#Mar Roxas
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BUTCHER VANITY 🎃🍽
Happy Halloween, grab a plate, have a taste~!
#thehuffmans#the huffmans#eliahuffman#elia huffman#roxahuffman#roxa huffman#nehuffman#ne huffman#tsom#thestarsonmars#the stars on mars#meme#my ocs#ocs#animation#animationmeme#animation meme#halloween#happy halloween#spooky season#halloween season#halloween vibes#dragon#dragons#detective#butcher#butcher vanity#yulyeongkart
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Demyx and Marly
Bonus: Roxas and Xion
#Their dynamic is interesting to me I love them#kh#kingdom hearts#Demyx#Demy#Lauriam#marluixa#marluxia#Dont tag Roxas and Xion as ship for Demyx and Mars Idc#ok4ru draws
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luxord is not my favorite nor the most interesting member of the org but hes such a sleeper hit i have to love him. aradia-like character, just kind of here to see what happens when this whole place blows up. least true-believer member of the cult hes in but still like holding up his end of the bargain vis a vis being a cool themed villain. really likes cards. has fucking time powers and only uses them for card game purposes. seems to mostly be in the cult for aforementioned reasons and also just to hang out with people. genuinely seems like a cool and stable guy if he weren't in a cult. one of the last three surviving members of the organization in kh2 apart from the leader and his rigt hand. seems to almost exclusively hang out in pirates of the caribbean world. refutes xigbar's extreme nihilism about nobodies not existing and therefore axel's actions not mattering in a genuine way
kind of obsessed with him.
#objectively pretty hot but among the most annoying guys to meet in a gay bar#he and demyx are strange#not quite the revolutionary energy of mar lar and roxas#not quite the belief of the original 6 and complicated dichotomy of axel and saix#no9 and no10 are just along for the ride#kh adventure liveblog
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava” o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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Quem: @drizclla Onde: Soul Stones
Dizer que as coisas não andavam bem entre ela e a filha era redundante, era como se sempre estivessem perto de algum avanço positivo houvessem vinte passos para trás. Verônica estava tentando o máximo que podia e mesmo assim, nada nunca parecia ser bom o suficiente quando se tratava de Drizella. Rá. Irônico que fosse ela se sentindo assim com a mais jovem, quando foi exatamente o que fez a filhar sentir boa parte da vida e por mais que suas intenções não fossem ruins não mudava os danos causados. E a Tremaine sabia bem disso, mas gostava de pensar que nada era irreparável, tudo sempre tinha algum concerto e ela não desistiria até conseguir concertar, era obstinada o suficiente para tal. Foi por isso que achou que os cupcakes de mirtilo seriam uma boa oferenda de paz, recordava que a filha adorava os comer na infância e esperava que isso não tivesse mudado ao longo dos anos sem que ela se desse conta. ❝Drizella.❞ Chamou assim que adentrou o ambiente da Soul Stones, podia-se dizer que era engraçado que mesmo com todo o apreço que tinha por joias ainda assim, Verônica não gostava em nada daquele ambiente. Não sabia dizer se era pelo fato de que tudo parecia tão perfeito que a Tremaine podia sentir o cheiro da magia negra, ou talvez fosse por tudo ser ornamentado em seu interior com formas que se assemelhavam ao fundo do mar e isso ser o suficiente para a deixar desconfortável considerando seu próprio medo. Ter de estar ali por si só já era uma batalha interna, não que Drizella pudesse imaginar já que Delilah jamais compartilhava seus medos e vulnerabilidades, apenas suas frustrações.
Considerando que a filha estava lhe ignorando bem mais que o habitual após a última discussão das duas, não possuía outra opção além de ir atrás dela no trabalho, mesmo tendo ciência que a jovem não iria gostar em nada de lhe ver ali. ❝Prometo que não venho para discutir ou lhe atrapalhar.❞ Achou importante ressaltar antes que fosse expulsa ou acusada de qualquer coisa, em passos lentos e precisos se aproximou do balcão e deixou a caixa roxa decorada com fitas floridas em tons de lilás, ofertou um sorriso gentil a mais nova apontando para a caixa. ❝Abra. São seus favoritos, cupcakes de mirtilo... Eu mesma que fiz, como quando você era criança.❞ Décadas atrás, quando ela não ostentava a postura rígida de uma lady que não fazia qualquer trabalho na cozinha, mesmo que adorasse cozinhar, especialmente doces. Sabia que apenas aquilo não seria o suficiente, mas nunca tinha certeza de como era a forma adequada de pedir desculpas, especialmente quando frequentemente não se via como a errada da situação. Era fácil se desculpar quando era falso, mas quando o desejava fazer verdadeiramente era quase... Impossível. ❝Sei que disse que espaço e eu também pedi que me deixasse sozinha, mas não é certo que continue me ignorando desta maneira.❞
#𝑳𝑨𝑫𝒀 𝑻𝑹𝑬𝑴𝑨𝑰𝑵𝑬 : talks .#drizclla#peço perdão pelo tamanho#ela em: me deixe sozinha#também ela: ta me ignorando por que?
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RUBI.
Uma vez me senti absoluto.
No aspecto feliz e astuto.
Observando no espelho algum ser oculto.
Queria me aproximar de algo ininterrupto.
Poderia alcançar algo mútuo.
Senti muito quando procurei em ti tudo aquilo que havia guardado num cofre obscuro.
Como as águas que descem rio abaixo, enchendo uma e outra pedra com lodo, foram meus sentidos transbordando nas camadas mais profundas de isolamento.
Pouco a pouco o sofrimento se tornou como essas pedras, e meu tormento como o lodo me fez estático.
E então totalmente apático, passei a não sentir, só adquirir, o conhecimento, o tempo, a reflexão, a paixão, não a paixão romântica, a paixão pela composição da minha alma, a reflexão em manter a calma em chuvas tempestuosas, o conhecimento em esperar o tempo levar esses fragmentos frágeis e não tão fáceis de decifrar. Estou caminhando devagar, sem olhar o horizonte, que mesmo longe, tem uma vista roxa e bonita. Enquanto eu puder caminhar por esse lugar cheio de flores, não precisarei me preocupar, pois aqui é meu lugar. Distante e não tão vulgar, familiarizado com o processo lento e doloroso de um outro antigo esboço falido, deprimido por novamente não ter o apoio de um e outro amigo, ferido por passar sozinho sobre um vale tão lindo, que só eu consigo apreciar.
É bom olhar para qualquer outro lugar e se conformar com o avanço que tenho, já é algo que conforta a alma.
Não aprendi a nadar, mas gosto de observar esses seres pulando no mar.
Para muitos, não é nada.
Mas é na dor que se descobre o pavor de viver, e também aprender a não cometer o mesmo erro.
Não foi um erro?
Foi um erro, o mais fascinante erro.
Errar é humano, como dizia outro escritor, se ama a beleza da rosa, então os espinhos estarão amostra.
O precipício é inclinado, vazio, amargo.
Mas é andando pelo vale que se encontra um rubi precioso.
E tudo passa a ter brilho de novo e de novo.
Eu quero tentar ser melhor no dia de amanhã.
E se o amanhã não chegar, comigo estão guardadas todas as joias a brilhar, empilhadas uma a uma no coração.
Tudo pode ser em vão, carregando uma boa emoção, uma boa vibração, uma boa felicidade, uma última verdade.
Poema por: prettyhboy.
O início do cover não ficou como eu esperava, mas mantive assim pois precisava atualizar os poemas.
Cover por: prettyhboy.
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Coração me vê chegando antes mesmo que me anunciem, não é sua primeira vez.
Sai correndo e se esconde sem que ninguém a chame.
É pior que a pior criança.
A mais mal criada habitante da mais selvagem sala.
Tenho q tirá-la puxando pelo braço, violência física, já que nas palavras ela vence.
"Você prometeu!"
Ela grita esperneando, ralando as canelas cruas no asfalto afiado mal feito. Me faz arrasta-la. Não me da o luxo de ser pacífica.
"Prometeu!"
Grita de novo e de novo, esqueceu todas as outras palavras que existem.
Se torna muito pesada. Não consigo mais puxa-la.
Sento no chão.
Tento, então, argumentar.
"Você viu que eu tentei..."
Grande, e conhecido, erro.
Ela imediatamente sai correndo.
Não vai longe.
Não tem pra onde ir.
