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«Fundamentalmente, veremos que el transhumanismo se divide en dos grandes campos: los que “simplemente” quieren mejorar la especie humana sin reunciar por ello a su humanidad, limitándose a reforzarla, y los que, como Kurzweil precisamente, abogan por la “tecnofabricación” de una “poshumanidad” para la creación de una nueva especie, híbrida en su caso con máquinas dotadas de capacidades físicas y de una inteligencia artificial superiores a las nuestras. En el primer caso, el transhumanismo se sitúa voluntariamente en la continuidad de un cierto humanismo “no naturalista” (veremos más adelante el sentido preciso de este concepto), un humanismo que, desde Pico della Mirandola a Condorcet, abogaba por una perfectibilidad infinita del ser humano. En el segundo, la ruptura con el humanismo en todas sus formas se consume y se asume al mismo tiempo.»
Luc Ferry: La revolución transhumanista. Alianza Editorial, pág. 25. Madrid, 2017
TGO
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#luc ferry#la revolución transhumanista#hombre#ser humano#tecnomedicina#ética#moral#hibridación#hombre-máquina#especie#nueva especie#ingeniería genética#tecnofabricación#poshumanidad#máquina#inteligencia artificial#naturalismo#humanismo#ray kurzweil#kurzweil#pico della mirandola#condorcet#teo gómez otero#el bosco#jheronimus bosch
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LIDMF Project Hu-Ha Man Videoclip “Chimo Bayo repartiendo unos ácidos” Menchanacids: https://www.latostadora.com/web/huha-man/9867336
#chimo bayo#acids#pastis#pastillas#ácidos#rulas#dj#techno#máquina#bacalao#ruta del bacalao#mascachapas#he-man#he man#masters del universo#hu-ha#hu ha#no drugs#drugs#drogstore#legendario#clásico#music#música#chiquitán#skeletor#eternia#risas#drogas#porros
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Empezar de nuevo
«Hay un nuevo sol en el cielo ¿Dónde estás tú? ¿Dónde estoy yo? ¿Has estado buscando como yo he estado buscando una razón o una señal? (...) ¿Por qué mis realidades se apoderan de todos mis sueños?¿Por qué el amor más puro se filtra a través de las máquinas?»
#Begin Again#Jessie Ware#Empezar de nuevo#Sol#Tú#Dónde estás tú#Dónde estás#Cielo#Razón#Señal#Realidad#Sueño#Amor#Máquina#Paisaje#Música#Letra#Palabras#Sonido#Melodía#Music#Pop#Libros#Textos#Literatura
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“El teatro es una máquina sagrada que sondea identidad”
Es muy difícil encasillar a este artesano del arte dramático, ya que Pompeyo Audivert es actor, director, dramaturgo, adaptador y docente. Su larga lista de espectáculos incluye desde clásicos nacionales hasta internacionales. La pandemia como a todos lo frenó pero su parte creativa se activó y fue así que creó su unipersonal Habitación Macbeth (Versión para un actor), que desde el 2001 viene…
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Máquina + Errorr + Hun Hun || Musicbox: êxtases múltiplos!
Máquina + Errorr + Hun Hun || Musicbox: êxtases múltiplos!
