo e que era uma fase. Que eu devia procurar outra coisa ali do mar, que me afundei...
Para eles era uma bobeira, pois eu nunca estive na água e sim naquela sala...
Que eu conversava e dizia estar bem
Não tentaram me entender, e no fim foi minha culpa.
Hoje meu alma vaga pela praia, mas eles insistem em dizer que estou viva.
Dizem que eu não morri, que eu não gritei.
...Eu sempre estive naquela sala, cheia de barulho, conversando e rindo, que eu parecia bem...
O mar que me consumiu estava dentro de mim, o desespero crescia, uma tempestade de pensamentos e emoções que me afogavam lentamente.
Com uma ventania de palavras me jogando contra a água, as ondas ansiosas me empurravam contra as rochas e de forma tentadora eu pensava em me entregar.
As algas que me puxaram era maus pensamentos, eles gritavam:
''VOCÊ NÃO É NADA!'' ''DESISTA, VOCÊ É SO UM CORPO GORDO''
'' NÃO TEM SENTIDO VIVER'' ''NINGUÉM TE AMA''
Nunca esteve escuro, nunca estive gritando so estive muito cansada.
Mas meus pedidos de socorro nunca foram ouvidos...
Mas para eles eu ainda viva...
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Mundo segredo
Divagando no privilégio, na profanação dos nossos mundos segredos, ao redor de nossas dimensões que não temos habilidade de ver, apenas sentir no vislumbre de uma percepção que estremece em nossos ossos, que causa uma reação visceral, estamos nós.
Meu corpo é um receptáculo, guarda todo o brilho, a escuridão do cerne, da essência do meu ser. As vezes penso que é uma névoa, escura com partículas de luz que tilintam aqui e ali. Uma névoa escura e brilhante, sem fundo, começo ou fim, que apesar de ser negra consegue iluminar, envolver tudo com uma intensidade incandescente e, não obstante de possuir uma beleza transcendental ela pode explodir e escorrer pelas paredes da minha existência como sangue, negro e tão denso que não poderia ser capaz de escoar por qualquer ralo que fosse, me afogando e enrolando minha língua à minha garganta até que meu ar se esgote (…)
Quem eu sou, nada tem haver com meus cabelos escuros, minha pele morena ou as linhas curvilíneas do meu corpo. Quem eu sou está escondido nas entrelinhas das minhas palavras, na tradução rasa do que eu consigo dizer, nos gestos mais naturais que meu corpo produz que, só você consegue ler.
Desvelada, desnudada em minha alma, penetrada em minha verdade. Quando acessamos algo nosso, quando somos crus e o cheiro da nossa carne, a intensidade do nosso caos envolve nossos corpos ao estarmos sozinhos, não estamos em um quarto, em uma sala, em lugar algum que possa ser minimamente mundano, onde nada nem ninguém existe, somente o brilho de nossa essência que flutua no espaço negro da nossa conexão.
Quando somos crus, nossos corpos nus se entrelaçam e minha névoa se encontra com a tua, o ar entalado em minha garganta, há muito magoado por todo o tempo de nado solitário se esvai. Elas são análogas uma à outra, formam uma mistura homogênea até que eu não saiba o que é meu e, o que é teu.
Qual a probabilidade disso? É palpável? Não há possibilidade alguma de racionalidade em relação a ti. Não há possibilidade alguma de simplicidade, de explicação quando se trata de ti, e quando minha mente vaga pelo vale da nossa ligação, sinto correr em minhas veias, em meus nervos, que um eu te amo não é suficiente enquanto sei que a carne do meu coração humano pulsa e chama pelo teu nome. Não consigo ser calma, leve ou suficientemente prudente e não posso acreditar em outras línguas no que tange nós, por saber que nós somos feitos de um caos que ferve e queima tudo, incompreensível a qualquer um. Sermos um do outro não é uma determinação racional, nunca foi, é uma sensação que vem de dentro, que esteve presente desde a primeira vez que pus os olhos sobre ti e, sabendo disso, tentar me entregar à qualquer outro seria como contar a maior das mentiras à mim mesma.