No fim de todos os caminhos, eu estou lá, sentada, esperando por ela.
"Mas você PROMETEU!"
Ela grita de longe.
"Pare com isso! Já está toda machucada!"
Retruco começando a me irritar também.
"Isso?" Ela olha pra si mesma, suja, roxa, cortada e com alguns dentes faltando.
"Isso não é nada!" Pra me provar, Coração corre e saltita cantando em volta de mim, da piruetas e soa canções bonitas que, eu, já não sou mais capaz de ouvir.
"Isso não é mais o suficiente." Respondo
Coração, pela primeira vez em anos, para.
"O que?" Ela pergunta, ainda sorrindo, mas confusa.
Eu repito.
Ela senta do meu lado, começa a roer as unhas sujas das mãos calejadas.
"Eu... eu sei que não tenho a memória muito boa, mas eu acho que lembro... Lembro que eles prometeram... prometeram, né?"
Então ela me aponta um dedo acusatório certeiro. "Você prometeu! Você eu lembro!"
Eu suspiro e respondo a verdade.
"Eles tentaram... eu também tentei..."
De repente, ela se levanta brava.
"Eu não tentei, eu consegui!" Aponta pros seus próprios machucados "Eu fiz!"
Coração se prepara pra fugir novamente.
Então, igualmente brava, finalmente, eu confesso num grito afogado em abandono e lágrima, pra mim e pra ela:
"Não há mais ninguém aqui, merda!"
Coração congela.
Olha em volta, como se percebesse a realidade pela primeira vez.
Força a vista míope sem os óculos que nunca sei onde estão.
Enquanto se da conta de que esta sozinha, vai apequenando, fica com medo.
Começa a se aproximar.
A cada passo que da, encolhe um pouco mais.
Quando chega em minhas mãos, finalmente rendida, é apenas um pequeno botão de rosa branca.
Eu a pego irritada.
Tudo teria sido mais fácil se ela tivesse me ouvido meses atrás.
Vazia, nos levo até a beira do mar.
Bezunto coração, em forma de botão, numa bacia de dendê.
Jogo ela, ainda com raiva, de forma agressiva nas ondas. Ela nunca caiu de tão alto antes, mas o dendê impede que ela se desfaça.
Limpo meus pés, calço os sapatos.
Ainda vazia, vou trabalhar.
_M
#mari#carteldapoesia#poem#poetry#projetoalmaflorida#novospoetas#pequenosescritores#projetoflorejo#arquivopoetico
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| Flume... Huang Renjun
notas. segunda parte daquela one shot com o injun... acho que vai acabar tendo uma parte 3 😶
— Menino Jun, me espera!
Verão de 2010, a casa de sua vó cheia de primos e tios, todos parentes distantes que só via em feriados de fim de ano e raramente lembrava os nomes. A casa de veraneio com os quartos de hóspedes cheios, as caixas de som enormes de um de seus tios tocando o álbum América Brasil do Seu Jorge e a mesa posta com variados pratos do jeitinho que sua vó gostava.
Do jeitinho que você gostava de visitá-la.
Na tarde da véspera de Natal, com seus primos e os netos da Dona Lili – a vizinha mais querida que sua vó poderia ter –, aquele verão parecia mais mágico do que nunca.
Por alguma razão desconhecida, os adultos que aproveitavam o samba que ressoava pelas caixas de som prateadas estavam mais bonzinhos aquele dia, deixando você e as outras crianças brincarem na praia, acompanhados de Kun o primo mais velho de Renjun e Chenle — as casas também eram de frente para o mar, estavam sob boas mãos e bons olhos.
E agora estava você e o menino chinês fofinho, escondidinhos atrás do muro de madeira da casa da vó dele, planejando como tirar Chenle e Ricardinho da prisão sem serem pegos pelos policiais.
Para brincar de polícia e ladrão era necessário ter bastante QI e agilidade, porque aquelas crianças de 8 à 14 anos pareciam máquinas ao ponto de nem cogitarem a ideia de ter café com leite na brincadeira.
— Ei, Alfajor. — Renjun lhe chama pelo o apelido estranho.
— Hum? — você o observa se aproximando de você, confusa.
— A Clarinha e o Kun não estão por perto, se a gente ir direto agora e correr até sua casa acho que a gente despista eles e consegue tirar o Lele e o Dinho da roda. — ele diz, bem pertinho de você, apontando para cada ponto de referência do plano.
Renjun cheirava tão bem.
— Conseguiu entender, Alfajor? — o chinês chama sua atenção mais uma vez.
— Hã? — acorda dos próprios devaneios — Entendi sim. — concorda com a cabeça apressadamente; mente.
— Tá bom. Então eu vou e você vem atrás, tá legal?
— Uhum. — você faz joinha com os dedos, ainda fingindo que entendeu.
Após seu sinal, você vê e o menino magrelo correndo pela a areia com rapidez, puxando o primo dele pelo pulso e fugindo para sua casa. Depois de vê Renjun fazendo isso, você tola percebe que tem que fazer o mesmo então sai disparada na direção de Ricardinho.
Puxa ele para fora do círculo e saem correndo, entretanto as outras crianças pegam vocês no flagra bem na hora, o que faz com que você esqueça totalmente a estratégia que antes discutiu com Renjun.
Você e seu primo saem correndo em direção a beira-mar, gargalhando e gritando, fugindo dos policiais da brincadeira.
Ficaram dando voltas e voltas, tentando não serem pegos.
Ricardo, por pura sorte, escapa das mãos de Clarinha e você, azarada que era, acabou tropeçando nos próprios pés e foi carregada no colo por Kun até o círculo da prisão.
Foi largada na areia fofinha, sendo abandonada ali sozinha pelo mais velho assim que ele avistou de longe Chenle correndo entre os adultos.
Sentada com os braços abraçando os joelhos, esperava os parceiros de crime virem ajudá-la.
5 minutos...
O primeiro a tentar vir foi Chenle, que foi preso novamente — Kun estava em cima dele, era presa fácil. Sentou-se ao seu lado, aceitando a derrota e com os pulmões ardendo de tanto correr.
8 minutos...
O segundo a se aproximar foi Ricardo, que desistiu na hora ao ver que Clarinha rondava a roda.
17 minutos...
— Pois é, Lele. Parece que ninguém vai vir nos salvar... — sua voz sai emburrada depois de esperar vários minutos no sol quente.
Parece que foi só reclamar que Deus atendeu suas preces.
Uma mão pequena com uma manchinha roxa surge do nada, entrelaçando em seus pulsos e te puxando para fora do círculo com uma rapidez sem igual.
Sensação estranha, não sabia dizer se era por conta da pressão que havia aumentado por ficar exposta tempo demais de baixo do sol das onze horas, ou pela fome, ou pela forma como os cabelos negros e os olhos brilhantes e pequenininhos — que você gostava tanto de admirar — chacoalhavam seu coração.
Sentiu o rosto arder de vergonha.
Sentiu a timidez subir, arrepiando a espinha assim que Renjun se escondeu com você no mesmo lugar que estavam antes.
Ouviu seu próprio coração palpitar ao ver o sorrisinho torto do chinês abrir depois de o ouvir dizer baixinho "Alfajor bobona, era pra ter ido onde a gente planejou".
Sentiu o rosto desenhar um sorriso e escapar uma risada fraca, totalmente dispersa e desconectada da realidade.
E a sensação do ventinho batendo contra seu rosto e seu vestido florido parecia preencher ainda mais os sentimentos que seu corpo pequeno havia descoberto.
Foi no verão de 2010, escondida atrás do muro de madeira de Dona Lili, que sentiu como se as estações repentinamente tivessem se invertido.
Foi no verão de 2010 que sentiu a tal da primavera florescer em seu peito e as belas flores da amada estação entrelaçando seu coração num abraço gostoso e bonito.
Foi no verão de 2010 que pela primeira vez recebera um sorriso, cujo qual despertou o desejo de poder conquistá-lo mais uma vez; colecionar.
Foi no verão de 2010 que você descobriu o amor.
— Menino Jun? — a voz ressoa rouca, se fundindo ao som das ondas e ao cenário cinzento — O que faz aqui tão cedo?
Você vê a figura masculina bonita virar o tronco em sua direção, assustado.
As bochechas e lábios estavam vermelhinhos assim como o nariz delicado. O frio da manhã de outono havia o beijado nos lugares que você tanto desejava.