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””] A calmaria dos Hun Hun serviu para acumular tensão e ganhar forças para a libertar nas atuações explosivas da dupla Errorr e Máquina. O Musicbox, aqueceu, ferveu, suou e atingiu o êxtase … umas tantas vezes! Os Máquina já são banda residente no Music Box e a sala esgotou mais uma vez para os ver. Percebe-se porquê, estes 3 arrancam a abrir, sem dó nos…
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#criador de conteúdos#caminhões#mecânica#terraplanagem#máquina#artist#genshin fanart#kwaibrasil#divulgação
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¡Sí! Cuatro a Uno le Ganó Cruz Azul al América
#Extra #Extra ¡Sí! Cuatro a Uno le Ganó #Cruz Azul al #América
** América inició ganando un gol por cero, pero después la Máquina los aplastó. Ciudad de México / Agosto 31 de 2024.- Mucho tiempo debió pasar para que la Máquina celeste de Cruz Azul venciera 4 goles a 1 a las Águilas del América, sucedió en la fecha seis del torneo Apertura 2024 del futbol mexicano en el Estadio Ciudad de los Deportes en Ciudad de México. Con dedicatoria. El último triunfo…
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Jornada de jarda arrebatadora: sem momentos ZEN com Tramhaus a serem os reis da noite - Dia 1 do Basqueiral 2024 | Reportagem Completa
A banda portuense ZEN sempre pujante | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez tive a oportunidade de vivenciar o festival Basqueiral, evento que tem lugar nos jardins do Museu de Lamas em Santa Maria de Lamas, vila portuguesa pertencente ao município de Santa Maria da Feira. Em 2024 celebrou-se a oitava edição de um acontecimento iniciado em 2017. A organização está a cargo de uma dupla de intervenientes: a Basqueiro – Associação Cultural e o Museu de Lamas.
Deste modo segui viagem para duas jornadas, a 14 e 15 de junho, para assistir a concertos com muita música alternativa de sonoridades bastantes diversas. Num cartaz bastante singular e que promoveu várias estreias em Portugal.
Rumo a Santa Maria de Lamas fiz os meus primeiros 71 km, até esta pacata e simpática vila, desde Guimarães. Foram quase 300 km, ida e volta, ao fim de 48 horas cujo caminho foi tranquilo e rápido devido às boas condições nas nossas autoestradas, ainda que considere que não sejam assim tão baratas…
Outra banda portuense: os Trasgo com Diogo Gomes como vocalista | mais fotos clicar aqui Para início de festividades tive o meu primeiro contacto com os Trasgo, banda que desconhecia por completo. Eles são uma das mais frescas aparições na cena musical da Cidade Invicta. Apesar de serem tão novatos, até já tocaram no Maus Hábitos, em março deste ano.
20:30h era o horário previsto para a sua atuação no principal cenário, o Palco Tendinha dos Clérigos, e foi seguido à risca. Este quarteto surgiu bastante disforme em palco. O baterista, João Abade, de cara pintada e com uma vestimenta encarnada coroada e um chapéu bastante pontiagudo do estilo à gnomo. Já o baixista, nas redes sociais usa o nome Fermento, estava com uma roupa mais cenográfica e de cara pintada. Diogo Gomes (guitarra e voz principal), Ricardo Fernandes (sintetizadores) e Pedro Costa (guitarra), os outros três elementos, estavam com roupas perfeitamente normais.
Outra banda portuense: os Trasgo com João Abade como baterista | mais fotos clicar aqui "Não temos músicas no Spotify por isso andam aqui às cegas" foi logo dito no arranque, não que isso fosse propriamente um problema. Os melómanos que já andavam por lá estavam com muita vontade de absorver novos sons e novos projetos.
Já Fermento, o verdadeiramente inquieto de toda a banda, deu tudo durante a performance tendo saído de palco por duas vezes, numa delas para pegar no “peixinho” com o nome da banda que estava no pequeno chafariz logo ali em frente ao palco. Pelo que vim a saber é algo habitual terem uns “peixinhos” feitos pela organização com o nome de todas as bandas.
Além de “Calado”, “Petróleo” e “Coulrofilia” tocaram também “Centopeia” e “Senhor Guarda”. Para encerramento do concerto ficou guardada “Trasgo”.
Outra banda portuense: os Trasgo com Fermento como baixista| mais fotos clicar aqui Notou-se a clara falta de alguma experiência de palco, em contraponto, deixaram bons indicadores no seu noise rock. Já no estilo de vestuário e aparência geral da banda precisa de ser um pouco trabalhado, se calhar, mais uniforme entre todos.
A estreia do Palco Museu nesta edição aconteceu com os 800 Gondomar, banda a qual já tinha visto este ano em Guimarães numa altura em que faziam a pré-estreia de ‘São Gunão’, o 2º e seu álbum mais recente, surgido após um hiato de 6 anos.