Nesse reino oculto, nossas dimensões sutis que nos rodeiam em silêncio, nossas melodias dançando nos ventos de Netuno, nossas pinturas invisíveis nas paredes do tempo e nossos segredos guardados nos recônditos da minha alma, nos espaços mais intangíveis onde a luz não alcança, estes que jamais poderiam ser verbalizados por ultrapassar a compreensão da minha mente. Isso é efêmero, e é efêmero pois nossa existência é poesia mesmo no sangue fervente de emoções explosivas e no tropeçar de nosso humor oscilante. É marcada e escrita com sangue, e jamais haveria como não ser. Não somos beleza pura, e é isso que nos torna belos. Aqui, nossa existência é transiente, e poder vivê-la com a experiência e intensidade de ter-te, de ter o que temos, com todo o desejo que nos envolve faz com que a breve peregrinação sob os olhos do cosmos nessa terra seja um presente, um alívio quando sei que tenho com quem mergulhar enquanto todos estão sentados na areia.
Juntos somos uma conversa sem fim. A narrativa etérea do destino e, sabendo disso, se aceitares, todas as horas que o tempo tiver para me conceder serão tuas até que nossa história esteja marcada em silêncio na eternidade deste mundo.
- sua Andressa Maria
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Problematic Fave: Thomas Durand
Ele tem quase certeza que a garota por baixo dele está tentando gemer seu nome, mas não consegue.
Não do jeito que Thomas está ajoelhado na cama, segurando as pernas dela firmemente em sua cintura, enquanto afunda o pau sem piedade dentro dela; mais fundo e mais forte a cada estocada curta que faz a cama do hotel bater na parede e ele gemer rouco cada vez que sente a buceta dela apertando e afogando seu cacete.
Ele ama como ela está chorando e tentando fazer algo além de gemer alto, ama ver ela suspirar e sufocar e soluçar, como ama quando ela engasga com o próprio ar e começa a gritar com a estimulação no clitóris enquanto ele continua socando lá dentro.
É um equilíbrio: discutir com sua noiva sobre qualquer coisa, pensar se ele ia ficar estressado com aquilo ou não, e então se deixar ceder a tentação de se inclinar sobre aquele corpo quente e macio e colocar os seios de Anastasia na boca, um de cada vez até deixá-los marcados e úmidos do jeito que ele queria.
— Você é tão bonita, eu te quero tanto. — E ele sabe que ela sente a verdade assim que ele a beija, porque suas línguas juntas tem gosto de luxúria e necessidade que não acabam nunca. — Essa buceta é minha. Você é minha.
Sua pra encher de porra até a borda e a ver tremendo em cima do colchão, mas ainda pedindo por mais depois de ver o quão duro ele ainda está por ela e só ela. Ele continua a fodendo mais fundo, mais forte, enquanto sente ela se apertar ao redor dele uma e outra vez, encharcando o lençol branco e deixando ele com tanto tesão que acha que vai explodir.
— Putinha gulosa, não para de gozar levando minha rola. — E não é como se ele mesmo tivesse matado a fome do corpo dela, assistindo sua buceta inchada escorrendo sua porra, antes de desferir um tapa em seu clitóris sensível e agarrar os quadris da russa, virando seu corpo e a deixando confortável e bem empinada pra ele. — Eu vou tratar essa bunda gostosa tão bem quanto a sua bucetinha apertada.
Começando pelo plug que tinha deixado dentro dela, cheio de lubrificante e sendo pressionado mais cada vez que suas bolas batiam contra a pele dela, então os vários segundos que ele separou pra alisar, apertar e bater nas duas bochechas macias, descendo a boca pra beijar e marcar com os dentes a pele imaculada ali também. Ia estar mentindo se dissesse que aquela não tinha sido a primeira coisa que colocou os olhos quando a conheceu, e ia estar mentindo se dissesse que ele não amava a sensação de enfiar seu pau duro no buraco apertado mesmo depois de deixar o brinquedo lá.
Era tão bom ser dono daquilo tudo. Era tão bom ter ela só pra ele, e foder ela feito a vagabunda que ela jurava ser, entre soluços e gemidos.
Não tinha nada de doce ou suave na forma como ele martelava ela por trás, tomando o cuidado de enfiar cada centímetro em um ritmo constante, que fazia o som de suas peles se colidindo encher o quarto junto com os gemidos dos dois, mas não mais altos que os tapas que ele deixava naquele rabo perfeito ondulando contra ele. Parecia o paraíso, como se todos os problemas de ter um carro horrível e um relacionamento pior ainda, fossem resolvidos com horas de foda intensa com aquela garota deliciosa que já estava gozando pra ele de novo.