— Alfajor? — o tom doce tímido lhe faz se aproximar dele.
Você o fornece um sorriso açucarado para o chinês, que sorri de volta envergonhado.
— Bom dia!
— Bom dia...
— O mar parece agitado hoje... — você diz, vendo a força da água batendo contra as pedras do costão lá de longe.
— Acordei no susto por causa do barulho das ondas.
Você franze o cenho, olhando para ele confusa. Ele retribui seu olhar com uma expressão neutra.
— Tenho o sono leve... — conclui.
— Ah... Entendi.
Silêncio.
Muito silêncio.
— Pensei que eu nunca mais iria te ver, Jun... — sua voz sai num murmuro.
— Eu também pensei o mesmo... Pensei que nunca mais voltaria para cá e veria esse mar de novo...
Ele suspira pesado, vendo mais uma onda grande se quebrar e fazer um som estrondoso. Você acompanha o rapaz, admirando a cena.
— Quando sua vó disse pra mim, no ano que você foi embora, que você nunca mais passaria um verão com a gente foi tão doloroso pra mim...
— Sério? Doeu tanto assim? — Renjun ri sem graça.
— Não tanto quanto o gelo que você me deu ontem de tarde. — parecia impressão sua, mas as bochechas dele estavam ainda mais vermelhas e não era por causa do frio — Mas eu senti meu coração se partir em vários pedaços, Menino Jun. — seus olhos se encontram com o dele — Saudades mata e rasga o peito. Não é nada legal.
Trocam olhares, tentando se reconhecerem, ou se conhecerem novamente. Eram pessoas totalmente distintas do que um dia foram, a amizade que possuíam antes havia se esfriado.
As coisas pareciam estar desencaixadas.
Renjun não tinha mais aquele sorrisinho torto que você tanto gostava. Renjun não tinha mais 18 anos.
Renjun deixou de ser aquele rapaz que você dividia sorvete e histórias de terror; aquele menino que jogava com você no Nintendo velho do seu pai.
Renjun, por conta da constância do tempo, foi deixando de ser seu amigo.
E saber disso doía ainda mais do que as duas vezes que ele foi embora sem se despedir ou cumprimentar você.
— Merda, tá chovendo! — ele exclama algo em mandarim, quebrando a troca de olhares.
Você o observa confusa mais uma vez, tentando entender o que ele está dizendo, até sentir os pingos gelados em seu rosto.
Quando volta a ter noção do que está acontecendo, vê um Renjun a uns dois metros de distância, com as mãos sobre as sobrancelhas tentando impedir a chuva de atrapalhar a visão.
— Alfajor! O que você está fazendo?! — ao perceber a sua falta, ele se vira para você te procurando em meio aos vários pingos de chuva.
Você vê ele correndo em sua direção afobado, sente a mão fria abraçar a sua e corre junto a ele em baixo das gotas cristalinas que caíam sem parar.
Parece que repentinamente você volta no tempo.
A mesma praia, talvez a mesma pessoa. As estações trocadas.
Mas a primavera sempre lá.
O sorriso que tanto amou agora diferente, talvez mais bonito — ainda preferia os dentinhos tortos —, era a mesma coisa e de repente a sensação de tudo estar fora do lugar desapareceu.
— Por que você é sempre tão lerda, Alfajor? Podia ficar doente...
É.
A primavera fez questão de florescer na estação errada mais uma vez...
E você boba caiu nos encantos dela sem pestanejar.
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Achei na facul alguem pra me comer, ja que meu marido é meio parado pra sexo!
By; Hilda
Ola, me chamo Hilda, tenho 25 anos e sou casada. Esse é meu primeiro relato de como vida sexual mudou!
Sou nova casei me muito cedo, porém sempre gostei de sexo!
Infelizmente meu marido não dividia essa mesma vontade comigo. Já que não consegui a satisfação sexual que queria, fui buscar a acadêmica.
Lá no primeiro dia de aula, vi um rapaz que me chamou a atenção, mas por hora ficou somente nisso.
Logo no outro dia percebi que estávamos na mesma sala, assunto vai assunto vem, acabamos num mesmo grupo no whatassap, ali vi que era ele que eu queria. Vi que ele também tinha interesse em mim, mais do que depressa tratei de mostrar o que queria e marcamos pra nós encontra fora dali.
Antes de assistirmos aula, ele me buscou no ponto de ônibus e ficamos parado numa rua escura, mal dava pra pensar o tesao era tanto que minha vontade era somente arrancar minhas roupas, porém segurei até onde deu. Sentei no colo dele e quando senti aquele volume ali tinha certeza que havia encontrado meu homem! Pedi pra abri sua calça, e vi aquele pau lindo, não resistir cai de boca e mamei ate ele gozar muito na minha boca.
Quando chegamos na aula não consegui nem concentrar só pensava “Quero mais! Quero tudo!!” Então marcamos uma volta na Praia a noite com amigos com a desculpa de comemorar o aniversário dele, já que era a véspera!
Papo vai papo vem fomos da uma volta e não pensamos duas vezes, entramos pro carro dele. Imagina duas pessoas com tesão? Éramos nois! Aquele fogo, aquele tesão.
Na hora que sentei naquela rola grande, linda e cabeça roxa de tesão, senti como se tivesse no céu, mal rebolei e pronto gozei ali mesmo, ele muito viril, muito quente me botou de quatro e socou até …
Cada socada eu sentia minhas pernas molharem cada vez mais até que mais uma vez gozei nele.
Quando ele gozou senti aquilo quentinho na minha bunda, só ali eu fui entender o que e ser fudida com vontade!!
Saímos do carro todo embasado, estavam ofegantes e corremos pro mar, precisávamos nos esfriar até por que o tesão? Está enorme até hoje!
Enviado ao Te Contos por Hilda
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Capítulo XVIII
Antes que a boca de Kafka pudesse dizer algo a mulher um tapa vibrou em seus ouvidos, gotas de sangue escorreram pelos lábios fantasma enquanto seus olhos tomavam aquele tom areia.
— Eles são todos acima de nível seis— Mayoi falou encarando o mar de fogo adiante, suas mãos estalando enquanto vezes podia sentir seu lado Kaiju se contorcer— Kafka... Se alguma coisa acontecer.
— São Kaiju do tipo dragonete— Kafka parecia muito focado na cena que seus olhos presenciavam, parecia o inferno— Esses são complicados pra caramba!
Antes que ele corresse desorientado, Mayoi gritou:
— PENSE, KAFKA! Você é o melhor nisso— E seus pés pararam, ele parecia lembrar de algo— É... Você já sabe, né?
Enquanto o homem pegava seu fone, Mayoi desceu as escadas correndo até a sala de equipamentos, seus dedos puxando o traje e o vestindo com velocidade enquanto sabia que Kafka estaria alertando Hoshina sobre o que quer que havia se recordado. A tela vibrou seu um por cento de força, dedos puxando o carregador protótipo o deixando em fácil acesso.
Fone encaixado sincronizava as vozes das pessoas que usavam o canal para passar instruções, a mulher correu para fora vendo os estragos que a terceira divisão se resumia. Calçadas destroçadas, escombros, fogo e tiros que reluziam a todo canto enquanto dragonetes que lutavam de maneira orgulhosa e sozinha cooperava.
Correndo, tentou atirar como os demais, seus tiros indo a regiões menos densas de músculos e escamas, mas pouco fazia de estrago enquanto ela mais tinha de fugir e se esconder de suas baforadas explosivas. Ela respirava profundamente, sua mente zumbindo enquanto saliva parecia se acumular em seus lábios, a fome de sua parte Kaiju estava a muito tempo sendo ignorada.
Mayoi pode sentir quando um estrondo veio a algumas esquinas dali poderosa como a marca do Kaiju causador. Ela calculou ser com fortitude oito, mas não conseguiria se aproximar sem perder o controle de sua mente, ela precisava primeiro gastar energia e se alimentar antes de pensar em enfrentar algo mais forte em uma unidade de extermínio Kaiju.
— Por favor Deus, que a pessoa que está enfrentando essa coisa não seja ele— Ela implorou antes de seu fone funcionar, a voz de Kafka vibrando no canal de transmissão.
— Mirem nas costas, por favor! Eles são iguais aos Kaijus registrados em 2003. É fácil dar a volta enquanto eles voam, a pele da frente é dura— Mayoi estalou a língua com a orientação, seus dedos puxando o antigo carregador o mudando para o novo.