Este trio é constituído por Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca também conhecido como Querido Líder na bateria e Alô Farooq na guitarra.
Alô Farooq dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Às 21:25h começam com "Sou Cidadão" e a velocidade a que o concerto segue sobe muito rapidamente bem como os ânimos na plateia já muito bem preenchida. Depois de “Tchoo Tchoo” vem a "Ax Gti" e deste modo ficou feita a devida introdução a ‘São Gunão’.
Eles que estavam em modo de “Carpe Diem” deram tudo neste concerto, como é-lhes habitual mesmo quando a situação é mais séria com "Mataram o Fábio", um slow triste e amoroso… No final do tema ficou um “obrigado por tudo Fábio”.
Tanto Rui como Alô saíram do palco. O público cantou ao micro e vários jovens tiveram o gosto de pegar no baixo de Alô, tudo numa ocasião que daria uma bela foto para o estilo. Já Rui quis ver melhor as redondezas e as caras fofas do público tendo trepado a árvore que estava mesmo ali ao lado do público. "Preguiça" foi o tema interpretado no meio do público.
Rui Fonseca dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Num encore inesperado, regressaram ao palco, literalmente por um minuto. Mais rápidos do que o Speedy González, como quem deixa um sabor delicioso na boca a desejar por muito mais. A banda de Rio Tinto está em excelente forma, recomenda-se e continuam a ser uma formação de culto da cena alternativa nacional.
O privilégio de fazer a escolha certa: ver os ZEN ao vivo. A banda esteve inativa bastantes anos, regressou à atividade de modo verdadeiramente consistente em 2019 num concerto promovido pela Cerveja Musa, serviu na altura para inaugurar o espaço Musa das Virtudes. Desde então têm feito alguns concertos por Portugal porém nunca englobados em tournées.
André Hollanda, o baterista dos ZEN | mais fotos clicar aqui A atual formação conta com Miguel Barros no baixo, André Hollanda na bateria e Rui “Gon” Silva como vocalista. Na guitarra esteve Miguel Martins. Foram eles que se apresentaram em palco neste concerto no Basqueiral no Palco Tendinha dos Clérigos. Com muitos fãs presentes tocaram em hora prime-time tendo iniciado a atuação às 22:29h. Os jardins do Museu estavam bem preenchidos.
A vida em palco destes ZEN vive, de modo transcendente, através de GON, figuraça peculiar made in Porto. Sempre com uma atitude extremamente irreverente e provocatória deu um showzaço no qual faz uso da sua voz e do seu inconfundível timbre.
GON, o inveterado vocalista dos ZEN | mais fotos clicar aqui Primeira parte animada e entretida com temas como “Redog”, “Greensquare” ou “Mutant”. Aquecimento feito surgiu a segunda parte arrebatadora e brutal a partir do tema “Borderline” com sequência em temas como “True Funk” ou “Trouble Man”. Em “Not Gonna Give Up” um incrível momento de simbiose com o público a dançar e a cantar.
GON, já em tronco nu há bastante tempo como é seu habitual, devia ainda estar com muitos calores, de forma surpreendente virou o seu copo com cerveja por si abaixo. Situação para relativizar ou não tivesse acontecido durante "Relativeland".
A seguir a “UNLO”, uma música feita anteontem, como disse em jeito irónico GON, este vocalista totalmente irrequieto desceu e fez ele também crowdsurf.
Miguel Martins e Miguel Barros dos ZEN | mais fotos clicar aqui “11 AM” foi a última de uma atuação dos ZEN bastante sólida, politicamente incorreta e extremamente animada, como é timbre deste quarteto. ‘The Privilege of Making the Wrong Choice’ é um disco épico do historial do panorama da música lusitana e merece ser escutado ao vivo, nem que seja só por uma ocasião.
Pelas 23:50h teve início a performance dos Tramhaus. Eles são uma banda oriunda de Roterdão, nos Países Baixos, e já tinham tocado em Portugal. Ainda eram relativamente desconhecidos para mim até há pouco tempo. Este quinteto é formado por Lukas Jansen (vocalista), Nadya van Osnabrugge (guitarra), Julia Vroegh (baixo), Micha Zaat (guitarra) e Jim Luijten (bateria).