— Isso, vagabunda, dá gostoso pra mim assim que eu não paro de te foder. — Gemeu entre dentes, usando uma das mãos pra segurar a cintura dela com força e a outra pra puxar seu cabelo num aperto firme. — É isso que você quer, não é? Me dar essa buceta e esse cu pra eu martelar até te deixar cheia da minha porra.
Ele que não ia se recusar a fazer as vontades dela, mais um conjunto intenso de estocadas naquela bunda perfeita e ele despejou mais um jato branco dentro dela, abraçando seus quadris com força pra ter certeza que ia ficar bem no fundo, antes de se inclinar sobre seu corpo e beijar seu pescoço.
— Espero que não esteja cansada, gostosa, quero te ver quicando no meu colo.
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Nosso amor era lindo, calmo e delicado, como a brisa de verão. No começo você era doce, paciente e calma, foi me atraindo com teu canto, doce canto, voz de mel que penetrava minha alma e aquecia o coração.
Doce ilusão, quanto mais puxava-me, mais eu afogava, nas ondas das tuas mentiras, nas ondas dos teus cabelos, nas ondas do mar revolto.
Preso no fundo escuro do oceano, gritando sem ar, afogando lentamente, nas águas dos teus olhos, nas águas do meu amor por ti.
Tu mentistes para mim, linda sereia que me encantou, eternamente preso, junto aos cadáveres, junto ao mar, no fundo mórbido e sombrio, alma que vaga pelo fundo do mar, procurando uma luz, salvação.
Imagens tiradas do Pinterest!!!
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A insegurança tem me abraçado e me levado ao fundo do oceano, já não consigo mais ver a luz e toda vez que tento respirar meu peito se enche de água me afogando e me machucando. Toda minha lucidez se foi, e minha mente está tomada por pensamentos ruins, todas as minhas ações, todos meus medos, todo ruído que escuto é cheio de mensagens que meu cérebro interpreta como sendo uma ameaça. Não consigo dormir, não consigo comer, nem me lembrar da garota que já fui. Isso está me consumindo, sinto que a cada dia estou mais perto do fim.
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Eu Não Sei Nadar
O fundo desse poço, onde as águas escuras abraçavam meus medos, eu me lancei. Sem hesitar, sem pensar nas consequências, como um pássaro que se atira do ninho em busca do céu. O porto, outrora promissor, agora se revelava traiçoeiro, suas ondas me engolindo, me afogando em arrependimento.
Você, meu companheiro de quedas, também estava lá. Nossos olhos se encontraram, e por um breve instante, vi o reflexo do meu próprio desespero nos seus. Você não sabia nadar, assim como eu. Mas você não pulou. Não se lançou no abismo para me salvar. Você apenas assistiu, impotente, enquanto eu me debatia, buscando desesperadamente a superfície.
O ar rarefeito, escasso, escapava dos meus pulmões. Eu não sabia boiar, não tinha a destreza das águas. E você, meu amigo, não estendeu a mão. Não me puxou para fora daquele abismo. Por quê? Por que assistiu ao meu afogamento, à minha agonia? Será que também se iludiu, achando que eu encontraria forças para nadar?
Talvez, no fundo daquele poço, eu tenha aprendindo uma lição. Que nem todos os portos são seguros, que nem todos os amigos são salva-vidas. E agora, enquanto as águas turvas me envolvem, me pergunto: por que me joguei? Por que confiei em um porto que não era mais do que uma ilusão?
Talvez, a resposta esteja na própria queda. Na coragem de saltar, mesmo sabendo que não havia salvação. Talvez, no fim das contas, todos nós nos afogamos em nossos próprios enganos. E você, meu amigo, foi apenas mais um espectador, como eu.
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IMPOTÊNCIA, diria que essa palavra tem me definido por muito tempo,a escuridão da minha mente é a sensação de que algo em mim já morreu tá alojado nas minhas veias, me pergunto se ainda existe algo nesse mundo que possa me fazer feliz, tento procurar esse sentimento em pequenas coisas que costumava gostar mas fica impossível quando eu não consigo gostar de mais nada, nada que me faz da um sorriso bobo, ou a sensação de que ainda estou viva.
Eu escuto tanto que eu preciso tentar sair do fundo do poço, mas estou afogando e talvez não consiga mais voltar a costa.
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