Seus passos foram mais rápidos, pulos a guiando para um andar superior onde poderia ter contato com partes como olhos e bicos. Podendo ver o time de Reno não muito longe, continuou a correr se aproximando ainda mais, os tiros da dupla formada sendo fracassados por uma estratégia tomada pelos dragonetes.
Uma nova baforada estava sendo preparada os obrigando a se esconder, mais uma voz vibrou em seu fone e dessa vez foi Kikoru que com sua velocidade superiora, chegou a tempo matando a criatura com sua nova arma.
Mayoi ainda não tinha visto aquela coisa em ação, só ficou sabendo por causa de uma conversa entre as duas, da mesma forma que suas balas só foram usadas naquele exato segundo: um kaiju voava em direção da loira, no entanto, com uma mira preparada e um leve soprar de ar, uma bala atravessou um de seus olhos o derrubando no chão.
Suas asas tinham traços das balas de gelo de Reno, entretanto o rosto daquela coisa começou a derreter antes que ele pudesse tentar algo novo. Carne podre vazando para o chão enquanto fumaça roxa voava ao céu noturno.
— Ah que pena, e eu pensando que iria brilhar, mas Reno fez quase tudo— Mayoi brincou finalmente se aproximando do grupo — Esse machado combina muito com você, Kikoru.
— Ah? O que está querendo dizer?
— É bruto como a dona— E rindo, mirou novamente em um ponto onde sons de dragonete vinha antes de atirar, a bala acertando o interior do bico do animal fazendo parte de seu rosto se corroer— Hum... É bom.
— Eu posso falar a mesma coisa de você— A loira disse com um sorriso convencido— Tão venenoso quanto essa sua boca podre.
— Belos elogios, mas eu preciso ir.
Antes que Mayoi pudesse falar mais alguma coisa tiros foram ouvidos enquanto uma carcaça Kaiju caia completamente congelada. Reno serviria para manter Kikoru a salva enquanto lutava de frente, seria bom o suficiente para ela não precisar se aproximar tanto tempo de humanos.
Correndo para um lado oposto, Mayoi continuou a atirar em todos aqueles que tinha visão de pontos fracos, suas balas fazendo estragos grotescos nas carcaças daquelas coisas. Ela sentiria dó se eles não fossem tão terrivelmente piores com a raça humana.
A terceira unidade ter virado o inferno a fez recordar de quando esteve a dois anos atrás no lugar de um civil, seu medo na época era de acabar com sua vida em um momento patético, sem alegrias e coisas a se orgulhas.
Relacionamentos vazios. Empregos vazios. Vida vazia.
Um novo tiro foi disparado, agora tão longe dos demais para que ela pudesse parar, se aproximar do corpo que fedia a enxofre puro enquanto ainda continuava a ser corroído pela forma venenosa que ela tinha em sua alma. Mayoi puxou sua máscara, lábios quase não humanos se abriam enquanto seus dedos puxavam com facilidade um pedaço de carne.
Se ela pudesse usar sua força Kaiju tudo seria mais fácil, mas entre os demais ela teria de confiar em seu um por cento liberado no traje para humanos. Ela aos olhos dos demais ou era inútil ou uma hora seria assustadora demais para continuar existindo, sua mente se lembrou disso quando o sangue dragonete escorreu pelo canto de seus lábios sendo limpo logo em seguida.
— É o suficiente? — Ela se questionou implorando, os estrondos de energia daquele Kaiju mais forte a fazendo estremecer em nervosismo. Mayoi sabia muito bem que a pessoa ausente no campo de batalha estava o enfrentando e isso lhe dava medo— Por favor... Precisa ser o suficiente.
Sua mão puxou mais um pouco de carne antes de escutar algo parar atrás dela, seu corpo sequer ligou enquanto a carne era lentamente mastigada para aliviar a fome. O dragonete vivo não muito longe parecia quase fotitude sete, ele seria um trabalho impossível para Mayoi na frente dos outros.
— Você tem inteligência? — Ela questionou antes de desviar de um ataque, seu corpo caindo não muito longe, as mãos tocando o solo como se ela fosse um felino— Eu perguntei se você tem inteligência. Não? Então eu vou apenas lutar com você na mão, Kaiju idiota.
Sua arma caiu, as balas eram economizadas e eles não iriam ser vistos. Correndo, Mayoi pulou no último segundo enquanto aquela criatura desferiu um golpe no chão, fios platinados voaram ao ar enquanto o estrondo fez o pequeno penteada improvisado se desfazer.
Seus olhos brilhavam como ouro, a lua tocava sua silhueta tendo seu brilho absorvido por parte de sua energia Kaiju condensada. Por sorte seria rápido demais para que os leitores a denunciasse e Mayoi conseguia ser bem sortuda, seu corpo caiu sobre o dragonete, seus dedos se afundando em suas escamas e músculos como se fossem gelatina.
Ela puxou em lados opostos vendo a carne ser rasgada ao seu toque, as duas mãos encharcadas pelo fluido vermelho que voou até seu rosto. A carcaça caiu no mesmo segundo, seu pescoço praticamente arrancado de maneira desumana enquanto ele era corroído pela fumaça que escapava dos dedos de Mayoi.
— Agora é o suficiente, não é desgraçado? — Sua voz foi fria, seus olhos encarando o céu enquanto o sangue que lhe pintava aos poucos era corroído se tornando fumaça vermelha— Eu posso finalmente ser útil a ele?
Mayoi saiu daquele lugar o mais rápido possível, os demais pontos pareciam tão cheios de criaturas que poderia a preocupar. Voltando ao foco de toda a luta, seria necessário limpar aquela região para que nenhum civil fosse morto.
Kafka não estava tão longe, ele havia salvado Akari de um ataque, mas estava prestes a sofrer outro. Mayoi parou, suas mãos segurando a arma com firmeza antes de mirar, seu tiro atingindo o olho do dragonete antes dele ser destroçado por um ataque de Kikoru.
Seus lábios se mexeram antes dela tocar no fone, uma transmissão direta para Mayoi que aos poucos se aproximava do grupo.
— Você prefere ajudar na linha da frente ou cuidar dos feridos?
— Você está sendo bem gentil me deixando escolher— A platinada zombou antes de finalmente se aproximar, seus dedos tocando no ombro de sua amiga com um pequeno sorriso escondido por sua máscara— Não me leve a mal, mas sou péssima lidando com gente ferida.
— Eu e o Reno vamos atrair a atenção dos Kaiju, consegue abater os que estão muito alto? — Mayoi fez que sim antes da dupla correr.
Seu posto foi definido atrás de alguns membros da equipe, Reno logo a frente enquanto ela poderia tomar um pouco de tempo para mirar nos alvos que Kikoru teria dificuldade de acertar. Os tiros vibravam em seus ouvidos, carne corroída e sua mente não conseguia deixar de sentir a presença mais forte lhe revirando o estômago com ansiedade.
Os dragonetes pareciam estar desaparecendo, isso era bom, no entanto um forte estrondo vindo de longe lhe fez parar no mesmo instante. Aquela força Kaiju de nível superior a oito agora esbanjava a fortitude exata de nove, sua mudança pode ser vista de longe, um corpo vermelho que eliminava vapor fervente para o céu.
Mayoi agiu de maneira automática, seus passos lhe guiaram a uma velocidade acima de seu traje, ela não se importava, não quando sua mente passou a reconhecer que era impossível Hoshina lutar contra aquilo.
Ela se encaminhava no portão onde vezes treinou, a passagem destruída enquanto sons fortes de golpe pareciam aos poucos se aproximar.
Se ele morrer, podemos devorar o que sobrar de sua carcaça.
— Desgraçado! — Mayoi gritou sentindo sua mente turva, ansiedade e medo, uma voz monstruosa e a ilusão de sua fala. Ela imaginou aquilo e pode sentir o chão se abrir— Só mais um pouco, só mais um pouco, só mais um pouco! SOSHIRO!
Sua voz gritou quando seus olhos viram Hoshina ser segurado com força pelo Kaiju vermelho, sua mão o esmagando aos poucos enquanto ele tentava escapar. Mayoi escutou risadas de sua mente e amaldiçoou os céus pela aquela coisa que estava em seu interior existir, ela existir.