Tramhaus no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Eles foram, definitivamente, a maior surpresa da jornada inaugural com um concerto elétrico e absurdamente intenso. Com um estilo musical entre o post-punk, o shoegaze e o rock alternativo deixaram, certamente, grande parte do pessoal presente perfeitamente arrebatado.
"Make it happen", provavelmente o single mais conhecido não faltou nesta apresentação. Outros temas tocados, por exemplo, foram “The Cause”, “Beep Beep”, “Marwan” ou “Seduction, Destruction”.
Em "The Goat", já numa fase áurea da atuação, o pessoal já estava devidamente aquecido e não foi de estranhar o aparecimento de mosh da pesada bem como de crowdsurf.
Lukas Jansen, o vocalista dos Tramhaus | mais fotos clicar aqui Eles são "uma banda à Paredes de Coura" e por isso não estranha que vão estar de regresso a Portugal e ao festival homónimo no próximo mês de agosto. Dica de amigo, se forem a este festival não percam a sua atuação!
A penúltima banda a atuar nesta noite foram os MДQUIИД., eles que são oriundos de Lisboa. Entraram no Palco Tendinha dos Clérigos ao som de “Program”, um clássico dos Silver Apples de 1968.
A atuação teve problemas técnicos com um dos amplificadores logo no início. Felizmente foram resolvidos ao fim de alguns longos segundos. Depois disso partiram rumo a uma atuação segura e poderosa como já habituaram o público português e também além-fronteiras.
MДQUIИД. no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Ao contrário do mais habitual, agora o palco nas atuações deste trio não fica repleto de fumo. Vai tendo uns salpicos, aqui e acolá. Algo que é positivo, já que nem sempre é agradável ver os artistas só pelas suas silhuetas. A acompanhar houve um jogo de luzes, direi de forma simples, algo estrambólico.
O público curtiu a atuação dos MДQUIИД., numa vertente menos efusiva, em contraponto, num patamar mais dançante e introspetivo.
Halison na bateria e pela sua voz exacerbada através de um intenso reverb demonstra uma força extra aos riffs bem hipnóticos fornecidos por Tomás no baixo e João na guitarra.
Halison dos MДQUIИД. | mais fotos clicar aqui Além de ‘Dirty Tracks For Clubbing’, o disco de estreia, os MДQUIИД. também tocaram tema do mais recente registo discográfico ‘Prata’ no qual se destacam os temas “body control” e “denial”.
A atuação terminou com “.”, faixa do álbum de estreia.
A banda britânica Bad Breeding oriunda de Stevenagen no Reino Unido foi a última a atuar neste primeiro dia no Palco Museu. Este quarteto é composto por Ashlea Bennett (bateria), Charlie Rose (baixo), Chris Dodd (voz) e Matt Toll (guitarra) e tem em Chris, o vocalista, a sua força motriz. Uma musculada energia punk sem limites, formulou-se uma autêntica jarda para encerramento deste 1º dia.
Chris Dodd dos Bad Breading | mais fotos clicar aqui Nesta primeira noite notou-se muita gente fora da zona, reconheci muitas caras habituais acima do rio Douro, de cidades como Fafe, Freamunde, Guimarães e Trofa.
O Basqueiral é um evento consolidado no panorama musical, e pelo que me pude aperceber, tem todas as condições para continuar a sedimentar a sua vontade: de dar vida cultural àquela região bem como continuar a ampliar o radar musical dos melómanos, não só dos nortenhos como outras zonas. Tal como Rui Canastro, da organização, afirmou: “As estreias absolutas tornam o cartaz do Basqueiral diferenciador”. Efetivamente foi isso que pude verificar in loco.