— Não tenho escolha! — Kafka gritou na sua frente correndo até onde seu Vice capitão estava. Ambos começando a se transformar em Kaiju.
Um estrondo ocorreu fazendo partes daquela coisa voarem ao ar libertando Hoshina, a energia era reconhecível de longe e isso fez a platinada parar, seu corpo voltando a forma humana enquanto Mina Ashiro tomava a frente da luta com maestria.
Soshiro não deixou de participar da luta, seu corpo correndo enquanto golpes eram aplicados nos tendões da criatura vermelha a fazendo o encarar. Mayoi agiu antes que ele tentasse alguma coisa, sua mira indo direto ao olho atirando.
— OLHA PRA MIM, FILHO DA PUTA! — Ela gritou vendo o veneno dissipar enquanto sua pele regenerava— Quer me pegar, cuzão?
Outro tiro foi feito enquanto o foco de Hoshina era dissipado, o Kaiju não mais tinha como o ver, seus golpes eram agora mais seguros enquanto sua roupa estava superaquecida. Todas as vezes que o Kaiju olhava para baixo, um novo tiro era feito.
— EU MANDEI OLHAR PARA MIM!
Uma sombra loira passou por seu campo de visão e Mayoi mirou novamente nos olhos daquela estrutura vermelha deixando Kikoru longe de seu campo de visão, no entanto os golpes não eram poderosos o suficiente para lhe atingir.
— Droga! Não sou forte o bastante nem para arranhá-lo?
— Continue assim, Shinomiya! — Tanto Hoshina quanto Mayoi gritou, a platinada novamente atirando para que sua amiga não fosse golpeada— Eu abro a couraça e depois você ataca a ferida!
Os golpes foram certeiros, sangue espirrava a cada vez que a lâmina do Vice capitão riscava sua carne, Kikoru veio logo em seguida, o golpe com estrondo a arremessou para longe, sua tela lhe alertando de seus riscos.
— KIKORU! — Mayoi gritou vendo Reno ajudar a loira. Mayoi se aproximou vendo a tela que mostrava seu traje superaquecido— Está bem... Eu vou te proteger... Vê se não atrapalha.
— Vai se foder, Mayoi— Kikoru disse entre dentes fazendo a platinada rir.
Um novo tiro foi feito por Mina Ashiro, carne voando devido seu golpe poderoso que revelou seu núcleo. Alguns dragonetes vieram ao som daquele Kaiju vermelho, seus ataques sendo direcionados a Capitã, por sorte o restante das unidades se juntou o atingindo até que seu corpo caísse.
Aqueles sons pareciam aos poucos fazer Mayoi hiperventilar, seu lado Kaiju aos poucos a beira de seu controle enquanto ela continuava a gastar suas balas, dessa vez a troca de carregadores entre o comum e a bala protótipo sendo rápidos e precisos.
Mais uma vez ela mirou no olho do Kaiju vermelho, o centro brilhante por um tempo sendo devorado por fragmentos de veneno. Se ela pudesse o mataria com sua forma Kaiju, mas ela iria fazer seu máximo desta forma humana, seus tiros sendo uma ponte para pontos cegos onde Soshiro atacava.
A criatura abriu a boca, o corpo do Vice capitão perto o suficiente para ser quase devorado. Mayoi puxou o gatilho com um clique que anunciava estar sem balas, seu corpo vibrou no mesmo instante enquanto olhos arregalados fazia sua mente tombar.
Ela podia sentir seu Kaiju vindo enquanto o medo lhe atingia, olhos ouro brilhando enquanto carne vermelha voava ao som de um tiro de Mina Ashiro. Mayoi tremeu com a vitória, seu corpo em um eterno choque de adrenalina enquanto hiperventilava.
Seus olhos encaravam o chão tomando o tom areia, ela os sentia arderem com o medo que anunciava cair em forma de lágrimas. Seus dedos se feriram enquanto ela os cravava no chão.
— Foi por pouco... Tão pouco e... — Ele poderia ter morrido. Ela sussurrou ouvindo passos, botas parando em seu campo visual— Eu não tô no clima, Kafka. Fale algo e eu atiro no seu estômago.
— Nunca vi alguém tão triste depois de uma vitória— Soshiro falou a vendo o encarar no mesmo instante, seu rosto ainda vermelho por conter as lágrimas. Ele ofereceu uma mão a vendo agarrar no mesmo instante— Eu sabia que estava confiando bem o protótipo a você.
— Eu... — Um fungar ruidoso foi ouvido antes de Mayoi começar a rir, seus lábios se abrindo em alívio e alegria— Eu fico feliz por confiar em mim.
Mina Ashiro não demorou para chegar sendo saldada pelo trio que a encarou. Kikoru olhou Mayoi algumas vezes tentando segurar a risada por sua amiga estar corada como sempre.
— O Capitão e eu vamos cuidar dos Yoju— Soshiro insinuou logo sendo golpeado por Mina.
— Não, vá descansar.
— Você também, Capitã— A voz anunciou nos fones e Mayoi segurou uma leve risada, ainda preocupada com tudo o que aconteceu, mas aliviada.
— Pois é! Só falta um por cento para seu traje superaquecer.
— Você disparou vários tiros de alta potência. Deixe os Yoju com a gente.
Mayoi parou de escutar, uma sensação estranha inundando seus sentidos enquanto seu lado Kaiju parecia ainda tão desperto. Ela encarou o Kaiju vermelho o vendo se mexer, talvez se fosse até lá sem levantar suspeitas pudesse o matar com seu veneno, no entanto, antes que ela desse um passo todo seu corpo se energizou.
Os céus foram tomados por um núcleo aglomerado de Yoju, a energia condensada atingia Mayoi com um alerta claro de que ninguém poderia sobreviver aquilo. O estrago era maior que seu corpo poderia conter, não com uma estrutura feita a base de fumaça tóxica condensada ao máximo.
Seus olhos se arregalaram enquanto ela tremia com as bombas de energia que cruzavam seu corpo, aquela risada interior que se divertia com o fim de tudo ao seu redor. Sádico e pecaminoso.
— Humanos. Acho que empatamos— O Kaiju vermelho anunciou, sua voz podia ter sentimentos que eles não deveriam carregar. Mayoi apertou as mãos, ouvidos zumbindo enquanto ela hiperventilava.
Mas antes que algo pudesse ser sintetizado em seu cérebro Kafka passou correndo pelo grupo, a velocidade anormal para seu traje enquanto aos poucos ele se tornava um Kaiju. Reno gritou tentando o parar e Soshiro correu atrás, mas logo parou enquanto ele era golpeado pela realidade.
Sua forma Kaiju era escura, energia cruzava cada ligação entre seus músculos enquanto Okonogi sentenciava nos fones o nome daquele ser a frente de todos da terceira divisão. Kafka se preparou enquanto ele iria definitivamente se sentenciar, não existia mais volta, não para ele e não para ela.
Mayoi havia ficado para trás, mas seu corpo pareceu finalmente parar de tremer enquanto a realidade azeda batia em sua face. Seus passos começaram com um caminhar lento, dedos puxando sua máscara ainda intacta até que ela finalmente correu vendo Kafka ir aos céus.
— Soshiro! — Ela gritou o vendo virar, seus dedos pressionando a máscara contra seu rosto. Mayoi sorriu como nunca, algo tão cheio de sentimentos por ele quanto ela pode demonstrar durante todos aqueles dias o vendo— Eu te amo, Soshiro Hoshina.
Um grito anunciou que todos fossem ao chão, mas Mayoi e Soshiro não obedeceram, o rosto da garota aos poucos se desfazendo para finalmente ela se tornar um Kaiju. Seu corpo era o maior que ela já havia assumido, esguio e com longos membros se pondo acima de seu Vice Capitão o choque da bomba sobre a terra o derrubando no mesmo instante.
A fumaça havia contido ao máximo as ondas vindas do céu, ela sabia que debilitado como estava talvez fosse fatal. E ela teve certeza que ambos os corações pararam por um mísero segundo e o choque do descobrimento sendo maior que a bomba jogada ao espaço por Kafka.
Assim que a poeira se dissipou Mayoi caminhou aos poucos, se afastando sabendo que a presença do veneno havia quebrado a máscara de Soshiro. Ele poderia morrer por causa de seu corpo, seus membros foram calmamente marcados a cada passo, os ossos de felino eram firmes e rígidos dando tempo para que o Vice capitão pudesse tomar sua decisão.
Ele havia visto seu núcleo, Mayoi o revelou conscientemente e seria aquele homem a tomar a decisão de a matar ou não. Com calma a platinada ainda em forma Kaiju se aproximou de Kafka, não perto o suficiente para colocar ele ou ninguém em risco, sua simples presença era um fardo demais.
— Você vai se entregar? — Ela questionou, olhos ouro encarando a máscara do número oito que se desfazia.
— Eu estou velho demais— Ele anunciou vendo todos puxarem suas armas— Você vai?
— Desculpa, mas eu sinto que não sou eu que vou decidir minha morte se ficar— A voz riu de maneira doce, olhos ouro encarando uma última vez Soshiro que ainda tentava entender tudo aquilo, traição brilhando em seus olhos roxo.
Aquela face lhe martelou o coração, tristeza poderia ser definitivamente o único sentimento presente em ambos os corações. Mayoi fechou os olhos e aquela voz lhe alcançou uma segunda vez sua audição, a recordação do que ele havia dito a ela antes que todos pudesse por suas armas em sua direção.
— Mayoi, fuja daqui.
E com o pedido de Soshiro sendo uma eterna ordem, foi isso que ela fez.
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𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎: 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀́𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝟐𝟎 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐈́𝐍𝐂𝐈𝐏𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑! 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝟐.
Do que parecia uma noite que nunca mais ia ter fim, finalmente todos foram convocados ao decimo andar para cantar o parabéns para o nosso queridinho príncipe Arthur. Você está lá batendo palma e fingindo que está cantando, com a expressão de algo como "acaba logo isso pelo amor dos deuses". OPS, ACHO QUE OS DEUSES TE OUVIRAM! Você se assusta com um estrondo intenso denominado de trovão de coloração roxa no céu. Raio roxo? Para até uma cidade como Tão Tão Distante, aquilo era um pouco estranho porquê você percebeu que nem o Rei esperava por aquilo, o que o deixou ainda mais confuso e aflito.
E como se nada tivesse acontecido, o bolo é cortado e divido entre todos e quando você suspira e pensa que essa foi a coisa mais estranha que aconteceu aquela noite... O príncipe Arthur desmaia no meio do salão, e enquanto alguns gritam, aproveitam para dar no pé... o Rei e os médicos reais levam o Príncipe até seus aposentos e é anunciado o fim da festa. Assim, sem nenhuma explicação. Mesmo que você não seja nem um pouco próximo do Príncipe Arthur, você não se deixa o que diabos aconteceu com ele e se estava vivo...
Assim que você pisa seu pé em casa, uma dor insuportável atinge sua cabeça como uma onda no mar. Você tenta se manter acordado, segurando-se pelas paredes mas aos poucos você não consegue manter seus olhos abertos e tudo fica escuro e você cai no chão onde está mesmo. Bons sonhos.
NO DIA SEGUINTE:
Você acorda ofegante, como se tivesse corrido uma maratona, suando frio, e até tremendo um pouco. Você jura de pé juntinho que teve o sonho mais lúcido e maluco da sua vida. Você era você mesmo mas como assim o Rei de Tão Tão Distante é um cara chamado Rei Harol? E que aquele nunca foi seu reino. Você não deveria estar aqui. Você se pergunta se bebeu demais ou teve alguma contusão quando desmaiou. Deveria ir ao médico? Mas explicar o quê? Além de uma pequena enxaqueca, você estava aparentemente bem e saudável.
Com muito esforço, você tentar vai tomar café da manhã ou um banho e sua tv - rádio liga por conta própria no canal de notícias. E a voz da Fada Madrinha soa como um som estridente na sua mente, não ajudando nada para sua dor de cabeça.
"BOM DIA, QUERIDOS E QUERIDAS! Mas que festão foi aquele, hien? Cheio de surpresas, suspenses, e mistério... Nossa equipe foi informada que o raio caiu na Floresta Proibida, então ainda bem que não sou você. tomaria ainda mais cuidado se você é um vilão, monstros, ou pobres mesmo que andam por essas áreas aí. Foi informado também que o Príncipe Arthur está bem, quer dizer, mais ou menos, ele está em coma, pobrezinho, e até agora não foi revelado nenhum resultado do seu diagnóstico. Desejamos forças ao nosso Rei e agora a nossa Rainha Giselli. Seja-bem vinda, querida! Estamos muito feliz com a sua chegada. Mudando totalmente de assunto, uma grande maioria de pessoas em Tão Tão Distante estão dizendo por aí que tiveram um sonho parecido que o verdadeiro Rei dessa cidade era um tal de Harol e aqui era uma reino amaldiçoado?! Por isso eu sempre digo, não exagerem na bebida, destroem seus neurônios crianças. Enfim, espero que todos tenham um maravilhoso dia e que a felicidade... Bem, vocês já estão cansados de ouvir o meu bordão, não é mesmo? Até amanhã, habitantes de Tão Tão Distante. " *Assim que a câmera foi desligada o sorriso simpático da Fada Madrinha sumiu e deu lugar a uma expressão de ódio com chamas nos olhos. *
ooc:
mod, o que diabos realmente aconteceu?
vou explicar. nosso gostoso, digo, amado mago Merlin usou os resquícios de poderes que tinha para enviar a espada Excalibur para Tão Tão Distante, jazida em uma pedra esperando seu dono. Porém, no momento que Rumpelstiltskin percebeu isso, ele usou uma poção em Arthur para deixá-lo dormindo até ele encontrar a espada na Floresta Proibida.
mod, qualquer um pode achar a espada na floresta?
Pode mas nenhum de vocês vai conseguir tira-la do lugar mas o Rei está dando uma ótima recompensa para quem informa-lo a localização da espada.
Como as paredes literalmente falam aqui, logo todos vão ouvir boatos sobre essa tal espada e vai do seu personagem fazer o quê quiser com essa informação.
tem alguma dúvida? só perguntar na ask ou no nosso chat.
TASK01:
a task é o seguinte você vai escrever um pov, uma inter, conversar com outro personagem, sobre o sonho que você teve.
o sonho vai ser sobre o um flashback cannon do seu personagem no conto dele, sendo ele mesmo e no final a voz de uma Fada feminina sussurra no seu ouvido que nessa cidade amaldiçoada pertenciam a um Rei chamado Harol e logo em seguida, você acorda. simples, não?
quando forem postar a task postem com a tag #ttdtask, obrigado!
TAGS DA TASK:
#ttdtask
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Medo. ⚠️Selachofobia.
Há alguns anos, quando eu ainda nem tinha a noção do que era ser gente, a minha curiosidade falhou comigo pela primeira vez.
Quem nunca, enquanto criança, espiou pelos cantos o que os pais estavam assistindo na televisão? (Mesmo eles deixando claro os mil e um porquês de não nos deixarem ver determinado conteúdo).
Em um fatídico outro dia, existia um "eu" que decidiu por sua vez não interpretar tais porquês. Entrei no quarto da minha mãe enquanto ela assistia algum tipo de filme que envolvia piratas, ou algo do tipo. Por algum motivo me prendeu a atenção e decidi ficar por alí mesmo.
Péssima idéia.
É comum nesses filmes haver alguma aparição de criaturas marinhas, tal como o tubarão que está exposto alí em em cima. (Já vamos chegar nele). Nisso, no momento em que um dos personagens estava se afogando em mar aberto, o bicho saí das profundezas e "pula" na tela da TV em questão de: eu levar um susto tremendo, pular na cama e ficar, literalmente paralizado por 20 minutos inteiros.
Fofo né? Ótima experiência. Me fez ficar longe da praia por uns bons anos. (Você não leu errado, foram ANOS mesmo).
Enfim, introduzimos o nosso assunto: O medo.
Medo. Uma palavra pequena, inúmeras faces.
O medo é aquela sensação dolorosa, que nos faz revirar os olhos, estremecer e nos esconder. "Ele" pode ser consciente como a culpa ou inconsciente como a consequência de um trauma.
Há diversas maneiras de afugentar o medo. Alguns participam de terapias, outros ficam de cara a cara com o próprio temor, e muitos preferem apenas ignorá-lo. Mas tem um método em particular que meche com a minha curiosidade (agora de um modo bom).
Acolher.
Você já tentou acolher o seu medo?
Já tentou levantar a bandeira branca e "abraça-lo"?