Pelo que fui tendo conhecimento e ainda devido a diversas conversas que tive, senti que a vontade da organização é ter um cartaz/evento de qualidade sem manias ou objetivos de crescimento. Ao contrário de outros acontecimentos culturais ligados à música em que o objetivo é mostrar gente aos magotes para criar a sensação de grandeza. Por isso temos de dar relevo e valorizar bastante este Basqueiral pela sua dedicação e pureza no que diz respeito aos seus objetivos enquanto evento musical e cultural.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
800 Gondomar no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
#coberturadefestivais#musicanacional#musicainternacional#santamariadelamas#santamariadafeira#museudelamas#Basqueiral#Trasgo#800 gondomar#ZEN#Tramhaus#Máquina#bad breeding
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«El hombre es una máquina tan compleja que resulta imposible formarse primero una idea clara al respecto y luego definirla en consecuencia. Por eso todas las investigaciones que los más grandes filósofos han hecho a priori, es decir, queriendo servirse en cierta manera de las alas del espíritu, han sido vanas. Así, únicamente a posteriori o tratando de discernir el alma a través de los órganos del cuerpo, se puede, no digo descubrir con evidencia la naturaleza misma del hombre, pero sí alcanzar el mayor grado de probabilidad posible sobre este tema.»
Julien Offray de la Mettrie: El hombre máquina. Eudeba, pág. 35. Buenos Aires, 1963
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#julien offray de la mettrie#la mettrie#el hombre máquina#hombre#ser humano#naturaleza humana#máquina#materialismo#ilustración#sensualismo#ateísmo#determinismo#mecanicismo#autómata#autómatismo#empirismo#filosofía moderna#teo gómez otero#a priori#a posteriori#órganos#cuerpo#órganos del cuerpo#alma#medicina
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ODE TRIUNFAL
À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todas as papilas fora de tudo…
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LIDMF Project “Hu-Ha Man” Videoclip Merchandrugging: https://www.latostadora.com/web/huha-man/9867336/ ?a_aid=2022f015
#chimo bayo#techno#acid#acid house#disco#discoteca#máquina#techno-máquina#máquina total#bacalao#ruta del bacalao#valencia#España#música#rythm#ritmo#altavoces#he-man#masters of the universe#masters del universo#toy dolls#games#kids#children#niños#80´s#toys#figures#action figures#dj
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DIFRACCIÓN (7): ALPHAVILLE
“Lo siento, Dave.No puedo hacer eso”—HAL 9000 “La inteligencia artificialnunca podrá competircon la estupidez natural”—Anónimo Godard creó un futuro terriblemente atemporal con una mezcla rara hecha de un presente eterno en el que la sociedad siempre está al borde de la perfección, la felicidad absoluta y el colapso tanto como la humanidad siempre está a la puerta de la plenitud, la…
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#Absurdo#Alpha#Alphaville#Amor#Anna Karina#Bárbaro#Blade Runner#cine negro#Demolition Man#Detective#Diccionario#Eddie Constantine#Espía#Femme fatale#Godard#HAL#IBM#Inteligencia artificial#Jean-Luc Godard#Lemmy Caution#Máquina#Pasión#Revolución#Salvaje#Sylvester Stallone#Voight-Kampff#Voz#Wesley Snipes
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DIFRACCIÓN (7): ALPHAVILLE
“Lo siento, Dave.No puedo hacer eso”—HAL 9000 “La inteligencia artificialnunca podrá competircon la estupidez natural”—Anónimo Godard creó un futuro terriblemente atemporal con una mezcla rara hecha de un presente eterno en el que la sociedad siempre está al borde de la perfección, la felicidad absoluta y el colapso tanto como la humanidad siempre está a la puerta de la plenitud, la…
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El inspector corrupto cazado con 20 millones de euros en su casa empaquetaba los sobornos con la máquina de la Policía
Pese a ingresar cerca de un millón de euros por cada gran envío de droga que ayudaba a introducir en España, el inspector jefe de la Unidad de Delincuencia Económica y Fiscal de Madrid —que fue cazado con casi 20 millones emparedados en su propio domicilio— utilizaba la máquina de empaquetar dinero de las dependencias de la Policía para procesar los sobornos que recibía de los…
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