É claro que de um modo alcançável. Eu particularmente não teria cabeça (nem insanidade) suficiente para entrar no mar com tubarões ao meu redor. Isso está fora de questão.
Mas digo de um modo pessoal.
Ao refletir sobre o que iria escrever hoje aqui, eu desenhava uma pequena e roxa água viva no meu caderno de biologia. Foi então que eu parei para analizar que talvez o mar, e mesmo o tubarão, não fosse tão "ruim" assim...
Ao ter medo nós criamos uma barreira que limita até o nosso modo de ver o mundo. Criamos na nossa mente, idéias e preconceitos para aliviar essa tensão que se sente dentro de nós.
Pode não parecer, mas o medo nos move. Não manipula quem somos, mas quem deixamos de ser.
Quem é você sem o medo?
Abraçar essa angústia não é algo que se faz simplesmente. Requer tempo. Respeito. Entendimento.
Em relação ao respeito, SE respeitar é bom. Mas respeitar o seu medo também.
Nem tudo é um propósito. O tubarão do filme não tinha o "intuíto" de me assustar. E eu, o pequeno sol, não tinha a intenção de ficar com medo.
Para fazer o desenho do tubarão lá em cima eu tive receio de procurar algumas referências. Foi um pouco complicado, já que parece que eles sempre estão em modo de ataque, justamente o que me traumatizou.
Fiquei com medo. Mas eu quis entender do porquê estava eu com medo. E sinceramente, agora só os acho um pouco "esquisitos" (desculpas aos amantes de tubarões mas é um processo, entendam).
Faz parte haver um medo dentro de nós. E vai haver um momento (que somente VOCÊ determina) de aceitar...
Quais são os seus medos?
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O Sol se põe... 10/05/2023.
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Percy Jackson/Kingdom Hearts crossover
Note: This head canon just literally popped in my mind. As is the case with most of my head canons, Jason is alive...
=-=-=-=-=
Jason decided this was the last time he would engage in a heated discussion with Annabeth and Frank about potential parallel existences just before going to bed.
That conversation seemed to have made an impression upon his psyche. In the first place, Saturn appeared in his dream.
Yes, THAT Saturn. The other half of Kronos - or however you want to describe that whole 'split personalities' thing.
Unlike Kronos, whom Annabeth and the others had described as fragmented and formless, Saturn had a body. Jason figured that made sense given some of the Roman myths about him.
Saturn: I'm feeling bored, son of Rome. Existence can be most boring when half of your consciousness is split with a scattered, formless wreck that lives within the depths of Tartarus. Your debate with Frank Zhang and Annabeth Chase fascinated me. I've decided to sate your curiosity, since it has allowed me to manifest for a time, and I need something to do.
Jason: Wait, you mean?
Jason remembered now his final thought in the debate with Annabeth. He'd speculated that the only way to prove parallel existences for sure would be to see your parallel selves.
Saturn: Yes, precisely. I'm going to show you another side of yourself, Frank Zhang, and Annabeth Chase. I think you'll find that world quite different and foreign too.
Jason: How can you...?
Saturn: How can I do such a thing? I'm the god of time, remember? Get ready Jason. This is the world where another side of your heart exists.
No sooner had Saturn spoken, and Jason's dream changed. He found himself standing on a brick paved street, under an orange sky that seemed fixed in pre-dusk twilight.
Was this still a dream? It felt so real...
Jason found himself walking, approaching an alleyway just ahead, as though he knew where to go.
Saturn must have picked up on his thoughts.
Saturn: You do know where to go, Jason. Another side of you knows this place very well.
Jason came to a curve in the alley, and a name popped into his mind spontaneously: The Usual Spot.
In a little fenced in nook direct off the alley, Jason found a hideaway base of sorts. There was a dartboard, for one thing.
Jason also noticed for the first time a rather chubby boy with spiked black hair, wearing baggy jeans, and a red jersey.
Jason: Who?
Saturn: Think, Jason. Who does he remind you of with his chubby, big-boned appearance and his babyish facial features?
Jason: Frank before he received the blessing of Mars...
Saturn: Yes. Your friend, Frank. Would you like to see your parallel self?
Saturn apparently hadn't waited for Jason to answer.
A young man with rather unruly dirty blonde hair stepped into the little alley nook. He wore a mischievous, rather impish grin.
His choice of clothing was camo shorts and a black tank top.
Jason felt as though he should know this blonde boy when he addressed the chubby boy in the red jersey.
Jason was sure he knew him...
???: Still here, eh Pence? Olette hasn't shown yet?
Pence: Nope. No Roxas either...
???: Predictable. Those two are probably off somewhere, gossiping like my grandma, or kissing, or - who knows?
Pence: Ah, so you know that Olette likes Roxas?
???: I figure. She hardly gives me the time of day when he's around.
Pence: Are you jealous, Hayner?
Hayner: Not really.
Realization dawned on Jason as he watched Hayner and Pence's casual exchange.
Jason: He's me.
Saturn: Correct. Unfortunately, I can't make the other two that they speak of appear, you know. I can only let you have this glimpse into what is happening there. The other two they speak of - Olette and Roxas - who do you suppose they're the parallel equivalents of?
Jason: How can I guess? I haven't seen them.
Saturn: Well, I can at least help you out with a flash, I think. Pay very careful attention to these images.
Suddenly, the image of a girl with red-brown hair and a boy with spikey dirty blonde hair flashed into Jason's mind.
Jason: I figure the girl must be Annabeth. I'm not sure who this 'Roxas' is supposed to be.
Saturn: Likes to play the hero. Good with a blade. People tend to rely on him.
Jason: Are you sure he's not my parallel self, instead of this Hayner punk?
Saturn: Oh, come now Jason! Who else besides yourself do you associate these qualities with?
Jason: Percy?
Saturn: Right again! Let's just say that I would never do something as foolish as bring Percy Jackson close to Roxas, the way I've brought you to Hayner. The consequences could be quite dire, for me. One Percy Jackson is enough...
Jason: What? You mean this 'Roxas' has two of himself?
Saturn: In a way, you could say that...
Jason found his dream returning, as the strange town of twilight seemed to vanish away.
Saturn: I hope you enjoyed your brief glimpse of your other self. It wasn't for free, you know.
Jason: ...but you said!
Saturn: (smiling malevolently) Oh relax Jason. I won't exact payment from you. I'd need to be in one piece to be able to do that, and my other half is currently scattered about on the winds of Tartarus.
Jason: Then what...?
Saturn: Let us just say that one day the cycle will repeat again. Surely even you have figured out that it must. Yes Jason. One day my Greek alter-ego will begin to collect enough for his consciousness to manifest once more. Kronos will seek a way to return. At that time, my payment will be exacted. One of your descendants is going to do a favor for me. Don't bother thanking me for this little treat. I should be thanking you...
With that Saturn was gone, and Jason was once more awash in random dreams.
In the midst of it, he managed to form one coherent thought.
I should have known better than to trust Kronos, or Saturn, or whatever he is...
Saturn's voice: You think much too low of me, son of Jupiter. I've left you with some more images to fill your dreams.
Jason began to receive more mental images in flashes.
He saw Pence, Hayner, Olette, and Roxas sitting on a clock tower, nibbling at some kind of blue ice cream.
Then he saw Roxas and Hayner bumping fists and promising that one of them would win a championship trophy for their gang.
Jason wondered if life was simpler in that other world.
No, probably not...
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RITUAIS
Qual é ou qual será o seu ritual de passagem de ano?
Vestir branco
Vestir a calcinha da cor que almeja para o próximo ano? Vermelho: sexo, amarelo: fortuna, rosa: amor…
Oferendas para Yemanjá?
Banhos ritualísticos ?
Fiz tantos…
Parei
Resumo a orar, pensamento positivo e há mais de uma década, dormir enquanto os fogos estouram no céu.
Amaldiçoar o ano que passou, renovar as esperanças para o próximo, e o próximo, será o ano velho a ser amaldiçoado. (Isso não é planejado!)
Descrente?
Conformada?
Covarde?
Não sei.
Rituais não faço mais.
Lembro da Rosa e da Maria, duas miseráveis fazendo seus rituais de passagem de ano. Pipoca, terra, defumador e… ainda miseráveis e sem perspectiva de futuro.
40 anos tomando banho de ervas!
10 anos visitando a praia, chorando, conversando com Yemanjá, que nunca me ouviu.
Encontrei-me com a Paulete na rua. Ela me convidou para o restaurante de 1 real.
Não sou chata com comida, e realmente, não rejeitaria um prato do restaurante, mas é horrível.
No refeitório:
Clima de intervalo escolar. Crianças, gente falando alto, e cheiros.
Foi bom. Pela experiência, valeu.
Na saída ela me perguntou se poderíamos ir à loja de macumba. Disse sim. É o melhor lugar pra comprar velas e incenso varetinhas. Ainda frequento
Paulete perguntou pelo preço da taça da Maria Molambo.
A atendente meio impaciente, perguntou do que a Molambo gosta, afinal são várias
_ Taça roxa.
E então ela pegou várias para Paulete apreciar.
O preço era 37 reais. Paulete saiu satisfeita, pois sua última pesquisa, o preço das taças eram mais de 60.
Ela conhece uns amigos gays que são da religião. Dia 28 farão um ritual de passagem de ano, e convidaram a Paulete.
Que tudo dê certo. Conheço esses amigos gays dela, e são bem sucedidos.
Então, às vezes dá certo. A entidade pode ir com a sua cara e caprichar no seu pedido, e não debochar de ti, quando era comigo.
Quando conheci Paulete, ela era católica praticante…
Eu estou correndo dessas entidades e rituais.
Feliz ano novo!
Apesar de tudo
Mesmo com tudo
Pise, rebole em cima desse tudo!
RITUALS
What is or will be your New Year's ritual?
Wear white
Wear the panties of the color you want for the next year? Red: sex, yellow: fortune, pink: love...
Offerings to Yemanjá?
Ritualistic baths?
I've done so many...
I stopped
I just pray, think positive and for over a decade, sleep while the fireworks burst in the sky.
Curse the year that has passed, renew hope for the next one, and the next one will be the old year to be cursed. (This is not planned!)
Disbeliever?
Conformist?
Coward?
I don't know.
I don't do rituals anymore.
I remember Rosa and Maria, two miserable women doing their New Year's rituals. Popcorn, dirt, smoker and... still miserable and with no prospects for the future.
40 years taking herbal baths!
10 years visiting the beach, crying, talking to Yemanjá, who never listened to me.
I met Paulete on the street. She invited me to the 1 real restaurant.
I'm not picky about food, and I really wouldn't turn down a dish from the restaurant, but it's horrible.
In the cafeteria:
A school break atmosphere. Children, people talking loudly, and smells.
It was good. For the experience, it was worth it.
On the way out she asked me if we could go to the voodoo shop. I said yes. It's the best place to buy candles and incense sticks. I still go there.
Paulete asked how much a Maria Molambo cup cost.
The attendant, a little impatient, asked what Molambo likes, after all there are several
_ Purple cup.
And then she picked up several.
The price was 37 reais. Paulete left satisfied, because her last search showed that the cups cost more than 60.
She knows some gay friends who are of the religion. On the 28th, they will hold a New Year's Eve ritual and have invited Paulete.
May everything work out. I know her gay friends, and they are very successful.
So, sometimes it works out. The entity can like you and do your best with your request, and not make fun of you, as it was with me.
When I met Paulete, she was a practicing Catholic...
I'm running away from these entities and rituals.
Happy new year!
Despite everything
Even with everything
Step on it, shake your hips on top of it all!
#brazil#brasil#portuguese#english#happy new year#yemanja#just dance 2025#ano novo#feliz ano novo#seja feliz#religion#ritual#fé#christian faith
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Amigo, levanta-te para que ouças uivar o cão assírio As três ninfas do câncer estiveram dançando, meu filho. Trouxeram umas montanhas de lacre vermelho e uns lençóis duros onde o câncer estava dormindo. O cavalo tinha um olho no pescoço e a lua estava num céu tão frio que teve de rasgar seu monte de Vênus e afogar em sangue e cinza os cemitérios antigos. Amigo, desperta, que os montes ainda não respiram e as ervas de meu coração encontram-se em outro lugar. Não importa que estejas cheio de água do mar. Eu amei por muito tempo um garoto que tinha uma plúmula na língua e vivemos cem anos dentro de uma navalha. Desperta. Cala. Escuta. Ergue-te um pouco. O uivo é uma longa língua roxa que deixa formigas de espanto e licor de lírios. Já vêm até a rocha. Não alargues tuas raízes! Aproxima-se. Geme. Não soluces em sonho, amigo. Amigo! Levanta-te para que ouças uivar o cão assírio.
Federico García Lorca
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Eu estava procurando lesmas pra lamber e achei uma larva estranha.
Hoje choveu, e eu estava procurando lesmas pra lamber, porquê é legal e elas gostam, algumas lesmas são amargas e a maioria solta uma gosma branca escorregadia que forma teias na boca, quando eu lambo a lesma ela encolhe, ela fica assustada mas depois ela gosta, ela fica assustada porquê acha que eu vou comer ela, mas é só eu me comunicando com ela
Lesmas entendem Código Morse, e sabem se comunicar com lambidas, por exemplo pra falar Oi é só dar 2 lambidas rápidos e 1 lenta, ela entende que é Oi e lambe de volta fazendo o mesmo
Uma vez uma lesma mordeu minha língua e ela ficou presa
A larva que eu achei é estranha, ela tava na minha casa, é lisa e dura, parece ter uma proteção dura que é divida em cilindros, ela é bem forte, consegue mover meu dedo, ela é bem lenta, não tem olhos ou cabeça, parece ter apenas uma língua minúsculas que pula pra fora como se ela estivesse tentando sentir o ambiente, ela é bem achatada, não é gordinha igual larvas comuns, a parte da cabeça é pontuda e a traseira é arredondada, bem quadrada, ela tem uma cor marrom claro com listras pretas.
Eu lambi ela, e ela começou a sacodir violentamente igual minhoca faz quando é desenterrada.
Ela não entende Código Morse, na verdade ela falou em Latim que o apocalipse está chegando em 02/08/2026 e que a Rússia vai bombardear os EUA por eles usarem IA para tentar manchar a imagem do Putin e vão encriminar o Nicolas um garoto de 23 anos Mexicano que é um Hacker que vai contra os EUA, o Putin vai mandar seu exercito especificamente do Sul ao lado de Cinadesh na UPA (United Patriots of America) para invadir os EUA, os EUA vão jogar uma bomba na Rússia, e o Brasil vai tentar proteger, ai a Rússia vai afundar o Brasil inteiro e a guerra vai começar com a Bricks atacando a Rússia.
Essa larva é esquisita, ela sabe que eu tenho uma esfera de obsidiana.
Eu tentei dar um pepino pra ela, mas aparentemente ela prefere água com açúcar, dei água com açúcar e ela fez xixi em mim
Ela não parece gostar de ser lambida, ela parece reclamar e fica balançando muito, então eu coloquei ela do lado de fora perto de uma planta, assim ela pode dormir ou algum bicho pode comer ela
Eu não ia comer ela, já comi uma larva e é extremamente amargo, era uma larva laranja fosforescente com preto, que tinha 2 espinhos na traseira e 2 antenas grandes na frente, cheia de pernas.
Tem uma lesma que é roxa, ela é estranha, tem um sabor doce, ela é um roxo bem brilhante tipo aquele bicho do mar, alguma coisa Portuguesa, que é uma colônia de bacterias, ela é extremamente brilhante e tem um gosto doce que no final tem o mesmo sabor de Dipirona e deixa a língua levemente adormecida
É uma lesma, mas ela é extremamente Lisa, parece um tipo de silicone, é muito lisa, não é enrrugada igual lesmas comuns.
Ahn, a larva disse que tem muita chance do mundo acabar antes da Terceira Guerra Mundial
O clima da Terra está sofrendo por Eletrolistopirose, onde o eletromagnetismo da Terra é distorcido pelo calor, o Sol por exemplo quente, oque faz seu campo de tração ser Longe, por isso planetas grudam nele, o da Terra está ficando maior, oque vai fazer o Clima ficar extremamente pesado inclusive com Tsunamis no Brasil e Terremotos que vão destruir muitos países
Ela disse que o planeta não tem mais salvação, o Elon Musk trará algo grandioso e perigoso porém quando ela ia falar eu lambi ela e ela começou a gritar
A equação de um átomo é C<=2'00.4
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